Protocolo de Avaliação e Controle dos Casos de Escabiose no Residencial Israelita Albert Einstein. Versão eletrônica atualizada em Junho 2010

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Protocolo de Avaliação e Controle dos Casos de Escabiose no Residencial Israelita Albert Einstein. Versão eletrônica atualizada em Junho 2010"

Transcrição

1 Protocolo de Avaliação e Controle dos Casos de Escabiose no Residencial Israelita Albert Einstein Versão eletrônica atualizada em Junho 2010

2 Autores do protocolo: Fernando Gatti de Menezes; Vanessa Maria da Silva de Poli Correa; Luci Correa; Jacyr Pasternak Definição Descreve as ações referentes à avaliação e controle dos casos de escabiose nos idosos atendidos no Residencial Israelita Albert Einstein, durante sua permanência na instituição, assim como as orientações para os contatos. Objetivos Garantir a excelência no atendimento para os casos de escabiose entre os moradores no Residencial Israelita Albert Einstein, bem como realizar investigação epidemiológica no controle dos casos, evitando a transmissão cruzada e surgimento de surtos. Indicação Idosos residentes no Residencial Israelita Albert Einstein (RIAE). Instruções Específicas 1- Introdução A escabiose é uma infecção dermatológica, cujo agente etiológico é: Sarcoptes scabiei var. hominis (artrópode da ordem Acarina). A prevalência mundial desta doença é estimada em aproximadamente 300 milhões de casos anualmente e atinge todas as raças, gêneros, faixas etárias e classes sociais 1;3. Nos países em desenvolvimento, a escabiose representa um importante problema de saúde pública, com prevalência variando entre 3,8% à 8,8% 2. A importância desse assunto em ILP (Instituição de Longa Permanência) foi demonstrada por um estudo em 1992, envolvendo 130 instituições de longa permanência no Canadá, onde se observou que cerca de 20% dos residentes apresentaram pelo menos um episódio de escabiose no primeiro ano de institucionalização. Outro estudo demonstrou uma incidência anual de 17% em ILP num estado norte-americano em Michigan 5;6. A transmissão desta infecção ocorre através do contato direto ou indireto (fômites, etc), sendo que o agente sobrevive até 36 horas no ambiente 1. O período de incubação pode variar entre 24 horas até 6 semanas, sendo os sintomas clássicos: prurido intenso, que se intensifica à noite, principalmente nos espaços interdigitais, punhos, axilas, região peri-umbilical, cintura, nádegas, tornozelos, pênis e região peri-areolar 7. A erupção pápuloeritomatosa que se forma na pele é considerada conseqüência da infestação e de uma reação de hipersensibilidade ao ácaro 8. As características clínicas da escabiose nas pessoas idosas podem ser diferentes do quadro clássico, manifestando de forma atípica como vesículas, nódulos, crostas, eczemas, o que torna mais difícil o diagnóstico precoce, além de atrasar o controle de surtos 9.

3 Entre as complicações clínicas, são descritas infecções bacterianas na pele (superinfecções causadas por Streptococcus pyogenes e Staphylococcus aureus), devido ao trauma ocasionado pelo ato de coçar na região afetada pela dermatose Diagnóstico O diagnóstico é clínico, levando-se em consideração a epidemiologia, características clínicas da lesão, onde três elementos devem ser observados: 1- sulco (pequena saliência linear que mede até um centímetro, que apresenta em uma das extremidades uma vesico-pápula perlácea); 2 localização e distribuições características das lesões primárias; 3 - presença de lesões secundárias concomitantes e piora dos sintomas à noite ou após banho quente. A dificuldade do diagnóstico nos idosos está relacionada à presença de manifestações atípicas da dermatose e a falta de informações adequadas na anamnese, devido à presença de síndromes demenciais e quadros degenerativos que atrasam o diagnóstico e a promoção de medidas de controle 4. O diagnóstico laboratorial é realizado através da pesquisa do ácaro, ovos ou cíbalos (fezes) em material obtido da escarificação com lâmina de bisturi do sulco ou pápula, observado através de microscopia óptica em uma lâmina com óleo mineral. Entretanto, este teste não exclui a doença, podendo ser utilizado a biópsia de pele para aumentar a acurácia, bem como realizar o diagnóstico diferencial com outras dermatoses 1;8. Existem outros dois métodos diagnósticos: vídeo-dermatoscopia e microscopia epiluminescente, pouco utilizados no dia-a-dia, devido ao tipo especial de equipamento 10. No anexo 2 demonstramos uma proposta de fluxograma de atendimento de caso suspeito de escabiose para o Residencial Israelita Albert Einstein (vide abaixo). 3- Tratamento O tratamento da escabiose pode ser realizado por via tópica ou oral. Entre os fármacos de uso tópico, temos alguns exemplos: Permetrina creme 5% (considerado a primeira escolha pelo CDC - Atlanta, com resposta clínica variando entre 76 a 100%), Lindano 1% (loção ou creme, com resposta clínica acima de 90%). Com relação à terapia oral, a irvemectina apresenta-se com resposta clínica entre 74 e 100% 1;8. Benzoato de Benzila (loção a 10 ou 25%, resposta clínica entre 47 e 56%) foi excluída como arsenal terapêutico desde 2006 pelo Ministério da Saúde, devido à alta toxicidade e resistência parasitária. No anexo 1, demonstramos a opção do tratamento escolhido pela instituição, após avaliação de diversos estudos sobre controle epidêmico de escabiose em ILP 10. Quanto aos efeitos adversos, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS, 1998), crises convulsivas podem ser associadas com uso de benzoato de benzila, lindano, malathion e permetrina. Além disso, existem relatos de diarréia e rash com uso de benzoato de benzila e permetrina 10. Como terapia adjuvante, sugerimos o uso dos seguintes antihistamínicos para a queixa de prurido: Cetirizina (Zyrtec ) 10mg VO 1x/d ou Allegra 120mg VO 1x/d ou Hidroxizine (Hixizine ) 25mg VO 1x/d à noite. O prurido e a lesão cutânea podem persistir por 2 semanas após o tratamento. Além desse período, recomenda-se nova avaliação do caso,

