ÍNDICES DO CLASSIFICADOR I - Atos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura

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2 ÍNDICES acumulados - Janeiro a Dezembro / 2012 ÍNDICES DO CLASSIFICADOR I - Atos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura ÍNDICE PELO Nº DO ATO/DECISÃO Tipo de Ato Nº do Ato Comarca pág. AGRAVO DE INSTRUMENTO TAUBATÉ SÃO JOSÉ DO RIO PRETO VARGEM GRANDE DO SUL NOVA GRANADA TAQUARITUBA 066 APELAÇÃO CÍVEL VINHEDO ARARAS FRANCA BARRA BONITA ADAMANTINA PIEDADE LARANJAL PAULISTA AGUAÍ SÃO SEBASTIÃO SÃO JOSÉ DOS CAMPOS LUCÉLIA FRANCA POÁ GUARÁ GUARÁ GUARÁ GUARÁ GUARÁ GUARÁ FRANCA GUARÁ SANTA BRANCA FRANCA BURITAMA GUARULHOS RIBEIRÃO PRETO LUCÉLIA SÃO JOÃO DA BOA VISTA CATANDUVA BARRA BONITA SOCORRO DRACENA ARARAQUARA SÃO CARLOS SÃO JOÃO DA BOA VISTA SÃO JOÃO DA BOA VISTA SOCORRO PIRACICABA BARIRI QUATÁ SÃO BERNARDO DO CAMPO SÃO BERNARDO DO CAMPO MIRASSOL PIRACICABA 071 A-1

3 ÍNDICES acumulados - Janeiro a Dezembro / 2012 ÍNDICES DO CLASSIFICADOR I - Atos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura ÍNDICE PELO Nº DO ATO/DECISÃO Tipo de Ato Nº do Ato Comarca pág IGARAPAVA ITATIBA NHANDEARA MATÃO ANGATUBA SÃO SIMÃO PACAEMBU MIRASSOL DIADEMA IGARAPAVA SÃO JOSÉ DO RIO PRETO VOTUPORANGA SÃO JOSÉ DO RIO PARDO MOJI MIRIM SÃO BERNARDO DO CAMPO ARARAQUARA SÃO VICENTE ARARAQUARA ITAQUAQUECETUBA SANTOS PACAEMBU OURINHOS OSASCO OLÍMPIA BAURU JACAREÍ BARRETOS SUMARÉ SÃO JOÃO DA BOA VISTA REGISTRO PIRACICABA PIRACICABA OURINHOS SANTOS MOGI DAS CRUZES CAPITAL SÃO CAETANO DO SUL BATATAIS SÃO JOSÉ DO RIO PRETO SUMARÉ SUMARÉ CAPITAL OURINHOS PIRACICABA OURINHOS GUARULHOS AMERICANA PIRACICABA ARAÇATUBA CAPITAL CAPITAL SÃO VICENTE 134 A-2

4 ÍNDICES acumulados - Janeiro a Dezembro / 2012 ÍNDICES DO CLASSIFICADOR I - Atos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura ÍNDICE PELO Nº DO ATO/DECISÃO Tipo de Ato Nº do Ato Comarca pág TAUBATÉ INDAIATUBA CAPITAL CAPITAL MOGI DAS CRUZES LIMEIRA PRESIDENTE PRUDENTE CAPITAL CAPITAL CAPITAL CAPITAL BAURU BAURU PIRACICABA CAPITAL CAMPINAS CAPITAL SÃO JOSÉ DO RIO PRETO CAPITAL CAPITAL CAPITAL CAPITAL JUNDIAÍ CAPITAL CAPITAL CAPITAL CAPITAL CAPITAL BARRA BONITA CAMPINAS PIRACAIA CAPITAL LIMEIRA MATÃO JUNQUEIRÓPOLIS ARARAS PIEDADE MATÃO 142 ASSENTO REGIMENTAL 0403/2012 CAPITAL 063 COMUNICADO 0008/2012 CAPITAL /2012 CAPITAL /2012 SÃO JOSÉ DOS CAMPOS /2012 CAPITAL /2012 CAPITAL /2012 CAPITAL /2012 CAPITAL 064 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO /500 SOROCABA 045 A-3

5 ÍNDICES acumulados - Janeiro a Dezembro / 2012 ÍNDICES DO CLASSIFICADOR I - Atos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura ÍNDICE PELO Nº DO ATO/DECISÃO Tipo de Ato Nº do Ato Comarca pág /500 ARARAS /500 SÃO JOÃO DA BOA VISTA /500 OLÍMPIA /500 SUMARÉ /500 SÃO JOÃO DA BOA VISTA /500 CAPITAL /500 SANTO ANDRÉ /500 CAPITAL /500 CAPITAL /500 VARGEM GRANDE DO SUL /500 CAPITAL /500 CAPITAL /500 SÃO ROQUE /500 CAPITAL 048 PROCESSO /1978 ARARAS /1979 BARUERI /1979 BARUERI /1979 BARUERI /1980 TABOÃO DA SERRA /1980 TABOÃO DA SERRA /1980 TABOÃO DA SERRA /1978 SOCORRO /1978 SOCORRO /500 GUARÁ /1978 BRAGANÇA PAULISTA /1978 BRAGANÇA PAULISTA /1979 JACAREÍ /1979 JACAREÍ /1980 PAULÍNIA /1980 PAULÍNIA /1986 EMBU DAS ARTES /1986 EMBU /1986 EMBU DAS ARTES /1977 SÃO ROQUE /1977 SÃO ROQUE /1979 SÃO BERNARDO DO CAMPO /1979 SÃO BERNARDO DO CAMPO /1977 SERRA NEGRA /1978 MAUÁ /1983 CARAPICUÍBA /1983 CARAPICUÍBA /1983 CARAPICUÍBA /1983 CARAPICUÍBA /1984 ARUJÁ /1984 ARUJÁ /1986 CAJAMAR /1977 SANTOS /1977 SANTOS /1978 OSASCO /1978 OSASCO 058 A-4

6 ÍNDICES acumulados - Janeiro a Dezembro / 2012 ÍNDICES DO CLASSIFICADOR I - Atos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura ÍNDICE PELO Nº DO ATO/DECISÃO Tipo de Ato Nº do Ato Comarca pág /1983 PRAIA GRANDE /1983 PRAIA GRANDE /1983 PRAIA GRANDE /1985 ITAPEVI /1985 ITAPEVI /1985 ITAPEVI /1978 SANTO ANDRÉ /1978 SANTO ANDRÉ /1978 SANTO ANDRÉ /1978 SANTO ANDRÉ /1978 SANTO ANDRÉ /1978 SANTO ANDRÉ /1978 SANTO ANDRÉ /1979 SUMARÉ /1978 GUARIBA /1978 GUARIBA /1979 GUARULHOS /1979 GUARULHOS /1979 GUARULHOS /1979 GUARULHOS /1979 GUARULHOS /1979 GUARULHOS /1979 GUARULHOS /1979 GUARULHOS /1979 GUARULHOS /1979 GUARULHOS /1979 GUARULHOS /1979 GUARULHOS /1979 GUARULHOS /1979 GUARULHOS /1979 GUARULHOS /1979 GUARULHOS /1979 GUARULHOS /1979 GUARULHOS /1979 GUARULHOS /1979 GUARULHOS /1979 GUARULHOS /1983 MAIRINQUE /1983 MAIRINQUE /1978 CAMPINAS /1978 TAUBATÉ /1979 LEME /1978 SUZANO /1978 SUZANO /1979 SÃO SIMÃO /1978 MOCOCA /1978 ITU /1985 FERRAZ DE VASCONCELOS /1977 DOIS CÓRREGOS /1978 RIBEIRÃO PRETO /1978 RIBEIRÃO PRETO /1978 RIBEIRÃO PRETO 047 A-5

7 ÍNDICES acumulados - Janeiro a Dezembro / 2012 ÍNDICES DO CLASSIFICADOR I - Atos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura ÍNDICE PELO Nº DO ATO/DECISÃO Tipo de Ato Nº do Ato Comarca pág /1978 RIBEIRÃO PRETO /1978 RIBEIRÃO PRETO /1978 RIBEIRÃO PRETO /1978 TATUÍ /1978 TATUÍ /1979 PINDAMONHANGABA /1979 PINDAMONHANGABA /1979 PINDAMONHANGABA /1983 COLINA /1989 JANDIRA /1989 JANDIRA /1989 JANDIRA /1989 JANDIRA /1979 CARAGUATATUBA /1979 CARAGUATATUBA /1981 CAPITAL /1993 ILHABELA /1978 LINS /1979 ELDORADO /1978 MOJI MIRIM /1978 MOJI MIRIM /1978 MOJI MIRIM /1978 MOJI MIRIM /1977 MOGI DAS CRUZES /1978 SANTA FÉ DO SUL /1978 SANTA FÉ DO SUL /1978 SANTA FÉ DO SUL /1978 CRUZEIRO /1978 CRUZEIRO /1989 MONGAGUÁ /1978 TUPÃ /1978 TUPÃ /1991 ITARIRI /1991 ITARIRI /1999 BRAGANÇA PAULISTA /1991 PORANGABA /1978 BOTUCATU /1978 BOTUCATU /1978 FRANCA /1978 FRANCA /1978 FRANCA /1978 FRANCA /1978 FRANCA /1978 LIMEIRA /1978 LIMEIRA /1978 LIMEIRA /1978 LIMEIRA /1978 SÃO VICENTE /1999 VARGEM GRANDE PAULISTA /1999 VARGEM GRANDE PAULISTA /1999 VARGEM GRANDE PAULISTA /1978 BAURU 168 A-6

8 ÍNDICES acumulados - Janeiro a Dezembro / 2012 ÍNDICES DO CLASSIFICADOR I - Atos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura ÍNDICE PELO Nº DO ATO/DECISÃO Tipo de Ato Nº do Ato Comarca pág /1978 ATIBAIA /1978 PIRACICABA /1978 SÃO JOÃO DA BOA VISTA /1978 SÃO JOÃO DA BOA VISTA /1978 FRANCO DA ROCHA /1990 FRANCISCO MORATO /1990 FRANCISCO MORATO /1990 FRANCISCO MORATO /1978 RIO CLARO /1978 RIO CLARO /1978 RIO CLARO /1978 RIO CLARO /1978 RIO CLARO /1990 ILHABELA /1990 ILHABELA /1998 BERTIOGA /1978 CATANDUVA /1978 CATANDUVA /1978 CATANDUVA /1978 ITAPECERICA DA SERRA /1978 ITAPECERICA DA SERRA /1978 ITAPECERICA DA SERRA /1978 ITAPECERICA DA SERRA /1978 ARARAQUARA /1978 ARARAQUARA /1978 ARARAQUARA /1978 ARARAQUARA /1978 ARARAQUARA /1978 ARARAQUARA /1978 RIBEIRÃO PIRES /1978 RIBEIRÃO PIRES /1978 AMPARO /1990 MONTE MOR /1978 SANTA ISABEL /1978 ITATIBA /1978 ITATIBA /1978 ITATIBA /1978 MOJI GUAÇU /1978 MOJI GUAÇU /1978 MOJI GUAÇU /1978 MOJI GUAÇU /1978 MOJI GUAÇU /1978 MOJI GUAÇU /1978 MOJI GUAÇU /1978 MOJI GUAÇU /2012 PORTO FELIZ /1978 GUAÍRA /1978 GUAÍRA /1978 UBATUBA /1978 UBATUBA /1978 SÃO JOSÉ DOS CAMPOS /1978 SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 100 A-7

9 ÍNDICES acumulados - Janeiro a Dezembro / 2012 ÍNDICES DO CLASSIFICADOR I - Atos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura ÍNDICE PELO Nº DO ATO/DECISÃO Tipo de Ato Nº do Ato Comarca pág /1978 SÃO JOSÉ DOS CAMPOS /1978 SÃO JOSÉ DOS CAMPOS /1978 SÃO JOSÉ DOS CAMPOS /1978 VARGEM GRANDE DO SUL /1978 VARGEM GRANDE DO SUL /1978 VARGEM GRANDE DO SUL /1978 PALESTINA /1978 DUARTINA /1978 LENÇÓIS PAULISTA /1984 PERUÍBE /1978 COTIA /1978 COTIA /1978 COTIA /1978 COTIA /1978 IGARAPAVA /1978 IGARAPAVA /1978 PORTO FERREIRA MIRASSOL /1983 ITAQUAQUECETUBA /1978 BARRA BONITA /1986 GUARAREMA /1979 DRACENA /1979 ASSIS /1979 ASSIS /1979 ASSIS /1979 ASSIS /1979 ASSIS /1979 ASSIS /1979 ASSIS /1979 ASSIS /1978 CERQUEIRA CÉSAR /1978 CERQUEIRA CÉSAR /1978 MATÃO /1978 MATÃO /1978 MATÃO /1979 IBIÚNA /1979 SÃO MANUEL /1978 CACONDE /1978 CACONDE /1979 NOVO HORIZONTE /1978 CRAVINHOS /1978 MIGUELÓPOLIS /1979 QUELUZ /1979 QUELUZ /1983 TEODORO SAMPAIO /1979 ANGATUBA /1978 TAQUARITINGA /1978 PIRASSUNUNGA /1978 ITAPIRA /1978 AGUDOS /1978 ITÁPOLIS /1978 MIRANDÓPOLIS 129 A-8

10 ÍNDICES acumulados - Janeiro a Dezembro / 2012 ÍNDICES DO CLASSIFICADOR I - Atos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura ÍNDICE PELO Nº DO ATO/DECISÃO Tipo de Ato Nº do Ato Comarca pág /1978 CAJURU /1978 REGENTE FEIJÓ /1992 MOGI DAS CRUZES /1992 BRÁS CUBAS /2005 HORTOLÂNDIA /2005 HORTOLÂNDIA /2005 HORTOLÂNDIA /2005 HORTOLÂNDIA /2005 HORTOLÂNDIA /2005 HORTOLÂNDIA /2005 HORTOLÂNDIA /1990 NOVA ODESSA /1989 MACATUBA /1990 IPAUÇU /1990 IPAUÇU /1990 IPAUÇU /1990 IPAUÇU /1990 IPAUÇU /1990 IPAUÇU /1990 IPAUÇU /1990 IPAUÇU /1990 IPAUÇU /1990 VÁRZEA PAULISTA /1990 VÁRZEA PAULISTA /1989 CHAVANTES /1991 ITABERÁ /1991 IEPÊ /2004 MOJI MIRIM /1990 ILHA SOLTEIRA /1990 ILHA SOLTEIRA /1999 CAIEIRAS /1999 CAIEIRAS /1990 SÃO SEBASTIÃO DA GRAMA /2000 VILA MIMOSA /1999 URÂNIA AMERICANA /1999 NEVES PAULISTA /2003 CAPITAL /2003 CAPITAL /2008 BURI /2008 BURI /2008 BURI /1978 PEREIRA BARRETO /2007 CAPITAL /1979 MIRACATU /2007 RIO GRANDE DA SERRA /2007 NAZARÉ PAULISTA /2007 NAZARÉ /2007 OUROESTE /2008 SALTO DE PIRAPORA /2008 SALTO DE PIRAPORA /2008 SALTO DE PIRAPORA 168 A-9

11 ÍNDICES acumulados - Janeiro a Dezembro / 2012 ÍNDICES DO CLASSIFICADOR I - Atos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura ÍNDICE PELO Nº DO ATO/DECISÃO Tipo de Ato Nº do Ato Comarca pág /2008 SALTO DE PIRAPORA /2012 MOJI GUAÇU /2012 GUARULHOS E OSASCO /2012 CAPITAL /2012 CAIEIRAS E OUTRAS /2012 BARUERI E OUTRAS /2012 ANGATUBA E OUTRAS /2012 COTIA E OUTRAS /2012 CAPITAL /2012 ARUJÁ E OUTRAS /2012 BARUERI E OUTRAS /2012 JUNDIAÍ E OUTRAS /2011 LINS /2011 JOSÉ BONIFÁCIO /2011 CAPITAL /2011 CAPITAL /2011 CAPITAL /2011 RIBEIRÃO PRETO /2011 RIBEIRÃO PRETO /2011 SUZANO 116 PROVIMENTO 0001/2012 MAUÁ /2012 MOGI DAS CRUZES /2012 CAPITAL /2012 CAPITAL /2012 CAPITAL 213 RELAÇÃO DE FERIADOS /1990 MONTE MOR 159 D.J.E. de INTERIOR 060 D.J.E. de INTERIOR 168 D.J.E. de INTERIOR 090 D.J.E. de INTERIOR 142 D.J.E. de INTERIOR 211 D.J.E. de INTERIOR 200 D.J.E. de INTERIOR 116 D.J.E. de INTERIOR 001 D.J.E. de INTERIOR 056 D.J.E. de INTERIOR 005 D.J.E. de INTERIOR 168 D.J.E. de INTERIOR 143 D.J.E. de INTERIOR 212 D.J.E. de INTERIOR 070 D.J.E. de INTERIOR 206 D.J.E. de INTERIOR 120 D.J.E. de CAPITAL 033 D.J.E. de INTERIOR 033 D.J.E. de INTERIOR 061 D.J.E. de INTERIOR 172 D.J.E. de INTERIOR 012 D.J.E. de INTERIOR 058 D.J.E. de INTERIOR 099 A-10

12 ÍNDICES acumulados - Janeiro a Dezembro / 2012 ÍNDICES DO CLASSIFICADOR I - Atos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura ÍNDICE PELO Nº DO ATO/DECISÃO Tipo de Ato Nº do Ato Comarca pág. D.J.E. de INTERIOR 144 D.J.E. de INTERIOR 213 D.J.E. de INTERIOR 054 D.J.E. de INTERIOR 129 D.J.E. de INTERIOR 208 D.J.E. de INTERIOR 185 D.J.E. de INTERIOR 102 D.J.E. de INTERIOR 159 D.J.E. de INTERIOR 019 D.J.E. de INTERIOR 209 D.J.E. de INTERIOR 138 D.J.E. de INTERIOR 046 D.J.E. de INTERIOR 064 D.J.E. de INTERIOR 029 D.J.E. de INTERIOR 191 A-11

13 ÍNDICES acumulados - Janeiro a Dezembro / 2012 ÍNDICES DO CLASSIFICADOR I - Atos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura ÍNDICE PELA COMARCA Ato/Número Comarca pág. APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº PROCESSO Nº /1978 APELAÇÃO CÍVEL Nº PROCESSO Nº PROCESSO Nº /1978 APELAÇÃO CÍVEL Nº PROCESSO Nº /1979 PROCESSO Nº /2012 APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº /50000 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1984 PROCESSO Nº /1984 PROCESSO Nº /2012 PROCESSO Nº /1979 PROCESSO Nº /1979 PROCESSO Nº /1979 PROCESSO Nº /1979 PROCESSO Nº /1979 PROCESSO Nº /1979 PROCESSO Nº /1979 PROCESSO Nº /1979 PROCESSO Nº /1978 ADAMANTINA AGUAÍ AGUDOS AMERICANA AMPARO ANGATUBA ANGATUBA E OUTRAS ARAÇATUBA ARARAQUARA ARARAS ARUJÁ ARUJÁ E OUTRAS ASSIS ATIBAIA B-1

14 ÍNDICES acumulados - Janeiro a Dezembro / 2012 ÍNDICES DO CLASSIFICADOR I - Atos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura ÍNDICE PELA COMARCA Ato/Número APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº PROCESSO Nº /1978 APELAÇÃO CÍVEL Nº PROCESSO Nº /1979 PROCESSO Nº /1979 PROCESSO Nº /1979 PROCESSO Nº /2012 PROCESSO Nº /2012 APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1998 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1999 PROCESSO Nº /1992 PROCESSO Nº /2008 PROCESSO Nº /2008 PROCESSO Nº /2008 APELAÇÃO CÍVEL Nº PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1999 PROCESSO Nº /1999 PROCESSO Nº /2012 Comarca BARIRI BARRA BONITA BARRETOS BARUERI BARUERI E OUTRAS BATATAIS BAURU BERTIOGA BOTUCATU BRAGANÇA PAULISTA BRÁS CUBAS BURI BURITAMA CACONDE CAIEIRAS CAIEIRAS E OUTRAS pág B-2

15 ÍNDICES acumulados - Janeiro a Dezembro / 2012 ÍNDICES DO CLASSIFICADOR I - Atos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura ÍNDICE PELA COMARCA Ato/Número Comarca pág. PROCESSO Nº /1986 PROCESSO Nº /1978 APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº PROCESSO Nº /1978 APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº ASSENTO REGIMENTAL Nº 0403/2012 COMUNICADO Nº 0008/2012 COMUNICADO Nº 0009/2012 COMUNICADO Nº 0086/2012 COMUNICADO Nº 0099/2012 COMUNICADO Nº 0140/2012 COMUNICADO Nº 0733/2012 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº /50000 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº /50001 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº /50000 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº /50006 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº /50000 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº /50000 PROCESSO Nº /1981 PROCESSO Nº /2003 PROCESSO Nº /2003 PROCESSO Nº /2007 PROCESSO Nº /2012 PROCESSO Nº /2012 PROCESSO Nº /2011 PROCESSO Nº /2011 CAJAMAR CAJURU CAMPINAS CAPITAL B

16 ÍNDICES acumulados - Janeiro a Dezembro / 2012 ÍNDICES DO CLASSIFICADOR I - Atos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura ÍNDICE PELA COMARCA Ato/Número PROCESSO Nº /2011 PROVIMENTO Nº 1946/2012 PROVIMENTO Nº 1948/2012 PROVIMENTO Nº 2023/2012 RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de PROCESSO Nº /1979 PROCESSO Nº /1979 PROCESSO Nº /1983 PROCESSO Nº /1983 PROCESSO Nº /1983 PROCESSO Nº /1983 APELAÇÃO CÍVEL Nº PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1989 PROCESSO Nº /1983 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /2012 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 APELAÇÃO CÍVEL Nº PROCESSO Nº /1977 APELAÇÃO CÍVEL Nº PROCESSO Nº /1979 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1979 Comarca CARAGUATATUBA CARAPICUÍBA CATANDUVA CERQUEIRA CÉSAR CHAVANTES COLINA COTIA COTIA E OUTRAS CRAVINHOS CRUZEIRO DIADEMA DOIS CÓRREGOS DRACENA DUARTINA ELDORADO pág B-4

17 ÍNDICES acumulados - Janeiro a Dezembro / 2012 ÍNDICES DO CLASSIFICADOR I - Atos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura ÍNDICE PELA COMARCA Ato/Número PROCESSO Nº /1986 PROCESSO Nº /1986 PROCESSO Nº /1986 PROCESSO Nº /1985 APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1990 PROCESSO Nº /1990 PROCESSO Nº /1990 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº PROCESSO Nº /50000 PROCESSO Nº /1986 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº PROCESSO Nº /1979 PROCESSO Nº /1979 PROCESSO Nº /1979 PROCESSO Nº /1979 PROCESSO Nº /1979 PROCESSO Nº /1979 PROCESSO Nº /1979 Comarca EMBU EMBU DAS ARTES FERRAZ DE VASCONCELOS FRANCA FRANCISCO MORATO FRANCO DA ROCHA GUAÍRA GUARÁ GUARAREMA GUARIBA GUARULHOS B-5 pág

18 ÍNDICES acumulados - Janeiro a Dezembro / 2012 ÍNDICES DO CLASSIFICADOR I - Atos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura ÍNDICE PELA COMARCA Ato/Número PROCESSO Nº /1979 PROCESSO Nº /1979 PROCESSO Nº /1979 PROCESSO Nº /1979 PROCESSO Nº /1979 PROCESSO Nº /1979 PROCESSO Nº /1979 PROCESSO Nº /1979 PROCESSO Nº /1979 PROCESSO Nº /1979 PROCESSO Nº /1979 PROCESSO Nº /1979 PROCESSO Nº /1979 PROCESSO Nº /1979 PROCESSO Nº /2012 PROCESSO Nº /2005 PROCESSO Nº /2005 PROCESSO Nº /2005 PROCESSO Nº /2005 PROCESSO Nº /2005 PROCESSO Nº /2005 PROCESSO Nº /2005 PROCESSO Nº /1979 PROCESSO Nº /1991 APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1990 PROCESSO Nº /1990 PROCESSO Nº /1993 PROCESSO Nº /1990 PROCESSO Nº /1990 APELAÇÃO CÍVEL Nº RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de Comarca GUARULHOS E OSASCO HORTOLÂNDIA IBIÚNA IEPÊ IGARAPAVA ILHA SOLTEIRA ILHABELA INDAIATUBA INTERIOR pág B-6

19 ÍNDICES acumulados - Janeiro a Dezembro / 2012 ÍNDICES DO CLASSIFICADOR I - Atos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura ÍNDICE PELA COMARCA Ato/Número RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de PROCESSO Nº /1990 PROCESSO Nº /1990 PROCESSO Nº /1990 PROCESSO Nº /1990 PROCESSO Nº /1990 PROCESSO Nº /1990 PROCESSO Nº /1990 PROCESSO Nº /1990 PROCESSO Nº /1990 PROCESSO Nº /1991 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1985 PROCESSO Nº /1985 PROCESSO Nº /1985 Comarca IPAUÇU ITABERÁ ITAPECERICA DA SERRA ITAPEVI pág B-7

20 ÍNDICES acumulados - Janeiro a Dezembro / 2012 ÍNDICES DO CLASSIFICADOR I - Atos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura ÍNDICE PELA COMARCA Ato/Número PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 APELAÇÃO CÍVEL Nº PROCESSO Nº /1983 PROCESSO Nº /1991 PROCESSO Nº /1991 APELAÇÃO CÍVEL Nº PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 APELAÇÃO CÍVEL Nº PROCESSO Nº /1979 PROCESSO Nº /1979 PROCESSO Nº /1989 PROCESSO Nº /1989 PROCESSO Nº /1989 PROCESSO Nº /1989 PROCESSO Nº /2011 APELAÇÃO CÍVEL Nº PROCESSO Nº /2012 APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº PROCESSO Nº /1979 PROCESSO Nº /1978 APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 Comarca ITAPIRA ITÁPOLIS ITAQUAQUECETUBA ITARIRI ITATIBA ITU JACAREÍ JANDIRA JOSÉ BONIFÁCIO JUNDIAÍ JUNDIAÍ E OUTRAS JUNQUEIRÓPOLIS LARANJAL PAULISTA LEME LENÇÓIS PAULISTA LIMEIRA pág B-8

21 ÍNDICES acumulados - Janeiro a Dezembro / 2012 ÍNDICES DO CLASSIFICADOR I - Atos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura ÍNDICE PELA COMARCA Ato/Número PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /2011 APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº PROCESSO Nº /1989 PROCESSO Nº /1983 PROCESSO Nº /1983 APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROVIMENTO Nº 0001/2012 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1979 PROCESSO Nº /1978 APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº PROCESSO Nº PROCESSO Nº /1978 APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº PROCESSO Nº /1977 PROCESSO Nº /1992 PROVIMENTO Nº 0036/2012 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /2012 Comarca LINS LUCÉLIA MACATUBA MAIRINQUE MATÃO MAUÁ MIGUELÓPOLIS MIRACATU MIRANDÓPOLIS MIRASSOL MOCOCA MOGI DAS CRUZES MOJI GUAÇU pág B-9

22 ÍNDICES acumulados - Janeiro a Dezembro / 2012 ÍNDICES DO CLASSIFICADOR I - Atos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura ÍNDICE PELA COMARCA Ato/Número Comarca pág. APELAÇÃO CÍVEL Nº PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /2004 PROCESSO Nº /1989 PROCESSO Nº /1990 RELAÇÃO DE FERIADOS Nº /1990 PROCESSO Nº /2007 PROCESSO Nº /2007 PROCESSO Nº /1999 APELAÇÃO CÍVEL Nº AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº PROCESSO Nº /1990 PROCESSO Nº /1979 APELAÇÃO CÍVEL Nº EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº /50000 APELAÇÃO CÍVEL Nº PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº PROCESSO Nº /2007 APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1980 PROCESSO Nº /1980 MOJI MIRIM MONGAGUÁ MONTE MOR NAZARÉ NAZARÉ PAULISTA NEVES PAULISTA NHANDEARA NOVA GRANADA NOVA ODESSA NOVO HORIZONTE OLÍMPIA OSASCO OURINHOS OUROESTE PACAEMBU PALESTINA PAULÍNIA B-10

23 ÍNDICES acumulados - Janeiro a Dezembro / 2012 ÍNDICES DO CLASSIFICADOR I - Atos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura ÍNDICE PELA COMARCA Ato/Número PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1984 APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº PROCESSO Nº /1979 PROCESSO Nº /1979 PROCESSO Nº /1979 APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 APELAÇÃO CÍVEL Nº PROCESSO Nº /1991 PROCESSO Nº /2012 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1983 PROCESSO Nº /1983 PROCESSO Nº /1983 APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº PROCESSO Nº /1979 PROCESSO Nº /1979 PROCESSO Nº /1978 APELAÇÃO CÍVEL Nº Comarca PEREIRA BARRETO PERUÍBE PIEDADE PINDAMONHANGABA PIRACAIA PIRACICABA PIRASSUNUNGA POÁ PORANGABA PORTO FELIZ PORTO FERREIRA PRAIA GRANDE PRESIDENTE PRUDENTE QUATÁ QUELUZ REGENTE FEIJÓ REGISTRO pág B-11

24 ÍNDICES acumulados - Janeiro a Dezembro / 2012 ÍNDICES DO CLASSIFICADOR I - Atos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura ÍNDICE PELA COMARCA Ato/Número Comarca pág. PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 APELAÇÃO CÍVEL Nº PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /2011 PROCESSO Nº /2011 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /2007 PROCESSO Nº /2008 PROCESSO Nº /2008 PROCESSO Nº /2008 PROCESSO Nº /2008 APELAÇÃO CÍVEL Nº PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº /50000 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº PROCESSO Nº /1977 PROCESSO Nº /1977 APELAÇÃO CÍVEL Nº RIBEIRÃO PIRES RIBEIRÃO PRETO RIO CLARO RIO GRANDE DA SERRA SALTO DE PIRAPORA SANTA BRANCA SANTA FÉ DO SUL SANTA ISABEL SANTO ANDRÉ SANTOS SÃO BERNARDO DO CAMPO B-12

25 ÍNDICES acumulados - Janeiro a Dezembro / 2012 ÍNDICES DO CLASSIFICADOR I - Atos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura ÍNDICE PELA COMARCA Ato/Número Comarca pág. APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº PROCESSO Nº /1979 PROCESSO Nº /1979 APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº /50000 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº /50000 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 APELAÇÃO CÍVEL Nº AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº COMUNICADO Nº 0083/2012 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1979 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº /50000 PROCESSO Nº /1977 PROCESSO Nº /1977 APELAÇÃO CÍVEL Nº PROCESSO Nº /1990 APELAÇÃO CÍVEL Nº PROCESSO Nº /1979 APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº PROCESSO Nº /1978 SÃO CAETANO DO SUL SÃO CARLOS SÃO JOÃO DA BOA VISTA SÃO JOSÉ DO RIO PARDO SÃO JOSÉ DO RIO PRETO SÃO JOSÉ DOS CAMPOS SÃO MANUEL SÃO ROQUE SÃO SEBASTIÃO SÃO SEBASTIÃO DA GRAMA SÃO SIMÃO SÃO VICENTE B-13

26 ÍNDICES acumulados - Janeiro a Dezembro / 2012 ÍNDICES DO CLASSIFICADOR I - Atos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura ÍNDICE PELA COMARCA Ato/Número Comarca pág. PROCESSO Nº /1977 APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº /50000 APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº /50000 PROCESSO Nº /1979 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /2011 PROCESSO Nº /1980 PROCESSO Nº /1980 PROCESSO Nº /1980 PROCESSO Nº /1978 AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1983 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1999 AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº /50000 PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1978 SERRA NEGRA SOCORRO SOROCABA SUMARÉ SUZANO TABOÃO DA SERRA TAQUARITINGA TAQUARITUBA TATUÍ TAUBATÉ TEODORO SAMPAIO TUPÃ UBATUBA URÂNIA VARGEM GRANDE DO SUL B-14

27 ÍNDICES acumulados - Janeiro a Dezembro / 2012 ÍNDICES DO CLASSIFICADOR I - Atos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura ÍNDICE PELA COMARCA Ato/Número PROCESSO Nº /1978 PROCESSO Nº /1999 PROCESSO Nº /1999 PROCESSO Nº /1999 PROCESSO Nº /1990 PROCESSO Nº /1990 PROCESSO Nº /2000 APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº Comarca VARGEM GRANDE PAULISTA VÁRZEA PAULISTA VILA MIMOSA VINHEDO VOTUPORANGA pág B-15

28 ÍNDICES acumulados - Janeiro a Dezembro / 2012 ÍNDICES DO CLASSIFICADOR I - Atos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura Assunto ÍNDICE PELO ASSUNTO pág. 8º CONCURSO - Indicação dos membros para compor a Comissão Examinadora do 8º Concurso Público de Provas e Títulos para Outorga de Delegações de Notas e de Registro do Estado de São Paulo - PROCESSO Nº / º CONCURSO - Indicação para a Comissão Examinadora do 8º Concurso Público de Provas e Títulos para Outorga de Delegações de Notas e de Registro do Estado de São Paulo - PROCESSO Nº / º CONCURSO - OFÍCIO do Doutor Sérgio Jacomino, Registrador, requerendo dispensa de sua indicação para compor, como suplente, a Comissão Examinadora - PROCESSO Nº / A regulamentação do expediente forense no período natalino e dá outras providências; - ASSENTO REGIMENTAL Nº 0403/ AGRAVO REGIMENTAL - Seguimento negado - PROCESSO Nº / APELAÇÃO INEXISTÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO ESPECIFICADA NÃO CONHECIMENTO DO RECURSO QUESTÃO DE MÉRITO - AQUISIÇÃO DE IMÓVEL RURAL POR PESSOA JURÍDICA BRASILEIRA COM PARTICIPAÇÃO MAJORITÁRIA ESTRANGEIRA APLICAÇÃO DA LEI 5.709/71 INOBSERVÂNCIA DO ART. 5 DA REFERIDA LEI- RECURSO NÃO CONHECIDO - APELAÇÃO CÍVEL Nº APOSENTADORIA - Contagem de tempo de serviço prestado na atividade privada - COMUNICADO Nº 0140/ Aprovou os feriados nas Comarcas e nos Foros Distritais do Interior do Estado - PROCESSO Nº / Associação Estatuto Dúvida (Lei nº 6.015/73, arts. 115, parágrafo único, e 296) Irresignação parcial Inadmissibilidade Recurso não provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº Ausência de omissão e contradição na decisão embargada Oposição de embargos de declaração objetivando reexame de questões já decididas Efeito infringente excepcional não cabível Embargos de Declaração rejeitados - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº /50000 Ausência de omissão na decisão embargada Impossibilidade da oposição de Embargos de Declaração objetivando exame de questão que se tornou prejudicada em razão da procedência da dúvida Embargos de Declaração rejeitados - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº /50000 Ausência de omissões na decisão embargada Oposição de embargos de declaração objetivando reexame de questões já decididas Efeito infringente excepcional não cabível Embargos de Declaração rejeitados - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº /50000 Autorizou o encerramento do expediente forense, às 16h30, bem como a suspensão dos prazos processuais na Comarca de Matão, no dia 24/05/ PROCESSO Nº /1978 CARTA DE ADJUDICAÇÃO desqualificação para registro objeto da desapropriação suscitação da dúvida - APELAÇÃO CÍVEL Nº Carta de Adjudicação Apresentação tardia do original do título a ser registrado e impugnação parcial das exigências do registrador Dúvida prejudicada Aquisição de imóvel por estrangeiro - Incidência da Lei nº 5.709/71 e do Decreto nº , de 26/11/74 Necessidade de averbação e retificação do título em obediência aos princípios da especialidade e continuidade Recurso não provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº Carta de Adjudicação Não apresentação do original do título a ser registrado Inviabilidade do provimento do recurso Permanência da necessidade de apresentação das certidões negativas de débito da Receita Federal e INSS Exigência cabível Recurso não provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº Carta de Adjudicação decorrente de homologação de transação judicial Natureza jurídica de alienação voluntária de bem imóvel - Necessidade de apresentação das certidões negativas de débito da Receita Federal e INSS na forma do art. 47, inc. I, alínea b, da Lei n /91 Recurso não provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº COMPLEMENTAÇÃO DO TÍTULO APÓS SUA PRENOTAÇÃO impossibilidade - dúvida prejudicada Lei nº /09 - nova ordem jurídica no campo da regularização fundiária urbana incidência mesmo quando os ocupantes são titulares de domínio de fração ideal - Recurso não conhecido - APELAÇÃO CÍVEL Nº Compromisso de compra e venda Imóvel gravado por hipoteca cedular em decorrência de Cédula de Crédito Comercial Necessidade de anuência do credor hipotecário nos termos do artigo 5º da Lei nº 6.840/80 c.c. o art. 51 do Decreto-lei n. 413/69 para acesso do título ao fólio real Recurso não provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº COMUNICA a cessação da suspensão do expediente forense e dos prazos processuais no Foro Distrital de Itariri, a partir de 20/08/ COMUNICADO Nº 0099/2012 COMUNICA que no dia o expediente nas unidades Administrativas e Cartorárias de 1ª e 2ª Instâncias, da Comarca da Capital, foi encerrado às 17:00 horas, em razão da greve do Metrô - COMUNICADO Nº 0733/ C-1

29 ÍNDICES acumulados - Janeiro a Dezembro / 2012 ÍNDICES DO CLASSIFICADOR I - Atos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura Assunto ÍNDICE PELO ASSUNTO pág. COMUNICA QUE, em razão de problemas técnicos, todos os sistemas do Portal e-saj, entre eles os sistemas de Consulta processual de 1º Grau, Consulta processual de 2º Grau, Peticionamento eletrônico, DJE, Consulta de Jurisprudência e Banco de Sentenças encontraram-se indisponíveis durante todo o dia 10/09/ COMUNICADO Nº 0009/2012 DESISTÊNCIA - Pedido homologado - PROCESSO Nº Dispõe sobre a suspensão do expediente forense no exercício de PROVIMENTO Nº 1946/ Dispõe sobre a suspensão do expediente forense no recesso de final de ano, tornando-o definitivo - PROVIMENTO Nº 1948/ Dispõe sobre o remanejamento das Corregedorias Permanentes da Comarca de Mauá - PROVIMENTO Nº 0001/ Dispõe sobre o remanejamento das Corregedorias Permanentes da Comarca de Mogi das Cruzes - PROVIMENTO Nº 0036/ Dúvida agravo de instrumento contra decisão que julgou intempestivo o recurso de apelação intimação da sentença pelo DJE interessado sem advogado constituído nos autos da dúvida necessidade de intimação pessoal pedido secundário de julgamento do mérito do recurso de apelação impossibilidade porque ausente a via original do título recusado - Recurso provido em parte - AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº Dúvida Carta de adjudicação Indisponibilidade Decisão jurisdicional Registro inviável sem o prévio cancelamento, a ser postulado à autoridade judiciária que determinou a restrição ao jus disponendi Precedentes do Conselho Superior da Magistratura Recurso não provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº Dúvida Carta de adjudicação Indisponibilidade decorrente de decisão jurisdicional e falta de recolhimento do ITBI Irresignação parcial Registro inviável sem o prévio cancelamento da indisponibilidade Precedentes do Conselho Superior da Magistratura Recurso não provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº Dúvida Carta de arrematação Imóvel não registrado em nome do executado Recusa acertada Pretensão recursal incompatível com o princípio da continuidade (Lei nº 6.015/73, arts. 195 e 237) Modo derivado de aquisição Recurso não provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº Dúvida Compromisso de venda e compra de imóvel em loteamento Transmissão da propriedade Possibilidade Exegese restritiva do art. 26, 6º, da Lei nº 6.766/79 afastada Falta de prova da quitação Recurso não provido Retificação do dispositivo, para constar julgamento de procedência da dúvida - APELAÇÃO CÍVEL Nº Dúvida Compromisso de venda e compra de imóvel em loteamento Transmissão da propriedade Possibilidade Exegese restritiva do art. 26, 6º, da Lei nº 6.766/79 afastada Falta de prova da quitação Recurso não provido Retificação do dispositivo, para constar julgamento de procedência da dúvida - APELAÇÃO CÍVEL Nº Dúvida Escritura de inventário e partilha Imperfeição descritiva Princípio da especialidade objetiva Coincidência com o registro anterior, sem inovação Apelante que já é titular da metade ideal Registro que implica extinção de condomínio Ingresso do título com bloqueio ex officio da matrícula Precedentes do Conselho Superior da Magistratura Recurso provido, com determinação - APELAÇÃO CÍVEL Nº Dúvida Formal de partilha Transmissão per saltum que se não coaduna com o princípio da continuidade (Lei nº 6.015/73, arts. 195 e 237) Jurisprudência do Conselho Superior da Magistratura Recurso não provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº Dúvida Interessada que se não insurge contra todas as exigências relacionadas na nota devolutiva (irresignação parcial) Inadmissibilidade Jurisprudência do Conselho Superior da Magistratura Alienação parcial Controle quantitativo e qualitativo da disponibilidade Apuração de remanescente (Lei nº 6.015/73, art. 213, 7º) Necessidade Arrematação que não implica cancelamento de constrição ordenada em outro Dúvida - Recusa do Oficial em registrar carta de adjudicação Indisponibilidade decorrente de decisão judicial, que não pode ser discutida na via administrativa Imóvel ainda indisponível em razão de penhora em favor do INSS Inteligência do art. 53, par. 1º, da Lei 8.212/91 Precedentes do Conselho Superior da Magistratura Recurso não provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº Dúvida - Recusa do Oficial em registrar carta de arrematação expedida em execução derivada de ação de cobrança Imóvel pertencente a terceiros Ação e execução de ciência de apenas um deles Penhora e arrematação da integralidade do imóvel Inviabilidade do registro Arrematação que constitui modo derivado de aquisição de propriedade Ofensa ao princípio da continuidade Recurso não provido - Dúvida - Recusa do Oficial em registrar escritura pública de doação com reserva de usufruto Cláusulas restritivas Inexistência de indicação de justa causa Inteligência dos arts , caput, e 2042 do do Código Civil Nulidade - Cindibilidade do título Precedentes do Conselho Superior Registro da escritura de doação, desconsiderada a cláusula restritiva Recurso provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº Dúvida Registro de Imóveis carta de arrematação desqualificação para registro - comprovação de quitação dos débitos condominiais exigência não mais justificável diante da revogação tácita do parágrafo único do art. 4.º, da Lei n.º 4.591/1964, pelo art do Código Civil de Recurso provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº Dúvida acolhida para manter a recusa do Oficial em promover o registro de loteamento. Ações cíveis distribuídas em face da loteadora e de seus sócios. Documentos juntados após a suscitação da dúvida. Inviabilidade. Comprovação insuficiente de que as ações não poderão prejudicar os adquirentes. Recurso não provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº Dúvida inversa Cópia Impossibilidade de suprir a falta do título original Jurisprudência do Conselho Superior da Magistratura Inventário extrajudicial Cessão de direitos hereditários Cedente que figura no Livro de Registro das Indisponibilidades (NSCGJ, Cap.XX, item 93 e subitem 102.8) Registro inviável Recurso não provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº C-2

30 ÍNDICES acumulados - Janeiro a Dezembro / 2012 ÍNDICES DO CLASSIFICADOR I - Atos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura Assunto ÍNDICE PELO ASSUNTO pág. Dúvida inversa Prenotação Necessidade Título Cópia Inadmissibilidade Condomínio Aquisição de unidade autônoma como meio de solução de dívida condominial Possibilidade em tese Recurso não provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº Dúvida inversa Título judicial (carta de adjudicação) Qualificação registrária Cópia Inadmissibilidade Irresignação parcial Recurso não provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº Dúvida inversa julgada procedente - Negativa de registro de formal de partilha Imóvel desmembrado com remanescente Irresignação apenas parcial que prejudica a dúvida e impede o acolhimento do recurso Necessidade, ademais, da retificação da área para a abertura de novas matrículas Obediência ao Princípio da Especialidade Recurso não provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº Dúvida inversa prejudicada - Títulos que não foram juntados no original Impugnação das exigências do Oficial Circunstâncias que tornam prejudicado o julgamento da dúvida e impedem o conhecimento do recurso Falta de qualificação das partes que fere o princípio da continuidade, o que obsta o registro Recurso não conhecido - APELAÇÃO CÍVEL Nº Dúvida inversamente suscitada Falta de prenotação válida Irresignação Parcial Registro negado Recurso improvido - APELAÇÃO CÍVEL Nº Dúvida julgada improcedente determinando o registro da carta de adjudicação oriunda de arrolamento de bens recusa do Oficial de Registro de Imóveis fundada na violação do princípio da continuidade inocorrência qualificação registral que não pode discutir o mérito da decisão judicial - Recurso não provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº Dúvida julgada procedente Ausência de notificação válida do apresentante do título para impugnar a dúvida - Ofensa ao art. 198, III, da Lei 6.015/73 Nulidade do procedimento por violação do princípio do contraditório e da ampla defesa Necessidade de renovação dos atos a partir da notificação determinada Recurso provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº Dúvida julgada procedente carta de adjudicação apresentação de CND do INSS e da Receita Federal exigência de absoluta impossibilidade de cumprimento pelo recorrente excepcionalidade demonstrada - Recurso provido. - APELAÇÃO CÍVEL Nº Dúvida julgada procedente Embargos de Declaração Decisão que não se ressente de contradição, obscuridade ou omissão Finalidade infringente Rejeição - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº /50000 Dúvida julgada procedente Negativa de registro de compromisso particular de compra e venda Falta de certidão do INSS e de declaração dos alienantes de que não são empregadores e devedores da Previdência Social Necessidade de prévio georreferenciamento Recurso não provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº Dúvida julgada procedente - Negativa de registro de escritura pública Necessidade de prévia averbação de obra de construção ou reforma do prédio e apresentação da documentação pertinente (habite-se ou certificado de regularidade da obra e CND do INSS) Questão não afeta ao princípio da cindibilidade dos títulos Exigências acertadas do Oficial - Registro inviável - Recurso não provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº Dúvida julgada procedente - Negativa do registro de contrato de compra e venda como destaque em área maior Imóvel com descrição omissa e lacunosa Necessidade da retificação de área para a abertura de nova matrícula Obediência aos Princípios da Especialidade e da Disponibilidade Recurso não provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº Dúvida julgada procedente Recusa do Oficial em promover o registro de carta de arrematação Ofensa ao princípio da continuidade Embargos de declaração Inexistência de obscuridade, contradição ou omissão Decisão proferida no âmbito administrativo que se restringe a examinar o acerto ou equívoco da recusa do registrador Embargos opostos para que seja reconhecido erro judicial Inviabilidade Dúvida julgada procedente - Registro de loteamento negado Ação penal por crime contra o patrimônio em face de anterior titular do imóvel Decênio anterior ao pedido Vedação legal expressa Inteligência do art. 18, par. 2º, da Lei 6.766/79 - Recurso não provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº Dúvida julgada procedente. Negativa de registro de ato de instituição, especificação e convençãde condomínio. Terreno com casas geminadas que têm saídas independentes para a via pública. Inexistência de áreas efetivamente comuns, suficientes para caracterizar o condomínio edilício. Construções independentes. Recurso não provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº Dúvida julgada procedente. Negativa de registro de escritura pública de alienação de imóvel sem prévio inventário do cônjuge pré-morto. Regime de separação legal de bens. Imóvel adquirido na constância do casamento. Comunicação dos aquestos. Súmula 377 do Supremo Tribunal Federal. Ofensa ao princípio da continuidade. Registro inviável. Recurso não provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº Dúvida julgada procedente. Negativa de registro de formal de partilha. Imóvel que, até 2008, era cadastrado como rural, no INCRA. Necessidade de comprovação da inexistência de débitos de ITR relativos aos cinco últimos anos de exercício. Alteração do perímetro urbano por lei municipal. Critério da localização que, por si só, não é suficiente para definir a natureza do imóvel para fins tributários. Critério da Dúvida suscitada - Título judicial (mandado de adjudicação) também se submete à qualificação registraria - Lícitas as exigências, pelo oficial, de apresentação da prova de quitação do ITBI, bem como da ausência de débitos condominiais - Dúvida procedente - Recurso improvido - APELAÇÃO CÍVEL Nº EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Ausência de obscuridades na decisão embargada Impossibilidade da oposição de embargos de declaração objetivando exame de questão que se tornou prejudicada em razão do não conhecimento do recurso - Embargos de Declaração rejeitados. - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº /50000 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Ausência de omissão e contradição na decisão embargada Oposição de embargos de declaração objetivando reexame de questões já decididas Efeito infringente excepcional não cabível Embargos de Declaração rejeitados - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº /50000 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Ausência de omissão e contradição na decisão embargada Oposição de embargos de declaração objetivando reexame de questões já decididas Efeito infringente excepcional não cabível Embargos de Declaração rejeitados. - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº / C-3

31 ÍNDICES acumulados - Janeiro a Dezembro / 2012 ÍNDICES DO CLASSIFICADOR I - Atos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura Assunto ÍNDICE PELO ASSUNTO pág. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Ausência de omissão na decisão embargada Oposição de embargos de declaração objetivando reexame de questões já decididas Efeito infringente excepcional não cabível Embargos de Declaração rejeitados - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº /50000 Embargos de declaração omissão alegada inexistente matéria enfrentada no v acórdão embargado rejeição - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº /50000 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Omissão, contrariedade e obscuridade alegadas inexistentes Matéria enfrentada no v acórdão embargado Rejeição - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº / EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - Provido - PROCESSO Nº / EMENTA - Embargos de declaração erro material inexistente na esfera correcional-administrativa, tratando-se de ato de registro ou averbação no Registro de Imóveis, se apenas uma das exigências impeditivas apontadas pelo registrador for considerada correta, a hipótese é de ser negado provimento ao recurso, pois o ato de registro não será praticado - rejeição - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº Escritura com descrição mais ampla do imóvel em relação à existente da matrícula Princípio da Especialidade Objetiva Impossibilidade do ingresso do título no fólio real Necessidade da retificação do registro imobiliário Recurso não provido com observação - APELAÇÃO CÍVEL Nº Escritura pública de compra e venda Desqualificação para registro Princípio da especialidade objetiva Descumprimento Erros pretéritos não justificam outros - Dúvida procedente Recurso não provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº EXPEDIENTE - Autorizou o início do expediente forense da Comarca de Taboão da Serra, no dia 05/10/ PROCESSO Nº / EXPEDIENTE - Autorizou a antecipação do encerramento do expediente forense da Comarca de Dracena, no dia 19/09/ PROCESSO Nº / EXPEDIENTE - Autorizou a antecipação do encerramento do expediente forense da Comarca de Itaquaquecetuba, no dia 19/10/ PROCESSO Nº /1983 EXPEDIENTE - Autorizou a antecipação do encerramento do expediente forense da Comarca de Miracatu, no dia 19/09/ PROCESSO Nº / EXPEDIENTE - Autorizou a antecipação do encerramento do expediente forense da Comarca de Praia Grande, no dia 27/08/ PROCESSO Nº / EXPEDIENTE - Autorizou a antecipação do encerramento do expediente forense da Comarca de Queluz, no dia 10/09/ PROCESSO Nº / EXPEDIENTE - Autorizou a antecipação do encerramento do expediente forense da Comarca de Santo André, no dia 30/10/ PROCESSO Nº / EXPEDIENTE - Autorizou a antecipação do encerramento do expediente forense da Comarca de Vargem Grande Paulista, no dia 20/11/ PROCESSO Nº / EXPEDIENTE - Autorizou a antecipação do encerramento do expediente forense do Anexo da 2ª Vara do Juizado Especial Cível da Comarca de Santos, instalado nas dependências da Universidade Santa Cecília de Santos no dia 10/09/ PROCESSO Nº /1977 EXPEDIENTE - Autorizou a antecipação do encerramento do expediente forense do Foro Distrital de Caieiras, no dia 30/11/ PROCESSO Nº / EXPEDIENTE - Autorizou a antecipação do encerramento do expediente forense do Prédio I da Comarca de Cotia, situado na Avenida Professor Manoel José Pedroso, nº 1.806, Parque Bahia, no dia 23/11/ PROCESSO Nº / EXPEDIENTE - Autorizou a antecipação do encerramento do expediente forense na Comarca de Araras, no dia 26/07/ PROCESSO Nº / EXPEDIENTE - Autorizou a antecipação do encerramento do expediente forense no Foro Distrital de Vargem Grande Paulista, no dia 07/08/ PROCESSO Nº / EXPEDIENTE - Autorizou o encerramento do expediente forense da Comarca de Tatuí, às 15 horas, no dia 07/12/ PROCESSO Nº / C-4

32 ÍNDICES acumulados - Janeiro a Dezembro / 2012 ÍNDICES DO CLASSIFICADOR I - Atos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura Assunto ÍNDICE PELO ASSUNTO pág. EXPEDIENTE - Autorizou o encerramento do expediente forense da Comarca de Ubatuba, no dia 17/12/ PROCESSO Nº / EXPEDIENTE - Autorizou o encerramento do expediente forense na Vara do Juizado Especial Cível e Criminal da Comarca de São Vicente, no dia 10/07/ PROCESSO Nº / EXPEDIENTE - Autorizou o encerramento do expediente forense, às 14h30, bem como a suspensão dos prazos processuais na Comarca de Santo André, no dia 16/05/ PROCESSO Nº / EXPEDIENTE - Autorizou o início do expediente forense da Comarca de Santo André, no dia 13/12/ PROCESSO Nº / EXPEDIENTE - Autorizou o início do expediente forense da Comarca de Santo André, no dia 13/12/ PROCESSO Nº / EXPEDIENTE - Autorizou o início do expediente forense da Comarca de Tatuí, no dia 15/10/ PROCESSO Nº / EXPEDIENTE - autorizou o retorno do expediente forense da Comarca de Tupã, a partir de 30/08/2012, e da fluência dos prazos processuais, a partir de 31/08/ PROCESSO Nº / EXPEDIENTE - Exarado o seguinte despacho: Fls. 100/101: Ciente. Tendo em vista que a Lei nº 9.093/95 dispõe que os feriados são instituídos por lei, nada a deliberar, devendo a Comarca ter expediente normal no dia 10/07/ PROCESSO Nº / EXPEDIENTE - Indeferiu a antecipação da suspensão do expediente forense da Comarca de Eldorado, no dia 20/11/2012 para o dia 19/11/ PROCESSO Nº / EXPEDIENTE - Indeferiu a suspensão do expediente forense da Comarca de Moji Mirim, no dia 20/11/ PROCESSO Nº / EXPEDIENTE - Indeferiu o encerramento antecipado do expediente forense da Comarca de Limeira, no dia 19/12/ PROCESSO Nº / EXPEDIENTE - Interrupção - PROCESSO Nº / EXPEDIENTE - Interrupção - PROCESSO Nº / EXPEDIENTE - Interrupção - PROCESSO Nº / EXPEDIENTE - Interrupção - PROCESSO Nº / EXPEDIENTE - Interrupção - PROCESSO Nº / EXPEDIENTE - O encerramento do expediente forense no prédio situado na rua Felício Marcondes, nº 232, Centro, Guarulhos, o qual abriga 06 Varas da Família e das Sucessões, Vara das Execuções Criminais, Vara da Infância e Juventude, Distribuidor e Protocolo, às 15h35, no dia 25/05/ PROCESSO Nº /1979 EXPEDIENTE - Prorrogação do funcionamento do Juizado Especial Cível e Criminal do Foro Distrital de Ilhabela no período das 09 às 17 horas, com atendimento ao público das 11 às 17 horas, pelo prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a partir de 08/05/12 - PROCESSO Nº /1993 EXPEDIENTE - Tomou conhecimento da antecipação do encerramento do expediente forense da Comarca de Cotia, no dia 30/10/ PROCESSO Nº / EXPEDIENTE - Tomou conhecimento da antecipação do encerramento do expediente forense da Comarca de Itapevi, no dia 21/09/ PROCESSO Nº / EXPEDIENTE - Tomou conhecimento da antecipação do encerramento do expediente forense da Comarca de Mauá, no dia 27/08/ PROCESSO Nº / C-5

