Receitas petrolíferas e política fiscal no Brasil do pré-sal
|
|
- Moisés Sintra Gama
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Receitas petrolíferas e política fiscal no Brasil do pré-sal Sérgio Wulff Gobetti Secretaria de Política Econômica/MF Seminário sobre Riscos Fiscais no Brasil FGV/FMI Rio de Janeiro, Abril 2013 A apresentação reflete opiniões pessoais e não deve ser entendida como posições da SPE ou do Ministério da Fazenda. 1
2 Introdução O Brasil deve se tonar um país rico em petróleo, mas não genuinamente uma economia petrolífera. A produção de petróleo e gás gira em torno de 0,8 bilhão de barris ao ano e gera uma receita para o Estado de 0,9%-1,2% do PIB. Com descobertas do pré-sal, nível de produção deve duplicar-triplicar nos próximos anos, e o regime de partilha possibilitará aumentar o government-take. 2
3 Introdução Qual a riqueza potencial do pré-sal? Variável incerta, que dependerá do tamanho das reservas de óleo e do seu preço. Reservas prováveis já ultrapassam os 30 bilhões de barris e podem superar os 60 bilhões com novas descobertas. Preço do petróleo está por volta de 100 dólares o barril, mas é extremamente volátil e muito difícil definir qual seria seu nível médio de longo prazo. 3
4 Prospectando alguns números... Qual a riqueza potencial do pré-sal? Assumindo algumas hipóteses para a média histórica do preço, para o tamanho das reservas e para a tributação (50% concessão, 50% partilha). Média do preço petróleo (US$) Reservas e produção (boe) Gov-take VP Riqueza /PIB 70,0 60 bilhões, com 44% 37% 100,0 produção distribuída 54% 64% 120,0 em 40 anos 57% 82% 4
5 Questões cruciais Quanto e como gastar? Quanto e como poupar? Como articular essas decisões dentro de um arcabouço macroeconômico consistente? Antecipando algumas conclusões, verificamos no Brasil um trilema entre poupar para gerações futuras, gastar em BK e capital humano e/ou resgatar dívida pública. 5
6 Experiência internacional A economias petrolíferas necessitam de regimes fiscais especiais para lidar com a volatilidade e finitude da renda do petróleo. Fundos de poupança ou estabilização. Regra fiscal baseada no resultado non-oil. Experiência mostra que regras são burladas quando rígidas e que sua efetividade depende da qualidade das instituições das particularidades de cada país. 6
7 Caso brasileiro O que se adapta mais à realidade brasileira? Discricionariedade. Modelo norueguês: bird-in-hand regra de gasto baseada apenas na rentabilidade dos ativos financeiros. Modelo de renda permanente: regra ótima de suavização do consumo baseada não apenas nos ativos financeiros já acumulados mas no valor presente do fluxo futuro de receitas derivadas dos ativos físicos (reservas de petróleo). 7
8 Caso brasileiro Fundo Social combina regra norueguesa com discricionariedade. Regra geral é só resgatar os rendimentos do fundo, mas redação da lei criou possibilidade de resgates do principal sob determinadas circunstâncias. Regra alternativa, de renda permanente, é superior, mas esbarra igualmente em um outro problema: o diferencial de juros. A rentabilidade de acumular qualquer ativo é inferior ao custo de oportunidade de rolar dívida. 8
9 Modelo de renda permanente Simulações para o Brasil, utilizando cenário de barril a US$ 100 e seguintes parâmetros: r taxa de juros dos passivos/ativos 1,05 1,01 e taxa de câmbio 2 g taxa de crescimento 1,03 n taxa crescimento populacional 0,20% PIB inicial % PIB T VP do Government-Take ,8% Passivos ,8% Ativos ,6% D0 (Dívida ou Ativo Líquido) ,2% W VP Riqueza líquida ,6% d déficit primário "non-oil" ótimo em valor ,31% d% déficit primário "non-oil" ótimo em % PIB ,54% d% dp sustentável em % PIB c/ diferencial de juros -1,20% Obs: déficit ótimo seria de 1,21% do PIB na ausência de dívida inicial 9