4 considerando as seguintes hipóteses: diagnóstico incorreto, aplicação incorreta do escabicida, pouca penetração do agente na pele e unhas das mãos, reinfestação por meio de contatos ou fontes contaminadas, eczema secundário, dermatite de contato causada pela terapia tópica ou resistência a droga Prevenção O Sarcopte scabiei é um parasita obrigatório que completa seu ciclo biológico no homem e é capaz de sobreviver de horas longe do hospedeiro, em temperatura ambiente 6. A transmissão ocorre por meio do contato direto e indireto, sendo a primeira forma a mais predominante. A disseminação acontece mais facilmente de uma pessoa a outra em condições de aglomeração ou em situações de contato direto prolongado. Recomenda-se: - Precaução durante o contato até 24 horas do início do tratamento efetivo para os pacientes com escabiose; - Cuidado com roupas e objetos pessoais: lavar numa temperatura mínima de 60ºC ou ensacá-las por um período de 72 horas; - Efetuar a troca de lençóis de cama e encaminhá-los para lavagem junto com o enxoval hospitalar (temperatura de 80ºC); - Providenciar a limpeza terminal no quarto após início do tratamento efetivo. O tratamento da pessoa infectada deve ocorrer ao mesmo tempo de seus contatos. Todos os casos de escabiose devem ser notificados ao Serviço de Infecção Hospitalar do RIAE. Controle Evolutivo Após o início do tratamento espera-se que o paciente apresente melhora dos sintomas, porém o prurido pode permanecer por até 15 dias. Se o residente não apresentou melhora após o tratamento, deverá ser encaminhado para avaliação de especialista para que seja levantado diagnóstico diferencial e/ou realizado exame complementar (biópsia). Anexos Anexo 1 - Resumo de Possíveis Opções Terapêuticas Empíricas para escabiose e contatos Deve-se iniciar precauções durante o contato para todos os casos suspeitos até o descarte da hipótese diagnóstica ou 24horas do início do tratamento efetivo. - Ivermectina 200 µg/kg via oral repetir após 14 dias - Permetrina 5% tópica aplicação única (enxaguar após 8 a 14 horas do contato) repetir após 7 dias* - Cuidados com roupas e objetos pessoais ensacá-las por um período de 72 horas - Trocar lençóis de cama encaminhar para lavagem à alta

5 temperatura (lavanderia hospitalar) - Providenciar limpeza terminal no quarto após início do tratamento efetivo - Levantamento dos contatos das últimas 4 a 6 semanas *deve ser usado combinado à terapia oral quando ocorrer grande extensão da lesão, suspeita de resistência a irvemectina devido a recidivas. Anexo 2 - Fluxograma de Caso Suspeito de escabiose em Geriatria Gerenciamento do protocolo a) Indicadores de processo:

6 - Percentual de Adesão ao protocolo A Adesão ao protocolo será avaliada através dos seguintes parâmetros: - Solicitação de raspado; - Medicamento escolhido na terapêutica; - Tempo de uso do tratamento previamente estipulado no protocolo; b) Indicadores de resultado: - Densidade de incidência de Escabiose no RIAE - Incidência de Recorrência de Escabiose no RIAE - Consumo percentual de medicamentos para o tratamento de Escabiose - Custo do tratamento Referências 1. Chosidow O. Scabies. N Engl J Med. 2006; 354: Vorou R, Remoudaki HD, Maltezou HC. Nosocomial scabies. J Hosp Infect. 2007; 65: Otero L, Varela JA, Espinosa E, Sánchez C, Junquera ML, Del Valle A et al. Sarcoptes scabiei in a Sexually Transmitted Infections Unit: A 15-Year Study. Sex Trans Dis. 2004; 31: Tsutsumi M, Nishiura H, Kobayashi T. Dementia-specific risks of scabies: Retrospective epidemiologic analysis of an unveiled nosocomial outbreak in Japan from BMC Infec Dis. 2005; 5: Andersen BM, Haugen H, Rasch M, Haugen AH, Tageson A. Outbreak of scabies in Norwegian nursing homes and home care patients: control and prevention. J Hosp Infect. 2000; 45: Larrosa A, Cortés-Blanco M, Martinez S, Clerencia C, Urdániz LJ, Urbán J, et al. Nosocomial outbreak of scabies in a hospital in Spain. Eurosurveillance. 2003; 8: Zafar AB, Beidas SO, Sylvester LK. Control of Transmission of Norwegian Scabies. Infect Control Hosp Epidemiol. 2002; 23: Wendel K, Rompalo A. Scabies and Pediculosis Pubis: An Update of Treatment Regimens and General Review. Clin Infect Dis. 2002; 35: S Richards CL. Infection Control in Long-Term Care Facilities. J Am Med Dir Assoc. 2007; 8: S Leone PA. Scabies and Pediculosis Pubis: An Update of Treatment Regimens and General Review. Clin Infect Dis. 2007; 44: S153-59

Dr. Rodrigo Mainardi, médico veterinário, clínico de pequenos animais, Conselheiro do Conselho Regional de Medicina Veterinária CRMV-SP

Dr. Rodrigo Mainardi, médico veterinário, clínico de pequenos animais, Conselheiro do Conselho Regional de Medicina Veterinária CRMV-SP Escabiose Sarna Dr. Rodrigo Mainardi, médico veterinário, clínico de pequenos animais, Conselheiro do Conselho Regional de Medicina Veterinária CRMV-SP Fotos: Dr. Marcelo de Souza Medeiros, médico veterinário

Leia mais

Prevenção da disseminação de norovírus em Serviços de Saúde

Prevenção da disseminação de norovírus em Serviços de Saúde Prevenção da disseminação de norovírus em Serviços de Saúde Geraldine Madalosso Divisão de Infecção Hospitalar-DIH Centro de Vigilância Epidemiológica-CVE Coordenadoria de Controle de Doenças-CCD Secretaria

Leia mais

Indicadores de ocorrência de doenças em populações

Indicadores de ocorrência de doenças em populações Indicadores de ocorrência de doenças em populações Considerações gerais Principais indicadores de ocorrência de doenças Mortalidade: mede o risco de um indivíduo da população morrer Letalidade: mede o

Leia mais

PIOLIXINA. IFAL Indústria e Comércio de Produtos Farmacêuticos Ltda Loção. Permetrina 50mg/ml

PIOLIXINA. IFAL Indústria e Comércio de Produtos Farmacêuticos Ltda Loção. Permetrina 50mg/ml PIOLIXINA IFAL Indústria e Comércio de Produtos Farmacêuticos Ltda Loção Permetrina 50mg/ml PIOLIXINA 5% permetrina 50mg/mL APRESENTAÇÕES Loção cremosa em frasco plástico com 60mL ou 100mL. USO EXTERNO

