ESTUDO DE SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO DO CONHECIMENTO NAS ORGANIZAÇÕES CONTEMPORÂNEAS

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1 Modalidade: Trabalho Completo ESTUDO DE SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO DO CONHECIMENTO NAS ORGANIZAÇÕES CONTEMPORÂNEAS Valdicea Alves Rodrigues Resumo Este trabalho apresenta o resultado de pesquisa bibliográfica, de caráter introdutório, sobre sistemas integrados de gestão do conhecimento e como as organizações contemporâneas, utilizam essas ferramentas. Foram apresentados alguns dos principais conceitos sobre conhecimento, sua construção, gestão e aplicação nas organizações e modelos de sistemas utilizados para essa finalidade. Observou-se que a gestão do conhecimento vem conquistando cada vez mais espaço nas estratégias organizacionais, promovendo diferencial competitivo nas empresas. Palavras Chave: Gestão do Conhecimento. Modelos de Gestão do Conhecimento. Sistemas de Gestão do Conhecimento. Abstract This paper presents the results of literature review, an introductory character, integrated systems on knowledge management and how contemporary organizations use these tools. Were presented some of the main concepts of knowledge, its construction, management and implementation in organizations and system models used for this purpose. It was observed that knowledge management is gaining more and more space in organizational strategies, fostering competitive advantage in business. Keywords: Knowledge Management. Models of Knowledge Management. Knowledge Management Systems. GT 4: Estudos Organizacionais e Sistemas de Informação

2 1 INTRODUÇÃO Por se tratar de uma Ciência jovem, a Ciência da Informação CI tem demonstrado considerável dificuldade em uniformizar minimamente, conceitos, classificações, tipologias e modelos estruturais indispensáveis à sua estruturação, enquanto campo de conhecimento. Não foi identificada universalidade conceitual para os termos conhecimento e gestão do conhecimento. Cada área de pesquisa interpreta-os de forma particular, segundo seus respectivos objetos de estudo. Nas referências consultadas, inúmeros conceitos, características, e classificações foram identificados em relação ao conhecimento e gestão do conhecimento, e assim foi possível identificar alguns modelos e sistemas integrados desenvolvidos pelas organizações. Este trabalho foi estruturado em quatro seções, incluindo a introdução. Na segunda seção foi descrito o objetivo deste trabalho. A terceira seção mediante revisão bibliográfica apresenta conceitos, classificação, processos de construção do conhecimento, e ainda alguns modelos e sistemas de gestão do conhecimento nas organizações. A seção quatro apresenta as considerações finais. 2 OBJETIVOS Este trabalho apresenta, em caráter introdutório, a compilação de alguns conceitos, classificações, formas de produção do conhecimento, modelos e sistemas de gestão do conhecimento com o objetivo de elaborar um documento contendo noções básicas de um tema específico que é sistemas integrados de gestão de conhecimento. 3 REFERENCIAL TEÓRICO A discussão sobre como se fundamentam as estratégias baseadas no conhecimento, abarca inúmeros aspectos inerentes à sua gênese, elaboração e implantação. Tornou-se um grande desafio, identificar, compreender e disseminar a forma como se agrega valor através do conhecimento, sendo elemento crítico para o processo informacional das organizações. Na abordagem contemporânea a produção de conhecimento pelas corporações e seus colaboradores, tornou-se diferencial, principalmente, quando resulta na inovação de produtos e serviços. Identificar, descrever e promover o desenvolvimento de competências indispensáveis ao processo informacional apresenta-se como um grande desafio para as organizações na atualidade.

