IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO (SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE) EM UMA CONSTRUTORA DE OBRAS PESADAS

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1 2, 3 e 4 de Julho de 2009 ISSN IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO (SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE) EM UMA CONSTRUTORA DE OBRAS PESADAS Rodrigo Zicarelli da Silva UTFPR Livia Yu Iwamura UTFPR Rodrigo Eduardo Catai UTFPR Cezar Augusto Romano UTFPR Arildo Dirceu Cordeiro UTFPR Resumo Atualmente é comum encontrar empresas certificadas na área da qualidade, inclusive no ramo da construção civil, um setor deficiente em vários fatores como o desperdício de material, mão de obra desqualificada, geração de enormes quantidades de resíduos sólidos e sobretudo altos índices de acidente do trabalho. Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), a construção civil é o setor que apresenta os maiores números de acidentes de trabalho. Paralelamente, a busca da certificação nas normas ISO e na OHSAS 18001, (referentes a sistemas de gestão em meio ambiente e saúde e segurança ocupacional respectivamente) cresce a cada dia, seja por exigências do mercado de maneira geral, por consciência social e moral ou pelo conhecimento dos benefícios gerados com a implantação destes sistemas. Para estas empresas torna-se muito mais vantajoso a implantação desses três sistemas de gestão de maneira integrada. Em diversas empresas, já é comum a exigência do Engenheiro de Segurança do Trabalho, que além de atuar na área de saúde e segurança, também responde por questões relativas ao meio ambiente, qualidade e produtividade das empresas. Neste trabalho procurou-se identificar os benefícios gerados para a saúde e segurança dos trabalhadores de uma empresa no ramo da construção pesada com a implantação de um sistema integrado de gestão. Para isto houve a aplicação de uma lista de verificação

2 com vários requisitos de saúde e segurança em duas obras desta empresa, uma antes da implantação do sistema e outra depois. Ao final deste trabalho foi possível concluir que o nível de risco a que os trabalhadores desta empresa estavam expostos reduziu-se consideravelmente após a implantação do sistema integrado de gestão, diminuindo a probabilidade de acidentes do trabalho e proporcionando um ambiente de trabalho mais seguro. Palavras-chaves: Construção Civil; Saúde; Segurança; Sistemas Integrados de Gestão. 2

3 1. INTRODUÇÃO A busca por certificações na área de Sistemas de Gestão em Meio Ambiente, Saúde e Segurança Ocupacional (SSO) vem crescendo no ramo da construção civil, devido à competitividade do mercado, à exigência do consumidor e à conscientização quanto aos benefícios advindos da implantação destes sistemas. Segundo o Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial INMETRO, o setor brasileiro da construção é o terceiro em número de empresas com certificados ISO 9001 credenciados (2007). A normatização da ISO e da OHSAS 18001, aliada a uma equipe de Serviços Especializados em Engenharia da Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT) assegura a saúde, a segurança e o bem-estar no meio ambiente, garantindo padrões de qualidade e produtividade nas empresas. Uma vez que estes parâmetros trabalham em conjunto, justifica-se a implantação desses sistemas de gestão de maneira integrada. Além disso, o planejamento dos processos produtivos, a padronização das tarefas, a atribuição de responsabilidades e o controle de inconformidades evita re-trabalhos. O resultado disto é a redução de custos de operação, o aumento da produtividade e qualidade dos produtos e assim, a satisfação dos clientes. No caso da construção civil, os elevados índices de acidentes registrados pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) comprovam a necessidade de melhorias na gestão como um todo. Pesquisas do Health and Safety Executive constatam que o ônus decorrente de acidentes de trabalho equivale a 5% a 10% do lucro bruto de todas as empresas do Reino Unido (BRITISH STANDARD 8800, 1996). Além disso, a construção civil no Brasil apresenta outros fatores desfavoráveis: mão de obra muitas vezes desqualificada; altos índices de desperdício de material e horas trabalhadas; grande geração de resíduos sólidos. Os benefícios financeiros de uma gestão em segurança e saúde ocupacional não se resumem à redução dos custos diretos dos acidentes, englobando a diminuição do índice de absenteísmo, o aumento da produtividade propiciado por um ambiente de trabalho mais seguro e a crescente credibilidade da empresa perante o mercado, favorecida pela preocupação ambiental. O objetivo deste trabalho é identificar os benefícios gerados à saúde e segurança ocupacional dos funcionários de uma empresa de construção pesada com a implantação de um 3