Leia mais

RESULTADO TRABALHOS CIENTÍFICOS

RESULTADO TRABALHOS CIENTÍFICOS RESULTADO TRABALHOS CIENTÍFICOS Apresentação Titulo Modalidade Dia Horário INVESTIGAÇÃO DE SURTO DE ACINETOBACTER BAUMANNII EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL DE REFERÊNCIA EM DOENÇAS INFECCIOSAS

Leia mais

TIAPLEX. Instituto Terapêutico Delta Ltda Pomada 50 mg/g

TIAPLEX. Instituto Terapêutico Delta Ltda Pomada 50 mg/g TIAPLEX Instituto Terapêutico Delta Ltda Pomada 50 mg/g tiabendazol Tiaplex FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Pomada dermatológica 50 mg/g: embalagem contendo uma bisnaga com 20 g. USO TÓPICO USO ADULTO

Leia mais

COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA ÀS DOENÇAS E AGRAVOS NOTA TÉCNICA 02/2017. Assunto: Orientação sobre conduta diante dos casos ou surto de conjuntivite

COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA ÀS DOENÇAS E AGRAVOS NOTA TÉCNICA 02/2017. Assunto: Orientação sobre conduta diante dos casos ou surto de conjuntivite NOTA TÉCNICA 02/2017 Assunto: Orientação sobre conduta diante dos casos ou surto de conjuntivite 1. Definição de caso A conjuntivite é uma inflamação da conjuntiva ocular, membrana transparente e fina

Leia mais

DERMS (tiabendazol + sulfato de neomicina)

DERMS (tiabendazol + sulfato de neomicina) DERMS (tiabendazol + sulfato de neomicina) União Química Farmacêutica Nacional S.A Pomada dermatológica 50 mg/g + 5 mg/g DERMS tiabendazol + sulfato de neomicina Pomada dermatológica IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Scabicin 100 mg/ml Emulsão cutânea Crotamiton APROVADO EM Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente. Este medicamento pode

Leia mais

sarna sarcóptica e otodécica

sarna sarcóptica e otodécica Ano2 Nº 3 - Mypet A linha Mypet no tratamento da sarna sarcóptica e otodécica As dermatopatias parasitárias são consideradas afecções muito frequentes na rotina clínica de pequenos animais no Brasil. A

Leia mais

1º episódio Podcast Canal Dermatologia

1º episódio Podcast Canal Dermatologia Caro ouvinte, 1º episódio Podcast Canal Dermatologia Relevância clínica da resistência a antibióticos na Dermatologia (Dra. Mariana Sasse) Seja bem-vindo a mais um podcast do canal de Dermatolgia. Meu

Leia mais

Terramicina com sulfato de polimixina B. cloridrato de oxitetraciclina, sulfato de polimixina B. Pomada Tópica

Terramicina com sulfato de polimixina B. cloridrato de oxitetraciclina, sulfato de polimixina B. Pomada Tópica Terramicina com sulfato de polimixina B cloridrato de oxitetraciclina, sulfato de polimixina B Pomada Tópica PARTE I IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome: Terramicina com sulfato de polimixina B - pomada tópica.

Leia mais

Controle de Infecção Hospitalar (CIH) Professor: PhD. Eduardo Arruda

Controle de Infecção Hospitalar (CIH) Professor: PhD. Eduardo Arruda Controle de Infecção Hospitalar (CIH) Professor: PhD. Eduardo Arruda PRINCIPAIS CONCEITOS EM INFECÇÃO HOSPITALAR CONTAMINAÇÃO Presença transitória de microrganismos em superfície sem invasão tecidual ou

Leia mais

PIOLETAL PLUS. Instituto Terapêutico Delta Ltda Loção 50 mg/ml

PIOLETAL PLUS. Instituto Terapêutico Delta Ltda Loção 50 mg/ml PIOLETAL PLUS Instituto Terapêutico Delta Ltda Loção 50 mg/ml Pioletal Plus permetrina DELTA FORMA FARMACÊUTICA, VIA DE ADMINISTRAÇÃO E APRESENTAÇÃO Loção cremosa de 50 mg/ml em embalagem contendo um frasco

Leia mais

PROMERGAN (prometazina) BELFAR LTDA. Creme dermatológico 20 mg/g

PROMERGAN (prometazina) BELFAR LTDA. Creme dermatológico 20 mg/g PROMERGAN (prometazina) BELFAR LTDA. Creme dermatológico 20 mg/g PROMERGAN Prometazina APRESENTAÇÃO Creme 20 mg/g, bisnaga de 30 g. USO TÓPICO. USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 2 ANOS. COMPOSIÇÃO Cada

Leia mais

INFECÇÕES RELACIONADAS A CATETERES VASCULARES

INFECÇÕES RELACIONADAS A CATETERES VASCULARES INFECÇÕES RELACIONADAS A CATETERES VASCULARES Cateteres vasculares são fundamentais para terapia intravenosa e monitorização hemodinâmica. EUA: 150 milhões de cateteres vasculares/ano Os cateteres provocam

Leia mais

THIABENA UCI-FARMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA. POMADA DERMATOLÓGICA. 50 mg/g

THIABENA UCI-FARMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA. POMADA DERMATOLÓGICA. 50 mg/g THIABENA UCI-FARMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA. POMADA DERMATOLÓGICA 50 mg/g I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Thiabena tiabendazol FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO THIABENA POMADA DERMATOLÓGICA: Embalagem

Leia mais

O papel da enfermagem na prevenção da seleção e disseminação de microrganismos resistentes aos antimicrobianos

O papel da enfermagem na prevenção da seleção e disseminação de microrganismos resistentes aos antimicrobianos O papel da enfermagem na prevenção da seleção e disseminação de microrganismos resistentes aos antimicrobianos Profa. Dra. Maria Clara Padoveze Escola de Enfermagem - Universidade de São Paulo PETIRAS

Leia mais

ANOPLURA PIOLHO. LMBragazza. Aula Prática

ANOPLURA PIOLHO. LMBragazza. Aula Prática 1 ANOPLURA PIOLHO LMBragazza Aula Prática 2 Classe: Insecta Ordem: Anoplura Generalidades insetos pequenos (1 a 3 mm) ectoparasitas de mamíferos (vivem sobre a pele) hematófagos sofreram um achatamento