3 3.1 Conceituando Conhecimento Mesmo não existindo consenso sobre qual conceito é mais apropriado para expressar o termo conhecimento, De Sordi (2008, p.5-12) apresenta-o como saber que propicia ao individuo ampliação em sua capacidade de interação e adaptação ao meio no qual está inserido. E no que se refere ao conhecimento organizacional, ele corresponde a um ativo que quando compartilhado com os membros da organização, certamente agregará valor a mesma. Bergamaschi e Urbina (2009, p. 1) apresentam a seguinte descrição acerca do processo de conceituação do conhecimento: Foram analisados conceitos elaborados por diversas correntes filosóficas de distintas épocas, de Platão a Jean Piaget. O conceito mais aplicado aos objetivos deste projeto é o apresentado por Thomas H. Davenport e Laurence Prusak, pesquisadores norte-americanos do campo de Gestão do Conhecimento. Segundo eles, o conhecimento é uma mistura fluida de experiência condensada, valores, informação contextual e insights que fornecem uma estrutura para experimentar e incorporar novas experiências e informação. Ainda, em organizações, o conhecimento pode estar embutido não somente em documentos e repositórios, mas também em práticas, processos, normas e rotinas organizacionais. Silva (2007, p. 3), oferece o seguinte conceito de conhecimento: O conhecimento é fonte para se obter vantagem competitiva, visto que alimenta os processos de gestão que planejam e implementam as estratégias de sobrevivência, além disso, essa dinâmica não para, pois de outro modo podem ser adotadas pelos concorrentes rapidamente, e para sustentar essa competitividade, essas estratégias necessitam manter-se exclusivas ou inovadoras 3.2 Classificando e Caracterizando o Conhecimento Além da conceituação, a classificação e caracterização do conhecimento apresentam inúmeras proposições e algumas delas serão apresentadas a seguir. No texto desenvolvido por Pereira, Rezende e Abreu (2000, p. 2), foi encontrada a seguinte descrição, acerca de algumas características do conhecimento: O conhecimento [...] possui algumas características próprias tais como, tácito, orientado para a ação, sustentado por regras e esta em constante mutação. Quanto ao conhecimento tácito, ele é pessoal e não de propriedade da organização, sendo construído e transmitido socialmente, confundindo-se com a experiência que o indivíduo tem da realidade. Ele é orientado para a ação quando substituído por novos conhecimentos aprendidos através de impressões sensoriais, alterando o sentido de realidade através de métodos, sentimentos e valores com os quais, as pessoas atuam sobre a realidade. O conhecimento é sustentado por regras na medida que se adquire conhecimentos, criando no cérebro padrões que agem como regras

4 3.3 Construindo o Conhecimento inconscientes de procedimentos que serão aplicadas quando as pessoas se deparam com qualquer situação concebível. E finalmente ele está em constante mutação, pois sua apresentação através da linguagem o torna estático e desta forma pode ser distribuído, criticado e com isto aumentado. Porém, isto não é suficiente para torná-lo explícito. Pereira, Rezende e Abreu (2000, p. 2) propõem um olhar comparativo sobre as visões ocidental e oriental, descrevendo algumas características acerca do conhecimento. A partir de tais descrições, apresenta-se a Tabela 1, cujo objetivo, é contribuir para um melhor entendimento, por parte do leitor deste trabalho. Tabela 1 Características do conhecimento, sob a ótica ocidental e oriental Tipo de Visão Ocidental Visão Oriental Conhecimento Tácito Pessoal e socialmente construído e compartilhado. Apresenta elevado grau de personalização, tornando complexo seu compartilhamento e formalização. Baseado em Orientado para a ação, sendo substituído por novas aquisições conceituais, construídas mediante a elaboração de outros sentidos e valores. Criação Desenvolvimento de padrões cerebrais, ativados em presença de situações/questões a serem resolvidas. Vivências, experimentações e práticas emocionais. Através da interação entre os conteúdos de natureza tácita e explicitas, migrando do estágio de personalização para a coletividade ou corporação. Movimentação Dinâmico e em constante mutação. A dinâmica dá origem a uma espiral de conhecimentos. Explícito - Apresenta transmissão via linguagem sistematizada e formal, incluindo suportes informacionais e padrões de procedimento. Fonte: Pereira, Rezende e Abreu (2000) Os autores chamam a atenção para um fenômeno, relacionado à visão oriental, denominado de espiral de conhecimentos, que descreve a transformação do conhecimento tácito em explicito. Para apresentar esse fenômeno de forma sintética e simplificada, foi elaborada a Tabela 2.

