Filme: O chapéu do meu avô
|
|
- Nathalie Alencar Figueiredo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Filme: O chapéu do meu avô Gênero: Documentário Diretor: Júlia Zakia Ano: 2004 Duração: 28 min Cor: Colorido Bitola: vídeo País: Brasil Disponível em: Aplicabilidades em Educação Comentários de Carla Miucci Ferraresi 1 O curta metragem O Chapéu do meu Avô é um filme sensível e poético, uma declaração de amor da documentarista, ao seu avô, dono de uma fábrica de chapéus. O resgate da história da fábrica de chapéus, por meio de depoimentos do avô, dos antigos funcionários, amigos, gravações e fotos de arquivo é um pano de fundo para o resgate da identidade e da história da diretora e de sua família, além de falar das condições de trabalho e do processo de produção da fábrica, há cerca de 60 anos. Público: Professores e alunos do Ensino Fundamental e Médio Disciplinas: História, Artes, Língua Portuguesa, Sociologia 1 Carla Miucci Ferraresi é bacharel em Ciências Sociais e História, Doutora em História pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Coordenadora Pedagógica e Docente do curso Documentário: História, Crítica e Produção, oferecido por Mnemocine: Memória e Imagem. Atua em projetos de formação para professores de Ciclo Fundamental II das redes pública e particular e para educadores de entidades sociais.
2 Temas transversais: Pluralidade Cultural, Ética, Trabalho e Consumo Objetivos de aprendizagem: Trabalhar com conceitos como memória, identidade, tradição, mudanças e permanências, respeito aos idosos. Seqüência de Atividades: Conversar sobre a linguagem cinematográfica Refletir sobre memória e sua função social Construir histórias de vida Conversando sobre a linguagem cinematográfica O discurso imagético do documentário é composto por imagens captadas por uma câmera móvel e dinâmica que representa o tempo presente, e por algumas imagens e fotos de arquivos que representam o tempo passado. O uso da montagem paralela na construção do discurso imagético é utilizado tanto para diferenciar os tempos passado e presente quanto para sinalizar processos de mudanças e permanências: a alternância de imagens de arquivo do avô quando era jovem, usando chapéu, com a dele mais velho, usando um chapéu do mesmo modelo, revela que apesar do tempo ter passado, existe uma permanência, uma continuidade no uso desse adereço, hábito que o avô ainda mantêm. A mesma dinâmica se repete na montagem paralela que mostra a chaminé da fábrica em preto e branco, remetendo-nos ao passado, e a chaminé da fábrica no presente, colorida; assim como imagens do interior da fábrica e do processo de produção dos chapéus. Essa questão da permanência e da tradição fica ainda mais clara quando a neta nos informa que seu avô sempre usou o mesmo modelo e a mesma cor de chapéu e que, por sua vez, era a mesma que seu bisavô usava. Questionado pela neta sobre o porquê dessa escolha, o avô responde que usa para sentir seu pai sempre perto dele. O chapéu, assim, não é definido como mera mercadoria. É antes portador de uma memória afetiva que atravessa gerações: da lembrança do bisavô, pelo avô e deste pela neta, que materializa essa lembrança em seu corpo por meio de uma tatuagem e também através da produção do próprio documentário.