33 ÍNDICES acumulados - Janeiro a Dezembro / 2012 ÍNDICES DO CLASSIFICADOR I - Atos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura Assunto ÍNDICE PELO ASSUNTO pág. EXPEDIENTE - Tomou conhecimento da antecipação do encerramento do expediente forense da Comarca de Ribeirão Pires, no dia 27/08/ PROCESSO Nº / EXPEDIENTE - Tomou conhecimento da antecipação do encerramento do expediente forense da Comarca de Santo André, no dia 27/08/ PROCESSO Nº / EXPEDIENTE - Tomou conhecimento da antecipação do encerramento do expediente forense da Comarca de São Bernardo do Campo, no dia 22/11/ PROCESSO Nº / EXPEDIENTE - Tomou conhecimento da antecipação do encerramento do expediente forense da Comarca de Taquaritinga, no dia 17/09/ PROCESSO Nº /1978 EXPEDIENTE - Tomou conhecimento da antecipação do encerramento do expediente forense da Comarca de Vargem Grande Paulista, no dia 01/10/ PROCESSO Nº / EXPEDIENTE - Tomou conhecimento da antecipação do encerramento do expediente forense do Foro Distrital de Arujá, no dia 05/10/ PROCESSO Nº / EXPEDIENTE - Tomou conhecimento da antecipação do encerramento do expediente forense do Foro Distrital de Arujá, no dia 28/11/ PROCESSO Nº / EXPEDIENTE - Tomou conhecimento da antecipação do encerramento do expediente forense do Foro Distrital de Bertioga, no dia 19/09/ PROCESSO Nº / EXPEDIENTE - Tomou conhecimento da antecipação do encerramento do expediente forense do Setor de Execuções Fiscais e do CEJUSC - Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania, instalados no Centro de Integração da Cidadania, da Comarca de Francisco Morato, no dia 03/10/ PROCESSO Nº /1990 EXPEDIENTE - Tomou conhecimento da antecipação do encerramento do expediente forense no Cartório do Juizado Especial Cível e Criminal da Comarca de Praia Grande, no dia 19/09/ PROCESSO Nº /1983 EXPEDIENTE - Tomou conhecimento da antecipação do encerramento do expediente forense no Foro Distrital de Rio Grande da Serra, no dia 27/08/ PROCESSO Nº / EXPEDIENTE - Tomou conhecimento da antecipação do encerramento do expediente forense no Primeiro Ofício da Comarca de Peruíbe, no dia 06/11/12 e, autorizou o início do expediente da aludida Comarca, no dia 07/11/12 - PROCESSO Nº / EXPEDIENTE - Tomou conhecimento da interrupção do expediente forense da Comarca de Embu das Artes, no dia 03/12/ PROCESSO Nº / EXPEDIENTE - Tomou conhecimento do encerramento do expediente forense da Comarca de Cajuru, no dia 09/11/ PROCESSO Nº / EXPEDIENTE - Tomou conhecimento do encerramento do expediente forense da Comarca de São Bernardo do Campo, no dia 06/12/ PROCESSO Nº / EXPEDIENTE - Tomou conhecimento do encerramento do expediente forense do Prédio Principal e Anexo do Juizado Especial Cível e do Serviço Anexo das Fazendas da Comarca de Itu, no dia 07/11/ PROCESSO Nº /1978 EXPEDIENTE - Tornou sem efeito a autorização para o início do expediente forense da Comarca de Santo André, no dia 13/12/ PROCESSO Nº / EXPEDIENTE FORENSE - Regulamentar - PROVIMENTO Nº 2023/ FERIADO - Autorizou a exclusão do dia 20/11 (Dia de Consciência Negra) da relação de feriados da Comarca de Ibiúna, a partir de PROCESSO Nº / FERIADO - Autorizou a exclusão do feriado de 20/11 (Dia da Consciência Negra) da relação de feriados da Comarca de Barra Bonita, podendo a aludida Comarca solicitar sua inclusão, quando da edição do Decreto a que a Lei Municipal nº 2.732/2008 se refere - PROCESSO Nº /1978 FERIADO - Autorizou a inclusão do dia 13/06 (Dia de Santo Antônio) na relação de feriados da Comarca de São Simão, e a exclusão do feriado de Corpus Christi - PROCESSO Nº / C-6

34 ÍNDICES acumulados - Janeiro a Dezembro / 2012 ÍNDICES DO CLASSIFICADOR I - Atos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura Assunto ÍNDICE PELO ASSUNTO pág. FERIADO - Autorizou a inclusão do dia 20/11 (Dia da Consciência Negra) na relação de feriados da Comarca de Cerqueira César, em substituição ao feriado de Corpus Christi, sem a antecipação pretendida - PROCESSO Nº / FERIADO - Autorizou a inclusão do dia 20/11 (Dia da Consciência Negra) na relação de feriados da Comarca de Socorro, em substituição ao feriado de Finados - PROCESSO Nº / FERIADO - Autorizou a inclusão do dia 20/11(Dia da Consciência Negra) na relação de feriados da Comarca de Porangaba, e a exclusão do feriado de 21/07 (Dia da Comarca), a partir do ano de 2013, tendo em vista que a aludida Comarca já usufruiu o feriado de 21/07 em PROCESSO Nº /1991 FERIADO - Autorizou ad referendum do Egrégio Conselho Superior da Magistratura a inclusão do dia 20/11 (Dia da Consciência Negra) na relação de feriados da Comarca de Ilha Solteira, em substituição ao feriado de Corpus Christi. - PROCESSO Nº /1990 FERIADO - Autorizou, somente para o ano de 2012, o usufruto do feriado de 20/11 (Dia da Consciência Negra), no dia 19/11, pela Comarca de Bragança Paulista - PROCESSO Nº / FERIADO - Deferiu a inclusão do dia 20/11 (Dia da Consciência Negra) na relação de feriados da Comarca de Angatuba, e a exclusão do feriado de Corpus Christi - PROCESSO Nº / FERIADO - Deferiu a inclusão do dia 20/11 (Dia da Consciência Negra) na relação de feriados da Comarca de Moji Guaçu, e a exclusão do feriado de Corpus Christi - PROCESSO Nº / FERIADO - Deferiu a inclusão do dia 20/11 (Dia da Consciência Negra) na relação de feriados da Comarca de Nova Odessa, e a exclusão do feriado de Corpus Christi - PROCESSO Nº / FERIADO - Deferiu a inclusão dos dias 20/11 (Dia da Consciência Negra) e Sexta - Feira da Paixão na relação de feriados do Foro Distrital de Ouroeste, e a exclusão do feriado de 28/10 (Dia do Funcionário Público) - PROCESSO Nº / FERIADO - Deferiu o pedido de exclusão de 02/11 (Finados) e a inclusão de 20/11 (Dia da Consciência Negra) na relação de feriados da Comarca de Cravinhos - PROCESSO Nº / FERIADO - Indeferiu a suspensão dos prazos processuais no dia 29/11/ PROCESSO Nº / FERIADO - Referendou a autorização para inclusão do dia 20/11 (Dia da Consciência Negra) na relação de feriados da Comarca Cerqueira César, e exclusão do feriado de Corpus Christi, sem a antecipação pretendida - PROCESSO Nº / FERIADO - Referendou a autorização para inclusão do dia 20/11 (Dia da Consciência Negra) na relação de feriados da Comarca de Ilha Solteira, e exclusão do feriado de Corpus Christi - PROCESSO Nº / FERIADO - Referendou a autorização para inclusão do dia 20/11 (Dia da Consciência Negra) na relação de feriados da Comarca de Socorro, e exclusão do feriado de Finados - PROCESSO Nº / Formal de partilha questionamento sobre o mérito da decisão que ensejou o título regra de direito civil com interpretação controvertida restrição ao exame da regularidade formal do título pelo Registrador Recurso provido com observação - APELAÇÃO CÍVEL Nº FUNCIONAMENTO do Anexo da Vara do Juizado Especial Cível e Criminal da Comarca de Bragança Paulista, instalado nas dependências da Universidade São Francisco - PROCESSO Nº /1999 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DIFERENCIADO - O atendimento ao público no Setor de Execuções Fiscais e no Setor de Conciliação da Comarca de Francisco Morato seja realizado em horário diferenciado, das 12h30 às 17 horas, bem como para suspender os prazos processuais no Setor de Execuções Fiscais da referida Comarca, nos dias 05, 06, 07 e 09/12/ PROCESSO Nº /1990 Inocorrência de nulidade por falta de fundamentação da decisão - Necessidade de apresentação da via original do título cujo ingresso no fólio real se pretende - Dúvida procedente - Recurso não provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº Instalação e o funcionamento do Centro Judiciário - Homologação do Termo do Convênio celebrado - PROCESSO Nº / Instalação e o funcionamento do Centro Judiciário - Homologação do Termo dos Convênios celebrados - PROCESSO Nº / Instrumento particular de compromisso de compra e venda de unidade condominial Desqualificação para registro - Comprovação de quitação dos débitos condominiais Exigência não mais justificável diante da revogação tácita do parágrafo único do artigo 4.º da Lei n.º 4.591/1964 pelo artigo do Código Civil de Concordância tácita Dúvida Prejudicada Recurso não provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº C-7

35 ÍNDICES acumulados - Janeiro a Dezembro / 2012 ÍNDICES DO CLASSIFICADOR I - Atos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura Assunto ÍNDICE PELO ASSUNTO pág. Manifesta impropriedade do recurso, que não se destina a produzir efeitos infringentes, salvo em casos verdadeiramente excepcionais, diversos do presente Prequestionamento igualmente indevido - Rejeição do recurso - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº /50000 Manifesta impropriedade do recurso, que não se destina a produzir efeitos infringentes, salvo em casos verdadeiramente excepcionais, diversos do presente - Rejeição do recurso - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº /50000 Necessidade da prévia apresentação de todos os documentos que integram o título, cujo ingresso no fólio real se pretende - Formalidade a ser cumprida no momento da protocolização, sem possibilidade de atendimento no curso do procedimento de dúvida, sob pena de se dilatar indevidamente o prazo legal de preferência decorrente da prenotação - Pertinência das exigências constantes da nota devolutiva - Obediência Necessidade da prévia apresentação de todos os documentos que integram o título, cujo ingresso no fólio real se pretende - Formalidade a ser cumprida no momento da protocolização, sem possibilidade de atendimento no curso do procedimento de dúvida, sob pena de se dilatar indevidamente o prazo legal de preferência decorrente da prenotação - Pertinência das exigências constantes da nota devolutiva - Recurso não Necessidade de apresentação da via original do título cujo ingresso no fólio real se pretende. Dúvida procedente. Recurso não provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº Portaria nº Determina que seja publicada na entrada principal dos prédios - COMUNICADO Nº 0086/ Previsão legal do contrato de alienação fiduciária em garantia de coisa móvel futura consistente em lavoura, estipulado com escopo de garantia em cédula de crédito bancário Recurso provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº PROCESSO DE DÚVIDA INVERSA Decisão interlocutória - Agravo de instrumento Ausente hipótese excepcional impeditiva de acesso ao grau recursal administrativo Questão a ser tratada em sede de apelação Art. 202 da LRP Agravo não conhecido. - AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº RECURSO - Manifestação de renúncia - PROCESSO Nº Recurso interposto contra decisão interlocutória em processo de dúvida Inadmissibilidade de agravo de instrumento em procedimentos administrativos Decisões que não estão sujeitas à preclusão Impossibilidade de processamento como recurso administrativo, já que ainda não encerrado o procedimento na primeira instância administrativa Recurso não conhecido - AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº REGISTRO CIVIL Ausência de previsão legal para realização de registro de casamento tardio em sede administrativa Necessidade da utilização da via jurisdicional Invalidade da decisão da Corregedoria Permanente Registro tardio de nascimento de pessoa falecida Atribuição da unidade do registro civil do lugar da residência do falecido e não do herdeiro Recurso não provido e reconhecimento parcial da REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS recurso interposto contra decisão que indeferiu a habilitação para o casamento entre pessoas do mesmo sexo orientação emanada em caráter definitivo pelo Supremo Tribunal Federal (ADI 4277), seguida pelo Superior Tribunal de Justiça (Resp ) - Impossibilidade de a via administrativa alterar a tendência sacramentada na via jurisdicional - Recurso provido - REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS recurso interposto contra decisão que indeferiu a habilitação para o casamento entre pessoas do mesmo sexo orientação emanada em caráter definitivo pelo Supremo Tribunal Federal (ADI 4277), seguida pelo Superior Tribunal de Justiça (Resp ) - Impossibilidade de a via administrativa alterar a tendência sacramentada na via jurisdicional - Recurso provido - REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS recurso interposto contra sentença que deferiu o registro da conversão de união estável homoafetiva em casamento orientação emanada em caráter definitivo pelo Supremo Tribunal Federal (ADI 4277), seguida pelo Superior Tribunal de Justiça (Resp ) - Impossibilidade de a via administrativa alterar a tendência sacramentada na via jurisdicional - Recurso REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS recurso interposto contra sentença que deferiu o registro da conversão de união estável homoafetiva em casamento orientação emanada em caráter definitivo pelo Supremo Tribunal Federal (ADI 4277), seguida pelo Superior Tribunal de Justiça (Resp ) - Impossibilidade de a via administrativa alterar a tendência sacramentada na via jurisdicional - Recurso REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS recurso interposto contra sentença que deferiu o registro da conversão de união estável homoafetiva em casamento orientação emanada em caráter definitivo pelo Supremo Tribunal Federal (ADI 4277), seguida pelo Superior Tribunal de Justiça (Resp ) - Impossibilidade de a via administrativa alterar a tendência sacramentada na via jurisdicional - Recurso REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS Recurso interposto contra sentença que deferiu o registro da conversão de união estável homoafetiva em casamento Orientação emanada em caráter definitivo pelo Supremo Tribunal Federal (ADI 4277), seguida pelo Superior Tribunal de Justiça (Resp ) - Impossibilidade de a via administrativa alterar a tendência sacramentada na via jurisdicional - Recurso REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS recurso interposto contra sentença que deferiu o registro da conversão de união estável homoafetiva em casamento orientação emanada em caráter definitivo pelo Supremo Tribunal Federal (ADI 4277), seguida pelo Superior Tribunal de Justiça (Resp ) - Impossibilidade de a via administrativa alterar a tendência sacramentada na via jurisdicional - Recurso REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS recurso interposto contra sentença que deferiu o registro da conversão de união estável homoafetiva em casamento orientação emanada em caráter definitivo pelo Supremo Tribunal Federal (ADI 4277), seguida pelo Superior Tribunal de Justiça (Resp ) - Impossibilidade de a via administrativa alterar a tendência sacramentada na via jurisdicional - Recurso REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS recurso interposto contra sentença que deferiu o registro da conversão de união estável homoafetiva em casamento orientação emanada em caráter definitivo pelo Supremo Tribunal Federal (ADI 4277), seguida pelo Superior Tribunal de Justiça (Resp ) - Impossibilidade de a via administrativa alterar a tendência sacramentada na via jurisdicional - Recurso REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS Recurso interposto contra sentença que deferiu o registro da conversão de união estável homoafetiva em casamento Orientação emanada em caráter definitivo pelo Supremo Tribunal Federal (ADI 4277), seguida pelo Superior Tribunal de Justiça (Resp ) - Impossibilidade de a via administrativa alterar a tendência sacramentada na via jurisdicional - Recurso C-8

36 ÍNDICES acumulados - Janeiro a Dezembro / 2012 ÍNDICES DO CLASSIFICADOR I - Atos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura Assunto ÍNDICE PELO ASSUNTO pág. REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS recurso interposto contra sentença que deferiu o registro da conversão de união estável homoafetiva em casamento orientação emanada em caráter definitivo pelo Supremo Tribunal Federal (ADI 4277), seguida pelo Superior Tribunal de Justiça (Resp ) - Impossibilidade de a via administrativa alterar a tendência sacramentada na via jurisdicional - Recurso REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS recurso interposto contra sentença que deferiu o registro da conversão de união estável homoafetiva em casamento orientação emanada em caráter definitivo pelo Supremo Tribunal Federal (ADI 4277), seguida pelo Superior Tribunal de Justiça (Resp ) - Impossibilidade de a via administrativa alterar a tendência sacramentada na via jurisdicional - Recurso REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS recurso interposto contra sentença que deferiu o registro da conversão de união estável homoafetiva em casamento orientação emanada em caráter definitivo pelo Supremo Tribunal Federal (ADI 4277), seguida pelo Superior Tribunal de Justiça (Resp ) - Impossibilidade de a via administrativa alterar a tendência sacramentada na via jurisdicional - Recurso REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS Recurso interposto contra sentença que deferiu o registro da conversão de união estável homoafetiva em casamento Orientação emanada em caráter definitivo pelo Supremo Tribunal Federal (ADI 4277), seguida pelo Superior Tribunal de Justiça (Resp ) - Impossibilidade de a via administrativa alterar a tendência sacramentada na via jurisdicional - Recurso REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS Recurso interposto contra sentença que deferiu o registro da conversão de união estável homoafetiva em casamento Orientação emanada em caráter definitivo pelo Supremo Tribunal Federal (ADI 4277), seguida pelo Superior Tribunal de Justiça (Resp ) - Impossibilidade de a via administrativa alterar a tendência sacramentada na via jurisdicional - Recurso REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS recurso interposto contra sentença que indeferiu a habilitação para o casamento entre pessoas do mesmo sexo orientação emanada em caráter definitivo pelo Supremo Tribunal Federal (ADI 4277), seguida pelo Superior Tribunal de Justiça (Resp ) - Impossibilidade de a via administrativa alterar a tendência sacramentada na via jurisdicional - Recurso provido - REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS recurso interposto contra sentença que indeferiu a habilitação para o casamento entre pessoas do mesmo sexo orientação emanada em caráter definitivo pelo Supremo Tribunal Federal (ADI 4277), seguida pelo Superior Tribunal de Justiça (Resp ) - Impossibilidade de a via administrativa alterar a tendência sacramentada na via jurisdicional - Recurso provido - REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS recurso interposto contra sentença que indeferiu a habilitação para o casamento entre pessoas do mesmo sexo orientação emanada em caráter definitivo pelo Supremo Tribunal Federal (ADI 4277), seguida pelo Superior Tribunal de Justiça (Resp ) - Impossibilidade de a via administrativa alterar a tendência sacramentada na via jurisdicional - Recurso provido - REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS recurso interposto contra sentença que indeferiu a habilitação para o casamento entre pessoas do mesmo sexo orientação emanada em caráter definitivo pelo Supremo Tribunal Federal (ADI 4277), seguida pelo Superior Tribunal de Justiça (Resp ) - Impossibilidade de a via administrativa alterar a tendência sacramentada na via jurisdicional - Recurso provido - REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS Recurso interposto contra sentença que indeferiu a habilitação para o casamento entre pessoas do mesmo sexo Orientação emanada em caráter definitivo pelo Supremo Tribunal Federal (ADI 4277), seguida pelo Superior Tribunal de Justiça (Resp ) - Impossibilidade de a via administrativa alterar a tendência sacramentada na via jurisdicional - Recurso REGISTRO CIVIL DE PESSOA JURÍDICA - Pessoa jurídica constituída antes da vigência do Novo Código Civil - Transformação de sociedade empresária em sociedade simples Mera repactuação do contrato do social já celebrado que não interfere na preexistência da personalidade jurídica - Não incidência da regra do artigo 977 do Código Civil Garantia constitucional do ato jurídico perfeito (CF art. 5o XXXVI) que REGISTRO DE IMÓVEIS Adjudicação de imóvel em ação falimentar - Imóvel não registrado em nome da pessoa jurídica falida Quebra da continuidade Indisponibilidade decorrente da penhora averbada nos termos do art. 53, 1º, da Lei nº 8.212/91 que também obsta o registro - Recurso não provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº REGISTRO DE IMÓVEIS Apossamento Desapropriação Indireta Possibilidade de alienação do imóvel desde que anterior ao pagamento da indenização - Recurso provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº REGISTRO DE IMÓVEIS Arrematação Modo originário de aquisição da propriedade Princípios da continuidade e da especialidade subjetiva Aplicação descartada Carta de arrematação Título hábil a ingressar no fólio real Desqualificação afastada - Dúvida improc edente Recurso provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº REGISTRO DE IMÓVEIS Carta de Adjudicação casal falecido com único herdeiro inexistência de comoriência necessidade da realização de partilhas sucessivas violação do princípio da continuidade necessidade de retificação do título judicial para acesso ao fólio real Recurso não provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº REGISTRO DE IMÓVEIS Carta de Adjudicação - Equívoco no valor da fração ideal Inexistência de registro da partilha do bem (ou informação de sua ausência) após divórcio dos proprietários - Impossibilidade do registro - Indícios de parcelamento irregular do solo Alienação não voluntária em ação de execução de alimentos - Afastamento desta exigência na particularidade do caso - Permanência da REGISTRO DE IMÓVEIS Carta de adjudicação Promitente vendedor falecido CPF/MF inexistente Exigência afastada Impossibilidade de cumprimento pela apresentante Princípio da segurança jurídica - Princípio da razoabilidade - Dúvida improcedente Recurso provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº REGISTRO DE IMÓVEIS Carta de Arrematação Diversidade entre os titulares da propriedade constantes da matrícula necessidade de prévio registro da partilha efetuada no divórcio dos proprietários princípio da continuidade Recurso não provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº REGISTRO DE IMÓVEIS Carta de arrematação Não quitação do imposto de transmissão Documento (IPTU) não apresentado Impossibilidade de determinações à municipalidade em sede de processo administrativo Inviabilidade REGISTRO DE IMÓVEIS Carta de arrematação Não quitação do imposto de transmissão Documento (IPTU) não apresentado Impossibilidade de determinações à REGISTRO DE IMÓVEIS Cédula Rural Hipotecária Nulidade da garantia prestada por terceiro Prazo máximo de três anos Impossibilidade do registro Recurso não provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº REGISTRO DE IMÓVEIS Cédula Rural Hipotecária nulidade da garantia prestada por terceiro prazo máximo de três anos impossibilidade do registro Recurso não provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº C-9

37 ÍNDICES acumulados - Janeiro a Dezembro / 2012 ÍNDICES DO CLASSIFICADOR I - Atos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura Assunto ÍNDICE PELO ASSUNTO pág. Registro de Imóveis - cédula rural pignoratícia e aditivo garantia prestada por terceiro ofensa ao 3º, do art. 60, do Decreto-Lei 167/67 - precedentes do Conselho Superior da Magistratura - Recurso não provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº REGISTRO DE IMÓVEIS Compromisso de compra e venda celebrado sem anuência dos demais descendentes Negócio jurídico anulável Interesse privado Inviabilidade do exame da validade do contrato em processo administrativo Necessidade de processo jurisdicional Cabimento do registro Recurso não provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº Registro de Imóveis - Compromisso de Compra e Venda de unidade futura de condomínio edilício - Dúvida julgada prejudicada Não configurada mera consulta formulada pelo interessado Impugnação parcial das exigências do Oficial Circunstância que torna prejudicado o julgamento da dúvida Ademais, necessidade da anuência do credor hipotecário, em imóvel financiado pelo SFH, que obsta o registro REGISTRO DE IMÓVEIS Contrato celebrado por mandatário Ausência de poderes para prática do ato Ineficácia Necessidade de ratificação pela mandatária e qualificação do representante no título - Recurso não provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº REGISTRO DE IMÓVEIS Desapropriação Modo originário de aquisição da propriedade Princípio da continuidade Observação desnecessária Princípio da especialidade Obediência imprescindível - Carta de adjudicação regular, com descrição técnica do imóvel Desnecessidade de registro de título anterior Óbice afastado Recurso provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº REGISTRO DE IMÓVEIS Desapropriação amigável Modo originário de aquisição da propriedade Princípio da continuidade Observação desnecessária Princípio da especialidade Obediência imprescindível - Carta de adjudicação Desqualificação para registro Não apresentação do título Dúvida prejudicada Recurso não conhecido - APELAÇÃO CÍVEL Nº REGISTRO DE IMÓVEIS Desapropriação amigável Modo originário de aquisição da propriedade Princípio da continuidade Observação desnecessária Princípio da especialidade Obediência imprescindível - Carta de adjudicação Desqualificação para registro Não apresentação do título Dúvida prejudicada Recurso não conhecido - APELAÇÃO CÍVEL Nº REGISTRO DE IMÓVEIS Desapropriação amigável Modo originário de aquisição da propriedade Princípio da continuidade Observação desnecessária Princípio da especialidade Obediência imprescindível - Carta de adjudicação Desqualificação para registro Não apresentação do título Dúvida prejudicada Recurso não conhecido - APELAÇÃO CÍVEL Nº REGISTRO DE IMÓVEIS Desapropriação amigável Modo originário de aquisição da propriedade Princípio da continuidade Observação desnecessária Princípio da especialidade Obediência imprescindível - Carta de adjudicação Desqualificação para registro Não apresentação do título Dúvida prejudicada Recurso não conhecido - APELAÇÃO CÍVEL Nº REGISTRO DE IMÓVEIS Desapropriação amigável Modo originário de aquisição da propriedade Princípio da continuidade Observação desnecessária Princípio da especialidade Obediência imprescindível - Carta de adjudicação Desqualificação para registro Não apresentação do título Dúvida prejudicada Recurso não conhecido - APELAÇÃO CÍVEL Nº REGISTRO DE IMÓVEIS Descrição precária do imóvel na matrícula Existência de registros anteriores - Princípio da Especialidade Objetiva Impossibilidade do ingresso do título no fólio real Necessidade da retifi cação do registro imobiliário Divergência entre o número do CCRI constantes da matrícula e da escritura pública com a documentação apresentada necessidade de regularização - Recurso não REGISTRO DE IMÓVEIS desmembramento existência de centenas de ações judiciais e mais de mil protestos em desfavor do anterior titular de domínio insuficiência de prova de inexistência de risco aos futuros adquirentes dos lotes - óbice do art. 18, 2º, da Lei nº 6.766/79, configurado - recurso não provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº REGISTRO DE IMÓVEIS Desmembramento existência de certidão positiva apontando ação penal contra o antigo coproprietário por crime de dano Óbice do art. 18, III, c, c.c. o 2º, da Lei nº 6.766/79, não configurado diante da excepcionalidade do caso - Recurso provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº REGISTRO DE IMÓVEIS desmembramento existência de certidão positiva apontando ação penal contra o antigo coproprietário por crime de dano óbice do art. 18, III, c, c.c. o 2º, da Lei nº 6.766/79, não configurado diante da excepcionalidade do caso - recurso provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº REGISTRO DE IMÓVEIS Desmembramento irregular Contrato de compra e venda firmado na vigência da Lei nº 6.766/79 Inviabilidade do registro sem a regularização a par da tributação do terreno pela municipalidade Recurso não provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº REGISTRO DE IMÓVEIS Desmembramento irregular impossibilidade do registro da escritura pública de compra e venda sem a regularização da situação na forma da Lei n /79 remessa de cópia dos autos ao Ministério Público Recurso não provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº Registro de imóveis - Dúvida Arrematação de imóvel em hasta pública Forma originária de aquisição de propriedade Inexistência de relação jurídica entre o arrematante e o anterior proprietário do bem - Imóvel penhorado com base no art. 53, 1º, da Lei 8.212/91 Indisponibilidade que obsta apenas a alienação voluntária Incidência de ITBI nas arrematações judiciais por expressa determinação legal REGISTRO DE IMÓVEIS Dúvida Cédula de crédito rural pignoratícia e hipotecária Garantias prestadas por terceiros Nulidade Inteligência do parágrafo 3º do art. 60 do Decreto-lei nº 167/67 Precedentes do Superior Tribunal de Justiça Ingresso obstado Recurso não provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº REGISTRO DE IMÓVEIS Dúvida Inversa Admissibilidade Título judicial Qualificação Cabimento Irresignação Parcial Dúvida prejudicada Atendimento de exigências no curso da dúvida Prorrogação inaceitável do prazo da prenotação Declaração de quitação dos débitos condominiais Exigência não mais justificável - Revogação tácita do parágrafo único do artigo 4.º da Lei n.º 4.591/1964 pelo artigo Registro de imóveis dúvida inversa - imóvel penhorado com base no art. 53, 1º, da Lei 8.212/91 Indisponibilidade que obsta apenas a alienação voluntária Possibilidade do registro de Carta de Arrematação - Recurso provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº Registro de Imóveis - Dúvida inversa julgada procedente - Negativa de registro de carta de arrematação Imóvel de titularidade de casal, sendo que o título foi expedido apenas em face da esposa Irresignação apenas parcial que prejudica a dúvida e impede o acolhimento do recurso Necessidade, ademais, da comprovação e transmissão do bem exclusivamente para a executada Apresentação de formal de partilha C-10

38 ÍNDICES acumulados - Janeiro a Dezembro / 2012 ÍNDICES DO CLASSIFICADOR I - Atos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura Assunto ÍNDICE PELO ASSUNTO pág. REGISTRO DE IMÓVEIS - Dúvida inversa prejudicada Título apresentado em cópia Circunstância que torna prejudicado o julgamento da dúvida inversa e impede o conhecimento do recurso Cédula de crédito rural pignoratícia Afastada a incidência do art. 61 do Decreto-lei nº 167/67 Aplicação do art. 6º, I, b, da Lei /2008 Ingresso possível Recurso não conhecido, com observação - APELAÇÃO CÍVEL Nº Registro de Imóveis - Dúvida inversa prejudicada Título que não foi formalmente apresentado Impugnação parcial das exigências do Oficial Circunstâncias que tornam prejudicado o julgamento da dúvida inversa e impedem o conhecimento do recurso Via inadequada para questionamento sobre o montante das custas estimadas pela Serventia Extrajudicial Recurso não conhecido - APELAÇÃO CÍVEL Nº Registro de Imóveis Dúvida inversa prejudicada Títulos que não foram juntados no original Impugnação parcial das exigências do Oficial Circunstâncias que tornam prejudicado o julgamento da dúvida e impedem o conhecimento do recurso Falta de regularização do loteamento no qual se insere o imóvel, o que obsta o registro Recurso não conhecido - APELAÇÃO CÍVEL Nº REGISTRO DE IMÓVEIS Dúvida julgada procedente Carta de Adjudicação Exigência pelo Registrador da apresentação de CND do INSS e da Receita Federal para o registro título judicial suscetível de qualificação registrária Providência, todavia, de absoluta impossibilidade de cumprimento pela recorrente excepcionalidade demonstrada Dispensa justificada - APELAÇÃO CÍVEL Nº REGISTRO DE IMÓVEIS Dúvida julgada procedente carta de adjudicação apresentação de CND do INSS e da Receita Federal exigência de absoluta impossibilidade de cumprimento pelo recorrente excepcionalidade demonstrada - Recurso provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº REGISTRO DE IMÓVEIS Dúvida julgada procedente carta de adjudicação apresentação de CND do INSS e da Receita Federal exigência de absoluta impossibilidade de cumprimento pelo recorrente excepcionalidade demonstrada - Recurso provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº Registro de Imóveis - Dúvida julgada procedente - Negativa de registro de carta de arrematação Imóvel de pessoa jurídica, sendo que o título foi expedido em face de pessoa diversa Irresignação apenas parcial que prejudica a dúvida e impede o acolhimento do recurso Necessidade, ademais, da comprovação de substituição ou sucessão da executada Apresentação de documentação extemporânea Registro de Imóveis Dúvida julgada procedente - Negativa de registro de desmembramento artigo 18, 2º, da Lei 6766/79 Necessidade de comprovação de patrimônio suficiente para a garantia do pagamento de dívida fiscal Possibilidade de dano a futuros adquirentes - Recursos não providos - APELAÇÃO CÍVEL Nº Registro de Imóveis - Dúvida julgada procedente - Negativa de registro de escritura de compra e venda com descrição deficiente, dissociada da constante na matrícula do imóvel - Necessidade de regularização Obediência aos Princípios da Especialidade e Continuidade Recurso não provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº Registro de Imóveis - Dúvida julgada procedente - Negativa do registro de contrato de compra e venda de fração ideal de área comum Imóvel consistente em garagem coletiva, com vários titulares de domínio Condomínio civil caracterizado - Necessidade da anuência de todos os proprietários ou anterior dissolução de condomínio Obediência ao Princípio da continuidade Recurso não provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº Registro de Imóveis - Dúvida julgada procedente - Negativa do registro de contrato de compra e venda referente a área original, objeto de vários destaques anteriores Matrícula original já encerrada Obediência aos Princípios da Especialidade e da Disponibilidade Recurso não provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº Registro de Imóveis - Dúvida julgada procedente - Negativa do registro de escritura pública referente a fração ideal de área rural, objeto de vários destaques anteriores parcelamento irregular do solo Obediência aos Princípios da Especialidade e da Disponibilidade Recurso não provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº Registro de Imóveis Dúvida -Recusa do Oficial em registrar Carta de Adjudicação referente a fração ideal de terreno - Parcelamento irregular do solo - aplicação do item 151 do Capítulo XX do Tomo II, das Normas de Serviço da Corregedoria Geral de Justiça Título judicial que não está imune à qualificação registral - Inviabilidade do registro - Recurso não provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº REGISTRO DE IMÓVEIS Dúvida registrária Contrato de comodato Acesso ao fólio real recusado - Desqualificação registrária mantida Recurso não provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº REGISTRO DE IMÓVEIS Dúvida registrária Escritura pública de compra e venda Alienação da nua propriedade e constituição onerosa de usufruto pelo mesmo instrumento Admissibilidade Negócios jurídicos distintos Dois fatos geradores do ITBI - Desqualificação registrária mantida Recurso não provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº REGISTRO DE IMÓVEIS Dúvida registrária Instrumento particular de constituição de sociedade limitada Integralização de quotas sociais Conferência de imóveis à sociedade empresarial constituída - Incorporação das nuas-propriedades dos bens imóveis Usufruto deducto Negócio jurídico único Incidência da regra do artigo 64 da Lei n.º 8.934/1994 Inaplicabilidade do artigo 108 do Código Civil - Desqualificação REGISTRO DE IMÓVEIS Escritura de Inventário e Partilha Questionamento sobre o valor do imposto recolhido pela parte Regra de direito tributário Restrição ao exame da regularidade formal das exigências legais pelo Registrador Recurso provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº REGISTRO DE IMÓVEIS Escritura Pública de Compra e Venda fração ideal indícios de parcelamento irregular do solo fraude a norma cogente impossibilidade do registro na perspectiva funcional do Direito apesar do uso de estrutura lícita (condomínio) remessa de cópia dos autos ao Ministério Público Recurso não provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº REGISTRO DE IMÓVEIS Escritura Pública de Doação com reserva de Usufruto Descrição precária do imóvel na matrícula e no título Não apuração de área remanescente Princípio da Especialidade Objetiva Impossibilidade do ingresso do título no fólio real Necessidade da retificação do registro imobiliário Recurso não provido. - APELAÇÃO CÍVEL Nº REGISTRO DE IMÓVEIS Escritura Pública de Inventário e Partilha Existência de União Estável Necessidade de se inventariar a totalidade dos bens havidos em comunhão na união estável Universalidade de Direitos - Recurso não provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº REGISTRO DE IMÓVEIS Falta de apresentação do título original - Impossibilidade da apreciação do pedido - Desapropriação Modo originário de aquisição da propriedade Princípio da especialidade Obediência imprescindível Laudo pericial que não apresenta descrição técnica do imóvel Necessidade da individualização da área transmitida e de eventual remanescente Óbice que deve ser mantido Recurso C-11

39 ÍNDICES acumulados - Janeiro a Dezembro / 2012 ÍNDICES DO CLASSIFICADOR I - Atos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura Assunto ÍNDICE PELO ASSUNTO pág. Registro de Imóveis Falta de regular representação processual da uma das partes apelantes Circunstância que impede o conhecimento do recurso em relação a ela Hipótese de suspeita de loteamento irregular de gleba, situada em área de proteção ambiental -Inquérito Civil em curso perante a Promotoria de Habitação e Urbanismo - Óbice ao registro mantido - Recurso não provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº REGISTRO DE IMÓVEIS Hipoteca Eventual - Interpretação dos artigos e do Código Civil - Especialização do crédito em conformidade à natureza da obrigação garantida aplicada ao direito real de garantia - Determinação do valor máximo do crédito e seus acessórios em conformidade às características próprias do contrato bancário de abertura de crédito Recurso provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº REGISTRO DE IMÓVEIS Hipoteca Judicial Qualificação registrária admissível Falta de impugnação Admissibilidade do conhecimento da dúvida Pertinência da desqualificação do mandado judicial para registro Hipoteca da totalidade do imóvel - Devedora proprietária de parte ideal do bem imóvel objeto da hipoteca Promessa de venda irretratável da parte ideal Cláusula de impenhorabilidade - Princípios da REGISTRO DE IMÓVEIS Impugnação parcial das exigências do Oficial do Registro Imobiliário Não conhecimento do recurso Obra vultosa Aquisição de fração ideal para futura construção de Shopping Center Ausência de abuso de posição jurídica Cabimento do registro antes da incorporação e ou instituição do condomínio - Recurso não conhecido - APELAÇÃO CÍVEL Nº REGISTRO DE IMÓVEIS Loteamento clandestino ocupação irregular do solo com mais de quarenta anos situação consolidada aplicação da Lei n /09 editada no curso do processo administrativo questões urbanísticas e de meio ambiente adaptadas à especificidade do caso regularização deferida Recurso não provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº REGISTRO DE IMÓVEIS Pedido de Providências cancelamento de registros e averbação sem a participação do interessado transcurso do prazo para recurso administrativo das partes e terceiros intempestividade do recurso caracterizada impossibilidade da revisão da decisão administrativa de ofício em razão da garantia fundamental do devido processo legal Recurso não provido - AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº REGISTRO DE IMÓVEIS Processo de dúvida Transcurso do prazo para recurso administrativo das partes e terceiros inviabilidade de nova apreciação da questão de fundo Nulidade do registro Necessidade da participação de todos interessados em processo administrativo ou judicial específico Recurso não provido - AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº REGISTRO DE IMÓVEIS qualificação de título judicial pelo Oficial de Registro de Imóveis exame que não pode alcançar o mérito nem o acerto da decisão proferida na esfera judicial recurso provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº REGISTRO DE IMÓVEIS Registro de Carta de Arrematação expedida pela Justiça do Trabalho Permanência da inscrição de penhoras oriundas de Justiça Federal e Comum, bem como de hipoteca Alienação voluntária do bem arrematado a terceiro permanência das restrições necessidade de levantamento das penhoras e anuência do credor hipotecário pelo fato da garantia real decorrer de cédula de REGISTRO DE IMÓVEIS Sentença de Usucapião Exame da descrição do imóvel pela decisão judicial Imprecisão somente na descrição de servidão Princípio da Especialidade Objetiva Inviabilidade da aplicação do Princípio da Cindibilidade - Cabimento do registro nos termos da determinação judicial que enfrentou expressamente a questão - Recurso provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº REGISTRO DE IMÓVEIS separação judicial posterior reconciliação do casal que não retroage para fins de atribuir à esposa metade do imóvel que foi adquirido pelo marido no período em que dela estava separado judicialmente efeitos ex nunc da sentença que restabelece a sociedade conjugal recurso provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº REGISTRO DE IMÓVEIS Dúvida Inversa Admissibilidade Irresignação Parcial Afastada Carta de arrematação - Indisponibilidade do imóvel arrematado 1.º do artigo 53 da Lei n.º 8.212/ Desqualificação registrária mantida Recurso não provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº REGISTRO DE IMÓVEIS. Dúvida inversa. Impossibilidade de suprir a falta de documento essencial no curso do procedimento. Impossibilidade de obtenção de CND da Receita Federal em carta de sentença extraída de ação de adjudicação compulsória. Princípio do acesso à segurança registaria. Precedente recente do E.Conselho Superior da Magistratura. Recurso provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº REGISTRO DE IMÓVEIS. Registro de contrato de locação não residencial. Existência de restrição convencional de uso apenas residencial em contraste à permissão do Plano Diretor. Mudança de orientação de precedentes administrativos. Prevalência da norma legislativa em conformidade com a Constituição Federal. Recurso provido - APELAÇÃO CÍVEL Nº Reiteração Recurso manifestamente protelatório Embargos parcialmente conhecidos e rejeitados - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº /50006 RELAÇÃO DE FERIADOS - A inclusão do dia 05 de dezembro (aniversário da cidade) na relação de feriados da Comarca de Taubaté, em substituição ao feriado nacional de Corpus Christi, a partir do ano de PROCESSO Nº /1978 RELAÇÃO DE FERIADOS - A inclusão do dia 20 de novembro, Dia da Consciência Negra, seja incluído na relação de feriados da Comarca de São Manuel, em substituição ao feriado nacional de Corpus Christi - PROCESSO Nº / RELAÇÃO DE FERIADOS - A inclusão do dia 20/11 (Consciência Negra) na relação de feriados da Comarca de Várzea Paulista, em substituição ao feriado de Corpus Christi - PROCESSO Nº / RELAÇÃO DE FERIADOS - A inclusão do dia 27/06 (Nossa Senhora do Perpétuo Socorro) na relação de feriados da Comarca de Teodoro Sampaio, em substituição ao dia 02/11 (Finados) - PROCESSO Nº / RELAÇÃO DE FERIADOS - A transferência do feriado municipal da Comarca de Catanduva, do dia 14/04 para 16/04, somente no ano de PROCESSO Nº / RELAÇÃO DE FERIADOS - A transferência do feriado municipal de Catanduva do dia 14/04 para o dia 16/04/2012, somente no ano de PROCESSO Nº / C-12

40 ÍNDICES acumulados - Janeiro a Dezembro / 2012 ÍNDICES DO CLASSIFICADOR I - Atos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura Assunto ÍNDICE PELO ASSUNTO pág. RELAÇÃO DE FERIADOS - Comunicamos que no período de 01 a 15 de abril de 2012, será Feriado Municipal nas seguintes Comarcas e Foros Distritais do Interior - RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de RELAÇÃO DE FERIADOS - Comunicamos que no período de 01 a 15 de agosto de 2012, será Feriado Municipal nas seguintes Comarcas e Foros Distritais do Interior - RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de RELAÇÃO DE FERIADOS - Comunicamos que no período de 01 a 15 de fevereiro de 2012, será Feriado Municipal nas seguintes Comarcas e Foros Distritais do Interior - RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de RELAÇÃO DE FERIADOS - Comunicamos que no período de 01 a 15 de fevereiro de 2012, será Feriado Municipal nas seguintes Comarcas e Foros Distritais do Interior - RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de RELAÇÃO DE FERIADOS - Comunicamos que no período de 01 a 15 de junho de 2012, será Feriado Municipal nas seguintes Comarcas e Foros Distritais do Interior - RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de RELAÇÃO DE FERIADOS - Comunicamos que no período de 01 a 15 de maio de 2012 será Feriado Municipal nas seguintes Comarcas e Foros Distritais do Interior - RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de RELAÇÃO DE FERIADOS - Comunicamos que no período de 01 a 15 de março de 2012, será Feriado Municipal nas seguintes Comarcas e Foros Distritais do Interior - RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de RELAÇÃO DE FERIADOS - Comunicamos que no período de 16 a 29 de fevereiro de 2012, será Feriado Municipal nas seguintes Comarcas e Foros Distritais do Interior - RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de RELAÇÃO DE FERIADOS - Comunicamos que no período de 16 a 30 de abril de 2012, será Feriado Municipal nas seguintes Comarcas e Foros Distritais do Interior - RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de RELAÇÃO DE FERIADOS - Comunicamos que no período de 16 a 30 de junho de 2012, será Feriado Municipal nas seguintes Comarcas e Foros Distritais do Interior - RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de RELAÇÃO DE FERIADOS - Comunicamos que no período de 16 a 31 de agosto de 2012, será Feriado Municipal nas seguintes Comarcas e Foros Distritais do Interior - RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de RELAÇÃO DE FERIADOS - Comunicamos que no período de 16 a 31 de janeiro de 2012, será Feriado Municipal nas seguintes Comarcas e Foros Distritais do Interior - RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de RELAÇÃO DE FERIADOS - comunicamos que no período de 16 a 31 de julho de 2012, será Feriado Municipal nas seguintes Comarcas e Foros Distritais do Interior - RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de RELAÇÃO DE FERIADOS - Comunicamos que no período de 16 a 31 de maio de 2012, será Feriado Municipal nas seguintes Comarcas e Foros Distritais do Interior - RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de RELAÇÃO DE FERIADOS - Comunicamos que no período de 16 a 31 de março de 2012, será Feriado Municipal nas seguintes Comarcas e Foros Distritais do Interior - RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de RELAÇÃO DE FERIADOS MUNICIPAIS PARA RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de RELAÇÃO DOS FERIADOS DO 2º SEMESTRE DE 2011 E DIAS EM QUE NÃO HOUVE EXPEDIENTE FORENSE - RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - Autorizou a inclusão do dia 20/11 (Dia da Consciência Negra) na relação de feriados da Comarca de Monte Mor, em substituição ao feriado de 02/11 (Finados) - RELAÇÃO DE FERIADOS Nº / SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - A Presidência do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo lamenta profundamente o falecimento do advogado José Aparecido Ferraz Barbosa e decreta luto oficial no dia de hoje (19) na comarca de São José dos Campos, suspendendo o expediente nessa data - COMUNICADO Nº 0083/2012 SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - A suspensão do expediente forense da Comarca de Matão, no dia 02/03/12, a partir das 17 horas - PROCESSO Nº /1978 SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - A suspensão do expediente forense da referida Comarca, no dia 14/12/2011, a partir das 16h30, o Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, em 10/01/2012, exarou o seguinte despacho: Anotese - PROCESSO Nº / C-13

41 ÍNDICES acumulados - Janeiro a Dezembro / 2012 ÍNDICES DO CLASSIFICADOR I - Atos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura Assunto ÍNDICE PELO ASSUNTO pág. SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - A suspensão do expediente forense da referida Comarca, no dia 16/12/2011, a partir das 17h40, o Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, em 11/01/2012, exarou o seguinte despacho: Anotese - PROCESSO Nº /1979 SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - A suspensão do expediente forense da referida Comarca, no dia 17/01/2012, às 16h15, o Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, em 20/01/2012, exarou o seguinte despacho: Anote-se - PROCESSO Nº /1978 SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - A suspensão do expediente forense da referida Comarca, no dia 23/01/2012, a partir das 17h45, o Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 27/01/2012, exarou o seguinte despacho: Anote-se - PROCESSO Nº /1985 SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - A suspensão do expediente forense da referida Comarca, no dia 27/01/2012, a partir das 16h30, o Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, em 30/01/2012, exarou o seguinte despacho: Defiro - PROCESSO Nº /1989 SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - A suspensão do expediente forense da referida Comarca, no dia 30/01/2012, o Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 27/01/2012, exarou o seguinte despacho: Defiro. - PROCESSO Nº /1990 SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - A suspensão do expediente forense da referida Comarca, no período da tarde dos dias 09 e 10/02/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - A suspensão do expediente forense daquela Comarca, no dia 13/02/2012, a partir das 17h30 - PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - A suspensão do expediente forense do 10º Ofício Cível da referida Comarca, situado na Rua Felício Marcondes, nº 232, no período de 06 a 10/02/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - A suspensão do expediente forense do referido Foro, no dia 19/11/2012, o Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 27/01/2012, exarou o seguinte despacho: Indefiro - PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - A suspensão do expediente forense e dos prazos processuais no Anexo UNIP Campos Alphaville do Juizado Especial Cível da Comarca de Barueri, no período de 06 a 11/07/ PROCESSO Nº /1979 SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - A suspensão do expediente forense e dos prazos processuais no Fórum da Comarca de Rio Claro, nos dias 12 e 13/01/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - A suspensão do expediente forense na 10ª Vara Cível da Comarca de Guarulhos, no dia 01/03/2012, retificando a autorização disponibilizada no D.J.E de 12/03/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - A suspensão do expediente forense na Comarca de Barueri, no dia 11/05/2012, inclusive no Juizado Digital instalado junto ao Ganha Tempo e no Juizado Especial Cível instalado na UNIP localizada em Santana de Parnaíba - PROCESSO Nº /1979 SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - A suspensão do expediente forense na Comarca de Carapicuíba, no dia 02/03/2012, a partir das 16h30 - PROCESSO Nº /1983 SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - A suspensão do expediente forense na Comarca de Itapira, no dia 11/05/2012, a partir das 15 horas - PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - A suspensão do expediente forense na Comarca de Palestina, no dia 04/06/ PROCESSO Nº /1978 SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - A suspensão do expediente forense na Comarca de Santa Fé do Sul, no dia 11/05/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - A suspensão do expediente forense na Comarca de Santa Fé do Sul, no dia 27/04/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - A suspensão do expediente forense no Cartório do Serviço Anexo das Fazendas do referido Fórum, no período de 30/01 a 03/02/12, o Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, em 23/01/2012, exarou o seguinte despacho: Autorizo. - PROCESSO Nº /1986 SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - A suspensão do expediente forense no Foro Distrital de Brás Cubas, no dia 13/06/2012, às 15 horas - PROCESSO Nº /1992 SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - A suspensão do expediente forense no Foro Distrital de Buri, no dia 20/04/2012, a partir das 15h15 - PROCESSO Nº / C-14

42 ÍNDICES acumulados - Janeiro a Dezembro / 2012 ÍNDICES DO CLASSIFICADOR I - Atos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura Assunto ÍNDICE PELO ASSUNTO pág. SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - A suspensão do expediente forense no Foro Distrital de Guararema no dia 01/02/2012, a partir das 18 horas - PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - A suspensão do expediente forense no Foro Distrital de Salto de Pirapora, no dia 13/04/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - A suspensão do expediente forense no prédio situado na Avenida das Flores, nº 703, Jardim das Flores, Comarca de Osasco, no dia 12/04/2012, a partir das 17h40 - PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - A suspensão do expediente forense no prédio situado na avenida das Flores, nº 703, Jardim das Flores, Comarca de Osasco, no dia 27/03/2012, a partir das 15h40 - PROCESSO Nº /1978 SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - A suspensão do expediente forense, a partir das 17h30, e dos prazos processuais na Comarca de Suzano, no dia 26/03/2012, retificando a autorização disponibilizada no D.J.E de 28/03/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - A suspensão do expediente forense, a partir das 17h30, e dos prazos processuais na Comarca de Taboão da Serra no dia 16/04/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - A suspensão do expediente na Secretaria do Tribunal de Justiça e no Foro Judicial da Comarca da Capital no dia 25 de janeiro de 2012, data comemorativa da fundação da cidade de São Paulo - COMUNICADO Nº 0008/ SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - A suspensão do expediente no Foro Distrital de Caieiras, no dia 01/12/2011, a partir das 17 horas - PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - A suspensão do expediente no Foro Distrital de Nazaré Paulista, no dia 22/11/2011, a partir das 16h30 - PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - A suspensão do expediente no Foro Distrital de Paulínia, no dia 30/11/2011, a partir das 16h15 - PROCESSO Nº /1980 SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - A suspensão do expediente no Fórum da Comarca de Colina, no dia 09/12/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - A suspensão do expediente no Setor de Anexo Fiscal da Comarca de Pirassununga, nos períodos de 12 a 19/12/2011 e 09 a 13/01/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - A suspensão do expediente nos cartórios do 1º Ofício Criminal e no 3º Ofício Cível da referida Comarca, no dia 09/01/2012, o Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, em 10/01/2012, exarou o seguinte despacho: Anote-se - PROCESSO Nº /1978 SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - Autorizou a suspensão do expediente forense da Comarca de Botucatu, no dia 04/12/ PROCESSO Nº /1978 SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - Autorizou a suspensão do expediente forense da Comarca de Igarapava, no dia 27/07/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - Autorizou a suspensão do expediente forense da Comarca de Itatiba, no dia 19/11/ PROCESSO Nº /1978 SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - Autorizou a suspensão do expediente forense da Comarca de Porto Feliz, no dia 19/11/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - Autorizou a suspensão do expediente forense do Foro Distrital de Hortolândia, no dia 19/12/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - Autorizou a suspensão do expediente forense do Foro Regional de Vila Mimosa, no dia 14/12/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - Autorizou a suspensão do expediente forense e dos prazos processuais da Comarca de Queluz, no dia 28/09/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - Autorizou a suspensão do expediente forense e dos prazos processuais da Comarca de Tupã, a partir de 27/08/ PROCESSO Nº / C-15

43 ÍNDICES acumulados - Janeiro a Dezembro / 2012 ÍNDICES DO CLASSIFICADOR I - Atos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura Assunto ÍNDICE PELO ASSUNTO pág. SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - Autorizou a suspensão do expediente forense e o fechamento de todos os prédios do Poder Judiciário localizados na Comarca de São José dos Campos, no dia 18/07/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - Autorizou a suspensão do expediente forense na Comarca de Matão, no dia 25/05/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - Autorizou a suspensão do expediente forense na Comarca de São José dos Campos, no dia 19/07/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - Autorizou a suspensão do expediente forense na Comarca de Sumaré no dia 27/07/ PROCESSO Nº /1979 SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - Autorizou a suspensão do expediente forense no Foro Distrital de Jandira, no dia 22/06/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - Autorizou a suspensão do expediente forense no Foro Distrital de Salto de Pirapora, no dia 03/08/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - Autorizou a suspensão do expediente forense no Foro Distrital de Salto de Pirapora, no dia 20/07/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - Comunicamos que no período de 01 a 15 de agosto de 2012, será Feriado Municipal nas seguintes Comarcas e Foros Distritais do Interior - RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - Comunicamos que no período de 01 a 15 de dezembro de 2012, será Feriado Municipal nas seguintes Comarcas e Foros Distritais do Interior - RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - Comunicamos que no período de 01 a 15 de dezembro de 2012, será Feriado Municipal nas seguintes Comarcas e Foros Distritais do Interior - RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE Comunicamos que no período de 01 a 15 de janeiro de 2013, será Feriado Municipal nas seguintes Comarcas e Foros Distritais do Interior - RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - comunicamos que no período de 01 a 15 de julho de 2012, será Feriado Municipal nas seguintes Comarcas e Foros Distritais do Interior - RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - Comunicamos que no período de 01 a 15 de novembro de 2012, será Feriado Municipal nas seguintes Comarcas e Foros Distritais do Interio - RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - Comunicamos que no período de 01 a 15 de novembro de 2012, será Feriado Municipal nas seguintes Comarcas e Foros Distritais do Interior - RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - Comunicamos que no período de 01 a 15 de outubro de 2012, será Feriado Municipal nas seguintes Comarcas e Foros Distritais do Interior - RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - Comunicamos que no período de 01 a 15 de outubro de 2012, será Feriado Municipal nas seguintes Comarcas e Foros Distritais do Interior - RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - comunicamos que no período de 01 a 15 de setembro de 2012, será Feriado Municipal nas seguintes Comarcas e Foros Distritais do Interior - RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - comunicamos que no período de 01 a 15 de setembro de 2012, será Feriado Municipal nas seguintes Comarcas e Foros Distritais do Interior - RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - Comunicamos que no período de 16 a 30 de novembro de 2012, será Feriado Municipal nas seguintes Comarcas e Foros Distritais do Interior - RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - Comunicamos que no período de 16 a 30 de novembro de 2012, será Feriado Municipal nas seguintes Comarcas e Foros Distritais do Interior - RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - Comunicamos que no período de 16 a 30 de novembro de 2012, será Feriado Municipal nas seguintes Comarcas e Foros Distritais do Interior - RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de C-16

44 ÍNDICES acumulados - Janeiro a Dezembro / 2012 ÍNDICES DO CLASSIFICADOR I - Atos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura Assunto ÍNDICE PELO ASSUNTO pág. SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - Comunicamos que no período de 16 a 30 de setembro de 2012, será Feriado Municipal nas seguintes Comarcas e Foros Distritais do Interior - RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - Comunicamos que no período de 16 a 30 de setembro de 2012, será Feriado Municipal nas seguintes Comarcas e Foros Distritais do Interior - RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - comunicamos que no período de 16 a 31 de agosto de 2012, será Feriado Municipal nas seguintes Comarcas e Foros Distritais do Interior - RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - Comunicamos que no período de 16 a 31 de dezembro de 2012, será Feriado Municipal nas seguintes Comarcas e Foros Distritais do Interior - RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - Comunicamos que no período de 16 a 31 de dezembro de 2012, será Feriado Municipal nas seguintes Comarcas e Foros Distritais do Interior - RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - Comunicamos que no período de 16 a 31 de outubro de 2012, será Feriado Municipal nas seguintes Comarcas e Foros Distritais do Interior - RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - Comunicamos que no período de 16 a 31 de outubro de 2012, será Feriado Municipal nas seguintes Comarcas e Foros Distritais do Interior - RELAÇÃO DE FERIADOS Nº D.J.E. de SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - Indeferiu a suspensão do expediente da Comarca de Serra Negra, no dia 19/11/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - Indeferiu a suspensão do expediente forense do Foro Distrital de Ilhabela, nos dias 13 e 14/12/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - Indeferiu a suspensão do expediente forense do Foro Distrital de Jandira, no dia 03/12/ PROCESSO Nº /1989 SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - Indeferiu a suspensão do expediente forense na Comarca de Guariba, no dia 26/04/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - Indefiro a suspensão do expediente forense da Comarca de Mogi das Cruzes, no dia 24/02/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE - Indefiro a suspensão do expediente forense da Comarca de Praia Grande no dia 19/01/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO - A suspensão do atendimento ao público na Comarca de Itapecerica da Serra, no dia 16/08/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO - Autorização para suspender o atendimento ao público na referida Comarca, no dia 16/08/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO - Autorizou a suspensão do atendimento ao público da Comarca de Porto Ferreira, no dia 06/12/ PROCESSO Nº /1978 SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO - Autorizou a suspensão do atendimento ao público da Comarca de Vargem Grande do Sul, no dia 10/09/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO - Autorizou a suspensão do atendimento ao público do Juizado Especial Cível da Comarca de Rio Claro, no dia 14/12/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO - Autorizou a suspensão do atendimento ao público e dos prazos processuais na Comarca de São José dos Campos, no dia 20/07/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO - Autorizou a suspensão do atendimento ao público na 2ª Vara do Juizado Especial Cível da Comarca de Santos, localizada na rua São Francisco, nº 242, 5º andar, sala 52, no dia 13/06/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspenção dos prazos processuais e do atendimento ao público no período de 03/02 a 10/02/2012 e no dia 13/02/ PROCESSO Nº / C-17