Leia mais

Nematódeos. cutânea. - infecção muco-cutânea. Classificação

Nematódeos. cutânea. - infecção muco-cutânea. Classificação Nematódeos - infecção muco-cutânea cutânea Classificação Reino: Animalia Filo: Aschelminthes Classe: Nematoda Ordem: Rhabditorida Família: Strongyloididae Espécie: Strongyloides stercoralis Nematódeos

Leia mais

PERMENATI 5% permetrina NATIVITA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Loção cremosa 50 mg/ml (5%)

PERMENATI 5% permetrina NATIVITA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Loção cremosa 50 mg/ml (5%) PERMENATI 5% permetrina NATIVITA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA Loção cremosa 50 mg/ml (5%) PERMENATI 5% permetrina I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Forma Farmacêutica e Apresentações: Loção cremosa, frasco

Leia mais

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS ALERGIA E IMUNOLOGIA

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS ALERGIA E IMUNOLOGIA MATRIZ DE COMPETÊNCIAS ALERGIA E IMUNOLOGIA OBJETIVOS Formar e habilitar médicos especialistas na área da Alergia e Imunologia com competências que os capacitem a atuar em diferentes níveis de complexidade,

Leia mais

FOLDAN. tiabendazol. Loção / Pomada / Sabonete IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO

FOLDAN. tiabendazol. Loção / Pomada / Sabonete IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO FOLDAN tiabendazol Loção / Pomada / Sabonete IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES: Loção: frasco contendo 50 ml. Pomada: bisnaga com 45 g. Sabonete: caixa com 1 sabonete de 70

Leia mais

TETMOSOL Sabonete sulfiram. Sabonete com 4 g de sulfiram em embalagem contendo 1 sabonete de 80 g.

TETMOSOL Sabonete sulfiram. Sabonete com 4 g de sulfiram em embalagem contendo 1 sabonete de 80 g. TETMOSOL Sabonete sulfiram I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO TETMOSOL Sabonete sulfiram APRESENTAÇÕES Sabonete com 4 g de sulfiram em embalagem contendo 1 sabonete de 80 g. USO TÓPICO USO ADULTO E PEDIÁTRICO

Leia mais

Abordagem. Tamara Paz (R1) Orientadora: Dra. Juraci

Abordagem. Tamara Paz (R1) Orientadora: Dra. Juraci Abordagem sindrômica das DSTs Tamara Paz (R1) Orientadora: Dra. Juraci DST - conceito Doença infecciosa adquirida por meio do contato sexual, que pode ser causada por vírus, bactéria ou protozoário. Glossário

Leia mais

ESTRATÉGIA DE ASSISTÊNCIA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE EBOLA. Versão 1 14 de agosto de 2014

ESTRATÉGIA DE ASSISTÊNCIA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE EBOLA. Versão 1 14 de agosto de 2014 ESTRATÉGIA DE ASSISTÊNCIA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE EBOLA Versão 1 14 de agosto de 2014 Grupo e Comissão de Controle de Infecção Hospitalar Núcleo de Vigilância Epidemiológica Divisão e Departamento

Leia mais

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA PEDIÁTRICA PERÍODO DE 2 ANOS DEPARTAMENTO DE INFECTOLOGIA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA PEDIÁTRICA PERÍODO DE 2 ANOS DEPARTAMENTO DE INFECTOLOGIA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA PEDIÁTRICA PERÍODO DE 2 ANOS DEPARTAMENTO DE INFECTOLOGIA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA OBJETIVOS Este curso pretende formar especialistas em Infectologia

Leia mais

Infecções por Gram Positivos multirresistentes em Pediatria

Infecções por Gram Positivos multirresistentes em Pediatria Infecções por Gram Positivos multirresistentes em Pediatria FABIANE SCALABRINI PINTO JUNHO DE 2017 Principais tópicos Importância dos Gram positivos nas infecções pediátricas Fatores relacionados à resistência

Leia mais

KELTRINA PLUS. Multilab Ind. e Com. de Produtos Farmacêuticos Ltda Loção cremosa 50 mg/ml

KELTRINA PLUS. Multilab Ind. e Com. de Produtos Farmacêuticos Ltda Loção cremosa 50 mg/ml KELTRINA PLUS Multilab Ind. e Com. de Produtos Farmacêuticos Ltda Loção cremosa 50 mg/ml Keltrina Plus permetrina FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Loção cremosa 50 mg/ml Embalagens contendo 01 ou 50

Leia mais

Programas de vigilância das IACS. Margarida Câmara

Programas de vigilância das IACS. Margarida Câmara Programas de vigilância das IACS Margarida Câmara mcamara.pt@gmail.com Câmara de Lobos, 20-22 setembro 2017 Introdução São um problema major de saúde. Consideradas um dos eventos adversos mais frequentes.

Leia mais

EMENTAS DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM FARMÁCIA CLÍNICA EM INFECTOLOGIA EAD

EMENTAS DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM FARMÁCIA CLÍNICA EM INFECTOLOGIA EAD S DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM FARMÁCIA CLÍNICA EM INFECTOLOGIA EAD DISCIPLINA: Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica Histórico da farmácia clínica, áreas de atuação da farmácia clínica, situação

Leia mais

Protocolo de Vancocinemia

Protocolo de Vancocinemia Protocolo de Vancocinemia Versão eletrônica atualizada em fev/2012 Introdução A vancomicina é um dos principais antibióticos utilizados no ambiente hospitalar para tratameto das infecções por Staphylococcus

Leia mais

Prevenção e Controle de Infecção Hospitalar. Hospital 9 de Julho 2010

Prevenção e Controle de Infecção Hospitalar. Hospital 9 de Julho 2010 Prevenção e Controle de Infecção Hospitalar Hospital 9 de Julho 2010 Modo de Transmissão de Infecções Visitas Familiares PACIENTE MR Oral-fecal Contato (pele / mucosa / mãos, instrumentos, superfícies)

Leia mais

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Solução oral. Embalagem contendo um frasco com 120 ml. Acompanhado do copo de medida.