3 As relações entre passado e presente, permanência e mudança continuam sendo reveladas quando dona Zenaide, avó da garota e esposa do Sr. Sérgio (avô), mostra sua foto aos 18 anos e em seguida tem seu rosto enquadrado pela câmera, que evidencia as marcas de expressão impressas pelo tempo e que contrastam com a juventude de um passado do qual a foto parece ser o único testemunho material, em meio às lembranças da própria avó. A construção da narrativa textual fica por conta da voz-off da neta, dos depoimentos do avô, amigos, parentes e ex-funcionários, que em suas falas, traçam uma visão saudosista e idílica do passado. As marchinhas também revelam o passado como um tempo bom, como a letra desta canção: tic, tac, tic, tac, tic, ai tempinho bom, tic tac tic, ai que maravilha é esse som Ou ainda nesta outra canção, que fala de um tempo em que as pessoas ainda tinham galinheiros em suas casas: Eu vou contar a história do galinheiro da minha avó Lá todas galinhas cantavam juntas corococó Todas menos uma que é tão sozinha que até da dó Vive no seu canto só chorando sempre só Por meio da metalinguagem, a diretora mostra as várias gerações de sua família como espectadoras de si mesmas - fazendo referência ao registro das imagens como testemunha do tempo e da memória. Nesse sentido o próprio documentário ganha status de registro histórico. Para refletir: a memória e sua função social A criança recebe do passado não só os dados da história escrita: mergulha suas raízes na história vivida, ou melhor, sobrevivida, das pessoas de idade que tomaram parte na sua socialização. Sem estas haveria apenas uma competência abstrata para lidar com os dados do passado, mas não a memória. (Ecléa Bosi. Memória e Sociedade: lembranças de velhos. São Paulo: Edusp, 1987, pg.31)
4 Um dos efeitos do excesso de informação que nos ameaça em nosso presente pode ser o desnorteamento. Para este contribui, também, a noção, insistentemente afirmada nestas últimas décadas, de que o mundo em que vivemos é a tal ponto distinto de tudo que o precedeu, além de transformar-se a um ritmo tão alucinante, que a história se teria tornado irrelevante. Isto traz o risco de uma espécie de amnésia coletiva, voluntária. 2 Nesse sentido, a função social da memória é a de buscar signos visíveis do que costumávamos ser, é tentar descobrir o que somos pela constatação do contraste com o que já não somos 3. É como se buscássemos uma revelação de uma identidade para tornar manejável nossa relação com um mundo que, movendo-se rapidamente demais, nos faz perder os pontos de referência. Porém o passado tende quase sempre a ser fugidio. Tende a ser quase irreconhecível na sua integridade, pois está sempre condicionado à visão e aos interesses do presente. O presente faz com que o passado tenda a ser visualizado como nuvens em constante mutação e movimento. Como constelações de estrelas às vezes encobertas, outras vezes mais visíveis. Além disso, por sua amplitude e diversidade o passado foge à capacidade de apreensão na sua inteireza - por qualquer ser humano. 4 Todavia, o passado é o principal suporte da identidade humana e como tal não pode se perder. Os gregos identificavam o passado esquecido com a própria morte. A mitologia grega expressa a preocupação com o esquecimento e com seu oposto, a lembrança, a recordação. Na mitologia grega a deusa da memória, Mnemosyne, é mãe de Clio, a musa que protege a História. A elas cabia a tarefa maior de fazer do homem um ser eterno, pois a a memória por ser fonte de imortalidade, é categoria fundamental do ser, matéria prima da vida, imperativo da sobrevivência. 5 A memória, portanto, precisa ser preservada para que o ser humano não perca a consciência de si mesmo. Se existe uma memória voltada para a ação, feita de hábitos, e uma outra que simplesmente revive o passado, parece ser esta a dos mais velhos, já libertos das atividades profissionais e familiares e com mais experiência de vida já que cronologicamente, viveram mais do que os demais membros da família. Ao idoso é dada 2 FLAMARION, Ciro. Tempo e História In 3 Idem 4 LOWENTHAL, David. Como Conhecemos o Passado. In: Projeto História 17. São Paulo: PUC, p NEVES, Lucilia de Almeida. Jardim do Tempo. Belo Horizonte: Del Rey, p 99.
5 a função social de unir o começo ao fim, de tranqüilizar águas revoltas do presente, alargando suas margens. 6 O personagem principal do documentário e os demais entrevistados são idosos que evocam de suas lembranças um passado compartilhado por experiências que envolvem a fábrica de chapéus. Isso significa que a memória individual de cada um deles está amarrada à memória do grupo, e esta última à esfera maior da tradição, que é a memória coletiva de cada sociedade. As lembranças individuais dos entrevistados no documentário sobre o tempo passado são perpassadas por uma história social: elas já viveram um determinado tipo de sociedade, com características marcadas e conhecidas, e sua memória atual pode ser delineada sobre um pano de fundo mais ou menos definido com base em experiências sociais compartilhadas. Quando um grupo trabalha intensamente em conjunto, há uma tendência de criar esquemas coerentes de narração e de interpretação dos fatos, que dão ao material de base uma forma histórica própria. 7 É assim que a fábrica de chapéus aparece em cada um dos depoimentos: uma experiência compartilhada por um grupo de ex-funcionários, cujas vidas foram marcadas, cada qual de uma forma e intensidade particular, pelo trabalho, o ambiente e as pessoas que se conjugavam no espaço da fábrica. Para o casal entrevistado, Leonora e Hélio, a fábrica de chapéus foi o cenário para o começo de seu romance. Ele, encarregado de colocar pêlos nos chapéus, conta que conheceu Leonora na fábrica e foi lá que começaram a namorar. Atualmente eles são casados e trazem o amor materializado na tatuagem que ele carrega gravada na pele, com as iniciais dos seus nomes dentro de um coração. Há também depoimentos de outros tantos, emocionados, lembrando dos tempos da fábrica: o do senhor Jaú, que conta-nos que trabalhava cantando, do outro exfuncionário que diz que sonha com a fábrica até hoje [sic], e ainda o que conta-nos sobre a morte da esposa e diz que sua doença é ficar pensando no que se passou. A fábrica e as lembranças daquele tempo, que aparecem fortemente evocadas nos depoimentos dos idosos, revelam olhares que se ocupam do passado. Essa postura revela-nos muito mais do que um estado de ânimo dos entrevistados: revela uma sociedade que empurra o idoso para a margem e a lembrança de tempos melhores se 6 Ecléa Bosi. Memória e Sociedade: lembranças de velhos. São Paulo: Edusp, 1987, pg BARTLETT, Frederic, Social factors in recall In T. Newcomb e E. Hartley, Reading in Social Psychology. N. York, Henri Holt, 1947.