4 Sistema Integrado de Gestão (SIG), que concilie os setores de saúde e segurança, qualidade e meio ambiente. 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A indústria da construção é um setor muito relevante no crescimento da economia de um país. De acordo com a Pesquisa Anual da Indústria da Construção de 2004, empresas de construção eram responsáveis pela ocupação formal de funcionários, produzindo um valor bruto acima dos R$ 95 bilhões. Deste valor, 35,2% corresponde à participação do segmento da construção pesada (PAIC, 2004). A Tabela 1 compara a quantidade de acidentes liquidados ocorridos no geral e no setor específico da construção no Brasil em Dos acidentes, eram relativos à indústria da construção (MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL, 2005). Tabela 1 Acidentes de trabalho liquidados no Brasil SETOR Assistência Médica Afastamento com menos de 15 dias Afastamento com mais de 15 dias Incapacidade Permanente Óbito TOTAL GERAL CONSTRUÇÃO PERCENTUAL 5,83% 4,24% 6,79% 9,35% 11,19% 5,40% Fonte: Adaptado do Ministério da Previdência Social (2005) Para Zocchio (2002), no Brasil as Normas Regulamentadoras (NR) reúnem requisitos mínimos necessários à prevenção de acidentes e doenças do trabalho. O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) determina o cumprimento obrigatório das NR por toda empresa pública ou privada que seja regida pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). O berço das normas de sistemas de gestão foi a Grã-Bretanha, através da fundação da British Standard (BS) em Em 1996, o órgão publicou a norma BS-8800, que trata de sistemas de gestão em SSO. Em 1999 surgiu a Occupational Health and Safety Management Systems - OHSAS 18001, esclarecida na sequencia pela OHSAS (BENITE, 2004). Este conjunto de normas é o mais atual e completo no âmbito dos sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho (ANUÁRIO PROTEÇÃO, 2006). 4

5 Um dos instrumentos que pode reduzir o número de acidentes de trabalho é um sistema de gestão. Segundo a norma britânica BS 8000, sistema de gestão é um conjunto de pessoas, recursos e procedimentos que interagem de forma organizada, visando realizar uma tarefa ou atingir um resultado. Um sistema integrado de gestão em SSO, qualidade e meio ambiente é um conjunto de ferramentas interrelacionadas, que busca: melhorias no ambiente de trabalho e na SSO do trabalhador; melhorias na qualidade dos serviços e produtos oferecidos ao cliente; diminuição da poluição e a preservação do meio ambiente em geral. Na Tabela 2, Benite (2004) resume os principais objetivos dos sistemas de gestão: Tabela 2 Objetivos dos sistemas de gestão NORMA SISTEMA PROPÓSITO ISO 9001 Sistema de Gestão da Qualidade Satisfação do cliente ISO Sistema de Gestão Ambiental Prevenção da poluição OHSAS Sistema de Gestão em SSO Ambiente de trabalho seguro e saudável Fonte: BENITE, 2004 Na norma OHSAS consta o princípio da melhoria contínua do PDCA (Planejar, Desenvolver, Controlar e Agir). Desenvolvido na década de 50 por Edward Deming, o PDCA precedeu o sistema de gestão, pois defende que a associação entre correção, prevenção e prognóstico são meios de aprendizado e melhorias para as organizações (CERQUEIRA, 2006). Para Benite (2004), o ciclo de melhoria contínua pode ser descrito conforme a Figura 1. Segundo Cerqueira (2006), normas como a International Organization for Standartization (ISO) e a Occupational Health and Safety Management Systems (OHSAS) auxiliam na gestão de empresas, ao conciliar os interesses econômico-financeiros ao impacto decorrente das atividades, no âmbito da SSO e do ambiente. Meseguer (1991) destaca aspectos que dificultam a aplicação de ferramentas de qualidade na construção: caráter nômade; ineditismo de cada obra; impossibilidade da produção em cadeia; mão de obra geralmente pouca qualificada e de caráter eventual; intempéries; tradicionalismo; ineficaz definição de responsabilidades, orçamentos, prazos, etc. 5