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Solução oral. Embalagem contendo um frasco com 120 ml. Acompanhado do copo de medida. Hixilerg cloridrato de hidroxizina FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Solução oral. Embalagem contendo um frasco com 120 ml. Acompanhado do copo de medida. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada

Leia mais

TÍTULO: PERFIL DE SENSIBILIDADE AOS ANTIMICROBIANOS DE BACTÉRIAS MULTIRRESISTENTES ENCONTRADAS EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ONCOLÓGICA

TÍTULO: PERFIL DE SENSIBILIDADE AOS ANTIMICROBIANOS DE BACTÉRIAS MULTIRRESISTENTES ENCONTRADAS EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ONCOLÓGICA TÍTULO: PERFIL DE SENSIBILIDADE AOS ANTIMICROBIANOS DE BACTÉRIAS MULTIRRESISTENTES ENCONTRADAS EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ONCOLÓGICA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:

Leia mais

11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1

11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA RELATO DE

Leia mais

ESCABIN. (deltametrina)

ESCABIN. (deltametrina) ESCABIN (deltametrina) Cosmed Indústria de Cosméticos e Medicamentos S.A. Loção 0,2mg/mL I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: ESCABIN deltametrina APRESENTAÇÃO Loção. Frasco com 100 ml. VIA DE ADMINISTRAÇÃO:

Leia mais

CONTROLO E ERRADICAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO DE SUPERFICIES CONTROLO DE INFEÇÃO EM AMBIENTE HOSPITALAR OPERACIONALIDADE COM VPH PPCIRA

CONTROLO E ERRADICAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO DE SUPERFICIES CONTROLO DE INFEÇÃO EM AMBIENTE HOSPITALAR OPERACIONALIDADE COM VPH PPCIRA CONTROLO E ERRADICAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO DE SUPERFICIES PPCIRA OPERACIONALIDADE COM VPH CHL CENTRO HOSPITALAR DE LEIRIA HABLO Hospital de Alcobaça HSA Hospital de Santo André HDP Hospital Distrital de Pombal

Leia mais

MODELO DE BULA SANOFI-AVENTIS. Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento.

MODELO DE BULA SANOFI-AVENTIS. Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento. MODELO DE BULA SANOFI-AVENTIS Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento. Rifocina Spray rifamicina SV sódica FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Solução

Leia mais

Acidentes Ocupacionais com Material Biológico

Acidentes Ocupacionais com Material Biológico Acidentes Ocupacionais com Material Biológico Orientações para o atendimento no PS - 2016 Atualizado por CCIH/HU-USP Risco de transmissão Quadro 1 Agente Material Exposição Risco estimado HIV sangue percutânea

Leia mais

Xampu 0,2 mg/ml Embalagem contendo 1 frasco de 100 ml + 1 pente fino ou 162 frascos de 100 ml.

Xampu 0,2 mg/ml Embalagem contendo 1 frasco de 100 ml + 1 pente fino ou 162 frascos de 100 ml. Deltalab deltametrina FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Loção 0,2 mg/ml Embalagem contendo 1 ou 162 frascos de 100 ml. Xampu 0,2 mg/ml Embalagem contendo 1 frasco de 100 ml + 1 pente fino ou 162 frascos

Leia mais

SARNÉRICO (BENZOATO DE BENZILA)

SARNÉRICO (BENZOATO DE BENZILA) SARNÉRICO (BENZOATO DE BENZILA) BELFAR LTDA Emulsao tópica 100 ml SARNÉRICO Benzoato de benzila APRESENTAÇÃO Emulsão tópica contendo benzoato de benzila 0,2 ml/ml Frasco contendo 100 ml USO TÓPICO USO

Leia mais

Programa de uso racional de antimicrobianos

Programa de uso racional de antimicrobianos Programa de uso racional de antimicrobianos Filipe Piastrelli Médico infectologista SCIH Hospital Alemão Oswaldo Cruz Coordenador do SCIH Hospital Estadual de Sapopemba 9 de agosto de 2018 Sem conflitos

Leia mais

Tópico 9 Prevenção e controle de infecções

Tópico 9 Prevenção e controle de infecções Tópico 9 Prevenção e controle de infecções 1 1 Objetivos pedagógicos Demonstrar os efeitos devastadores de uma inadequada realização de prevenção & controle de infecção Mostrar aos estudantes como eles,

Leia mais

KELTRINA PLUS (permetrina) Multilab Ind. e Com. de Produtos Farmacêuticos Ltda Emulsão dermatológica 50 mg/ml Bula Paciente Keltrina 5% - REVB Page 1

KELTRINA PLUS (permetrina) Multilab Ind. e Com. de Produtos Farmacêuticos Ltda Emulsão dermatológica 50 mg/ml Bula Paciente Keltrina 5% - REVB Page 1 KELTRINA PLUS (permetrina) Multilab Ind. e Com. de Produtos Farmacêuticos Ltda Emulsão dermatológica 50 mg/ml Bula Paciente Keltrina 5% - REVB Page 1 Keltrina Plus permetrina FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES

Leia mais

III - CASUÍSTICA E MÉTODOS

III - CASUÍSTICA E MÉTODOS III - CASUÍSTICA E MÉTODOS Foram selecionados e estudados 43 pacientes com hanseníase em estado reacional internados no Hospital Lauro de Souza Lima de Bauru, que apresentavam artropatia inflamatória.

Leia mais

DIAGNÓSTICOS SOROLÓGICO NAS INFECÇÕES BACTERIANAS. Sífilis

DIAGNÓSTICOS SOROLÓGICO NAS INFECÇÕES BACTERIANAS. Sífilis DIAGNÓSTICOS SOROLÓGICO NAS INFECÇÕES BACTERIANAS Sífilis Sífilis Agente Etiológico Doença crônica sistêmica Família Spirochaetaceae Espiroqueta: Treponema pallidum, sub espécie pallidum Motilidade Característica:

Leia mais

Filipe Piastrelli Médico infectologista Serviço de controle de infecção hospitalar Hospital Alemão Oswaldo Cruz Hospital Estadual de Sapopemba

Filipe Piastrelli Médico infectologista Serviço de controle de infecção hospitalar Hospital Alemão Oswaldo Cruz Hospital Estadual de Sapopemba Guideline da OMS para prevenção e controle de Enterobactérias, Acinetobacter baumannii e Pseudomonas aeruginosa resistentes a carbapenêmicos nas instituições de saúde Filipe Piastrelli Médico infectologista

Leia mais

A estigmatização de um paciente pediátrico como alérgico à penicilina implica em consequências importantes, como:

A estigmatização de um paciente pediátrico como alérgico à penicilina implica em consequências importantes, como: Compartilhe conhecimento: Estudo testa crianças com suposta alergia à penicilina comumente relatada pelos pais na prática pediátrica, porém rara na realidade. Será que há tantos casos assim de alergia?

