Interfarma alerta sobre falhas na legislação de patentes. Proteção ao conhecimento tradicional
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- Ana Carreiro da Silva
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1 Boletim da A b r i l d e nº 28 Interfarma alerta sobre falhas na legislação de patentes A indústria farmacêutica faz permanentes e vultosos investimentos em pesquisa e desenvolvimento de novos medicamentos, correndo o risco de não obter retorno desse capital, que ultrapassa os 50 bilhões de dólares anuais em todo o mundo. Este número e as advertências quanto à aplicação equivocada da legislação de patentes no Brasil foram apresentados pelo Dr. Flávio Vormittag, presidente da Interfarma, Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa, durante o almoço da ABPI, realizado no dia 21 de março, em São Paulo. Foto: Roberto Paes Páginas 4 e 5 ABPI apresenta novas Resoluções aos associados Nesta edição, apresentamos um breve resumo das Resoluções da ABPI, de números 18, 19, 20, 21 e 22. Conforme informamos no número anterior, as próximas Resoluções da Associação passarão a ser publicadas regularmente neste Boletim. A íntegra de todas elas está disponível para consulta na biblioteca do sítio da Associação. Página 3 Proteção ao conhecimento tradicional Na página 6, destacamos a realização do Seminário Internacional sobre Preservação, Promoção e Proteção do Folclore, dos Conhecimentos Tradicionais e dos Recursos Genéticos e mostramos as sugestões da ABPI para o Comitê Interministerial de Combate à Pirataria. Na página 7 apresentamos as sinopses das reuniões das Comissões de Estudo da ABPI. Páginas 6 e 7 ABPI participa da Agenda de Patentes A OMPI desencadeou uma importante iniciativa, intitulada Agenda de Patentes (Patent Agenda). Nesta edição mostramos o que vem a ser este trabalho, informamos sobre a disponibilização de documentos ligados ao estudo do Direito Autoral pelo MinC e divulgamos informações sobre o almoço mensal de abril, que será realizado no Rio de Janeiro. Página 8
2 Editorial Indústria farmacêutica quer segurança jurídica para manter investimentos Foto: Roberto Paes Notas Seminário sobre o Protocolo de Madri O Dr. José Antonio B. L. Faria Correa, presidente da ABPI, participou da mesa de abertura do seminário Protocolo de Madri: o registro internacional de marcas, no dia 27 de fevereiro, no auditório da Fiesp, quando discursou. Otto B. Licks - Coordenador da Comissão de Repressão às Infrações Os membros que estiveram presentes ao almoço mensal da ABPI em março puderam ouvir as opiniões sobre o sistema de patentes nacional externadas por um de seus principais e mais sofisticados usuários, a indústria farmacêutica de pesquisa. O Dr. Flávio Vormittag, presidente da Interfarma Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa fez uma detalhada palestra sobre a importância das patentes para o financiamento das pesquisas de novos medicamentos, além de abordar temas controvertidos como: i) a anuência prévia da ANVISA para os pedidos de pipeline reivindicando fármacos; ii) as licenças compulsórias por emergência nacional e falta de fabricação de todas as reivindicações independentes de uma patente; e iii) os atos de infração de direitos dos titulares de patentes pelo registro de produtos similares sem a comprovação de uma licença. A Interfarma, fundada em 1990, representa 25 indústrias farmacêuticas internacionais de pesquisa com presença no Brasil. Segundo o Dr. Vormittag, a entidade trabalha para assegurar que o setor tenha as condições necessárias para dar continuidade ao ciclo virtuoso da pesquisa e desenvolvimento de inovadores medicamentos que salvam vidas e valorizam o bem-estar da população. Para tanto, considera fundamental o cumprimento da lei de patentes. Conforme comprovam os estudos demonstrados durante a palestra, a indústria farmacêutica de pesquisa teve, em 2000, uma receita de R$ 8,5 bilhões no Brasil. A Interfarma congrega cerca de 70% das vendas no mercado nacional e traz ao Brasil, simultaneamente aos demais países do mundo, os mais novos lançamentos mundiais resultantes da pesquisa. Além disso, a