6 converte na continuação da sua vida presente, que só parece ter significado se ele a recolher de outra época o alento. 8 O depoimento do segundo entrevistado, que fala que só vai esquecer quando morrer, sobre a época em que trabalhava na fábrica e sobre sua função no processo de produção, revela-nos o fardo da memória: no momento que o homem maduro deixa de ser um membro ativo da sociedade, ele passa a ter uma função própria: a de lembrar, a de ser a memória da família, do grupo, da instituição, da sociedade. Construindo histórias de vida Na maior parte das vezes, lembrar não é reviver, mas refazer, reconstruir, repensar, com imagens e idéias de hoje, as experiências do passado. A memória não é sonho, é trabalho... (Henri Bergson. Matéria e Memória. 2a ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999 ) Agora que você já sabe que a memória é importante para a construção da história, que tal entrevistar um ou mais membros de sua família para que, por meio de suas histórias de vida, você possa resgatar parte da história de sua família e com isso, ajudar na construção e no fortalecimento de sua própria identidade? Você pode escrever a história em forma de narrativa. Organize as informações sobre os entrevistados: registrem seu local e data de nascimento, sua infância, sua formação, seus trabalhos, seus amores, suas viagens e tudo quanto achar interessante. Procure localizar a sua própria história em meio à história de vida da pessoa entrevistada: qual o seu grau de parentesco com a pessoa? Tem alguma passagem em sua vida em que essa pessoa esteve presente? Quais momentos vocês compartilharam juntos? Vocês têm alguma lembrança em comum? Qual? A idéia é que, ao final, você tenha não só uma história de vida, mas parte da história de sua família. Vamos lá? Mãos à obra! Bibliografia BERGSON, Henri. Matéria e Memória. 2a ed. São Paulo: Martins Fontes, BOSI, Ecléa. Memória e Sociedade: lembranças de velhos. São P 8 Ecléa Bosi. Memória e Sociedade: lembranças de velhos. São Paulo: Edusp, 1987, pg 40.
Duração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma.
Projeto Nome Próprio http://pixabay.com/pt/cubo-de-madeira-letras-abc-cubo-491720/ Público alvo: Educação Infantil 2 e 3 anos Disciplina: Linguagem oral e escrita Duração: Aproximadamente um mês. O tempo
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisFonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg
5. Estágio pré-operatório (2 a 6 anos) Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg Esse período é marcado pela passagem da inteligência sensório-motora para a inteligência representativa. A criança
Leia maisOs encontros de Jesus. sede de Deus
Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou
Leia maisdifusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de
Leia maisRoteiro da Biblioteca das Faculdades Coc Como Fazer Uma Pesquisa Teórica e Elaborar um Trabalho Acadêmico
Roteiro da Biblioteca das Faculdades Coc Como Fazer Uma Pesquisa Teórica e Elaborar um Trabalho Acadêmico Para realizar uma pesquisa que não se torne um grande sacrifício pelas dificuldades em encontrar
Leia maisA INTERNET COMPLETOU 20 ANOS DE BRASIL EM 2015.
A INTERNET COMPLETOU 20 ANOS DE BRASIL EM 2015. Isso nos permite afirmar que todas as pessoas nascidas após 1995 são consideradas NATIVAS DIGITAIS, ou seja, quando chegaram ao mundo, a internet já existia.
Leia maisComo mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:
18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisMini e-book HUMANA ENSINAMENTOS AS PRÓXIMAS GERAÇÕES PARA ALICERÇAR OS APRENDIZAGEM ORIENTAR E INCENTIVAR RICAMENTE
APRENDIZAGEM HUMANA P o r R o b e r t a P i m e n t e l FUTURO ORIENTAR E INCENTIVAR RICAMENTE AS PRÓXIMAS GERAÇÕES Mini e-book PARA ALICERÇAR OS ENSINAMENTOS As universidades mais modernas já inserem
Leia maisPara a grande maioria das. fazer o que desejo fazer, ou o que eu tenho vontade, sem sentir nenhum tipo de peso ou condenação por aquilo.