45 ÍNDICES acumulados - Janeiro a Dezembro / 2012 ÍNDICES DO CLASSIFICADOR I - Atos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura Assunto ÍNDICE PELO ASSUNTO pág. SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão do atendimento ao público e dos prazos processuais na 4ª VARA CRIMINAL, no período de 27/02 a 02/03/2012 e nos dias 05 e 06/03/2012; no 10º OFÍCIO CÍVEL, no período de 06 a 10/02/2012; na 10ª VARA CÍVEL, no dia 24/02, nos períodos de 27/02 a 02/03/2012 e de 05 a 07/03/2012; nas VARAS DA FAZENDA PÚBLICA, nos períodos de SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão do atendimento ao público e dos prazos processuais na Comarca de Pindamonhangaba, nos dias 10, 11, 12, 13 e 16/07/ PROCESSO Nº /1979 SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão do atendimento ao público e dos prazos processuais nas Varas da Fazenda Pública da Comarca de Guarulhos, no período de 02 a 04/04/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão do atendimento ao público e dos prazos processuais nas Varas da Fazenda Pública da Comarca de Guarulhos, no período de 09 a 13/04/ PROCESSO Nº /1979 SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão do atendimento ao público e dos prazos processuais nas Varas da Fazenda Pública da Comarca de Guarulhos, no período de 12 a 16/03/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão do atendimento ao público e dos prazos processuais nas Varas da Fazenda Pública da Comarca de Guarulhos, no período de 16 a 20/04/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão do atendimento ao público e dos prazos processuais nas Varas da Fazenda Pública da Comarca de Guarulhos, no período de 19 a 23/03/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão do atendimento ao público e dos prazos processuais nas Varas da Fazenda Pública da Comarca de Guarulhos, no período de 26 a 30/03/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão do atendimento ao público e dos prazos processuais no Cartório do Juizado Especial Cível e Criminal da Comarca de Limeira, nos dias 11 e 12/04/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão do atendimento ao público e dos prazos processuais no Foro Judicial da referida Comarca, nos dias 10 e 17/02/ PROCESSO Nº /1983 SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão do atendimento e dos prazos processuais na Comarca de Leme, no período de 29/02 a 02/03/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão dos prazos e do atendimento ao público no Anexo Fiscal da Comarca de Cotia, por 05 (cinco) dias, a partir de 28/11/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão dos prazos processuais e do atendimento ao público do Setor das Execuções Fiscais da Comarca de Pindamonhangaba, no período de 11 a 15/06/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão dos prazos processuais e do atendimento ao público nas Varas da Fazenda Pública da Comarca de Guarulhos, no período de 02 a 07/05/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão dos prazos processuais e do atendimento ao público nas Varas da Fazenda Pública da Comarca de Guarulhos, no período de 02 a 07/05/2012, sem prejuízo das audiências designadas e das questões urgentes - PROCESSO Nº /1979 SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão dos prazos processuais e do atendimento ao público nas Varas da Fazenda Pública da Comarca de Guarulhos, no período de 14 a 18/05/ PROCESSO Nº /1979 SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão dos prazos processuais e do atendimento ao público nas Varas da Fazenda Pública da Comarca de Guarulhos, no período de 21/05 a 01/06/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão dos prazos processuais e do atendimento ao público nas Varas da Fazenda Pública da Comarca de Guarulhos, no período de 23 a 27/04/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão dos prazos processuais, bem como do atendimento ao público nas Varas Cíveis, de Família, da Fazenda Pública e Juizado Especial Cível, da Comarca de Ribeirão Preto, no período de 03/02/2012 a 10/02/2012, ficando mantida a realização das audiências já designadas e o atendimento de casos urgentes (regime plantão). - PROCESSO Nº SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão dos prazos processuais, bem como do atendimento ao público, nas Varas Cíveis, de Família, da Fazenda Pública e Juizado Especial Cível da Comarca de Ribeirão Preto, na data de 13 de fevereiro de PROCESSO Nº /2011 SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Autorizou a suspensão do atendimento ao público e dos prazos processuais das Comarcas/Foros Distritais de: Cotia, Embu das Artes, Embu-Guaçu, Itapevi, Itapecerica da Serra, Taboão da Serra e Vargem Grande Paulista, no período de 17 a 28/09/ PROCESSO Nº / C-18

46 ÍNDICES acumulados - Janeiro a Dezembro / 2012 ÍNDICES DO CLASSIFICADOR I - Atos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura Assunto ÍNDICE PELO ASSUNTO pág. SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Autorizou a suspensão do atendimento ao público e dos prazos processuais da Comarca de Botucatu, no período de 05 a 19/12/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Autorizou a suspensão do atendimento ao público e dos prazos processuais da Comarca de Embu das Artes, no dia 01/10/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Autorizou a suspensão do atendimento ao público e dos prazos processuais da Comarca de São José dos Campos, no período de 10 a 19/12/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Autorizou a suspensão do atendimento ao público e dos prazos processuais da Vara do Juizado Especial Cível e Criminal do Foro Distrital de Ferraz de Vasconcelos, nos períodos de 30/10 a 01/11/2012 e de 05 a 09/11/ PROCESSO Nº /1985 SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Autorizou a suspensão do atendimento ao público e dos prazos processuais das Comarcas de Guarulhos e Osasco, no período de 28 de janeiro a 08 de fevereiro de PROCESSO Nº /2012 SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - autorizou a suspensão do atendimento ao público e dos prazos processuais das Comarcas/Foros Distritais de Barueri, Brás Cubas, Carapicuíba, Jandira e Mogi das Cruzes, no período de 22 de outubro a 6 de novembro de PROCESSO Nº /2012 SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - autorizou a suspensão do atendimento ao público e dos prazos processuais das Comarcas/Foros Distritais de Jundiaí, Itatiba, Franco da Rocha, Vinhedo, Cajamar, Campo Limpo Paulista, Várzea Paulista, Caieiras, Francisco Morato, nos dias 16 e 17 de outubro de PROCESSO Nº /2012 SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - autorizou a suspensão do atendimento ao público e dos prazos processuais das Comarcas/Foros Distritais de: Angatuba, Apiaí, Fartura, Itaberá, Itaí, Itapeva, Itaporanga, Itararé e Taquarituba, no período de 28 de janeiro a 08 de fevereiro de PROCESSO Nº /2012 SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - autorizou a suspensão do atendimento ao público e dos prazos processuais das Comarcas/Foros Distritais de: Arujá, Ferraz de Vasconcelos, Guararema, Itaquaquecetuba, Mairiporã, Poá, Santa Isabel e Suzano, no período de 12 a 27 de novembro de PROCESSO Nº /2012 SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Autorizou a suspensão do atendimento ao público e dos prazos processuais das Comarcas/Foros Distritais de: Barueri, Brás Cubas, Carapicuíba, Jandira e Mogi das Cruzes, no período de 16 a 29/10/ PROCESSO Nº /2012 SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Autorizou a suspensão do atendimento ao público e dos prazos processuais das Comarcas/Foros Distritais de: Caieiras, Cajamar, Campo Limpo Paulista, Francisco Morato, Franco da Rocha, Itatiba, Jundiaí, Várzea Paulista e Vinhedo, no período de 01 a 15/10/ PROCESSO Nº /2012 SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Autorizou a suspensão do atendimento ao público e dos prazos processuais do 2º Ofício Criminal da Comarca de Lins, nos dias 19/12/2012 e 07/01/ PROCESSO Nº /1978 SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Autorizou a suspensão do atendimento ao público e dos prazos processuais do Foro Distrital de Buri, no dia 27/09/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Autorizou a suspensão do atendimento ao público e dos prazos processuais do Foro Distrital de Iepê, no período de 17 a 19/10/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Autorizou a suspensão do atendimento ao público e dos prazos processuais do Juizado Especial Cível e Criminal da Comarca de Itatiba, nos períodos de 17 a 19/12/2012 e de 07 a 09/01/ PROCESSO Nº /1978 SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Autorizou a suspensão do atendimento ao público e dos prazos processuais do Ofício da Família e das Sucessões da Comarca de Araraquara, no dia 11/10/ PROCESSO Nº /1978 SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Autorizou a suspensão do atendimento ao público e dos prazos processuais dos 1º e 3º Ofícios Judiciais da Comarca de Santa Fé do Sul, no dia 09/11/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Autorizou a suspensão do atendimento ao público e dos prazos processuais na Vara Criminal da Comarca de Pindamonhangaba, nos dias 17, 18, 19 e 20/07/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Autorizou a suspensão do atendimento ao público e dos prazos processuais na Vara do Juizado Especial Cível e Criminal da Comarca de Moji Mirim, bem como no Colégio Recursal da 7ª Circunscrição Judiciária Moji Mirim, no período de 17 a 19/09/ PROCESSO Nº /1978 SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Autorizou a suspensão do atendimento ao público e dos prazos processuais na Vara do Juizado Especial Cível e Criminal da Comarca de Moji Mirim, bem como no Colégio Recursal da 7ª Circunscrição Judiciária Moji Mirim, nos dias 20 e 21/09/ PROCESSO Nº /1978 SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Autorizou a suspensão do atendimento ao público e dos prazos processuais no 2º Ofício da Comarca de Vargem Grande do Sul, nos dias 10 e 11/09/ PROCESSO Nº / C-19

47 ÍNDICES acumulados - Janeiro a Dezembro / 2012 ÍNDICES DO CLASSIFICADOR I - Atos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura Assunto ÍNDICE PELO ASSUNTO pág. SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - autorizou a suspensão do atendimento ao público e dos prazos processuais no Distribuidor e Protocolo do Foro Central Cível (apenas no tocante às matérias relativas às Varas Cíveis nele instaladas), nas Varas Cíveis do Foro Central, bem como no Distribuidor do Serviço dos Tribunais do Júri da Comarca da Capital e nas varas do Tribunal do SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - autorizou a suspensão do atendimento ao público e dos prazos processuais no Distribuidor e Protocolo do Foro Central Cível (atinente às matérias relativas às Varas Cíveis neste Foro instaladas), nas Cíveis do Foro Central, bem como no Distribuidor do Serviço dos Tribunais do Júri da Comarca da Capital e nas varas do Tribunal do Júri, localizados SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Autorizou a suspensão do atendimento ao público e dos prazos processuais no Foro Distrital de Itaberá, no período de 04 a 12/06/ PROCESSO Nº /1991 SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Autorizou a suspensão do atendimento ao público e dos prazos processuais no Foro Distrital de São João da Grama, no dia 31/10/ PROCESSO Nº /1990 SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Autorizou a suspensão do atendimento ao público e dos prazos processuais no Juizado Especial Cível, no Setor de Conciliação, no Grupo de Apoio ao Colégio Recursal e no Setor de Execução Fiscal da Comarca de Amparo, no período de 24 a 28/09/ PROCESSO Nº /1978 SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Autorizou a suspensão dos prazos processuais e do atendimento ao público nos 1º e 2º Ofícios do Juizado Especial Cível da Comarca de Campinas, no período de 03 a 06/09/ PROCESSO Nº /1978 SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Indeferiu a suspensão do atendimento ao público e dos prazos processuais da Comarca de Itatiba, no período de 16 a 22/10/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Indeferiu a suspensão do atendimento ao público e dos prazos processuais da Comarca de Mogi das Cruzes, no período de 07 a 09/11/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Indeferiu a suspensão do atendimento ao público e dos prazos processuais do Foro Distrital de Salto de Pirapora, nos dias 02 e 16/10/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Prorrogação - PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Prorrogação - PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Prorrogação - PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO, SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A a suspensão do atendimento ao público e dos prazos processuais no Foro Distrital de Itariri, no dia 05/07/2012, e a suspensão do expediente forense e dos prazos processuais no referido Foro Distrital, a partir de 06/07/ PROCESSO Nº /1991 SUSPENSÃO DO EXPEDIENTE E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A prorrogação da suspensão dos prazos e do expediente de Ipauçu até 24 de fevereiro de 2012, com exceção do Juizado Especial Cível - PROCESSO Nº /1990 SUSPENSÃO DO EXPEDIENTE E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão do atendimento ao público no Juizado Especial Cível da Comarca de Agudos, nos dias 05/06/2012 (o dia todo) e no dia 06/06/2012 (até as 14 horas) - PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DO EXPEDIENTE E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão do expediente e dos prazos processuais das Varas de Execuções Criminais da Comarca de Ribeirão Preto, nos dias 27 a 29/02/ PROCESSO Nº /1978 SUSPENSÃO DO EXPEDIENTE E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão do expediente e dos prazos processuais do Ofício do referido Juizado Especial, nos dias 15 a 17/02/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DO EXPEDIENTE E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão do expediente e prazos em Ipauçu por 15 dias, exceto no Juizado Especial Cível - PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DO EXPEDIENTE E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão do expediente forense e dos prazos processuais da 10ª Vara Cível, nos dias 06 e 07/03/2012; e suspensão do expediente e dos prazos processuais na 4ª Vara Criminal, no dia 06/03/2012; ambas da Comarca de Guarulhos, sem prejuízo das audiências já designadas e das questões urgentes - PROCESSO Nº /1979 SUSPENSÃO DO EXPEDIENTE E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão do expediente forense e dos prazos processuais da Comarca de Ipauçu, até 02/03/2012, exceto no Juizado Especial Cível - PROCESSO Nº /1990 SUSPENSÃO DO EXPEDIENTE E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão do expediente forense e dos prazos processuais da Comarca de Ipauçu, nos dias 05 e 06/03/2012, sem prejuízo das questões urgentes - PROCESSO Nº / C-20

48 ÍNDICES acumulados - Janeiro a Dezembro / 2012 ÍNDICES DO CLASSIFICADOR I - Atos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura Assunto ÍNDICE PELO ASSUNTO pág. SUSPENSÃO DO EXPEDIENTE E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão do expediente forense e dos prazos processuais da Comarca de Ipauçu, nos dias 26 e 27/01/2012, com atendimento das medidas urgentes na sede da 25ª Circunscrição Judiciária - Ourinhos - PROCESSO Nº /1990 SUSPENSÃO DO EXPEDIENTE E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão do expediente forense e dos prazos processuais da Comarca de Jacareí, no dia 17/01/2012, a partir das 17h25, o Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, em 24/01/2012, exarou o seguinte despacho: Indefiro - PROCESSO Nº /1979 SUSPENSÃO DO EXPEDIENTE E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão do expediente forense e dos prazos processuais da referida Comarca, no dia 10/02/ PROCESSO Nº /1983 SUSPENSÃO DO EXPEDIENTE E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão do expediente forense e dos prazos processuais da referida Comarca, no dia 18/01/2012, a partir das 18 horas, o Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, em 23/01/2012, exarou o seguinte despacho: Anotese. - PROCESSO Nº /1978 SUSPENSÃO DO EXPEDIENTE E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão do expediente forense e dos prazos processuais da referida Comarca, no dia 18/01/2012, o Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, em 23/01/2012, exarou o seguinte despacho: Defiro - PROCESSO Nº /1978 SUSPENSÃO DO EXPEDIENTE E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão do expediente forense e dos prazos processuais da referida Comarca, o Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, em 19/01/2012, exarou o seguinte despacho: Suspendo o expediente e os prazos processuais nos dias 19, 20 e 23/01/ PROCESSO Nº /1978 SUSPENSÃO DO EXPEDIENTE E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão do expediente forense e dos prazos processuais do Fórum da Comarca de Franco da Rocha, no dia 28/11/2011, a partir das 18h20 - PROCESSO Nº /1978 SUSPENSÃO DO EXPEDIENTE E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão do expediente forense e dos prazos processuais do Juizado Especial Cível da Comarca de Novo Horizonte, no dia 09/12/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DO EXPEDIENTE E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão do expediente forense e dos prazos processuais do Juizado Especial Cível e Criminal da Comarca de Guaíra, no período de 07 a 09/03/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DO EXPEDIENTE E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão do expediente forense e dos prazos processuais na 10ª Vara Cível, no dia 24/02/12; suspensão do expediente forense e dos prazos processuais na 4ª Vara Criminal e na 10ª Vara Cível, no dia 05/03/12; e suspensão do expediente forense e dos prazos processuais nas Varas da Fazenda Pública e na Vara da Infância e Juventude, no período de 05 SUSPENSÃO DO EXPEDIENTE E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão do expediente forense e dos prazos processuais na Comarca de Atibaia, no dia 01/12/2011, a partir das 17 horas - PROCESSO Nº /1978 SUSPENSÃO DO EXPEDIENTE E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão do expediente forense e dos prazos processuais na Comarca de Ipauçu, no período de 05 a 07/03/2012, exceto no Juizado Especial Cível - PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DO EXPEDIENTE E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão do expediente forense e dos prazos processuais na Comarca de Mairinque, no dia 23/04/2012, a partir das 12 horas - PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DO EXPEDIENTE E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão do expediente forense e dos prazos processuais na Comarca de Suzano, no dia 26/03/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DO EXPEDIENTE E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão do expediente forense e dos prazos processuais nas Varas da Fazenda Pública da Comarca de Guarulhos, no período de 27/02 a 02/03/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DO EXPEDIENTE E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão do expediente forense e dos prazos processuais nas Varas da Fazenda Pública, na 10ª Vara Cível, na Vara da Infância e Juventude e na 4ª Vara Criminal da Comarca de Guarulhos, no período de 27/02 a 02/03/ PROCESSO Nº /1979 SUSPENSÃO DO EXPEDIENTE E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão do expediente forense e dos prazos processuais no dia 17 de janeiro de 2012, exceto os prazos da Vara do Juizado Especial Cível e Criminal - PROCESSO Nº /1979 SUSPENSÃO DO EXPEDIENTE E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão do expediente forense e dos prazos processuais no Foro Distrital de Hortolândia, no dia 14/12/2011, a partir das 18 horas, o Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, em 10/01/2012, exarou o seguinte despacho: Anote-se - PROCESSO Nº /2005 SUSPENSÃO DO EXPEDIENTE E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão do expediente forense e dos prazos processuais no Foro Distrital de Itariri, a partir de 05/07/ PROCESSO Nº /1991 SUSPENSÃO DO EXPEDIENTE E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão do expediente forense e dos prazos processuais no Ofício da Infância e da Juventude da Comarca de Piracicaba, nos dias 22 e 23/03/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DO EXPEDIENTE E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão do expediente forense e dos prazos processuais no referido Foro Distrital, no dia 26/01/2012, o Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, em 30/01/2012, exarou o seguinte despacho: Anote-se - PROCESSO Nº / C-21

49 ÍNDICES acumulados - Janeiro a Dezembro / 2012 ÍNDICES DO CLASSIFICADOR I - Atos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura Assunto ÍNDICE PELO ASSUNTO pág. SUSPENSÃO DO EXPEDIENTE E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão do expediente forense e dos prazos processuais, com consequente dispensa dos funcionários, na Comarca de Santo André, no dia 13/03/12, com apreciação das questões urgentes pelo Fórum da Comarca de São Caetano do Sul - PROCESSO Nº /1978 SUSPENSÃO DO EXPEDIENTE E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão do expediente forense, a partir das 14 horas, e dos prazos processuais na Comarca de Dois Córregos, no dia 10/04/2012, com prejuízo das audiências designadas - PROCESSO Nº /1977 SUSPENSÃO DO EXPEDIENTE E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Autorizou a suspensão do expediente forense e dos prazos processuais da Comarca de Urânia, no período de 29 a 31/08/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DO EXPEDIENTE E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Autorizou a suspensão do expediente forense, a partir das 14h44, e dos prazos processuais da Comarca de Carapicuíba, no dia 26/07/ PROCESSO Nº /1983 SUSPENSÃO DO EXPEDIENTE E DOS PRAZOS PROCESSUAIS - suspensões dos expedientes forenses e dos prazos processuais do prédio do Fórum da Comarca de Ipauçu, o Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 27 e 30/01/2012, exarou o seguinte despacho: Defiro a suspensão do expediente forense e dos prazos processuais no prédio do Fórum da Comarca de Ipauçu, no SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão dos prazos processuais concernentes às Varas da Fazenda Pública da Comarca de Guarulhos no período de 07/05 a 01/06/ PROCESSO Nº /1979 SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão dos prazos processuais da Comarca de Itapecerica da Serra, no dia 23/02/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão dos prazos processuais da Comarca de Mococa, no período de 24 a 27/01/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão dos prazos processuais da Comarca de Moji Guaçu, no dia 09/01/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão dos prazos processuais da referida Comarca por mais 2 dias, ou seja, dias 14 e 15 de fevereiro - PROCESSO Nº /1978 SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão dos prazos processuais da referida Comarca, no dia 11/01/2012, o Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, em 11/01/2012, exarou o seguinte despacho: Defiro - PROCESSO Nº /1979 SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão dos prazos processuais da referida Comarca, no dia 12/01/2012, o Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, em 12/01/2012, exarou o seguinte despacho: Defiro - PROCESSO Nº /1979 SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão dos prazos processuais da referida Comarca, no dia 13/01/2012, o Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, em 13/01/2012, exarou o seguinte despacho: Defiro - PROCESSO Nº /1979 SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão dos prazos processuais da referida Comarca, no dia 16/01/2012, o Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, em 16/01/2012, exarou o seguinte despacho: Defiro - PROCESSO Nº /1979 SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão dos prazos processuais da referida Comarca, no dia 17/01/2012, o Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, em 17/01/2012, exarou o seguinte despacho: Autorizo - PROCESSO Nº /1979 SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão dos prazos processuais da referida Comarca, no dia 18/01/2012, o Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, em 23/01/2012, exarou o seguinte despacho: Defiro - PROCESSO Nº /1978 SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão dos prazos processuais de todas unidades cíveis da Comarca de Araraquara, no período de 02 a 04/05/2012, mantendo-se a realização de audiências e o atendimento de medidas urgentes - PROCESSO Nº /1978 SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão dos prazos processuais do Foro Distrital de Paulínia, no período de 14 a 17/02/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão dos prazos processuais do Setor de Anexo Fiscal da referida Comarca, por 03 (três) dias a partir de 15/12/2011, o Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, em 11/01/2012, exarou o seguinte despacho: Anote-se - PROCESSO Nº /1978 SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão dos prazos processuais na 10ª Vara Cível da Comarca de Guarulhos, no dia 24/02/12 - PROCESSO Nº /1979 SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão dos prazos processuais na Comarca de Bragança Paulista, no dia 23/03/ PROCESSO Nº / C-22

50 ÍNDICES acumulados - Janeiro a Dezembro / 2012 ÍNDICES DO CLASSIFICADOR I - Atos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura Assunto ÍNDICE PELO ASSUNTO pág. SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão dos prazos processuais na Comarca de Caconde, nos dias 09 e 12/03/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão dos prazos processuais na Comarca de Duartina, no dia 30/05/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão dos prazos processuais na Comarca de Franca, no dia 08/03/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão dos prazos processuais na Comarca de Francisco Morato, no dia 15/05/ PROCESSO Nº /1990 SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão dos prazos processuais na Comarca de Ipauçu, no dia 07/03/2012, sem prejuízo das questões urgentes e exceto no Juizado Especial Cível - PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão dos prazos processuais na Comarca de Itápolis, nos dias 12 e 13/07/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão dos prazos processuais na Comarca de Lençóis Paulista, no dia 09/03/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão dos prazos processuais na Comarca de Moji Mirim, nos dias 06 e 07/03/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão dos prazos processuais na Comarca de Pereira Barreto, nos dias 18, 21, 22 e 23/05/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão dos prazos processuais na Comarca de São João da Boa Vista, no dia 04/05/ PROCESSO Nº /1978 SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão dos prazos processuais na Comarca de São João da Boa Vista, no período de 02 a 04/04/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão dos prazos processuais na Comarca de São Roque, no período de 02 a 13/07/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão dos prazos processuais na referida Comarca, no dia 10/01/2012, Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, em 10/01/2012, exarou o seguinte despacho: Defiro - PROCESSO Nº /1978 SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão dos prazos processuais na referida Comarca, no dia 11/01/2012, o Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, em 10/01/2012, exarou o seguinte despacho: Defiro - PROCESSO Nº /1978 SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão dos prazos processuais na referida Comarca, no dia 12/01/2012, Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, em 12/01/2012, exarou o seguinte despacho: Defiro - PROCESSO Nº /1978 SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão dos prazos processuais na Vara da Infância, Juventude e Idoso da Comarca de Ribeirão Preto, no dia 06/03/12, sem prejuízo das audiências já designadas e das questões urgentes - PROCESSO Nº /1978 SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão dos prazos processuais na Vara da Infância, Juventude e Idoso da Comarca de Ribeirão Preto, nos dias 02 e 05/03/12, mantidas a realização das audiências e a apreciação de medidas de plantão - PROCESSO Nº /1978 SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão dos prazos processuais nas unidades criminais e no cartório distribuidor da Comarca de Araraquara, nos dias 04 e 07/05/2012, sem prejuízo das questões urgentes - PROCESSO Nº /1978 SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão dos prazos processuais nas Varas Cíveis da Comarca de Araraquara, no período de 07 a 11/05/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão dos prazos processuais no Foro Distrital de Buri, nos dias 23, 24 e 25/04/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão dos prazos processuais no Foro Distrital de Nazaré Paulista, no período de 19 a 21/06/ PROCESSO Nº / C-23

51 ÍNDICES acumulados - Janeiro a Dezembro / 2012 ÍNDICES DO CLASSIFICADOR I - Atos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura Assunto ÍNDICE PELO ASSUNTO pág. SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão dos prazos processuais no Juizado Especial Cível e Criminal da Comarca de Guaíra, no dia 12/03/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão dos prazos processuais no período de 25 a 27 de abril de PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão dos prazos processuais no Serviço Anexo das Fazendas da Comarca de Moji Guaçu, no período de 16 a 18/04/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão dos prazos processuais no Setor das Execuções Fiscais da Comarca de São Roque, no período de 02 a 13/07/2012, retificando-se a autorização disponibilizada no D.J.E de 26/06/2012 (pág. 08) - PROCESSO Nº /1977 SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - A suspensão dos prazos processuais, no dia 09/03/2012, nas seguintes Unidades dos Foros Digitais: Foro Regional XII Nossa Senhora do Ó, Varas Cíveis e da Família e Sucessões do Foro Regional XV Butantã, Juizado Especial Cível Central (nos feitos distribuídos a partir de 2008), Varas das Execuções Fiscais Estaduais da Capital (nos feitos distribuídos a partir de SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Autorizou a antecipação do encerramento do expediente forense da Comarca de Assis, no dia 15/08/2012, a partir das 18h30, bem como a suspensão dos prazos processuais na referida data - PROCESSO Nº /1979 SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Autorizou a antecipação do encerramento do expediente forense da Comarca de Miguelópolis, no dia 17/08/2012, a partir das 17h15, bem como a suspensão dos prazos processuais na referida data - PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Autorizou a antecipação do encerramento do expediente forense da Comarca de Mirandópolis, no dia 16/08/2012, a partir das 17h55, bem como a suspensão dos prazos processuais na referida data - PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Autorizou a antecipação do encerramento do expediente forense do Foro Distrital de Hortolândia, no dia 20/08/2012, a partir das 17h15, bem como a suspensão dos prazos processuais na referida data - PROCESSO Nº /2005 SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Autorizou a antecipação do encerramento do expediente forense do Foro Distrital de Hortolândia, no dia 21/08/ PROCESSO Nº /2005 SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Autorizou a suspensão dos prazos processuais da Comarca de Assis, no dia 13/08/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Autorizou a suspensão dos prazos processuais da Comarca de Assis, nos dias 06 e 07/08/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Autorizou a suspensão dos prazos processuais da Comarca de Bauru, somente no dia 05/10/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Autorizou a suspensão dos prazos processuais da Comarca de Catanduva, no dia 24/08/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Autorizou a suspensão dos prazos processuais da Comarca de Hortolândia, no período de 19/11 a 19/12/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Autorizou a suspensão dos prazos processuais da Comarca de Limeira, no dia 31/08/ PROCESSO Nº /1978 SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Autorizou a suspensão dos prazos processuais da Comarca de Macatuba, no dia 08/08/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Autorizou a suspensão dos prazos processuais da Comarca de Moji Guaçu, no dia 24/10/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Autorizou a suspensão dos prazos processuais da Comarca de Moji Guaçu, respectivamente, nos dias 19 e 22/10/2012 e no dia 23/10/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Autorizou a suspensão dos prazos processuais da Comarca de Moji Mirim, nos dias 31/07 e 01/08/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Autorizou a suspensão dos prazos processuais da Comarca de Monte Mor, no período de 07 a 09/11/ PROCESSO Nº / C-24

52 ÍNDICES acumulados - Janeiro a Dezembro / 2012 ÍNDICES DO CLASSIFICADOR I - Atos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura Assunto ÍNDICE PELO ASSUNTO pág. SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Autorizou a suspensão dos prazos processuais da Comarca de Regente Feijó, no período 07 a 18/01/2013, sem prejuízo das questões urgentes - PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Autorizou a suspensão dos prazos processuais da Comarca de Vargem Grande do Sul, no dia 10/09/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Autorizou a suspensão dos prazos processuais da Vara da Infância e Juventude e do Idoso da Comarca de Araraquara, nos dias 17 e 18/12/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Autorizou a suspensão dos prazos processuais da Vara do Juizado Especial Cível da Comarca de Araraquara, no dia 15/10/ PROCESSO Nº /1978 SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Autorizou a suspensão dos prazos processuais do Foro Distrital de Jandira, no dia 03/12/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Autorizou a suspensão dos prazos processuais do Foro Distrital de Neves Paulista, no dia 30/07/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Autorizou a suspensão dos prazos processuais e do atendimento ao público da Comarca de Guariba, no dia 31/08/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Autorizou a suspensão dos prazos processuais na 5ª Vara Cível da Comarca de São José dos Campos, no dia 09/11/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Autorizou a suspensão dos prazos processuais na Comarca de Jandira, nos dias 08 e 09/11/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Autorizou a suspensão dos prazos processuais na Comarca de Rio Claro, no dia 14/12/ PROCESSO Nº /1978 SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Autorizou a suspensão dos prazos processuais na Vara Criminal da Comarca de Caraguatatuba, no período de 06 a 13/11/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Autorizou a suspensão dos prazos processuais nas Varas Cíveis da Comarca de Caraguatatuba, no período de 06 a 13/11/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Autorizou a suspensão dos prazos processuais no dia 20/07/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Indeferiu a suspensão dos prazos processuais do Foro Distrital de Cajamar, no dia 16/10/ PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Reiteração prejudicada - PROCESSO Nº / SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS - Tomou conhecimento da suspensão do prazos processuais da Comarca de Chavantes, no dia 03/10/ PROCESSO Nº /1989 SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS -Autorizou a suspensão dos prazos processuais do Serviço Anexo das Fazendas da Comarca de Rio Claro, no período de 06 a 14/11/ PROCESSO Nº / Título judicial também se submete à qualificação registrária Matrículas antigas englobando áreas com localização geodésica precariamente descrita Necessidade de prévia retificação, sob pena de ofensa ao princípio da especialidade objetiva Realidade que não se altera pela presença de levantamentos e memoriais elaborados nos autos de ação judicial de divisão Recurso improvido - APELAÇÃO CÍVEL Nº 024 C-25

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U \ > 4 - < = i = i = r e f l e g m w e? \. S > 4? U \ > 4 - T 2 3 O Q 0 T B > i = h. U e s e u X T W V e? \. S > 4? U \ > 4 - \ > 2 y 9 j i = x z - < = i r i 9 < e s W e n? \. S > 4? U \ > 4 - T 2 3 O Q 0 T B > 6-9 h i = j - 9 x i = k. U e u e { e g m w e? \. S > 4? U \ > 4 - T 2 3 O Q 0 T B > 6 - < = i 9 9. = < i 9 < e u e u e m e u e? \. S > 4? U \ > 4 - T 2 3 O Q 0 T B > 6 - < < i = k. < = i 9 9 e u e u e \? \. S > 4? U \ > 4-9 : i = k - U < = i 9 9 e u g m u f & l m X W u e? \. S > 4? U \ > 4 - T 2 3 O Q 0 T B > 6-9 = i = x. 9 : i = t e u m ` o? \. S > 4? U \ > 4 - T 2 3 O Q 0 T B > 6 - = k i = j. < = i 9 9 e \ \ W \? \. S > 4? U \ > 4 - T 2 3 O Q 0 T B > 6 - = 9 i = r - = x i 9 =. U e g W w e W e? \. S > 4? U \ > 4 - T 2 3 O Q 0 T B > 6 - < x i = j. U e m u W U p e ] e? \. S > 4? U \ > 4 - T 2 3 O Q 0 T B > 6-9 < i 9 =. < = i 9 9 e } e u v? \. S > 4? U \ > 4 - T 2 3 O Q 0 T B > 6-9 : i = t. U 4? w e f e f e p? \. S > 4? U \ > 4-9 = i = r - = j i = k. < = i 9 9 w e u W u W? \. S > 4? U \ > 4 - T 2 3 O Q 0 T B > 6-9 j i = j. 9 : i = t w e u u e w & f W g e? \. S > 4? U \ > 4 - T 2 3 O Q 0 T B > 6-9 t i = h. < = i 9 9 w e u u X g & \? \. S > 4? U \ > 4 - T 2 3 O Q 0 T B > 6 - < : i = k. < = i 9 9 w e u m X u W? \. S > 4? U \ > 4 - T 2 3 O Q 0 T B > 6 - < x i = j. < = i 9 9 w e \ g & \? \. S > 4? U \ > 4 - T 2 3 O Q 0 T B > 6-9 k i = j. = h i 9 < w e g e g e W \? \. S > 4? U \ > 4 - T 2 3 O Q 0 T B > 6-9 x i = h. = j i = k w e m u m? \. S > 4? U \ > 4 - T 2 3 O Q 0 T B > 6 - = 9 i = k. U w X w X V & m u &? \. S > 4? U \ > 4 - T 2 3 O Q 0 T B > 6 - = h i = :. < x i = j w X u g W & l e? \. S > 4? U \ > 4-9 t i = : - < x i = j. < k i 9 = w W p e T? \. S > 4? U \ > 4 - T 2 3 O Q 0 T B > 6-9 k i = x. = k i = t w W u W l ~ W? \. S > 4? U \ > 4 - T 2 3 O Q 0 T B > 6 - U = k i 9 < w & W g m } e? \. S > 4? U \ > 4-9 j i = k - = j i = t. U w & u w & u X ] e? \. S > 4? U \ > 4 - < = i = 9 - < 9 i = h. < = i 9 9 w & g m T e g m? \. S > 4? 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111 Atos Administrativos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura Classificador INR I ABRIL/2012 Editado por Boletins Informativos Ltda.- CNPJ nº / Rua Alferes Magalhães, nº 92 - conj. 61 e 66/67 - Bairro de Santana - CEP São Paulo-SP Telefax (11) (Tronco-chave) - gruposerac@gruposerac.com.br

112 Conselho Superior da Magistratura - Abril de DIMA PROCESSO Nº 10/1978 OSASCO - O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 29/03/2012, autorizou a suspensão do expediente forense no prédio situado na avenida das Flores, nº 703, Jardim das Flores, Comarca de Osasco, no dia 27/03/2012, a partir das 15h40. (D.J.E. de ) PROCESSO Nº 12/1978 GUARIBA - O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 26/03/2012, indeferiu a suspensão do expediente forense na Comarca de Guariba, no dia 26/04/2012. (D.J.E. de ) DIMA PROCESSO Nº 10/1985 ITAPEVI - No ofício nº 35/2012, da Doutora Maria Helena Steffen Toniolo Bueno, Juíza de Direito Diretora do Fórum da Comarca de Itapevi, referente à interrupção de energia elétrica no Fórum da referida Comarca, a partir das 16 horas, no dia 26/03/ 2012, o Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 30/03/2012, exarou o seguinte despacho: Ciente. Anote-se. (D.J.E. de ) PROCESSO Nº 15/1978 SUZANO O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 30/03/2012, autorizou a suspensão do expediente forense, a partir das 17h30, e dos prazos processuais na Comarca de Suzano, no dia 26/ 03/2012, retificando a autorização disponibilizada no D.J.E de 28/03/2012. (D.J.E. de ) PROCESSO Nº 18/1977 DOIS CÓRREGOS - O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 30/03/2012, autorizou a suspensão do expediente forense, a partir das 14 horas, e dos prazos processuais na Comarca de Dois Córregos, no dia 10/04/2012, com prejuízo das audiências designadas. (D.J.E. de ) PROCESSO Nº 47/ O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 02/04/2012, autorizou a suspensão dos prazos processuais na Comarca de São João da Boa Vista, no período de 02 a 04/04/2012. (D.J.E. de ) PROCESSO Nº 219/1978 ITAPIRA - O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 30/03/2012, autorizou a suspensão do expediente forense na Comarca de Itapira, no dia 11/05/2012, a partir das 15 horas. (D.J.E. de ) DIMA PROCESSO Nº 12/1979 GUARULHOS O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 02/04/2012, autorizou a suspensão do atendimento ao público e dos prazos processuais nas Varas da Fazenda Pública da Comarca de Guarulhos, no período de 02 a 04/04/2012, sem prejuízo das audiências já designadas e do atendimento das medidas urgentes. (D.J.E. de ) DIMA 1 SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE COMARCAS E FOROS DISTRITAIS DO INTERIOR De acordo com os deferimentos do Egrégio Conselho Superior da Magistratura, comunicamos que no período de 16 a 30 de abril de 2012, será Feriado Municipal nas seguintes Comarcas e Foros Distritais do Interior: Dia 16 APARECIDA Dia 17 JARINU Dia 18 BILAC Dia 20 CARAGUATATUBA CUNHA PARANAPANEMA Dia 21 COLINA Dia 22 ITANHAÉM Dia 25 ITABERÁ Dia 27 CACONDE Dia 28 LENÇÓIS PAULISTA Dia 29 CAMPOS DO JORDÃO (D.J.E. de ) ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de APELAÇÃO CÍVEL Nº , da Comarca de SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, em que é apelante MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO e apelado o ROBERTO SIQUEIRA. ACORDAM os Desembargadores do Conselho Superior da Magistratura, por votação unânime, em negar provimento ao recurso, de conformidade com o voto do Desembargador Relator, que fica fazendo parte integrante do presente julgado. Participaram do julgamento os Desembargadores IVAN RICARDO GARISIO SARTORI, Presidente do Tribunal de Justiça, JOSÉ GASPAR GONZAGA FRANCESCHINI, Vice-Presidente do Tribunal de Justiça, ANTÔNIO AUGUSTO CORRÊA VIANNA, Decano, SAMUEL ALVES DE MELO JUNIOR, ANTONIO JOSÉ SILVEIRA PAULILO E ANTONIO CARLOS TRISTÃO RIBEI- RO, respectivamente, Presidentes da Seção de Direito Público, de Direito Privado e Criminal do Tribunal de Justiça. São Paulo, 01 de março de (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator Voto REGISTRO DE IMÓVEIS dúvida julgada improcedente determinando o registro da carta de adjudicação oriunda de arrolamento de bens recusa do Oficial de Registro de Imóveis fundada na violação do princípio da continuidade inocorrência qualificação registral que não pode discutir o mérito da decisão judicial - Recurso não provido. Trata-se de apelação interposta pelo Ministério Público do Estado de São Paulo, objetivando a reforma da r. sentença de fls. 64/67, que julgou improcedente a dúvida suscitada pelo 2º Oficial de Registro de Imóveis da Comarca de São José do Rio Preto, para permitir o registro, no imóvel objeto da matrícula nº 6.317, daquela Serventia de Imóveis, da carta de adjudicação extraída dos autos do arrolamento dos bens deixados pelo falecimento de Lazara Thomé de Siqueira, processo nº 56

113 Conselho Superior da Magistratura - Abril de , que tramitou perante a E. 1ª Vara de Família e Sucessões daquela Comarca. Alega o apelante, em preliminar, que a dúvida encontra-se prejudicada porque o interessado no registro se conformou com uma das exigências do Oficial de Registro de Imóveis; no mérito, aduz que os títulos judiciais não são imunes à qualificação do Oficial de Registro de Imóveis e que a carta de adjudicação em questão fere os princípios da legalidade e da continuidade. A Procuradoria Geral de Justiça opinou pelo não provimento do recurso. É o relatório. De início, observe-se que a dúvida não se encontra prejudicada porque o interessado apresentou o documento solicitado em nota devolutiva diretamente no Registro de Imóveis, na oportunidade em que requereu a suscitação da dúvida em relação às demais exigências, e não durante o trâmite da dúvida. Não há que se confundir cumprimento de exigência diretamente na Serventia de Imóveis o que é permitido com irresignação parcial, que ocorre apenas depois de iniciado o procedimento administrativo da dúvida. Também não há que se falar em prejudicialidade decorrente da não apresentação das vias originais porque, em se tratando de carta de adjudicação oriunda de arrolamento de bens, as vias originais permanecem nos autos, entregando-se ao interessado cópias autenticadas pelo ofício judicial da Vara de Família e Sucessões (fls. 14/54). Na questão de fundo, a dúvida, malgrado o zelo do Oficial, é improcedente, devendo ser mantida a r. sentença que permitiu o registro do título (fls. 64/67). É certo que também os títulos judiciais submetem-se à qualificação registrária, conforme pacífico entendimento do E. Conselho Superior da Magistratura: Apesar de se tratar de título judicial, está ele sujeito à qualificação registrária. O fato de tratar-se o título de mandado judicial não o torna imune à qualificação registrária, sob o estrito ângulo da regularidade formal, O exame da legalidade não promove incursão sobre o mérito da decisão judicial, mas à apreciação das formalidades extrínsecas da ordem e à conexão de seus dados com o registro e a sua formalização instrumental (Ap. Cível nº /1). Contudo, a qualificação que recai sobre os títulos judiciais não é irrestrita, de modo que deve se restringir ao exame dos elementos extrínsecos, sem promover incursão sobre o mérito da decisão que o embasa. No caso em exame, o Oficial recusou o ingresso do título diante da não comprovação da morte dos avós maternos da autora da herança Lazara Thomé de Siqueira, os quais teriam direito à metade da herança na forma do art , 1º e 2º, do Código Civil. Entendeu que a inexistência dessa prova implica violação da continuidade. O princípio da continuidade, segundo Afrânio de Carvalho, quer dizer que: em relação a cada imóvel, adequadamente individuado, deve existir uma cadeia de titularidade à vista da qual só se fará a inscrição de um direito se o outorgante dele aparecer no registro como seu titular. Assim, as sucessivas transmissões, que derivam umas das outras, asseguram a preexistência do imóvel no patrimônio do transferente (Registro de Imóveis, Editora Forense, 4ª Ed., p. 254). Narciso Orlandi Neto, in Retificação do Registro de Imóveis, Juarez de Oliveira, pág. 55/56, na mesma linha, observa que: No sistema que adota o princípio da continuidade, os registros têm de observar um encadeamento subjetivo. Os atos têm de ter, numa das partes, a pessoa cujo nome já consta do registro. A pessoa que transmite um direito tem de constar do registro como titular desse direito, valendo para o registro o que vale para validade dos negócios: nemo dat quod non habet. No ordenamento específico, o princípio da continuidade está previsto nos arts. 195 e 237, da Lei nº 6.015/ 73: Art Se o imóvel não estiver matriculado ou registrado em nome do outorgante, o oficial exigirá a prévia matrícula e o registro do título anterior, qualquer que seja a sua natureza, para manter a continuidade do registro. ; e Art Ainda que o imóvel esteja matriculado, não se fará registro que dependa da apresentação de título anterior, a fim de que se preserve a continuidade do registro. Como se vê, tanto as doutrinas quanto os dispositivos legais citados mostram que a observância da continuidade leva em conta o exame da pessoa que transfere o direito; não o de quem o recebe. Na hipótese em análise, a continuidade está preservada porque quem transferiu o direito (a autora da herança) figura no Registro de Imóveis como seu titular (v. R.2, fls. 26). Mas não é só. A qualificação do Oficial de Registro de Imóveis, ao questionar a ordem de vocação hereditária definida no arrolamento de bens, ingressou no mérito e no acerto da r. sentença proferida no âmbito jurisdicional, o que se situa fora do alcance da qualificação registral por se tratar de elemento intrínseco do título. Assim não fosse, estar-se-ia permitindo que a via administrativa reformasse o mérito da jurisdicional. É nesse sentido a doutrina de Afrânio de Carvalho: Assim como a inscrição pode ter por base atos negociais e atos judiciais, o exame da legalidade aplicase a uns e a outros. Está visto, porém, que, quando tiver por objeto atos judiciais, será muito mais limitado, cingindo-se à conexão dos respectivos dados com o registro e à formalização instrumental. Não compete ao registrador averiguar senão esses aspectos externos dos atos judiciais, sem entrar no mérito do assunto neles envolvido, pois, do contrário, sobreporia a sua autoridade à do Juiz (Registro de Imóveis, Forense, 3ª ed., pág. 300). Na mesma direção, a r. decisão da E. 1ª Vara de Registros Públicos, da lavra do então MM. Juiz Narciso Orlandi Neto: Não compete ao Oficial discutir as questões decididas no processo de inventário, incluindo a obediência ou não às disposições do Código Civil, relativas à ordem da vocação hereditária (artº 1.603). No processo de dúvida, de natureza administrativa, tais questões também não podem ser discutidas. Apresentado o título, incumbe ao Oficial verificar a satisfação dos requisitos do registro, examinando os aspectos extrínsecos do título e a observância das regras existentes na Lei de Registros Públicos. Para usar as palavras do eminente Desembargador Adriano Marrey, ao relatar a Apelação Cível 87-0, de São Bernardo do Campo, Não cabe ao Serventuário questionar ponto decidido pelo Juiz, mas lhe compete o exame do título à luz dos princípios normativos do Registro de Imóveis, um dos quais o da continuidade mencionada no artº 195 da Lei de Registros Públicos. Assim, não cabe ao Oficial exigir que este 57

114 Conselho Superior da Magistratura - Abril de ou aquele seja excluído da partilha, assim como não pode exigir que outro seja nela incluído. Tais questões, presume-se, foram já examinadas no processo judicial de inventário. (Processo nº 973/81) Portanto, em caso de eventual desacerto da r sentença proferida no âmbito jurisdicional, poderá o interessado se valer dos recursos e ações previstos no ordenamento jurídico. O que não se permite é que a qualificação registrária reveja o mérito da sentença judicial que já transitou em julgado. Não se confunda o presente caso com aqueles em que o Oficial de Registro de Imóveis devolve o título por conter vício de ordem formal (extrínseca), e o MM. Juízo que o gerou, em sede jurisdicional e de forma específica, examina e afasta a exigência que era pertinente porquanto restrita aos aspectos formais do título judicial. Aqui, diferentemente, a qualificação do Oficial recaiu sobre o mérito do título judicial acerto da vocação hereditária discutida no arrolamento de bens, o que lhe é defeso, por se tratar de elemento intrínseco do título que lhe foi apresentado. Deste modo, não há que se exigir decisão específica do MM. Juízo do qual o título é oriundo afastando a exigência. Assim, a recusa do Oficial de Registro de Imóveis deve ser afastada porque o título encontra-se formalmente em ordem, como bem decidiu o MM. Juiz Corregedor Permanente. Isto posto, nego provimento ao recurso. (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator (D.J.E. de ) DIMA PROCESSO Nº 48190/2008 SALTO DE PIRAPORA O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 04/04/12, autorizou a suspensão do expediente forense no Foro Distrital de Salto de Pirapora, no dia 13/04/2012. (D.J.E. de ) DIMA PROCESSO N 35/1978 LIMEIRA O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 11/04/2012, autorizou a suspensão do atendimento ao público e dos prazos processuais no Cartório do Juizado Especial Cível e Criminal da Comarca de Limeira, nos dias 11 e 12/04/2012, sem prejuízo das audiências. (D.J.E. de ) DIMA PROCESSO Nº 12/1979 GUARULHOS O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 11/04/2012, autorizou a suspensão do atendimento ao público e dos prazos processuais nas Varas da Fazenda Pública da Comarca de Guarulhos, no período de 09 a 13/04/2012, sem prejuízo das audiências já designadas e do atendimento das medidas urgentes. (D.J.E. de ) DIMA PROCESSO Nº 10/1978 OSASCO - O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 13/04/2012, autorizou a suspensão do expediente forense no prédio situado na Avenida das Flores, nº 703, Jardim das Flores, Comarca de Osasco, no dia 12/04/2012, a partir das 17h40. (D.J.E. de ) PROCESSO Nº 71/1978 MOJI GUAÇU O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 13/04/2012, autorizou a suspensão dos prazos processuais no Serviço Anexo das Fazendas da Comarca de Moji Guaçu, no período de 16 a 18/04/2012. (D.J.E. de ) DIMA 1 SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE COMARCAS E FOROS DISTRITAIS DO INTERIOR De acordo com os deferimentos do Egrégio Conselho Superior da Magistratura, comunicamos que no período de 01 a 15 de maio de 2012 será Feriado Municipal nas seguintes Comarcas e Foros Distritais do Interior: Dia 02 MACAUBAL Dia 03 BEBEDOURO BROTAS NUPORANGA PINHALZINHO RIO GRANDE DA SERRA SANTA CRUZ DAS PALMEIRAS Dia 04 MARACAÍ Dia 05 GARÇA Dia 08 ITAPECERICA DA SERRA Dia 09 PARANAPANEMA Dia 13 ITAPIRA PRESIDENTE VENCESLAU SANTA CRUZ DO RIO PARDO Dia 15 MONTE ALTO (D.J.E. de ) DIMA PROCESSO Nº 12/1979 GUARULHOS O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 16/04/2012, autorizou a suspensão do atendimento ao público e dos prazos processuais nas Varas da Fazenda Pública da Comarca de Guarulhos, no período de 16 a 20/04/2012, sem prejuízo das audiências já designadas e do atendimento das medidas urgentes. (D.J.E. de ) O CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA, em sessão realizada dia 12 de abril de 2012, apreciou, entre outros, os seguintes processos: DIMA PROCESSO Nº 54/1978 CATANDUVA Referendou a autorização, em caráter excepcional, para transferência do feriado municipal de Catanduva do dia 14/04 para o dia 16/04/2012, somente no ano de 2012, v.u.; PROCESSO Nº 209/1983 TEODORO SAMPAIO Deferiu a inclusão do dia 27/06 (Nossa Senhora do Perpétuo Socorro) na relação de feriados da Comarca de Teodoro Sampaio, em substituição ao dia 02/11 (Finados), v.u.; PROCESSO Nº 414/1990 VÁRZEA PAULISTA Deferiu a inclusão do dia 20/11 (Consciência Negra) na relação de feriados da Comarca de Várzea Paulista, em substituição ao feriado de Corpus Christi, v.u.; (...) (D.J.E. de ) 58

115 Conselho Superior da Magistratura - Abril de DIMA PROCESSO Nº 01/1980 TABOÃO DA SERRA O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 17/04/2012, autorizou a suspensão do expediente forense, a partir das 17h30, e dos prazos processuais na Comarca de Taboão da Serra no dia 16/04/2012. (D.J.E. de ) DIMA PROCESSO N 1.346/2008 BURI O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 20/04/12, autorizou a suspensão do expediente forense no Foro Distrital de Buri, no dia 20/04/2012, a partir das 15h15. (D.J.E. de ) DIMA PROCESSO Nº 12/1983 MAIRINQUE O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 23/04/12, autorizou a suspensão do expediente forense e dos prazos processuais na Comarca de Mairinque, no dia 23/04/2012, a partir das 12 horas. (D.J.E. de ) O CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA, em sessão realizada dia 19 de abril de 2012, apreciou, entre outros, os seguintes processos: (...) DIMA (...) PROCESSO Nº 21/1993 ILHABELA Autorizou a prorrogação do funcionamento do Juizado Especial Cível e Criminal do Foro Distrital de Ilhabela no período das 09 às 17 horas, com atendimento ao público das 11 às 17 horas, pelo prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a partir de 08/05/12, v.u.; (...) (D.J.E. de ) DIMA PROCESSO Nº 60/1978 ARARAQUARA O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 24/04/12, autorizou a suspensão dos prazos processuais de todas unidades cíveis da Comarca de Araraquara, no período de 02 a 04/05/ 2012, mantendo-se a realização de audiências e o atendimento de medidas urgentes. (D.J.E. de ) DIMA PROCESSO Nº 26/1978 SANTA FÉ DO SUL O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 20/04/2012, autorizou a suspensão do expediente forense na Comarca de Santa Fé do Sul, no dia 11/05/2012. (D.J.E. de ) PROCESSO Nº 47/1978 SÃO JOÃO DA BOA VIS- TA O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 24/04/2012, autorizou a suspensão dos prazos processuais na Comarca de São João da Boa Vista, no dia 04/05/2012, sem prejuízo das questões urgentes. (D.J.E. de ) PROCESSO Nº 01/1979 BARUERI O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 23/04/2012, autorizou a suspensão do expediente forense na Comarca de Barueri, no dia 11/05/2012, inclusive no Juizado Digital instalado junto ao Ganha Tempo e no Juizado Especial Cível instalado na UNIP localizada em Santana de Parnaíba. (D.J.E. de ) PROCESSO Nº 12/1979 GUARULHOS O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 26/04/2012, autorizou a suspensão dos prazos processuais e do atendimento ao público nas Varas da Fazenda Pública da Comarca de Guarulhos, no período de 23 a 27/04/2012, sem prejuízo das audiências designadas e das questões urgentes. (D.J.E. de ) 59

116 Atos Administrativos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura Classificador INR I MAIO/2012 Editado por Boletins Informativos Ltda.- CNPJ nº / Rua Alferes Magalhães, nº 92 - conj. 61 e 66/67 - Bairro de Santana - CEP São Paulo-SP Telefax (11) (Tronco-chave) - gruposerac@gruposerac.com.br

117 Conselho Superior da Magistratura - Maio de SECRETARIA DA PRIMEIRA INSTÂNCIA PROCESSO nº 56515/2012 MOGI GUAÇU De ordem do Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente, autorizo a suspensão dos prazos processuais no período de 25 a 27 de abril de (D.J.E. de ) DIMA 1 SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE COMARCAS E FOROS DISTRITAIS DO INTERIOR De acordo com os deferimentos do Egrégio Conselho Superior da Magistratura, comunicamos que no período de 16 a 31 de maio de 2012, será Feriado Municipal nas seguintes Comarcas e Foros Distritais do Interior: Dia 18 GUAÍRA PIRATININGA Dia 19 BERTIOGA HORTOLÂNDIA Dia 20 PIEDADE Dia 22 FERNANDÓPOLIS IGARAPAVA NEVES PAULISTA PEDERNEIRAS SANTA BRANCA SANTA RITA DO PASSA QUATRO Dia 24 VALPARAÍSO Dia 29 IBIÚNA Dia 30 PALESTINA SÃO JOAQUIM DA BARRA VALPARAÍSO (D.J.E. de ) DIMA PROCESSO Nº 12/1979 GUARULHOS O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 02/05/2012, autorizou a suspensão dos prazos processuais e do atendimento ao público nas Varas da Fazenda Pública da Comarca de Guarulhos, no período de 02 a 07/05/2012, sem prejuízo das audiências designadas e das questões urgentes. (D.J.E. de ) DIMA PROCESSO Nº 60/1978 ARARAQUARA O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 03/05/2012, autorizou a suspensão dos prazos processuais nas unidades criminais e no cartório distribuidor da Comarca de Araraquara, nos dias 04 e 07/05/2012, sem prejuízo das questões urgentes. (D.J.E. de ) PROCESSO Nº 1.346/2008 BURI O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 02/05/2012, autorizou a suspensão dos prazos processuais no Foro Distrital de Buri, nos dias 23, 24 e 25/04/2012. (D.J.E. de ) DIMA PROCESSO Nº 60/1978 ARARAQUARA O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 04/05/2012, autorizou a suspensão dos prazos processuais nas Varas Cíveis da Comarca de Araraquara, no período de 07 a 11/05/2012, sem prejuízo das questões urgentes. (D.J.E. de ) DIMA PROCESSO Nº 12/1979 GUARULHOS O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 10/05/2012, autorizou a suspensão dos prazos processuais e do atendimento ao público nas Varas da Fazenda Pública da Comarca de Guarulhos, no período de 07 a 11/05/2012, sem prejuízo das audiências designadas e das questões urgentes. (D.J.E. de ) ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de AGRAVO DE INSTRUMENTO N , da Comarca de SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, em que é agravante PRESIDENTE PRAIA CLUBE S/C e agravado o 1º OFICIAL DE REGISTRO DE IMÓVEIS da referida Comarca. ACORDAM os Desembargadores do Conselho Superior da Magistratura, por votação unânime, em não conhecer do agravo de instrumento, com observação, de conformidade com o voto do Desembargador Relator, que fica fazendo parte integrante do presente julgado. Participaram do julgamento os Desembargadores, IVAN RICARDO GARISIO SARTORI, Presidente do Tribunal de Justiça, JOSÉ GASPAR GONZAGA FRANCESCHINI, Vice-Presidente do Tribunal de Justiça, SAMUEL ALVES DE MELO JUNIOR, ANTONIO JOSÉ SILVEIRA PAULILO E ANTONIO CARLOS TRISTÃO RIBEIRO, respectivamente, Presidentes das Seções de Direito Público, Direito Privado e Criminal do Tribunal de Justiça. São Paulo, 12 de abril de (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator VOTO Registro de Imóveis Recurso interposto contra decisão interlocutória em processo de dúvida Inadmissibilidade de agravo de instrumento em procedimentos administrativos Decisões que não estão sujeitas à preclusão - Impossibilidade de processamento como recurso administrativo, já que ainda não encerrado o procedimento na primeira instância administrativa Recurso não conhecido. Trata-se de recurso de agravo de instrumento interposto contra decisão interlocutória do MM. Juiz Corregedor Permanente do 1º Registro de Imóveis da Comarca de São José do Rio Preto, exarada em processo de Dúvida, ainda em curso. É o Relatório. Como já pacificado por este E. Conselho Superior da Magistratura, não tem cabimento recurso de agravo de instrumento em procedimento administrativo. Neste tocante merece destaque o bem lançado parecer da lavra do MM. Juiz Auxiliar Dr. Vicente Amadei (Protocolado CG /2006), mencionado no acórdão do Processo /0, em que foi relator o DD.Corregedor Geral da Justiça, Des. Munhoz Soares, no qual se concluiu que, em sede administrativa não se opera preclusão para decisões interlocutórias, que podem ser revistas em grau de recurso interposto contra decisão final. Ademais, ponderou-se que: O agravo não merece cognição porque, segundo precedentes da E. Corregedoria Geral (Proc. CG 60