indústria farmacêutica de pesquisa gerou, somente em 2000, mais de R$ 1 bilhão em impostos federais e estaduais e exportou, no mesmo ano, aproximadamente R$ 212 milhões para diversos países do mundo. Contudo, mais relevante é o fato da Interfarma representar os interesses de titulares de uma grande parcela dos pedidos de patentes pendentes perante o INPI. Tradicional cliente do sistema de patentes, devido ao alto custo de desenvolvimento de seus produtos e a relativa facilidade para cópia não autorizada, estima-se que os grupos associados da Interfarma representem os titulares de aproximadamente pedidos perante o INPI, embora as estatísticas fornecidas pela Autarquia sejam muito pouco confiáveis. Demonstrando preocupação com a aplicação da legislação patentária no INPI e na ANVISA, o Dr. Vormittag abordou temas relevantes e atuais, como a anuência prévia da ANVISA para os pedidos de pipeline que reivindiquem fármacos, instituída pelo artigo 229- C, da Lei 9.279/96, conforme alterada pela Lei /01. Segundo o presidente da Interfarma, somente os pedidos de pipeline estão submetidos ao regime excepcional instituído pelo artigo 229-C. Assim, a interpretação do INPI e da ANVISA, que submetem os pedidos regulares ao mesmo regime, é ilegal. Da mesma forma, parece ilegal ao presidente da Interfarma a inclusão de um requisito discricionário, sem parâmetros fixados em lei, para a concessão de patentes. Os comentários do Dr. Vormittag foram facilmente percebidos pelos que acompanham a patenteabilidade de fármacos. É certo que a atuação dos órgãos públicos hostilizando estes pedidos de patente, além de constituir violação de obrigações contratadas de forma voluntária pelo País com a comunidade internacional, pode afugentar investimentos diretos em alta tecnologia para países como o México e Chile, privando o País de recursos importantes para o seu desenvolvimento tecnológico. Comissão de Estudos tem novo integrante O Dr. José Carlos Vaz e Dias assumiu, em março, o cargo de Vice- Coordenador da Comissão de Estudos de Direito da Concorrência, que é coordenada pelo Dr. Antonio de Figueiredo Murta Filho. Relação de novos associados Na reunião do Comitê Executivo e Conselho Diretor da ABPI, realizada em 21 de março, em São Paulo, foram aprovados os seguintes novos associados: Helena de Carvalho Fortes (Ministério da Ciência e Tecnologia MCT); João Henrique da Rocha Fragoso (Antunes e Fragoso Advogados) e Patricia Lynch (Xavier, Bernardes, Bragança Sociedade de Advogados). No próximo Boletim da ABPI A indicação geográfica do nome cachaça, que acaba de ser aprovada pelo governo brasileiro, é um grande passo para os produtores nacionais, mas a ABPI acredita que a lei ainda pode ser melhorada. Na próxima edição do Boletim estaremos analisando o assunto. 2 Boletim da ABPI Nº 28 Abril de 2002
3 Resoluções da ABPI Resoluções da ABPI abordam temas importantes para a propriedade intelectual A seguir, apresentamos um breve resumo das Resoluções da ABPI, de números 18, 19, 20, 21 e 22. Conforme informamos na edição anterior, as próximas Resoluções da Associação passarão a ser publicadas regularmente neste Boletim. A íntegra de todas as Resoluções aprovadas está disponível para consulta na biblioteca do sítio da Associação. Resolução 18 Crimes Contra a Propriedade Industrial - Majoração de Penas Esta Resolução, aprovada em 30 de outubro de 2001, é o resultado da ação de um Grupo de Trabalho que analisou o Projeto de Lei 333/ 99, já aprovado na Câmara dos Deputados e atualmente em tramitação no Senado Federal (PL nº 011/2001), que majora a sanção para os delitos tipificados nos arts. 189, 190, 194 e 195 da Lei da Propriedade Industrial (9.279/96). A resolução considera, entre outras coisas, que os Juizados Especiais Criminais não são competentes para processar e julgar crimes contra a Propriedade Industrial. Também entende que nenhuma razão de Política Criminal justifica que os crimes contra as marcas tenham pena menor do que a prevista para a violação de direitos autorais (reclusão de 1 a 4 anos, cf. art. 184, 1º e 2º do Cód. Penal). Finalizando o texto, a ABPI afirma que o