10 Modelo de renda permanente Comparando resultados: Na ausência de diferencial de juros, uma regra de déficit primário non-oil de 0,5% do PIB seria sustentável fiscalmente e transformaria a atual dívida líquida de 35% do PIB em ativo líquido de 35% do PIB depois de 40 anos. Ao introduzirmos o diferencial de juros de 5% para passivos e 2% para ativos, a regra de sustentabilidade passa a depender de um superávit primário non-oil de 1,2% do PIB. 10
11 Modelo de renda permanente Comparando resultados: Ao permitir que metade da receita petrolífera seja canalizada para resgatar dívida, o superávit primário requerido para equiparar ativos e passivos, em torno de 40% do PIB depois de 40 anos, cai para 0,5% do PIB. Ou seja, abre-se um espaço fiscal adicional de 0,7% do PIB, que pode ser revertido para investimentos. 11
12 Ponderações Superávit primário (incluindo renda do petróleo) tem oscilado em torno de 2,9% do PIB (2,5% do PIB, em termos estruturais) nos últimos anos, bem acima do requerido para estabilizar relação dívida/pib. PIB Taxa Implícita da DLSP 13,0% 13,5% 14,0% 14,5% 15,0% 15,5% 16,0% 2,5% 1,1% 1,2% 1,4% 1,6% 1,7% 1,9% 2,0% 3,0% 0,9% 1,1% 1,2% 1,4% 1,5% 1,7% 1,9% 3,5% 0,7% 0,9% 1,0% 1,2% 1,4% 1,5% 1,7% 4,0% 0,5% 0,7% 0,9% 1,0% 1,2% 1,3% 1,5% 4,5% 0,4% 0,5% 0,7% 0,8% 1,0% 1,2% 1,3% 12
13 Ponderações Restrições para redução da dívida bruta não provém apenas das pressões fiscais, mas principalmente da necessidade de controlar liquidez e esterilizar reservas cambiais. Cerca de 60% dos royalties (e 35% da renda petrolífera) está hoje sob domínio dos governos regionais, o que dificulta esse arranjo macroeconômico. 13
14 Considerações finais Melhoria da situação fiscal do país não foi acompanhada até agora de aprimoramento no regime fiscal. País pode convergir gradativamente para uma regime de metas estruturais e/ou non-oil, calibrada para um patamar compatível simultaneamente com o objetivo de sustentar a dívida estabilizada, propiciar expansão de investimentos e reduzir carga tributária. 14
15 FIM Obrigado! Contato: 15
Ministério da Economia Secretaria Especial de Fazenda. Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias PLDO
Ministério da Economia Secretaria Especial de Fazenda Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias 2020 - PLDO 2020-1 Premissas As estimativas apresentadas consideram o arcabouço legal vigente. Projeto elaborado
Leia maisSustentabilidade da dívida pública: uma proposta de longo prazo José Luís Oreiro * e Luiz Fernando de Paula **
Sustentabilidade da dívida pública: uma proposta de longo prazo José Luís Oreiro * e Luiz Fernando de Paula ** As escolhas em termos de política econômica se dão em termos de trade-offs, o que significa
Leia maisDesafios da Política Fiscal. Caminhos e Possibilidades para o reequilíbrio
Desafios da Política Fiscal Caminhos e Possibilidades para o reequilíbrio Agosto. 2014 Alternativas para a Política Fiscal Caminhos para o resgate da Âncora Fiscal e da Estabilidade Econômica Adoção de
Leia maisDimensão financeira do desequilíbrio fiscal
Dimensão financeira do desequilíbrio fiscal Geraldo Biasoto Jr I Jornada de Debates sobre a Dívida Pública 20/10/2105 Ministério Público Federal/Ministério Público de Contas SP Quando o fiscal virou financeiro?
Leia maisO crescimento brasileiro é sustentável?