6 Figura 1 Ciclos de melhoria contínua: OHSAS e PDCA Fonte: Adaptado de BENITE (2004) Apesar das condições desfavoráveis, a aplicação de sistemas de gestão e normas internacionais nos processos industriais aumentou, devido à busca de um diferencial que assegure qualidade de produtos e serviços (BSI, 2007). Com a interação entre economias mundiais foi criada a International Organization for Standardization (ISO, 1947), um organismo responsável pela criação de normas internacionais que facilitassem o comércio de bens e serviços entre os países (BARBOSA, 2002). A efetividade do sistema de gestão de saúde e segurança ocupacional já foi comprovada: em Pernambuco, uma empresa da construção civil de grande porte reduziu em 97% os riscos de acidentes do trabalho, e os gastos com o passivo de segurança do trabalho passaram de R$ 305 mil (2003) para R$ 18 mil (2005) (BARKOKÉBAS et al., 2007). Para o autor, a promoção da segurança do trabalho é uma obrigação moral, pois evita riscos à própria empresa, aos trabalhadores e familiares, resultando em um menor custo econômico e social. Segundo Viterbo Junior (1998), o respeito ao ser humano e ao meio ambiente promovido por empresas é bem-visto perante a sociedade. Para tal, algumas medidas são fundamentais: o combate à geração de resíduos, assim como o controle de qualidade dos produtos deve ocorrer no momento da geração e não ao final do processo. A articulação dos sistemas de gestão da qualidade, meio ambiente e SSO aumenta a produtividade, melhora o gerenciamento e potencializa resultados, ao atingir objetivos de forma global e evitar gastos em duplicidade (CRUZ, 1998). Segundo pesquisa do Centro da 6

7 Qualidade, Segurança e Produtividade para o Brasil e América Latina - QSP (2000), 65% das empresas com certificado ISO aplicam o SIG, e os principais benefícios citados são: redução com custos de implantação, manutenção, recursos e infraestrutura, diminuição da burocracia, melhoria do desempenho e da imagem da empresa e aumento da satisfação dos clientes (DE CICCO, 2000). A implantação de um SIG em SSO requer mudanças nos conceitos gerais da empresa; deve haver disposição e participação de todos especialmente da alta administração, além de uma grande organização das tarefas (PACHECO JÚNIOR, 1995). Como o sistema de gestão da qualidade pela ISO 9001 é o mais difundido na construção civil, este poderia servir de base para a integração com os outros sistemas, como a ISO e a OHSAS Tal proposta incentiva a criação de sistemas mais simples, sem redundância de procedimentos, programas e outras atividades (BENITE, 2004). Cerqueira (2006) define as etapas de implantação e do SIG conforme a Figura 2: Figura 2 Etapas da implantação do SIG Fonte: Adaptado de CERQUEIRA (2006) 7

8 Segundo o autor, a OHSAS define requisitos para a implantação de um sistema de gestão de SSO, permitindo que as empresas controlem os riscos de acidentes e doenças do trabalho. Conforme a OHSAS (1999), são deveres da política da empresa: apropriação segundo a natureza e a escala dos próprios riscos; comprometimento com a melhoria contínua; atendimento de, no mínimo, a legislação vigente de SSO; documentação, implementação e manutenção; divulgação a todos os funcionários; disposição para as partes interessadas; análise crítica periódica. A organização deve estabelecer e manter objetivos de SSO, para que se avaliar analisar criticamente os resultados obtidos (BENITE, 2004). Paralelamente, deverá haver uma sistemática para a identificação contínua dos perigos e avaliação dos riscos (CERQUEIRA, 2006). O planejamento em SSO deve ser pró-ativo e não reativo, conforme Cruz (1998) demonstra na Figura 3. Figura 3 Planejamento em Segurança e Saúde Ocupacional Fonte: Adaptado de CRUZ (1998) 8