PL 333/99 introduz importantes e necessárias alterações na legislação e recomenda portanto, que o Senado Federal o aprove com celeridade, preferencialmente sem alterações que acarretem a sua devolução à Câmara dos Deputados, de modo a permitir a sua rápida conversão em lei. Abril de 2002 Nº 28 Resolução 19 Convenção da União de Paris - Art. 2º Exegese Aprovada em 13 de dezembro, esta Resolução avalia, dentro da Convenção da União de Paris (CUP) para a proteção da Propriedade Industrial, o Art. 2º, relativo ao tratamento nacional conferido ao estrangeiro, que prescinde de domicílio local para adquirir direitos de propriedade intelectual. Entende a ABPI que, ao se constituírem em União, os países membros da CUP aderiram às regulamentações comuns, que devem ser interpretadas e aplicadas de modo uniforme. Lembra ainda que as únicas discriminações a estrangeiros que a CUP (art. 2, parágrafo 3o) autoriza as legislações nacionais a fazer referem-se às peculiaridades locais inerentes como, por exemplo, a exigência da nomeação de um mandatário para representá-lo nos procedimentos administrativos e/ ou judiciais (com poderes inclusive para receber citações e intimações). Resolução 20 Indenização por violação a direitos de propriedade industrial Com esta Resolução, aprovada em 17 de janeiro, a ABPI formula um Anteprojeto de Lei que dispõe sobre a indenização cabível por infrações aos direitos de propriedade industrial. Neste Anteprojeto, sugere nova redação para o Art. 208, da Lei 9.279/96. Quanto ao Art. 210, da referida lei, propõe a criação de Parágrafo Único, no qual ficaria definida a penalidade para violações, nos casos em que não se conhece a exata extensão das perdas e danos provocados pelo infrator. Entende a ABPI que a pirataria de marcas e patentes é um grave problema para o País e que, até o momento, a legislação não pune essas infrações com o devido rigor. Resolução 21 Área de Livre Comércio das Américas (ALCA) Esta Resolução, aprovado no dia 17 de janeiro, nasceu de estudos realizados no seio da Comissão de Patentes, e propõe que o governo brasileiro rejeite a proposta de discutir os direitos de propriedade intelectual em separado no âmbito da ALCA, remetendo as discussões sobre estes temas para a OMC e para a OMPI. Lembra, entre outras coisas, que o acordo TRIPS, aprovado quando da criação da OMC, já estabelece requisitos mínimos de proteção desses direitos em termos globais, e que os países envolvidos com a criação da ALCA são todos membros da OMC. Resolução 22 Área de Livre Comércio das Américas (ALCA) Esta Resolução, aprovada no dia 26 de março, nasceu de estudos realizados no seio da Comissão de Biotecnologia e assinala que a proteção ao folclore, aos conhecimentos tradicionais, bem como o acesso a recursos genéticos são temas que se encontram em estado de incompleta maturação no Brasil. Em seu final, esta resolução corrobora a anterior, no sentido de propor que o governo brasileiro rejeite a proposta de discutir os direitos de propriedade intelectual em separado no âmbito da ALCA e aguarde os desenvolvimentos sobre a matéria nos organismos internacionais envolvidos no assunto. Boletim da ABPI 3
4 Matéria de capa Aplicação equivocada da legislação de patentes preocupa a indústria farmacêutica Fotos: Roberto Paes Da esq. para a dir.: Dr. Alberto Camelier - presidente da ASPI, Dra. Juliana B. Viegas, Dr. Elias Marcos Guerra - presidente da ABAPI, Dr. José Antonio B. L. Faria Correa, Dr. Flávio Vormittag - presidente da Interfarma, Dr. Gustavo S. Leonardos e o Dr. Manoel J. Pereira dos Santos No almoço da ABPI, em março, o Dr. Flávio Vormittag abordou as incertezas jurídicas enfrentadas pela indústria farmacêutica de pesquisa no País e desfez uma série de dúvidas a respeito do regime de licenças compulsórias. A indústria farmacêutica faz permanentes e vultosos investimentos em pesquisa e desenvolvimento de novos medicamentos, correndo o risco de não obter retorno desse capital, que ultrapassa os 50 bilhões de dólares anuais em todo o mundo. Levantamentos estatísticos comprovam que, de cada 5 a 10 mil pesquisas de moléculas iniciadas pela