118 Conselho Superior da Magistratura - Maio de /93, Prot. CG /95 e Proc. CG 1.734/96), incabível nos procedimentos administrativos. É que tais procedimentos não são regidos pelo Código de Processo Civil, não há no Código Judiciário Estadual previsão de ataque de tais decisões por agravo e não se harmoniza a finalidade de tal recurso, evitar a preclusão da questão decidida, com os princípios da revisão hierárquica e da autotutela vigentes na seara administrativa. Ressalta-se, ainda, que os diversos ramos do direito processual têm vida normativa própria e finalidades distintas, que afastam, como regra, aplicação analógica despida de previsão legal. No mesmo sentido o julgamento do Agravo de Instrumento Nº , firmando o entendimento de que o agravo de instrumento é modalidade recursal destinada ao ataque de decisão interlocutória proferida na esfera jurisdicional. Contra as decisões administrativas do Juiz Corregedor Permanente, proferidas em processo de dúvida registral, cabe, tão somente, nos termos do art. 202 da Lei n /1973, o recurso de apelação, ao final do procedimento (CSM -AI n ; AI n /7-00; AI n /2). Acolho, portanto, as bem lançadas razões transcritas e não conheço do recurso. Observo que, em revisão hierárquicoadministrativa, não se verifica ilegalidade que justifique a alteração de ofício da decisão proferida pelo MM. Juiz Corregedor Permanente. (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator (D.J.E. de ) DIMA 1 SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE COMARCAS E FOROS DISTRITAIS DO INTERIOR De acordo com os deferimentos do Egrégio Conselho Superior da Magistratura, comunicamos que no período de 01 a 15 de junho de 2012, será Feriado Municipal nas seguintes Comarcas e Foros Distritais do Interior: Dia 04 PORANGABA Dia 06 OSVALDO CRUZ Dia 08 ARUJÁ Dia 09 ITANHAÉM Dia 10 NAZARÉ PAULISTA Dia 13 ADAMANTINA AMERICANA APIAÍ BURI CACHOEIRA PAULISTA CAIEIRAS CARAGUATATUBA CONCHAS CORDEIRÓPOLIS GUARATINGUETÁ ITAÍ ITIRAPINA JUNQUEIRÓPOLIS JUQUIÁ LINS MACATUBA MARTINÓPOLIS OSASCO PARAIBUNA PIRACAIA PIRACICABA PIRANGI PORANGABA QUATÁ RANCHARIA URÂNIA Dia 15 FRANCISCO MORATO PAULÍNIA PIQUETE (D.J.E. de ) DIMA PROCESSO Nº 19/1979 PINDAMONHANGABA O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 11/05/2012, autorizou a suspensão dos prazos processuais e do atendimento ao público do Setor das Execuções Fiscais da Comarca de Pindamonhangaba, no período de 11 a 15/06/2012. (D.J.E. de ) DIMA PROCESSO Nº G /1978 PEREIRO BARRETO O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 16/05/2012, autorizou a suspensão dos prazos processuais na Comarca de Pereira Barreto, nos dias 18, 21, 22 e 23/05/2012, sem prejuízo das questões urgentes. (D.J.E. de ) ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de APELAÇÃO CÍVEL Nº , da Comarca de PIRACICABA, em que é apelante JOSÉ DARCI FUZATTO e OUTRA e apelado o 1º OFICIAL DE REGIS- TRO DE IMÓVEIS, TÍTULOS E DOCUMENTOS E CIVIL DE PESSOA JURÍDICA da referida Comarca. ACORDAM os Desembargadores do Conselho Superior da Magistratura, por votação unânime, em dar provimento ao recurso, de conformidade com o voto do Desembargador Relator, que fica fazendo parte integrante do presente julgado. Participaram do julgamento os Desembargadores IVAN RICARDO GARISIO SARTORI, Presidente do Tribunal de Justiça, JOSÉ GASPAR GONZAGA FRANCESCHINI, Vice-Presidente do Tribunal de Justiça, SAMUEL ALVES DE MELO JUNIOR, ANTONIO JOSÉ SILVEIRA PAULILO E ANTONIO CARLOS TRISTÃO RIBEIRO, respectivamente, Presidentes da Seção de Direito Público, de Direito Privado e Criminal do Tribunal de Justiça. São Paulo, 16 de fevereiro de (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator VOTO REGISTRO DE IMÓVEIS Dúvida julgada procedente carta de adjudicação apresentação de CND do INSS e da Receita Federal exigência de absoluta impossibilidade de cumprimento pelo recorrente excepcionalidade demonstrada - Recurso provido. Trata-se de apelação interposta por José Darci Fuzatto contra a r sentença de fls. 87/87v, que julgou procedente a dúvida suscitada pelo 1º Oficial de Registro de Imóveis, Títulos e Documentos e Civil da Pessoa Jurídica da Comarca de Piracicaba, mantendo a exigência de apresentação das Certidões Negativas de Débito do INSS e da Receita Federal para o registro, no imóvel objeto da matrícula nº , daquela Serventia de Imó- 61

119 Conselho Superior da Magistratura - Maio de veis, da carta de adjudicação expedida nos autos do processo nº , que tramitou perante a E. 1ª Vara Cível de Piracicaba. O apelante alegou que a empresa vendedora está com problemas fiscais e responde a várias ações judiciais, motivo por que não tem como apresentar as certidões negativas exigidas pelo Oficial de Registro de Imóveis. Argumentou, também, que a vendedora encontrava-se em situação regular quando da celebração do negócio jurídico, motivo por que o registro deve ser deferido. A Procuradoria Geral de Justiça opinou pelo não provimento do recurso. É o relatório. O 1º Oficial de Registro de Imóveis, Títulos e Documentos e Civil da Pessoa Jurídica de Piracicaba negou o registro da carta de adjudicação expedida nos autos do processo nº , que tramitou perante a E. 1ª Vara Cível de Piracicaba, no imóvel objeto da matrícula nº , daquela Serventia de Imóveis, porque não apresentadas as Certidões Negativas de Débito (CND) do INSS e da Receita Federal. De início, observe-se que os títulos judiciais não são imunes à qualificação do registrador de imóveis, conforme tranquila jurisprudência deste C. Conselho. Por todas, cite-se a apelação cível nº 464-6/9, de São José do Rio Preto: Apesar de se tratar de título judicial, está ele sujeito à qualificação registrária. O fato de tratar-se o título de mandado judicial não o torna imune à qualificação registrária, sob o estrito ângulo da regularidade formal, O exame da legalidade não promove incursão sobre o mérito da decisão judicial, mas à apreciação das formalidades extrínsecas da ordem e à conexão de seus dados com o registro e a sua formalização instrumental. Fica claro, destarte, que o fato de se tratar de título judicial não implica automático ingresso no registro tabular. Na questão de fundo, o recurso comporta provimento, em virtude da excepcionalidade do caso. A sentença proferida na ação de adjudicação compulsória supre apenas a recusa do promitente vendedor em outorgar o título hábil para a transmissão da propriedade imóvel, sem atingir as obrigações laterais como apresentação de CNDs ou da guia de recolhimento de ITBI. E a obrigação de apresentação das certidões negativas de débito do INSS e da Receita Federal decorre do art. 47, da Lei nº 8212/91: É exigida Certidão Negativa de Débito-CND, fornecida pelo órgão competente, nos seguintes casos: I - da empresa:... b) na alienação ou oneração, a qualquer título, de bem imóvel ou direito a ele relativo Além de a exigência decorrer de texto expresso de lei, o presente caso não se amolda às hipóteses em que este E. Conselho vem dispensando a apresentação de referidas certidões desde atendidos os requisitos do art. 16, da Portaria Conjunta da PGFN/SRF nº 3: Fica dispensada a apresentação de certidão conjunta na alienação ou oneração, a qualquer título, de bem imóvel ou direito a ele relativo, que envolva empresa que explore exclusivamente atividade de compra e venda de imóveis, locação, desmembramento ou loteamento de terrenos, incorporação imobiliária ou construção de imóveis destinados à venda, desde que o imóvel objeto da transação esteja contabilmente lançado no ativo circulante e não conste, nem tenha constado, do ativo permanente da empresa. Isto porque, do exame das alterações do contrato social de fls. 32/36, verifica-se que o objeto social da vendedora é a prestação de serviços de manutenção e montagens industriais e locação de máquinas e equipamentos. Anote-se, ainda, que no sistema dos registros públicos vige o princípio tempus regit actum, segundo o qual na qualificação do título incidem as exigências contemporâneas ao registro, e não as que vigoravam quando de sua lavratura. Por isso, não prevalece o argumento do recorrente de que ao tempo da celebração e pagamento do negócio jurídico a empresa vendedora encontrava-se em situação regular. O quadro acima demonstra que a recusa do Oficial deveria ser mantida, não fosse a peculiaridade que se passa a demonstrar. O recorrente celebrou, em , contrato de compromisso de compra e venda com a empresa Araserv Montagens Industriais e Locação de Máquinas Ltda (fls. 11/12), época em que referida empresa encontrava-se em situação regular como demonstram as certidões de fls 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47 e 48. Depois de cumprir com sua obrigação de pagar integralmente o preço ajustado (fls. 14 e 15), teve frustrado pela vendedora seu legítimo direito à lavratura da escritura pública de compra e venda, título necessário para adquirir o domínio do imóvel na forma do art , do Código Civil. Ajuizou, por isso, ação de adjudicação compulsória, que foi julgada procedente (fls. 18/19), culminando com a expedição da carta de adjudicação (fl. 04/ 26), cujo registro foi recusado pelo Oficial de Registro de Imóveis porque não apresentadas as certidões negativas de débito CNDs da empresa vendedora. A exigência, conquanto legal, é de impossível cumprimento pelo recorrente, porque fora de seu alcance, haja vista que não tem como obrigar a empresa vendedora a regularizar sua situação junto ao INSS ou à Receita Federal. E, mantida a recusa do Oficial, outra saída não lhe restará a não ser ajuizar ação de usucapião, que fatalmente será julgada procedente, principalmente em razão do trânsito em julgado da r sentença que julgou procedente o pedido de adjudicação compulsória. Ocorre que a ação de usucapião, além de movimentar desnecessariamente a máquina do Judiciário - pois serviria apenas reafirmar, ainda que por outro título, o que já foi reconhecido pela r sentença da ação de adjudicação compulsória - traria ainda mais prejuízos ao recorrente, notadamente em virtude do tempo, uma vez que, como se sabe, apenas seu ciclo citatório não raro leva anos para ser concluído. É importante frisar, também, que a usucapião constitui modo originário de aquisição da propriedade, o que dispensaria a apresentação das certidões ora exigidas para o registro da sentença. Assim, a manutenção da recusa serviria apenas para postergar, com elevados custos ao interessado, o registro ora perseguido, que será alcançado da mesma forma ora pleiteada, isto é, sem a apresentação das certidões negativas de débito. Diante desse quadro excepcional, mostra-se possível a aplicação da ressalva contida no art. 198, da Lei nº 6.015/73, que autoriza o juiz a afastar exigência de impossível cumprimento pelo interessado. Portanto, embora com respaldo legal, porque de absoluta impossibilidade de cumprimento pelo recor- 62

120 Conselho Superior da Magistratura - Maio de rente, a recusa do Oficial deve ser afastada, permitindose o registro do título, garantindo-se ao recorrente o direito constitucional à propriedade. Ante o exposto, pelo meu voto, dou provimento ao recurso. (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator (D.J.E. de ) ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº /50000, da Comarca de OLÍMPIA, em que é embargante CITROVITA AGRO INDUSTRIAL LTDA e embargado o OFICIAL DE REGISTRO DE IMÓVEIS, TÍ- TULOS E DOCUMENTOS E CIVIL DE PESSOA JURÍDICA da referida Comarca. ACORDAM os Desembargadores do Conselho Superior da Magistratura, por votação unânime, em rejeitar os embargos de declaração, de conformidade com o voto do Desembargador Relator, que fica fazendo parte integrante do presente julgado. Participaram do julgamento os Desembargadores IVAN RICARDO GARISIO SARTORI, Presidente do Tribunal de Justiça, JOSÉ GASPAR GONZAGA FRANCESCHINI, Vice-Presidente do Tribunal de Justiça, SÉRGIO JACINTHO GUERRIERI REZENDE, decano em exercício, REGIS DE CASTILHO BARBOSA, Presidente da Seção de Direito Público, em exercício, ANTONIO JOSÉ SILVEIRA PAULILO E ANTONIO CARLOS TRISTÃO RIBEIRO, respectivamente, Presidentes da Seção de Direito Privado e Criminal do Tribunal de Justiça. São Paulo, 22 de março de (a) JOSÉ RENATO NALINI VOTO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Ausência de omissão e contradição na decisão embargada Oposição de embargos de declaração objetivando reexame de questões já decididas Efeito infringente excepcional não cabível Embargos de Declaração rejeitados. Trata-se de embargos de declaração opostos sob o fundamento da existência de omissão e contradição no v. acórdão, pois, diante das particularidades do caso concreto, caberia exame aprofundado das questões postas em julgamento com a prorrogação da prenotação em consideração aos princípios da continuidade, igualdade e devido processo legal (a fls. 185/200). Esse o relatório. Inicialmente cabe salientar a impossibilidade de embargos de declaração para fins de prequestionamento na via administrativa, dada a impossibilidade de recursos de natureza jurisdicional nesta sede. A decisão colegiada não padece de omissões e contradições sendo clara em seus fundamentos; a embargante pretende a modificação do decidido, especialmente, a possibilidade de impugnação parcial das exigências do Oficial Registrador por meio do procedimento de dúvida com a consequente prorrogação da prenotação, o que contraria os precedentes deste Conselho Superior da Magistratura, como expressamente consta da decisão embargada. Assim não há qualquer vício na decisão a par do inconformismo da embargante quanto ao seu conteúdo. Substancialmente a embargante pretende o reexame de questões já decididas, situação inviável em sede de embargos de declaração, como se observa do seguinte precedente deste Conselho Superior da Magistratura: Embargos de declaração. Dúvida julgada procedente. Recurso de apelação a que se nega provimento. Ausência de obscuridade no julgado. Ponto reputado obscuro que foi apreciado com clareza no acórdão. Rediscussão do acerto da decisão proferida. Inadmissibilidade. Embargos de declaração rejeitados (Emb. Declaração n /4-01, j. 27/05/2008, Rel. Des. Ruy Camilo). Pelo exposto, rejeitam-se os Embargos Declaratórios. (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator (D.J.E. de ) DIMA 1 DIMA PROCESSO Nº 11/1978 SANTO ANDRÉ O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 16/05/2012, autorizou o encerramento do expediente forense, às 14h30, bem como a suspensão dos prazos processuais na Comarca de Santo André, no dia 16/05/2012, sem prejuízo das questões urgentes. (D.J.E. de ) DIMA PROCESSO Nº 12/1979 GUARULHOS O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 21/05/2012, autorizou a suspensão dos prazos processuais e do atendimento ao público nas Varas da Fazenda Pública da Comarca de Guarulhos, no período de 14 a 18/05/2012, sem prejuízo das audiências designadas e das questões urgentes. (D.J.E. de ) PROCESSO Nº 52/1990 FRANCISCO MORATO O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 18/05/2012, autorizou o encerramento do expediente forense, às 18h20, bem como a suspensão dos prazos processuais na Comarca de Francisco Morato, no dia 15/05/2012, sem prejuízo das questões urgentes. (D.J.E. de ) O CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA, em sessão realizada dia 17 de maio de 2012, apreciou, entre outros, os seguintes processos: DIMA PROCESSO Nº 158/1978 PALESTINA Indeferiu a suspensão do expediente forense na Comarca de Palestina, no dia 04/06/2012, em substituição ao dia 30/ 05/2012, v.u. (...)(D.J.E. de ) TRIBUNAL DE JUSTIÇA ASSENTO REGIMENTAL Nº 403/2012 O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO, por seu Órgão Especial, no uso de suas atribuições, CONSIDERANDO o previsto na Resolução nº 8, de 29 de novembro de 2.005, que dispõe sobre a regulamentação do expediente forense no período natalino e dá outras providências; CONSIDERANDO o estabelecido no Provimento do Colendo Conselho Superior da Magistratura nº 1.933/ 2011, que alterou a redação do artigo 1º do Provimento CSM nº 1.926/2011, no que se refere à suspensão do expediente forense de 20 de dezembro a 6 de janeiro; CONSIDERANDO o art. 272 e seguintes do Regi- 63

121 Conselho Superior da Magistratura - Maio de mento Interno e a deliberação unânime da Comissão de Regimento Interno em reunião realizada em 14 de março de 2.012, aprovada pelo C. Órgão Especial, RESOLVE: Artigo 1º - Acrescentar parágrafos ao art. 113 do Regimento Interno, numerados de 1º a 5º, renumerado o anterior parágrafo único, com a seguinte redação: Art As sessões realizar-se-ão no período compreendido entre nove e dezessete horas dos dias úteis, podendo haver prorrogação sempre que o serviço o exigir. 1º O Órgão Especial e as Câmaras ordinárias farão sessão semanal. 2º No período de 20 de dezembro a 06 de janeiro, o expediente, no Foro Judicial de primeira e segunda instâncias do Estado e na Secretaria do Tribunal de Justiça, será pelo sistema de plantões judiciários, na forma da Resolução nº 8, de 29 de novembro de 2.005, do Conselho Nacional de Justiça. 3º Nesse mesmo período ficarão suspensos os prazos processuais e a publicação de acórdãos, sentenças e decisões, bem como a intimação de partes ou advogados, na primeira e segunda instâncias, salvo quanto a medidas consideradas urgentes. 4º A Presidência do Tribunal de Justiça adotará as providências para, nesse período, aumentar o número de Magistrados plantonistas previsto nas escalas normais de primeira instância, de modo a garantir a adequação do atendimento e o caráter ininterrupto da atividade jurisdicional, de acordo com o disposto no art. 93, inciso XII da Constituição Federal. 5º As mesmas providências serão tomadas pelas Presidências das Seções de Direito Público, de Direito Privado e de Direito Criminal, em relação aos plantões de segunda instância. Artigo 2º - Este Assento Regimental entrará em vigor na data da sua publicação. São Paulo, 09 de maio de (a) IVAN RICARDO GARÍSIO SARTORI, Presidente do Tribunal de Justiça (D.J.E. de ) TRIBUNAL DE JUSTIÇA COMUNICADO Nº 733/ SPRH O Presidente do Tribunal de Justiça, Desembargador IVAN RICARDO GARISIO SARTORI, COMUNICA que no dia o expediente nas unidades Administrativas e Cartorárias de 1ª e 2ª Instâncias, da Comarca da Capital, foi encerrado às 17:00 horas, em razão da greve do Metrô, ficando automaticamente prorrogados para o primeiro dia útil subsequente os prazos vencidos no referido dia. (D.J.E. de ) DIMA PROCESSO Nº 196/1978 MATÃO O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em24/05/2012, autorizou o encerramento do expediente forense, às 16h30, bem como a suspensão dos prazos processuais na Comarca de Matão, no dia 24/05/2012, sem prejuízo das questões urgentes. (D.J.E. de ) DIMA PROCESSO Nº 19/1989 JANDIRA O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 22/05/2012, autorizou a suspensão do expediente forense no Foro Distrital de Jandira, no dia 22/06/2012. (D.J.E. de ) DIMA 1 SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE COMARCAS E FOROS DISTRITAIS DO INTERIOR De acordo com os deferimentos do Egrégio Conselho Superior da Magistratura, comunicamos que no período de 16 a 30 de junho de 2012, será Feriado Municipal nas seguintes Comarcas e Foros Distritais do Interior: Dia 16 BARIRI PIRACAIA TAMBAÚ Dia 17 SÃO MANUEL Dia 18 BASTOS Dia 19 RIBEIRÃO PRETO Dia 22 CONCHAL Dia 23 JACUPIRANGA Dia 24 ATIBAIA BARUERI BEBEDOURO BERTIOGA CAÇAPAVA CANANÉIA CAPIVARI IBATÉ IEPÊ ITAPORANGA ITATINGA JOSÉ BONIFÁCIO LARANJAL PAULISTA LUCÉLIA MIRANDÓPOLIS NHANDEARA OLÍMPIA OUROESTE PALESTINA PERUÍBE PIRAJUÍ PIRAPOZINHO QUELUZ RIO CLARO SALTO DE PIRAPORA SANTA FÉ DO SUL SÃO JOÃO DA BOA VISTA Dia 27 TEODORO SAMPAIO Dia 28 REGENTE FEIJÓ Dia 29 CARAPICUÍBA GARÇA GUARARAPES ITARARÉ JACUPIRANGA JARDINÓPOLIS MARTINÓPOLIS MIRASSOL MONTE AZUL PAULISTA NAZARÉ PAULISTA PARIQUERA-AÇU PRAIA GRANDE 64

122 Conselho Superior da Magistratura - Maio de PRESIDENTE EPITÁCIO SÃO PEDRO TUPÃ UBATUBA VIRADOURO Dia 30 GUARUJÁ (D.J.E. de ) DIMA PROCESSO Nº 196/1978 MATÃO O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 25/05/2012, autorizou a suspensão do expediente forense na Comarca de Matão, no dia 25/05/2012, sem prejuízo da realização das audiências e resolução das questões urgentes. (D.J.E. de ) PROCESSO Nº 468/1991 ITABERÁ O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 28/05/2012, autorizou a suspensão do atendimento ao público e dos prazos processuais no Foro Distrital de Itaberá, no período de 04 a 12/06/ (D.J.E. de ) DIMA PROCESSO Nº 12/1979 GUARULHOS O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 29/05/2012, tomou conhecimento do encerramento do expediente forense no prédio situado na rua Felício Marcondes, nº 232, Centro, Guarulhos, o qual abriga 06 Varas da Família e das Sucessões, Vara das Execuções Criminais, Vara da Infância e Juventude, Distribuidor e Protocolo, às 15h35, no dia 25/05/ (D.J.E. de ) 65

123 Atos Administrativos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura Classificador INR I JUNHO/2012 Editado por Boletins Informativos Ltda.- CNPJ nº / Rua Alferes Magalhães, nº 92 - conj. 61 e 66/67 - Bairro de Santana - CEP São Paulo-SP Telefax (11) (Tronco-chave) - gruposerac@gruposerac.com.br

124 Conselho Superior da Magistratura - Junho de DIMA PROCESSO Nº 161/1978 DUARTINA O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 30/05/2012, autorizou a suspensão dos prazos processuais na Comarca de Duartina, no dia 30/05/2012. (D.J.E. de ) DIMA PROCESSO Nº 221/1978 AGUDOS O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 30/05/2012, autorizou a suspensão do atendimento ao público no Juizado Especial Cível da Comarca de Agudos, nos dias 05/06/2012 (o dia todo) e no dia 06/06/2012 (até as 14 horas), bem como a suspensão dos prazos processuais nas referidas datas. (D.J.E. de ) ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de AGRAVO DE INSTRUMENTO N , da Comarca de TAQUARITUBA, em que são agravantes NELCY FRANCISCA RODRIGUES GOMES E OUTRO e agravado o OFICIAL DE REGISTRO DE IMÓVEIS, TÍTULOS E DOCUMENTOS E CIVIL DE PES- SOA JURÍDICA da referida Comarca. ACORDAM os Desembargadores do Conselho Superior da Magistratura, por votação unânime, em não conhecer do agravo de instrumento, de conformidade com o voto do Desembargador Relator, que fica fazendo parte integrante do presente julgado. Participaram do julgamento os Desembargadores, IVAN RICARDO GARISIO SARTORI, Presidente do Tribunal de Justiça, JOSÉ GASPAR GONZAGA FRANCESCHINI, Vice-Presidente do Tribunal de Justiça, SAMUEL ALVES DE MELO JUNIOR, ANTONIO JOSÉ SILVEIRA PAULILO E ANTONIO CARLOS TRISTÃO RIBEIRO, respectivamente, Presidentes das Seções de Direito Público, Direito Privado e Criminal do Tribunal de Justiça. São Paulo, 12 de abril de (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator VOTO REGISTRO DE IMÓVEIS Processo de dúvida inversa Decisão interlocutória - Agravo de instrumento Ausente hipótese excepcional impeditiva de acesso ao grau recursal administrativo Questão a ser tratada em sede de apelação Art. 202 da LRP Agravo não conhecido. Trata-se de agravo de instrumento interposto contra decisão da MM Juíza Corregedora Permanente do Oficial de Registro de Imóveis, Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica da Comarca de Taquarituba que suspendeu o andamento de dúvida inversa por noventa dias para fins de propositura de ação judicial para o reconhecimento de união estável. Sustentam os agravantes a reforma da decisão agravada com o reconhecimento da união estável no procedimento de dúvida inversa ante as provas apresentadas (a fls. 02/41). O agravo foi interposto perante a 7ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça, a qual não o conheceu e determinou a remessa a este Conselho Superior da Magistratura (a fls. 43/47). Esse o relatório. Como é expresso o art. 202 da Lei n /73, no procedimento de dúvida somente é cabível o recurso de apelação ante a não configuração de preclusão na esfera administrativa, dada a presença do poder hierárquico. Não há previsão normativa da recorribilidade de decisões interlocutórias administrativas no processo de dúvida. Excepcionalmente é admitida a figura do agravo de instrumento na hipótese do não recebimento do recurso de apelação, justamente em razão da impossibilidade do conhecimento do recurso administrativo. No caso em exame a situação não obsta o acesso ao grau recursal, pois, transcorrido o prazo, caberá o julgamento do procedimento de dúvida inversa, permitindo a dedução de eventual inconformismo por meio do recurso administrativo de apelação. Há precedente administrativo a respeito como se observa da seguinte ementa: Registro de Imóveis Processo de dúvida registral Decisão interlocutória administrativa - Agravo de instrumento Não cabimento Matéria passível de reexame pelo Conselho Superior da Magistratura em futura e eventual apelação, nos termos do art. 202 da LRP Agravo de que se não conhece. (Ag. Instrumento , 30/03/2010, Rel. Des. Munhoz Soares). Nesses termos, pelo meu voto, não conheço do agravo de instrumento. (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator (D.J.E. de ) DIMA PROCESSO Nº 12/1979 GUARULHOS O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 01/06/2012, autorizou a suspensão dos prazos processuais e do atendimento ao público nas Varas da Fazenda Pública da Comarca de Guarulhos, no período de 21/05 a 01/06/2012, e somente para as execuções fiscais, no período de 04 a 29/06/ 2012, sem prejuízo das audiências designadas e das questões urgentes. (D.J.E. de ) ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de APELAÇÃO CÍVEL N , da Comarca de SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, em que é apelante MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO e apelado o MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO. ACORDAM os Desembargadores do Conselho Superior da Magistratura, por votação unânime, em dar por prejudicada a dúvida e não conhecer do recurso, de conformidade com o voto do Desembargador Relator, que fica fazendo parte integrante do presente julgado. Participaram do julgamento os Desembargadores IVAN RICARDO GARISIO SARTORI, Presidente do Tribunal de Justiça, JOSÉ GASPAR GONZAGA FRANCESCHINI, Vice-Presidente do Tribunal de Justiça, SÉRGIO JACINTHO GUERRIERI REZENDE, decano em exercício, REGIS DE CASTILHO BARBOSA, Presidente da Seção de Direito Público, em exercício, ANTONIO JOSÉ SILVEIRA PAULILO E ANTONIO CARLOS TRISTÃO RIBEIRO, respectivamente, Presidentes das Seções de Direito Privado e Criminal do Tribunal de Justiça. São Paulo, 22 de março de (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator VOTO REGISTRO DE IMÓVEIS complementação do título após sua prenotação impossibilidade - dúvida prejudicada Lei nº /09 - nova ordem jurídica no 66

125 Conselho Superior da Magistratura - Junho de campo da regularização fundiária urbana incidência mesmo quando os ocupantes são titulares de domínio de fração ideal - Recurso não conhecido Trata-se de apelação interposta pelo Ministério Público do Estado de São Paulo, que se insurge contra a r. sentença de fls. 279/282, que julgou improcedente a dúvida inversa suscitada pelo Município de São José do Rio Preto, e autorizou o registro do projeto de regularização fundiária do núcleo habitacional Residencial Jéssica na matrícula nº 9.904, do 1º Oficial de Registro de Imóveis daquela Comarca. Sustenta o apelante, em preliminar, irresignação parcial que tornou prejudicada a dúvida; no mérito, inaplicabilidade da Lei nº /09, incidência da Lei 6.766/79, existência de lotes com área superior a 250 m2, impossibilidade de outorga de legitimação de posse para quem já detém domínio, e violação dos princípios da continuidade e da legalidade. Por fim, sugere que novo pedido de regularização seja feito pelo apelado com fulcro no Capítulo XX, das Normas de Serviço da Corregedoria Geral da Justiça. A Procuradoria Geral do Município apresentou contrarrazões de apelação às fls. 323/340. O r. parecer da Procuradoria Geral de Justiça é pela remessa dos autos à Corregedoria Geral de Justiça e pelo não provimento do recurso (fls. 345/349). Manifestaram-se o apelado e a Procuradoria Geral do Município (fls. 350/352 e 375/376). É o relatório. Observe-se, de início, que o feito foi adequadamente processado como dúvida porque o título recusado pelo Oficial de Registro de Imóveis (parcelamento decorrente do projeto de regularização fundiária) é passível de registro em sentido, e não de averbação, conforme dispõe o art. 58, e 1º, da Lei nº /09: Art. 58. A partir da averbação do auto de demarcação urbanística, o poder público deverá elaborar o projeto previsto no art. 51 (que é o projeto de regularização fundiária) e submeter o parcelamento dele decorrente a registro. 1o Após o registro do parcelamento de que trata o caput, o poder público concederá título de legitimação de posse aos ocupantes cadastrados. No mesmo sentido, o art. 288-F, da Lei de Registros Públicos: O parcelamento decorrente de projeto de regularização fundiária de interesse social deverá ser registrado na matrícula correspondente Correto, por conseguinte, o encaminhamento dos autos ao C. Conselho Superior da Magistratura, na forma dos arts. 64, VI, do Decreto-lei Complementar Estadual nº 3/69, e 16, V, do Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Verificados o procedimento e a competência recursal, passa-se ao exame da questão posta. O Município de São José do Rio Preto pretende registrar o parcelamento decorrente do projeto de regularização fundiária previsto no art. 58, da Lei /09. O título foi inicialmente apresentado ao 1º Oficial de Registro de Imóveis de referida Comarca, mas foi recusado em pelas razões expostas na nota de devolução de fls. 24/27. Cessados os efeitos da prenotação na forma do art. 205, da Lei nº 6.015/73, e item 36, do Capítulo XX, das Normas de Serviço da Corregedoria Geral da Justiça, o Município de São José do Rio Preto, em , suscitou dúvida inversa, sustentando o cumprimento de algumas exigências e o descabimento de outras. Os autos foram, então, encaminhados ao 1º Oficial de Registro de Imóveis, onde o título recebeu, em , nova prenotação (fls. 157), seguida de nova qualificação negativa (fls. 148/156). Antes de os autos seguirem ao Ministério Público, mas já depois da prenotação do título, o interessado no registro, ora apelado Município de São José do Rio Preto, juntou novo documento denominado Declaração de Conformidade Urbanística e Ambiental nº 085/02/ /11 (fls. 219/220), com o fim de substituir a anterior declaração de fls. 94, que acompanhara o título prenotado, porque o número de lotes havia sido informado com equívoco. Ocorre que o título, depois de prenotado, não pode ser complementado por documentos, sob pena de prejudicar a dúvida, conforme entendimento deste Conselho Superior da Magistratura: Evidencia-se, de modo incontroverso, que o original do título registrando deixou de ser apresentado tempestivamente, o que não fica suprido ou convalidado (ao contrário do entendimento exposto pela digna Juíza Corregedora Permanente a fls. 45 e 153) com uma posterior juntada no curso do procedimento (aqui verificada a fls. 53/151). Acerca da hipótese, este Conselho já tem posição firmada, o que se verifica na Apelação Cível nº /7: Pacífica a jurisprudência deste Colendo Conselho Superior da Magistratura no sentido da necessidade de apresentação do título original, como decidido na apelação cível nº /7 da Comarca de Ribeirão Preto. Como se nota do mesmo julgado, incabível é a complementação documental no curso do procedimento de dúvida:... o requisito da exibição imediata do original diz respeito ao direito obtido com a prenotação do título, direito que não enseja prazo reflexo de saneamento extrajudicial de deficiências da documentação apresentada. Prossegue-se: Se fosse admitido cumprir exigência durante o procedimento, estaria aberto caminho para uma injusta prorrogação do prazo da prenotação que, muita vez, viria em prejuízo dos eventuais detentores de títulos contraditórios. No mesmo sentido, o decidido nas Apelações Cíveis nº 441-0, , , , , /6, /4, /1, /3, /6, /2, /4, /2, /2, /5, /0 e /0. (Apelação Cível nº , grifou-se) Portanto, o título - com os documentos que o formam - deve ser apresentado de uma só vez, não se admitindo complementação depois da prenotação, sob pena de ensejar indevida prorrogação do prazo da prenotação em prejuízo de eventuais detentores de títulos contraditórios. É importante observar que a vedação incide tanto no caso em que a juntada do documento ocorre para apresentar a via original do título prenotado quanto no que se pretende substituir um dos documentos que compõem o título prenotado, hipótese em exame. Destaque-se, ainda, que o documento apresentado tardiamente pelo apelado modifica a própria essência do objeto do título que fora prenotado e qualificado pelo Oficial de Registro de Imóveis, na medida em que altera de 186 para 172 o número de lotes objeto da regularização. Não se olvide, ainda, que o documento apresentado a destempo não passou pelo crivo do Oficial de Registro de Imóveis, de modo que também o princípio da instância restaria violado caso se aceitasse a complementação documental. 67

126 Conselho Superior da Magistratura - Junho de A dúvida está, por esta razão, prejudicada, e não por irresignação parcial, porque o interessado, ao suscitar a dúvida, cumpriu todas as exigências que reputava pertinentes, deixando para o debate apenas as controvertidas. Não houve, destarte, concordância parcial. Diversa seria a hipótese se, depois da segunda prenotação, o interessado atendesse ou anuísse com alguma exigência, o que não ocorreu. Conquanto prejudicada, nada impede em razão da amplitude e do interesse social que envolvem o caso o exame das exigências constantes da nota devolutiva a fim de nortear futuras prenotações da mesma ou semelhante natureza. Ao prenotar e requalificar o título durante o procedimento da dúvida inversa, o Oficial de Registro de Imóveis de São José do Rio Preto reconheceu o atendimento de algumas exigências, mas insistiu na pertinência das demais (fls. 148/156). Assim, foram consideradas atendidas pelo Oficial de Registro de Imóveis as seguintes exigências: a) correção do memorial descritivo; b) inclusão das medidas de desenvolvimento das esquinas das vias públicas e da área superficial de cada lote; c) alteração do solo de rural para urbano; d) desbloqueio da matrícula em que se pretender efetuar o registro do projeto de regularização; e e) alvará de regularização municipal (fls. 148/156). Resta a análise das exigências controvertidas, começando-se pela que afasta a aplicação da Lei nº /09 na regularização ora em exame. Na nota devolutiva e nas informações prestadas no procedimento da dúvida inversa, sustentou o Oficial de Registro de Imóveis, com base no art. 47, VI, que referida Lei só se aplica aos casos em que a área está ocupada por posseiros, sem alcançar os assentamentos ocupados por titulares de fração ideal do terreno. Sem razão, porém. A Lei nº /09, mais conhecida por ter criado o Programa Minha Casa Minha Vida, trouxe nova realidade também para a questão da regularização fundiária urbana, objetivando remover os obstáculos e as deficiências existentes na legislação e disposições normativas em vigor, que vinham se mostrando insuficientes para cuidar desse problema de amplitude nacional. Diversos foram os mecanismos introduzidos no ordenamento jurídico para simplificar, conferir maior celeridade e segurança às regularizações fundiárias, que passaram a gerar efeitos desde logo, haja vista que a Lei nº /09 entrou em vigor na data de sua aplicação (art. 83), afastando, para as regularizações fundiárias de que cuida, a incidência das disposições legais e normativas vigentes com eles incompatíveis (art. 2º, 1º, da LINDB). Estabeleceu-se, destarte, uma nova ordem jurídica no campo da regularização fundiária urbana, tendo o legislador divido-a em duas: a) de interesse social, hipótese ora em exame; e b) de interesse específico. No que diz respeito à regularização fundiária urbana de interesse social, hipótese em exame, para que se possa demonstrar a dimensão da nova sistemática criada, mostra-se oportuno citar algumas de suas principais particularidades, a saber: a) incidência sobre imóveis particulares e públicos (art. 47, III, VI, VII); b) eficácia da Lei independentemente de prévia regulamentação pelo Município (art. 49, parágrafo único); c) ampliação do rol dos legitimados a promovê-la (art. 50); d) incidência em áreas de preservação permanente (art. 54, 1º); e) conversão da legitimação de posse em propriedade pelo Oficial de Registro de Imóveis sem a intervenção do Poder Judiciário (art. 60); f) possibilidade de o Município reduzir o percentual de áreas destinadas ao uso público e da área mínima dos lotes definidos na legislação de parcelamento do solo urbano para os assentamentos consolidados antes da Lei nº /09 (art. 52); g) realização de obras de implantação de infraestrutura básica e de equipamentos comunitários pelo poder público, bem como sua manutenção, antes de concluída a regularização jurídica das situações dominiais dos imóveis (art. 55, parágrafo único); h) cindibilidade da regularização (arts. 51, 3º e 57, 8º e 10º ); i ) auto de demarcação urbanística (art. 47, III e 56); j) legitimação de posse que confere direito em favor do detentor da posse direta para fins de moradia e que depois será convertida em propriedade (arts. 59 e 60); l) isenção de custas e emolumentos para o registro do auto de demarcação urbanística, do título de legitimação e de sua conversão em título de propriedade, bem como dos parcelamentos oriundos da regularização fundiária de interesse social; m) possibilidade de regularização de glebas parceladas para fins urbanos antes da Lei nº 6.766/79; n) tramitação do procedimento no registro de imóveis (arts. 48, III; 50, parágrafo único; 57 e ; 58; 60 e 65); o) conversão da legitimação da posse em domínio pelo Oficial de Registro de Imóveis (art. 60); p) prescindibilidade do atendimento dos requisitos da Lei nº 6.766/79 para o registro do parcelamento decorrente de projeto de regularização fundiária de interesse social (art. 65, parágrafo único); q) regularização das glebas parceladas para fins urbanos anteriormente 19 de dezembro de 1979 (art. 71); r) possibilidade de extinção, pelo Poder Público, dos contratos de concessão de uso especial para fins de moradia e de concessão de direito real de uso firmados anteriormente à intervenção na área, para viabilizar obras de urbanização em assentamentos irregulares de baixa renda e em benefício da população moradora (art. 71-A); s) o registro da legitimação de posse (art. 167, I, 41, da LRP); t) a averbação do auto de demarcação urbanística (art. 167, II, 26, da LRP); e u) possibilidade de alcançar a parte ou o todo de um ou mais imóveis, ainda que de proprietários distintos (art. 56, 5º e 288-G, da LRP). Como se vê, as alterações da Lei nº /09 são estruturais e de grande potencial de êxito, o qual só será atingido se os operadores do Direito empregaremnas com desprendimento dos conceitos antigos e com a real vontade de regularizar os milhares de assentamentos irregulares em todo o país. Colhe-se dos mecanismos citados que o legislador manteve na Lei nº /09 a tendência de se deslocar para as Serventias Extrajudiciais o que antes tinha de passar necessariamente pelo crivo do Judiciário. Foi assim com a Lei nº /04, que introduziu a retificação de área direta nos Registros de Imóveis, e com a Lei nº /07, que permitiu a realização de inventário, partilha, separação consensual e divórcio consensual por via administrativa. É por isso que a Lei nº /09 estabeleceu como um de seus princípios o estímulo à resolução extrajudicial de conflitos (art. 48, IV) e definiu que o procedimento de regularização fundiária urbana deve ocorrer na Serventia de Imóveis desde a averbação do auto de demarcação até a conversão da legitimação da posse em domínio, restando ao Judiciário o exame de pontuais divergências durante seu trâmite. A regularização fundiária, de acordo com o art. 46, 68

127 Conselho Superior da Magistratura - Junho de da Lei nº /09, consiste: no conjunto de medidas jurídicas, urbanísticas, ambientais e sociais que visam à regularização de assentamentos irregulares e à titulação de seus ocupantes, de modo a garantir o direito social à moradia, o pleno desenvolvimento das funções sociais da propriedade urbana e o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado Dos dois tipos de regularização fundiária disciplinados pela Lei, interessa, para o caso em exame, a de interesse social, que é a que recai sobre os assentamentos irregulares ocupados, predominantemente, por população de baixa renda (art. 47, VII). Pressupõe-se a existência de um assentamento irregular, que é a ocupação inserida em parcelamento informal ou irregular, localizada em área urbana pública ou particular, utilizada predominantemente para fins de moradia (art. 47, VI). Frise-se que a Lei fala, nos dispositivos citados, em ocupação e não em posse. E a razão é simples: visa-se tutelar e regularizar o lugar em que a pessoa habita, mora, reside, e não apenas aquele do qual tem posse, pois nem sempre se reside neste. Ainda sobre a ocupação, note-se que não se trata de prerrogativa exclusiva do possuidor, pois também o titular de domínio de fração ideal não localizada pode, mormente nos casos de assentamentos irregulares, ocupar local determinado onde fixou sua moradia. O problema é que o titular de fração ideal, conquanto possa exercer seu direito sobre o todo e cada uma das partes do imóvel, não pode exercê-lo com exclusividade sobre a parte individualizada em que reside, pois seu título não lhe confere esse direito. Necessita, por essa razão, da adequada titulação que lhe assegure o direito, mormente contra terceiros, de habitar o espaço ocupado, para que ali possa viver sem o receio de ser retirado sem justa causa. Portanto, sua situação jurídica, ao menos neste particular, é idêntica à do ocupante possuidor, haja vista que ambos são desprovidos de título hábil que lhes assegure permanecer no local em que habitam. Logo, não há como sustentar, sem violar a isonomia, a inaplicabilidade da Lei nº /09 para o titular de domínio de fração ideal de assentamento irregular. A prevalecer a tese restritiva sustentada pelo Oficial de Registro de Imóveis, enquanto, de um lado, os posseiros teriam seus lotes regularizados pelos instrumentos jurídicos introduzidos pela Lei nº /09, de outro, estar-se-ia condenando os titulares de fração ideal, um a um, a trilhar a longa e onerosa via da usucapião. Mas, ainda que o domínio viesse a ser declarado na via da usucapião, as demais questões relativas à habitação, ao acesso aos bens e serviços públicos e ao meio ambiente equilibrado - itens integrantes não só do direito à moradia, mas da própria dignidade da pessoa humana não seriam enfrentados e solucionados em razão dos conhecidos limites das ações individuais. Demais disso, por se tratar de forma originária de aquisição da propriedade, a usucapião não respeitaria qualquer planejamento fundiário, de modo que perpetuaria a desordem habitacional, social e ambiental no local do assentamento, na contramão do que preconiza o comando Constitucional da função social da propriedade. É por isso que a questão da regularização fundiária deve ser enfrentada e solucionada de modo global e planejado como previu a Lei nº /09, e não por meio de doses homeopáticas comprovadamente insuficientes como a usucapião. Atento a tais circunstâncias é que o legislador, por meio da Lei nº /11, alterou o art. 59, da Lei nº /09, e deixou expresso, no 2º, que a legitimação de posse também será concedida ao coproprietário da gleba, titular de cotas ou frações ideais: A legitimação de posse também será concedida ao coproprietário da gleba, titular de cotas ou frações ideais, devidamente cadastrado pelo poder público, desde que exerça seu direito de propriedade em um lote individualizado e identificado no parcelamento registrado Como se vê, a nova redação do art. 59 espancou qualquer dúvida eventualmente existente quanto à incidência da Lei nº /09 nos casos de assentamento irregular ocupados por titulares de domínio de frações ideais. Observe-se, ainda, que o art. 52, da Lei nº / 09, ressalvou sua incidência nas regularizações de assentamentos anteriores à sua publicação, e que o parágrafo único, do art. 65, dispensou o atendimento dos requisitos constantes da Lei nº 6.766/79 quando a regularização fundiária for de interesse social. No que diz respeito à participação dos interessados na forma do art. 48, III, da Lei nº , observe-se que aludida participação foi inserida como princípio geral da regularização fundiária, e não como regra de uma ou outra fase da regularização, de modo que deve ser entendida como a faculdade que os interessados têm de, querendo, acompanhar, intervir e formular requerimentos em qualquer de suas fases. Não se trata, por conseguinte, de participação obrigatória em cada uma das diversas fases da regularização, o que terminaria por inviabilizá-la, tendo em vista a dificuldade, para não dizer impossibilidade, de se intimar cada uma das centenas (ou milhares) de pessoas ocupantes do assentamento irregular em regularização, lembrando-se que nem sempre os moradores constituem uma associação que os represente, e que nem sempre todos os moradores fazem parte dessa associação. Isso sem falar nos custos que ocupantes teriam de suportar com eventual aconselhamento jurídico para cada etapa, haja vista que não se trata de matéria de alcance do leigo. Portanto, para que o princípio em questão alcance a sua maior efetividade, a interpretação que se deve dar ao art. 48, III, é que se trata de uma faculdade que a lei conferiu aos interessados de participarem da regularização em curso apenas quando reputarem conveniente a intervenção. Isso porque a Lei, ao discriminar no art. 50 os legitimados para promover a regularização fundiária urbana, partiu da premissa de que agirão sempre em favor dos interessados, sendo redundante, a cada fase, exigir a ratificação destes para os atos daqueles. Assim, a ausência de manifestação dos interessados deve ser entendida como não oposição. No caso em exame, busca-se a regularização fundiária do núcleo habitacional denominado Residencial Jéssica, que conta com quase 200 lotes. De acordo com a certidão da matrícula (fls. 95/102), foram alienadas e registradas (até a época em que se determinou o bloqueio da matrícula) 47 frações ideais não localizadas do terreno, a maioria com 200m2, tendo as demais sido negociadas por meio de contratos particulares sem maiores formalidades. O valor das vendas, a localização do terreno-mãe, e as próprias circunstâncias dos autos revelam que os 69

128 Conselho Superior da Magistratura - Junho de adquirentes são pessoas de baixa renda, que imaginaram estar comprando lotes individualizados e localizados onde constituiriam suas moradias. Essa situação, embora de aparente condomínio (indesejado, frise-se), gerou, em verdade, assentamento irregular ocupado por pessoas de baixa renda nos moldes preconizados pela Lei nº /09. Lícita, portanto, a pretensão da Municipalidade de São José do Rio Preto de regularizá-lo com base nas normas da novel legislação que cuidam da regularização fundiária de interesse social. E, no que diz respeito à classificação do tipo de regularização fundiária, note-se que cabe à Municipalidade, sob sua responsabilidade, definir se a regularização é de interesse social ou de interesse específico, presumindo-se que observou todos os requisitos legais ao fazer o enquadramento. Esse o espírito que se extrai do Processo CG nº 2007/11287: No mais, diante do auto de regularização trazido pelo Município, sob inteira responsabilidade deste, com menção à inclusão no Programa Cidade Legal, ter-se-á como presumida a observância de todas as orientações dadas pelo Comitê Estadual de Regularização. Nunca é demais lembrar, a propósito, que, em tema de registro de parcelamento do solo urbano, a orientação firmada por esta Corregedoria Geral da Justiça é a da realização de controle de legalidade meramente formal, com base nas aprovações dos órgãos competentes (Proc. CG n. 933/2006 e Proc. CG n /2008). Dessa forma, se a legislação estadual em vigor redefiniu a competência dos órgãos estaduais para a aprovação da regularização dos parcelamentos do solo e demais conjuntos habitacionais urbanos, fazendo com que esta se concentre nos Municípios aderentes ao Programa Cidade Legal, sob orientação do Comitê Estadual de Regularização, tal posicionamento normativo estadual deve ser observado no registro dos empreendimentos regularizados, sem possibilidade de questionamento, na esfera administrativa, da legalidade material das normas recém-editadas, seja à luz da legislação federal que trata da mesma matéria, seja, até mesmo, à luz da própria legislação estadual que referidas normas pretendem regulamentar. A exigência de que o requerimento de registro do título traga o reconhecimento de firma do Secretário Municipal de São José do Rio Preto também não procede, haja vista que o título não se confunde com o requerimento que o transporta, e que, como bem lembrou a Douta Procuradoria Geral de Justiça, o que se registra é o título e não o requerimento de registro dirigido ao Oficial de Registro de Imóveis. Assim, fica claro que a exigência contida no art. 221, II, da Lei nº 6.015/73, recai apenas sobre o título. Também a exigência de aposição do carimbo do Programa Cidade Legal não consta do art. 3º, 1º, do Decreto /2007, indicado pelo Oficial de Registro de Imóveis: À Secretaria Executiva do Programa Cidade Legal incumbe receber e protocolar os projetos e documentos apresentados pelos interessados, gerenciando sua tramitação até os trabalhos finais da regularização, orientação e apoio técnico nas ações municipais de regularização de parcelamentos do solo e de núcleos habitacionais. No que diz respeito à quebra da continuidade, note-se que o Município não precisa ser titular de domínio para efetivar a regularização fundiária de interesse social, conforme expressa autorização dos arts. 50, da Lei nº /09 e 288-A, da Lei nº 6.015/73: Art. 50. A regularização fundiária poderá ser promovida pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal e pelos Municípios e também por:... Parágrafo único. Os legitimados previstos no caput poderão promover todos os atos necessários à regularização fundiária, inclusive os atos de registro. ; e art. 288-A. O registro da regularização fundiária urbana de que trata a Lei no , de 7 de julho de 2009, deverá ser requerido diretamente ao Oficial do registro de imóveis e será efetivado independentemente de manifestação judicial, importando: I - na abertura de matrícula para a área objeto de regularização, se não houver; II - no registro do parcelamento decorrente do projeto de regularização fundiária; e III - na abertura de matrícula para cada uma das parcelas resultantes do parcelamento decorrente do projeto de regularização fundiária. 1o O registro da regularização fundiária poderá ser requerido pelos legitimados previstos no art. 50 da Lei no , de 7 de julho de 2009, independentemente de serem proprietários ou detentores de direitos reais da gleba objeto de regularização. Ressalve-se, ainda sobre a continuidade registral que, de acordo com o art. 47, 1º, da Lei nº /09, nesta fase do registro do projeto de regularização fundiária não ocorre a transferência de domínio, o que somente se dará com a conversão da legitimação da posse em propriedade: A demarcação urbanística e a legitimação de posse de que tratam os incisos III e IV deste artigo não implicam a alteração de domínio dos bens imóveis sobre os quais incidirem, o que somente se processará com a conversão da legitimação de posse em propriedade, nos termos do art. 60 desta Lei. Bem por isso ressalvou a Municipalidade que o registro ora perseguido, se efetivado, não alterará a titularidade no registro de imóveis, ou seja, os titulares de domínio continuarão a ser os mesmos. Assim, não há que se falar em quebra da continuidade. No que diz respeito ao tamanho da área dos lotes, note-se que a Lei nº /11 revogou o inciso III, do parágrafo único, do art. 59, da Lei nº /09, que dispunha que a legitimação de posse não seria outorgada para lotes com área superior a 250 m2. Por fim, observe-se que o art. 213, 11, IV, da Lei nº 6.015/73, dispensa a prévia retificação da descrição do imóvel na matrícula para o registro do projeto de regularização fundiária de interesse social: 11. Independe de retificação: IV - a averbação do auto de demarcação urbanística e o registro do parcelamento decorrente de projeto de regularização fundiária de interesse social de que trata a Lei no , de 7 de julho de 2009 Assim, a despeito da prejudicialidade da dúvida, as exigências ora examinadas não mais poderão constituir óbice ao registro pretendido em caso de reapresentação do título. Isto posto, dá-se por prejudicada a dúvida e não se conhece do presente recurso. (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator (D.J.E. de ) DIMA 1 SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE COMARCAS E FOROS DISTRITAIS DO INTERIOR 70

129 Conselho Superior da Magistratura - Junho de De acordo com os deferimentos do Egrégio Conselho Superior da Magistratura, comunicamos que no período de 01 a 15 de julho de 2012, será Feriado Municipal nas seguintes Comarcas e Foros Distritais do Interior: Dia 01 ASSIS Dia 02 ÁGUAS DE LINDÓIA Dia 04 IBITINGA SANTA ISABEL TANABI Dia 09 PARAGUAÇU PAULISTA PAULÍNIA Dia 10 BANANAL PARAIBUNA RIO DAS PEDRAS Dia 11 ANDRADINA CAJURU MARÍLIA SÃO BENTO DO SAPUCAÍ (D.J.E. de ) DIMA PROCESSO Nº 07/1977 SANTOS O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 12/06/12, autorizou a suspensão do atendimento ao público na 2ª Vara do Juizado Especial Cível da Comarca de Santos, localizada na rua São Francisco, nº 242, 5º andar, sala 52, no dia 13/06/ 2012, das 9 às 18 horas, sem prejuízo das questões urgentes. (D.J.E. de ) ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº /50000, da Comarca da CAPITAL, em que é embargante DEFESA RURAL RECÁLCULO E NE- GOCIAÇÃO DE DÍVIDAS RURAIS LTDA - ME e embargado o 1º OFICIAL DE REGISTRO DE IMÓVEIS da referida Comarca. ACORDAM os Desembargadores do Conselho Superior da Magistratura, por votação unânime, em rejeitar os embargos de declaração, de conformidade com o voto do Desembargador Relator, que fica fazendo parte integrante do presente julgado. Participaram do julgamento os Desembargadores IVAN RICARDO GARISIO SARTORI, Presidente do Tribunal de Justiça, JOSÉ GASPAR GONZAGA FRANCESCHINI, Vice-Presidente do Tribunal de Justiça, ANTONIO AUGUSTO CORRÊA VIANNA, Decano, SAMUEL ALVES DE MELO JUNIOR, ANTONIO JOSÉ SILVEIRA PAULILO E ANTONIO CARLOS TRISTÃO RIBEIRO, respectivamente, Presidentes das Seções de Direito Público, de Direito Privado e Criminal do Tribunal de Justiça. São Paulo, 08 de março de (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator VOTO EMENTA - Embargos de declaração omissão alegada inexistente matéria enfrentada no v acórdão embargado rejeição. Trata-se de embargos de declaração opostos pela apelante Defesa Rural Recálculo e Negociação de Dívidas Rurais Ltda- Me contra o v. acórdão de fls. 128/ 132. Alega que este C. Conselho Superior deixou de apreciar o pedido de registro do Instrumento Particular de Compra e Venda do imóvel arrematado, por meio do qual o executado no processo que deu origem à carta de arrematação recusada pelo Oficial de Registro de Imóveis teria adquirido a propriedade do imóvel objeto da matrícula n , do 1o Registro de Imóveis da Capital. É o relatório. A matéria alegada nos embargos de declaração já foi enfrentada pelo v. acórdão que, de forma expressa, consignou que o compromisso de compra e venda, intitulado Instrumento Particular de Compra e Venda pelo embargante, cuja cópia simples foi apresentada com as razões de apelação (fls. 109/114), gera apenas direito real de aquisição, de modo que nem mesmo seu registro viabilizaria o da carta de arrematação recusada pelo Oficial de Registro de Imóveis, porque o registro desta pressupõe prévio registro do título pelo qual o executado adquirira o domínio, e não apenas o direito à aquisição (fls. 128/132). Demais disso, o embargante inovou de forma indevida ao formular, nesta fase, pedido de registro de outro título que sequer foi apresentado ao Oficial de Registro de Imóveis para a devida prenotação. Assim, pelo princípio da instância, o novo título deve primeiro ser apresentado ao Oficial de Registro de Imóveis, onde receberá a devida qualificação. Ainda que assim não fosse, verifica-se que a via apresentada pelo embargante é cópia simples de aludido instrumento particular, de forma que jamais poderia ingressar no fólio real, consoante tranquila jurisprudência deste C. Conselho Superior, que exige sempre a via original do título. Além disso, o instrumento particular foi apresentado de forma manifestamente intempestiva, isto é, depois da prenotação do título que deu ensejo à suscitação da dúvida, o que não se admite. Anote-se, por fim, que o arrematante não está dispensando de examinar a situação jurídica do imóvel antes de arrematá-lo. Isto posto, inexistente a omissão alegada, rejeitam-se os embargos de declaração. (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator (D.J.E. de ) ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de APELAÇÃO CÍVEL N , da Comarca de PIRACICABA, em que é apelante DOMINGAS DE FÁTIMA DO AMARAL AMARO e apelado o 1º OFICIAL DE REGISTRO DE IMÓVEIS, TÍTULOS E DOCUMENTOS E CIVIL DE PESSOA JURÍDICA da referida Comarca. ACORDAM os Desembargadores do Conselho Superior da Magistratura, por votação unânime, em negar provimento ao recurso, com observação, de conformidade com o voto do Desembargador Relator, que fica fazendo parte integrante do presente julgado. Participaram do julgamento os Desembargadores IVAN RICARDO GARISIO SARTORI, Presidente do Tribunal de Justiça, JOSÉ GASPAR GONZAGA FRANCESCHINI, Vice-Presidente do Tribunal de Justiça, SÉRGIO JACINTHO GUERRIERI REZENDE, decano em exercício, REGIS DE CASTILHO BARBOSA, Presidente da Seção de Direito Público, em exercício, ANTONIO JOSÉ SILVEIRA PAULILO E ANTONIO CARLOS TRISTÃO RIBEIRO, respectivamente, Presidentes das 71