9 Deve-se assegurar que as pessoas possuam a competência e a conscientização necessária para a realização de suas tarefas sem que haja impactos SSO. A competência dos trabalhadores deve estar estabelecida segundo três itens fundamentais: o grau de instrução, treinamentos e experiência (BENITE, 2004). A sistematização proposta pela OHSAS (1999) prevê a identificação de perigos e riscos bem como a definição de processos de redução ou eliminação. Além disso, o registro de cada ação possibilitará futuras consultas a tais documentos. Para monitorar o desempenho em SSO de uma empresa, Benite (2004) propõe: contabilização, taxa de gravidade e custos dos acidentes; inspeção e avaliação ergonômica nos locais de trabalho, máquinas e equipamentos; auditorias internas e externas; avaliação de eficácia dos treinamentos realizados; monitoramento de saúde ocupacional através de exames médicos periódicos. Finalmente, a OHSAS (1999) define a análise crítica como última etapa a ser implantada no sistema de gestão. A alta administração das organizações deve analisar criticamente o sistema de gestão em SSO, visando garantir sua conveniência, adequação e melhoria contínua. A possibilidade de revisão da política, objetivos ou outros elementos compromete a empresa com o processo de melhoria contínua. 3. METODOLOGIA Na primeira etapa da metodologia definiram-se diretrizes, requisitos obrigatórios e elementos necessários para a implantação de um SIG baseado nas normas ISO 9001, ISO e OHSAS 18001, bem como quais procedimentos exigidos pelas normas poderiam ser integrados no sistema de gestão. Em seguida, conduziu-se a implantação do sistema integrado de gestão em uma construtora de obras pesadas. Este acompanhamento aconteceu desde a criação da documentação até a implantação propriamente dita do sistema. Para a identificação dos resultados empregou-se uma análise qualitativa, além da utilização de uma lista de verificação que contemplava diversos itens referentes à SSO, subordinados à conformidade com a legislação vigente. A empresa estudada possuía esta lista 9

10 preenchida em contratos prévios, devido a ser uma exigência do contratante. Para viabilizar uma análise comparativa, aplicou-se a mesma lista em uma obra de características semelhantes às obras anteriores. A desclassificação de itens foi considerada um aspecto de risco à saúde e à segurança dos trabalhadores. 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES Antes de se implantar um sistema integrado de gestão, é necessário realizar uma análise crítica inicial. Observou-se que na empresa não havia gerenciamento ou planos de treinamento relativos à saúde e segurança ocupacional, além de ocorrerem negligências como a inexistência Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). A gestão em SSO contava apenas com programas obrigatórios, como o de Controle Auditivo (PCA), Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção (PCMAT), Controle de Medicina e Saúde Ocupacional (PCMSO) e Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA). Tais programas não eram colocados em prática; apenas cumpriam exigências contratuais e legais. Para a implantação do SIG, a empresa designou um comitê composto por um técnico de segurança, um engenheiro de segurança e o engenheiro responsável pela empresa, além do suporte do diretor administrativo. Cabia-lhe também a definição e divulgação da política de saúde e segurança, qualidade e meio ambiente. O prazo estipulado para a implantação dos elementos fundamentais do SIG foi de um ano. As falhas identificadas geraram planos de ações com prazos e responsáveis para sua realização. Determinaram-se responsabilidades e autoridades, a nível gerencial, relativas às rotinas do sistema de gestão de saúde e segurança, qualidade e meio ambiente através de um organograma e uma matriz. A gestão em SSO adotada pela empresa foi organizada em cinco pontos principais, descritos na sequência. A primeira etapa foi a identificação e cumprimento da legislação aplicável às atividades da empresa e à interação com o meio ambiente. Para tal, levantou-se toda a legislação pertinente, que foi organizada em uma planilha para fins de registro e consulta. Como este procedimento requer um conhecimento específico, muitas vezes há a contratação de assessorias especializadas. Na etapa seguinte, foram identificados os perigos e riscos à SSO decorrentes das atividades da empresa. Criou-se um procedimento para levantar, avaliar e controlar perigos e 10