Sonhos Pessoas Para a grande maioria das pessoas, LIBERDADE é poder fazer o que desejo fazer, ou o que eu tenho vontade, sem sentir nenhum tipo de peso ou condenação por aquilo. Trecho da música: Ilegal,
Leia maisABCEducatio entrevista Sílvio Bock
ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando
Leia maisMaterial: Uma copia do fundo para escrever a cartinha pra mamãe (quebragelo) Uma copia do cartão para cada criança.
Radicais Kids Ministério Boa Semente Igreja em células Célula Especial : Dia Das mães Honrando a Mamãe! Principio da lição: Ensinar as crianças a honrar as suas mães. Base bíblica: Ef. 6:1-2 Texto chave:
Leia maisVamos fazer um mundo melhor?
Vamos fazer um mundo melhor? infanto-junvenil No mundo em que vivemos há quase 9 milhões de espécies de seres vivos, que andam, voam, nadam, vivem sobre a terra ou nos oceanos, são minúsculos ou enormes.
Leia maisRoteiro VcPodMais#005
Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar
Leia maisos botões emocionais Rodrigo T. Antonangelo
Entendendo os botões emocionais dos seus clientes Rodrigo T. Antonangelo Olá amigo e amiga, seja bem-vindo(a) a mais um exercício muito importante que vai te ajudar a levar seus negócios ao próximo degrau.
Leia maisFamília. Escola. Trabalho e vida econômica. Vida Comunitária e Religião
Família Qual era a profissão dos seus pais? Como eles conciliavam trabalho e família? Como era a vida de vocês: muito apertada, mais ou menos, ou viviam com folga? Fale mais sobre isso. Seus pais estudaram
Leia maisColégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar
Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica
Leia maisAnálise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem
Leia maisUNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO.
UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. PARTE 1 O QUE É FILOSOFIA? não é possível aprender qualquer filosofia; só é possível aprender a filosofar. Kant Toda às vezes que
Leia maisAprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II
Aprendendo a ESTUDAR Ensino Fundamental II INTRODUÇÃO Onde quer que haja mulheres e homens, há sempre o que fazer, há sempre o que ensinar, há sempre o que aprender. Paulo Freire DICAS EM AULA Cuide da
Leia maisRealidade vs Virtualidade
Realidade vs Virtualidade Vivendo entre quem Somos e quem queremos Ser Necessidade de sermos felizes Necessidade de sermos aceitos Necessidades de Sermos A CONSTRUÇÃO DA NOSSA IDENTIDADE Vivendo entre
Leia maisSistema de Ensino CNEC
1 SUMÁRIO VOLUME 1 "O homem é um pedaço do Universo cheio de vida." Ralph Waldo Emerson Capítulo 1 O Tempo não para 5 Capítulo 2 Você percebendo-se como sujeito histórico 20 Capítulo 3 O Universo que nos
Leia maisA CRIAÇÃO DO MUNDO-PARTE II
Meditação Crianças de 10 a 11 anos NOME: DATA: 03/03/2013 PROFESSORA: A CRIAÇÃO DO MUNDO-PARTE II Versículos para decorar: 1 - O Espírito de Deus me fez; o sopro do Todo-poderoso me dá vida. (Jó 33:4)
Leia maisNo E-book anterior 5 PASSOS PARA MUDAR SUA HISTÓRIA, foi passado. alguns exercícios onde é realizada uma análise da sua situação atual para
QUAL NEGÓCIO DEVO COMEÇAR? No E-book anterior 5 PASSOS PARA MUDAR SUA HISTÓRIA, foi passado alguns exercícios onde é realizada uma análise da sua situação atual para então definir seus objetivos e sonhos.
Leia maisOrganizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário
Organizando Voluntariado na Escola Aula 1 Ser Voluntário Objetivos 1 Entender o que é ser voluntário. 2 Conhecer os benefícios de ajudar. 3 Perceber as oportunidades proporcionadas pelo voluntariado. 4
Leia maisRio de Janeiro, 5 de junho de 2008
Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008 IDENTIFICAÇÃO Meu nome é Alexandre da Silva França. Eu nasci em 17 do sete de 1958, no Rio de Janeiro. FORMAÇÃO Eu sou tecnólogo em processamento de dados. PRIMEIRO DIA
Leia maisPARANÁ GOVERNO DO ESTADO
A COMUNICAÇÃO NA INTERNET PROTOCOLO TCP/IP Para tentar facilitar o entendimento de como se dá a comunicação na Internet, vamos começar contando uma história para fazer uma analogia. Era uma vez, um estrangeiro
Leia maisSOCIEDADE, EDUCAÇÃO E VIDA MORAL. Monise F. Gomes; Pâmela de Almeida; Patrícia de Abreu.