indústria, somente 250 entram em teste pré-clínico e apenas uma é aprovada como produto para consumo. Esses números não desencorajam os laboratórios que investem em pesquisa, por serem riscos inerentes ao seu negócio. Entretanto, há um fator no Brasil que desestimula e até inviabiliza a atividade de pesquisa e desenvolvimento das empresas: a falta de um ordenamento jurídico claro e estável para os investimentos. Quem apresentou os números e as advertências da categoria foi o Dr. Flávio Vormittag, presidente da Interfarma, Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa, durante o almoço da ABPI, realizado no dia 21 de março, em São Paulo. Para uma platéia de 72 associados, o Dr. Vormittag, médico pediatra, mestre em administração de empresas e pós-graduado em medicina farmacêutica, descreveu em detalhes as atividades da indústria de pesquisa, analisou o arcabouço jurídico que rege o setor no País e mais especificamente apontou as graves incongruências do sistema de licenças compulsórias. Contou que o setor investe aproximadamente 18,5% de suas vendas em pesquisa e desenvolvimento de produtos. Conforme acompanhado atentamente pela platéia, criar um novo medicamento custa em média US$ 802 milhões, segundo dados da Tufts University, dos EUA. Para dispor de volumes de recursos tão elevados e viabilizar investimentos que necessitam de décadas para maturar, os laboratórios encontram no sistema de patentes a sua principal ferramenta para manutenção dos orçamentos de pesquisa e desenvolvimento. Foi justamente a expectativa de aumento da segurança jurídica, a partir da promulgação da Lei em 1996, que provocou o aumento significativo dos investimentos no País. Para se ter uma idéia, só em pesquisa no Brasil o setor investiu cerca de R$ 93 milhões em 2000, contra R$ 14 milhões em Vale lembrar que esses recursos, no Brasil, são aplicados em pesquisas clínicas a partir da Fase 1 da análise de um composto, que exige ainda as Fases 2 e 3. Infelizmente, o Governo não aplica a legislação conforme os padrões internacionais, frustrando as expectativas do setor, afugentando investimentos externos em alta tecnologia e potencialmente diminuindo o arsenal de medicamentos disponibilizados para pesquisa aos profissionais de saúde no País. Anuência prévia da ANVISA para patentes de fármacos Se as seguidas ameaças de uso dos mecanismos de licença compulsória abrem caminho para muitas controvérsias, o regime de anuência prévia da ANVISA, para a concessão de patentes, determinado pelo Ministério da Saúde, chega a ser lamentável. Apesar de termos feito diversas reivindicações escritas e verbais, até hoje não são de conhecimento público os critérios que a ANVISA utiliza em sua análise, disse o Dr. Vormittag, deixando no ar algumas perguntas inevitáveis: Se existe 4 Boletim da ABPI Nº 28 Abril de 2002
5 uma agência para exame de pedidos de patentes, que é o INPI, por que a anuência da ANVISA? Se os três critérios de patenteabilidade são verificados pelo INPI, que concede a patente e a remete para a ANVISA, o que esta segunda agência irá analisar? Se o INPI consegue analisar pedidos de patente de qualquer área, por que não conseguiria se posicionar com relação a um medicamento que é, em suma, um produto químico? Segundo o presidente da Interfarma, mais relevante é o fato do INPI estar submetendo pedidos de patente regulares ao crivo da ANVISA, enquanto a correta aplicação da lei determina que somente os pedidos de pipeline devem ser submetidos ao regime de anuência prévia. Ademais, se o depósito do pedido de patente é feito no instante zero da criação do produto, ou seja, antes do início dos testes de Fase 1, 2 e 3, a empresa não tem ainda todos os dados requeridos pela ANVISA para o registro do produto. Também é impraticável, segundo ele, o prazo de três anos após a concessão da patente para que o produto seja colocado no mercado porque, com se sabe, o período de pesquisa é superior a dez anos. Licença compulsória Assim que tornou claro alguns dos processos de operação da indústria farmacêutica, o Dr. Vormittag dirigiu seu pronunciamento para as ameaças de licença compulsória