Leia mais

Remissão de dermatopatia atópica em cão adotado

Remissão de dermatopatia atópica em cão adotado INSTITUTO HAHNEMANNIANO DO BRASIL II Congresso do IHB A Homeopatia e Qualidade de Vida Remissão de dermatopatia atópica em cão adotado Dra. Cassia Regina Alves Pereira Médica Veterinária Etiologia da Dermatopatia

Leia mais

CREMEFENERGAN (prometazina) Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda. Creme dermatológico 20 mg/g

CREMEFENERGAN (prometazina) Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda. Creme dermatológico 20 mg/g CREMEFENERGAN (prometazina) Creme dermatológico 20 mg/g Esta bula sofreu aumento do tamanho para adequação a legislação vigente da ANVISA. Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura

Leia mais

1 a ETAPA - PROVA C/NP

1 a ETAPA - PROVA C/NP CONCURSO 2014 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO COREME COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA 1 a ETAPA - PROVA C/NP NEUROLOGIA PEDIÁTRICA INSTRUÇÕES

Leia mais

Infecções causadas por microrganismos multi-resistentes: medidas de prevenção e controle.

Infecções causadas por microrganismos multi-resistentes: medidas de prevenção e controle. INFORME TÉCNICO XXXVII Outubro 2010 Infecções causadas por microrganismos multi-resistentes: medidas de prevenção e controle. Definição de microorganismos multi-resistentes: São microrganismos resistentes

Leia mais

TERBINAFINA HCL. Identificação: Propriedades:

TERBINAFINA HCL. Identificação: Propriedades: TERBINAFINA HCL Identificação: Fórmula Molecular: C 21H 2 5N. HCL PM: 327,9 DCB: 08410 CAS: 78628-80-5 Fator de correção: Aplicável Uso: Oral e Tópica Propriedades: O cloridrato de terbinafina pertence

Leia mais

FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES - DELTACID

FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES - DELTACID Deltacid Deltametrina Loção, Shampoo e Sabonete FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES - DELTACID Loção: frascos com 100 ml Shampoo: frascos com 100 ml Sabonete: caixas com 1 sabonete de 70 g USO ADULTO

Leia mais

DROTIZIN. Geolab Indústria Farmacêutica S/A Solução oral 2mg/mL

DROTIZIN. Geolab Indústria Farmacêutica S/A Solução oral 2mg/mL DROTIZIN Geolab Indústria Farmacêutica S/A Solução oral 2mg/mL MODELO DE BULA PARA O PACIENTE Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento. Drotizin

Leia mais

PAXORAL. (lisado bacteriano)

PAXORAL. (lisado bacteriano) PAXORAL (lisado bacteriano) Cosmed Indústria de Cosméticos e Medicamentos S.A. Cápsula 3,5mg e 7,0mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: PAXORAL lisado bacteriano APRESENTAÇÕES PAXORAL pediátrico Cápsula:

Leia mais

SARNA SARCÓPTICA EM CÃES

SARNA SARCÓPTICA EM CÃES SARNA SARCÓPTICA EM CÃES FERRARI, Maria Luiza de Oliveira Pinto PRADO, Maysa de Oliveira SPIGOLON, Zenilda Acadêmicos da Associação Cultural e Educacional de Garça FAMED maluuferrari@hotmail.com PICCININ,

Leia mais

Diclofenaco Sódico EMS S/A. Gel. 10 mg/ g

Diclofenaco Sódico EMS S/A. Gel. 10 mg/ g Diclofenaco Sódico EMS S/A Gel 10 mg/ g IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Diclofenaco sódico medicamento genérico Lei n 9.787, de 1999 10 mg/ g FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Gel. Embalagem contendo 1 bisnaga

Leia mais

SALA DE SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE DOS IMIGRANTES

SALA DE SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE DOS IMIGRANTES SALA DE SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE DOS IMIGRANTES MENINGITES: SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA A meningite é um processo inflamatório das meninges, membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal, podendo

Leia mais

DEMODICOSE CANINA: REVISÃO DE LITERATURA

DEMODICOSE CANINA: REVISÃO DE LITERATURA DEMODICOSE CANINA: REVISÃO DE LITERATURA SANTOS, Luana Maria MACHADO, Juliane de Abreu Campos Acadêmicos da Associação Cultural e Educacional de Garça - FAMED. NEVES, Maria Francisca Docente da Associação

Leia mais

GEP - GRUPO DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE Criança de risco para atraso do desenvolvimento motor 30 vagas - 3 grupos de 10 crianças cada

GEP - GRUPO DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE Criança de risco para atraso do desenvolvimento motor 30 vagas - 3 grupos de 10 crianças cada Protocolo: Situação clínica: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: GEP - GRUPO DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE Criança de risco para atraso do desenvolvimento motor 30 vagas - 3 grupos de 10 crianças cada 8 encontros

Leia mais

A Epidemiologia da Candidíase

A Epidemiologia da Candidíase 5 A candidíase oral é uma infecção micótica oportunista, comum na cavidade oral, causada pela proliferação anormal de Candida, sendo a mais comum, a Candida albicans. Invasiva Superficial Costa-de-Oliveira,

Leia mais

Como orientar pacientes em precauções específicas: a importância da Comunicação Efetiva

Como orientar pacientes em precauções específicas: a importância da Comunicação Efetiva Como orientar pacientes em precauções específicas: a importância da Comunicação Efetiva Luize Fábrega Juskevicius Enfermeira especialista em Controle & Prevenção de IRAS Mestre em Ciência da Saúde - EEUSP

Leia mais

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA

Leia mais

NOTA TÈCNICA EBOLA SITUAÇÃO NA AFRICA E CONDUTAS PARA PROFISSIONIAS DE SAÚDE

NOTA TÈCNICA EBOLA SITUAÇÃO NA AFRICA E CONDUTAS PARA PROFISSIONIAS DE SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDMEIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE VRANJAC NOTA TÈCNICA EBOLA SITUAÇÃO NA AFRICA E CONDUTAS PARA PROFISSIONIAS

Leia mais

R 1 - PERCENTUAL DE CADA GRANDE ÁREA

R 1 - PERCENTUAL DE CADA GRANDE ÁREA R 1 - PERCENTUAL DE CADA GRANDE ÁREA 15% 10% 35% 10% CLINICA MÉDICA CIRURGIA 15% 15% PEDIATRIA GINECO OBSTETRÍCIA PREVENTIVA MEDICINA PREVENTIVA 18% 33% 5% 5% 7% 7% 10% 7% 8% SUS Vigilância Estatística