SOCIEDADE, EDUCAÇÃO E VIDA MORAL Monise F. Gomes; Pâmela de Almeida; Patrícia de Abreu. O homem faz a sociedade ou a sociedade faz o homem? A culpa é da sociedade que o transformou Quem sabe faz a hora,
Leia maisCinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios
Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Autor: Dominique Turpin Presidente do IMD - International Institute for Management Development www.imd.org Lausanne, Suíça Tradução:
Leia maisHomens. Inteligentes. Manifesto
Homens. Inteligentes. Manifesto Ser homem antigamente era algo muito simples. Você aprendia duas coisas desde cedo: lutar para se defender e caçar para se alimentar. Quem fazia isso muito bem, se dava
Leia maisGRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA A
A GERAÇÃO DO CONHECIMENTO Transformando conhecimentos em valores www.geracaococ.com.br Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: MANHÃ Data: 12/5/2010 PROVA GRUPO GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA
Leia maisO MUNDO DAS FORMIGAS LAMANA, Isabel C. A. C. MESSIAS, Leidi Renata SPRESSOLA, Nilmara H.
O MUNDO DAS FORMIGAS LAMANA, Isabel C. A. C. MESSIAS, Leidi Renata SPRESSOLA, Nilmara H. Resumo O tema das formigas foi escolhido de maneira espontânea devido ao grande número das mesmas em nossa escola,
Leia maisDoença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença.
Doença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença. Bruno Araújo da Silva Dantas¹ bruno_asd90@hotmail.com Luciane Alves Lopes² lucianesevla.l@gmail.com ¹ ²Acadêmico(a) do
Leia maisQuestão (1) - Questão (2) - A origem da palavra FILOSOFIA é: Questão (3) -
EXERCICÍOS DE FILOSOFIA I O QUE É FILOSOFIA, ETIMOLOGIA, ONDE SURGIU, QUANDO, PARA QUE SERVE.( 1º ASSUNTO ) Questão (1) - Analise os itens abaixo e marque a alternativa CORRETA em relação ao significado
Leia maisLÍDER: compromisso em comunicar, anunciar e fazer o bem.
ESCOLA VICENTINA SÃO VICENTE DE PAULO Disciplina: Ensino Religioso Professor(a): Rosemary de Souza Gelati Paranavaí / / "Quanto mais Deus lhe dá, mais responsável ele espera que seja." (Rick Warren) LÍDER:
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO 1
PROJETO PEDAGÓGICO 1 Projeto Pedagógico Por Beatriz Tavares de Souza* Título: Maricota ri e chora Autor: Mariza Lima Gonçalves Ilustrações: Andréia Resende Formato: 20,5 cm x 22 cm Número de páginas: 32
Leia maisO PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação
Leia maisRousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.
Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde
Leia maisDA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES
DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA
Leia maisComo e por onde começar e os melhores formatos de conteúdo para você
Como e por onde começar e os melhores formatos de conteúdo para você A fim de criar, controlar, gerenciar sua reputação online e construir a carreira que você deseja, alguns ações são necessárias. A primeira
Leia maisDireitos Reservados à A&R - Reprodução Proibida
Direitos Reservados à A&R - Reprodução Proibida AUTISMO: UMA REALIDADE por ZIRALDO MEGATÉRIO ESTÚDIO Texto: Gustavo Luiz Arte: Miguel Mendes, Marco, Fábio Ferreira Outubro de 2013 Quando uma nova vida
Leia maisOs desafios do Bradesco nas redes sociais
Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis
Leia maisSe você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos
Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos O pedagogo David Bomfin, 50 anos, deixou, há algum tempo, de
Leia maisPROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES
PROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES Fala-se tanto da necessidade de deixar um planeta melhor para os nossos filhos, e esquece-se da urgência de deixar filhos melhores para o nosso planeta PROJETO: CONVIVÊNCIA
Leia maisMúsicos, Ministros de Cura e Libertação
Músicos, Ministros de Cura e Libertação João Paulo Rodrigues Ferreira Introdução Caros irmãos e irmãs; escrevo para vocês não somente para passar instruções, mas também partilhar um pouco da minha experiência
Leia maisFilme: Bichos Urbanos
Filme: Bichos Urbanos Gênero: Experimental Diretor: João Mors, Karen Barros Elenco: José Marinho Ano 2002 Duração: 20 min Cor: Colorido Bitola: 16mm País: Brasil Disponível no Porta Curtas: www.portacurtas.com.br/curtanaescola/filme.asp?cod=1495
Leia maisPROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA
PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora
Leia maisPROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA
PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora
Leia mais1. A Google usa cabras para cortar a grama
Sendo uma companhia tão grande e envolvida em tantos aspectos diários do dia a dia das pessoas, a maioria de nós sabemos por cima a história geral da Google. Caso nem isso saiba, eis o máximo que conseguimos
Leia maisTem a : Quem é nosso evangelizando?