O crescimento brasileiro é sustentável? Adalmir Marquetti * RESUMO - O presente texto discute as condições necessárias para a continuidade da retomada do crescimento nos próximos anos. Aponta-se que há
Leia maisCenários para Doméstico - Político e Econômico Global EUA e China
Cenários para 2017 2018 Doméstico - Político e Econômico Global EUA e China 1 O FIM DE UM CICLO... 2 ... O INÍCIO DE OUTRO 3 Cenário Doméstico Político e Econômico 4 Cenário AGENDA PESADA Principais TEMAS
Leia maisEstabilização e ajuste fiscal
Estabilização e ajuste fiscal O retorno a uma trajetória fiscal sustentável AGO 2018 1 PRINCIPAIS DESAFIOS ESTABILIZAÇÃO E AJUSTE FISCAL O Brasil está em uma trajetória fiscal insustentável Nas últimas
Leia maisBrasil: desafios de política econômica numa economia em (nova) transição
Brasil: desafios de política econômica numa economia em (nova) transição No IX Seminário Econômico Fundação CEEE Porto Alegre, 27nov07 raul_velloso@uol.com.br Brasil história recente de: Dívida pública
Leia maisFinanças Públicas. Dinâmica da Dívida Pública CAP. 9 GIAMBIAGI
Finanças Públicas Dinâmica da Dívida Pública CAP. 9 GIAMBIAGI 1. INTRODUÇÃO Implicações econômicas: Como a dívida afeta o funcionamento da economia? Quais as consequências de políticas fiscais passadas
Leia maisAmbiente econômico nacional e internacional
Ambiente econômico nacional e internacional Apresentação para elaboração do documento referencial 2015-19 no Ministério do Turismo Manoel Pires - MF Cenário internacional O mundo se recupera da crise,
Leia maisApresentação preparada para o 15º Fórum de Economia da FGV Nelson Marconi FGV/EAESP 03/09/2018 COMO CONTROLAR A EVOLUÇÃO DA DÍVIDA PUBLICA?
Apresentação preparada para o 15º Fórum de Economia da FGV Nelson Marconi FGV/EAESP 03/09/2018 COMO CONTROLAR A EVOLUÇÃO DA DÍVIDA PUBLICA? RECENTE EVOLUÇÃO DA DÍVIDA BRUTA (DO GOVERNO GERAL, EM % DO PIB)
Leia maisMCM Consultores Associados. Setembro
MCM Consultores Associados Setembro - 2006 Cenários Econômicos para 2007-2010 Premissas para a Economia Mundial Não se configura o quadro de recessão prognosticado por vários analistas; Queda moderada
Leia maisO Brasil no Sistema Monetário Internacional
O Brasil no Sistema Monetário Internacional Roteiro da Apresentação O Brasil no Padrão-Ouro e no sistema de Bretton Woods. A Dívida Externa e as Crises de Balanço de Pagamentos. A Abertura Financeira dos
Leia maisPolíticas de estabilização e movimento de capital. Reinaldo Gonçalves
Políticas de estabilização e movimento de capital Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. Ajuste interno e externo 2. Modelo Mundell-Fleming 3. Síntese 2 1. Ajuste interno e externo
Leia maisTeoria Macroeconômica II - G3 - PUC-Rio
Teoria Macroeconômica II - G3 - PUC-Rio Professor: Márcio Garcia Monitores: Raphael Vasconcelos e Tamir Einhorn 2018.1 Instruções: (i) Nenhum tipo de consulta será tolerado; (ii) A prova tem duração de
Leia maisSIMPÓSIO - O PAC e os requerimentos necessários ao crescimento econômico O PAC e a performance da economia brasileira 1.