5 Tabela 2 Modos de conversão do conhecimento Tácito em Explicito Modo de Conversão Socialização Visão Oriental Elabora através de experimentações e compartilhamento das mesmas, que contribuem para a revisão e geração de novas modelagens cerebrais, originando assim o conhecimento tácito. Externalização Combinação Divulga através da utilização de elementos da linguagem (analogias, metáforas, dentre outros), convertendo o conhecimento tácito em explicito. Processo pela qual é identificado, classificado, categorizado e organizado todo o suporte informacional e documental utilizado pela organização, que viabilizará o desenvolvimento de novos conhecimentos explícitos. Internalização Resultados derivados da integração de modos anteriormente desenvolvidos, promovendo no indivíduo, novas modelagens mentais. Fonte: Pereira, Rezende e Abreu (2000) 3.4 Gestão do Conhecimento nas Organizações Bergamaschi e Urbina (2009, p. 2) apresentam definição para gestão do conhecimento: O termo capital intelectual tem sido bastante empregado na literatura relacionada à Gestão do Conhecimento. O seu significado consiste em todas as propriedades baseadas em conhecimento de uma organização. Estão incluídos nesse termo todo o conhecimento e expertise de seus funcionários, a confiança do cliente na companhia, além de produtos, marcas, franquias, sistemas de informação, processos administrativos, patentes e marcas registradas referentes à empresa. Trata-se de um termo que é bastante confundido com ativos intangíveis, um conceito mais abrangente, que engloba também outros recursos que não podem ser vistos, tocados ou fisicamente medidos, como segredos comerciais (listas de clientes de uma consultoria estratégica, por exemplo) e goodwill. O conceito de capital humano, também amplamente empregado na literatura, se refere às reservas de habilidades e conhecimento incrustado na habilidade de trabalhar para produzir valores econômicos. É considerado por diversos autores como uma das três subcategorias do capital intelectual, juntamente com capital estrutural e dos clientes. De acordo com Laudon e Laudon (2010, p.344) A gestão do conhecimento refere-se ao conjunto de processos desenvolvidos em uma organização para criar, armazenar, transferir e aplicar conhecimento. Aumenta a capacidade da organização para aprender com seu ambiente e incorporar conhecimento a seus processos de negócios e a tomada de decisão [...] Saber como fazer as coisas com eficácia e eficiência de uma maneira que as outras organizações não possam copiar, é uma importante fonte de lucros e vantagem competitiva. [...] o conhecimento empresarial autogerado é um recursos que pode proporcionar vantagem estratégica.

6 Diante de cenários políticos sociais turbulentos, muitos deles em franco processo de reestruturação, Souza (2006, p. 2-3) apresenta sua conceituação de gestão do conhecimento. A gestão do conhecimento aparece nesse cenário e sua proposta de identificação, maximização, codificação e compartilhamento de conhecimentos estrategicamente relevantes acaba por criar uma disposição favorável para o aprendizado constante e a valorização do capital intelectual nas organizações. Afinal, uma empresa que investe em Gestão do Conhecimento acaba por assegurar que canais para a inovação e comunicação estejam sendo criados no dia-a-dia, e com isso, abrindo caminhos para que a empresa estruture seu diferencial competitivo A partir do conteúdo apresentado por De Sordi (2008, p ), foi elaborada a Tabela 3, cujo objetivo é a representação sintética das macrocompetências e de suas respectivas atividades organizacionais, que por sua vez, estão relacionadas ao processo e gestão do conhecimento. Tabela 3 Relação Atividade versus Macrocompetências requeridas. Atividade (Relativa ao Descrição da Atividade Conhecimento) Identificação Foco nos recursos informacionais da organização (relevância, ambiente, origem, produtor e usuário). Macrocompetência Requerida Proatividade Obtenção Ações de busca, identificação, registro e armazenamento, incluindo atividades automatizadas e humanas. Comunicação Distribuição Disponibilização do conhecimento ao usuário. Comunicação Utilização Estimular os colaboradores para receberem e experimentarem os novos conhecimentos apresentados. Pesquisa Desenvolviment o Estimular à criatividade nos colaboradores, para que novos conhecimentos possam ser produzidos. Criatividade Inovações Estimular que os novos conhecimentos que foram produzidos sejam apresentados como contribuição ao fortalecimento da organização e seus colaboradores. Construção Elaborar estrutura de suporte e manutenção ao desenvolvimento de condições para o aumento e renovação do conhecimento organizacional. Descarte Desenvolver estratégia que promovam o estímulo para que os colaboradores consigam desapegar-se de padrões ultrapassados, deixando livre o espaço para a aquisição de novos conteúdos de conhecimento. Fonte: De Sordi (2008) Compartilhamento Relacionamento e Trabalho em equipe Abnegação

