Filme: O chapéu do meu avô

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1 Filme: O chapéu do meu avô Gênero: Documentário Diretor: Júlia Zakia Ano: 2004 Duração: 28 min Cor: Colorido Bitola: vídeo País: Brasil Disponível em: Aplicabilidades em Educação Comentários de Carla Miucci Ferraresi 1 O curta metragem O Chapéu do meu Avô é um filme sensível e poético, uma declaração de amor da documentarista, ao seu avô, dono de uma fábrica de chapéus. O resgate da história da fábrica de chapéus, por meio de depoimentos do avô, dos antigos funcionários, amigos, gravações e fotos de arquivo é um pano de fundo para o resgate da identidade e da história da diretora e de sua família, além de falar das condições de trabalho e do processo de produção da fábrica, há cerca de 60 anos. Público: Professores e alunos do Ensino Fundamental e Médio Disciplinas: História, Artes, Língua Portuguesa, Sociologia 1 Carla Miucci Ferraresi é bacharel em Ciências Sociais e História, Doutora em História pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Coordenadora Pedagógica e Docente do curso Documentário: História, Crítica e Produção, oferecido por Mnemocine: Memória e Imagem. Atua em projetos de formação para professores de Ciclo Fundamental II das redes pública e particular e para educadores de entidades sociais.

2 Temas transversais: Pluralidade Cultural, Ética, Trabalho e Consumo Objetivos de aprendizagem: Trabalhar com conceitos como memória, identidade, tradição, mudanças e permanências, respeito aos idosos. Seqüência de Atividades: Conversar sobre a linguagem cinematográfica Refletir sobre memória e sua função social Construir histórias de vida Conversando sobre a linguagem cinematográfica O discurso imagético do documentário é composto por imagens captadas por uma câmera móvel e dinâmica que representa o tempo presente, e por algumas imagens e fotos de arquivos que representam o tempo passado. O uso da montagem paralela na construção do discurso imagético é utilizado tanto para diferenciar os tempos passado e presente quanto para sinalizar processos de mudanças e permanências: a alternância de imagens de arquivo do avô quando era jovem, usando chapéu, com a dele mais velho, usando um chapéu do mesmo modelo, revela que apesar do tempo ter passado, existe uma permanência, uma continuidade no uso desse adereço, hábito que o avô ainda mantêm. A mesma dinâmica se repete na montagem paralela que mostra a chaminé da fábrica em preto e branco, remetendo-nos ao passado, e a chaminé da fábrica no presente, colorida; assim como imagens do interior da fábrica e do processo de produção dos chapéus. Essa questão da permanência e da tradição fica ainda mais clara quando a neta nos informa que seu avô sempre usou o mesmo modelo e a mesma cor de chapéu e que, por sua vez, era a mesma que seu bisavô usava. Questionado pela neta sobre o porquê dessa escolha, o avô responde que usa para sentir seu pai sempre perto dele. O chapéu, assim, não é definido como mera mercadoria. É antes portador de uma memória afetiva que atravessa gerações: da lembrança do bisavô, pelo avô e deste pela neta, que materializa essa lembrança em seu corpo por meio de uma tatuagem e também através da produção do próprio documentário.