11 riscos, determinando os mais significativos. A avaliação dos perigos e riscos levou em conta a probabilidade, severidade e o grau de risco. A Tabela 3 foi utilizada no levantamento e identificação dos perigos e riscos para determinadas atividades da empresa. Tabela 3 Levantamento dos perigos e riscos para atividades específicas A probabilidade foi classificada em três níveis: improvável (inexistência de registros anteriores), provável (raras ocorrências passadas) e altamente provável (possível recorrência, 11

12 mesmo com medidas preventivas). Quanto à severidade, a classificação aplicada foi: levemente prejudicial (lesões superficiais, danos materiais leves), prejudicial (doenças decorrentes de trabalho repetitivo ou exposição contínua à agente externo, problemas auditivos, dermatites, danos materiais) e extremamente prejudicial (amputações, fraturas maiores, envenenamentos, câncer ocupacional, doenças agudas fatais, morte e danos materiais consideráveis). A combinação entre probabilidade e severidade determina a classificação do risco em trivial, tolerável, moderado, substancial e intolerável. Este levantamento serviu como base para definir os objetivos e metas do Sistema Integrado de Gestão. Embora pudesse ser integrado à identificação dos aspectos e impactos ambientais, a empresa optou por utilizar planilhas distintas. O terceiro estágio foi o registro, análise e investigação dos incidentes ambientais e de SSO, seguido de elaboração de plano de ação para eliminar as causas do acidente e evitar eventos semelhantes (prazos, local de implantação, definição de responsáveis pela execução de medidas). Este plano foi divulgado em reuniões de segurança e da CIPA, quadros de avisos ou Diálogo Diário de Segurança (DDS), visando o envolvimento dos trabalhadores e a fiscalização do cumprimento das medidas dentro dos prazos. Além deste procedimento, a empresa preencheu mensalmente os quadros da NR4, registrando as taxas de freqüência e gravidade de acidentes, mesmo quando não houve ocorrências. Um fato interessante observado na empresa estudada foi um aumento no número de acidentes registrados após a implantação do sistema de gestão. Na realidade, antes do SIG muitos acidentes não eram registrados; não era aberta a Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) e não havia nenhuma investigação das causas. A quarta fase do SIG corresponde às auditorias, que possibilitam verificar se os procedimentos estão em conformidade com o planejamento, normas aplicáveis e documentos internos. As auditorias foram realizadas por equipe treinada, proveniente de setor distinto ao avaliado. A empresa optou por realizar auditorias independentes para saúde e segurança, meio ambiente e qualidade. As avaliações ocorrem segundo plano anual, podendo haver auditorias extraordinárias no caso de não conformidades ou reclamações. O quinto estágio corresponde aos registros das auditorias. Para cada falha detectada abre-se um relatório individual contendo descrição, avaliação e procedimentos de ações corretivas. Os resultados das auditorias são submetidos semestralmente à analise crítica da 12

13 alta direção, que define ações e medidas para manutenção e ajustes do SIG, realimentando o ciclo e comprometendo-se com a melhoria contínua. Constatou-se que vários fatores estão envolvidos na melhoria do Sistema Integrado de Gestão: resultados de auditorias, avaliações do atendimento aos requisitos legais, indicadores de desempenho e cumprimento dos objetivos, situação das ações corretivas, adoção de ações preventivas para eliminar as causas de não conformidades, dentre outros. Como a implantação do SIG na empresa em questão é recente, ainda não foi realizada nenhuma reunião de análise crítica; o comitê de implantação optou por aguardar mais algum tempo para que se possa obter uma quantidade maior de indicadores. No entanto, a lista de verificação foi aplicada em duas obras semelhantes realizadas pela empresa, antes e depois da implantação do SIG. A figura 4 contabiliza os requisitos de saúde na Obra 1 em 2005, isto é, antes da implantação do Sistema Integrado de Gestão. Figura 4 Resultado da verificação de requisitos de Saúde na Obra 1 em 2005 Pode-se notar que o maior percentual de negligência refere-se às áreas de vivência e edificações, correspondente à NR 18 (Condições e Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção). Como as frentes de serviço mudavam constantemente de local, era constante a construção de novos canteiros de obra. Além disso, os alojamentos eram bastante utilizados. Apesar da existência de PPRA e PCMSO, estes programas não eram cumpridos, assim como muitos itens da NR 7 e NR 9. Por isso o PPRA chegou a apresentar 67% de não conformidades. Na Figura 5 constam os resultados dos requisitos de segurança da Obra 1. 13