7 De acordo com Pereira, Rezende e Abreu (2000, p. 3) [...] a Gestão do conhecimento pode ser entendida como uma forma de administração e aproveitamento do conhecimento das pessoas e a disseminação das melhores práticas para o crescimento da organização. [...] Na prática a gestão do conhecimento consiste na identificação e mapeamento dos ativos intelectuais da organização, divulgando e gerando novos conhecimentos para a vantagem competitiva e compartilhando as melhores práticas e tecnologias que impulsionarão estes processos. A estratégia empresarial deve aplicar a gestão do conhecimento como um componente das atividades de negócio procurando estabelecer uma ligação entre os ativos intelectuais da organização, tanto explícitos (registrados) como tácitos (pessoais) e os resultados obtidos pela empresa em decorrência da disseminação das políticas e práticas em todos os níveis da organização. Esta forma de gestão se aplica também as pequenas e médias empresas pois as decisões devem ser rápidas e precisas pois neste ambiente pequenos erros podem ser fatais. Segundo Luchesi (2012, p. 5) em nota técnica, descreve o seguinte conceito para gestão do conhecimento. Gestão do Conhecimento é o processo sistemático de identificação, criação, renovação e aplicação dos conhecimentos que são estratégicos na vida de uma organização. É a administração dos ativos de conhecimento das organizações. Permite à organização saber o que ela sabe. De acordo com Barroso e Gomes (1999, p ): [...] muitas empresas, que julgam já estar praticando a gestão do conhecimento, estão apenas gerenciando informação. Gestão do conhecimento é, muitas vezes, discutida na literatura de negócios e dentro de um contexto de ferramentas comerciais, ignorando-se a questão da natureza do conhecimento e simplesmente tratando-se informação e conhecimento como sinônimos. A gestão do conhecimento é, então, aclamada como uma abordagem holística da gerência de informação. [...]. Na prática, gestão do conhecimento inclui: identificar e mapear os ativos intelectuais ligados à empresa; gerar novos conhecimentos para oferecer vantagens na competição do mercado; tornar acessíveis grandes quantidades de informação corporativas, compartilhando as melhores práticas e a tecnologia que torna possível tudo isso - incluindo groupware e intranets. Isto engloba muita coisa e deveria tornar-se parte integrante da maioria dos negócios. Para concluir a compilação dos diversos conceitos acerca da gestão do conhecimento, apresenta-se a construção proposta na obra de Tarapanoff (2006, p 37-44); Gestão do conhecimento faz parte de uma série de estratégias datadas da época da administração científica de Taylor na primeira parte do século passado (TAYLOR, 1911). Na segunda metade do século XX, o ritmo das novas tecnologias acelerou-se consideravelmente, vimos numerosas soluções para problemas de gestão organizacional, desde gestão por objetivos e desenvolvimento organizacional, passando por orçamento em base-zero e a teoria X e teoria Y, até o balanced scorecard, reengenharia de processos (business process re-engineering, BPR) e organização voltada

8 para o aprendizado. Estes movimentos aparecem em cena, desabrocham por algum tempo e, depois, desaparecem na surdina. [...]. Também a gestão do conhecimento está sendo promovida como solução utópica para os problemas organizacionais: o conhecimento é veiculado hoje como o principal mecanismo para o crescimento corporativo, portanto devemos gerenciar o conhecimento e precisamos fazê-lo em toda a organização. 3.5 Modelos e Sistemas Integrados de Gestão do Conhecimento Os autores Bergamaschi e Urbina (2009, p. 2) mais uma vez contribuem apresentando um conceito de Sistema de Gestão do Conhecimento SGC, conforme transcrito a seguir: Trata-se de uma estrutura, geralmente uma solução de Tecnologia da Informação, utilizada para gerenciar o conhecimento em organizações, dando suporte à criação, à captura, ao armazenamento e à disseminação da informação. Um Sistema de Gestão do Conhecimento está muito frequentemente associado a uma iniciativa de Gestão do Conhecimento, apesar de ele não ser nem necessário nem suficiente para que ela de fato aconteça. De acordo com Laudon e Laudon (2010, p ), os sistemas de gestão do conhecimento são elencados em dois grupos distintos, denominados pelos autores de: Sistemas de Gestão integrada do conhecimento Os representantes desse grupo abrangem a corporação como um todo, e geralmente necessitam lidar com, no mínimo, três tipos de conhecimento (estruturado, semiestruturado e não estruturado ou tácito), e apresentam-se subdivididos em sistemas: o Sistemas Integrados de Gestão de Conteúdo Propiciam o gerenciamento por parte das organizações de componentes do conhecimento, cujos conteúdos estejam ou não estruturados. Para o sucesso dessa atividade, apresentam atributos que garantem a busca, a captura, o armazenamento, a recuperação, a distribuição e a preservação do conhecimento, contribuindo efetivamente para os processos decisórios corporativos. o Sistemas de Rede de Conhecimento Objetivam corrigir problemas relacionados à forma de apresentação do conhecimento, quando este encontra-se na memória de especialistas, não tendo sido ainda representado num suporte informacional que possibilite sua disseminação na organização. o Sistemas de Gestão do Aprendizado (LMS) Foram elaborados a partir da necessidade de desenvolver formas de monitoramento, gerenciamento e integração dos processos de aprendizagem dos