3 As relações entre passado e presente, permanência e mudança continuam sendo reveladas quando dona Zenaide, avó da garota e esposa do Sr. Sérgio (avô), mostra sua foto aos 18 anos e em seguida tem seu rosto enquadrado pela câmera, que evidencia as marcas de expressão impressas pelo tempo e que contrastam com a juventude de um passado do qual a foto parece ser o único testemunho material, em meio às lembranças da própria avó. A construção da narrativa textual fica por conta da voz-off da neta, dos depoimentos do avô, amigos, parentes e ex-funcionários, que em suas falas, traçam uma visão saudosista e idílica do passado. As marchinhas também revelam o passado como um tempo bom, como a letra desta canção: tic, tac, tic, tac, tic, ai tempinho bom, tic tac tic, ai que maravilha é esse som Ou ainda nesta outra canção, que fala de um tempo em que as pessoas ainda tinham galinheiros em suas casas: Eu vou contar a história do galinheiro da minha avó Lá todas galinhas cantavam juntas corococó Todas menos uma que é tão sozinha que até da dó Vive no seu canto só chorando sempre só Por meio da metalinguagem, a diretora mostra as várias gerações de sua família como espectadoras de si mesmas - fazendo referência ao registro das imagens como testemunha do tempo e da memória. Nesse sentido o próprio documentário ganha status de registro histórico. Para refletir: a memória e sua função social A criança recebe do passado não só os dados da história escrita: mergulha suas raízes na história vivida, ou melhor, sobrevivida, das pessoas de idade que tomaram parte na sua socialização. Sem estas haveria apenas uma competência abstrata para lidar com os dados do passado, mas não a memória. (Ecléa Bosi. Memória e Sociedade: lembranças de velhos. São Paulo: Edusp, 1987, pg.31)

4 Um dos efeitos do excesso de informação que nos ameaça em nosso presente pode ser o desnorteamento. Para este contribui, também, a noção, insistentemente afirmada nestas últimas décadas, de que o mundo em que vivemos é a tal ponto distinto de tudo que o precedeu, além de transformar-se a um ritmo tão alucinante, que a história se teria tornado irrelevante. Isto traz o risco de uma espécie de amnésia coletiva, voluntária. 2 Nesse sentido, a função social da memória é a de buscar signos visíveis do que costumávamos ser, é tentar descobrir o que somos pela constatação do contraste com o que já não somos 3. É como se buscássemos uma revelação de uma identidade para tornar manejável nossa relação com um mundo que, movendo-se rapidamente demais, nos faz perder os pontos de referência. Porém o passado tende quase sempre a ser fugidio. Tende a ser quase irreconhecível na sua integridade, pois está sempre condicionado à visão e aos interesses do presente. O presente faz com que o passado tenda a ser visualizado como nuvens em constante mutação e movimento. Como constelações de estrelas às vezes encobertas, outras vezes mais visíveis. Além disso, por sua amplitude e diversidade o passado foge à capacidade de apreensão na sua inteireza - por qualquer ser humano. 4 Todavia, o passado é o principal suporte da identidade humana e como tal não pode se perder. Os gregos identificavam o passado esquecido com a própria morte. A mitologia grega expressa a preocupação com o esquecimento e com seu oposto, a lembrança, a recordação. Na mitologia grega a deusa da memória, Mnemosyne, é mãe de Clio, a musa que protege a História. A elas cabia a tarefa maior de fazer do homem um ser eterno, pois a a memória por ser fonte de imortalidade, é categoria fundamental do ser, matéria prima da vida, imperativo da sobrevivência. 5 A memória, portanto, precisa ser preservada para que o ser humano não perca a consciência de si mesmo. Se existe uma memória voltada para a ação, feita de hábitos, e uma outra que simplesmente revive o passado, parece ser esta a dos mais velhos, já libertos das atividades profissionais e familiares e com mais experiência de vida já que cronologicamente, viveram mais do que os demais membros da família. Ao idoso é dada 2 FLAMARION, Ciro. Tempo e História In 3 Idem 4 LOWENTHAL, David. Como Conhecemos o Passado. In: Projeto História 17. São Paulo: PUC, p NEVES, Lucilia de Almeida. Jardim do Tempo. Belo Horizonte: Del Rey, p 99.