SIMPÓSIO - O PAC e os requerimentos necessários ao crescimento econômico O PAC e a performance da economia brasileira Antonio Luis Licha Maria Andréa Santichio 1. Introdução Os fundamentos macroeconômicos
Leia maisFinanças Públicas. Dinâmica da Dívida Pública CAP. 9 GIAMBIAGI
Finanças Públicas Dinâmica da Dívida Pública CAP. 9 GIAMBIAGI 1. INTRODUÇÃO Implicações econômicas: Como a dívida afeta o funcionamento da economia? Quais as consequências de políticas fiscais passadas
Leia maisCrise fiscal: diagnóstico e desafios
Crise fiscal: diagnóstico e desafios Felipe Salto Diretor-Executivo da IFI São Paulo, 21 de setembro de 2017 FGV/EESP Sobre a IFI Comandada por Conselho Diretor, presidido por Diretor- Executivo Todos
Leia mais1. Resultados fiscais
28.02.2019 1. Resultados fiscais superavitárias em R$507 milhões no mês. O setor público consolidado registrou superávit primário de R$46,9 bilhões em janeiro de 2019, o que representou estabilidade em
Leia maisIncentivos e Barreiras do Regime Tributário no setor de Petróleo Incentives and Tax Regime Barriers in the Oil Sector
Incentivos e Barreiras do Regime Tributário no setor de Petróleo Incentives and Tax Regime Barriers in the Oil Sector Prof. Edmar de Almeida - GEE Prof. Luciano Losekann GEE Índice 1. Aspectos metodológicos
Leia mais26 de fevereiro de 2019
Balanço de Pagamentos Dentro das expectativas do Banco Central O déficit em conta corrente é um dos mais importantes indicadores de solvência externa, considerando-se uma medida ideal déficits abaixo de
Leia maisPROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO
PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO CENÁRIO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: 2010- Abril de 2010 Grupo de Conjuntura do Instituto de Economia da UFRJ PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS
Leia maisPolítica fiscal C A P Í T U L O 26. Prof. Alexandre Nunes Esalq/USP Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.
Política fiscal C A P Í T U L O 26 Prof. Alexandre Nunes Esalq/USP slide 1 Suponha que, partindo de um orçamento equilibrado, o governo corte os impostos, criando, dessa maneira, um déficit orçamentário.
Leia maisPara além da política macroeconômica. Geraldo Biasoto Junior
Para além da política macroeconômica Geraldo Biasoto Junior Agosto de 2010 Política econômica no Brasil Cisão entre a macro e a microeconomia Taxa de juros = instrumento exclusivo de política econômica
Leia maisMacroeconomia para executivos de MKT. Lista de questões de múltipla escolha
Macroeconomia para executivos de MKT Lista de questões de múltipla escolha CAP. 3. Ambiente Externo, Cenário Macroeconômico e Mensuração da Atividade Econômica 5.1) A diferença entre Produto Nacional Bruto
Leia mais2.2 Ambiente Macroeconômico
Por que Ambiente Macroeconômico? Fundamentos macroeconômicos sólidos reduzem incertezas sobre o futuro e geram confiança para o investidor. A estabilidade de preços é uma condição importante para processos
Leia maisO Desafio Fiscal no Brasil e no Mundo
Nº02 Em resposta aos efeitos da crise global de 2008, governos de todo o mundo se engajaram em políticas fiscais ativas, caracterizadas pelo aumento expressivo do déficit público. Isso provocou um rápido
Leia maisComo e quanto tem o superávit primário reagido ao aumento do endividamento público? *
Como e quanto tem o superávit primário reagido ao aumento do endividamento público? * Eduardo Lima Campos e Eduardo Lima Campos e Rubens Penha Cysne Maio de 2017 *Apresentação com base no artigo Brasil:
Leia maisQUESTÕES DE MACROECONOMIA. CONCURSOS BACEN 2005, 2009 e 2003 ÁREA GERAL CESPE