9 colaboradores, os sistemas de gestão do conhecimento e outros sistemas organizacionais. Oferecem instrumentos de gestão, monitoramento, controle e avaliação de indicadores do aprendizado e dos treinamentos destinados aos empregados. Sistemas de Trabalhadores do Conhecimento São especializados e contribuem para o desenvolvimento de novos conteúdos de conhecimento, promovendo melhorias nos processos organizacionais e na tomada de decisão pelos executivos, aperfeiçoando e garantindo a integração dos novos ativos intangíveis e respectivos aprimoramentos técnicos à estrutura corporativa. Tais sistemas exigem estrutura tecnológica de grande desempenho computacional, que atenda as exigências de execução de cálculos complexos e respectivas representações gráficas, sendo demandados por cientistas, desenvolvedores de produtos e especialistas financeiros, com garantia efetiva de acesso fácil e rápido aos corpos de informação/dados, externos à organização. Para Pereira, Rezende e Abreu (2000, p. 4), o modelo convencional de sistemas de informação, que correspondem aos; [...] níveis da informação e de decisão empresarial obedecem à hierarquia padrão existente na maioria das empresas, a chamada pirâmide empresarial. [...] O tipo de decisão que é tomada em cada nível requer diferentes graus de agregação da informação e os diferentes níveis de decisão requerem diferentes informações nos seus diversos tipos de produtos externados, tais como telas, relatórios, etc. Na prática não existe uma classificação rígida, permitindo aos autores e principalmente as empresas, classificarem seus sistemas de diversas maneiras. [...] As informações e respectivos sistemas (SIE, SIG e SIO) estão organizados por funções empresariais, suportados por bases de dados também funcionais que geralmente não podem ser integradas ou exigem um esforço computacional extra para atingir os reais objetivos decisórios. A maioria das empresas encontra muitas dificuldades na integração destas várias bases de dados de seus respectivos sistemas também funcionais. Este modelo convencional deixa claro as suas deficiências em relação as novas tecnologias disponíveis no mercado e frente as atuais exigências das empresas, principalmente com relação a competitividade e a inteligência de negócios. Ainda de acordo com os autores, há tecnologias emergentes que objetivam facilitar os processos decisórios empresariais, como forma de atender suas exigências em complexidade, competitividade, desenvolvimento, inovação e permanência no mercado. E complementam:

10 Muitas são as tecnologias aplicadas à geração de informações oportunas ou conhecimento. As principais são: Executive Information Systems, Sistema de Apoio à Decisões, Enterprise Resource Planning, Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados, Data Warehouse, Inteligência Artificial, Data Mining, Sistemas Especialistas, Sistemas de Telecomunicações, Recursos da Internet e ferramentas de Automação de Escritórios. São chamadas de tecnologia porque de alguma forma estas ferramentas utilizam de recursos computacionais, seja hardware, software, sistemas de telecomunicação ou gestão de dados e informação. A utilização destas tecnologias facilita a geração de informações oportunas ou conhecimento. [...] Assim, todas estas novas TI possuem favoráveis condições para a geração de informações oportunas ou conhecimento através de competentes Sistemas de Informação, desde que contenham no seu contexto os requerentes conceitos de gestão do conhecimento e inteligência de negócios, aclamados pelos gestores empresariais. E elencam as diferenças entre o modelo convencional dinâmico de sistema de informação, conforme apresentado no artigo. [...] o dinamismo da empresa e de seus negócios, exige que este modelo convencional seja mais moderno, flexível e profícuo. Este dinamismo é a principal razão da existência do Modelo Dinâmico de Sistemas de Informação. Neste sentido, as diferenças fundamentais deste modelo de sistemas de informação em relação ao modelo convencional são: (i) sem as divisões que separam os sistemas de informação operacional, para gestão e estratégico; (ii) a base dados que contém as funções empresariais passa a ser única; (iii) as informações que são geradas são consideradas oportunas e conhecimento. As informações oportunas contribuem significativamente com a inteligência dos negócios e com a competitividade empresarial. Desta maneira, o dinamismo, a flexibilidade, a interação e envolvimento de todos com a informação oportuna ou conhecimento permitido pelo modelo, constituise na base para o aprendizado empresarial e a gestão do conhecimento. Considerou-se satisfatória a seleção de conteúdos, obtidos a partir da pesquisa bibliográfica introdutória, tendo sido registrado no trabalho, a contribuição de todos os autores, cujos conceitos foram considerados relevantes.