130 Conselho Superior da Magistratura - Junho de Seções de Direito Privado e Criminal do Tribunal de Justiça. São Paulo, 22 de março de (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator VOTO REGISTRO DE IMÓVEIS Formal de partilha questionamento sobre o mérito da decisão que ensejou o título regra de direito civil com interpretação controvertida restrição ao exame da regularidade formal do título pelo Registrador Recurso provido com observação. Trata-se de apelação interposta em face da sentença que reconheceu a impossibilidade do registro de Formal de Partilha, em razão de vícios na partilha objeto de decisão judicial. Primeiramente, necessária a observação de que padece mencionada decisão de total fundamentação, tendo sido lançada de forma manuscrita, em formato de despacho. Deixo de considerar o vício como nulidade, diante da informalidade que norteia os procedimentos administrativos e em respeito à interessada, que teria a solução de seu problema mais uma vez postergada. Sustenta a recorrente a possibilidade do ato, por se cuidar de decisão judicial, a qual é passível de ser cumprida por haver apreciado todas as questões postas no âmbito jurisdicional (a fls. 138/144). A douta Procuradoria Geral de Justiça opina pelo provimento do recurso (a fls. 151/153). É o relatório. A hipótese em julgamento cuida do registro de formal de partilha expedido em favor da recorrente relativamente aos imóveis matriculados sob os números e 52699, perante o 1º Registro de Imóveis de Piracicaba. O título judicial submete-se à qualificação registrária (item 106 do Capítulo XX das Normas de Serviço da Corregedoria Geral da Justiça), não havendo qualquer exame de conteúdo da decisão judicial, sendo que apenas serão apreciadas as formalidades extrínsecas da ordem e da conexão dos dados do título com o registro (Apelação Cível nº 681-6/9, Rel. Des. Gilberto Passos de Freitas, j ). Na hipótese destes autos, o Registrador impugna a partilha realizada, invocando a inobservância da regra sucessória do artigo 1.829, III, do Código Civil, acolhendo o entendimento no sentido de que o regime matrimonial da separação convencional de bens possibilita ao cônjuge sobrevivente concorrer na herança. A falha apontada pelo Oficial envolve questão de alto questionamento no âmbito do direito material, sendo objeto de controvertida jurisprudência em nossos Tribunais. Existindo decisão judicial a respeito, não há como modificá-la na esfera administrativa. As decisões judiciais devem ser revistas na via própria. Não foi questionada a regularidade formal do título. Ao contrário, a exigência envolve exame substancial da decisão jurisdicional e, por esse motivo, deve ser desconsiderada, afastando-se o óbice impeditivo do registro pretendido. Neste sentido é a manifestação do Douto Procurador de Justiça Observo que cabe à D. Corregedoria Permanente maior acuidade na apreciação das questões a ela expostas, sob pena de macular todo o procedimento. Pelo exposto, com a observação supra, dou provimento ao recurso. (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator (D.J.E. de ) ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de APELAÇÃO CÍVEL N , da Comarca da CAPITAL, em que é apelante ANTONIO CARLOS KALLAY e apelado o 6º OFICIAL DE REGISTRO DE IMÓVEIS da referida Comarca. ACORDAM os Desembargadores do Conselho Superior da Magistratura, por votação unânime, em não conhecer do recurso, de conformidade com o voto do Desembargador Relator, que fica fazendo parte integrante do presente julgado. Participaram do julgamento os Desembargadores IVAN RICARDO GARISIO SARTORI, Presidente do Tribunal de Justiça, JOSÉ GASPAR GONZAGA FRANCESCHINI, Vice-Presidente do Tribunal de Justiça, SÉRGIO JACINTHO GUERRIERI REZENDE, decano em exercício, REGIS DE CASTILHO BARBOSA, Presidente da Seção de Direito Público, em exercício, ANTONIO JOSÉ SILVEIRA PAULILO E ANTONIO CARLOS TRISTÃO RIBEIRO, respectivamente, Presidentes das Seções de Direito Privado e Criminal do Tribunal de Justiça. São Paulo, 22 de março de (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator VOTO Registro de Imóveis - Dúvida inversa prejudicada - Títulos que não foram juntados no original Impugnação das exigências do Oficial Circunstâncias que tornam prejudicado o julgamento da dúvida e impedem o conhecimento do recurso Falta de qualificação das partes que fere o princípio da continuidade, o que obsta o registro Recurso não conhecido. Trata-se de dúvida inversa de registro de imóveis, suscitada por Antonio Carlos Kallay em face do 6º Oficial de Registro de Imóveis da Capital. O Oficial apresentou óbice ao registro pretendido, exigindo, entre outras providências, a apresentação das certidões de casamento das partes, o que não pode ser totalmente cumprido. A recorrente defende a desnecessidade do documento. A sentença proferida pelo MM. Juiz Corregedor Permanente julgou prejudicada a dúvida, pela ausência do título original, ressalvando que, se apreciada, caberia a mantença da exigência do Oficial. Inconformado com a respeitável decisão, interpôs o interessado recurso de apelação, alegando que a recusa fere o artigo 5º da Constituição Federal, por se tratar de ato jurídico perfeito, sendo que na época da lavratura das escrituras, início da década de 50, a completa qualificação das partes não se fazia necessária, sendo que a obrigatoriedade decorreu da promulgação da Lei 6515 de A Douta Procuradoria Geral de Justiça manifestou-se, preliminarmente, pelo não conhecimento e, no mérito, pelo provimento do apelo (fls. 95/97). É o relatório. Não há como conhecer do recurso, uma vez que a dúvida ficou, por mais de uma razão, prejudicada. O primeiro motivo é a falta do título original apresentado para registro. Não foram juntadas as escritura no seu original, mas apenas cópia simples (fls. 05/19). Ora, o entendimento há muito pacificado deste Conselho Superior é de que a ausência do instrumento original levado a registro prejudica o exame da dúvida. Nesse sentido, o acórdão proferido na apelação /5, 72

131 Conselho Superior da Magistratura - Junho de de 05 de maio de 2009, Rel. Des. Ruy Camilo: A ausência de requisitos essenciais constitui-se em matéria prejudicial ao conhecimento do recurso interposto.com efeito, nenhum título original se encontra acostado aos autos, uma vez que a presente dúvida foi suscitada a partir de mera cópia reprográfica da cédula rural pignoratícia que foi reapresentada pelo banco suscitado, estando inviabilizada assim a sua análise direta por este Conselho Superior da Magistratura. Acerca de hipóteses quejandas este Conselho tem posição firmada, da qual é representativo o V. Acórdão proferido na Apelação Cível nº /7, da Comarca de Batatais, publicado D.O.E., Poder Judiciário, Caderno I, Parte I, de 13 de outubro de 1998, página 04, e relatado pelo eminente Des. Sérgio Augusto Nigro Conceição. Eis sua ementa: REGISTRO DE IMÓVEIS - Dúvida inversamente suscitada - Falta do título original e de prenotação - Inadmissibilidade - Prejudicialidade - Recurso não conhecido. O texto do julgado, no qual há referência a outro precedente, é esclarecedor: Pacífica a jurisprudência deste Colendo Conselho Superior da Magistratura no sentido da necessidade de apresentação do título original, como decidido na apelação cível n.º /7, da Comarca de Ribeirão Preto, Relator o Desembargador Márcio Martins Bonilha, nos seguintes termos: Ora, sem a apresentação do título original, não se admite a discussão do quanto mais se venha a deduzir nos autos, porque o registro, em hipótese alguma, poderá ser autorizado, nos termos do artigo 203, II, da Lei 6.015/73. Não é demasiado observar que no tocante à exigência de autenticidade, o requisito da exibição imediata do original diz respeito ao direito obtido com a prenotação do título, direito que não enseja prazo reflexo de saneamento extrajudicial de deficiências da documentação apresentada. A segunda razão para o não conhecimento do apelo é a falta de coerência entre o que foi decidido pela D. Corregedoria Permanente e as razões do recurso. O suscitante não impugnou a causa que prejudicou o conhecimento do pedido, limitando-se a defender o afastamento da exigência feita para o registro pleiteado. Ressalto que, ainda que o recurso pudesse ser conhecido, não seria caso de dar-lhe provimento. Conquanto o negócio jurídico tenha sido celebrado em 1953, antes da vigência da Lei 6.015/73, o seu ingresso no fólio registral só foi postulado agora. E, por força do princípio do tempus regit actum, os requisitos do registro devem estar preenchidos na data da prenotação. Neste sentido ficou decidido na apelação cível 530-6/0, de 20/07/2006, rel. Des. Gilberto Passos de Freitas: Compromisso particular de venda e compra - CND do INSS e Receita Federal tempus regit actum exigibilidade - Registro de Imóveis - Dúvida - Compromisso particular de venda e compra anterior à edição da Lei 8.212/91 - Irrelevância - Aplicação da lei vigente ao tempo do registro - Exigência decorrente do disposto nos artigos 47 e 48 - Sentença mantida - Recurso não provido. Ademais, o afastamento da exigência estaria em confronto com o princípio da continuidade, como bem demonstrado na r. decisão impugnada, afetando o encadeamento subjetivo do registro. Diante do exposto, pelo meu voto, não conheço do recurso. (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator (D.J.E. de ) ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de APELAÇÃO CÍVEL N , da Comarca de MOGI DAS CRUZES, em que é apelante EUCLYDES DOURADOR SERVILHEIRA e apelado o 1º OFICIAL DE REGISTRO DE IMÓVEIS da referida Comarca. ACORDAM os Desembargadores do Conselho Superior da Magistratura, por votação unânime, em negar provimento ao recurso, de conformidade com o voto do Desembargador Relator, que fica fazendo parte integrante do presente julgado. Participaram do julgamento os Desembargadores IVAN RICARDO GARISIO SARTORI, Presidente do Tribunal de Justiça, JOSÉ GASPAR GONZAGA FRANCESCHINI, Vice-Presidente do Tribunal de Justiça, SÉRGIO JACINTHO GUERRIERI REZENDE, decano em exercício, REGIS DE CASTILHO BARBOSA, Presidente da Seção de Direito Público, em exercício, ANTONIO JOSÉ SILVEIRA PAULILO E ANTONIO CARLOS TRISTÃO RIBEIRO, respectivamente, Presidentes das Seções de Direito Privado e Criminal do Tribunal de Justiça. São Paulo, 22 de março de (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator VOTO REGISTRO DE IMÓVEIS Escritura pública de compra e venda Desqualificação para registro Princípio da especialidade objetiva Descumprimento Erros pretéritos não justificam outros - Dúvida procedente Recurso não provido. O apelante, inconformado com a desqualificação para registro da escritura de compra e venda dos bens imóveis matriculados sob os n.ºs e , transmitidos, por ele e sua esposa, Kiyoshi Tokita (fls. 15/17), requereu a suscitação da dúvida pelo apelado, 1.º Oficial de Registro de Imóveis de Mogi das Cruzes (fls. 09/ 10), que a providenciou, mas mantendo a qualificação negativa, pois, alega, a exigência questionada, direcionada à prévia retificação dos registros, tem respaldo nos princípios da especialidade objetiva e da segurança jurídica, não guardando relação alguma com o procedimento de georreferenciamento (fls. 02/08). Ao apresentar a impugnação, o apelante ponderou: as descrições dos imóveis, lançadas, na escritura pública de compra e venda, em correspondência com as constantes de suas matrículas, descumprem o comando do artigo 176, 1.º, II, 3), da Lei n.º 6.015/1973; apenas a lei obriga alguém a fazer ou deixar de fazer alguma coisa; as retificações questionadas, atreladas à necessidade de georreferenciamento, eram inexigíveis quando apresentado o título; enfim, a recusa se mostrou abusiva (fls. 43/44). O apelado promoveu a exibição das certidões das matrículas dos bens imóveis vendidos pelo apelante (fls. 49/50 e 51/52), reafirmando as descrições precárias (fls. 47/48). Depois da manifestação do Ministério Público (fls. 54/55), o ilustre juiz sentenciante julgou procedente a dúvida (fls. 57/59). Contra a sentença proferida, o apelante interpôs recurso, reiterando, em síntese, suas alegações pretéritas, com a finalidade de obter o julgamento improcedente da dúvida suscitada (fls. 61/64). Recebido o recurso nos efeitos devolutivo e suspensivo (fls. 67 e 68), o Ministério Público, em primeiro grau, reportou-se ao seu parecer anterior (fls. 70), 73

132 Conselho Superior da Magistratura - Junho de enquanto a Douta Procuradoria Geral da Justiça propôs o não provimento do recurso (fls. 77/80). É o relatório. A matrícula, conforme os ensinamentos de Afrânio de Carvalho, deve descrever, em forma narrativa, mas de modo preciso, os elementos individualizadores do imóvel e do seu proprietário: particularmente, quanto ao bem imóvel, a descrição, a par das construções, se houver, há de, primeiramente, identificar o lugar ocupado pela coisa na superfície terrestre, com os seus limites e confrontações, a serem referidos em atenção aos pontos cardeais, com rumos e metragens. No caso vertente, as precárias descrições expostas nas matrículas n.ºs e , ambas do 1.º Oficial de Registro de Imóveis de Mogi das Cruzes, não mencionam a extensão das confrontações, das linhas de limites, empregam, em alusão às direções dos rumos divisórios, expressões imprecisas ( sobe, desce e daí segue ), em detrimento dos pontos cardeais, e, como outras referências, servem-se de dados inseguros, genéricos, sem correta e adequada identificação ( pedras, cerca de arame, plantação de café, riacho e árvore de limão ) (fls. 49/50 e 51/52). Ao lado disso, no tocante ao bem imóvel objeto da matrícula n.º do 1.º Oficial de Registro de Imóveis de Mogi das Cruzes, sequer há segurança sobre a área ocupada, cuja extensão equivale, mais ou menos, a 7,26 ha (fls. 51/52). Destarte, o princípio da especialização objetiva foi descumprido: ausentes as medidas perimetrais, as delimitações das áreas ocupadas pelos imóveis, de modo a comprometer a amarração geográfica, com a identificação de suas posições espaciais, resta caracterizada a inobservação do comando emergente do artigo 176, 1.º, II, 3, a, da Lei n.º 6.015/1973. Destarte, a desqualificação registrária - atingindo a escritura pública de venda e compra apresentada pelo apelante/ interessado (fls. 15/17), que contém descrições dos bens imóveis rurais em harmonia com as lacunosas e imperfeitas individualizações contempladas nas matrículas acima identificadas -, revelou-se pertinente. Aliás, registros passados de outros títulos, também com imprecisa individualização dos bens imóveis, não autorizam, por si, o julgamento improcedente da dúvida: ora, o erro pretérito não justifica nem legitima outros, na linha de precedente do Colendo Conselho Superior da Magistratura do Egrégio Tribunal de Justiça de São Paulo, que se reporta a outros (Apelação Cível n.º /8, relator Desembargador Corregedor Geral da Justiça Antônio Carlos Alves Braga, julgada em ). Por sua vez, a exigência em testilha - autorizada pela redação original do artigo 176, 1.º, II, 3, que, já antes das alterações promovidas pela Lei n.º / 2001, previa, como requisito da matrícula, a perfeita identificação do bem imóvel, com menção às suas características, confrontações, localização, área e denominação -, não se confunde com a determinação de georreferenciamento, introduzida pela Lei n.º / 2001, regulamentada pelo Decreto n.º 4.449/2002, parcialmente modificado pelo Decreto n.º 5.570/2005. Malgrado o georreferenciamento represente um aperfeiçoamento do princípio da especialidade objetiva, a exigência sob impugnação não guarda relação com a identificação prevista nos 3.º e 4.º do artigo 176 da Lei n.º 6.015/ ambos provenientes das modificações advindas da Lei n.º /2001 -, e no artigo 9.º do Decreto n.º 4.449/2002, a ser realizada a partir de um memorial descritivo contendo as características, as confrontações e os limites perimetrais dos imóveis rurais, georreferenciados de acordo com o Sistema Geodésico Brasileiro. Em suma: na falta de elementos mínimos aptos a determinar a situação dos bens imóveis rurais objetos da escritura pública de compra e venda apresentada para registro, a recusa registrária, tal como assentado na sentença recorrida, merece prevalecer, em prestígio, inclusive, do princípio da segurança jurídica. Pelo todo exposto, nego provimento à apelação. (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator (D.J.E. de ) ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de APELAÇÃO CÍVEL N , da Comarca da CAPITAL, em que é apelante CONDOMÍNIO EDIFÍCIO JORGE NOGUEIRA GUIMARÃES e apelado o 10º OFICIAL DE REGISTRO DE IMÓVEIS da referida Comarca. ACORDAM os Desembargadores do Conselho Superior da Magistratura, por votação unânime, em negar provimento ao recurso, de conformidade com o voto do Desembargador Relator, que fica fazendo parte integrante do presente julgado. Participaram do julgamento os Desembargadores, JOSÉ GASPAR GONZAGA FRANCESCHINI, Vice-Presidente do Tribunal de Justiça, no impedimento ocasional do Presidente, SÉRGIO JACINTHO GUERRIERI REZENDE, decano, em exercício, SAMUEL ALVES DE MELO JUNIOR, ANTONIO JOSÉ SILVEIRA PAULILO E ANTONIO CARLOS TRISTÃO RIBEI- RO, respectivamente, Presidentes das Seções de Direito Público, Direito Privado e Criminal do Tribunal de Justiça. São Paulo, 29 de março de (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator VOTO Registro de Imóveis - Dúvida - Recusa do Oficial em registrar carta de arrematação expedida em execução derivada de ação de cobrança Imóvel pertencente a terceiros Ação e execução de ciência de apenas um deles Penhora e arrematação da integralidade do imóvel Inviabilidade do registro Arrematação que constitui modo derivado de aquisição de propriedade Ofensa ao princípio da continuidade Recurso não provido. Trata-se de dúvida de registro de imóveis suscitada pelo 10º. Oficial de Registro de Imóveis da Capital. O apelante apresentou, para registro, carta de arrematação extraída dos autos da ação ajuizada por Francisco José Roxo em face do Condomínio Edifício Jorge Nogueira Guimarães, na qual inicialmente figurava no pólo passivo Arnoldo Leal de Figueiredo. A ação foi julgada procedente e, na fase de execução, houve a penhora da integralidade do imóvel de matrícula no , daquela unidade, registrado em nome de Arnoldo e de sua esposa Renata Lisa de Figueiredo. Em hasta pública, o imóvel foi arrematado, também na íntegra, pelo apelante, que apresentou a carta de arrematação a registro. O Oficial recusou a lavratura do ato, sob o fundamento de que haveria ofensa ao princípio da continuidade, já que o imóvel figurava em nome de ambos os cônjuges, e da ação participou apenas um deles. 74

133 Conselho Superior da Magistratura - Junho de O MM. Juiz Corregedor Permanente, acolhendo as ponderações do registrador, julgou procedente a dúvida (fls. 453/456). Inconformado com a respeitável decisão, interpôs o interessado, tempestivamente, o presente recurso. Informa que o Oficial teria demonstrado incerteza sobre a pertinência da exigência, admitindo ser desnecessária a citação do cônjuge do executado. Sustenta que não há qualquer dispositivo legal ou orientação jurisprudencial que obrigue a intimação dos cônjuges sobre a realização de praça, que a lei possibilita que devedores de cotas condominiais possam ser demandados isoladamente, sendo pacífico o entendimento doutrinário a este respeito, bem como que as decisões nas ações que atribuíram o direito ao exeqüente e ao arrematante são definitivas, devendo ser respeitada a garantia constitucional decorrente da coisa julgada. A obrigação de suportar as despesas condominiais era propter rem, e vinculava ambos os cônjuges. Conclui que a recusa do registro ofende ordem judicial, além de prejudicar os interesses daqueles que participam das hastas públicas. A Douta Procuradoria Geral de Justiça manifestou-se pelo não provimento do recurso (fls. 494/499). É o relatório. Entendo que o apelante aborda o motivo da recusa da lavratura do ato por uma perspectiva equivocada. Não se questiona a regularidade da ação de cobrança de condomínio, ou as normas a ela referentes. O empecilho oposto pelo Registrador diz respeito a princípios de ordem registral, que obstam o ingresso do título no fólio real. A origem judicial do título não dispensa a sua prévia qualificação. Nesse sentido, a orientação há muito pacificada por este Conselho Superior da Magistratura (Ap. Cível no , de 14/09/2010, Rel. Des. Munhoz Soares; Ap. Civ /8, de 15/09/2009, Rel. Des. Reis Kuntz; Ap. Civ /0, de 08/09/2009, Rel. Luiz Tâmbara; Ap. Civ /6, de 07/10/2008, Rel. Des. Ruy Camilo; Ap. Civ /0, de 11/3/2005, Rel. Des. José Mário Antonio Cardinale). O que realmente deve ser observado no presente caso, é que a arrematação não pode ser considerada modo originário de aquisição de propriedade, portanto, deve ser respeitado o princípio da continuidade. Ao contrário, se a alienação forçada fosse considerada modo originário de aquisição de propriedade, o arrematante de um bem em hasta pública tornar-se-ia o seu proprietário, ainda que se verificasse, a posteriori, que o bem não pertencia ao executado. No entanto, temse decidido que a arrematação deve ser anulada de plano, e até mesmo nos próprios autos, se os bens pertenciam a terceiro (RJTJESP 98/204, JTA 95/130). E ainda admite-se a interposição de embargos de terceiro, mesmo depois de realizada a hasta, e, se o terceiro não teve conhecimento da execução, mesmo depois da assinatura da carta (STJ RT 801/160, REsp , Rel. Min. Herman Benjamin, j ). Assim, mesmo que regular a arrematação, há necessidade de que o bem adquirido seja de propriedade do executado, o que é bastante para demonstrar que se trata de forma derivada de aquisição, que não pode dispensar a observância do princípio da continuidade. É essa a orientação deste Conselho Superior da Magistratura, como demonstra o recente Acórdão lançado na Ap.Civ /7, de 30/03/2010, Relator Des. Munhoz Soares: REGISTRO DE IMÓVEIS Dúvida julgada procedente Carta de arrematação expedida em ação de execução fiscal movida pela Fazenda Estadual Imóvel penhorado em outras execuções movidas pela Fazenda Nacional e pelo Instituto Nacional do Seguro Social INSS Arrematação que não constitui forma originária de aquisição de propriedade imóvel Impossibilidade de registro, enquanto não cancelados os registros das penhoras pela Fazenda Nacional e pelo INSS, por força do artigo 53,parágrafo 1º, da Lei nº 8.212/91 Registro inviável Recurso não provido. Como defende Marcelo Fortes Barbosa Filho: Nesse sentido, num primeiro plano, é conferida, ao registrador, como autor dos atos de registro, a responsabilidade pela manutenção da referida coerência interna, a qual só pode ser atingida pela estrita aplicação de princípios atinentes ao funcionamento interno do sistema registrário. No afã de proteger e resguardar o conteúdo dos atos praticados, o registrador opera o exame qualificador de todos os títulos, confrontando-os com o conjunto de todos os assentamentos disponíveis, sob o crivo da especialidade, da continuidade, da unitariedade, enfim, de todos os princípios atinentes à sua atividade específica. A qualificação corresponde a um juízo lógico e crítico, do qual não podem ser excluídos os de origem judicial, expedidos por um dos órgãos do Estado-Juiz. (O Registro de Imóveis, Os Títulos Judiciais e As Ordens Judiciais, Doutrinas Essenciais de Direito Registral, vol. II, RT, pág.1123/1124). O registro na forma pretendida pelo apelante viola o princípio da continuidade. Como mostra a certidão de fls. 6/8, o imóvel penhorado não estava registrado em nome do executado, mas de Arnoldo Leal de Figueiredo e sua esposa Renata Lisa de Figueiredo, casados em regime de comunhão de bens. A ação de cobrança foi originariamente dirigida contra o devedor e Armando, mas o credor desistiu dela em relação a este, na oportunidade da audiência, com sua exclusão da lide. A penhora recaiu sobre a integralidade do bem. Certo que o art. 655-B do Código de Processo Civil determina que, tratando-se de penhora de bem indivisível, a meação do cônjuge alheio à execução recairá sobre o produto da alienação do bem. Mas na data em que a penhora foi feita, o bem não pertencia ao executado, mas a Arnaldo, em conjunto com Renata. Para que fosse respeitado o princípio da continuidade, era imprescindível que tivesse havido o registro de escritura de transmissão do bem ou que todos os titulares de domínio tivessem sido intimados da existência da ação, da penhora e das hastas públicas, na execução. Esposando este entendimento, o D. Juiz que presidiu as hastas recusou-se ao aditamento do título, nos seguintes termos: 1.Fls. 321, 325 e 329: em melhor análise dos autos, verifica-se que a carta de arrematação foi expedida regularmente, segundo o que foi processado e decidido nestes autos, nos quais Arnaldo Leal de Figueiredo e Renata Lisa de Figueiredo não tomaram parte; portanto, nenhuma providência cabe a este Juízo, e o interessado resta procurar dar a registro a transmissão entre Arnoldo e Francisco José, de outro, para que, por sua vez, possa fazer registrar a sua carta de arrematação. 2. Arquivem-se os autos, se não houver outras pendências. (fls. 430) A natureza propter rem da obrigação condominial e a solidariedade entre os devedores não alteram essas conclusões. A cobrança poderia ter sido dirigida, a critério do credor, contra qualquer dos devedores solitários. Se ele optou por direcioná-la contra apenas um deles, não pode pretender estender os efeitos da sentença aos demais. É o que ficou decidido, em exame de 75

134 Conselho Superior da Magistratura - Junho de questão similar, por este Conselho Superior, na Ap. Cível no , de 26 de outubro de 2010, rel. Des. Munhoz Soares:...a circunstância de se tratar de obrigação propter rem implica que o débito possa ser cobrado de um ou de todos os devedores, obrigados solidariamente, o que não quer dizer, porém, que, em tendo sido ajuizada a ação de cobrança apenas em face de um dos devedores, por opção do credor, se pretenda estender os efeitos da sentença aos quinhões pertencentes aos demais promissários compradores, que não foram parte na demanda. Ressalte-se que a r. sentença condenatória copiada a fs.28 reconheceu apenas que tratando-se de obrigação solidária, tal como sustenta o demandado, estão todos os proprietários obrigados ao pagamento integral do débito, podendo o credor voltarse contra todos ou contra qualquer deles, nada tendo referido, pois, acerca da possibilidade de os demais proprietários, que não integraram a lide, poderem ter seu patrimônio excutido em virtude de condenação suportada por aquele que, a critério do credor, foi acionado, com exclusividade, para responder pela totalidade da dívida. Correta, portanto, a atitude do Oficial, como referendado pelo MM. Juiz Corregedor Permanente e pelo Douto Procurador de Justiça. Diante do exposto, nega-se provimento ao recurso. São Paulo, 23 de fevereiro de (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator (D.J.E. de ) ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de APELAÇÃO CÍVEL N , da Comarca de FRANCA, em que é apelante MARIA CARO- LINA DE MATOS MENDES e apelado o 2º OFICIAL DE REGISTRO DE IMÓVEIS, TÍTULOS E DOCUMENTOS E CI- VIL DE PESSOA JURÍDICA da referida Comarca. ACORDAM os Desembargadores do Conselho Superior da Magistratura, por votação unânime, em julgar prejudicada a dúvida e negar provimento ao recurso, de conformidade com o voto do Desembargador Relator, que fica fazendo parte integrante do presente julgado. Participaram do julgamento os Desembargadores, JOSÉ GASPAR GONZAGA FRANCESCHINI, Vice-Presidente do Tribunal de Justiça, no impedimento ocasional do Presidente, SÉRGIO JACINTHO GUERRIERI REZENDE, decano, em exercício, SAMUEL ALVES DE MELO JUNIOR, ANTONIO JOSÉ SILVEIRA PAULILO E ANTONIO CARLOS TRISTÃO RIBEI- RO, respectivamente, Presidentes das Seções de Direito Público, Direito Privado e Criminal do Tribunal de Justiça. São Paulo, 29 de março de (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator VOTO Registro de Imóveis - Dúvida inversa julgada procedente - Negativa de registro de formal de partilha Imóvel desmembrado com remanescente Irresignação apenas parcial que prejudica a dúvida e impede o acolhimento do recurso Necessidade, ademais, da retificação da área para a abertura de novas matrículas Obediência ao Princípio da Especialidade Recurso não provido. Trata-se de dúvida inversa suscitada por Maria Carolina de Matos Mendes em face do 2º. Oficial do Registro de Imóveis e Anexos da Comarca de Franca. A recorrente pretende obter o registro de formal de partilha, que envolve o desmembramento do imóvel objeto da matrícula nº 8.008, que sofreu desfalque, por duas vezes, originando as matrículas nºs e , com sobra de área remanescente. A nota devolutiva da Serventia Imobiliária listou várias providências necessárias para a realização do ato, entre elas a retificação de área, com o intuito de apurar e descrever a parte remanescente. Sustenta o interessado que apresentou memorial descritivo, firmado por profissional competente, e que não houve aumento de área, sendo dispensável o procedimento de retificação. O MM. Juiz Corregedor Permanente acolheu as ponderações do Oficial do Registro de Imóveis e manteve a recusa à realização do ato, julgando improcedente a dúvida suscitada (fls. 132/134). Inconformada, interpôs a recorrente o presente recurso, endereçado à Egrégia Corregedoria Geral de Justiça, reiterando as razões que embasaram o seu pedido inicial (fls. 137/142). A Douta Procuradoria Geral de Justiça manifestou-se pela competência deste Egrégio Conselho para a apreciação do recurso, por tratar-se de dúvida inversa e, no mérito, pelo não provimento do recurso (fls.158/ 163). Com a aprovação do parecer que opinou pela competência do Conselho Superior da Magistratura (fls. 166/ 169), foram realizadas as anotações necessárias e encaminhados os autos para julgamento. É o relatório. Observo, primeiramente, que a apelante não impugnou todas as exigências do Registrador, demonstrando irresignação contra apenas uma delas. A nota devolutiva indicou sete razões de recusa (fls. 15), apontando a falta de documentos, falha na regularização da hipoteca, ausência do Certificado de Cadastro de Imóvel Rural e comprovação de recolhimento de ITR. A recorrente reconheceu a necessidade de atendimento das exigências formuladas, impugnando apenas uma delas, referente à necessidade da apuração de remanescente da matrícula. A concordância parcial com as exigências do Oficial prejudica a dúvida, que só admite duas soluções: a determinação do registro do título protocolado e prenotado, que é analisado, em reexame da qualificação, tal como se encontrava no momento em que surgida dissensão entre a apresentante e o Oficial de Registro de Imóveis; ou a manutenção da recusa do Oficial. Para que se possa decidir se o título pode ser registrado ou não é preciso que todas as exigências e não apenas parte delas sejam reexaminadas pelo Corregedor Permanente. Nesse sentido, é pacífica a jurisprudência deste Egrégio Conselho Superior, como demonstra o julgamento da apelação cível no /8, rel. Des. Ruy Camilo, de 30 de junho de Ressalto que, mesmo em relação ao óbice que foi objeto de impugnação expressa por parte da recorrente, não lhe assiste razão. O imóvel em questão sofreu dois desmembramentos parciais, que modificaram a sua descrição original. Essa situação realmente obriga a retificação prevista no artigo 213, II, 7º, da Lei 6.015/73, em atendimento ao princípio da especialidade. Neste sentido foi decidido na Apelação Cível nº /4: importando o título em parcelamento de área maior, descrita de forma deficiente, não se vê alternativa senão o prévio recobro de especialização objetiva, mediante processo retificatório judicial, no qual se apurem 76

135 Conselho Superior da Magistratura - Junho de as reais características do imóvel, de maneira a posteriormente se viabilizar seu parcelamento. A apresentação de planta e memorial descritivo, de autoria de profissional contratado pela interessada, não substitui o procedimento de retificação, que poderá se dar na via administrativa, em nome da segurança jurídica que norteia o sistema registral. Ressalto que o Princípio da Especialidade Objetiva, contido no art. 176 da lei n /73, exige a identificação do imóvel como um corpo certo, permitindo o encadeamento dos registros e averbações subseqüentes, em conformidade ao princípio da continuidade. Nessa linha, não é possível o ingresso no fólio real de descrição dissociada da realidade fática, porquanto o juízo positivo dessa situação pode redundar no reconhecimento de futuros direitos ou ser utilizado como meio de prova em razão das finalidades do registro público imobiliário. Os dispositivos legais invocados pela recorrente, que mencionam a possibilidade de simples apresentação de memoriais descritivos pela parte, estão inseridos em procedimento específico, de retificação administrativa, que não pode ser afastado (art. 212 e parágrafo único da Lei 6.015/73). A negativa do registro, ademais, não prejudicará o direito de propriedade da apelante, mas apenas a obrigará a promover a necessária retificação, observando o princípio da especialidade. Nesses termos, pelo meu voto, à vista do exposto, uma vez prejudicada a dúvida, nego provimento ao recurso. (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator (D.J.E. de ) ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de APELAÇÃO CÍVEL N , da Comarca de JACAREÍ, em que é apelante MUNICÍPIO DE JACAREÍ e apelado o OFICIAL DE REGISTRO DE IMÓ- VEIS, TÍTULOS E DOCUMENTOS E CIVIL DE PESSOA JURÍDICA da referida Comarca. ACORDAM os Desembargadores do Conselho Superior da Magistratura, por votação unânime, em negar provimento ao recurso, de conformidade com o voto do Desembargador Relator, que fica fazendo parte integrante do presente julgado. Participaram do julgamento os Desembargadores, IVAN RICARDO GARISIO SARTORI, Presidente do Tribunal de Justiça, JOSÉ GASPAR GONZAGA FRANCESCHINI, Vice-Presidente do Tribunal de Justiça, SAMUEL ALVES DE MELO JUNIOR, ANTONIO JOSÉ SILVEIRA PAULILO E ANTONIO CARLOS TRISTÃO RIBEIRO, respectivamente, Presidentes das Seções de Direito Público, Direito Privado e Criminal do Tribunal de Justiça. São Paulo, 12 de abril de (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator VOTO Registro de Imóveis - Dúvida julgada procedente - Negativa do registro de contrato de compra e venda como destaque em área maior Imóvel com descrição omissa e lacunosa Necessidade da retificação de área para a abertura de nova matrícula Obediência aos Princípios da Especialidade e da Disponibilidade Recurso não provido. Trata-se de dúvida suscitada pelo Município de Jacareí em face do Oficial do Registro de Imóveis da mesma Comarca. O suscitante pretende obter o registro de contrato de compra e venda, no qual figura como adquirente de parte da área pertencen te à Construtora Terra Simão Ltda. e Fazenda Cristal Agropecuária S/A, objeto da matrícula nº A nota devolutiva da Serventia Imobiliária ressaltou a absoluta necessidade de retificação da área para a abertura de matrícula, com o intuito de apurar e descrever a parte remanescente, bem como a porção destacada. Sustenta o interessado, em sua impugnação (fls. 44/59), que apresentou plantas (fls. 64 e 254) e memorial descritivo (fls. 62), firmados por profissional competente, que bem individualizam os imóveis. Além disso, informa que a área a ser destacada se encontra intra-muros, inexistindo ameaça de prejuízo a terceiros, o que dispensa o procedimento de retificação. O MM. Juiz Corregedor Permanente acolheu as ponderações da Oficial do Registro de Imóveis e manteve a recusa à realização do ato, julgando procedente a dúvida suscitada (fls. 305/306). Inconformado, interpôs o suscitante o presente recurso, reiterando as razões que embasaram o seu pedido inicial e invocando a existência de interesse público (fls. 314/340). A Douta Procuradoria Geral de Justiça manifestou-se pelo não provimento do recurso (fls.369/373). É o relatório. Não assiste razão ao recorrente. A Registradora, em sua bem fundamentada nota devolutiva, demonstrou que o imóvel objeto da matrícula tem descrição lacunosa e omissa, sendo que o memorial elaborado pelo recorrente não conta com as metragens lineares do perímetro, desatendendo os princípios registrais da especialidade e da disponibilidade quantitativa e qualitativa. Insere, em suas razões, vários precedentes deste Conselho, que desautorizam o pretendido registro. A Douta Procuradoria de Justiça apóia o posicionamento esposado pela Serventia Imobiliária e também cita vários precedentes jurisprudenciais que embasam este entendimento (fls 369/373). O imóvel em questão é objeto de retificação de área litigiosa, ajuizada em 1997 e pendente de julgamento. Existem divergências com relação à descrição da área, de ,00 m2, que ainda não foram dirimidas. O bem vendido ao Município de Jacareí, com dimensão de ,00m2, está encravado nesta área maior, que sofrerá desmembramento, o que modificará a sua descrição original, acarretando prejuízo ao já tumultuado andamento do feito que tem lugar perante a 3a Vara Cível de Jacareí. Neste sentido foi decidido na Apelação Cível nº /4: importando o título em parcelamento de área maior, descrita de forma deficiente, não se vê alternativa senão o prévio recobro de especialização objetiva, mediante processo retificatório judicial, no qual se apurem as reais características do imóvel, de maneira a posteriormente se viabilizar seu parcelamento. A apresentação de planta e memorial descritivo, de autoria de profissional contratado pelo interessado, não substitui o procedimento de retificação, que deve se observado em nome da segurança jurídica que norteia o sistema registral. Ressalto que o Princípio da Especialidade Objetiva, contido no art. 176 da lei n /73, exige a identificação do imóvel como um corpo certo, permitindo o encadeamento dos registros e averbações subseqüentes, em conformidade ao princípio da continuidade. 77

136 Conselho Superior da Magistratura - Junho de Nessa linha, não é possível o ingresso no fólio real de descrição dissociada da realidade fática, porquanto o juízo positivo dessa situação pode redundar no reconhecimento de futuros direitos ou ser utilizado como meio de prova em razão das finalidades do registro público imobiliário. O argumento do recorrente, de que os princípios devem ser interpretados segundo as transformações dos fenômenos sócioeconômicos, é vago e não tem o condão de flexibilizar as normas rígidas que regem a matéria. Pelo mesmo fundamento devem ser descartadas as suposições de que os princípios da especialidade e da disponibilidade foram atendidos com a juntada de descrição oriunda de georeferenciamento, e que o destaque está encravado na área maior, não afetando os confrontantes. A lei é taxativa em prever a retificação na hipótese (art. 212 e parágrafo único da Lei 6.015/73), em atendimento aos princípios da especialidade e da disponibilidade. O interesse público levantado, uma vez que o imóvel foi adquirido pelo Poder Público Municipal com a finalidade de doação com encargo à empresa Chery, visando à implantação de uma unidade industrial no Município de Jacareí, trazendo benefícios de ordem social, econômica, financeira e cultural à cidade, gerando cerca de empregos diretos e indiretos, poderia sustentar eventual decreto expropriatório, meio de aquisição originária, alternativa não utilizada pelo recorrente. Nesses termos, pelo meu voto, à vista do exposto, nego provimento ao recurso. (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator (D.J.E. de ) ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de APELAÇÃO CÍVEL N , da Comarca da CAPITAL, em que é apelante PAUL MARIUS ANDERSEN e apelado o 10º OFICIAL DE REGISTRO DE IMÓVEIS da referida Comarca. ACORDAM os Desembargadores do Conselho Superior da Magistratura, por votação unânime, em negar provimento ao recurso, de conformidade com o voto do Desembargador Relator, que fica fazendo parte integrante do presente julgado. Participaram do julgamento os Desembargadores, IVAN RICARDO GARISIO SARTORI, Presidente do Tribunal de Justiça, JOSÉ GASPAR GONZAGA FRANCESCHINI, Vice-Presidente do Tribunal de Justiça, SAMUEL ALVES DE MELO JUNIOR, ANTONIO JOSÉ SILVEIRA PAULILO E ANTONIO CARLOS TRISTÃO RIBEIRO, respectivamente, Presidentes das Seções de Direito Público, Direito Privado e Criminal do Tribunal de Justiça. São Paulo, 12 de abril de (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator VOTO REGISTRO DE IMÓVEIS Instrumento particular de compromisso de compra e venda de unidade condominial Desqualificação para registro - Comprovação de quitação dos débitos condominiais Exigência não mais justificável diante da revogação tácita do parágrafo único do artigo 4.º da Lei n.º 4.591/1964 pelo artigo do Código Civil de Concordância tácita Dúvida Prejudicada Recurso não provido. O apelante, inconformado com a desqualificação para registro do instrumento particular de compromisso de compra e venda de imóvel urbano (fls. 24/28), no qual aparece como promitente comprador do imóvel objeto da matrícula n.º do 10.º Oficial de Imóveis (fls. 05/ 06), requereu a suscitação da dúvida pelo Registrador, que a providenciou, mas mantendo a qualificação negativa, pois, alega, as exigências questionadas têm respaldo na regra do parágrafo único do artigo 4.º da Lei n.º 4.591/1964 (fls. 02/03). Com a impugnação, o apelante afirmou que, em razão de uma das exigências feitas, realizou o pagamento das contribuições condominiais vencidas, mas o síndico do Condomínio Edifício Forest Hills se recusa, orientado pela proprietária, promitente vendedora, a entregar certidão de quitação dos débitos condominiais (fls. 54). Depois da manifestação do Ministério Público (fls. 76/77), o ilustre juiz sentenciante deu por prejudicada a dúvida, porquanto o interessado não discorda das exigências feitas pelo registrador, mas assinalou que seria julgada procedente, se superado fosse o obstáculo processual, porquanto, destacando o seu posicionamento em outro sentido, o Colendo Conselho Superior da Magistratura firmou entendimento no sentido de que a norma prevista no parágrafo único, do art. 4º, da Lei nº 4.591/64, não foi revogada pelo atual art , do Código Civil (fls. 79/80). Inconformado com o resultado em primeiro grau, o recorrente interpôs apelação pretendendo julgamento improcedente da dúvida, com determinação para o registro do instrumento particular de compromisso de compra e venda de imóvel urbano, sustentando, inclusive, que o parágrafo único do artigo 4.º da Lei n.º 4.591/1964 foi revogado pelo artigo do Código Civil (fls. 83/ 86). Recebido o recurso em seus regulares efeitos (fls. 89), a Douta Procuradoria Geral da Justiça propôs o não provimento do recurso (fls. 97/99). É o relatório. O apelante, na impugnação, não se pronunciou sobre a prescindibilidade da certidão negativa de débitos condominiais, mas apenas abordou os esforços empreendidos para a sua obtenção (fls. 54), a revelar a concordância tácita com as exigências feitas pelo registrador. Logo, descaracterizado o dissenso, o exame da dúvida resta prejudicado, na linha da convicção esposada pelo ilustre magistrado sentenciante (fls. 79/80), até porque, diante do efeito preclusivo, não é admissível inovar em sede recursal, como pretendeu o apelante, que, tardiamente, cogitou da revogação tácita do parágrafo único do artigo 4.º da Lei n.º 4.591/1964 pelo artigo do Código Civil de Por outro lado, se superado fosse o obstáculo processual, a desqualificação, para registro, do instrumento particular de compromisso de compra e venda de imóvel urbano (fls. 24/28), respaldada pela respeitável decisão impugnada (fls. 79/80), não mereceria prevalecer, de acordo, inclusive, com o entendimento pessoal do juiz sentenciante (cf. sentença proferida nos autos do processo n.º , em ), que, ressalvando-o, acedeu ao atual posicionamento do Colendo Conselho Superior da Magistratura. A compreensão atualmente vigente - expressa, por exemplo, na Apelação Cível n.º 158-6/2, julgada em , relator Desembargador José Mário Antonio Cardinale; na Apelação Cível n.º 769-6/0, julgada em , relator Desembargador Gilberto Passos de Freitas; e na Apelação Cível n.º , julgada 78

137 Conselho Superior da Magistratura - Junho de em , relator Desembargador Munhoz Soares -, comporta revisão, apesar dos substanciosos fundamentos em que lastreada. Com a entrada em vigor do novo Código Civil e, mormente, do seu artigo 1.345, a regra do parágrafo único do artigo 4.º da Lei n.º 4.591/1964 foi revogada. Para chegar à referida conclusão, contudo, é necessário enfocar as características das obrigações reais e a sua eventual ambulatoriedade. As obrigações reais, conforme Fernando Noronha, impõem a quem seja proprietário de uma coisa, ou titular de outro direito real de gozo sobre ela (ou às vezes até de uma mera situação possessória) o dever de realizar uma prestação, necessária para harmonização do exercício do seu direito real com o de outro direito real, de pessoa diversa, incidente sobre a mesma coisa, ou sobre uma coisa vizinha. Também chamadas obrigações propter rem (por causa da coisa), caracterizam-se, segundo Luciano de Camargo Penteado, pela sua causa aquisitiva, assentada na titularidade de uma situação jurídica de direito das coisas, e não, assim, na manifestação de vontade, na lei ou no enriquecimento sem causa. Elas, consoante Manuel Henrique Mesquita, têm origem no estatuto de um direito real, ao qual subordinada a relação jurídica de soberania estabelecida entre o titular e a coisa e que, por conseguinte, compreende ou engloba não só os poderes que são conferidos ao sujeito de um ius in re e as restrições ou limites a que a sua actuação deve obedecer, mas também as vinculações de conteúdo positivo a que se encontre adstrito e que tanto podem consistir em deveres decorrentes de normas de direito público, como em obrigações stricto sensu, obrigações reais, derivadas de normas de direito privado que impõem uma prestação de dare ou de facere. Portanto, a obrigação de pagar as contribuições condominiais, impostas aos condôminos proprietários, a quem equiparados, para os fins do artigo do Código Civil, e por força do 2.º desta disposição legal, os promitentes compradores e os cessionários de direitos relativos às unidades autônomas -, qualifica-se como propter rem: deve-se por causa da coisa (artigo 1.336, I, do Código Civil); a situação de direito real é causa eficiente próxima do surgimento da obrigação. Para Caio Mário da Silva Pereira, trata-se de uma obrigação acessória mista, em cujo plano está situada a obligatio propter rem, pelo fato de ter como a obligatio in personam objeto consistente em uma prestação específica; e como a obligatio in re estar sempre incrustada no direito real : em outras palavras, porque a um direito real acede uma faculdade de reclamar prestações certas de uma pessoa determinada. Agora, com o advento do Código Civil de 2002, a obrigação dos condôminos foi, no plano do direito positivo, ampliada - em prestígio de jurisprudência consolidada -, pois, nos termos do seu artigo 1.345, o adquirente de unidade responde pelos débitos do alienante, em relação ao condomínio, inclusive multa e juros moratórios. A positivação de tal regra, porém, confirma pois, caso contrário, seria despicienda -, a intransmissibilidade da obrigação propter rem de dare, que, na realidade, ontologicamente, à vista de sua natureza, não contempla, por si, os débitos nascidos antes da assunção de direitos sobre a coisa: quer dizer, o novo titular de direitos sobre a coisa não responde por tais débitos pretéritos. As obrigações reais de dare não importam, em regra, responsabilidade pelas dívidas constituídas previamente à aquisição de direitos sobre a coisa, ao contrário das obrigações reais de facere, que, então, acompanham a coisa, transmitindo-se ao sucessor, inclusive a título singular, independentemente de manifestação de vontade e do conhecimento de sua existência. No elucidativo magistério de Manuel Henrique Mesquita, devem considerar-se ambulatórias todas as obrigações reais de facere que imponham ao devedor a prática de actos materiais na coisa que constitui o objecto do direito real, isto é, transmitemse aos adquirentes, porque resultam imediatamente da aplicação do estatuto do direito real, porque o seu cumprimento representa interferência direta na coisa submetida a tal estatuto e porque, cessada a soberania do alienante sobre a coisa, a realização da prestação por ele fica impossibilitada. Sob outro prisma, para o mesmo autor português, as demais obrigações propter rem (em regra, obrigações de dare) devem considerar-se, em princípio, não ambulatórias, seja, entre outras razões que desautorizam a transmissão da dívida para o adquirente, porque a alienação do direito real não impossibilita a satisfação da prestação pelo alienante, seja, principalmente, em justificativa pertinente e oportuna para a situação sob exame, porque se autonomizam no preciso momento em que se verificam ou concretizam os pressupostos de quem dependem. Trata-se de obrigações que, mal se constituem, imediatamente se separam ou desprendem da sua matriz, adquirindo total independência. João de Matos Antunes Varela, ao enfrentar a diferença prática entre os ônus reais e as obrigações reais, alinha-se com esta concepção doutrinária, esclarecendo: o titular da coisa, nestas, que adquirem autonomia com o seu vencimento, fica vinculado às obrigações constituídas na vigência de seu direito, enquanto, naqueles, fica obrigado mesmo em relação às prestações anteriores, por suceder na titularidade de uma coisa a que está visceralmente unida a obrigação, mas pelos débitos pretéritos, realça, sua obrigação é limitada ao valor da coisa. Na mesma linha, Alberto Trabucchi. Não é outra, ademais, a posição de Fernando Noronha para quem, nas obrigações reais quem deve é ainda o titular da coisa, não é a própria coisa; por isso, cada pessoa será responsável apenas pelos débitos constituídos ao tempo em que tenha sido titular do direito real -, da qual também não divergem Maria Helena Diniz e Eduardo Sócrates Castanheira Sarmento Filho. De todo modo, não se ignoram autorizadas vozes destoantes da delimitação desenvolvida, que, porém, em sintonia, inclusive, com a construção jurisprudencial, acabam por identificar, especialmente quando o assunto versa sobre obrigação de pagamento de contribuições condominiais, ônus reais e obrigações propter rem, atribuindo a estas - de forma indiscriminada e, portanto, ainda que caracterizadas, in concreto, como obrigações de dare -, ambulatoriedade. A propósito, convém lembrar Orlando Gomes, Silvio Rodrigues e, mais recentemente, Luiz Edson Fachin. Contudo, se a obrigação de pagar as contribuições condominiais - típica obrigação propter rem de dare que se autonomiza no momento em que se vence, desatando-se da relação jurídica de natureza real, sua matriz -, tivesse toda essa largueza, contemplando, por si e em particular, a responsabilidade pelo pagamento das con- 79

138 Conselho Superior da Magistratura - Junho de tribuições condominiais constituídas antes da titularização de direitos sobre a unidade condominial, a positivação da regra insculpida no artigo do Código Civil de 2002 seria prescindível: cuidar-se-ia de disposição legal inócua, à vista do artigo 1.336, I, do mesmo diploma legal. Sob outra perspectiva, a regra do parágrafo único do artigo 4.º da Lei n.º 4.591/1964 não faria sentido, uma vez valorado o comando emergente do artigo 12 da Lei n.º 4.591/1964, que, antes do Código Civil de 2002, já revelava a natureza propter rem da obrigação de pagamento das contribuições condominiais. De fato, não seria razoável condicionar a alienação da unidade condominial e a transferência de direitos a ela relacionados à prévia comprovação da quitação das obrigações do alienante para com o condomínio, se a obrigação propter rem de dare, por sua natureza, abrangesse os débitos constituídos anteriormente à aquisição de direitos sobre a coisa. Ora, se o novo titular de direitos sobre a unidade condominial respondesse, a par dos débitos atuais, também pelos passados, estes também exigíveis do alienante, qual seria, então, a lógica razoável do condicionamento, ainda mais à vista da garantia representada pelo imóvel, passível de penhora em futura execução? Na realidade, nenhuma. Ademais, a atual redação do parágrafo único do artigo 4.º da Lei n.º 4.591/1964, dada pela Lei n.º 7.182/ 1984, veio substituir a sua versão original, reproduzida, porém, pelo texto do artigo do novo Código Civil, ressalvada a referência, agora feita, aos juros moratórios. Quer dizer: as modificações legislativas reforçam, em primeiro lugar, a intransmissibilidade da obrigação propter rem de dare e, por fim, porque incompatível com a regra do artigo do Código Civil, a revogação tácita do parágrafo único do artigo 4.º da Lei n.º 4.591/1964. Com efeito, o restabelecimento, pelo artigo do Código Civil de com o acréscimo relativo aos juros moratórios -, do texto original do parágrafo único do artigo 4.º da Lei n.º 4.591/1964, antes suprimido pela sua redação atual, oriunda da Lei n.º 7.182/1984, é sintomático da revogação assinalada. Enfim, as características da obrigação propter rem de dare, especialmente no tocante à amplitude da responsabilidade do titular de direitos sobre a coisa pelos débitos a ela atrelados - extraídos da melhor doutrina a respeito do tema e da interpretação sistemática, primeiro, do artigo 12 com o parágrafo único do artigo 4.º (em suas duas versões), ambos da Lei n.º 4.591/1964, e, depois, do artigo 1.336, I, com o artigo 1.345, do Código Civil de , e a evolução histórica das modificações legislativas confortam a revogação afirmada. A ratio do parágrafo único do artigo 4.º da Lei n.º 4.591/1964, direcionada à tutela da saúde financeira e do equilíbrio econômico do condomínio, fica esvaziada, diante da norma retirada do texto do artigo do Código Civil de 2002, igualmente voltada, em substituição à norma anterior, à proteção, sob nova e mais consistente capa, da propriedade comum. Tal regra, é certo, perdeu a sua instrumentalidade, não podendo subsistir - não apenas em razão da revogação tácita aludida -, mas também porque, sem finalidade que a justifique razoavelmente, entrava o tráfego econômico, a circulação dos bens imóveis e a correspondência entre a realidade registrária e a factual. Nessa toada, Marco Aurelio S. Viana, ao comentar o artigo do Código Civil, ponderou: a solução legal é mais adequada do que a que estava presente no parágrafo único do art. 4º da Lei nº 4.591/64. O condomínio tem seus interesses tutelados de forma mais efetiva, porque pode cobrar do adquirente dívida que o alienante tiver para com ele. Por sua vez, Francisco Loureiro, tal como Arnaldo Rizzardo, é taxativo: à luz do artigo do Código Civil, está revogada a regra do art. 4º, parágrafo único, da Lei n /64. Se a própria lei explicita que o adquirente responde pelos débitos anteriores, perde o sentido a prova da quitação de débito existente no momento da alienação. Em suma: revogada a regra do parágrafo único do artigo 4.º da Lei n.º 4.591/1964, a prévia comprovação de quitação dos débitos condominiais não é mais condição para transferência de direitos relativos à unidade condominial. Pelo exposto, nego provimento ao recurso, de modo a confirmar a respeitável sentença que deu por prejudicada a dúvida. (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator (D.J.E. de ) ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de EMBAR- GOS DE DECLARAÇÃO Nº / 50000, da Comarca de ARARAS, em que é embargante TCSHA Empreendimentos Imobiliários SPE Ltda e embargado o OFICIAL DE REGISTRO DE IMÓVEIS, TÍTU- LOS E DOCUMENTOS E CIVIL DE PESSOA JURÍDICA da referida Comarca. ACORDAM os Desembargadores do Conselho Superior da Magistratura, por votação unânime, em rejeitar os embargos de declaração, de conformidade com o voto do Desembargador Relator, que fica fazendo parte integrante do presente julgado. Participaram do julgamento os Desembargadores JOSÉ GASPAR GONZAGA FRANCESCHINI, Vice-Presidente do Tribunal de Justiça, no impedimento ocasional do Presidente, ANTONIO AUGUSTO CORRÊA VIANNA, decano, SAMUEL ALVES DE MELO JUNIOR, ANTONIO JOSÉ SILVEIRA PAULILO E ANTONIO CARLOS TRISTÃO RIBEIRO, respectivamente, Presidentes das Seções de Direito Público, Direito Privado e Criminal do Tribunal de Justiça. São Paulo, 19 de abril de (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator VOTO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Ausência de omissão e contradição na decisão embargada Oposição de embargos de declaração objetivando reexame de questões já decididas Efeito infringente excepcional não cabível Embargos de Declaração rejeitados. Trata-se de embargos de declaração opostos sob o fundamento da existência de omissão no v. acórdão, pois teria havido anuência do credor hipotecário legal, o que não fora considerado no julgamento (a fls. 264/297). Esse o relatório. A decisão embargada, de forma resumida, considerou a validade da hipoteca celebrada em garantia de Cédula de Crédito Comercial e a necessidade da anuência do credor hipotecário nos termos do art. 5º da lei n /80 combinado com o art. 51 do Decreto-lei n. 413/69, afastando a incidência do disposto no art do Código Civil. O credor hipotecário, apesar de haver prestado anuência quando da compra do imóvel pela promitente vendedora (cf. R. 38, fls. 84), não prestou anuência no 80