QUESTÕES DE MACROECONOMIA CONCURSOS BACEN 2005, 2009 e 2003 ÁREA GERAL 2013 - CESPE Julgue os próximos itens, relativos aos regimes cambiais e seus efeitos sobre a economia. 45 Em um regime com cambio
Leia maisRecessão brasileira: origens, determinantes e condições de saída
Recessão brasileira: origens, determinantes e condições de saída Fernando Ferrari Filho Professor Titular da UFRGS e Pesquisador do CNPq http://www.ppge.ufrgs.br/ferrari e ferrari@ufrgs.br e fernandoferrarifilho@gmail.com
Leia maisSEMINÁRIO PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA
SEMINÁRIO PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA NOS PRÓXIMOS ANOS José Ricardo Roriz Coelho Vice-Presidente da FIESP Diretor Titular do DECOMTEC 19 de setembro de 2016 1 Contexto 2 Cenário p/ economia
Leia maisI FÓRUM FCE - UFRGS RECESSÃO BRASILEIRA: ORIGENS, DETERMINANTES E CONDIÇÕES DE SAÍDA. Marcelo S. Portugal UFRGS e CNPq
I FÓRUM FCE - UFRGS RECESSÃO BRASILEIRA: ORIGENS, DETERMINANTES E CONDIÇÕES DE SAÍDA Marcelo S. Portugal UFRGS e CNPq Roteiro da Apresentação 1. Determinantes da Crise Econômica 2. Desempenho das variáveis
Leia maisDiagnós0co e Ações Corre0vas para as Contas Públicas
Diagnós0co e Ações Corre0vas para as Contas Públicas Ministro da Henrique Meirelles 30 de maio de 2016 Ministério da Ministério da 2 Diagnós0co: exercício com transparência e realismo A LOA previa, para
Leia mais12 Flutuações de Curto Prazo
12 Flutuações de Curto Prazo Flutuações Econômicas de Curto Prazo A atividade econômica flutua de ano para ano. Em quase todos os anos, a produção aumenta. Nem toda flutuação é causada por variação da
Leia maisBrasil em 40 anos: Mudanças e semelhanças
Seminário APIMEC 40 anos O Mercado de capitais em novos patamares Brasil em 40 anos: Mudanças e semelhanças 1970-2010 Eduardo Pereira Nunes - Presidente do IBGE epnunes@ibge.gov.br Brasilia, 17 de maio
Leia maisPolítica Fiscal: como vai o pilar dos fundamentos? Geraldo Biasoto
Política Fiscal: como vai o pilar dos fundamentos? Geraldo Biasoto Pontos em Discussão A evolução das NFSP União x Estados e Municípios no esforço fiscal As contas do Tesouro Nacional e o primeiro trimestre
Leia maisCentral de cursos Prof.Pimentel Curso CPA 10 Educare
QUESTÕES CPA 10 MÓDULO 3 1) O Produto Interno Bruto de uma economia representa, em valores monetários e para determinado período, a soma de todos os bens e serviços a) intermediários e finais, a preço
Leia mais18/05/2017. Gasto Público Total no Brasil. Carga Tributária % do PIB. GASTO FISCAL NO BRASIL: crescimento e dilemas
Gasto Público Total no Brasil Pelos dados do FMI, Brasil tem uma despesa pública total (inclusive juros) de 40% do PIB. GASTO FISCAL NO BRASIL: crescimento e dilemas Econ. Edilson Aguiais Material Disponível
Leia maisPOLÍTICA FISCAL E PRÉ-SAL: COMO GERIR AS RENDAS DO PETRÓLEO E SUSTENTAR O EQUILÍBRIO MACRO-FISCAL DO BRASIL
XIV Prêmio Tesouro Nacional 2009 Tema 1 Política Fiscal e Dívida Pública 1.1. Equilíbrio Fiscal e Política Macroeconômica POLÍTICA FISCAL E PRÉ-SAL: COMO GERIR AS RENDAS DO PETRÓLEO E SUSTENTAR O EQUILÍBRIO
Leia maisCOMO E QUANTO TEM O SUPERÁVIT PRIMÁRIO REAGIDO AO AUMENTO DO ENVIDIDAMENTO PÚBLICO? *
COMO E QUANTO TEM O SUPERÁVIT PRIMÁRIO REAGIDO AO AUMENTO DO ENVIDIDAMENTO PÚBLICO? * Eduardo Lima Campos e Rubens Penha Cysne Maio de 2017 *Apresentação com base no artigo Brasil: Função de Reação Fiscal
Leia maisNota Informativa Efeito da reforma da previdência no crescimento do PIB
Especial O descontrole das contas públicas está na raiz da grave crise econômica pela qual o país vem passando. A deterioração fiscal é explicada principalmente pelo aumento dos gastos do governo com benefícios