5 a função social de unir o começo ao fim, de tranqüilizar águas revoltas do presente, alargando suas margens. 6 O personagem principal do documentário e os demais entrevistados são idosos que evocam de suas lembranças um passado compartilhado por experiências que envolvem a fábrica de chapéus. Isso significa que a memória individual de cada um deles está amarrada à memória do grupo, e esta última à esfera maior da tradição, que é a memória coletiva de cada sociedade. As lembranças individuais dos entrevistados no documentário sobre o tempo passado são perpassadas por uma história social: elas já viveram um determinado tipo de sociedade, com características marcadas e conhecidas, e sua memória atual pode ser delineada sobre um pano de fundo mais ou menos definido com base em experiências sociais compartilhadas. Quando um grupo trabalha intensamente em conjunto, há uma tendência de criar esquemas coerentes de narração e de interpretação dos fatos, que dão ao material de base uma forma histórica própria. 7 É assim que a fábrica de chapéus aparece em cada um dos depoimentos: uma experiência compartilhada por um grupo de ex-funcionários, cujas vidas foram marcadas, cada qual de uma forma e intensidade particular, pelo trabalho, o ambiente e as pessoas que se conjugavam no espaço da fábrica. Para o casal entrevistado, Leonora e Hélio, a fábrica de chapéus foi o cenário para o começo de seu romance. Ele, encarregado de colocar pêlos nos chapéus, conta que conheceu Leonora na fábrica e foi lá que começaram a namorar. Atualmente eles são casados e trazem o amor materializado na tatuagem que ele carrega gravada na pele, com as iniciais dos seus nomes dentro de um coração. Há também depoimentos de outros tantos, emocionados, lembrando dos tempos da fábrica: o do senhor Jaú, que conta-nos que trabalhava cantando, do outro exfuncionário que diz que sonha com a fábrica até hoje [sic], e ainda o que conta-nos sobre a morte da esposa e diz que sua doença é ficar pensando no que se passou. A fábrica e as lembranças daquele tempo, que aparecem fortemente evocadas nos depoimentos dos idosos, revelam olhares que se ocupam do passado. Essa postura revela-nos muito mais do que um estado de ânimo dos entrevistados: revela uma sociedade que empurra o idoso para a margem e a lembrança de tempos melhores se 6 Ecléa Bosi. Memória e Sociedade: lembranças de velhos. São Paulo: Edusp, 1987, pg BARTLETT, Frederic, Social factors in recall In T. Newcomb e E. Hartley, Reading in Social Psychology. N. York, Henri Holt, 1947.

6 converte na continuação da sua vida presente, que só parece ter significado se ele a recolher de outra época o alento. 8 O depoimento do segundo entrevistado, que fala que só vai esquecer quando morrer, sobre a época em que trabalhava na fábrica e sobre sua função no processo de produção, revela-nos o fardo da memória: no momento que o homem maduro deixa de ser um membro ativo da sociedade, ele passa a ter uma função própria: a de lembrar, a de ser a memória da família, do grupo, da instituição, da sociedade. Construindo histórias de vida Na maior parte das vezes, lembrar não é reviver, mas refazer, reconstruir, repensar, com imagens e idéias de hoje, as experiências do passado. A memória não é sonho, é trabalho... (Henri Bergson. Matéria e Memória. 2a ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999 ) Agora que você já sabe que a memória é importante para a construção da história, que tal entrevistar um ou mais membros de sua família para que, por meio de suas histórias de vida, você possa resgatar parte da história de sua família e com isso, ajudar na construção e no fortalecimento de sua própria identidade? Você pode escrever a história em forma de narrativa. Organize as informações sobre os entrevistados: registrem seu local e data de nascimento, sua infância, sua formação, seus trabalhos, seus amores, suas viagens e tudo quanto achar interessante. Procure localizar a sua própria história em meio à história de vida da pessoa entrevistada: qual o seu grau de parentesco com a pessoa? Tem alguma passagem em sua vida em que essa pessoa esteve presente? Quais momentos vocês compartilharam juntos? Vocês têm alguma lembrança em comum? Qual? A idéia é que, ao final, você tenha não só uma história de vida, mas parte da história de sua família. Vamos lá? Mãos à obra! Bibliografia BERGSON, Henri. Matéria e Memória. 2a ed. São Paulo: Martins Fontes, BOSI, Ecléa. Memória e Sociedade: lembranças de velhos. São P 8 Ecléa Bosi. Memória e Sociedade: lembranças de velhos. São Paulo: Edusp, 1987, pg 40.

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