139 Conselho Superior da Magistratura - Junho de compromisso de compra e venda, por instrumento particular, apresentado para registro (a fls. 07/26). Evidentemente a primeira anuência não afasta a necessidade da segunda, ausente, dada a diversidade de negócios jurídicos. Desse modo, a decisão colegiada não padece da omissão imputada sendo clara em seus fundamentos. A embargante pretende a rediscussão do decidido, situação inviável no caso ora em julgamento em razão do expresso exame da não incidên cia do disposto no art do Código Civil. Assim não há qualquer vício na decisão a par do inconformismo da embargante quanto ao seu conteúdo, sendo inadequada utilização dos embargos de declaração para tal fim, como se observa do seguinte precedente deste Conselho Superior da Magistratura: Embargos de declaração. Dúvida julgada procedente. Recurso de apelação a que se nega provimento. Ausência de obscuridade no julgado. Ponto reputado obscuro que foi apreciado com clareza no acórdão. Rediscussão do acerto da decisão proferida. Inadmissibilidade. Embargos de declaração rejeitados (Emb. Declaração n /4-01, j. 27/05/2008, Rel. Des. Ruy Camilo). Pelo exposto, rejeitam-se os Embargos Declaratórios. (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator (D.J.E. de ) DIMA PROCESSO Nº 59/1978 ITAPECERICA DA SER- RA O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 25/06/12, autorizou a suspensão do atendimento ao público na Comarca de Itapecerica da Serra, no dia 16/08/2012, sem prejuízo das questões urgentes. (D.J.E. de ) DIMA PROCESSO Nº 01/1979 BARUERI O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 28/06/12, autorizou a suspensão do expediente forense e dos prazos processuais no Anexo UNIP Campos Alphaville do Juizado Especial Cível da Comarca de Barueri, no período de 06 a 11/07/ (D.J.E. de ) PROCESSO Nº 04/1977 SÃO ROQUE O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 28/06/12, autorizou a suspensão dos prazos processuais no Setor das Execuções Fiscais da Comarca de São Roque, no período de 02 a 13/07/2012, retificando-se a autorização disponibilizada no D.J.E de 26/06/2012 (pág. 08). (D.J.E. de ) DIMA PROCESSO Nº 290/1992 BRÁS CUBAS O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 14/06/12, tomou conhecimento da suspensão do expediente forense no Foro Distrital de Brás Cubas, no dia 13/06/2012, às 15 horas. (D.J.E. de ) DIMA PROCESSO Nº /2007 NAZARÉ PAULISTA O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 14/06/12, autorizou a suspensão dos prazos processuais no Foro Distrital de Nazaré Paulista, no período de 19 a 21/06/2012, sem prejuízo das questões urgentes. (D.J.E. de ) DIMA 3.1 PAUTA PARA A SESSÃO ADMINISTRATIVA DO ÓRGÃO ESPECIAL DE 20/06/2012, às 13 horas NOTA: Eventuais processos adiados ou tidos como sobras, serão incluídos na pauta da sessão ordinária ou extraordinária subsequente, independentemente de nova intimação. A d i t a m e n t o s (...) 46) Nº /2011 OFÍCIO do Doutor Sérgio Jacomino, Registrador, requerendo dispensa de sua indicação para compor, como suplente, a Comissão Examinadora do 8º Concurso Público de Provas e Títulos para Outorga de Delegações de Notas e de Registro do Estado de São Paulo. (D.J.E. de ) DIMA PROCESSO Nº 04/1977 SÃO ROQUE O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 22/06/12, autorizou a suspensão dos prazos processuais na Comarca de São Roque, no período de 02 a 13/07/2012. (D.J.E. de ) 81

140 Atos Administrativos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura Classificador INR I JULHO/2012 Editado por Boletins Informativos Ltda.- CNPJ nº / Rua Alferes Magalhães, nº 92 - conj. 61 e 66/67 - Bairro de Santana - CEP São Paulo-SP Telefax (11) (Tronco-chave) - gruposerac@gruposerac.com.br

141 Conselho Superior da Magistratura - Julho de ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de APELAÇÃO CÍVEL N , da Comarca de POÁ, em que é apelante PROL PARTICIPA- ÇÕES LTDA e apelado o OFICIAL DE REGISTRO DE IMÓ- VEIS, TÍTULOS E DOCUMENTOS E CIVIL DE PESSOA JURÍDICA da referida Comarca. ACORDAM os Desembargadores do Conselho Superior da Magistratura, por votação unânime, em dar provimento ao recurso, de conformidade com o voto do Desembargador Relator, que fica fazendo parte integrante do presente julgado. Participaram do julgamento os Desembargadores JOSÉ GASPAR GONZAGA FRANCESCHINI, Vice-Presidente do Tribunal de Justiça, no impedimento ocasional do Presidente, SÉRGIO JACINTHO GUERRIERI REZENDE, decano, em exercício, SAMUEL ALVES DE MELO JUNIOR, ANTONIO JOSÉ SILVEIRA PAULILO E ANTONIO CARLOS TRISTÃO RIBEI- RO, respectivamente, Presidentes das Seções de Direito Público, Direito Privado e Criminal do Tribunal de Justiça. São Paulo, 29 de março de (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator. Voto EMENTA - REGISTRO DE IMÓVEIS Apossamento Desapropriação Indireta Possibilidade de alienação do imóvel desde que anterior ao pagamento da indenização - Recurso provido. Trata-se de apelação interposta por Prol Participações Ltda., objetivando a reforma da r sentença de fls. 58/61, que julgou procedente a dúvida suscitada pelo Oficial de Registro de Imóveis da Comarca de Poá, e recusou o registro da escritura pública de compra e venda lavrada em nas notas do 1º Tabelião de Notas de Poá nos imóveis matriculados sob os nºs e , daquela Serventia de Imóveis. Alega o apelante que os imóveis constantes do título recusado não foram transferidos ao domínio público, e que a averbação do apossamento é descabida, motivos pelos quais o título deve ser registrado. A Procuradoria Geral de Justiça opinou pelo não provimento do recurso (fls. 78/81). É o relatório. O recurso, a despeito do entendimento do Oficial de Registro de Imóveis, do MM. Juiz Corregedor Permanente, e da Procuradoria de Justiça, merece provimento. De acordo com o traslado da escritura pública de compra e venda lavrada em pelo 1º Tabelião de Notas de Poá, o recorrente, antes denominado Perez Negócios Imobiliários Ltda., adquiriu de Albano Sousa Almeida e sua mulher Carminada de Jesus Sousa Almeida, e de Antonio Sousa Almeida e sua mulher Maria da Gloria Pereira de Abreu Sousa Almeida áreas remanescentes das matrículas nºs e (fls. 31/33). O título foi recusado pelo Oficial de Registro de Imóveis por três vezes. Na última delas, o Oficial aduziu que o registro não era viável porque, de acordo com as averbações nºs 14 e 11, das matrículas nºs e , os imóveis encontram-se sob o domínio da Prefeitura Municipal, que os utilizou para abertura de via pública (fl. 29). Sucede que os imóveis ainda não foram desapropriados. Conquanto tenha havido apossamento deles, não há notícia de que tenha havido indenização aos titulares tabulares de domínio, de modo que não se pode falar em transferência de titularidade em favor da Municipalidade. O apossamento é situação de fato que, ocorrida, torna o imóvel insuscetível de reintegração. Contudo, não tem o condão, por si só, de transferir o domínio do imóvel apossado, o que só ocorre após o pagamento da indenização. Nesse sentido a jurisprudência do E. Superior Tribunal de Justiça: Sem controvérsia a propriedade, o apossamento e a legalidade da aquisição, sem o pagamento de justa indenização inocorre a transferência ao domínio público. Inerente ao domínio à reparação devida, vivo este, enquanto não satisfeito o pagamento indenizatório, pela irreversibilidade da incorporação do imóvel ao patrimônio público, permanece intangido o direito de receber. Salvo a ocorrência do prazo prescricional, certo que é dado ao proprietário alienar o imóvel mesmo antes de ser indenizado, o adquirente superveniente da propriedade sub-roga-se nos direitos e ações (REsp /MG, Rel. Min. Milton Luiz Pereira, 1ª Turma, DJ de ). Precedentes: REsp /SP, Rel.ª Min.ª Eliana Calmon, 2ª Turma, DJ de ; REsp /SP, Rel. Min. José Delgado, 1ª Turma, DJ de (Resp REsp / MG). Assim, se o imóvel ainda não foi transferido ao domínio público, inexiste óbice para que seja alienado pelos atuais titulares de domínio, que são os que constaram no título recusado. Observe-se, por fim, que os apossamentos averbados, conquanto sem previsão legal e sem título para ingresso no fólio real, em nada interferem no registro do título recusado, de modo que prescindem de apreciação no caso em debate, cabendo ao interessado, se assim entender, questioná-los por meio de procedimento junto ao MM. Juiz Corregedor Permanente. Diante do exposto, dou provimento ao recurso para julgar improcedente a dúvida e determinar o registro do título. (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator. (D.J.E. de ) ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de APELAÇÃO CÍVEL N , da Comarca de SÃO JOÃO DA BOA VISTA, em que é apelante MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA e apelado o OFICIAL DE REGISTRO DE IMÓVEIS, TÍTULOS E DOCUMENTOS E CIVIL DE PESSOA JURÍDICA da referida Comarca. ACORDAM os Desembargadores do Conselho Superior da Magistratura, por votação unânime, em negar provimento ao recurso, de conformidade com o voto do Desembargador Relator, que fica fazendo parte integrante do presente julgado. Participaram do julgamento os Desembargadores, IVAN RICARDO GARISIO SARTORI, Presidente do Tribunal de Justiça, JOSÉ GASPAR GONZAGA FRANCESCHINI, Vice-Presidente do Tribunal de Justiça, SAMUEL ALVES DE MELO JUNIOR, ANTONIO JOSÉ SILVEIRA PAULILO E ANTONIO CARLOS TRISTÃO RIBEIRO, respectivamente, Presidentes das Seções de Direito Público, Direito Privado e Criminal do Tribunal de Justiça. São Paulo, 12 de abril de (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator. Voto 82

142 Conselho Superior da Magistratura - Julho de REGISTRO DE IMÓVEIS Adjudicação de imóvel em ação falimentar - Imóvel não registrado em nome da pessoa jurídica falida Quebra da continuidade Indisponibilidade decorrente da penhora averbada nos termos do art. 53, 1º, da Lei nº 8.212/91 que também obsta o registro - Recurso não provido. Trata-se de apelação interposta pelo Município de São João da Boa Vista, objetivando a reforma da r sentença de fls. 60/61, que julgou procedente a dúvida suscitada pelo Oficial de Registro de Imóveis e Anexos de São João da Boa Vista, e manteve a recusa do registro da carta de adjudicação extraída dos autos da falência nº , da E. 1a Vara de São João da Boa Vista, nos imóveis das matrículas nºs e , daquela Serventia de Imóveis. Alega o apelante, em suma, que os bens pertencem à empresa falida ou a seus sócios, e que foram indicados pela própria empresa falida. Afirma, ainda, que o Ministério Público atestou a higidez documental dos imóveis nos autos da falência, e que os credores das demais penhoras constantes da matrícula não se opuseram nos autos da falência (fls. 66/71). A Procuradoria Geral de Justiça opinou pelo não provimento do recurso (fls. 81/84). É o relatório. De início, relembre-se que, conforme tranquilo entendimento deste Conselho Superior da Magistratura, os títulos judiciais também se submetem à qualificação registral, sem que isso represente incursão no mérito da decisão judicial: Apesar de se tratar de título judicial, está ele sujeito à qualificação registrária. O fato de tratar-se o título de mandado judicial não o torna imune à qualificação registrária, sob o estrito ângulo da regularidade formal, O exame da legalidade não promove incursão sobre o mérito da decisão judicial, mas à apreciação das formalidades extrínsecas da ordem e à conexão de seus dados com o registro e a sua formalização instrumental (Ap. Cível nº /1). Assim, fica afastada a alegação do apelante de que o Oficial do Registro de Imóveis não pode deixar de aceitar título de origem judicial. O fato de o Ministério Público ter, nos autos da falência, eventualmente se manifestado favoravelmente à higidez documental dos imóveis adjudicados, a despeito da consideração que merece, não tem o condão de vincular o órgão do Ministério Público que atuou no processo da dúvida contrariamente à tese da apelante, frise-se nem o MM. Juiz Corregedor Permanente. No mais, a dúvida é procedente, na linha do que aduziram o MM. Juiz Corregedor Permanente e a Douta Procuradoria Geral da Justiça. Busca-se o registro da carta de adjudicação extraída dos autos da falência nº , da E. 1a Vara de São João da Boa Vista, nos imóveis das matrículas nºs e , do Registro de Imóveis de referida Comarca. Sucede que, de acordo com as certidões das matrículas acostadas às fls. 04 e 05/06, os imóveis estão registrados em nome de José Ion Staffa Pirajá e sua mulher Izabel Ferezin Pirajá, e Ricardo Staffa Pirajá, e não em nome da empresa falida M.H.S. - Construtora e Incorporadora Ltda. A despeito do argumento do apelante de que foi a própria empresa falida que indicou referidos imóveis, sabe-se que a personalidade jurídica e os bens da pessoa jurídica não se confundem com os de seus sócios. Também não se pode olvidar que a transferência da propriedade dos bens imóveis entre vivos ocorre mediante o registro do título translativo no Registro de Imóveis (CC 1245), de modo que se no Registro de Imóveis a empresa falida não consta como titular de domínio é porque juridicamente não ostenta essa qualidade. Assim, exceto no caso da desconsideração da personalidade jurídica - de que não se tem qualquer notícia nos autos os bens dos sócios não podem responder pelas dívidas da empresa. Inviável, por conseguinte, o registro pretendido por violar o princípio da continuidade, assim explicado por Afrânio de Carvalho: em relação a cada imóvel, adequadamente individuado, deve existir uma cadeia de titularidade à vista da qual só se fará a inscrição de um direito se o outorgante dele aparecer no registro como seu titular. Assim, as sucessivas transmissões, que derivam umas das outras, asseguram a preexistência do imóvel no patrimônio do transferente (Registro de Imóveis, Editora Forense, 4ª Ed., p. 254). Narciso Orlandi Neto, in Retificação do Registro de Imóveis, Juarez de Oliveira, pág. 55/56, na mesma linha, observa que: No sistema que adota o princípio da continuidade, os registros têm de observar um encadeamento subjetivo. Os atos têm de ter, numa das partes, a pessoa cujo nome já consta do registro. A pessoa que transmite um direito tem de constar do registro como titular desse direito, valendo para o registro o que vale para validade dos negócios: nemo dat quod non habet. No ordenamento específico, o princípio da continuidade consta dos arts. 195 e 237, da Lei nº 6.015/73: Art Se o imóvel não estiver matriculado ou registrado em nome do outorgante, o oficial exigirá a prévia matrícula e o registro do título anterior, qualquer que seja a sua natureza, para manter a continuidade do registro. ; e Art Ainda que o imóvel esteja matriculado, não se fará registro que dependa da apresentação de título anterior, a fim de que se preserve a continuidade do registro. Não se pode olvidar, outrossim, a existência de outro óbice, qual seja, a indisponibilidade que recai sobre os imóveis em virtude das penhoras inscritas em favor do INSS na forma do art. 53, 1º, da Lei nº 8.212/91: Art. 53. Na execução judicial da dívida ativa da União, suas autarquias e fundações públicas, será facultado ao exeqüente indicar bens à penhora, a qual será efetivada concomitantemente com a citação inicial do devedor. 1º Os bens penhorados nos termos deste artigo ficam desde logo indisponíveis. Note-se que a indisponibilidade decorre da Lei e não se desconstitui pela inércia de seu credor nos autos em que houve a arrecadação, mas somente mediante decisão do MM Juízo que determinou a penhora (Processo CG nº /2010). Ante o exposto, pelo meu voto, nego provimento ao recurso. (a) José Renato Nalini, Corregedor Geral da Justiça e Relator. (D.J.E. de ) ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de APELAÇÃO CÍVEL N , da Comarca de SÃO JOÃO DA BOA VISTA, em que é apelante BANCO DO BRASIL S.A. e apelado o OFICIAL DE REGISTRO DE IMÓVEIS, TÍTULOS E DOCUMENTOS E CI- VIL DE PESSOA JURÍDICA da referida Comarca. 83

143 Conselho Superior da Magistratura - Julho de ACORDAM os Desembargadores do Conselho Superior da Magistratura, por votação unânime, em negar provimento ao recurso, de conformidade com o voto do Desembargador Relator, que fica fazendo parte integrante do presente julgado. Participaram do julgamento os Desembargadores, JOSÉ GASPAR GONZAGA FRANCESCHINI, Vice-Presidente do Tribunal de Justiça, no impedimento ocasional do Presidente, ANTONIO AUGUSTO CORRÊA VIANNA, decano, SAMUEL ALVES DE MELO JUNIOR, ANTONIO JOSÉ SILVEIRA PAULILO E ANTONIO CARLOS TRISTÃO RIBEIRO, respectivamente, Presidentes das Seções de Direito Público, Direito Privado e Criminal do Tribunal de Justiça. São Paulo, 10 de maio de (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator. Voto REGISTRO DE IMÓVEIS Cédula Rural Hipotecária Nulidade da garantia prestada por terceiro Prazo máximo de três anos Impossibilidade do registro Recurso não provido. Trata-se de apelação interposta contra r. sentença que reconheceu impossibilidade do registro de Aditivo de Retificação e Ratificação à Cédula Real Pignoratícia e Hipotecária em virtude do reconhecimento de sua nulidade nos termos do art. 60, parágrafo 3º, do Decreto-lei n. 167/67. Sustenta o apelante a validade do negócio jurídico representado pelo título, competindo seu registro (a fls. 43/72). Os autos foram remetidos pela Corregedoria Geral da Justiça a este Conselho Superior da Magistratura, opinando a Douta Procuradoria Geral de Justiça pelo não provimento do recurso (a fls. 83/86). É o relatório. Apesar do MM. Juiz Corregedor Permanente haver julgado formalmente improcedente a dúvida, substancialmente a decisão administrativa entendeu procedente a recusa do Oficial em efetuar o Registro, portanto, a dúvida foi julgada procedente a par do equívoco material mencionado. Por meio de termo aditivo ocorreu conversão de Cédula Rural Pignoratícia e Hipotecária em Cédula Rural Hipotecária emitida por pessoa física, bem como houve gravame por meio de hipoteca de imóvel da propriedade de terceiros (a fls. 04/09). O art. 60, parágrafo 3º, do Decreto-lei n. 167/67, dispõe: Também são nulas quaisquer outras garantias, reais ou pessoais, salvo quando prestadas pelas pessoas físicas participantes da empresa emitente, por esta ou por outras pessoas jurídicas. Portanto, por expressa disposição legal há nulidade da garantia prestada, obstando a realização do registro pretendido. A Ministra Nancy Andrighi, do Superior Tribunal de Justiça, em seu voto-vista no RE n SP (2003/ ) fixou a aplicação do referido dispositivo legal à Cédula Rural Hipotecária, como se observa do seguinte extrato: Nessa linha de entendimento, quando o 3., do art. 60, do Decreto-Lei n.º 167/1967, dispõe que Também são nulas quaisquer outras garantias, reais ou pessoais, salvo quando prestadas pelas pessoas físicas participantes da empresa emitente, por esta ou por outras pessoas jurídicas., essas disposições igualmente são aplicáveis às cédulas de crédito rural, tratadas genericamente no caput do artigo. Por conseqüência, também para as cédulas de crédito rural emitidas por pessoas físicas e que já têm garantia real cedularmente constituída (v. art 9.º, do Decreto-Lei n.º 167/1967), são nulas quaisquer outras garantias, reais ou pessoais prestadas por pessoas físicas, porquanto essa é a regra geral prevista na primeira parte do 3. do referido Decreto-Lei. Em conclusão, nas cédulas de crédito rural emitidas por pessoas físicas e que já têm garantia real cedularmente constituída sob a forma de penhor (Cédula Rural Pignoratícia), hipoteca (Cédula Rural Hipotecária) ou ambos (Cédula Rural Pignoratícia e Hipotecária), são nulas quaisquer outras garantias, reais ou pessoais prestadas por pessoas físicas. A norma legal em comento ao referir quaisquer outras garantias tem sentido amplo e não restritivo, abarcando a hipoteca. Diante disso, inviável a interpretação pretendida nas razões recursais (aplicação apenas as Notas Promissórias Rurais e Duplicatas Rurais), compete aplicação também às Cédulas Rurais Hipotecárias. A referência aos terceiros nos artigos 68 e 69 do Decreto-lei n. 167/67 deve ser interpretada em consonância ao permissivo legal constante do art. 60, parágrafo 3º, do mesmo diploma legal, ou seja, as pessoas físicas participantes da empresa emitente, por esta ou por outras pessoas jurídicas. Portanto, a interpretação/ aplicação dessa norma legal não encerra quaisquer terceiros, apenas os referidos em suas disposições. Há precedente do Conselho Superior da Magistratura nesse sentido, como se infere da seguinte ementa: Registro de Imóveis. Dúvida. Cédula rural pignoratícia e hipotecária emitida por pessoa natural. Garantia real prestada por terceiro. Nulidade. Inteligência do parágrafo 3º, do art. 60 do Decreto-lei 167/67. Precedentes do Colendo Superior Tribunal de Justiça e do Conselho Superior da Magistratura. Ingresso obstado. Recurso não provido (Ap. Civ , 24/08/2010, Rel. Munhoz Soares). Além disso, a Cédula Rural Hipotecária cujo registro é pretendido foi firmada em com vencimento para , portanto, não foi respeitado o prazo máximo de três anos previsto no art. 61, caput, do Decreto-lei n. 167/67, bem como do art do Código Civil; não sendo possível a somatória do prazo de prorrogação ante a impossibilidade de prorrogação prévia do prazo. Há posição pacífica do Conselho Superior da Magistratura nesse sentido, a exemplo do voto do Des. Ruy Camilo, Corregedor Geral da Justiça à época, na ap. civ. n /4, 30/06/2009, conforme segue: A jurisprudência deste Colendo Conselho Superior da Magistratura, entretanto, se consolidou no sentido de que não é possível o registro de cédula rural pignoratícia, com penhor agrícola, que tenha prazo superior a três anos, que é o máximo previsto em lei. (...) Considerando, então, que o juízo de qualificação registrária não se pode apartar da lei - o que impõe o exame da legalidade, pelo registrador, dos aspectos formais do título -, forçoso negar registro ao título cuja apresentação extrínseca esteja em desajuste com os seus requisitos legais. Outrossim, afirmação de prazo não excedente porque cinco anos é inferior à soma do triênio prorrogável por mais três anos, não se pode colher, sob pena de intelecção deturpada da norma legal que conduz a inu- 84

144 Conselho Superior da Magistratura - Julho de tilidade das expressões prazo e prorrogável que a norma jurídica aponta, violando-se preceito básico de hermenêutica segundo o qual a lei não contém palavras inúteis. Prazo é termo, limite temporal, intervalo temporal de curso linear para que algum fato se dê dentro do trato de tempo, ou expirado o último momento (Pontes de Miranda, Tratado de Direito Privado, T. 5, 554.1, Ed. Bookseller, atualização de Vilson Rodrigues Alves, 1a ed., 2000, p. 239). Confira, ainda, entre outras, as lições de Henri Capitant (Introduction a L Étude du Droit Civil Notions Générales, Ed. ª Pedone, 1929, 50a ed., p. 369) e de Camille Soufflier, Vocabulaire de Droit ou Définition des termes usités dans l étude du droit (Ed. Marcel Giard, 1926, 2a ed., p. 334). Prorrogação de prazo é dilação, aumento ou ampliação de espaço temporal, e, por isso, pressupõe prazo ou espaço de tempo, que não se extinguiu nem se findou... (De Plácido e Silva, Vocabulário Jurídico, volumes III e IV, 2ª ed., Ed. Forense, 1990, p. 482). Logo, o prazo define o trato de tempo; a prorrogação o estende. Assim, prazo subsiste por si, mas prorrogação que o supõe não. Fixado, pois, na lei, prazo máximo (embora prorrogável) para o penhor agrícola (três anos), não há como confundir essa definição de trato temporal com aquela decorrente da soma desse prazo com o lapso de sua possível e eventual dilação temporal. Não obstante a possibilidade de prorrogação há previsão expressa do prazo máximo do título não sendo crível sua criação sem a presença das garantias reais previstas em lei. O fato da garantia permanecer até a quitação da obrigação principal é da estrutura dos direitos reais de garantia, os quais tem a finalidade de assegurar ao credor o recebimento da dívida. Pelo exposto, nego provimento ao recurso. (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator. (D.J.E. de ) ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de APELAÇÃO CÍVEL N , da Comarca de VOTUPORANGA, em que é apelante AGROMACHADO ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÃO LTDA e apelado o OFICIAL DE REGISTRO DE IMÓVEIS, TÍTULOS E DOCUMENTOS E CIVIL DE PESSOA JURÍDI- CA da referida Comarca. ACORDAM os Desembargadores do Conselho Superior da Magistratura, por votação unânime, em dar provimento à apelação para julgar improcedente a dúvida suscitada, determinando, ao Oficial do Registro de Imóveis e Anexos da Comarca de Votuporanga, o registro da certidão passada pela JUCESP (fls. 24/116), de modo a viabilizar a transferência à apelante das nuaspropriedades dos imóveis matriculados sob os nºs , , e , bem como a constituição dos usufrutos reservados aos sócios alienantes, de conformidade com o voto do Desembargador Relator, que fica fazendo parte integrante do presente julgado. Participaram do julgamento os Desembargadores, JOSÉ GASPAR GONZAGA FRANCESCHINI, Vice-Presidente do Tribunal de Justiça, no impedimento ocasional do Presidente, ANTONIO AUGUSTO CORRÊA VIANNA, decano, SAMUEL ALVES DE MELO JUNIOR, ANTONIO JOSÉ SILVEIRA PAULILO E ANTONIO CARLOS TRISTÃO RIBEIRO, respectivamente, Presidentes das Seções de Direito Público, Direito Privado e Criminal do Tribunal de Justiça. São Paulo, 10 de maio de (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator. Voto REGISTRO DE IMÓVEIS Dúvida registrária Instrumento particular de constituição de sociedade limitada Integralização de quotas sociais Conferência de imóveis à sociedade empresarial constituída - Incorporação das nuas-propriedades dos bens imóveis Usufruto deducto Negócio jurídico único Incidência da regra do artigo 64 da Lei n.º 8.934/1994 Inaplicabilidade do artigo 108 do Código Civil - Desqualificação registrária afastada Recurso provido. O Oficial de Registro de Imóveis e Anexos da Comarca de Votuporanga, diante do requerimento formulado pela interessada (fls. 09/18), ora apelante - inconformada com a desqualificação registrária do instrumento particular de constituição de sociedade limitada, que contempla, entre outras disposições visando à integralização das quotas sociais subscritas, a transferência, em seu favor, das nuas-propriedades dos imóveis matriculados sob os n.ºs , , e , suscitou dúvida ao MM Juiz Corregedor Permanente, mas mantendo a exigência impugnada e a recusa de acesso do título ao fólio real, porquanto, considerados os usufrutos reservados aos sócios alienantes e os valores dos bens imóveis, a escritura pública, nos termos do artigo 108 do Código Civil, é requisito de validade do negócio jurídico (fls. 02/04). A interessada, na impugnação oferecida, ponderou: a Lei n.º 8.934/1994 autoriza a integralização de quotas sociais, ainda que representada por conferência de bens imóveis, independentemente dos valores destes, por meio de instrumento particular; o instrumento particular foi registrado na Junta Comercial do Estado de São Paulo; se a transferência da propriedade plena de bens imóveis, que é o mais, pode ser realizada, na hipótese discutida, mediante registro imobiliário de instrumento particular, não há razão para obstar a das nuaspropriedades, se utilizada tal forma; as transferências contaram com as anuências dos cônjuges; inexistiu constituição, transferência, modificação ou renúncia de usufruto, razão pela qual a regra do artigo 108 é inaplicável; em suma, a dúvida deve ser julgada improcedente, determinando-se, assim, o registro do instrumento particular de constituição de sociedade limitada (fls. 145/154). Após o parecer do Ministério Público, alinhado com as argumentações da interessada (fls. 156/158), a dúvida foi julgada procedente (fls. 160/161), por meio de sentença contra a qual interposta apelação pela interessada, que reiterou suas alegações passadas, objetivando, em síntese, o registro do título prenotado (fls. 170/182). Recebida a apelação nos seus regulares efeitos (fls. 187), a Douta Procuradoria Geral de Justiça propôs o provimento do recurso, pois, com a transmissão das nuas-propriedades, não houve necessidade de constituição de usufruto, o que torna desnecessária a lavratura de escritura pública para fins de registro no fólio real, inclusive do usufruto reservado (fls. 198/201). É o relatório. A apelante, AGROMACHADO Administração e Participação Ltda., uma vez autorizada pela legislação em vigor (artigo combinado com o artigo 997, ambos do Código Civil), foi constituída por meio de instrumento particular, no qual lançadas, no que pertinente, 85

145 Conselho Superior da Magistratura - Julho de as informações relacionadas no artigo 997 do Código Civil e prevista, na cláusula décima-quinta (fls. 115), também com fundamento em permissivo legal (artigo do Código Civil), a regência supletiva de tal sociedade empresarial limitada pelas normas da sociedade anônima (fls. 24/116). O instrumento particular sob exame - meio pelo qual formalizado negócio jurídico único, plurilateral, marcado pela presença de mais de duas partes, sócios, com interesses convergentes, concorrentes, coordenados pelo fim comum -, foi, em harmonia com as regras dos artigos 45, 985 e do Código Civil, registrado, por meio de arquivamento, após qualificação positiva, na Junta Comercial do Estado de São Paulo JUCESP, nos termos do artigo 32, II, a, da Lei n.º 8.934/1994, que dispõe a respeito do registro público de empresas mercantis e atividades afins. O acordo aperfeiçoado entre os sócios da apelante - ao definir o capital social da sociedade empresária limitada, dividi-lo em quotas, distribui-las entre os sócios e regrar o modo de integralizá-las -, previu que o capital social seria formado por meio de contribuições em dinheiro e incorporações de bens imóveis (fls. 26/ 108). Particularmente, Rafael Dib Machado, Felipe Dib Machado, Carolina Dib Machado Palin e Juliana Dib Machado, quatro dos cinco sócios, transferiram, à apelante, as nuas-propriedades dos bens imóveis matriculados, no Registro de Imóveis da Comarca de Votuporanga, sob os n.ºs , , e , com o escopo de integralizarem as suas quotas sociais, reservando-lhes, porém, o usufruto vitalício (fls. 26/27 e 80/108). A integralização parcial do capital social mediante conferência de imóveis à sociedade não constitui, independentemente dos seus valores, estorvo à conclusão do negócio jurídico plurilateral por meio de instrumento particular, à luz do artigo 1.054, examinado em sintonia com o artigo 997, caput, ambos do Código Civil, e, mormente, de uma interpretação a contrario sensu do inciso VII do artigo 35 da Lei n.º 8.934/1994. Conforme norma extraída deste último dispositivo legal, resta evidente a admissibilidade do arquivamento de contrato social por instrumento particular em que haja incorporação de imóveis, se dele, tal como se dá na hipótese vertente, constarem os elementos individualizadores dos bens e de seus proprietários e as necessárias outorgas uxória e marital. No mesmo sentido, ademais, o artigo 89 da Lei n.º 6.404/1976, que dispõe sobre as sociedades por ações. Destarte, a apelante, escorada no artigo 64 da Lei n.º 8.934/ de acordo com o qual a certidão dos atos de constituição e de alteração de sociedades mercantis, passada pelas juntas comerciais em que foram arquivados, será o documento hábil para a transferência, por transcrição no registro público competente, dos bens com que o subscritor tiver contribuído para a formação ou aumento do capital social -, apresentou, para registro, o título translativo de direitos reais sobre imóveis. Todavia, o Oficial Registrador recusou o registro, desqualificando o título, inidôneo, segundo ele, para a constituição do usufruto deducto, dependente de escritura pública, nos termos do artigo 108 do Código Civil, à vista dos valores dos bens imóveis. Sem razão, contudo, o Oficial Registrador. Na realidade, a unidade do negócio jurídico, com as reservas de usufruto aos próprios transmitentes das nuas-propriedades dos imóveis destinados à integralização do capital social, não ficou comprometida: diferente seria, é verdade, se, a par das transferências das nuas-propriedades à pessoa jurídica constituída, constatada fosse a constituição de usufrutos em favor de terceiros. Neste caso, então, malgrado a unidade instrumental, haveria pluralidade de negócios jurídicos. Os usufrutos, no entanto, foram voluntariamente constituídos por meio de retenção, não por alienação, porquanto os sócios, ao procederem, na condição de coproprietários, à incorporação dos imóveis à sociedade empresarial constituída, reservaram para si os usufrutos, quer dizer, os bens foram transmitidos com dedução, com subtração dos usufrutos. Sem importarem pluralidade de negócios jurídicos, houve, em razão da integralização de quotas sociais ajustada, transferências de imóveis com gravames, empecilhos, obstando, temporariamente, o exercício, pela apelante, dos poderes de uso e gozo das coisas, em suma, ocorreram alienações com ônus reais (expressão polissêmica, não empregada, aqui, no sentido de prestações acessórias, encargos periódicos, impostos a titulares de direitos reais), representados pelos direitos reais de gozo reservados aos alienantes. O regramento obrigatório, no corpo do instrumento particular de constituição de sociedade limitada, do modo de realização do capital social (artigo combinado com o inciso IV do artigo 997, ambos do Código Civil), embora envolvendo, ao tratar da conferência de imóveis, desdobramento dos poderes, das faculdades típicas do proprietário, de sorte a resguardar a substância da propriedade à sociedade empresarial, com reserva temporária do proveito econômico aos sócios alienantes, é, de fato, despido de aptidão para desnaturar a unidade do negócio jurídico, apesar de complexo, sob os aspectos subjetivo, volitivo e objetivo. O consenso a respeito da integralização do capital social da apelante se qualifica, à luz dos ensinamentos de Antônio Junqueira de Azevedo, extraídos de sua clássica obra monográfica, como elemento de existência categorial essencial do contrato plurilateral sob análise: define, ao lado dos demais elementos de existência categoriais inderrogáveis, o tipo do negócio jurídico e, por conseguinte, o regime jurídico a ser observado. A circunstância da contribuição ajustada consistir na entrega de dinheiro, crédito ou na conferência de bens, móveis ou imóveis, à sociedade empresarial constituída, isto é, contemplar elementos típicos de outros contratos, não altera a natureza do contrato plurilateral de constituição de sociedade, tampouco o sujeita à observação de outro regime jurídico. Também não a modifica nem o subordina a um outro regime jurídico o fato da conferência de bens abranger exclusivamente as nuas-propriedades dos bens imóveis acima especificados, com abatimento, assim, do usufruto, reservado aos sócios transmitentes: aliás, a doação com usufruto deducto, mesmo fora de um contrato de constituição de sociedade, corresponde a um só negócio jurídico. Segundo a preciosa lição de Pontes de Miranda, a unidade do contrato, ou de outro negócio jurídico, não pode ser em relação ao ato da conclusão, ou à instrumentação; nem ao conteúdo do negócio jurídico (seria unitariedade); nem à dependência recíproca das manifestações de vontade (há uniões de negócios jurídicos com dependência daquelas). E sim em relação ao trato do negócio jurídico, dizendo-se também único o negócio jurídico ou contrato, quando há nêle elementos 86

146 Conselho Superior da Magistratura - Julho de de diferentes tipos de negócios jurídicos, inclusive de negócios jurídicos atípicos, suscetíveis de serem suporte fáctico de regras jurídicas especiais, mas subordinados à especificidade preponderante e ao fim comum do negócio jurídico complexo (= misto) Destarte - tal como, in concreto, admissível, para consumar as transferências das nuas-propriedades dos bens imóveis referidos, o registro da certidão passada pela JUCESP, aludida no artigo 64 da Lei n.º 8.934/1994 -, a constituição do usufruto deducto, também dependente de registro no Registro de Imóveis (artigo do Código Civil), pode, apesar da regra do artigo 108 do Código Civil, basear-se em mencionada certidão, título hábil para tanto e, portanto, indevidamente desqualificado pelo Oficial Registrador. Ora, o próprio o comando emergente do artigo 108, ao prever a escritura pública como requisito de validade dos negócios jurídicos que visem à constituição, transferência, modificação ou renúncia de direitos reais sobre imóveis de valor superior atrinta vezes o maior salário mínimo vigente no País, ressalva a possibilidade da lei - seja anterior ou posterior ao Código Civil - dispor em sentido contrário, quando regular especificamente determinada situação. É o que ocorre na hipótese dos autos, determinante da aplicação da regra especial do artigo 64 da Lei n.º 8.934/1994, própria do regime jurídico do contrato de constituição de sociedade empresarial, em detrimento, portanto, da norma geral retirada do artigo 108 do Código Civil: a propósito, lex posterior generalis non derogat priori speciali. De mais a mais, não é razoável, porque desprovido de sentido, incoerente e contrário à simplificação idealizada e perseguida pela Lei n.º 8.934/1994, aceitar, de um lado, o instrumento particular, como título apto ao registro da transferência da propriedade plena de imóveis incorporados à sociedade empresarial, e, de outro, burocratizando o acesso ao fólio real, exigir, por força do usufruto reservado constituído, escritura pública, caso a alienação, em virtude da integralização das quotas sociais convencionada, abarque apenas a nua-propriedade. Pelo todo exposto, dou provimento à apelação para julgar improcedente a dúvida suscitada, determinando, ao Oficial do Registro de Imóveis e Anexos da Comarca de Votuporanga, o registro da certidão passada pela JUCESP (fls. 24/116), de modo a viabilizar a transferência à apelante das nuas-propriedades dos imóveis matriculados sob os n.ºs , , e , bem como a constituição dos usufrutos reservados aos sócios alienantes. (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator. (D.J.E. de ) ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de APELAÇÃO CÍVEL N , da Comarca de SANTOS, em que é apelante NIEMER NUNES JÚNIOR e apelado o 1º OFICIAL DE REGISTRO DE IMÓ- VEIS da referida Comarca. ACORDAM os Desembargadores do Conselho Superior da Magistratura, por votação unânime, em não conhecer do recurso, de conformidade com o voto do Desembargador Relator, que fica fazendo parte integrante do presente julgado. Participaram do julgamento os Desembargadores, IVAN RICARDO GARISIO SARTORI, Presidente do Tribunal de Justiça, JOSÉ GASPAR GONZAGA FRANCESCHINI, Vice-Presidente do Tribunal de Justiça, SAMUEL ALVES DE MELO JUNIOR, ANTONIO JOSÉ SILVEIRA PAULILO E ANTONIO CARLOS TRISTÃO RIBEIRO, respectivamente, Presidentes das Seções de Direito Público, Direito Privado e Criminal do Tribunal de Justiça. São Paulo, 12 de abril de (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator. Voto Registro de Imóveis Dúvida inversa prejudicada Títulos que não foram juntados no original Impugnação parcial das exigências do Oficial Circunstâncias que tornam prejudicado o julgamento da dúvida e impedem o conhecimento do recurso Falta de regularização do loteamento no qual se insere o imóvel, o que obsta o registro Recurso não conhecido. Trata-se de dúvida inversa de registro de imóveis, suscitada por Niemer Nunes Júnior em face do 1º. Oficial de Registro de Imóveis de Santos. O Oficial apresentou várias exigências para a realização do registro pretendido, exigindo, entre outras providências, a comprovação da regularização do loteamento Jardim Santa Maria, nos termos do item 152 e seguintes, do Capítulo XX, das Normas de Serviço da Corregedoria Geral de Justiça, no qual se insere o lote. O recorrente defende a desnecessidade desta providência, diante da regularização feita perante a Prefeitura Municipal de Santos. A sentença proferida pelo MM. Juiz Corregedor Permanente julgou improcedente a dúvida, mantendo o óbice apontado pelo Registrador (fls. 92/97). Inconformado com a r. decisão, interpôs o interessado recurso de apelação, alegando que a recusa fere o artigo 5º da Constituição Federal, por não reconhecer o ato jurídico perfeito e o direito adquirido, sendo que o loteamento em questão foi regularizado no ano de 1954, pela Prefeitura Municipal de Santos, de acordo com a legislação em vigor na época da lavratura das escrituras, e antes da promulgação da Lei 6015 de A Douta Procuradoria Geral de Justiça manifestou-se, preliminarmente, pelo não conhecimento e, no mérito, pelo não provimento do apelo (fls. 124/125). É o relatório. Não há como conhecer do recurso, uma vez que a dúvida ficou, por mais de uma razão, prejudicada. O primeiro motivo é a falta de título original apresentado para registro. Não foram juntadas as escrituras no seu original, mas apenas cópias autenticadas. Ora, o entendimento há muito pacificado deste Conselho Superior é de que a ausência do instrumento original levado a registro prejudica o exame da dúvida. Nesse sentido, o acórdão proferido na apelação /5, de 05 de maio de 2009, Rel. Des. Ruy Camilo: A ausência de requisitos essenciais constitui-se em matéria prejudicial ao conhecimento do recurso interposto. Com efeito, nenhum título original se encontra acostado aos autos, uma vez que a presente dúvida foi suscitada a partir de mera cópia reprográfica da cédula rural pignoratícia que foi reapresentada pelo banco suscitado, estando inviabilizada assim a sua análise direta por este Conselho Superior da Magistratura. A cerca de hipóteses quejandas este Conselho tem posição firmada, da qual é representativo o V. Acórdão proferido na Apelação Cível nº /7, da Comarca de Batatais, publicado D.O.E., Poder Judiciá- 87

147 Conselho Superior da Magistratura - Julho de rio, Caderno I, Parte I, de 13 de outubro de 1998, página 04, e relatado pelo eminente Des. Sérgio Augusto Nigro Conceição. Eis sua ementa: REGISTRO DE IMÓVEIS - Dúvida inversamente suscitada - Falta do título original e de prenotação - Inadmissibilidade - Prejudicialidade - Recurso não conhecido. O texto do julgado, no qual há referência a outro precedente, é esclarecedor: Pacífica a jurisprudência deste Colendo Conselho Superior da Magistratura no sentido da necessidade de apresentação do título original, como decidido na apelação cível n.º /7, da Comarca de Ribeirão Preto, Relator o Desembargador Márcio Martins Bonilha, nos seguintes termos: Ora, sem a apresentação do título original, não se admite a discussão do quanto mais se venha a deduzir nos autos, porque o registro, em hipótese alguma, poderá ser autorizado, nos termos do artigo 203, II, da Lei 6.015/73. Não é demasiado observar que no tocante à exigência de autenticidade, o requisito da exibição imediata do original diz respeito ao direito obtido com a prenotação do título, direito que não enseja prazo reflexo de saneamento extrajudicial de deficiências da documentação apresentada. A segunda razão para o não conhecimento do apelo é a impugnação parcial das exigências formuladas pelo Registrador. Observo que o apelante demonstrou irresignação contra apenas uma delas. A nota devolutiva indicou quatro razões de recusa (fls. 16), apontando a falta de comprovante de pagamento do ITBI, da certidão de autorização para transferência expedida pelo SPU e da comprovação do valor venal do bem no ano em curso. O recorrente reconheceu a necessidade de atendimento das exigências formuladas, impugnando apenas uma delas, referente à necessidade da regularização do loteamento. A concordância parcial com as exigências do Oficial prejudica a dúvida, que só admite duas soluções: a determinação do registro do título protocolado e prenotado, que é analisado, em reexame da qualificação, tal como se encontrava no momento em que surgida dissensão entre a apresentante e o Oficial de Registro de Imóveis; ou a manutenção da recusa do Oficial. Para que se possa decidir se o título pode ser registrado ou não é preciso que todas as exigências e não apenas parte delas sejam reexaminadas pelo Corregedor Permanente. Nesse sentido, é pacífica a jurisprudência deste Egrégio Conselho Superior. Ressalto que, ainda que o recurso pudesse ser conhecido, não seria caso de dar-lhe provimento. Conquanto o negócio jurídico inicial tenha sido celebrado em 1954, antes da vigência da Lei 6.015/73, o ingresso no fólio registral do lote autônomo só foi postulado agora. E, por força do princípio do tempus regit actum, os requisitos do registro devem estar preenchidos na data da prenotação. Neste sentido ficou decidido na apelação cível 530-6/0, de 20/07/2006, rel. Des. Gilberto Passos de Freitas: Compromisso particular de venda e compra - CND do INSS e Receita Federal tempus regit actum exigibilidade - Registro de Imóveis - Dúvida - Compromisso particular de venda e compra anterior à edição da Lei 8.212/91 - Irrelevância - Aplicação da lei vigente ao tempo do registro - Exigência decorrente do disposto nos artigos 47 e 48 - Sentença mantida - Recurso não provido Ademais, o afastamento da exigência estaria em confronto com o princípio da continuidade, como bem demonstrado na r. decisão impugnada, sendo que a descrição da parcela, sem prévia existência jurídica, não se encadearia com o imóvel especializado no registro de origem. Diante do exposto, pelo meu voto, não conheço do recurso. (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator. (D.J.E. de ) ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de APELAÇÃO CÍVEL N , da Comarca de BAURU, em que é apelante NELSON RE- DONDO ARJONAS e apelado o 1º OFICIAL DE REGISTRO DE IMÓVEIS, TÍTULOS E DOCUMENTOS E CIVIL DE PES- SOA JURÍDICA da referida Comarca. ACORDAM os Desembargadores do Conselho Superior da Magistratura, por votação unânime, em negar provimento ao recurso, de conformidade com o voto do Desembargador Relator, que fica fazendo parte integrante do presente julgado. Participaram do julgamento os Desembargadores, IVAN RICARDO GARISIO SARTORI, Presidente do Tribunal de Justiça, JOSÉ GASPAR GONZAGA FRANCESCHINI, Vice-Presidente do Tribunal de Justiça, SAMUEL ALVES DE MELO JUNIOR, ANTONIO JOSÉ SILVEIRA PAULILO E ANTONIO CARLOS TRISTÃO RIBEIRO, respectivamente, Presidentes das Seções de Direito Público, Direito Privado e Criminal do Tribunal de Justiça. São Paulo, 12 de abril de (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator. Voto REGISTRO DE IMÓVEIS Dúvida Inversa Admissibilidade Irresignação Parcial Afastada Carta de arrematação - Indisponibilidade do imóvel arrematado 1.º do artigo 53 da Lei n.º 8.212/ Desqualificação registrária mantida Recurso não provido. Nelson Redondo Arjonas arrematou judicialmente, nos autos de processo executivo fiscal instaurado pela Fazenda Nacional, o imóvel matriculado sob o n.º do 1.º Oficial de Registro de Imóveis, Títulos e Documentos e Civil de Pessoas Jurídicas da Comarca de Bauru, mas o registro da carta correspondente foi recusado, pois exigido, previamente, o cancelamento das penhoras registradas, em tal matrícula, sob o n.º 4 e o n.º 8. Inconformado, porque perfeita, válida e acabada a arrematação judicial, consumada em execução fiscal promovida pela Fazenda Nacional, titular de crédito privilegiado, Nelson Redondo Arjonas, apelante - acrescentando que o prévio levantamento das outras constrições judiciais, que garantem créditos pertencentes ao INSS, que não se opôs à arrematação, e à própria Fazenda Nacional, é prescindível, decorrendo automaticamente do próprio registro da carta de arrematação -, suscitou dúvida inversa visando ao registro do título, sequer inviabilizado pela indisponibilidade legal do bem imóvel (fls. 02/06). Provocado, o 1.º Oficial de Registro de Imóveis, Títulos e Documentos e Civil de Pessoas Jurídicas da Comarca de Bauru ponderou: a nota devolutiva continha dois itens, além de um terceiro relativo à complementação do depósito de custas, tendo o suscitante questionado apenas um deles; a situação de irresignação parcial leva ao não conhecimento da dúvi- 88

148 Conselho Superior da Magistratura - Julho de da; a jurisprudência normativa do Conselho Superior da Magistratura é no sentido de exigir o prévio cancelamento dos gravames como condição para o registro de carta de arrematação de imóvel; somente o Juízo que a determinou pode desencadear o levantamento da indisponibilidade; o registro n.º 4 da matrícula acima referida documenta penhora em favor do INSS, que tem personalidade jurídica e patrimônio distintos da Fazenda Nacional; enfim, a desqualificação registrária merece subsistir (fls. 30/33). Intimado (fls. 41, 42 e 44), o suscitante exibiu a retificação quanto à data da expedição da carta de arrematação (fls. 45/46), que já tinha acompanhado a suscitação da dúvida inversa (fls. 11 e 11 verso), suprindo a incerteza relacionada a uma das exigências, não, por conseguinte, impugnada (fls. 08/09, item 2). Após a manifestação do Ministério Público, que opinou pelo julgamento procedente (na verdade, improcedente) da dúvida, à vista da preferência do crédito executado no processo judicial onde ocorrida a arrematação (fls. 48/53) -, o MM Juiz Corregedor Permanente julgou a dúvida improcedente (na realidade, procedente), porquanto a penhora realizada em garantia de crédito da Fazenda Nacional ou do INSS implica indisponibilidade do bem, a revelar a pertinência da recusa impugnada (fls. 56/59). Ato contínuo, o suscitante, objetivando a reforma da sentença, interpôs apelação - reiterando suas argumentações passadas e reportando-se ao parecer do Ministério Público (fls. 61/64) -, recebida nos efeitos devolutivo e suspensivo (fls. 66 e 70), em decisão, então, seguida de manifestações do representante do Ministério Público e do Registrador (fls. 66 verso e 68). Por fim, a Douta Procuradoria de Justiça propôs o não provimento do recurso, aduzindo que a indisponibilidade advinda da regra do artigo 53, 1.º, da Lei n.º 8.212/1991, não afastada pela natureza do crédito executado nos autos do processo onde efetivada a arrematação, impede o registro pretendido (fls. 73/76). É o relatório. O MM Juiz Corregedor Permanente, embora tenha empregado, ao sentenciar, o vocábulo improcedente, julgou a dúvida inversa procedente, pois mantida a recusa expressa pelo Registrador: a nomenclatura utilizada pelo art. 203 da Lei de Registros Públicos não faz distinção entre a dúvida comum e a inversa, razão pela qual na verdade a dúvida foi julgada procedente, a despeito do erro material contido na sentença (Apelação Cível n.º , relator Corregedor Geral da Justiça Munhoz Soares, julgada em ). A dúvida inversa, suscitada, com fundamento em criação pretoriana, pelo apelante - que, inconformado com uma das exigências formuladas pelo Registrador, ao invés de requerer-lhe a suscitação pertinente, apresentou-a diretamente ao MM Juiz Corregedor Permanente -, é, consoante jurisprudência consolidada, admitida pelo Conselho Superior da Magistratura do Egrégio Tribunal de Justiça de São Paulo. A propósito, destaco os seguintes precedentes: Apelação Cível n.º /1, relator Corregedor Geral da Justiça Antônio Carlos Alves Braga, julgada em ; Apelação Cível n.º /8, relator Corregedor Geral da Justiça Luís de Macedo, julgada em ; e Apelação Cível n.º , relator Corregedor Geral da Justiça Munhoz Soares, julgada em Malgrado não especificamente impugnada uma das exigências, direcionada à confirmação da data em que expedida a carta de arrematação objeto do registro frustrado (fls. 08, item 2), a irresignação parcial não resta configurada, pois nítido o simples erro material, já superado ao tempo da suscitação da dúvida inversa, à luz da certidão exibida pelo apelante (fls. 11 e 11 verso), de modo que o exame da dúvida não está prejudicado. Por sua vez, a origem judicial do título (carta de arrematação) apresentado para registro não torna prescindível a qualificação: a prévia conferência, destinada ao exame do preenchimento das formalidades legais atreladas ao ato registral, é indispensável, inclusive nos termos do item 106 do Capítulo XX das Normas de Serviço da Corregedoria Geral da Justiça. Neste sentido, assinalo: Apelação Cível n.º /1, relator Corregedor Geral da Justiça Márcio Martins Bonilha, julgada em ; e Apelação Cível n.º 404-6/6, relator Corregedor Geral da Justiça José Mário Antonio Cardinale, julgada em Já com relação à indisponibilidade do bem imóvel arrematado advinda de duas penhoras efetivadas em execuções fiscais, então registradas, sob os n.ºs 4 e 8, na matrícula n.º do 1.º Oficial de Registro de Imóveis, Títulos e Documentos e Civil de Pessoas Jurídicas da Comarca de Bauru (fls. 14/15) -, obstativa do ingresso da carta de arrematação no fólio real, a desqualificação registrária se harmoniza com os precedentes do Egrégio Tribunal de Justiça de São Paulo. Escorado em vários precedentes, assim sinalizou o Colendo Conselho Superior da Magistratura na Apelação Cível n.º 289-6/0, relator Corregedor Geral da Justiça José Mário Antonio Cardinale, julgada em , e na Apelação Cível n.º 643-6/6, relator Corregedor Geral da Justiça Gilberto Passos de Freitas, julgada em 01º Vale dizer: uma vez imposta a indisponibilidade, que, na hipótese, decorre da norma extraída do 1.º do artigo 53 da Lei n.º 8.212/ e, portanto, automaticamente, das penhoras consumadas nas execuções fiscais de dívidas ativas promovidas pela Fazenda Nacional e pelo INSS -, o Registrador não pode realizar a qualificação positiva de um título translativo da propriedade do bem imóvel. Aliás, ao julgar a Apelação Cível n.º /4, em , relator Corregedor Geral da Justiça Márcio Martins Bonilha, o Conselho Superior da Magistratura deixou assentado: a indisponibilidade a que se refere a Lei 8.212/91 não é aquela decorrente exclusivamente de ato jurídico bilateral, voluntário, e envolve inclusive a expropriação forçada e consequente de venda judicial para pagamento de obrigações do devedor. Além disso, na Apelação Cível n.º /0, relator Corregedor Geral da Justiça Luís de Macedo, julgada em , ressaltou-se inexistir incompatibilidade entre as regras do Código Tributário Nacional e a indisponibilidade expressa na Lei nº 8.212/1991, que guarda coerência com a disposição do art. 187 do CTN e não estabelece exceção em favor de ente de direito público estadual ou em face de constrição com origem em ação de execução fiscal. De mais a mais, nos termos do artigo 252 da Lei n.º 6.015/1973, o registro, enquanto não cancelado, produz todos os seus efeitos legais ainda que, por outra maneira, se prove que o título está desfeito, anulado, extinto ou rescindido. Pelo todo exposto, nego provimento à apelação. (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator. (D.J.E. de ) 89