Leia maisGOVERNO DILMA 1 ( )
1 INÍCIO DA GESTÃO DILMA Manutenção de Mantega na Fazenda Tombini (servidor de carreira) no Bacen Inflação acima do centro da meta (abaixo do teto) Ampla base de apoio político Compromisso de redução dos
Leia maisPrevidência Social e Endividamento Público: Análise com Base na Função de Reação Fiscal*
Previdência Social e Endividamento Público: Análise com Base na Função de Reação Fiscal* Eduardo Lima Campos e Rubens Penha Cysne 11 de Dezembro de 2017 *Texto Baseado no Artigo Brasil: Função de Reação
Leia mais2005: Cenários para o Mercado de Renda Fixa. Marcello Siniscalchi
2005: Cenários para o Mercado de Renda Fixa Marcello Siniscalchi Ampla liquidez internacional provocada por taxas de juros reais negativas e curvas de juros pouco inclinadas. Taxas de juros Reais G3 Inclinação
Leia maisDebate sobre Política Fiscal no Conselho Federal de Economia (COFECON)
Debate sobre Política Fiscal no Conselho Federal de Economia (COFECON) Gabriel Leal de Barros Diretor da IFI Brasília, 02 de dezembro de 2017 Estrutura da apresentação¹ 1. Evolução do resultado primário
Leia maisSeminário GVcev TENDÊNCIAS E INOVAÇÃO NO VAREJO
Seminário GVcev TENDÊNCIAS E INOVAÇÃO NO VAREJO Cenário Macroeconômico Marcos Fernandes Gonçalves da Silva CENÁRIO 2004 1. RECUPERAÇÃO CÍCLICA a. Três Anos de Contração do Mercado Interno b. Redução na
Leia maisECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO
ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO 1 OBJETIVOS DA AULA 3 Dinâmica dos Mercados em Macroeconomia Contas Nacionais - Quantificando o Desempenho da
Leia maisO mito da Petrobrás quebrada, política de preços e suas consequências para o Brasil
Clube de Engenharia Associação dos Engenheiros da Petrobrás Aepet O mito da Petrobrás quebrada, política de preços e suas consequências para o Brasil 5 de junho de 2018 Paulo César Ribeiro Lima Constituição
Leia maisSetor Externo: Ajuste Forçado e Retomada da Economia Brasileira
7 Setor Externo: Ajuste Forçado e Retomada da Economia Brasileira Vera Martins da Silva (*) A economia brasileira está saindo do fundo do poço, mas muito mais lentamente do que o desejado pela grande massa
Leia maisInstrumentos de Política Macroeconômica
Instrumentos de Política Macroeconômica Hildo Meirelles de Souza Filho Instrumentos da Política Macroeconômica Política Fiscal Política Monetária Política Cambial 1 1. Política Fiscal Gasto corrente do
Leia maisEconomia Brasileira Ciclos do Pós-Guerra
Economia Brasileira Ciclos do Pós-Guerra Hildo Meirelles de Souza Filho Ciclos do crescimento 1947-1980, taxas de crescimento do PIB 15,0 10,0 5,0-1948 1950 1952 1954 1956 1958 1960 1962 1964 1966 1968
Leia maisBrasília, 16 de dezembro de 2015 BALANÇO DE 2015 E PERSPECTIVAS PARA 2016
Brasília, 16 de dezembro de 2015 BALANÇO DE 2015 E PERSPECTIVAS PARA 2016 ECONOMIA SEGUE PARALISADA PAIS NÃO ENFRENTOU SUAS DIFICULDADES DE FORMA ADEQUADA AMBIENTE AFETADO POR INCERTEZAS ECONÔMICAS E DIFICULDADES
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Demonstrativos Fiscais Prof. Cláudio Alves ANEXO DE METAS FISCAIS De acordo com o que preconiza o disposto na Lei Complementar no 101, de 4 de maio de 2000, Lei de Responsabilidade
Leia maisQUESTÕES DE ECONOMIA - TCU. Prof. Daniel da Mata
QUESTÕES DE ECONOMIA - TCU Prof. Daniel da Mata XI. O financiamento do setor público no Brasil 1. (CESPE DPU Economista 2010 - modificada). Acerca dos conceitos relativos ao déficit e à dívida públicos,
Leia maisPolítica Fiscal CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA. Consultoria Desenvolvendo soluções, alavancando resultados!