de patentes feitas pelo Governo a certos medicamentos. Ao analisar a questão, o palestrante recordou que a indústria farmacêutica jamais teve qualquer dificuldade com relação aos tipos de licença compulsória, invocada em casos de emergência nacional, conforme consta no Art. 71 da Lei 9.279/96, e que são internacionalmente aceitos. O primeiro motivo de preocupação, segundo ele, poderia ser o fato de que o termo interesse público é vago, mas isso não chega a incomodar as empresas. Problema maior, afirmou, é a forma como o Governo o tem utilizado, ou seja, como ameaça para forçar a queda de preços. Existe ainda uma outra modalidade de licença compulsória, prevista em Lei, que é aquela provocada pela fabricação incompleta. Para mostrar que também esta definição é carente de precisão, o Dr. Vormittag mencionou o caso de medicamentos usados na casa de microgramas, cujo consumo total no País não ultrapassa 300 quilos. Essa quantidade torna a produção local inviável economicamente e, por isso mesmo, ele acredita que o enfoque da lei deveria ser mudado. Ainda dentro dessa mesma temática, lembrou que, no momento do depósito da patente, é feito um leque de reivindicações, das quais uma parcela pode se mostrar impraticável ou mesmo contra-indicada no final dos testes, abrindo assim a possibilidade do cerceamento do direito à patente, em função também de uma exploração incompleta, algo que, segundo ele, contraria inclusive acordos internacionais. Novas questões Ao final da apresentação, como sempre ocorre, surgiram diversas perguntas que acabaram por ampliar o conhecimento de todos sobre os problemas vividos pela indústria farmacêutica. O primeiro a se manifestar foi o Dr. José Carlos Tinoco Soares, que aproveitou as discussões em torno da indústria farmacêutica, para registrar diante de todos sua indignação contra as ações do Ministério da Saúde, com relação à indústria de fitoterápicos que, segundo ele, recebe seguidas vistorias, nas quais ora são apreendidos produtos, ora são fechados laboratórios. O Dr. Gustavo de Freitas Moraes pediu a palavra e abordou o problema da proteção aos dados de registro. Afirmou que a ANVISA, ao registrar medicamentos similares, faz referência aos dados de teste, caros e volumosos, apresentados pela empresa que obteve o registro do medicamento inovador, que por sua vez está sujeito a proteção legal. Perguntou então se a legislação atual seria suficiente, na avaliação da Interfarma, para considerar irregular essa prática. Para o Dr. Vormittag, a proteção a esses dados faz parte do pacote de proteção à propriedade intelectual. Hoje nós sabemos que essa proteção não é adequada, até porque, o prazo de registro sanitário é de cinco anos, enquanto o da patente é de 20 anos. Abrindo antes esses dados, você estaria facilitando a entrada de um concorrente, argumentou. Entretanto, a Lei já garante mecanismos suficientes para a eficácia do direito aos dados submetidos para registro de novos produtos na ANVISA. Seguindo a mesma linha de questionamento, o Dr. Alberto Camelier, presidente da ASPI, quis saber se a ANVISA estaria autorizando a comercialização de medicamentos genéricos, cujo produto inovador ainda estaria protegido por patente. O Dr. Vormittag afirmou que isso de fato não tem ocorrido, explicando que a ANVISA concede registro a similares (cópias de produtos patenteados ou com pedido de patente pendente que não têm estudos de bioequivalência comprovando que podem ser intercambiáveis com o produto original) que inclusive participam de licitações públicas, conduta evidentemente ilegal. Se existe uma agência para exame de pedidos de patentes, que é o INPI, por que a anuência da ANVISA? Flávio Vormittag presidente da Interfarma Abril de 2002 Nº 28 Boletim da ABPI 5