14 Figura 5 Resultado da verificação de requisitos de Segurança na Obra 1 em 2005 Um dos parâmetros negligenciados é o não cumprimento do requisito CIPA, justamente porque em 2005 a empresa não possuía Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. O requisito Ordem e Limpeza também deixou a desejar. O mau desempenho no item Treinamento e Avaliação deve-se à inexistência de um plano ou gestão; no caso do item Documentos de Referência, não há a NBR-7678 (Segurança na execução de obras e serviços de construção) e as Normas Regulamentadoras no canteiro de obras. Os parâmetros EPI, Máquinas e Equipamentos, Ferramentas Diversas e Demolições foram bem avaliados graças à presença do técnico de segurança nas frentes de serviço, uma vez que estes serviços exigiam uma fiscalização mais rigorosa. A segunda obra em que foi aplicada a lista possui as mesmas características da Obra 1 e será chamada de Obra 2. Esta obra teve início em 2007 e está em andamento. A Figura 6 apresenta os requisitos de saúde na Obra 2, após a implantação do SIG. 14

15 Figura 6 Resultado da verificação de requisitos de Saúde na Obra 2 com a implantação do SIG A Figura 7 registra melhoria em comparação à Obra 1, principalmente para os requisitos PPRA (aumento de 33% para 67%) e Áreas de Vivência e Edificações (aumento de 18% para 91%). Uma das razões pode ser a implantação das inspeções de segurança e o registro das não conformidades e suas respectivas ações corretivas, embora este processo ter sofrido com a resistência da alta direção no início de sua implantação. A Figura 7 mostra os requisitos de segurança da Obra 2 verificados com a implantação do SIG. Figura 7 Resultado da verificação de requisitos de Saúde na Obra 2 com a implantação do SIG 15

16 Da mesma forma que os requisitos de saúde, os requisitos de segurança da Obra 2 também melhoraram em comparação a Obra 1. Os itens Máquinas e Equipamentos, Escavações Ferramentas Diversas e Demolições apresentaram 100% de conformidade, sendo que quase todos os outros itens apresentaram melhorias. Os requisitos Documentos de Referência, Ordem e Limpeza e Treinamento e Avaliação ainda apresentam um grande número de não conformidades. A conformidade no item Documentos de Referência é obtida com a disponibilização da NBR-7678 e das Normas Regulamentadoras no canteiro de obras. Quanto à Ordem e Limpeza, novamente a justificativa é a itinerância das frentes de serviço; ainda assim o índice de conformidade evoluiu de 25% para 50%. A questão Treinamento e Avaliação exige a implantação de uma gestão de treinamentos de colaboradores; entretanto este é item presume maior investimento financeiro, pois requer a contratação de pessoal especializado com salários mais elevados. A análise da implantação do SIG nesta empresa considerou que as maiores dificuldades surgiram com a geração de custos diretos para as medidas. A cultura da segurança ainda não foi totalmente assimilada pelos sócios-diretores da empresa, os quais ainda não reconhecem o retorno financeiro que a segurança do trabalho pode proporcionar. A maior dificuldade encontrada pelo comitê de implantação do SIG foi a falta de participação direta dos sócios-diretores no processo de implantação, uma vez que a iniciativa não partiu da alta direção da empresa. Se a empresa possuísse um sistema de gestão da qualidade já implantado a integração entre os procedimentos seria mais simples, mas este condicionante comprovou a efetividade da proposta de um sistema integrado partindo do zero. Pode-se observar que antes da implantação do sistema integrado de gestão muitos itens não estavam em conformidade. Assim sendo, o grau de risco e a probabilidade de ocorrência de acidentes eram elevados. Com a implantação do SIG, a quantidade de itens não conformes baixou de 44% para 22%, reduzindo também o nível de risco ao qual os trabalhadores estavam expostos e consequentemente a probabilidade de acidentes do trabalho. 5. CONCLUSÕES Com base nos resultados obtidos, pode-se concluir que o Sistema Integrado de Gestão efetivamente reduziu o nível de risco ao qual os trabalhadores da empresa estudada estavam expostos, mesmo que a implantação do sistema ainda esteja em andamento. Vários setores 16