Política Fiscal 2 CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA Consultoria Desenvolvendo soluções, alavancando resultados! Política Fiscal Neste Sumário serão analisados os principais indicadores de Política Fiscal.
Leia maisANEXO I: PLANO DE NEGÓCIO ANUAL
ANEXO I: PLANO DE NEGÓCIO ANUAL Objetivo: elaborar o plano de negócios anual Base legal: Lei 13.303, art. 23 e Decreto estadual 1.007, art. 11 inciso III e art. 14, instrução Normativa Conjunta SEF/SCC
Leia maisEconomia. Dominância Fiscal e Monetária. Professor Jacó Braatz.
Economia Dominância Fiscal e Monetária Professor Jacó Braatz www.acasadoconcurseiro.com.br Economia DOMINÂNCIA FISCAL E MONETÁRIA Dominância fiscal é a situação em que o Estado não consegue gerar receita,
Leia maisÉ o Fim do Novo Normal? Desafios para o Ambiente Econômico-Financeiro Global e as Implicações para o Brasil 2013/14
É o Fim do Novo Normal? Desafios para o Ambiente Econômico-Financeiro Global e as Implicações para o Brasil 2013/14 Apresentação - Conceituar o que é o Novo Normal - Balanço do atual ambiente externo -
Leia maisO SINAL E O RUÍDO Adriana Dupita
O SINAL E O RUÍDO Adriana Dupita Economista Chefe do Santander INCERTEZAS POLÍTICAS HÁ VÁRIOS DESFECHOS POSSÍVEIS PARA A CRISE POLÍTICA APROVAÇÃO DE REFORMAS EXIGE 60% DOS VOTOS DECISÃO INDIVIDUAL CONTINUIDADE,
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda. Nome:...
ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda Nome:... 1) Qual o objetivo do Fluxo Circular de Renda? Descreva o esquema
Leia maisDesafios e Perspectivas da Economia Brasileira
Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira 39º Prêmio Exportação Rio Grande do Sul - 2011 Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil 20 de Junho de 2011 Conquistas da Sociedade Brasileira
Leia maisCarta ao Cotista novembro 2017
Carta ao Cotista novembro 2017 Palavra do Gestor: O descompasso do mercado local. Desde a última quinzena de outubro, os mercados locais sofreram fortemente com a precificação da não aprovação da reforma
Leia maisFLUXOS DE CAPITAIS PARA A ÁFRICA SUBSARIANA: CAUSAS E
FLUXOS DE CAPITAIS PARA A ÁFRICA SUBSARIANA: CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS AFR Perspetivas Económicas Regionais Outubro de 2018 CONTEXTO 2 2 AUMENTO CONSIDERÁVEL NOS FLUXOS DE CAPITAIS PARA A ASS África Subsariana:
Leia maisPolítica Fiscal em perspectiva de médio e longo prazo
Política Fiscal em perspectiva de médio e longo prazo Marcos Mendes Chefe da Assessoria Especial do Ministro da FGV SP, 21 de setembro de 17 2 Estratégia de Política Econômica Ajuste Fiscal Crescimento:
Leia maisRelatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013
Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN SN de Planejamento Financeiro
Leia maisOs efeitos fiscais da redução da Selic Felipe Scudeler Salto1 e Josué Alfredo Pellegrini2
Os efeitos fiscais da redução da Selic Felipe Scudeler Salto1 e Josué Alfredo Pellegrini2 A redução da Selic, desde outubro do ano passado, já produziu efeitos importantes sobre a dinâmica da dívida pública.