6 OMPI A propriedade intelectual a serviço da proteção do conhecimento tradicional A OMPI promoveu, nos dias 11, 12 e 13 de março, em São Luís, o Seminário Internacional sobre Preservação, Promoção e Proteção do Folclore, dos Conhecimentos Tradicionais e dos Recursos Genéticos, com apoio do Ministério da Cultura e do Governo do Maranhão. Conforme consta da declaração final do encontro, o seminário teve o objetivo de analisar a importância cultural, social e econômica de várias expressões das culturas tradicionais e a necessidade de promover a sua proteção mediante o uso adequado do sistema da propriedade intelectual. Segundo o relato da Dra. Maria Carmen Brito, o evento contou com mais de 500 pessoas inscritas. Além de representantes governamentais, estiveram presentes diversos membros de escritórios de patentes da América Latina (Bolívia, Colômbia, Venezuela, Equador, Guatemala, Panamá e Peru), bem como de países africanos de língua portuguesa (Angola, Moçambique, Guiné Equatoriana, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe), além dos repre- sentantes da OMPI. Oportunamente, a Coordenação de Direito Autoral do Ministério estará disponibilizando em o conjunto das palestras proferidas no referido evento. Ao final do seminário foi elaborada a Declaração de São Luís, que apresenta três recomendações (reproduzidas a seguir), com o intuito de permitir que os titulares de conhecimentos tradicionais, do folclore e do artesanato se beneficiem deste patrimônio, valendose do sistema de regras da propriedade intelectual: 1 Que se promova mediante a colaboração da OMPI, dos governos nacionais, dos representantes dos legítimos titulares de direito e organismos que se considerem pertinentes a realização de reuniões, seminários e consultas regionais especialmente em África, América Latina e Ásia destinados a promover a sensibilização, o estudo e a divulgação dos temas sobre conhecimentos tradicionais, o folclore e o artesanato; 2 Que se incentive a OMPI, enquanto Organização das Nações Unidas competente na matéria, a realizar estudos aprofundados sobre os bens imateriais supramencionados e a promover, em tempo oportuno, a adoção dos delineamentos sobre a proteção jurídica julgada mais útil e conveniente; 3 Que se apóie o trabalho desenvolvido pelo Comitê Intergovernamental da OMPI sobre propriedade intelectual, recursos genéticos, conhecimentos tradicionais e folclore, como âmbito apropriado para o debate e o intercâmbio de pontos de vista sobre a proteção dos referidos bens intelectuais, na expectativa de que seja possível alcançar os dispositivos que permitam garantir a plena salvaguarda de diversificados patrimônios culturais, no interesse dos povos a que pertencem e de toda a humanidade. Pirataria O Comitê Interministerial de Combate à Pirataria realizou sua 3ª reunião ordinária no último dia 25 de março, em Brasília, e a ABPI esteve presente ao evento, representada por seu Diretor Relator, Dr. Lélio D. Schmidt. O encontro contou ainda com a participação da Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES), Associação Brasileira dos Produtores de Disco (ABPD) e União Brasileira do Vídeo (UBV). Ao iniciar os trabalhos, o presidente do Comitê, Dr. Roberto Precioso Jr., fez uma ligeira explanação sobre a operação caça-piratas realizada em âmbito nacional, desde de o dia 21 de Janeiro de Segundo os dados já encaminhados por 15 Estados, a ABPI leva sugestões ao Comitê contra a pirataria operação totaliza uma apreensão de cerca de 240 mil produtos, entre fitas K-7, CDs e fitas de vídeo. Os representantes das entidades presentes também tiveram oportunidade de se manifestar. A ABPI aproveitou o ensejo para ressaltar a necessidade de aprimorar-se a apreensão nas alfândegas, através de mecanismos que permitam um melhor acompanhamento e atuação por parte dos titulares de direitos autorais e marcários. Obstando o ingresso no território nacional, dificulta-se a disseminação dos produtos piratas fabricados no exterior para os diversos pontos de venda espalhados no País. Outro aspecto destacado consistiu na pirataria praticada pela Internet, notadamente por meio da apropriação de sinais distintivos pertencentes a terceiros. Sobre o assunto, a ABPI reiterou a sugestão da criação de um contencioso administrativo no seio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), que permitiria resolver com rapidez e baixo custo este tipo de problema. Por fim, a ABPI assinalou a disparidade que há entre a tutela repressiva às violações de direitos autorais e à violação de marcas, enfatizando as dificuldades que esta última se depara no tocante à possibilidade de instauração de inquéritos policiais, apreensão total e fixação do montante indenizatório, temas sobre os quais a Associação encaminhou sugestões concretas de aprimoramento ao Poder Legislativo. 6 Boletim da ABPI Nº 28 Abril de 2002