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA TÉCNICA DE PCR EM TEMPO REAL EM DIFERENTES AMOSTRAS BIOLÓGICAS UTILIZADAS PARA O DIAGNÓSTICO DA TUBERCULOSE EXTRAPULMONAR

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA TÉCNICA DE PCR EM TEMPO REAL EM DIFERENTES AMOSTRAS BIOLÓGICAS UTILIZADAS PARA O DIAGNÓSTICO DA TUBERCULOSE EXTRAPULMONAR AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA TÉCNICA DE PCR EM TEMPO REAL EM DIFERENTES AMOSTRAS BIOLÓGICAS UTILIZADAS PARA O DIAGNÓSTICO DA TUBERCULOSE EXTRAPULMONAR Autor: Fabiana Cristina Fulco Santos 1 ; Coautor: Luanna

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR CICLOVIRAL 50 mg/g Creme Aciclovir Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente. Este medicamento pode ser adquirido sem receita

Leia mais

Riscos Biológicos. Acidente Ocupacional com Material Biológico. HIV, HCV e HBV

Riscos Biológicos. Acidente Ocupacional com Material Biológico. HIV, HCV e HBV Riscos Biológicos Acidente Ocupacional com Material Biológico HIV, HCV e HBV Sistema de Vigilância Monitorar práticas existentes Cobertura vacinal Características dos acidentes Riscos de adoecimento Estabelecer

Leia mais

MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA. USO TÓPICO. USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 6 ANOS.

MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA. USO TÓPICO. USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 6 ANOS. Micolamina ciclopirox olamina 10mg/mL MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA. APRESENTAÇÃO Loção: frasco com 30 ml. USO TÓPICO. USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 6 ANOS. COMPOSIÇÃO

Leia mais

Agente etiológico. Leishmania brasiliensis

Agente etiológico. Leishmania brasiliensis Leishmaniose Agente etiológico A leishmaniose é causada por protozoários flagelados chamados Leishmania brasiliensis e Leishmania chagasi, que invadem e se reproduzem dentro das células que fazem parte

Leia mais

ALERTA EPIDEMIOLÓGICO Nº 01/2018 DIVEP/SUVISA/SESAB

ALERTA EPIDEMIOLÓGICO Nº 01/2018 DIVEP/SUVISA/SESAB GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Secretaria da Saúde do Estado da Bahia Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica ALERTA EPIDEMIOLÓGICO Nº 01/2018 DIVEP/SUVISA/SESAB

Leia mais

Pergo cloridrato de hidroxizina. Eurofarma Laboratórios S.A. Solução oral 2 mg/ml

Pergo cloridrato de hidroxizina. Eurofarma Laboratórios S.A. Solução oral 2 mg/ml Pergo cloridrato de hidroxizina Eurofarma Laboratórios S.A. Solução oral 2 mg/ml Pergo cloridrato de hidroxizina FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Solução oral 2mg/mL: Embalagem contendo 1 frasco com 120mL.

Leia mais

Treinamento META 5 Reduzir o risco de infecção associada aos cuidados de saúde Inovações e melhorias

Treinamento META 5 Reduzir o risco de infecção associada aos cuidados de saúde Inovações e melhorias Treinamento META 5 Reduzir o risco de infecção associada aos cuidados de saúde Inovações e melhorias Hospital 9 de Julho 2011 Importância do Problema Infecções contribuem para: Morbidade Mortalidade Tempo

Leia mais

Otodetes cynotis ENFERMEDADES PARASITARIAS 1 / 5

Otodetes cynotis ENFERMEDADES PARASITARIAS 1 / 5 ENFERMEDADES PARASITARIAS Pablo Payo Puente Área de Animais de Companhia Departamento de Medicina Veterinária Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar (ICBAS) Universidade de Porto Otodetes cynotis

Leia mais

cetoconazol Medley Farmacêutica Ltda. Creme dermatológico 20 mg/g

cetoconazol Medley Farmacêutica Ltda. Creme dermatológico 20 mg/g cetoconazol Medley Farmacêutica Ltda. Creme dermatológico 20 mg/g cetoconazol Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÃO Creme dermatológico: embalagem com bisnaga de 30 g. USO TÓPICO USO

Leia mais

Novas Recomendações para Vigilância Epidemiológica da Coqueluche

Novas Recomendações para Vigilância Epidemiológica da Coqueluche Novas Recomendações para Vigilância Epidemiológica da Coqueluche O cenário epidemiológico da coqueluche, no Brasil, desde a década de 1990, apresentou importante redução na incidência dos casos na medida

Leia mais

XVIII CONGRESSO MUNDIAL DE EPIDEMILOGIA VII CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA

XVIII CONGRESSO MUNDIAL DE EPIDEMILOGIA VII CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA XVIII CONGRESSO MUNDIAL DE EPIDEMILOGIA VII CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA PORTO ALEGRE SETEMBRO 2008 Dr Paulo Rogério Affonso Antonio Dra Diva Leonor Correa Longa Permanência Causada por Reações

Leia mais

Psorex. propionato de clobetasol. Formas farmacêuticas, vias de administração e apresentações comercializadas

Psorex. propionato de clobetasol. Formas farmacêuticas, vias de administração e apresentações comercializadas Psorex propionato de clobetasol I ) Identificação do medicamento Formas farmacêuticas, vias de administração e apresentações comercializadas é uma solução tópica apresentada em frascos plásticos, com um

Leia mais

TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013

TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013 TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013 CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

Pergo (dicloridrato de hidroxizina)

Pergo (dicloridrato de hidroxizina) Pergo (dicloridrato de hidroxizina) Bula para paciente Eurofarma Laboratórios S.A. Solução oral 2 mg/ml Página 1 Pergo dicloridrato de hidroxizina MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA

Leia mais

Sumário Detalhado. PARTE I Gerenciamento de riscos 21. PARTE II Patologia da lesão esportiva 177. Capítulo 4 Equipamento de proteção 116

Sumário Detalhado. PARTE I Gerenciamento de riscos 21. PARTE II Patologia da lesão esportiva 177. Capítulo 4 Equipamento de proteção 116 Sumário Detalhado PARTE I Gerenciamento de riscos 21 Capítulo 1 Técnicas de condicionamento 22 A relação entre os fisioterapeutas esportivos e os preparadores físicos 23 Princípios do condicionamento 23

Leia mais

INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA

INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA Ana Beatriz Gondim (1), Gustavo Vasconcelos (1), Marcelo Italiano Peixoto (1) e Mariana Segundo Medeiros (1), Ezymar Gomes Cayana