149 Conselho Superior da Magistratura - Julho de DIMA 1 SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE COMARCAS E FOROS DISTRITAIS DO INTERIOR De acordo com os deferimentos do Egrégio Conselho Superior da Magistratura, comunicamos que no período de 16 a 31 de julho de 2012, será Feriado Municipal nas seguintes Comarcas e Foros Distritais do Interior: Dia 16 ITUVERAVA JABOTICABAL JARINU Dia 21 PORANGABA Dia 24 ITATINGA Dia 26 BOTUCATU BRÁS CUBAS IPUÃ ITAPEVA MOGI DAS CRUZES PEDREIRA ROSEIRA SÃO JOAQUIM DA BARRA SUMARÉ VARGEM GRANDE DO SUL VINHEDO Dia 27 AGUDOS JARDINÓPOLIS PITANGUEIRAS SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Dia 28 PATROCÌNIO PAULISTA SÃO CAETANO DO SUL Dia 29 PORTO FERREIRA (D.J.E. de ) DIMA PROCESSO Nº 65/1978 SANTA ISABEL No ofício nº 57/2012, da Doutora Paula Regina Saraiva, Juíza de Direito Diretora do Fórum da Comarca de Santa Isabel, o Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 29/06/12, exarou o seguinte despacho: Fls. 100/101: Ciente. Tendo em vista que a Lei nº 9.093/95 dispõe que os feriados são instituídos por lei, nada a deliberar, devendo a Comarca ter expediente normal no dia 10/07/2012. (D.J.E. de ) ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de APELAÇÃO CÍVEL N , da Comarca de BARRETOS, em que é apelante JOÃO DIAS MOREIRA e apelado o OFICIAL DE REGISTRO DE IMÓ- VEIS, TÍTULOS E DOCUMENTOS E CIVIL DE PESSOA JURÍDICA da referida Comarca. ACORDAM os Desembargadores do Conselho Superior da Magistratura, por votação unânime, em negar provimento ao recurso, de conformidade com o voto do Desembargador Relator, que fica fazendo parte integrante do presente julgado. Participaram do julgamento os Desembargadores, IVAN RICARDO GARISIO SARTORI, Presidente do Tribunal de Justiça, JOSÉ GASPAR GONZAGA FRANCESCHINI, Vice-Presidente do Tribunal de Justiça, SAMUEL ALVES DE MELO JUNIOR, ANTONIO JOSÉ SILVEIRA PAULILO E ANTONIO CARLOS TRISTÃO RIBEIRO, respectivamente, Presidentes das Seções de Direito Público, Direito Privado e Criminal do Tribunal de Justiça. São Paulo, 12 de abril de (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator. Voto REGISTRO DE IMÓVEIS Dúvida registrária Escritura pública de compra e venda Alienação da nua propriedade e constituição onerosa de usufruto pelo mesmo instrumento Admissibilidade Negócios jurídicos distintos Dois fatos geradores do ITBI - Desqualificação registrária mantida Recurso não provido. O Oficial de Registro de Imóveis e Anexos da Comarca de Barretos, diante do requerimento formulado pelo interessado, ora apelante (fls. 13) - inconformado com a desqualificação registrária da escritura pública de compra e venda, que também contempla instituição de direito real de usufruto -, suscitou dúvida ao MM Juiz Corregedor Permanente, mas mantendo a exigência impugnada e a recusa de acesso do título ao fólio real, porquanto não recolhido, nos termos da legislação municipal, o Imposto sobre transmissão de bens imóveis e de direitos a ele relativos (ITBI) pertinente à constituição do usufruto (fls. 02/07). O interessado, malgrado notificado para oferecer impugnação (fls. 14/15), quedou-se inerte. Após o parecer do Ministério Público, alinhando-se às ponderações do Registrador (fls. 45/48), a dúvida foi julgada procedente (fls. 50/53), por meio de sentença contra a qual interposta apelação pelo interessado, que, visando à reforma da decisão, com determinação voltada ao registro do título prenotado, sustentou a regularidade do recolhimento do ITBI, calculado sobre o valor venal total do imóvel, questionou a pertinência da interpretação do negócio jurídico desenvolvida pelo Registrador, alegou que, por meio de única escritura pública, alienou-se a nua propriedade a três dos adquirentes e se instituiu, em favor dele e de sua esposa, o usufruto e afirmou que o Registrador, ao formular exigências de natureza tributária, foi além dos limites da qualificação confiada-lhe (fls. 68/72). Recebida a apelação nos efeitos devolutivo e suspensivo (fls. 73), o Oficial de Registro de Imóveis e Anexos da Comarca de Barretos apresentou resposta, reiterando sua manifestação anterior (fls. 75/79), e a Douta Procuradoria de Justiça propôs o não provimento do recurso (fls. 83/85 e 98), em manifestação seguida de ordem de remessa dos autos ao Colendo Conselho Superior da Magistratura (fls. 88/89 e 90). É o relatório. De acordo com o artigo 289 da Lei n.º 6.015/1973, os registradores, no desempenho de suas funções, devem fazer rigorosa fiscalização do pagamento dos impostos devidos por força dos atos que lhes forem apresentados em razão do ofício. Na mesma linha, o artigo 30 da Lei n.º 8.935/ 1994, no seu inciso XI, arrola, entre os deveres dos notários e dos registradores, o de fiscalizar o recolhimento dos impostos incidentes sobre os atos que devem praticar. Com o registro da escritura pública prenotada (fls. 16/18), objetiva-se tanto a transferência da nua propriedade do bem imóvel objeto da matrícula n.º do Oficial de Registro de Imóveis e Anexos da Comarca de Barretos (25/26) a João Rogerio Moreira, Marcelo Dias Moreira e Rosania Aparecida Blanco Moreira Gomes (ar- 90

150 Conselho Superior da Magistratura - Julho de tigo do Código Civil), como a constituição onerosa de usufruto em favor de João Dias Moreira, aqui interessado/apelante, e de sua esposa Tereza Touro Blanco Moreira (artigo do Código Civil). Embora o suporte documental escritura pública seja único, dois foram os negócios jurídicos aperfeiçoados, com fisionomias próprias: o primeiro, expresso nas manifestações de vontade dirigidas à transmissão, mediante compra e venda, da nua propriedade do bem imóvel, e o segundo, revelado pelas declarações de vontade destinadas à constituição do usufruto. As circunstâncias negociais, nota distintiva e, por conseguinte, o verdadeiro elemento definidor da declaração de vontade - aqui compreendida tecnicamente, como expressão sinônima de negócio jurídico -, demonstram, in concreto, que dois foram os negócios jurídicos: socialmente enfocadas, as manifestações de vontade, contemplando, então, duas operações econômicas - veiculadas, no entanto, pelo mesmo meio (forma) -, dirigidas à produção de efeitos jurídicos distintos, forjaram relações jurídicas diversas. Nem se levante, sob outro prisma, a vedação legal à transferência do usufruto por alienação, positivada, à vista da natureza personalíssima deste direito real, na primeira parte do artigo do Código Civil de 2002, porque esta, alienação, inocorreu: visa-se, na realizada, a uma constituição de usufruto por negócio jurídico oneroso inter vivos, admitido pelo ordenamento jurídico pátrio. Consoante Miguel Maria de Serpa Lopes, o usufruto, constituído entre vivos, pode instituir conjuntamente dois titulares, deferindo a um a propriedade e a outro o uso e gôzo, inclusive porque o que se proíbe é a alienação do usufruto já constituído, e não a alienação, por quem detém a propriedade plena, da nua propriedade a uma pessoa e a constituição do usufruto em favor de outra. Compartilhando idêntico entendimento, Ademar Fioranelli pondera o cuidado exigido para exame da proibição legal, porquanto prevalece somente a partir da constituição do usufruto, tanto que nada impede que, na constituição, o titular de domínio aliene a nua-propriedade para A e o usufruto para B, por exemplo. A propósito, assim anteriormente se posicionou o Conselho Superior da Magistratura, no julgamento da Apelação Cível n.º /0, relator Corregedor Geral da Justiça Luís de Macedo, ocorrido no dia , reportando-se, ademais, a um precedente desta Corregedoria Geral da Justiça, estampado em parecer da lavra do magistrado Luís Paulo Aliende Ribeiro, aprovado, em , nos autos do processo CG n.º 602/ 1999, pelo Corregedor Geral da Justiça Sérgio Augusto Nigro Conceição. Contudo, mais relevante, na hipótese vertente, é observar - e ao contrário da compreensão gravada nos precedentes aludidos -, a caracterização de dois fatos geradores diferentes, ambos, portanto, fontes do nascimento de obrigações tributárias dessemelhantes, cujos objetos são o pagamento do tributo municipal denominado Imposto sobre transmissão inter vivos de bens imóveis e direitos a eles relativos (ITBI). Trata-se de imposto cuja instituição e cobrança é da competência dos Municípios, nos termos do artigo 156, II, da ConstituiçãoFederal de 1988, e cuja abrangência é limitada às transmissões inter vivos onerosas, com potencial, porém, para alcançar, dependendo das hipóteses de incidência definidas pelo legislador municipal, não apenas a transferência da propriedade de bem imóvel, mas de qualquer direito real sobre imóveis. E o Município de Barretos, no exercício de sua competência constitucional, estabeleceu, por meio da Lei Complementar n.º 96/2008, e, particularmente, nos seus artigos 29, II, 31, I e VIII, 38, caput, 39, 1.º e 6.º, I e VIII, e 40, II, que a obrigação de pagamento do ITBI surgirá tanto em razão de uma compra e venda de bem imóvel, tendo alíquota de 2,2% incidente sobre 2/3 do valor venal do imóvel (valor mínimo), como em virtude da constituição onerosa de usufruto, com a mesma alíquota, contudo recaindo sobre 1/3 do valor venal do imóvel (valor mínimo). Destarte, a transmissão onerosa da nua propriedade mediante compra e venda e a constituição onerosa de usufruto são hipóteses de incidência diferentes do ITBI e ambas, in concreto, como fatos oponíveis, dão nascimento a duas relações jurídicas, a duas obrigações tributárias. Por conseguinte, o registro da escritura pública foi pertinentemente condicionado aos pagamentos dos ITBIs relativos à compra e venda e à constituição do usufruto, porquanto recolhido exclusivamente o relacionado à transmissão onerosa da nua propriedade (fls. 19 e 24). Com efeito, a alíquota de 2,2%, recaindo sobre 2/ 3 do valor venal do bem imóvel objeto da matrícula n.º do Oficial de Registro de Imóveis e Anexos da Comarca de Barretos (25/26), isto é, R$ ,97, totaliza os R$ 1.421,38 desembolsados a título de pagamento do ITBI (fls. 19 e 22), de sorte a remanescer a quitação do tributo municipal incidente sobre a constituição onerosa de usufruto, correspondente a 2,2% de 1/3 do valor venal do imóvel. Pelo todo exposto, nego provimento à apelação. (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator. (D.J.E. de ) ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de APELAÇÃO CÍVEL N , da Comarca de SUMARÉ, em que é apelante IMPORTADO- RA E EXPORTADORA DE CEREAIS S/A e apelado o OFI- CIAL DE REGISTRO DE IMÓVEIS, TÍTULOS E DOCUMEN- TOS E CIVIL DE PESSOA JURÍDICA da referida Comarca. ACORDAM os Desembargadores do Conselho Superior da Magistratura, por votação unânime, em negar provimento ao recurso, de conformidade com o voto do Desembargador Relator, que fica fazendo parte integrante do presente julgado. Participaram do julgamento os Desembargadores, JOSÉ GASPAR GONZAGA FRANCESCHINI, Vice-Presidente do Tribunal de Justiça, no impedimento ocasional do Presidente, ANTONIO AUGUSTO CORRÊA VIANNA, decano, SAMUEL ALVES DE MELO JUNIOR, ANTONIO JOSÉ SILVEIRA PAULILO E ANTONIO CARLOS TRISTÃO RIBEIRO, respectivamente, Presidentes das Seções de Direito Público, Direito Privado e Criminal do Tribunal de Justiça. São Paulo, 10 de maio de (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator. Voto Registro de imóveis - Dúvida Arrematação de imóvel em hasta pública Forma originária de aquisição de propriedade Inexistência de relação jurídica entre o arrematante e o anterior proprietário do bem - Imóvel penhorado com base no art. 53, 1º, da Lei 91

151 Conselho Superior da Magistratura - Julho de /91 Indisponibilidade que obsta apenas a alienação voluntária Incidência de ITBI nas arrematações judiciais por expressa determinação legal Recurso não provido. Trata-se de apelação interposta por Importadora e Exportadora de Cereais S/A, objetivando a reforma da r sentença de fls. 161/162v, que julgou procedente a dúvida suscitada pelo Oficial de Registro de Imóveis e Anexos da Comarca de Sumaré, e manteve a recusa do registro da carta de arrematação extraída dos autos da execução nº 1.057/98, da E. 1ª Vara Cível de Sumaré na matrícula nº 65295, daquela Serventia de Imóveis. Alega o apelante, em suma, que foi a primeira a averbar a penhora na matrícula do imóvel, o que afasta a incidência do art. 53, 1º, da Lei 8.212/91; que o arrolamento previsto no art. 64, 5º, da Lei nº 9.537/97, não obsta a averbação de penhoras nem o registro da carta de arrematação; inaplicabilidade dos precedentes citados pelo Oficial de Registro de Imóveis porque a penhora fiscal era anterior à cível; desnecessidade de recolhimento de ITBI, por se tratar de aquisição originária da propriedade, e da apresentação da certidão de IPTU porque os débitos tributários sub-rogam-se no preço pago; e desnecessidade de juntada da CND do INSS e de Tributos Federais (fls. 168/181). A Procuradoria Geral de Justiça opinou pelo não provimento do recurso (fls. 192/193). Após a juntada da certidão da matrícula do imóvel pela apelante, o Ministério Público reiterou os termos do r parecer (fls. 194/195 e 206). É o relatório. De início, observe-se que a dúvida não se encontra prejudicada porque a juntada das certidões das matrículas não se deu em cumprimento à exigência feita pelo Oficial de Registro de Imóveis. Diversas são as questões levantadas pela apelante. A primeira delas diz respeito à natureza jurídica da aquisição de imóvel por meio de arrematação judicial que, segundo a apelante, constitui modo originário de aquisição da propriedade imóvel. Contudo, consolidou-se neste Conselho Superior da Magistratura e na E. Corregedoria Geral da Justiça entendimento em sentido diverso, isto é, que se trata de forma derivada de aquisição da propriedade: REGISTRO DE IMÓVEIS Dúvida julgada procedente Carta de arrematação expedida em ação de execução fiscal movida pela Fazenda Estadual Imóvel penhorado em outras execuções movidas pela Fazenda Nacional e pelo Instituto Nacional do Seguro Social INSS Arrematação que não constitui forma originária de aquisição de propriedade imóvel Impossibilidade de registro, enquanto não cancelados os registros das penhoras pela Fazenda Nacional e pelo INSS, por força do artigo 53, parágrafo 1º, da Lei nº 8.212/91 Registro inviável Recurso não provido. (CSM Ap. Cível nº /7, grifouse). O E. Superior Tribunal de Justiça, intérprete maior da legislação federal, entende que a arrematação judicial de imóvel em hasta pública configura forma originária de aquisição da propriedade, sendo oportuno citar, por todos, o Agravo Regimental no Agravo de Instrumento nº AgRg no Ag , relatado pela Ministra Eliana Calmon, assim ementado: EXECUÇÃO FISCAL - IPTU - ARREMATAÇÃO DE BEM IMÓVEL AQUISIÇÃO ORIGINÁRIA - INEXISTÊNCIA DE RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA DO ARREMATANTE - APLICAÇÃO DO ART. 130, PARÁ- GRAFO ÚNICO, DO CTN. 1. A arrematação de bem móvel ou imóvel em hasta pública é considerada como aquisição originária, inexistindo relação jurídica entre o arrematante e o anterior proprietário do bem, de maneira que os débitos tributários anteriores à arrematação sub-rogamse no preço da hasta. 2. Agravo regimental não provido. (grifou-se). No mesmo sentido: REsp nº /MG, AgRg no Ag nº /SP, REsp nº /RJ, REsp nº /RS e REsp nº 40191/SP. De fato, a despeito do respeitável entendimento firmado neste Conselho Superior da Magistratura, é forçoso reconhecer que, na arrematação, inexiste relação jurídica ou negocial entre o antigo proprietário e o novo, de modo que não há como se afirmar que se está diante de aquisição derivada da propriedade. A doutrina também caminha no sentido de que a aquisição derivada depende sempre de uma relação negocial, aperfeiçoada pela manifestação de vontade, entre o antigo proprietário e o adquirente. Para Carlos Roberto Gonçalves, a aquisição é derivada quando resulta de uma relação negocial entre o anterior proprietário e o adquirente, havendo, pois, uma transmissão do domínio em razão da manifestação de vontade. Assim, sempre que não houver relação causal entre a propriedade adquirida e a situação anterior da coisa, está-se diante da aquisição originária (Direito civil brasileiro, v. V. São Paulo: Saraiva, 2006, p. 231). Francisco Eduardo Loureiro, in Código Civil Comentado, ao definir a natureza jurídica da aquisição da propriedade pela usucapião, acentua que se trata de modo originário porque não há relação pessoal entre um precedente e um subsequente sujeito de direito (2 ed., São Paulo: Manole, 2008, p. 1161). Arnaldo Rizzardo, por sua vez, aduz que na aquisição derivada está sempre presente um vínculo entre duas pessoas, estabelecido em uma relação inter vivos ou causa mortis, ao passo que na originária não se constata uma relação jurídica entre o adquirente e o antigo proprietário (Direito das coisas. 3 ed. São Paulo: Forense, 2007, p. 244). Gustavo Tepedino, Heloisa Helena Barbosa e Maria Celina Bodin de Moraes observam que a aquisição originária se verifica quando o modo aquisitivo não guarda relação de causalidade com o estado jurídico anterior de domínio, e que não decorre de relação jurídica estabelecida com o proprietário anterior como ocorre no contrato de compra e venda (Código civil interpretado conforme a constituição da república, v. III. Rio de Janeiro: Renovar, 2011, p. 519). Em sentido diverso, a doutrina de Caio Mário da Silva Pereira, para quem apenas a ocupação configura meio originário de aquisição da propriedade, porque, nesse caso, a coisa jamais esteve sob o domínio de alguém (Instituições de direito civil. 20 ed., v. IV. Rio de Janeiro: Forense, 2009, p. 97). Sucede que, quando o bem é arrematado judicialmente, não há relação negocial entre o anterior proprietário e o adquirente, e a transmissão de domínio não decorre de manifestação de vontade. Assim, não há que se falar em aquisição derivada da propriedade. Verifica-se, destarte, que o entendimento deste Conselho Superior da Magistratura, embora lastreado em excelentes fundamentos, não mais se encontra em harmonia com a jurisprudência do E. Superior Tribunal de Justiça nem com o espírito da doutrina majoritária, motivo por que sua alteração é de rigor em prol da segurança jurídica. 92

152 Conselho Superior da Magistratura - Julho de No que diz respeito à possibilidade de o bem penhorado com base no art. 53, 1º, da Lei nº 8.212/91, poder ser arrematado em execução diversa, malgrado o entendimento atual deste Conselho, parece mais preciso o que decidiu o E. Superior Tribunal de Justiça nos autos do Recurso Especial nº , cujo voto do eminente relator Ministro Felix Fischer traz a seguinte consideração: Tenho contudo, que a indisponibilidade a que se refere o dispositivo (referindo-se ao 1º, do art. 53, da Lei 8.212/91) traduz-se na invalidade, em relação ao ente Fazendário, de qualquer ato de alienação do bem penhorado, praticado sponte própria pelo devedor-executado após a efetivação da constrição judicial. Sendo assim, a referida indisponibilidade não impede que haja a alienação forçada do bem em decorrência da segunda penhora, realizada nos autos de execução proposta por particular, desde que resguardados, dentro do montante auferido, os valores ao crédito fazendário relativo ao primeiro gravame imposto. Verifica-se, destarte, que a indisponibilidade decorrente do 1º, do art. 53, da Lei nº 8.212/91, incide apenas sobre a alienação voluntária e não sobre a forçada, como no caso da arrematação judicial. No que diz respeito à incidência do ITBI na hipótese, observe-se o que diz o art. 130, da Consolidação da Legislação Tributária do Município de São Paulo, Decreto nº /11: Art Estão compreendidos na incidência do imposto (art. 2º da Lei nº , de 30/12/91, com a redação da Lei nº , de 05/08/02, e da Lei nº , de 29/12/05): (...) V - a arrematação, a adjudicação e a remição; Tratando-se de imposição legal, descabe a este Conselho Superior da Magistratura, em processo administrativo de dúvida, examinar qualquer aspecto relacionado à sua constitucionalidade, devendo a recorrente buscar guarida na via judicial competente (v. Proc CG 487/2007). Por isso, nem mesmo o fato de se tratar de aquisição originária tem o condão de afastar a exigência que decorre de expressa determinação legal. Ressalve-se, para que não haja analogias impróprias, que no caso da usucapião o recolhimento do ITBI não é exigido porque inexiste a correspondente hipótese de incidência na lei, e não porque se trata de aquisição originária. Em relação à apresentação das CNDs e certidões de IPTU, o Oficial de Registro de Imóveis se retratou nas informações que prestou, de modo que ficaram superadas essas exigências (fls. 147/150). Por fim, observe-se que também os títulos judiciais submetem-se à qualificação registrária, conforme pacífico entendimento do E. Conselho Superior da Magistratura: Apesar de se tratar de título judicial, está ele sujeito à qualificação registrária. O fato de tratar-se o título de mandado judicial não o torna imune à qualificação registrária, sob o estrito ângulo da regularidade formal, O exame da legalidade não promove incursão sobre o mérito da decisão judicial, mas à apreciação das formalidades extrínsecas da ordem e à conexão de seus dados com o registro e a sua formalização instrumental (Ap. Cível nº /1). Assim, observadas as ressalvas feitas, a recusa do Oficial de Registro de Imóveis deve ser mantida porque permaneceu hígida a exigência relativa ao recolhimento do ITBI. Isto posto, nego provimento ao recurso. (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator. (D.J.E. de ) ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de APELAÇÃO CÍVEL N , da Comarca de SÃO JOÃO DA BOA VISTA, em que é apelante BANCO DO BRASIL S.A. e apelado o OFICIAL DE REGISTRO DE IMÓVEIS, TÍTULOS E DOCUMENTOS E CI- VIL DE PESSOA JURÍDICA da referida Comarca. ACORDAM os Desembargadores do Conselho Superior da Magistratura, por votação unânime, em negar provimento ao recurso, de conformidade com o voto do Desembargador Relator, que fica fazendo parte integrante do presente julgado. Participaram do julgamento os Desembargadores, JOSÉ GASPAR GONZAGA FRANCESCHINI, Vice-Presidente do Tribunal de Justiça, no impedimento ocasional do Presidente, ANTONIO AUGUSTO CORRÊA VIANNA, decano, SAMUEL ALVES DE MELO JUNIOR, ANTONIO JOSÉ SILVEIRA PAULILO E ANTONIO CARLOS TRISTÃO RIBEIRO, respectivamente, Presidentes das Seções de Direito Público, Direito Privado e Criminal do Tribunal de Justiça. São Paulo, 10 de maio de (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator. Voto REGISTRO DE IMÓVEIS Cédula Rural Hipotecária nulidade da garantia prestada por terceiro prazo máximo de três anos impossibilidade do registro Recurso não provido. Trata-se de apelação interposta contra r. sentença que reconheceu impossibilidade do registro de Aditivo de Retificação e Ratificação à Cédula Real Pignoratícia e Hipotecária em virtude do reconhecimento de sua nulidade nos termos do art. 60, parágrafo 3º, do Decreto-lei n. 167/67. Sustenta o apelante a validade do negócio jurídico representado pelo título, competindo seu registro (a fls. 37/51). Os autos foram remetidos pela Corregedoria Geral da Justiça a este Conselho Superior da Magistratura, opinando a Douta Procuradoria Geral de Justiça pelo provimento do recurso (a fls. 60/62). É o relatório. Apesar do MM. Juiz Corregedor Permanente haver julgado formalmente improcedente a dúvida, substancialmente a decisão administrativa entendeu procedente a recusa do Oficial em efetuar o Registro, portanto, a dúvida foi julgada procedente a par do equívoco material mencionado. Por meio de termo aditivo ocorreu conversão de Cédula Rural Pignoratícia e Hipotecária em Cédula Rural Hipotecária emitida por pessoa física, bem como houve gravame por meio de hipoteca de imóvel da propriedade de terceiros (a fls. 04/09). O art. 60, parágrafo 3º, do Decreto-lei n. 167/67, dispõe: Também são nulas quaisquer outras garantias, reais ou pessoais, salvo quando prestadas pelas pessoas físicas participantes da empresa emitente, por esta ou por outras pessoas jurídicas. Portanto, por expressa disposição legal há nulidade da garantia prestada, obstando a realização do registro pretendido. A Ministra Nancy Andrighi, do Superior Tribunal de 93

153 Conselho Superior da Magistratura - Julho de Justiça, em seu voto-vista no RE n SP (2003/ ) fixou a aplicação do referido dispositivo legal à Cédula Rural Hipotecária, como se observa do seguinte extrato: Nessa linha de entendimento, quando o 3., do art. 60, do Decreto-Lei n.º 167/1967, dispõe que Também são nulas quaisquer outras garantias, reais ou pessoais, salvo quando prestadas pelas pessoas físicas participantes da empresa emitente, por esta ou por outras pessoas jurídicas., essas disposições igualmente são aplicáveis às cédulas de crédito rural, tratadas genericamente no caput do artigo. Por conseqüência, também para as cédulas de crédito rural emitidas por pessoas físicas e que já têm garantia real cedularmente constituída (v. art 9.º, do Decreto-Lei n.º 167/1967), são nulas quaisquer outras garantias, reais ou pessoais prestadas por pessoas físicas, porquanto essa é a regra geral prevista na primeira parte do 3. do referido Decreto-Lei. Em conclusão, nas cédulas de crédito rural emitidas por pessoas físicas e que já têm garantia real cedularmente constituída sob a forma de penhor (Cédula Rural Pignoratícia), hipoteca (Cédula Rural Hipotecária) ou ambos (Cédula Rural Pignoratícia e Hipotecária), são nulas quaisquer outras garantias, reais ou pessoais prestadas por pessoas físicas. A norma legal em comento ao referir quaisquer outras garantias tem sentido amplo e não restritivo, abarcando a hipoteca. Diante disso, inviável a interpretação pretendida nas razões recursais (aplicação apenas as Notas Promissórias Rurais e Duplicatas Rurais), compete aplicação também às Cédulas Rurais Hipotecárias. A referência aos terceiros nos artigos 68 e 69 do Decreto-lei n. 167/67 deve ser interpretada em consonância ao permissivo legal constante do art. 60, parágrafo 3º, do mesmo diploma legal, ou seja, as pessoas físicas participantes da empresa emitente, por esta ou por outras pessoas jurídicas. Portanto, a interpretação/ aplicação dessa norma legal não encerra quaisquer terceiros, apenas os referidos em suas disposições. Há precedente do Conselho Superior da Magistratura nesse sentido, como se infere da seguinte ementa: Registro de Imóveis. Dúvida. Cédula rural pignoratícia e hipotecária emitida por pessoa natural. Garantia real prestada por terceiro. Nulidade. Inteligência do parágrafo 3º., do art. 60 do Decreto-lei 167/67. Precedentes do Colendo Superior Tribunal de Justiça e do Conselho Superior da Magistratura. Ingresso obstado. Recurso não provido (Ap. Civ , 24/08/2010, Rel. Munhoz Soares). Além disso, a Cédula Rural Hipotecária cujo registro é pretendido foi firmada em com vencimento para , portanto, não foi respeitado o prazo máximo de três anos previsto no art. 61, caput, do Decreto-lei n. 167/67, bem como do art do Código Civil; não sendo possível a somatória do prazo de prorrogação ante a impossibilidade de prorrogação prévia do prazo. Há posição pacífica do Conselho Superior da Magistratura nesse sentido, a exemplo do voto do Des. Ruy Camilo, Corregedor Geral da Justiça à época, na ap. civ. n /4, 30/06/2009, conforme segue: A jurisprudência deste Colendo Conselho Superior da Magistratura, entretanto, se consolidou no sentido de que não é possível o registro de cédula rural pignoratícia, com penhor agrícola, que tenha prazo superior a três anos, que é o máximo previsto em lei. (...) Considerando, então, que o juízo de qualificação registrária não se pode apartar da lei - o que impõe o exame da legalidade, pelo registrador, dos aspectos formais do título -, forçoso negar registro ao título cuja apresentação extrínseca esteja em desajuste com os seus requisitos legais. Outrossim, afirmação de prazo não excedente porque cinco anos é inferior à soma do triênio prorrogável por mais três anos, não se pode colher, sob pena de intelecção deturpada da norma legal que conduz a inutilidade das expressões prazo e prorrogável que a norma jurídica aponta, violando-se preceito básico de hermenêutica segundo o qual a lei não contém palavras inúteis. Prazo é termo, limite temporal, intervalo temporal de curso linear para que algum fato se dê dentro do trato de tempo, ou expirado o último momento (Pontes de Miranda, Tratado de Direito Privado, T. 5, 554.1, Ed. Bookseller, atualização de Vilson Rodrigues Alves, 1a ed., 2000, p. 239). Confira, ainda, entre outras, as lições de Henri Capitant (Introduction a L Étude du Droit Civil Notions Générales, Ed. ª Pedone, 1929, 50a ed., p. 369) e de Camille Soufflier, Vocabulaire de Droit ou Définition des termes usités dans l étude du droit (Ed. Marcel Giard, 1926, 2a ed., p. 334). Prorrogação de prazo é dilação, aumento ou ampliação de espaço temporal, e, por isso, pressupõe prazo ou espaço de tempo, que não se extinguiu nem se findou... (De Plácido e Silva, Vocabulário Jurídico, volumes III e IV, 2ª ed., Ed. Forense, 1990, p. 482). Logo, o prazo define o trato de tempo; a prorrogação o estende. Assim, prazo subsiste por si, mas prorrogação que o supõe não. Fixado, pois, na lei, prazo máximo (embora prorrogável) para o penhor agrícola (três anos), não há como confundir essa definição de trato temporal com aquela decorrente da soma desse prazo com o lapso de sua possível e eventual dilação temporal. Não obstante a possibilidade de prorrogação há previsão expressa do prazo máximo do título não sendo crível sua criação sem a presença das garantias reais previstas em lei. O fato da garantia permanecer até a quitação da obrigação principal é da estrutura dos direitos reais de garantia, os quais tem a finalidade de assegurar ao credor o recebimento da dívida. Pelo exposto, nego provimento ao recurso. (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator. (D.J.E. de ) ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de AGRAVO DE INSTRUMENTO N , da Comarca de TAUBATÉ, em que é agravante ADRIANO RIBEIRO NOGUEIRA e agravado o OFICIAL DE REGISTRO DE IMÓVEIS, TÍTULOS E DOCU- MENTOS E CIVIL DE PESSOA JURÍDICA da referida Comarca. ACORDAM os Desembargadores do Conselho Superior da Magistratura, por votação unânime, em dar provimento em parte ao recurso, apenas para determinar o prosseguimento da apelação, de conformidade com o voto do Desembargador Relator, que fica fazendo parte integrante do presente julgado. Participaram do julgamento os Desembargadores, IVAN RICARDO GARISIO SARTORI, Presidente do Tribunal de Justiça, JOSÉ GASPAR GONZAGA FRANCESCHINI, Vice-Presidente do Tribunal 94

154 Conselho Superior da Magistratura - Julho de de Justiça, SAMUEL ALVES DE MELO JUNIOR, ANTONIO JOSÉ SILVEIRA PAULILO E ANTONIO CARLOS TRISTÃO RIBEIRO, respectivamente, Presidentes das Seções de Direito Público, Direito Privado e Criminal do Tribunal de Justiça. São Paulo, 12 de abril de (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator. Voto Dúvida agravo de instrumento contra decisão que julgou intempestivo o recurso de apelação intimação da sentença pelo DJE interessado sem advogado constituído nos autos da dúvida necessidade de intimação pessoal pedido secundário de julgamento do mérito do recurso de apelação impossibilidade porque ausente a via original do título recusado - Recurso provido em parte. Cuida-se de agravo de instrumento interposto contra a r decisão do MM. Juízo Corregedor Permanente do Oficial de Registro de Imóveis e Anexos da Comarca de Taubaté que julgou intempestivo o recurso de apelação apresentado pelo ora agravante nos autos do processo da dúvida registral nº 296/2011. Alega, em síntese, que a intimação da sentença feita exclusivamente pelo DJE, em , é insuficiente porque não estava representado por advogado nos autos do processo da dúvida, e que só tomou conhecimento do teor da r sentença por meio de seu advogado, posteriormente constituído, na data de Pede a reforma da decisão para que seja dado prosseguimento ao recurso de apelação e o provimento do recurso para que seja determinado o registro do instrumento particular de compra e venda recusado pelo Oficial. A Procuradoria Geral de Justiça opinou pelo provimento do agravo para que o recurso da apelação seja conhecido. Contudo, ressalvou que o exame do mérito da apelação não é possível porque ausente nos autos a via original do título que se pretende registrar. É o relatório. De início, observe-se que as informações do MM. Juízo Agravado são prescindíveis porque os autos encontram-se suficientemente instruídos, sendo possível o exame da questão desde logo. O recurso comporta provimento nos exatos termos do bem lançado parecer do Ministério Público (fls. 81/82). O procedimento de dúvida registrária, em razão de sua natureza administrativa, permite que o interessado no registro do título recusado pelo Oficial de Registro de Imóveis peticione ao MM. Juiz Corregedor Permanente sem estar representado por advogado. Na hipótese em exame, prolatada a r sentença que julgou procedente a dúvida registral (fls. 56/57), seguiu-se a certidão de sua publicação no Diário da Justiça Eletrônico (fl. 59), mas não houve intimação pessoal do interessado. Sucede que, como o interessado ainda não estava representado por advogado nos autos, a intimação em questão não pode ser considerada eficaz, porque dela não tinha como ter ciência, na medida em que publicada apenas no DJE. Era de rigor a intimação pessoal, em qualquer de suas formas, o que não ocorreu. O interessado constituiu advogado nos autos apenas em (fl. 47v), depois de prolatada a r sentença, de modo que esta deve ser a data considerada para efeitos de intimação da sentença. E como protocolou o recurso de apelação em (fl. 64), não há que se falar em intempestividade porque dentro do prazo de 15 dias. O julgamento direto da causa, todavia, não é possível neste momento porque a via original do título cujo registro se busca encontra-se nos autos da dúvida. Demais disso, não se pode olvidar que o Ministério Público não apresentou contrarrazões ao recurso, o que só poderá ocorrer nos autos da dúvida. Isto posto, dou provimento em parte ao recurso apenas para determinar o prosseguimento da apelação. (a) José Renato Nalini, Corregedor Geral da Justiça e Relator. (D.J.E. de ) ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de APELAÇÃO CÍVEL N , da Comarca da CAPITAL, em que é apelante TELLER FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA e apelado o 8º OFICIAL DE REGISTRO DE IMÓVEIS da referida Comarca. ACORDAM os Desembargadores do Conselho Superior da Magistratura, por votação unânime, em negar provimento ao recurso, de conformidade com o voto do Desembargador Relator, que fica fazendo parte integrante do presente julgado. Participaram do julgamento os Desembargadores, IVAN RICARDO GARISIO SARTORI, Presidente do Tribunal de Justiça, JOSÉ GASPAR GONZAGA FRANCESCHINI, Vice-Presidente do Tribunal de Justiça, SAMUEL ALVES DE MELO JUNIOR, ANTONIO JOSÉ SILVEIRA PAULILO E ANTONIO CARLOS TRISTÃO RIBEIRO, respectivamente, Presidentes das Seções de Direito Público, Direito Privado e Criminal do Tribunal de Justiça. São Paulo, 12 de abril de (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator. Voto REGISTRO DE IMÓVEIS Carta de Arrematação Diversidade entre os titulares da propriedade constantes da matrícula necessidade de prévio registro da partilha efetuada no divórcio dos proprietários princípio da continuidade Recurso não provido. Trata-se de apelação interposta contra r. sentença que reconheceu impossibilidade do registro de carta de arrematação em virtude de não ter sido registrada a partilha ocorrida no divórcio dos proprietários constantes da matrícula, julgando procedente a dúvida suscitada. Sustenta a apelante, em preliminar a nulidade da decisão por não ter sido apreciada sua petição, pois, juntada após a sentença e, no mérito, a possibilidade do registro por não lhe ser possível o registro da partilha no divórcio (a fls. 122/126). A douta Procuradoria Geral de Justiça opina pelo não provimento do recurso (a fls. 134). É o relatório. Apesar do equívoco da serventia ao juntar a impugnação da apelante após a prolação da r. sentença, compreendido o processo administrativo em sua instrumentalidade não cabe o reconhecimento de nulidade, pois, em razão das características próprias da dúvida, na sentença houve exame das razões contidas na impugnação. Na referida peça a impugnante sustentava a possibilidade do registro com base na certidão de objeto e pé da ação de divórcio por ausente, a seu compreender, qualquer afronta ao princípio da continuidade, de outra 95

155 Conselho Superior da Magistratura - Julho de parte, o i. sentenciante fundou suas razões na insuficiência da documentação apresentada referindo o conteúdo da certidão (renúncia da esposa quanto ao imóvel ora objeto do registro) como razão do não respeito ao princípio da continuidade. Além disso, na apelação não há alegação de prejuízo ao princípio do contraditório, não sendo o caso da repetição dos atos processuais em apego ao formalismo exagerado. Considerado o processo em sua instrumentalidade não houve prejuízo aos direitos fundamentais da recorrente; superada a preliminar passamos ao exame das razões de mérito. O título judicial submete-se à qualificação registrária (item 106 do Capítulo XX das Normas de Serviço da Corregedoria Geral da Justiça), não havendo qualquer exame de conteúdo da decisão judicial, tão só são apreciadas as formalidades extrínsecas da ordem e da conexão dos dados do título com o registro (Apelação Cível nº 681-6/9, Rel. Des. Gilberto Passos de Freitas, j ). Como se observa de fls. 33/103 foi expedida carta de arrematação em favor da apelante referentemente à terça parte ideal dos imóveis matriculados sob os números e no Oitavo Registro de Imóveis da Capital, na qual os proprietários Eduardo Bortoletto e Elisabeth Martins são qualificados como divorciados. Não obstante, nas matrículas dos imóveis os Srs. Eduardo e Elisabeth são qualificados como casados (a fls. 21/25), malgrado a ocorrência de divórcio consensual com atribuição dos bens supra ao Sr. Eduardo (a fls. 91) não houve o registro da partilha. Em conformidade ao disposto nos artigos 195 e 237 da Lei dos Registros Públicos, o princípio da continuidade ou do trato sucessivo estabelece que cada registro encontre sua procedência no anterior configurando o encadeamento de aquisição, gravames e transferência dos direitos reais constantes da matrícula do imóvel, permitindo o exame de seu histórico. O princípio da continuidade é correlato à especialidade subjetiva, assim, somente será possível o ingresso de novo título na tábua registraria se houver coincidência na titularidade e qualificação dos titulares do direito real anterior. Essa situação não ocorre no caso em exame, nas matrículas constam como titulares da terça parte da propriedade os Srs. Eduardo e Elisabeth, qualificados como casados, no título judicial aqueles são qualificados como divorciados, bem como a propriedade da parte ideal em questão foi transmitida, ao que consta, unicamente em favor do Sr. Eduardo. Nessa linha de raciocínio, inviável o acesso do título judicial ao registro imobiliário por violar o princípio da continuidade, porquanto falta o registro anterior de transmissão da propriedade entre os proprietários da parte ideal e também a mudança do estado civil. Não é possível o ingresso da certidão de objeto e pé da ação de divórcio consensual dos proprietários por não encerrar esse documento título passível de registro na forma do art. 221 da Lei n /73; não é cabível a substituição de uma carta de sentença por uma certidão, esta somente é possível em não sendo hipótese de carta de sentença, o que não é o caso. Desse modo, deverá o apelante, em conformidade a seu interesse jurídico, adotar os meios necessários para o registro do título anterior para a subsequente realização do registro ora pretendido. Há diversos precedentes administrativos do Conselho Superior da Magistratura no sentido do ora decidido, a exemplo das Apelações ns , , Rel. Munhoz Soares, e 207-6/7, 8/11/2004, Rel. Des. José Mário Antonio Cardinale. Fica prejudicado o exame da questão atinente à apresentação de cópia da certidão e ausência de prova de recolhimento de tributo, entretanto, encerra pacífico entendimento do Conselho Superior da Magistratura a necessidade de ser apresentado o original do título, bem como a comprovação do pagamento dos impostos incidentes. Pelo exposto, nego provimento ao recurso. (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator. (D.J.E. de ) DIMA PROCESSO Nº 12/1979 GUARULHOS O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 04/07/2012, para evitar prejuízo às partes, revigorou a suspensão dos prazos processuais concernentes às Varas da Fazenda Pública da Comarca de Guarulhos no período de 07/05 a 01/06/ 2012, sem prejuízo das audiências designadas para o período e das questões urgentes. (D.J.E. de ) PROCESSO Nº 28/1991 ITARIRI O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 04/07/2012, autorizou a suspensão do expediente forense e dos prazos processuais no Foro Distrital de Itariri, a partir de 05/07/2012 e enquanto perdurarem os problemas estruturais, com atendimento das medidas urgentes na sede da 56ª Circunscrição Judiciária - Itanhaém. (D.J.E. de ) ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de APELAÇÃO CÍVEL N , da Comarca de BAURU, em que são apelantes CHARLES BULHÕES TREVISAN DA SILVA E CAUÊ DE OLIVEIRA SENA RICARTE e apelado o JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAMÍLIA E DAS SUCESSÕES da referida Comarca. ACORDAM os Desembargadores do Conselho Superior da Magistratura, por votação unânime, em dar provimento ao recurso para determinar o prosseguimento do processo de conversão da união estável em casamento, salvo se por outro motivo estiverem as partes interessadas impedidas de contrair matrimônio, de conformidade com o voto do Desembargador Relator, que fica fazendo parte integrante do presente julgado. Participaram do julgamento os Desembargadores IVAN RICARDO GARISIO SARTORI, Presidente do Tribunal de Justiça, JOSÉ GASPAR GONZAGA FRANCESCHINI, Vice-Presidente do Tribunal de Justiça, ANTONIO AUGUSTO CORRÊA VIANNA, decano, SAMUEL ALVES DE MELO JUNIOR, HAMILTON ELLIOT AKEL E ANTONIO CARLOS TRISTÃO RIBEIRO, respectivamente, Presidentes das Seções de Direito Público, Privado, em exercício, e Criminal do Tribunal de Justiça. São Paulo, 31 de maio de (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça, e Relator. Voto REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS recurso interposto contra decisão que indeferiu a habilitação para o casamento entre pessoas do mesmo sexo orientação emanada em caráter definitivo pelo Supremo Tribunal Federal (ADI 4277), seguida pelo Supe- 96

156 Conselho Superior da Magistratura - Julho de rior Tribunal de Justiça (Resp ) - Impossibilidade de a via administrativa alterar a tendência sacramentada na via jurisdicional - Recurso provido. Trata-se de apelação interposta por Charles Bulhões Trevisan da Silva e Cauê de Oliveira Sena Ricarte contra a r sentença de fls. 90/92, que indeferiu o pedido de conversão de união estável em casamento. Aduzem os apelantes que a conversão requerida encontra amparo na ADPF nº 132 e ADIn nº 4277, no art. 5º, II, da Constituição Federal, e no art , do Código Civil. A Procuradoria Geral de Justiça opinou pelo não provimento do recurso (fls. 282/286). É o relatório. Embora não haja hierarquia entre cortes judiciárias, o Supremo Tribunal Federal tem por atribuição a guarda precípua da Constituição da República e o Superior Tribunal de Justiça a missão de unificar a interpretação do ordenamento em todo o Brasil. Ambos decidiram ser possível o reconhecimento da proteção jurídica a conviventes do mesmo sexo. As ementas da Adi 4277-DF, , relatoria do atual Presidente do STF, Ministro AYRES BRITO, são eloquentes: PROIBIÇÃO DE DISCRIMINAÇÃO DAS PESSO- AS EM RAZÃO DO SEXO, SEJA NO PLANO DA DICOTOMIA HOMEM/ MULHER (GÊNERO), SEJA NO PLANO DA ORIENTAÇÃO SEXUAL DE CADA QUAL DELES. A PROIBIÇÃO DO PRECONCEITO COMO CA- PÍTULO DO CONSTITUCIONALISMO FRATERNAL. HOMENAGEM AO PLURALISMO COMO VALOR SOCIOPOLÍTICO- CULTURAL. LIBERDADE PARA DIS- POR DA PRÓPRIA SEXUALIDADE, INSERIDA NA CA- TEGORIA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS DO INDIVÍ- DUO, EXPRESSÃO QUE É DA AUTONOMIA DE VONTA- DE. DIREITO À INTIMIDADE E À VIDA PRIVADA. CLÁ- USULA PÉTREA. TRATAMENTO CONSTITUCIONAL DA INSTITUIÇÃO DA FAMÍLIA. RECONHECIMENTO DE QUE A CONSTITUIÇÃO FEDERAL NÃO EMPRESTA AO SUBSTANTIVO FAMÍLIA NENHUM SIGNIFICADO OR- TODOXO OU DA PRÓPRIA TÉCNICA JURÍDICA. A FA- MÍLIA COMO CATEGORIA SOCIO-CULTURAL E PRIN- CÍPIO ESPIRITUAL. DIREITO SUBJETIVO DE CONS- TITUIR FAMÍLIA. INTERPRETAÇÃO NÃO- REDUCIONISTA. UNIÃO ESTÁVEL. NORMAÇÃO CONS- TITUCIONAL REFERIDA A HOMEM E MULHER, MAS APENAS PARA ESPECIAL PROTEÇÃO DESTA ÚLTIMA. FOCADO PROPÓSITO CONSTITUCIONAL DE ESTABE- LECER RELAÇÕES JURÍDICAS HORIZONTAIS OU SEM HIERARQUIA ENTRE AS DUAS TIPOLOGIAS DO GÊ- NERO HUMANO. IDENTIDADE CONSTITUCIONAL DOS CONCEITOS DE ENTIDADE FAMILIAR E FAMÍLIA. Idêntica a clareza das ementas redigidas pelo Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, relator do REsp RS: DIREITO DE FAMÍLIA. CASAMENTO CIVIL EN- TRE PESSOAS DO MESMO SEXO (HOMOAFETIVO). IN- TERPRETAÇÃO DOS ARTS. 1514, 1521, 1523, 1535 E 1565 DO CÓDIGO CIVIL DE INEXISTÊNCIA DE VEDAÇÃO EXPRESSA A QUE SE HABILITEM PARA O CASAMENTO PESSOAS DO MESMO SEXO. VEDAÇÃO IMPLÍCITA CONSTITUCIONALMENTE INACEITÁVEL. ORIENTAÇÃO PRINCIPIOLÓGICA CONFERIDA PELO STF NO JULGAMENTO DA ADPF 132/RJ E DA ADI N. 4277/DF. Observe-se que nesse julgado o Superior Tribunal de Justiça, respaldado nos princípios fincados na Adi 4277/DF, do STF, admitiu a habilitação direta para o casamento entre pessoas do mesmo sexo sem a necessidade do prévio reconhecimento da união estável. A partir da sinalização das Cortes Superiores, inúmeras as decisões amparadas e fundamentadas nesses julgados. Inclusive em São Paulo. Se, na via administrativa, fosse alterada essa tendência, o Judiciário se veria invocado a decidir, agora na esfera jurisdicional, matéria já sacramentada nos Tribunais com jurisdição para todo o território nacional. Como servos da Constituição interpretada por aquele Colegiado que o pacto federativo encarregou guardá-la os juízes e órgãos do Poder Judiciário não podem se afastar da orientação emanada em caráter definitivo pelo STF. É por isso que, doravante, os dispositivos legais e Constitucionais relativos ao casamento e à união estável não podem mais ser interpretados à revelia da nova acepção jurídica que lhes deram o Supremo Tribunal Federal e o Superior Tribunal de Justiça. Assim, a despeito das jurídicas razões contidas na sentença e no r parecer do Ministério Público, o recurso merece acolhimento. Ante o exposto, dou provimento ao recurso para determinar o prosseguimento do processo de conversão da união estável em casamento, salvo se por outro motivo estiverem as partes interessadas impedidas de contrair matrimônio. (a) José Renato Nalini, Corregedor Geral da Justiça e Relator. (D.J.E. de ) ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de APELAÇÃO CÍVEL N , da Comarca da CAPITAL, em que é apelante MARIA CLARA PIAZZA DE ANDRADE e apelado o JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA DE REGISTROS PÚBLICOS da referida Comarca. ACORDAM os Desembargadores do Conselho Superior da Magistratura, por votação unânime, em negar provimento aorecurso e, de ofício, reconhecer a nulidade da decisão administrativa atinente ao registro tardio de nascimento, de conformidade com o voto do Desembargador Relator, que fica fazendo parte integrante do presente julgado. Participaram do julgamento os Desembargadores, IVAN RICARDO GARISIO SARTORI, Presidente do Tribunal de Justiça, JOSÉ GASPAR GONZAGA FRANCESCHINI, Vice-Presidente do Tribunal de Justiça, SAMUEL ALVES DE MELO JUNIOR, ANTONIO JOSÉ SILVEIRA PAULILO E ANTONIO CARLOS TRISTÃO RIBEIRO, respectivamente, Presidentes das Seções de Direito Público, Direito Privado e Criminal do Tribunal de Justiça. São Paulo, 12 de abril de (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator. Voto REGISTRO CIVIL Ausência de previsão legal para realização de registro de casamento tardio em sede administrativa Necessidade da utilização da via jurisdicional Invalidade da decisão da Corregedoria Permanente Registro tardio de nascimento de pessoa falecida Atribuição da unidade do registro civil do lugar da residência do falecido e não do herdeiro Recurso não provido e reconhecimento parcial da nulidade da decisão administrativa. Trata-se de apelação interposta por Marcia Clara Piazza de Andrade contra a r sentença de fls. 77/78 que indeferiu registro tardio de casamento de Giovanni Giuseppe Piazza e Maria Luiza Boiteux e deferiu registro tardio de nascimento de Romeu Boiteux Piazza. 97

157 Conselho Superior da Magistratura - Julho de Sustenta a apelante a possibilidade do registro tardio de casamento em razão das provas constantes dos autos (a fls. 84/90). A Procuradoria Geral de Justiça opinou pelo não provimento do recurso (a fls. 97/98). O processo foi enviado pela Corregedoria Geral da Justiça a este Conselho Superior da Magistratura (a fls. 101/104). É o relatório. A Lei de Registros Públicos, a par das prescrições relativas aos registros tardios de nascimento (artigo 46) e óbito (artigos 78 e 83), não tem previsão atinente ao registro tardio de casamento. A prova e o registro do casamento devem seguir o disposto nos artigos e do Código Civil, são suas disposições: Art O casamento celebrado no Brasil prova-se pela certidão do registro. Parágrafo único. Justificada a falta ou perda do registro civil, é admissível qualquer outra espécie de prova. Art Quando a prova da celebração legal do casamento resultar de processo judicial, o registro da sentença no livro do Registro Civil produzirá, tanto no que toca aos cônjuges como no que respeita aos filhos, todos os efeitos civis desde a data do casamento. Diante disso, o registro tardio de casamento dependerá de ação judicial, excluída a via administrativa. Ainda que assim não fosse, como ressaltado pela MM Juíza Corregedora Permanente, as provas constantes dos autos não teriam aptidão para demonstrar todas as informações necessárias ao registro. Desse modo, inviável o registro na forma pretendida. Este julgamento tem natureza jurídica administrativa, portanto, possível atuação de ofício na hipótese de invalidade da decisão objeto da apelação. A Invalidação, conforme Celso Antônio Bandeira de Mello, é a supressão de um ato administrativo ou da relação jurídica dele nascida, por haverem sido produzidos em desconformidade com a ordem jurídica (Curso de direito administrativo. São Paulo: Malheiros, 2011, p. 466). A MM Juíza Corregedora Permanente deferiu o registro de nascimento tardio do Sr. Romeu Boiteux Piazza, falecido em , no Estado de Santa Catarina, na Comarca de São João Batista, onde residia, como consta de sua certidão de óbito (a fls.14); a ser lavrado pela Sra. Oficial do Registro das Pessoas Naturais e de Interdições e Tutelas do 1º Subdistrito da Sede Sé da Comarca de São Paulo. O pedido foi deduzido pela Sra. Maria Clara Piazza de Andrade, neta do falecido e residente na Comarca de São Paulo. A situação é regida pelo art. 46 da Lei dos Registros Públicos, cuja redação é a seguinte: Art. 46. As declarações de nascimento feitas após o decurso do prazo legal serão registradas no lugar de residência do interessado. 1o O requerimento de registro será assinado por 2 (duas) testemunhas, sob as penas da lei. 3o O oficial do Registro Civil, se suspeitar da falsidade da declaração, poderá exigir prova suficiente. 4o Persistindo a suspeita, o oficial encaminhará os autos ao juízo competente. 5º Se o Juiz não fixar prazo menor, o oficial deverá lavrar o assento dentro em cinco (5) dias, sob pena de pagar multa correspondente a um salário mínimo da região. Portanto, a atribuição para a prática do ato é do Oficial do Registro Civil da residência do interessado. No caso em julgamento, em razão do falecimento compete-nos a interpretação/aplicação do Direito relativamente ao local do registro, especialmente se é possível compreensão do termo interessado relativamente aos herdeiros. Não há dúvidas da legitimidade daqueles para o requerimento de registro de nascimento tardio de pessoas falecidas, todavia, a atribuição compete à unidade de registro civil da última residência do falecido e não de seus herdeiros, porquanto eventual pesquisa da existência do registro será feita na localidade do lugar de residência do falecido, do contrário cada herdeiro poderia efetuar o registro no lugar de sua residência, dificultando a segurança do sistema de registros públicos. Diante disso, cabe o reconhecimento da nulidade da decisão que deferiu o registro tardio de nascimento pela ausência de atribuição da MM Juíza Corregedora Permanente para tal, porquanto cabe a dedução da pretensão na Comarca do último domicílio do falecido, a qual não é a Comarca da Capital. Não consta a expedição do mandado de registro, assim desnecessárias outras providências. Ante o exposto, pelo meu voto, nego provimento ao recurso e de ofício reconheço a nulidade da decisão administrativa atinente ao registro tardio de nascimento. (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator. (D.J.E. de ) DIMA PROCESSO Nº 19/1979 PINDAMONHANGABA O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 05/07/2012, autorizou a suspensão do atendimento ao público e dos prazos processuais na Comarca de Pindamonhangaba, nos dias 10, 11, 12, 13 e 16/07/2012, sem prejuízo das audiências designadas e do atendimento das medidas urgentes. (D.J.E. de ) PROCESSO Nº 28/1991 ITARIRI O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 05/07/2012, autorizou a suspensão do atendimento ao público e dos prazos processuais no Foro Distrital de Itariri, no dia 05/07/2012, e a suspensão do expediente forense e dos prazos processuais no referido Foro Distrital, a partir de 06/07/2012, e enquanto perdurarem os problemas estruturais, com atendimento das medidas urgentes e a realização de audiências com réus presos na sede da 56ª Circunscrição Judiciária Itanhaém, retificando-se a autorização disponibilizada no Diário da Justiça Eletrônico de 05/07/ 2012, pág. 01. (D.J.E. de ) DIMA PROCESSO Nº 36/1978 SÃO VICENTE O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 10/07/2012, autorizou o encerramento do expediente forense na Vara do Juizado Especial Cível e Criminal da Comarca de São Vicente, no dia 10/07/2012, às 16 horas. (D.J.E. de ) DIMA PROCESSO Nº 223/1978 ITÁPOLIS O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 11/07/2012, autorizou a suspen- 98

158 Conselho Superior da Magistratura - Julho de são dos prazos processuais na Comarca de Itápolis, nos dias 12 e 13/07/2012. (D.J.E. de ) DIMA SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE COMARCAS E FOROS DISTRITAIS DO INTERIOR De acordo com os deferimentos do Egrégio Conselho Superior da Magistratura, comunicamos que no período de 01 a 15 de agosto de 2012, será Feriado Municipal nas seguintes Comarcas e Foros Distritais do Interior: Dia 01 BAURU Dia 05 IGUAPE Dia 06 AGUAÍ BANANAL BATATAIS CONCHAS IBITINGA IGUAPE IPAUÇU JARDINÓPOLIS MATÃO MONTE ALTO MONTE APRAZÍVEL MONTE AZUL PAULISTA OURINHOS PAULO DE FARIA PIRAÇUNUNGA POTIRENDABA RIBEIRÃO BONITO RIO DAS PEDRAS TREMEMBÉ Dia 08 VOTUPORANGA Dia 10 PONTAL URUPÊS Dia 11 PEREIRA BARRETO TATUI Dia 12 CANANÉIA Dia 13 CATANDUVA Dia 14 APIAÍ Dia 15 ARARAS CAFELÂNDIA CANANÉIA CUBATÃO GETULINA IBATÉ IGARAPAVA ITÁPOLIS JALES JAÚ JUNDIAÍ LORENA MARACAÍ MONTE MOR NUPORANGA PARANAPANEMA PEDREGULHO PIEDADE PORTO FELIZ PRESIDENTE EPITÁCIO SÃO CARLOS SÃO JOSÉ DO RIO PARDO SÃO MANUEL SOCORRO SOROCABA TIETÊ TUPI PAULISTA VALPARAÍSO (D.J.E. de ) PROCESSO Nº 69/1978 ITATIBA O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 13/07/2012, autorizou a suspensão do expediente forense da Comarca de Itatiba, no dia 19/11/2012. (D.J.E. de ) PROCESSO Nº 19/1979 PINDAMONHANGABA O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 13/07/2012, autorizou a suspensão do atendimento ao público e dos prazos processuais na Vara Criminal da Comarca de Pindamonhangaba, nos dias 17, 18, 19 e 20/07/2012, sem prejuízo do atendimento das medidas urgentes (D.J.E. de ) DIMA PROCESSO Nº 201/1978 CACONDE O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 16/07/2012, tomou conhecimento da interrupção do expediente forense na Comarca de Caconde, no dia 12/07/2012, a partir das 16h30. (D.J.E. de ) DIMA PROCESSO Nº 34/1978 FRANCA O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 18/07/2012, autorizou a suspensão dos prazos processuais no dia 20/07/2012, em todos os prédios do Poder Judiciário localizados na Comarca de Franca, sem prejuízo das questões urgentes. (D.J.E. de ) PROCESSO Nº 156/1978 SÃO JOSÉ DOS CAM- POS O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 18/07/2012, autorizou a suspensão do expediente forense e o fechamento de todos os prédios do Poder Judiciário localizados na Comarca de São José dos Campos, no dia 18/07/2012. (D.J.E. de ) PROCESSO Nº 171/1978 IGARAPAVA O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 17/07/2012, tomou conhecimento da interrupção do expediente forense na Comarca de Igarapava, no dia 06/07/2012, a partir das 18h17. (D.J.E. de ) TRIBUNAL DE JUSTIÇA COMUNICADO Nº 83/2012 A Presidência do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo lamenta profundamente o falecimento do advogado José Aparecido Ferraz Barbosa e decreta luto oficial no dia de hoje (19) na Comarca de São José dos Campos, suspendendo o expediente nessa data. Unese aos familiares e aos digníssimos integrantes da Ordem dos Advogados do Brasil no sentimento de perda do ser humano e do profissional. 99