7 Comissões de Estudo Comissão de Direito Autoral Coordenador: Dr. Alvaro Loureiro Oliveira Vice-Coordenadora: Dra. Mariangela Vassallo A Comissão de Direito Autoral esteve reunida nos dias 6 e 20 de março, para dar continuidade ao estudo do Capítulo sobre Direitos de Propriedade Intelectual da Minuta de Acordo da ALCA. No primeiro encontro, realizado em São Paulo, foi feita a apresentação do grupo formado pelas Dras. Simone Villaça Aguiar, Giuliana Penna de Paiva Chiara, Soraya Imbassahy de Mello e Karine Monteiro, que analisaram os dispositivos relacionados à radiodifusão. No dia 20, excepcionalmente também em São Paulo, foram conhecidos os estudos do grupo que analisou os Direitos Patrimoniais descritos na minuta da ALCA. Encerrada a apresentação do grupo, a Vice-Coordenadora da Comissão comentou que as conclusões dos grupos encarregados do estudo da Minuta de Acordo da ALCA deverão ser feitas na próxima reunião da Comissão, ressaltando que a forma de apresentação das conclusões deverá levar em conta não somente as modificações sugeridas pelos grupos ao texto da Minuta, mas também suas conclusões gerais a respeito da conveniência e pertinência da Minuta para o Brasil. Comissão de Indicações Geográficas Coordenador: Dr. Pietro Ariboni Vice-Coordenadora: Dra. Laetitia Maria A. Pablo d Hanens A Comissão de Indicações Geográficas esteve reunida em duas ocasiões no mês de março. No primeiro encontro, ocorrido no dia 18, em São Paulo, os trabalhos tiveram início com o relato da Vice- Coordenadora sobre sua participação na reunião realizada em Vitória, relativa à Resolução n.º 75 do INPI, que regulamenta o registro de indicações geográficas. O grupo passou então ao estudo da resolução e propôs algumas alterações em sua redação. Em seguida, os participantes passaram a discutir a Minuta do Acordo para criação da ALCA. No dia 25, no Rio de Janeiro, o grupo voltou se reunir e concluiu os estudos sobre a Minuta da ALCA. O Coordenador destacou que um dos principais objetivos da Comissão consiste em institucionalizar as indicações geográficas no Brasil. Para tanto, solicitou a colaboração de todos para que o tema passe a ser cada vez mais valorizado. Nesse contexto, a Comissão estabeleceu como meta fornecer subsídios ao INPI para que não sejam concedidos registros indevidos de indicações geográficas. Comissão de Software e Informática Coordenador: Dr. José Henrique B. Moreira Lima Neto Vice-Coordenador: Dr. Marcello do Nascimento A Comissão de Software e Informática se reuniu no dia 26 de março, no Rio de Janeiro, quando prosseguiu em sua análise do capítulo da minuta de acordo para criação da ALCA, que dispõe sobre Nomes de Domínio na Internet. O Vice-Coordenador iniciou a leitura do texto submetido à apreciação, evocando os ítens que deveriam ser objeto de análise dos presentes, sendo: (a) participação no Processo Uniforme de Solução de Controvérsias da Internet Corporation for Assigned Names and Numbers - ICANN; (b) restrição da proteção pela utilização das terminologias signo distintivo notoriamente conhecido e signo marcário ; (c) a legitimidade para requerer anulação ou transferência do registro do nome de domínio; (d) a restrição das causas reconhecidas como passíveis de anular ou transferir um nome de domínio; e (e) a prescrição da ação de anulação ou modificação do registro de nome de domínio. Após a efetiva participação de todos na discussão dos temas apresentados, foi sugerido pelo Vice-Coordenador, aceito pelo Coordenador e pelos demais, que a manifestação da Comissão de Software e Informática no assunto em epígrafe se dará em linhas gerais e norteadoras, pois o texto foi considerado pouco apropriado, haja vista as limitações que vão de encontro com os princípios e normas dos acordos substantivos reconhecidos pela ALCA (CUP, TRIPS, BERNA e outros) e aos dispositivos legais aqui praticados. Abril de 2002 Nº 28 Boletim da ABPI 7