CVDEE - Centro Virtual de Divulgação e Estudo do Espiritismo www.cvdee.org.br - Sala Evangelize Estudos destinados ao Evangelizador/Educador da Criança e do Jovem Tem a : Quem é nosso evangelizando? Eis,
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia mais5 Equacionando os problemas
A UA UL LA Equacionando os problemas Introdução Nossa aula começará com um quebra- cabeça de mesa de bar - para você tentar resolver agora. Observe esta figura feita com palitos de fósforo. Mova de lugar
Leia maisDedico este livro a todas as MMM S* da minha vida. Eu ainda tenho a minha, e é a MMM. Amo-te Mãe!
Dedico este livro a todas as MMM S* da minha vida. Eu ainda tenho a minha, e é a MMM. Amo-te Mãe! *MELHOR MÃE DO MUNDO Coaching para Mães Disponíveis, www.emotionalcoaching.pt 1 Nota da Autora Olá, Coaching
Leia maisNeste e-book vamos esclarecer melhor como é feita essa transição financeira, quais os melhores investimentos para a aposentadoria, como você deve administrar os demais gastos, onde é possível cortar despesas
Leia maisCaderno do aluno UM POR BIMESTRE: teoria, exercícios de classe, as tarefas de casa atividades complementares.
NOSSA META Que todos os alunos entendam todas as nossas aulas! TUDO GIRA EM TORNO DA AULA COMO? Aula bem proposta (autor) Aula bem preparada (professor) Aula bem dada (professor) Aula bem assistida (aluno)
Leia maisA LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE
Aline Trindade A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Introdução Existem várias maneiras e formas de se dizer sobre a felicidade. De quando você nasce até cerca dos dois anos de idade, essa
Leia maisPROGRAMA INTERAÇÕES IMPROVÁVEIS
1 PROGRAMA INTERAÇÕES IMPROVÁVEIS COORDENAÇÃO ANA AMÉLIA NOBRE FORTIN SÃO PAULO, NOVEMBRO DE 2014 RESULTADO AVALIAÇÕES Abril 2013 PARTICIPAÇÃO 12 CRECHES Bela Vista, Jd. Guarapiranga I, Jd. Guarapiranga
Leia maisHá 4 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia?
Entrevista A13 I Experiência no lar Há quanto tempo trabalha no lar? Há 4 anos. 1 Qual é a sua função no lar? Encarregada de Serviços Gerais. Que tarefas desempenha no seu dia-a-dia? O contacto directo
Leia maisresolvam suas diferenças e façam as pazes. Deus não quer que seus filhos guardem ressentimentos.
Texto Bíblico: Filipenses 4. 2-9 Versão Contemporânea 2 Insisto em que Evódia e Síntique resolvam suas diferenças e façam as pazes. Deus não quer que seus filhos guardem ressentimentos. 3 Ah, Sízigo, com
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID
UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do
Leia maisRevista Veja 18 de Fevereiro de 2009 Efésios 6. 1-4! Filhos, obedeçam a seus pais no Senhor, pois isso é justo. Honra teu pai e tua mãe este é o primeiro mandamento com promessa para que tudo te corra
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6]
BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6] O tema central desta edição do Boletim Informativo será a Psicologia Infantil. A Psicologia Infantil é a área da Psicologia que estuda o desenvolvimento da
Leia maisElvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola
Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar
Leia maisESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma
ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS O Mascote da Turma SANTA BÁRBARA DE GOIÁS JANEIRO 2013 ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA
Leia maisEbook Gratuito. 3 Ferramentas para Descobrir seu Verdadeiro Potencial
Ebook Gratuito 3 Ferramentas para Descobrir seu Verdadeiro Potencial 3 Ferramentas para Descobrir seu Verdadeiro Potencial Rosana Rodrigues Choice Consultoria 2 Quando se trata de ajudar alguém a repensar
Leia maisINTRODUÇÃO. Fui o organizador desse livro, que contém 9 capítulos além de uma introdução que foi escrita por mim.