11 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS De acordo com Fell (2013, p ) no mercado contemporâneo, a crescente competitividade vem exigindo das corporações, a construção de novas competências que promovam o fortalecimento da capacidade produtiva organizacional, atribuindo à produção e gestão do conhecimento, papel estratégico. Apresenta a Tecnologia da Informação TI, como elemento de integração dos suportes informacionais e as diversas ferramentas de gestão, para promover a geração de resultados que impactem positivamente do desenvolvimento organizacional. A valoração do conhecimento, sob o aspecto econômico, tem contribuído para que as empresas promovam reestruturações em seus processos e procedimentos, para estimular o desenvolvimento de competências por parte dos colaboradores e grupos de trabalho, estimulando ações de melhoria e inovação na organização. A gestão do conhecimento GC tem estimulado a concordância entre os segmentos corporativo e acadêmico, acerca da importância do desenvolvimento de pesquisas que identifiquem a origem, o valor e a posição do conhecimento promovendo sua disseminação no âmbito empresarial. A organização, ao apropriar-se dos produtos informacionais, do conhecimento e seus processos de autogeração, torna-se mais orgânica a adoção das etapas de construção de estratégias baseadas no conhecimento. Em decorrência dessas ações, é fortalecido o desenvolvimento de competências organizacionais e individuais, derivadas das macrocompetências (ver tabela 3), e consequentemente, aperfeiçoados os estudos e seleção do(s) suporte(s) tecnológico(s) que melhor se adapte à realidade organizacional, focando na produção e gestão do conhecimento, propiciando tomadas de decisões com grau, cada vez mais elevado, de resolutividade.

12 REFERÊNCIAS BARROSO, A. C.; GOMES, E. P. Tentando entender a gestão do conhecimento. Disponível em: < Acesso em 20 jul BERGAMASCHI, M. L.; URBINA, L. S.. Modelos e sistemas de gestão de conhecimento. Disponível em < Acesso 18 jul DE SORDI, J. O. Administração da Informação: fundamentos e práticas para uma nova gestão do conhecimento. São Paulo: Saraiva. 2008, 185p. FELL, André F. A et al. Estudos contemporâneos em gestão e tecnologia organizacionais. Recife: FASA. 2013, 453p. LAUDON, K..; LAUDON, J. Sistemas de informações gerenciais. 9a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 2010, 448p. LEOCÁDIO, L.; SANTOS, J. L. Gestão do conhecimento em organizações públicas: transferência de conhecimento suportada por tecnologia da informação e comunicação. Disponível em < Acesso 27 jul LUCHESI, E. S. F.. Gestão do conhecimento nas organizações. Nota Técnica Companhia de Engenharia de Tráfego CET São Paulo. Disponível em: < Acesso 19 jul MICHAELIS. Dicionário de Português Online. Disponível em: < ea50b1582cc685c11841f8d5> Acessado em 20 jul PEREIRA, R. O.; REZENDE, D. A.; ABREU, A. F.. Gestão do conhecimento com apoio dos recursos de sistemas de informação e tecnologias emergentes. Disponível em: < Acesso 17 jul SILVA, H. M. Gestão do conhecimento e inteligência competitiva em organizações: uma abordagem conceitual. Disponível em: < Acesso em 27 jul SOUZA, D, B. L. Gestão do conhecimento nas organizações: desafios e oportunidades. Disponível em: < desafios-oportunidades.pdf> Acesso em 27 jul.2014.

13 TARAPANOFF, K. Inteligência, informação e conhecimento em corporações. Brasília: IBICT, UNESCO. 2006, 456p.

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