Leia mais

cetoconazol creme Biosintética Farmacêutica Ltda. Creme 20 mg/g de cetoconazol

cetoconazol creme Biosintética Farmacêutica Ltda. Creme 20 mg/g de cetoconazol cetoconazol creme Biosintética Farmacêutica Ltda. Creme 20 mg/g de cetoconazol Cetoconazol creme_bu01_vp 1 BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Leia mais

Diretriz Assistencial. Ataque Isquêmico Transitório

Diretriz Assistencial. Ataque Isquêmico Transitório Diretriz Assistencial Ataque Isquêmico Transitório Versão eletrônica atualizada em Março- 2010 Introdução: O ataque isquêmico transitório (AIT) é definido como um episódio transitório de disfunção neurológica

Leia mais

APRESENTAÇÃO E COMPOSIÇÃO: Creme : Bisnaga com 25 g. Solução Capilar : Frasco com 25 ml.

APRESENTAÇÃO E COMPOSIÇÃO: Creme : Bisnaga com 25 g. Solução Capilar : Frasco com 25 ml. Therapsor propionato de clobetasol CREME 0,05% SOLUÇÃO CAPILAR 0,05% Uso adulto e pediátrico Uso externo APRESENTAÇÃO E COMPOSIÇÃO: Creme : Bisnaga com 25 g. Solução Capilar : Frasco com 25 ml. COMPOSIÇÃO:

Leia mais

Numeração: /001 TEMA: Hidratante ( Cetaphil ) para síndrome de Sjögren-Larsson

Numeração: /001 TEMA: Hidratante ( Cetaphil ) para síndrome de Sjögren-Larsson NT 225/2013 Solicitante: Des. Vanessa Verdolim Hudson Andrade 1ª Câmara Cível TJMG Data: 19/11/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Numeração: 1.0056.13.016307-6/001 TEMA: Hidratante ( Cetaphil

Leia mais

MICOLAMINA. Theraskin Farmacêutica Ltda. Loção. 10mg/mL

MICOLAMINA. Theraskin Farmacêutica Ltda. Loção. 10mg/mL MICOLAMINA Theraskin Farmacêutica Ltda. Loção 10mg/mL MICOLAMINA ciclopirox olamina 10 mg/ml MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA. APRESENTAÇÃO Loção: frasco com 30 ml e 50 ml.

Leia mais

PSORÍASE PALESTRANTE: DR LUIZ ALBERTO BOMJARDIM PORTO MÉDICO DERMATOLOGISTA CRM-MG / RQE Nº 37982

PSORÍASE PALESTRANTE: DR LUIZ ALBERTO BOMJARDIM PORTO MÉDICO DERMATOLOGISTA CRM-MG / RQE Nº 37982 PSORÍASE PALESTRANTE: DR LUIZ ALBERTO BOMJARDIM PORTO MÉDICO DERMATOLOGISTA CRM-MG 54538 / RQE Nº 37982 VISÃO GERAL SOBRE PSORÍASE http://www.dermatologia.net/atlas-de-imagens/psoriase-2/. Acessado em

Leia mais

PAXORAL. (lisado bacteriano)

PAXORAL. (lisado bacteriano) PAXORAL (lisado bacteriano) Cosmed Indústria de Cosméticos e Medicamentos S.A. Cápsula 3,5 mg e 7,0 mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: PAXORAL lisado bacteriano APRESENTAÇÕES Cápsula gelatinosa dura

Leia mais

ÁCIDO FUSÍDICO. Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Creme Dermatológico 20mg/g

ÁCIDO FUSÍDICO. Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Creme Dermatológico 20mg/g ÁCIDO FUSÍDICO Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Creme Dermatológico 20mg/g I - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO ÁCIDO FUSÍDICO Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÕES Creme dermatológico

Leia mais

Hoxidrin (cloridrato de hidroxizina) Laboratório Globo Ltda. Solução oral 2mg/mL

Hoxidrin (cloridrato de hidroxizina) Laboratório Globo Ltda. Solução oral 2mg/mL Hoxidrin (cloridrato de hidroxizina) Laboratório Globo Ltda. Solução oral 2mg/mL HOXIDRIN Cloridrato de hidroxizina MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO REFERÊNCIA. FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES:

Leia mais

Gestão da Segurança: Compartilhando Resultados e Experiências do Hospital Israelita Albert Einstein Gerenciamento de Risco do Uso de Medicamentos

Gestão da Segurança: Compartilhando Resultados e Experiências do Hospital Israelita Albert Einstein Gerenciamento de Risco do Uso de Medicamentos Gestão da Segurança: Compartilhando Resultados e Experiências do Hospital Israelita Albert Einstein Gerenciamento de Risco do Uso de Medicamentos Maio/2014 Carla F. da Paixão Nunes Consultora em Gerenciamento

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 6 Profª. Tatiane da Silva Campos Herpes Simples Lesões de membranas mucosas e pele, ao redor da cavidade oral (herpes orolabial vírus tipo 1) e da genitália

Leia mais

Cada grama de Quinodermil As Pomada contém 30 mg de Clioquinol e 30 mg de Ácido salicílico como substâncias activas.

Cada grama de Quinodermil As Pomada contém 30 mg de Clioquinol e 30 mg de Ácido salicílico como substâncias activas. RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. DENOMINAÇÃO DO MEDICAMENTO Quinodermil As 30 mg/g + 30 mg/g Pomada 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada grama de Quinodermil As Pomada contém 30 mg

Leia mais

MODELO DE BULA. Creme vaginal: bisnaga de 85 g + 15 aplicadores descartáveis

MODELO DE BULA. Creme vaginal: bisnaga de 85 g + 15 aplicadores descartáveis MODELO DE BULA TRICANGINE -A mepartricina cloridrato de tetraciclina Creme vaginal Uso vaginal APRESENTAÇÃO Creme vaginal: bisnaga de 85 g + 15 aplicadores descartáveis USO ADULTO COMPOSIÇÃO COMPLETA Cada

Leia mais

Especificidade das lesões dos membros inferiores

Especificidade das lesões dos membros inferiores Curso Avançado de Feridas Crónicas Especificidade das lesões dos membros LURDES FERREIRA DERMATOLOGISTA Unidade de Dermatologia Médico-Cirúrgica de Lisboa Ulcus - Centro de Estudos e Investigação em Feridas

Leia mais