159 Conselho Superior da Magistratura - Julho de Lembra, ainda, que o episódio acontece às vésperas da implantação da guarda armada e colocação de circuito de TV em comarcas de entrâncias final e intermediária, providências tomadas por esta Presidência imediatamente ao assumir a direção do Tribunal de Justiça de São Paulo, com a realização de licitação. Por fim, oportuno dizer que o atirador agiu deliberadamente e de forma suicida, passando, com destreza, por forte escolta policial que ali se encontrava em razão da presença de réus presos que participariam de audiências. São Paulo, 19 de julho de (a) Ivan Sartori, Presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo. (D.J.E. de ) DIMA PROCESSO Nº 156/1978 SÃO JOSÉ DOS CAM- POS O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 19/07/2012, autorizou a suspensão do expediente forense na Comarca de São José dos Campos, no dia 19/07/2012. (D.J.E. de ) PROCESSO Nº /2008 SALTO DE PIRAPORA O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 19/07/2012, autorizou a suspensão do expediente forense no Foro Distrital de Salto de Pirapora, no dia 20/07/2012, até às 14 horas. (D.J.E. de ) ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de APELAÇÃO CÍVEL N , da Comarca de SÃO BERNARDO DO CAMPO, em que é apelante MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO e apelados RENATO RODRIGUES FRANCO E ADILSON ALVES BRASIL. ACORDAM os Desembargadores do Conselho Superior da Magistratura, por votação unânime, em negar provimento ao recurso, de conformidade com o voto do Desembargador Relator, que fica fazendo parte integrante do presente julgado. Participaram do julgamento os Desembargadores IVAN RICARDO GARISIO SARTORI, Presidente do Tribunal de Justiça, JOSÉ GASPAR GONZAGA FRANCESCHINI, Vice-Presidente do Tribunal de Justiça, ANTONIO AUGUSTO CORRÊA VIANNA, decano, SAMUEL ALVES DE MELO JUNIOR, HAMILTON ELLIOT AKEL E ANTONIO CARLOS TRISTÃO RIBEIRO, respectivamente, Presidentes das Seções de Direito Público, Privado, em exercício, e Criminal do Tribunal de Justiça. São Paulo, 31 de maio de (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator VOTO REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS recurso interposto contra sentença que deferiu o registro da conversão de união estável homoafetiva em casamento orientação emanada em caráter definitivo pelo Supremo Tribunal Federal (ADI 4277), seguida pelo Superior Tribunal de Justiça (Resp ) - Impossibilidade de a via administrativa alterar a tendência sacramentada na via jurisdicional - Recurso não provido. Trata-se de apelação interposta pelo Ministério Público do Estado de São Paulo contra a r sentença de fls. 23/26 que, nos autos do procedimento administrativo de habilitação para o casamento, homologou a disposição de vontades declarada por Renato Rodrigues Franco e Adilson Alves Brasil, converteu em casamento a união estável por eles mantida e determinou o subsequente registro. Aduz o apelante que: a) o art , do Código Civil, só permite o casamento entre pessoas de sexos distintos; b) referido dispositivo legal encontra-se em vigor, o que impede a via administrativa, porque vinculada aos termos legais, de se conduzir como se lei não houvesse ou como se existisse declaração de inconstitucionalidade específica; c) inexiste prova ou indício eficiente de que a alegada união estável exista, sendo insuficiente a declaração constante da escritura pública juntada aos autos. A Procuradoria Geral de Justiça opinou pelo não provimento do recurso (fls. 81/84). É o relatório. Embora não haja hierarquia entre cortes judiciárias, o Supremo Tribunal Federal tem por atribuição a guarda precípua da Constituição da República e o Superior Tribunal de Justiça a missão de unificar a interpretação do ordenamento em todo o Brasil. Ambos decidiram ser possível o reconhecimento da proteção jurídica a conviventes do mesmo sexo. As ementas da Adi 4277-DF, , relatoria do atual Presidente do STF, Ministro AYRES BRITO, são eloquentes: PROIBIÇÃO DE DISCRIMINAÇÃO DAS PESSO- AS EM RAZÃO DO SEXO, SEJA NO PLANO DA DICOTOMIA HOMEM/ MULHER (GÊNERO), SEJA NO PLANO DA ORIENTAÇÃO SEXUAL DE CADA QUAL DELES. A PROIBIÇÃO DO PRECONCEITO COMO CA- PÍTULO DO CONSTITUCIONALISMO FRATERNAL. HOMENAGEM AO PLURALISMO COMO VALOR SOCIOPOLÍTICO- CULTURAL. LIBERDADE PARA DIS- POR DA PRÓPRIA SEXUALIDADE, INSERIDA NA CA- TEGORIA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS DO INDIVÍ- DUO, EXPRESSÃO QUE É DA AUTONOMIA DE VONTA- DE. DIREITO À INTIMIDADE E À VIDA PRIVADA. CLÁ- USULA PÉTREA. TRATAMENTO CONSTITUCIONAL DA INSTITUIÇÃO DA FAMÍLIA. RECONHECIMENTO DE QUE A CONSTITUIÇÃO FEDERAL NÃO EMPRESTA AO SUBSTANTIVO FAMÍLIA NENHUM SIGNIFICADO OR- TODOXO OU DA PRÓPRIA TÉCNICA JURÍDICA. A FA- MÍLIA COMO CATEGORIA SOCIO-CULTURAL E PRIN- CÍPIO ESPIRITUAL. DIREITO SUBJETIVO DE CONS- TITUIR FAMÍLIA. INTERPRETAÇÃO NÃO- REDUCIONISTA. UNIÃO ESTÁVEL. NORMAÇÃO CONS- TITUCIONAL REFERIDA A HOMEM E MULHER, MAS APENAS PARA ESPECIAL PROTEÇÃO DESTA ÚLTIMA. FOCADO PROPÓSITO CONSTITUCIONAL DE ESTABE- LECER RELAÇÕES JURÍDICAS HORIZONTAIS OU SEM HIERARQUIA ENTRE AS DUAS TIPOLOGIAS DO GÊ- NERO HUMANO. IDENTIDADE CONSTITUCIONAL DOS CONCEITOS DE ENTIDADE FAMILIAR E FAMÍLIA. Idêntica a clareza das ementas redigidas pelo Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, relator do REsp RS: DIREITO DE FAMÍLIA. CASAMENTO CIVIL EN- TRE PESSOAS DO MESMO SEXO (HOMOAFETIVO). IN- TERPRETAÇÃO DOS ARTS. 1514, 1521, 1523, 1535 E 1565 DO CÓDIGO CIVIL DE INEXISTÊNCIA DE VEDAÇÃO EXPRESSA A QUE SE HABILITEM PARA O CASAMENTO PESSOAS DO MESMO SEXO. VEDAÇÃO IMPLÍCITA CONSTITUCIONALMENTE INACEITÁVEL. ORIENTAÇÃO PRINCIPIOLÓGICA CONFERIDA PELO STF NO JULGAMENTO DA ADPF 132/RJ E DA ADI N. 4277/DF. Observe-se que nesse julgado o Superior Tribu- 100

160 Conselho Superior da Magistratura - Julho de nal de Justiça, respaldado nos princípios fincados na Adi 4277/DF, do STF, admitiu a habilitação direta para o casamento entre pessoas do mesmo sexo sem a necessidade do prévio reconhecimento da união estável. A partir da sinalização das Cortes Superiores, inúmeras as decisões amparadas e fundamentadas nesses julgados. Inclusive em São Paulo. Se, na via administrativa, fosse alterada essa tendência, o Judiciário se veria invocado a decidir, agora na esfera jurisdicional, matéria já sacramentada nos Tribunais com jurisdição para todo o território nacional. Como servos da Constituição interpretada por aquele Colegiado que o pacto federativo encarregou guardá-la os juízes e órgãos do Poder Judiciário não podem se afastar da orientação emanada em caráter definitivo pelo STF. É por isso que, doravante, os dispositivos legais e Constitucionais relativos ao casamento e à união estável não podem mais ser interpretados à revelia da nova acepção jurídica que lhes deram o Supremo Tribunal Federal e o Superior Tribunal de Justiça. Assim, a despeito das jurídicas razões contidas no recurso e no r parecer do Ministério Público, a r sentença deve ser mantida. Ante o exposto, pelo meu voto, nego provimento ao recurso. (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator (D.J.E. de ) ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de APELAÇÃO CÍVEL N , da Comarca de SÃO BERNARDO DO CAMPO, em que é apelante MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO e apeladas SIMONE DE OLIVEIRA CAMARGO E DEBORA MEYADO PALADINO. ACORDAM os Desembargadores do Conselho Superior da Magistratura, por votação unânime, em negar provimento ao recurso, de conformidade com o voto do Desembargador Relator, que fica fazendo parte integrante do presente julgado. Participaram do julgamento os Desembargadores IVAN RICARDO GARISIO SARTORI, Presidente do Tribunal de Justiça, JOSÉ GASPAR GONZAGA FRANCESCHINI, Vice-Presidente do Tribunal de Justiça, ANTONIO AUGUSTO CORRÊA VIANNA, decano, SAMUEL ALVES DE MELO JUNIOR, HAMILTON ELLIOT AKEL E ANTONIO CARLOS TRISTÃO RIBEIRO, respectivamente, Presidentes das Seções de Direito Público, Privado, em exercício, e Criminal do Tribunal de Justiça. São Paulo, 14 de junho de (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator VOTO REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS recurso interposto contra sentença que deferiu o registro da conversão de união estável homoafetiva em casamento orientação emanada em caráter definitivo pelo Supremo Tribunal Federal (ADI 4277), seguida pelo Superior Tribunal de Justiça (Resp ) - Impossibilidade de a via administrativa alterar a tendência sacramentada na via jurisdicional - Recurso não provido. Trata-se de apelação interposta pelo Ministério Público do Estado de São Paulo contra a r sentença de fls. 16/18 que, nos autos do procedimento administrativo de habilitação para o casamento, homologou a disposição de vontades declarada por Simone de Oliveira Camargo e Debora Meyado Paladino, converteu em casamento a união estável por elas mantida e determinou o subsequente registro. Aduz o apelante que: a) o art , do Código Civil, só permite o casamento entre pessoas de sexos distintos; b) referido dispositivo legal encontra-se em vigor, o que impede a via administrativa, porque vinculada aos termos legais, de se conduzir como se lei não houvesse ou como se existisse declaração de inconstitucionalidade específica; c) inexiste prova ou indício eficiente de que a alegada união estável exista, sendo insuficiente a declaração constante da escritura pública juntada aos autos. A Procuradoria Geral de Justiça opinou pelo não provimento do recurso (fls. 33/39). É o relatório. Embora não haja hierarquia entre cortes judiciárias, o Supremo Tribunal Federal tem por atribuição a guarda precípua da Constituição da República e o Superior Tribunal de Justiça a missão de unificar a interpretação do ordenamento em todo o Brasil. Ambos decidiram ser possível o reconhecimento da proteção jurídica a conviventes do mesmo sexo. As ementas da Adi 4277-DF, , relatoria do atual Presidente do STF, Ministro AYRES BRITO, são eloquentes: PROIBIÇÃO DE DISCRIMINAÇÃO DAS PESSO- AS EM RAZÃO DO SEXO, SEJA NO PLANO DA DICOTOMIA HOMEM/ MULHER (GÊNERO), SEJA NO PLANO DA ORIENTAÇÃO SEXUAL DE CADA QUAL DELES. A PROIBIÇÃO DO PRECONCEITO COMO CA- PÍTULO DO CONSTITUCIONALISMO FRATERNAL. HOMENAGEM AO PLURALISMO COMO VALOR SOCIOPOLÍTICO- CULTURAL. LIBERDADE PARA DIS- POR DA PRÓPRIA SEXUALIDADE, INSERIDA NA CA- TEGORIA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS DO INDIVÍ- DUO, EXPRESSÃO QUE É DA AUTONOMIA DE VONTA- DE. DIREITO À INTIMIDADE E À VIDA PRIVADA. CLÁ- USULA PÉTREA. TRATAMENTO CONSTITUCIONAL DA INSTITUIÇÃO DA FAMÍLIA. RECONHECIMENTO DE QUE A CONSTITUIÇÃO FEDERAL NÃO EMPRESTA AO SUBSTANTIVO FAMÍLIA NENHUM SIGNIFICADO OR- TODOXO OU DA PRÓPRIA TÉCNICA JURÍDICA. A FA- MÍLIA COMO CATEGORIA SOCIO-CULTURAL E PRIN- CÍPIO ESPIRITUAL. DIREITO SUBJETIVO DE CONS- TITUIR FAMÍLIA. INTERPRETAÇÃO NÃO- REDUCIONISTA. UNIÃO ESTÁVEL. NORMAÇÃO CONS- TITUCIONAL REFERIDA A HOMEM E MULHER, MAS APENAS PARA ESPECIAL PROTEÇÃO DESTA ÚLTIMA. FOCADO PROPÓSITO CONSTITUCIONAL DE ESTABE- LECER RELAÇÕES JURÍDICAS HORIZONTAIS OU SEM HIERARQUIA ENTRE AS DUAS TIPOLOGIAS DO GÊ- NERO HUMANO. IDENTIDADE CONSTITUCIONAL DOS CONCEITOS DE ENTIDADE FAMILIAR E FAMÍLIA. Idêntica a clareza das ementas redigidas pelo Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, relator do REsp RS: DIREITO DE FAMÍLIA. CASAMENTO CIVIL EN- TRE PESSOAS DO MESMO SEXO (HOMOAFETIVO). IN- TERPRETAÇÃO DOS ARTS. 1514, 1521, 1523, 1535 E 1565 DO CÓDIGO CIVIL DE INEXISTÊNCIA DE VEDAÇÃO EXPRESSA A QUE SE HABILITEM PARA O CASAMENTO PESSOAS DO MESMO SEXO. VEDAÇÃO IMPLÍCITA CONSTITUCIONALMENTE INACEITÁVEL. ORIENTAÇÃO PRINCIPIOLÓGICA CONFERIDA PELO STF NO JULGAMENTO DA ADPF 132/RJ E DA ADI N. 4277/DF. Observe-se que nesse julgado o Superior Tribunal de Justiça, respaldado nos princípios fincados na 101

161 Conselho Superior da Magistratura - Julho de Adi 4277/DF, do STF, admitiu a habilitação direta para o casamento entre pessoas do mesmo sexo sem a necessidade do prévio reconhecimento da união estável. A partir da sinalização das Cortes Superiores, inúmeras as decisões amparadas e fundamentadas nesses julgados. Inclusive em São Paulo. Se, na via administrativa, fosse alterada essa tendência, o Judiciário se veria invocado a decidir, agora na esfera jurisdicional, matéria já sacramentada nos Tribunais com jurisdição para todo o território nacional. Como servos da Constituição interpretada por aquele Colegiado que o pacto federativo encarregou guardá-la os juízes e órgãos do Poder Judiciário não podem se afastar da orientação emanada em caráter definitivo pelo STF. É por isso que, doravante, os dispositivos legais e Constitucionais relativos ao casamento e à união estável não podem mais ser interpretados à revelia da nova acepção jurídica que lhes deram o Supremo Tribunal Federal e o Superior Tribunal de Justiça. Assim, a despeito das jurídicas razões contidas no recurso e no r parecer do Ministério Público, a r sentença deve ser mantida. Ante o exposto, pelo meu voto, nego provimento ao recurso. (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator (D.J.E. de ) DIMA PROCESSO Nº 156/1978 SÃO JOSÉ DOS CAM- POS O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 20/07/2012, autorizou a suspensão do atendimento ao público e dos prazos processuais na Comarca de São José dos Campos, no dia 20/07/2012, sem prejuízo das questões urgentes. (D.J.E. de ) DIMA SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE COMARCAS E FOROS DISTRITAIS DO INTERIOR De acordo com o s deferimentos do Egrégio Conselho Superior da Magistratura, comunicamos que no período de 01 a 15 de agosto de 2012, será Feriado Municipal nas seguintes Comarcas e Foros Distritais do Interior: Dia 01 BAURU Dia 05 IGUAPE Dia 06 AGUAÍ BANANAL BATATAIS CONCHAS IBITINGA IGUAPE IPAUÇU JARDINÓPOLIS MATÃO MONTE ALTO MONTE APRAZÍVEL MONTE AZUL PAULISTA OURINHOS PAULO DE FARIA PIRAÇUNUNGA POTIRENDABA RIBEIRÃO BONITO RIO DAS PEDRAS TREMEMBÉ Dia 08 CATANDUVA VOTUPORANGA Dia 10 PONTAL URUPÊS Dia 11 PEREIRA BARRETO TATUI Dia 12 CANANÉIA Dia 14 APIAÍ Dia 15 ARARAS CAFELÂNDIA CANANÉIA CUBATÃO GETULINA IBATÉ IGARAPAVA ITÁPOLIS JALES JAÚ JUNDIAÍ LORENA MARACAÍ MONTE MOR NUPORANGA PARANAPANEMA PEDREGULHO PIEDADE PORTO FELIZ PRESIDENTE EPITÁCIO SÃO CARLOS SÃO JOSÉ DO RIO PARDO SÃO MANUEL SOCORRO SOROCABA TIETÊ TUPI PAULISTA VALPARAÍSO (D.J.E. de ) PROCESSO Nº 11/1979 SUMARÉ O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 20/07/2012, autorizou a suspensão do expediente forense na Comarca de Sumaré no dia 27/07/2012. (D.J.E. de ) DIMA 1 PROCESSO Nº 171/1978 IGARAPAVA O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 23/07/2012, autorizou a suspensão do expediente forense da Comarca de Igarapava, no dia 27/07/2012. (D.J.E. de ) PROCESSO 1116/1999 NEVES PAULISTA O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 23/07/2012, autorizou a suspensão dos prazos processuais do Foro Distrital de Neves Paulista, no dia 30/07/2012, sem prejuízo das questões urgentes. (D.J.E. de ) ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de APELAÇÃO CÍVEL N , da Comarca de PIRACICABA, em que é apelante MINISTÉ- 102

162 Conselho Superior da Magistratura - Julho de RIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO e apelados PASCOAL FERREIRA COSTA JUNIOR E MARCELINO AGOSTINI DE CAMPOS. ACORDAM os Desembargadores do Conselho Superior da Magistratura, por votação unânime, em negar provimento ao recurso, de conformidade com o voto do Desembargador Relator, que fica fazendo parte integrante do presente julgado. Participaram do julgamento os Desembargadores IVAN RICARDO GARISIO SARTORI, Presidente do Tribunal de Justiça, JOSÉ GASPAR GONZAGA FRANCESCHINI, Vice-Presidente do Tribunal de Justiça, ANTONIO AUGUSTO CORRÊA VIANNA, decano, SAMUEL ALVES DE MELO JUNIOR, HAMILTON ELLIOT AKEL E ANTONIO CARLOS TRISTÃO RIBEIRO, respectivamente, Presidentes das Seções de Direito Público, Privado, em exercício, e Criminal do Tribunal de Justiça. São Paulo, 14 de junho de (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator VOTO REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS Recurso interposto contra sentença que deferiu o registro da conversão de união estável homoafetiva em casamento Orientação emanada em caráter definitivo pelo Supremo Tribunal Federal (ADI 4277), seguida pelo Superior Tribunal de Justiça (Resp ) - Impossibilidade de a via administrativa alterar a tendência sacramentada na via jurisdicional - Recurso não provido. Trata-se de apelação interposta pelo Ministério Público do Estado de São Paulo contra a r sentença de fls. 20/23 que, nos autos do procedimento administrativo de habilitação para o casamento, homologou a disposição de vontades declarada por Pascoal Ferreira Costa Junior e Marcelino Agostini de Campos, converteu em casamento a união estável por eles mantida e determinou o subsequente registro. Aduz o apelante a inexistência de previsão legal ou jurisprudencial para que pessoas do mesmo sexo se unam por meio de casamento: o julgamento da ADI , por si, não respalda a sentença impugnada (fls. 25/28). A Procuradoria Geral de Justiça opinou pelo provimento do recurso (fls. 32/36). Os autos foram remetidos ao Conselho Superior da Magistratura. É o relatório. Embora não haja hierarquia entre cortes judiciárias, o Supremo Tribunal Federal tem por atribuição a guarda precípua da Constituição da República e o Superior Tribunal de Justiça a missão de unificar a interpretação do ordenamento em todo o Brasil. Ambos decidiram ser possível o reconhecimento da proteção jurídica a conviventes do mesmo sexo. As ementas da ADI4277-DF, , relatoria do atual Presidente do STF, Ministro AYRES BRITO, são eloquentes: PROIBIÇÃO DE DISCRIMINAÇÃO DAS PESSO- AS EM RAZÃO DO SEXO, SEJA NO PLANO DA DICOTOMIA HOMEM/ MULHER (GÊNERO), SEJA NO PLANO DA ORIENTAÇÃO SEXUAL DE CADA QUAL DELES. A PROIBIÇÃO DO PRECONCEITO COMO CA- PÍTULO DO CONSTITUCIONALISMO FRATERNAL. HOMENAGEM AO PLURALISMO COMO VALOR SOCIOPOLÍTICO- CULTURAL. LIBERDADE PARA DIS- POR DA PRÓPRIA SEXUALIDADE, INSERIDA NA CA- TEGORIA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS DO INDIVÍ- DUO, EXPRESSÃO QUE É DA AUTONOMIA DE VONTA- DE. DIREITO À INTIMIDADE E À VIDA PRIVADA. CLÁ- USULA PÉTREA. TRATAMENTO CONSTITUCIONAL DA INSTITUI- ÇÃO DA FAMÍLIA. RECONHECIMENTO DE QUE A CONSTITUIÇÃO FEDERAL NÃO EMPRESTA AO SUBS- TANTIVO FAMÍLIA NENHUM SIGNIFICADO ORTODO- XO OU DA PRÓPRIA TÉCNICA JURÍDICA. A FAMÍLIA COMO CATEGORIA SOCIO-CULTURAL E PRINCÍPIO ESPIRITUAL. DIREITO SUBJETIVO DE CONSTITUIR FAMÍLIA. INTERPRETAÇÃO NÃO-REDUCIONISTA. UNIÃO ESTÁVEL. NORMAÇÃO CONSTITUCIO- NAL REFERIDA A HOMEM E MULHER, MAS APENAS PARA ESPECIAL PROTEÇÃO DESTA ÚLTIMA. FOCADO PROPÓSITO CONSTITUCIONAL DE ESTABELECER RELAÇÕES JURÍDICAS HORIZONTAIS OU SEM HIE- RARQUIA ENTRE AS DUAS TIPOLOGIAS DO GÊNERO HUMANO. IDENTIDADE CONSTITUCIONAL DOS CON- CEITOS DE ENTIDADE FAMILIAR E FAMÍLIA. Idêntica a clareza das ementas redigidas pelo Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, relator do REsp RS: DIREITO DE FAMÍLIA. CASAMENTO CIVIL EN- TRE PESSOAS DO MESMO SEXO (HOMOAFETIVO). IN- TERPRETAÇÃO DOS ARTS. 1514, 1521, 1523, 1535 E 1565 DO CÓDIGO CIVIL DE INEXISTÊNCIA DE VEDAÇÃO EXPRESSA A QUE SE HABILITEM PARA O CASAMENTO PESSOAS DO MESMO SEXO. VEDAÇÃO IMPLÍCITA CONSTITUCIONALMENTE INACEITÁVEL. ORIENTAÇÃO PRINCIPIOLÓGICA CONFERIDA PELO STF NO JULGAMENTO DA ADPF 132/RJ E DA ADI N. 4277/DF. Observe-se que nesse julgado o Superior Tribunal de Justiça, respaldado nos princípios fincados na ADI 4277/DF, do STF, admitiu a habilitação direta para o casamento entre pessoas do mesmo sexo sem a necessidade do prévio reconhecimento da união estável. A partir da sinalização das Cortes Superiores, inúmeras as decisões amparadas e fundamentadas nesses julgados. Inclusive em São Paulo. Se, na via administrativa, fosse alterada essa tendência, o Judiciário se veria invocado a decidir, agora na esfera jurisdicional, matéria já sacramentada nos Tribunais com jurisdição para todo o território nacional. Como servos da Constituição interpretada por aquele Colegiado que o pacto federativo encarregou guardá-la os juízes e órgãos do Poder Judiciário não podem se afastar da orientação emanada em caráter definitivo pelo STF. É por isso que, doravante, os dispositivos legais e Constitucionais relativos ao casamento e à união estável não podem mais ser interpretados à revelia da nova acepção jurídica que lhes deram o Supremo Tribunal Federal e o Superior Tribunal de Justiça. Assim, a despeito das jurídicas razões contidas no recurso e no r parecer do Ministério Público, a r sentença deve ser mantida. Ante o exposto, pelo meu voto, nego provimento ao recurso. (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator (D.J.E. de ) ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de APELAÇÃO CÍVEL N , da Comarca de CAPITAL, em que é apelante PRIMAFER INC. S/A e apelado o 5º OFICIAL DE REGISTRO DE IMÓ- VEIS da referida Comarca. ACORDAM os Desembargadores do Conselho 103

163 Conselho Superior da Magistratura - Julho de Superior da Magistratura, por votação unânime, em negar provimento ao recurso, de modo a confirmar a r. sentença que deu por prejudicada a dúvida, de conformidade com o voto do Desembargador Relator, que fica fazendo parte integrante do presente julgado. Participaram do julgamento os Desembargadores IVAN RICARDO GARISIO SARTORI, Presidente do Tribunal de Justiça, JOSÉ GASPAR GONZAGA FRANCESCHINI, Vice-Presidente do Tribunal de Justiça, ANTONIO AUGUSTO CORRÊA VIANNA, decano, SAMUEL ALVES DE MELO JUNIOR, HAMILTON ELLIOT AKEL E ANTONIO CARLOS TRISTÃO RIBEIRO, respectivamente, Presidentes das Seções de Direito Público, Privado, em exercício, e Criminal do Tribunal de Justiça. São Paulo, 24 de maio de (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator VOTO REGISTRO DE IMÓVEIS Dúvida Inversa Admissibilidade Título judicial Qualificação Cabimento Irresignação Parcial Dúvida prejudicada Atendimento de exigências no curso da dúvida Prorrogação inaceitável do prazo da prenotação Declaração de quitação dos débitos condominiais Exigência não mais justificável - Revogação tácita do parágrafo único do artigo 4.º da Lei n.º 4.591/1964 pelo artigo do Código Civil de 2002 Recurso não provido. Primafer Inc. S/A adjudicou, em processo judicial, os direitos e as obrigações relacionados ao bem imóvel matriculado sob o n.º do 5.º Oficial de Registro de Imóveis de São Paulo, que, no entanto, apresentado o título correspondente para registro, negou seu acesso ao fólio real, porquanto, entre outras exigências não questionadas, condicionou-o à exibição da declaração de quitação dos débitos condominiais. Inconformada - seja porque a exigência impugnada é impossível de ser cumprida, diante da discussão judicial sobre a existência da dívida, seja porque é prescindível a prova de quitação das contribuições condominiais, à luz da redação do artigo do Código Civil, que revogou o parágrafo único do artigo 4.º da Lei n.º 4.591/1964 -, a interessada, suscitando dúvida inversa, acompanhada de documentos (fls. 06/54), pede o registro da carta de adjudicação (fls. 02/05). Provocado, o 5.º Oficial de Registro de Imóveis de São Paulo ponderou: o conhecimento da dúvida está prejudicado, pois a interessada se insurge contra apenas uma das várias exigências formuladas; a lei de condomínio criou, há muito, uma hipótese de liquidação antecipada dos débitos como condição para aquisição do direito real; o texto do artigo do Código Civil representa simplesmente a enunciação de regra que era perfeitamente assimilada e assente na doutrina e na jurisprudência sob a égide do Código de 1916; e o Conselho Superior da Magistratura entendeu, em mais de um julgamento, que o parágrafo único do artigo 4.º da Lei n.º 4.591/1964 não foi revogado pelo artigo do Código Civil (fls. 56/58). Depois da manifestação do Ministério Público (fls. 61/62), o juiz sentenciante deu por prejudicada a dúvida, porque evidenciada a irresignação parcial, mas assinalou que seria julgada procedente, se superado fosse o obstáculo processual, porquanto, destacando o seu posicionamento em outro sentido, o Conselho Superior da Magistratura firmou o entendimento de que a regra do parágrafo único do art. 4º da Lei nº 4.591/64 não foi revogada pela do artigo do Código Civil (fls. 64/ 67). Considerado o desfecho dado em primeiro grau, a interessada, ora recorrente, interpôs apelação, instruída com documentos (fls. 94/128), e, perseguindo a reforma da sentença, com determinação voltada ao registro do título judicial, argumentou: o conhecimento da dúvida é possível; à exceção da impugnada, cumpriu todas as demais exigências formulados pelo registrador; a regra do 3.º do artigo 515 do Código de Processo Civil deve ser aplicada; a exigência de declaração de quitação assinada pelo síndico é descabida, pois suficiente a subscrita pela administradora do condomínio; a revogação tácita do parágrafo único do artigo 4.º da Lei n.º 4.591/1964 pelo artigo do Código Civil é, de todo modo, indiscutível; há um conluio entre o executado e o condomínio; e a pretensão do condomínio relativa ao débito condominial discutido em juízo está prescrita (fls. 71/93). Recebido o recurso (fls. 129), a Procuradoria Geral de Justiça, após manifestação do Ministério Público em primeiro grau (fls. 131/132), propôs o desprovimento do recurso (fls. 137/139). É o relatório. A dúvida inversa, suscitada, com fundamento em criação pretoriana, pela interessada, ora apelante - que, inconformada com uma das exigências formuladas pelo registrador, ao invés de requerer-lhe a suscitação, apresentou-a diretamente ao MM Juiz Corregedor Permanente -, é, consoante jurisprudência consolidada, admitida pelo Conselho Superior da Magistratura deste Egrégio Tribunal de Justiça. A origem judicial do título (carta de adjudicação) apresentado para registro não torna prescindível a qualificação: a prévia conferência, destinada ao exame do preenchimento das formalidades legais atreladas ao ato registral, é indispensável, inclusive nos termos do item 106 do Capítulo XX das Normas de Serviço da Corregedoria Geral da Justiça. A apelante, ao suscitar a dúvida inversa, impugnou apenas uma das cinco exigências formuladas pelo registrador (fls. 02/05 e 20), enfim, questionou exclusivamente o condicionamento do acesso ao álbum imobiliário à exibição da declaração de quitação dos débitos condominiais, ressalvando que estava adotando as providências necessárias ao atendimento das demais (fls. 03), ou seja, a irresignação parcial, inibidora do conhecimento da dúvida, porque inadmissível a prolação de uma decisão condicional, resta caracterizada. A apelante, de fato, ao conformar-se com algumas das exigências, deveria, primeiro, cumpri-las, reapresentar o título e, após uma nova qualificação, mantida a recusa, então, agora, à luz da única efetivamente questionada, requerer a suscitação da dúvida ou suscitar dúvida inversa. Ademais, para viabilizar o exame, o conhecimento da dúvida suscitada, é inaceitável, no curso do procedimento correspondente, admitir o atendimento das exigências não impugnadas, sob pena de tolerar-se imprópria prorrogação do prazo da prenotação, com cumprimento, assim, fora do trintídio legal (artigo 205 da Lei n.º 6.015/1973). Contudo, se o obstáculo ao registro da carta de adjudicação se limitasse à exigência de declaração de quitação dos débitos condominiais, a ser subscrita pelo síndico, a hipótese seria de julgamento improcedente da dúvida, de acordo, inclusive, com o entendimento pessoal do juiz sentenciante (cf. sentença proferida nos autos n.º , em ), que, ressalvando-o, acedeu ao então prevalecente 104

164 Conselho Superior da Magistratura - Julho de posicionamento do Colendo Conselho Superior da Magistratura. Todavia, com o recente julgamento da Apelação Cível n.º , ocorrido no dia 12 de abril de 2012, o Conselho Superior da Magistratura, ao acompanhar o voto que proferi, sinalizou - embora negado provimento ao recurso por votação unânime, com confirmação da sentença que deu a dúvida por prejudicada -, a revisão da compreensão que vigorava. Conforme lá assinalado, a regra do parágrafo único do artigo 4.º da Lei n.º 4.591/1964, com a entrada em vigor do novo Código Civil e, mormente, do seu artigo 1.345, foi revogada. Naquele julgamento, uma vez desenvolvidas as características das obrigações reais e enfocada a sua eventual ambulatoriedade, assentou-se: a obrigação de pagar as contribuições condominiais, impostas aos condôminos - proprietários, a quem equiparados, para os fins do artigo do Código Civil, e por força do 2.º desta disposição legal, os promitentes compradores e os cessionários de direitos relativos às unidades autônomas -, qualifica-se como propter rem (artigo 1.336, I, do Código Civil). Também se afirmou: com o advento do Código Civil de 2002, a obrigação dos condôminos foi, no plano do direito positivo, ampliada - em prestígio de jurisprudência consolidada -, pois, nos termos do artigo 1.345, o adquirente de unidade responde pelos débitos do alienante, em relação ao condomínio, inclusive multa e juros moratórios. E a positivação de tal regra confirmou porque, caso contrário, seria despicienda -, a intransmissibilidade da obrigação propter rem de dare, que, na realidade, ontologicamente, à vista de sua natureza, não contempla, por si, os débitos nascidos antes da assunção de direitos sobre a coisa: quer dizer, o novo titular de direitos sobre a coisa não responde por tais débitos pretéritos. Enfim, concluiu-se que as obrigações reais de dare não importam, em regra, responsabilidade pelas dívidas constituídas antes da aquisição de direitos sobre a coisa, ao contrário das obrigações reais de facere, que acompanham a coisa, transmitindose ao sucessor, independentemente de manifestação de vontade e do conhecimento de sua existência. Aliás, se a obrigação de pagar as contribuições condominiais - típica obrigação propter rem de dare que se autonomiza no momento em que se vence, desatando-se da relação jurídica de natureza real, sua matriz -, contemplasse, por si, a responsabilidade pelo pagamento das contribuições condominiais constituídas antes da titularização de direitos sobre a unidade condominial, a positivação da regra insculpida no artigo do Código Civil seria prescindível: cuidar-se-ia de disposição legal inócua, à vista do artigo 1.336, I, do mesmo diploma legal. Além disso, a regra do parágrafo único do artigo 4.º da Lei n.º 4.591/1964 não faria sentido, uma vez valorado o comando emergente do artigo 12 da Lei n.º 4.591/1964, que, antes do Código Civil de 2002, já revelava a natureza propter rem da obrigação de pagamento das contribuições condominiais. Não seria razoável condicionar a alienação da unidade condominial e a transferência de direitos a ela relacionados à prévia comprovação da quitação das obrigações do alienante para com o condomínio, se a obrigação propter rem de dare, por sua natureza, abrangesse os débitos constituídos anteriormente à aquisição de direitos sobre a coisa. Ora, se o novo titular de direitos sobre a unidade condominial respondesse, a par dos débitos atuais, também pelos passados, estes também exigíveis do alienante, qual seria, então, a lógica razoável do condicionamento, ainda mais à vista da garantia representada pelo imóvel, passível de penhora em futura execução? Na realidade, nenhuma. Sob outro prisma, a atual redação do parágrafo único do artigo 4.º da Lei n.º 4.591/1964, dada pela Lei n.º 7.182/1984, veio substituir a sua versão original, reproduzida, no entanto, pelo texto do artigo do novo Código Civil, ressalvada a referência, agora feita, aos juros moratórios. Quer dizer: as modificações legislativas reforçam, em primeiro lugar, a intransmissibilidade da obrigação propter rem de dare e, por fim, porque incompatível com a regra do artigo do Código Civil, a revogação tácita do parágrafo único do artigo 4.º da Lei n.º 4.591/1964. Com efeito, o restabelecimento, pelo artigo do Código Civil de com o acréscimo relativo aos juros moratórios -, do texto original do parágrafo único do artigo 4.º da Lei n.º 4.591/1964, antes suprimido pela sua redação atual, oriunda da Lei n.º 7.182/1984, é sintomático da revogação assinalada. Em suma: as características da obrigação propter rem de dare, especialmente no tocante à amplitude da responsabilidade do titular de direitos sobre a coisa pelos débitos a ela atrelados - extraídos da interpretação sistemática, primeiro, do artigo 12 com o parágrafo único do artigo 4.º (em suas duas versões), ambos da Lei n.º 4.591/1964, e, depois, do artigo 1.336, I, com o artigo 1.345, do Código Civil de , e a evolução histórica das modificações legislativas confortam a revogação afirmada. A ratio do parágrafo único do artigo 4.º da Lei n.º 4.591/1964, direcionada à tutela da saúde financeira e do equilíbrio econômico do condomínio, fica esvaziada, diante da norma retirada do texto do artigo do Código Civil de 2002, igualmente voltada, em substituição à norma anterior, à proteção, sob nova e mais consistente capa, da propriedade comum. Tal regra, é certo, perdeu a sua instrumentalidade, não podendo subsistir - não apenas em razão da revogação tácita aludida -, mas também porque, sem finalidade que a justifique razoavelmente, entrava o tráfego econômico, a circulação dos bens imóveis e a correspondência entre a realidade registrária e a factual. Por isso, revogada a regra do parágrafo único do artigo 4.º da Lei n.º 4.591/1964, a prévia comprovação de quitação dos débitos condominiais não é mais condição para transferência de direitos relativos à unidade condominial. Pelo exposto, nego provimento ao recurso, de modo a confirmar a respeitável sentença que deu por prejudicada a dúvida. (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator (D.J.E. de ) PROCESSO 54/1978 CATANDUVA O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 23/07/2012, autorizou a suspensão dos prazos processuais da Comarca de Catanduva, no dia 24/08/2012. (D.J.E. de ) TRIBUNAL DE JUSTIÇA DIMA COMUNICADO Nº 86/

165 Conselho Superior da Magistratura - Julho de A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA publica a Portaria nº 101, de 25 de julho de 2012, da Excelentíssima Senhora Ministra ELIANA CALMON, Corregedora Nacional de Justiça, e determina que seja publicada na entrada principal dos prédios forenses da capital e do interior do Estado de São Paulo, dos prédios dos juizados especiais, dos prédios dos cartórios extrajudiciais e nos prédios do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, a partir de 27 de julho de Conselho Nacional de Justiça CORREGEDORIA NACIONAL DE JUSTIÇA Portaria nº 101, de 25 de julho de 2012 Inspeção na Justiça Estadual de 1ª e de 2ª Grau Estado de São Paulo 1ª ETAPA A Ministra-Corregedora Nacional de Justiça, no uso de suas atribuições, Considerando que dentre as atribuições da Corregedoria Nacional de Justiça está a de realizar inspeções para apuração de fatos relacionados ao conhecimento e à verificação do funcionamento dos serviços judiciais e auxiliares; Considerando o disposto nos artigos 48/53 do Regimento Interno do Conselho Nacional de Justiça, e também os artigos 45 a 59 do Regulamento Geral da Corregedoria Nacional de Justiça; Considerando que o cumprimento do dever de zelar pelo aprimoramento dos serviços judiciários determina que esta Corregedoria Nacional de Justiça inspecione as diversas unidades do Poder Judiciário e dos serviços por ele fiscalizados, nos termos do artigo 103- B, 4º, da Constituição da República Federativa do Brasil; Considerando a complexidade e a dimensão da Justiça Estadual do Estado de São Paulo, que recomenda a divisão do trabalho em etapas; RESOLVE: 1. Instaurar inspeção na Justiça Estadual do Estado de São Paulo. 2. Informar que a inspeção será dividida em 4 (quatro) etapas A 1ª etapa, que será realizada a partir do dia 06 de agosto de 2012, abrangerá os seguintes pontos: Pessoal: folha de pagamento, recursos humanos, declaração de bens e renda, passivos trabalhistas e outras despesas com pessoal; Licitações e contratos administrativos; Fundo especial do Poder Judiciário e execução orçamentária; Precatórios; Procedimentos Administrativos e Disciplinares da Presidência e da Corregedoria-Geral; Poderão ser inspecionadas outras unidades administrativas ou judiciais, a critério da coordenação da equipe de inspeção, se no decorrer dos trabalhos surgirem fatos que recomendem a providência Serão colhidas eventuais sugestões ou reclamações, preferencialmente, em relação aos temas da primeira etapa de inspeção Nas etapas seguintes, que serão oportunamente especificadas, serão feitas inspeções nas demais unidades administrativas e judiciais. 3. A inspeção não abrangerá a Justiça do Trabalho, a Justiça Eleitoral e nem a Justiça Militar. 4. Esclarecer que, durante a inspeção, os trabalhos forenses não serão suspensos e deverão prosseguir regularmente. 5. Informar que participarão dos trabalhos, sem prejuízo das atribuições desta Corregedora Nacional, os juízes auxiliares da Corregedoria Nacional de Justiça, Erivaldo Ribeiro dos Santos, Nicolau Lupianhes Neto, Jairo Gilberto Schafer e Agamenilde Dias Arruda Vieira Dantas, aos quais, sem prejuízo dos poderes conferidos à Ministra Corregedora, delega a realização dos trabalhos de inspeção. 6. Designar os servidores Ana Flávia Mazon Sandrini, Benedito Eugênio de Almeida Siciliano, Bianca dos Anjos Bezerra, Bruna Marques Rozenberg, Eduardo Mendes Vieira da Gama, Eric Diniz Casimiro, Fernando Monteiro de Barros, Flávia Cerqueira Capella, Francisco Sandoval, Irla Rocha, Giscard Sthefanou Silva, Jacqueline Paiva Rufino, Keila de Freitas Borges, Kércia Elisânia Santana Lemes, Larissa Caldas de Carvalho, Leila Aparecida Rosa da Silva, Lucimar Maria da Silva, Marcelo Baggioto Pires, Maristela Costa de Arruda, Rodrigo Casimiro Reis, Rodrigo Luis Duarte Campos, Rodrigo Vasconcelos Chebli, Rogério da Silva Saldanha, Rosane Faria de Oliveira Esteves, Silvia Caldas Ferreira, Silvio Massanobu Yokoo, Tereza Cristina Certain de Paula, Vitor Hugo Rigon Carvalho, para assessorarem nos trabalhos. 7. Designar a servidora Tereza Cristina Certain de Paula como secretária responsável pelas anotações e guarda dos documentos, arquivos eletrônicos e informações destinadas à consolidação dos trabalhos. 8. Determinar que seja oficiado ao Sr. Presidente do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo; ao Sr. Corregedor-Geral de Justiça do Estado, convidando-lhes para a inspeção e solicitando-lhes que: 8.1. Providenciem a publicação desta Portaria na entrada principal dos prédios forenses da capital e do interior, dos prédios dos juizados especiais, dos prédios dos cartórios extrajudiciais e do prédio do Tribunal de Justiça do Estado, a partir do dia 27 de julho de 2012; 8.2 Providenciem a publicação desta Portaria junto ao Diário de Justiça Eletrônico e ao sítio eletrônico do Tribunal, em local de destaque, a partir do dia 27 de julho de 2012; 9. Determinar a autuação deste expediente como inspeção, bem como a sua publicação no Diário de Justiça Eletrônico e no sítio eletrônico do Conselho Nacional de Justiça. Esta portaria entrará em vigor na data da sua publicação. Ministra ELIANA CALMON Corregedora Nacional de Justiça. (D.J.E. de ) DIMA PROCESSO 59/1978 ITAPECERICA DA SERRA O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 25/07/2012, ante a solicitação formulada pelo MM. Juiz de Direito Diretor do Fórum da Comarca de Itapecerica da Serra, revogou a autorização para suspender o atendimento ao público na referida Comarca, no dia 16/08/2012, disponibilizada no D.J.E. de 28/06/2012. (D.J.E. de ) PROCESSO N 06/1983 CARAPICUÍBA O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 26/07/2012, autorizou a suspensão do expediente forense, a partir das 14h44, e dos prazos processuais da Comarca de Carapicuíba, no dia 26/07/2012, sem prejuízo das questões urgentes. (D.J.E. de ) 106

166 Conselho Superior da Magistratura - Julho de ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de APELAÇÃO CÍVEL N , da Comarca de GUARULHOS, em que é apelante ROGÉRIO GONÇALVES BRESSAR e apelado 2º OFICIAL DE REGIS- TRO DE IMÓVEIS, TÍTULOS E DOCUMENTOS E CIVIL DE PESSOA JURÍDICA da referida Comarca. ACORDAM os Desembargadores do Conselho Superior da Magistratura, por votação unânime, em negar provimento ao recurso, de conformidade com o voto do Desembargador Relator, que fica fazendo parte integrante do presente julgado. Participaram do julgamento os Desembargadores IVAN RICARDO GARISIO SARTORI, Presidente do Tribunal de Justiça, JOSÉ GASPAR GONZAGA FRANCESCHINI, Vice-Presidente do Tribunal de Justiça, ANTONIO AUGUSTO CORRÊA VIANNA, decano, SAMUEL ALVES DE MELO JUNIOR, HAMILTON ELLIOT AKEL E ANTONIO CARLOS TRISTÃO RIBEIRO, respectivamente, Presidentes das Seções de Direito Público, Privado, em exercício, e Criminal do Tribunal de Justiça. São Paulo, 14 de junho de (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator VOTO REGISTRO DE IMÓVEIS Desmembramento irregular Contrato de compra e venda firmado na vigência da Lei nº 6.766/79 Inviabilidade do registro sem a regularização a par da tributação do terreno pela municipalidade Recurso não provido. Trata-se de apelação interposta contra r. sentença que reconheceu impossibilidade do registro de escritura pública de compra e venda de terreno sem a abertura de matrículas dos lotes do empreendimento, julgando improcedente a dúvida inversa. Sustenta o apelante a inaplicabilidade da Lei 6766/79 a negócios jurídicos firmados anteriormente, competindo o registro (a fls. 102/108). A douta Procuradoria Geral de Justiça opina pelo não provimento do recurso (a fls. 114/115). É o relatório. Apesar do MM. Juiz Corregedor Permanente haver julgado formalmente improcedente a dúvida inversa, substancialmente a decisão administrativa entendeu procedente a recusa do Oficial em efetuar o Registro. O art. 203 da Lei dos Registros Públicos não efetua distinção entre a dúvida comum e inversa, portanto, a dúvida foi julgada procedente a par do equívoco material existente. É fato incontroverso a ausência de averbação do desmembramento no registro imobiliário (v. transcrição n , fls 17/18), competindo regularização como condição da segurança concedida pelos registros públicos. Além disso, até o momento, conforme conteúdo da escritura pública de compra e venda (a fls. 07), não houve o registro da compra realizada pelos vendedores (a fls. 17), assim, por força do princípio da continuidade não haveria possibilidade do registro. O negócio jurídico cujo registro é pretendido (título) foi realizado em (fls. 07), ou seja, ao tempo da vigência da Lei n /79. O fato dos vendedores haverem celebrado contrato de compra venda em em cumprimento a compromisso de compra e venda firmado em (a fls. 72/75) não tem repercussão no contrato celebrado com o apelante e sua esposa em razão de não ter havido cessão da posição contratual relativamente ao contrato preliminar. Portanto, o contrato celebrado entre os Srs. Antonio e Jozielle com Rogério, ora apelante, e Maria Estela em (a fls. 07/10) não tem relação com o contrato celebrado entre os proprietários do imóvel e os Srs. Antonio e Jozielle em a título de cumprimento de compromisso de compra e venda realizado em (a fls. 72/75). Ainda que assim não fosse, nos empreendimentos anteriores à Lei n /79 o art. 2º, parágrafo primeiro, do Decretolei n. 58/37, determinava o registro do parcelamento, excetuando somente a hipótese de venda à vista, nada há nos autos demonstrando juridicamente essa situação relativamente ao imóvel objeto do registro. A eventual regularidade administrativa perante a municipalidade não repercute na regularização, ainda pendente, no Registro Imobiliário. Existe precedente administrativo do Conselho Superior da Magistratura a respeito, como se infere da seguinte ementa: Registro de Imóveis - Dúvida - Escritura de compra e venda de lotes - Loteamento antigo, anterior à vigência da Lei nº 6.766/79, não inscrito, porém, no registro imobiliário. Necessidade do prévio registro do loteamento - Inexistência de direito adquirido dos compradores ao ingresso do título na tábua registral - Irrelevância da consolidação do loteamento e da tributação dos lotes pela Municipalidade. Dúvida procedente. (Apelação n /6, Rel. Des. Sérgio Augusto Nigro Conceição, 27/3/1998). Pelo exposto, nego provimento ao recurso. (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator (D.J.E. de ) ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de APELAÇÃO CÍVEL N , da Comarca de BAURU, em que são apelantes MARIA MARLI TIZIANEL E FABIANA FABRÍCIO PEREIRA e apelado OFI- CIAL DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS E DE INTERDIÇÕES E TUTELAS DE BAURU. ACORDAM os Desembargadores do Conselho Superior da Magistratura, por votação unânime, em dar provimento ao recurso para determinar o prosseguimento do processo de conversão da união estável em casamento, salvo se por outro motivo estiverem as partes interessadas impedidas de contrair matrimônio, de conformidade com o voto do Desembargador Relator, que fica fazendo parte integrante do presente julgado. Participaram do julgamento os Desembargadores IVAN RICARDO GARISIO SARTORI, Presidente do Tribunal de Justiça, JOSÉ GASPAR GONZAGA FRANCESCHINI, Vice-Presidente do Tribunal de Justiça, ANTONIO AUGUSTO CORRÊA VIANNA, decano, SAMUEL ALVES DE MELO JUNIOR, HAMILTON ELLIOT AKEL E ANTONIO CARLOS TRISTÃO RIBEIRO, respectivamente, Presidentes das Seções de Direito Público, Privado, em exercício, e Criminal do Tribunal de Justiça. São Paulo, 14 de junho de (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator VOTO REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS Recurso interposto contra sentença que indeferiu a habilitação para o casamento entre pessoas do mesmo sexo Orientação emanada em caráter definitivo pelo Supremo Tribunal Federal (ADI 4277), seguida pelo Superior Tribunal de Justiça (Resp ) - Impossibilidade de a via administrativa alterar a tendência 107

167 Conselho Superior da Magistratura - Julho de sacramentada na via jurisdicional - Recurso provido. Trata-se de apelação, instruída com documentos (fls. 38/58), interposta contra a r sentença de fls. 14/ 16 que indeferiu o pedido de conversão de união estável em casamento. Aduzem as apelantes que a conversão requerida encontra amparo na ADPF nº 132 e ADIn nº 4277, no art. 5º, II, da Constituição Federal, e no art , do Código Civil (fls. 21/37). O Ministério Público, com o recebimento do recurso (fls. 21), opinou pelo provimento do recurso (fls. 60/67). A Procuradoria Geral de Justiça também propôs o provimento do recurso (fls. 71/72). É o relatório. Embora não haja hierarquia entre cortes judiciárias, o Supremo Tribunal Federal tem por atribuição a guarda precípua da Constituição da República e o Superior Tribunal de Justiça a missão de unificar a interpretação do ordenamento em todo o Brasil. Ambos decidiram ser possível o reconhecimento da proteção jurídica a conviventes do mesmo sexo. As ementas da ADI 4277-DF, , relatoria do atual Presidente do STF, Ministro AYRES BRITO, são eloquentes: PROIBIÇÃO DE DISCRIMINAÇÃO DAS PESSO- AS EM RAZÃO DO SEXO, SEJA NO PLANO DA DICOTOMIA HOMEM/ MULHER (GÊNERO), SEJA NO PLANO DA ORIENTAÇÃO SEXUAL DE CADA QUAL DELES. A PROIBIÇÃO DO PRECONCEITO COMO CA- PÍTULO DO CONSTITUCIONALISMO FRATERNAL. HOMENAGEM AO PLURALISMO COMO VALOR SOCIOPOLÍTICO- CULTURAL. LIBERDADE PARA DIS- POR DA PRÓPRIA SEXUALIDADE, INSERIDA NA CA- TEGORIA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS DO INDIVÍ- DUO, EXPRESSÃO QUE É DA AUTONOMIA DE VONTA- DE. DIREITO À INTIMIDADE E À VIDA PRIVADA. CLÁ- USULA PÉTREA. TRATAMENTO CONSTITUCIONAL DA INSTITUI- ÇÃO DA FAMÍLIA. RECONHECIMENTO DE QUE A CONSTITUIÇÃO FEDERAL NÃO EMPRESTA AO SUBS- TANTIVO FAMÍLIA NENHUM SIGNIFICADO ORTODO- XO OU DA PRÓPRIA TÉCNICA JURÍDICA. A FAMÍLIA COMO CATEGORIA SOCIO-CULTURAL E PRINCÍPIO ESPIRITUAL. DIREITO SUBJETIVO DE CONSTITUIR FAMÍLIA. INTERPRETAÇÃO NÃO-REDUCIONISTA. UNIÃO ESTÁVEL. NORMAÇÃO CONSTITUCIO- NAL REFERIDA A HOMEM E MULHER, MAS APENAS PARA ESPECIAL PROTEÇÃO DESTA ÚLTIMA. FOCADO PROPÓSITO CONSTITUCIONAL DE ESTABELECER RELAÇÕES JURÍDICAS HORIZONTAIS OU SEM HIE- RARQUIA ENTRE AS DUAS TIPOLOGIAS DO GÊNERO HUMANO. IDENTIDADE CONSTITUCIONAL DOS CON- CEITOS DE ENTIDADE FAMILIAR E FAMÍLIA. Idêntica a clareza das ementas redigidas pelo Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, relator do REsp RS: DIREITO DE FAMÍLIA. CASAMENTO CIVIL EN- TRE PESSOAS DO MESMO SEXO (HOMOAFETIVO). IN- TERPRETAÇÃO DOS ARTS. 1514, 1521, 1523, 1535 E 1565 DO CÓDIGO CIVIL DE INEXISTÊNCIA DE VEDAÇÃO EXPRESSA A QUE SE HABILITEM PARA O CASAMENTO PESSOAS DO MESMO SEXO. VEDAÇÃO IMPLÍCITA CONSTITUCIONALMENTE INACEITÁVEL. ORIENTAÇÃO PRINCIPIO LÓGICA CONFERIDA PELO STF NO JULGAMENTO DA ADPF 132/RJ E DA ADI N. 4277/DF. Observe-se que nesse julgado o Superior Tribunal de Justiça, respaldado nos princípios fincados na ADI 4277/DF, do STF, admitiu a habilitação direta para o casamento entre pessoas do mesmo sexo sem a necessidade do prévio reconhecimento da união estável. A partir da sinalização das Cortes Superiores, inúmeras as decisões amparadas e fundamentadas nesses julgados. Inclusive em São Paulo. Se, na via administrativa, fosse alterada essa tendência, o Judiciário se veria invocado a decidir, agora na esfera jurisdicional, matéria já sacramentada nos Tribunais com jurisdição para todo o território nacional. Como servos da Constituição interpretada por aquele Colegiado que o pacto federativo encarregou guardá-la os juízes e órgãos do Poder Judiciário não podem se afastar da orientação emanada em caráter definitivo pelo STF. É por isso que, doravante, os dispositivos legais e Constitucionais relativos ao casamento e à união estável não podem mais ser interpretados à revelia da nova acepção jurídica que lhes deram o Supremo Tribunal Federal e o Superior Tribunal de Justiça. Assim, a despeito das jurídicas razões contidas na fundamentada sentença e no r parecer do Ministério Público, o recurso merece acolhimento. Ante o exposto, dou provimento ao recurso para determinar o prosseguimento do processo de conversão da união estável em casamento, salvo se por outro motivo estiverem as partes interessadas impedidas de contrair matrimônio. (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e Relator (D.J.E. de ) DIMA PROCESSO Nº 01/1978 ARARAS O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 26/07/2012, autorizou a antecipação do encerramento do expediente forense na Comarca de Araras, no dia 26/07/2012, a partir das 17 horas, sem prejuízo das questões urgentes. (D.J.E. de ) 108

168 Atos Administrativos e Decisões do Colendo Conselho Superior da Magistratura Classificador INR I AGOSTO/2012 Editado por Boletins Informativos Ltda.- CNPJ nº / Rua Alferes Magalhães, nº 92 - conj. 61 e 66/67 - Bairro de Santana - CEP São Paulo-SP Telefax (11) (Tronco-chave) - gruposerac@gruposerac.com.br

13/06/2019 Aniversário da Cidade 14/06/2019 Ponte (Aniversário da Cidade) 08/12/2019 Padroeiro(a) da Cidade. 13/06/2019 Aniversário da Cidade

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