INTRODUÇÃO LIVRO: ECONOMIA E SOCIEDADE DIEGO FIGUEIREDO DIAS Olá, meu caro acadêmico! Bem- vindo ao livro de Economia e Sociedade. Esse livro foi organizado especialmente para você e é por isso que eu
Leia maisEncontrando uma tábua de salvação, 13 O exercício do luto, 17 A folha de bordo cor de prata: uma pequena história, 19
Sumário Introdução, 11 Encontrando uma tábua de salvação, 13 O exercício do luto, 17 A folha de bordo cor de prata: uma pequena história, 19 Vencendo os obstáculos, 27 Pau e pedra, 31 Fortalecendo os laços,
Leia maisAmbiência escolar Marista: desafios da educação popular na evangelização
Ambiência escolar Marista: desafios da educação popular na evangelização Adriano de Souza Viana 1 A práxis pastoral no ambiente educativo é sempre desafiante. Melhor dizendo, toda ação educativa é sempre
Leia maisGRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO
Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e
Leia maisSÍNDROME DE DOWN: O MAIOR LIMITE É O. Senhor Presidente,
Discurso proferido pelo deputado GERALDO RESENDE (PMDB/MS), em sessão no dia 22/03/2011. SÍNDROME DE DOWN: O MAIOR LIMITE É O PRECONCEITO Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, Assistimos ontem
Leia maisJogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti
Jogos Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti Teoria dos Jogos Neste curso, queremos olhar para redes a partir de duas perspectivas: 1) uma estrutura subjacente dos links de conexão 2) o comportamentos
Leia maisO papel do CRM no sucesso comercial
O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o
Leia maissinal de tristeza. Sinal de morte!
CULTO FAMÍLIA: Reflexão sobre a morte e o luto Acreditamos que todos nós já sofremos a perda de alguém, seja familiar, amigo, vizinho ou apenas conhecido. Nos sentimos impotentes, indefesos, medrosos diante
Leia mais3 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Língua Portuguesa Revisão Nome:
3 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Língua Portuguesa Revisão Nome: Vamos entender um pouco mais sobre ética. Leia este texto atentamente. ÉTICA Ética é um conjunto de valores morais, costumes
Leia maisDesafio para a família
Desafio para a família Família é ideia de Deus, geradora de personalidade, melhor lugar para a formação do caráter, da ética, da moral e da espiritualidade. O sonho de Deus para a família é que seja um
Leia maisPara início de conversa 9. Família, a Cia. Ltda. 13. Urca, onde moro; Rio, onde vivo 35. Cardápio de lembranças 53
Rio de Janeiro Sumário Para início de conversa 9 Família, a Cia. Ltda. 13 Urca, onde moro; Rio, onde vivo 35 Cardápio de lembranças 53 O que o homem não vê, a mulher sente 75 Relacionamentos: as Cias.
Leia maisA formação moral de um povo
É um grande desafio evangelizar crianças nos dias de hoje. Somos a primeira geração que irá dizer aos pais e evangelizadores como evangelizar os pequeninos conectados. Houve um tempo em que nos colocávamos
Leia maisFACULDADE EÇA DE QUEIRÓS
FACULDADE EÇA DE QUEIRÓS GISELE CRISTINA DE SANTANA FERREIRA PEREIRA JÉSSICA PALOMA RATIS CORREIA NOBRE PEDAGOGIA: PROJETO MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA JANDIRA - 2012 FACULDADE EÇA DE QUEIRÓS GISELE CRISTINA
Leia maisUm Site Sobre Viagens...
Um Site Sobre Viagens... www.cidadaodoplaneta.com.br contato@cidadaodoplaneta.com.br @caiofochetto 2 HISTÓRICO...03 CURRÍCULO...04 MÍDIAS DO SITE...05 PUBLICIDADE...06 ESTATÍSTICAS DE ACESSO...07 DADOS
Leia maisLer em família: viagens partilhadas (com a escola?)