8 Notícias OMPI conta com a ajuda da ABPI para reunir comentários para sua Agenda de Patentes A OMPI desencadeou, no final de 2001 e início deste ano, uma importante iniciativa, intitulada Agenda de Patentes (Patent Agenda), que lançou uma discussão internacional visando preparar uma estratégia para a futura evolução do sistema internacional de patentes. A entidade espera que essas discussões se foquem nas crescentes exigências dos usuários globais, e no desenvolvimento desse sistema. Segundo explica o Dr. Gustavo Starling Leonardos, vice-presidente da ABPI, a própria OMPI esclareceu em seus documentos que essa iniciativa visa tratar de objetivos mais amplos e de longo prazo, e não abordar a necessidade de se olhar soluções imediatas, tais como o excesso de trabalho com o qual os INPIs do mundo todo se deparam, nem substituir ou prejudicar as atividades em andamento naquela organização, em particular as de harmonização das leis de patente e a reforma do PCT. Em sua Agenda de Patentes, a OMPI sugeriu uma estrutura segundo a qual os comentários deveriam ser submetidos às diversas associações do mundo todo, e efetuou uma série de perguntas relativas a três tópicos principais: Assuntos operacionais e funcionais Assuntos políticos Assuntos comerciais relativos aos usuários Para o Dr. Gustavo S. Leonardos, dentro desses assuntos, todo o universo de patentes está coberto, reservando aos assuntos políticos a parte mais polêmica. Trata-se também de saber se o PCT, cuja reforma vem sendo discutida em reuniões regulares da OMPI, deve ser expandido para assumir outras tarefas, como um procedimento que leve à concessão de patentes mundiais. A ABPI, a AIPPI e a ASIPI, prepararam comentários ao Patent Agenda e o conjunto dos documentos enviados à OMPI, e uma dezena de outras informações sobre o assunto, podem ser consultados nos endereços: ou index-es.html. Almoço mensal discutirá o tratamento de nomes de domínio, no Rio O almoço mensal da ABPI será realizado no dia 18 de abril, às 12h30, no Restaurante Casa da Suíça, Rua Cândido Mendes, 157, no Rio de Janeiro. O palestrante é o Dr. Luiz Edgard Montaury Pimenta, do escritório Montaury Pimenta, Machado & Lioce, Árbitro da OMPI e Membro do Conselho Diretor da ABPI, que proferirá palestra sobre A posição atual do tratamento dos nomes de domínio no Brasil e no mundo. Confirmações com Carmen Lima pelo telefone (21) ou pelo abpi@abpi.org.br Informações sobre Direito Autoral A Coordenação de Direito Autoral, do Ministério da Cultura, disponibilizou em seu sítio na Internet uma série de textos técnicos, para consulta dos internautas, na seção download da área autoral. O endereço eletrônico para visitação e acesso ao material é / Boletim da Informativo mensal dirigido aos associados da ABPI. Visite a versão on-line deste Boletim no sítio da Associação. ABPI - Associação Brasileira da Propriedade Intelectual - Av. Rio Branco, 277-5º andar - Conj Centro - Cep Rio de Janeiro - RJ - Brasil - Tel.: Fax.: Web Site: abpi@abpi.org.br Comitê Executivo: José Antonio B.L. Faria Correa - Presidente; Gustavo Starling Leonardos - 1º Vice Presidente; Ricardo P. Vieira de Mello - 2º Vice Presidente; Sonia Maria D Elboux - 3º Vice Presidente; Adriana R. Albanez - 4º Vice Presidente; Lélio Denicoli Schmidt - Diretor Relator; Lilian de Melo Silveira - Diretora Editora; Manoel J. Pereira dos Santos - Diretor Secretário; Luis Fernando Ribeiro Matos - Diretor Tesoureiro Conselho Editorial: Gabriel F. Leonardos, Ivan B. Ahlert, José Roberto d'affonseca Gusmão, Juliana L. B. Viegas e Manoel J. Pereira dos Santos. Boletim da ABPI: Editora - Lilian de Melo Silveira; Produtor Gráfico - Roberto C. O. Paes; Jornalista Responsável - Emílio Ipaves (MTb: ); Produção Gráfica: Editora Writers Ltda; Impressão e Acabamento - Gráfica De Sá. ABPI Todos os direitos reservados - Reprodução autorizada, desde que citada a fonte. 8 Boletim da ABPI Nº 28 Abril de 2002
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