17 relativos à SSO apresentaram melhorias significativas, destacando-se a constituição da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais e das Áreas de Vivência e Edificações. A implantação de um sistema integrado de gestão é mais rápida e menos burocrática quando as empresas já possuem, pelo menos, um sistema de gestão da qualidade implantado. Sem um sistema de gestão, o setor de Saúde e Segurança Ocupacional provavelmente não cumprirá a legislação, como no prévio diagnóstico da empresa. É de fundamental importância que a alta direção das empresas participe do processo de implantação do SIG, compreendendo-o como um benefício mútuo para os colaboradores e a própria organização e não apenas como a geração de custos extras. Para a efetiva implantação do SIG, deve se levar em conta os benefícios gerados, e não os custos de implantação. O objetivo não é simplesmente atender à legislação, mas sim buscar melhorias aos trabalhadores, ao gerenciamento da produção e ao meio ambiente, reduzindo assim a possibilidade de qualquer tipo de perdas e trazendo melhores resultados para as empresas. Conclui-se ainda que a articulação de sistemas de gestão garante melhorias no que diz respeito a investimentos, manutenção, produtividade, gerenciamento e resultados, pois visa objetivos globais e evita gastos em duplicidade. Comprovou-se a maior eficiência do SIG em implantação e manutenção do sistema, treinamentos, auditorias e certificações e burocracia do que em sistemas separados. Da mesma forma, identificaram-se benefícios para saúde e segurança dos trabalhadores, através da significativa diminuição do nível de risco ao qual estavam expostos e de melhorias no ambiente de trabalho. REFERÊNCIAS ANUÁRIO BRASILEIRO DE PROTEÇÃO Revista Proteção. Disponível em: < Acesso em 16 de junho de BARKOKÉBAS, Béda et al. Menos riscos nos canteiros. Revista Proteção, n 183, março BENITE, Anderson Glauco. Sistema de gestão da segurança e saúde no trabalho para empresas construtoras. São Paulo: Dissertação (Mestrado em Engenharia) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. 17

18 BRITISH STANDARD. BS 8800 Guide to occupational health and safety management systems. British Standard BRITISH STANDARDS INSTITUITION. Occupational health and safety management systems specification BSI-OHSAS London: BSI. Disponível em: < Acesso em 22 de setembro de CERQUEIRA, Jorge Pedreira de. Sistemas de gestão integrados: ISO 9001, NBR 16001, OHSAS 18001, SA 8000: Conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Qualitymark, CRUZ, Sybele M.S. da. Gestão de segurança e saúde ocupacional nas empresas de construção civil. Florianópolis: Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) - Universidade Federal de Santa Catarina. DE CICCO, Francesco. Sistemas integrados de gestão Agregando valor aos sistemas ISO Nov Disponível em: < Acesso em 22 de setembro de BRASIL. Manual de Legislação Atlas: Segurança e medicina do trabalho. 59ª ed. São Paulo: Atlas S.A., MESEGUER, Álvaro Garcia. Controle e Garantia da Qualidade na Construção. São Paulo: SindusCon/SP, MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL. Acidentes do Trabalho. Disponível em: < Acesso em 04 de maio de MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL. Comunicação de acidente de trabalho - Manual. Disponível em: < Acesso em 01 de fevereiro de ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO - OIT. Disponível em: < Acesso em 04 de maio de PACHECO JÚNIOR, Waldemar. Qualidade na segurança e higiene do trabalho: série SHT 9000, normas para gestão e garantia da segurança e higiene do trabalho. São Paulo: Atlas, ZOCCHIO, Álvaro. Prática da prevenção de acidentes: ABC da segurança do trabalho. 7ª ed. São Paulo: Atlas,

19 VITERBO JUNIOR, Enio. Sistema integrado de gestão ambiental. 2ª ed. São Paulo: Aquariana,

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