Ler em família: viagens partilhadas (com a escola?) Ação nº41/2012 Formadora: Madalena Moniz Faria Lobo San-Bento Formanda: Rosemary Amaral Cabral de Frias Introdução Para se contar histórias a crianças,
Leia maiscoleção Conversas #17 - DEZEMBRO 2014 - u s a r Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.
coleção Conversas #17 - DEZEMBRO 2014 - Sou so profes r a, Posso m a s n ão parar d aguento m e ai ensinar s? d a r a u la s Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. A
Leia maisQuem te fala mal de. 10º Plano de aula. 1-Citação as semana: Quem te fala mal de outra pessoa, falará mal de ti também." 2-Meditação da semana:
10º Plano de aula 1-Citação as semana: Quem te fala mal de outra pessoa, falará mal de ti também." Provérbio Turco 2-Meditação da semana: Mestre conselheiro- 6:14 3-História da semana: AS três peneiras
Leia maiscoleção Conversas #20 - MARÇO 2015 - t t o y ç r n s s Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.
Vocês acham possam a coleção Conversas #20 - MARÇO 2015 - cer d o t t o a r que ga cr ia n y ç a s s? Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora
Leia maisProdutividade e qualidade de vida - Cresça 10x mais rápido
Produtividade e qualidade de vida - Cresça 10x mais rápido Você já pensou alguma vez que é possível crescer 10 vezes em várias áreas de sua vida e ainda por cima melhorar consideravelmente sua qualidade
Leia maisEquações do segundo grau
Módulo 1 Unidade 4 Equações do segundo grau Para início de conversa... Nesta unidade, vamos avançar um pouco mais nas resoluções de equações. Na unidade anterior, você estudou sobre as equações de primeiro
Leia mais1 O número concreto. Como surgiu o número? Contando objetos com outros objetos Construindo o conceito de número
Página 1 de 5 1 O número concreto Como surgiu o número? Contando objetos com outros objetos Construindo o conceito de número Como surgiu o número? Alguma vez você parou para pensar nisso? Certamente você
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSO: PEDAGOGIA PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSO: PEDAGOGIA PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA I. Dados de Identificação: Escola:Escola Estadual Arthur Damé Professor (a): Professora supervisora do Pibid:
Leia maisNotícias do grupo. REUNIÃO DE PAIS 1º ANO B e C 1º SEMESTRE/2011 PROFESSORAS:CRIS E JULIANA 21/3/2011
REUNIÃO DE PAIS 1º ANO B e C 1º SEMESTRE/2011 PROFESSORAS:CRIS E JULIANA Notícias do grupo QUANDO EU TINHA UM ANO, EU ESTAVA APENAS COMEÇANDO. QUANDO EU TINHA DOIS, EU ERA QUASE NOVO. QUANDO EU TINHA TRÊS,
Leia maisA CRIAÇÃO DO MUNDO-PARTE II Versículos para decorar:
Meditação Crianças de 7 a 9 anos NOME:DATA: 03/03/2013 PROFESSORA: A CRIAÇÃO DO MUNDO-PARTE II Versículos para decorar: 1 - O Espírito de Deus me fez; o sopro do Todo-poderoso me dá vida. (Jó 33:4) 2-
Leia maisLev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.
Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky
Leia maistido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e
Apresentação Este livro tem o objetivo de oferecer aos leitores de diversas áreas do conhecimento escolar, principalmente aos professores de educação infantil, uma leitura que ajudará a compreender o papel
Leia maisVOCÊ QUER LER EM INGLÊS EM APENAS 7 DIAS?
VOCÊ QUER LER EM INGLÊS EM APENAS 7 DIAS? Olá. Eu sou o Charlles Nunes, coordenador do BLZ Idiomas. Aprendi inglês como autodidata e trabalho com ensino há mais de 20 anos. Tenho uma ideia para compartilhar:
Leia maisEra uma vez, numa cidade muito distante, um plantador chamado Pedro. Ele
O Plantador e as Sementes Era uma vez, numa cidade muito distante, um plantador chamado Pedro. Ele sabia plantar de tudo: plantava árvores frutíferas, plantava flores, plantava legumes... ele plantava
Leia maisO sucesso de hoje não garante o sucesso de amanhã
Com certeza, esse final de século XX e começo de século XXI mudarão nossas vidas mais do que elas mudaram há 30-40 anos atrás. É muito difícil avaliar como será essa mudança, mas é certo que ela virá e
Leia maisA consciência no ato de educar
Família e escola: somando forças para construir o futuro Júlio Furtado www.juliofurtado.com.br A consciência no ato de educar Não se educa entre uma novela e outra. Não se educa nos finais de semana! Não
Leia mais7º ano - Criação e percepção - de si, do outro e do mundo
RELATÓRIO DE ARTES 1º Semestre/2015 Turma: 7º ano Professora: Mirna Rolim Coordenação pedagógica: Maria Aparecida de Lima Leme 7º ano - Criação e percepção - de si, do outro e do mundo Sinto que o 7º ano
Leia mais