Leia maisInstituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis
Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis IV SEMINÁRIO DE PETRÓLEO E GAS NO BRASIL Rio, 14 de Abril de 2008 Perspectivas do Setor Petróleo Pós- Descobertas do Pré- Sal Alvaro Teixeira Secretário
Leia maisUm programa de ajuste incompleto
O desafio do ajuste fiscal brasileiro FGV/EESP Um programa de ajuste incompleto Felipe Salto* *Assessor econômico do senador José Serra, é economista pela FGV/EESP, mestre em administração pública e governo
Leia maisCONJUNTURA. Maio FONTE: CREDIT SUISSE, CNI, IBGE e BC
CONJUNTURA Maio-2017 FONTE: CREDIT SUISSE, CNI, IBGE e BC INFLAÇÃO FICARÁ ABAIXO DA META EM MEADOS DE 2017 IPCA ACUMULADO EM 12 MESES (%) Fonte: IBGE; Elaboração: CNI DCEE Departamento de Competitividade,
Leia maisMETODOLOGIA DE APURAÇÃO DA DÍVIDA PÚBLICA E RESULTADO FISCAL. Cláudio Jaloretto CORECON-DF Abril/2019
METODOLOGIA DE APURAÇÃO DA DÍVIDA PÚBLICA E RESULTADO FISCAL Cláudio Jaloretto CORECON-DF Abril/19 AGENDA - Algumas Observações Iniciais - Dívida Bruta e Dívida Líquida - Conceitos - Dívida Líquida do
Leia maisMITOS E VERDADES SOBRE A PREVIDÊNCIA. Crédito da Foto: Agência Senado
S E S SOBRE A PREVIDÊNCIA Crédito da Foto: Agência Senado PREMISSAS DA REFORMA Garantir a sustentabilidade da Previdência Social, preparando para a transição demográfica da população brasileira e incentivando
Leia maisTratador Primário de Petróleo e Gás da Texas do Brasil.
Tratador Primário de Petróleo e Gás da Texas do Brasil www.texasdobrasil.com.br A EMPRESA: TEXAS DO BRASIL OIL & GAS É uma empresa de base tecnológica com atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação
Leia maisÚnica dos Petroleiros
FUP Federação Única dos Petroleiros Filiada à Posição dos trabalhadores Petroleiros sobre o Marco Regulatório do Setor Petróleo www.fup.org.br FUP Federação Única dos Petroleiros Pré-sal História geológica
Leia maisCenário Macroeconômico ECONOMIA BRASILEIRA
Cenário Macroeconômico ECONOMIA BRASILEIRA Marcos Fernandes Gonçalves da Silva FGV/Escola de Administração de Empresas de São Paulo FGV/Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas CENÁRIO
Leia maisResponsabilidade Macroeconômica para o Crescimento. Henrique de Campos Meirelles
Responsabilidade Macroeconômica para o Crescimento Henrique de Campos Meirelles Federação das Indústrias do Estado do Paraná Setembro de 20 Brasil em 2003: de onde partimos Baixo nível de reservas: US$
Leia maisPlano Estratégico 2040 e Plano de Negócios e Gestão
Plano Estratégico 2040 e Plano de Negócios e Gestão 2019-2023 Rio de Janeiro, 05 de dezembro 2018 Petróleo Brasileiro S.A. Petrobras informa que seu Conselho de Administração aprovou, em reunião realizada
Leia maisPerspectivas para a Economia Brasileira
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E GESTÃO Perspectivas para a Economia Brasileira Marcos Ferrari Secretário de Planejamento e Assuntos Econômicos São Paulo, 19 de setembro de 2016 Perspectivas
Leia maisAnálise Conjuntural: Variáveis- Instrumentos e Variáveis- meta
Análise Conjuntural: Variáveis- Instrumentos e Variáveis- meta Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h;p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Estrutura da Apresentação Variáveis- instrumentos:
Leia maisFederação Nacional dos Engenheiros (FNE) Colocar a economia no rumo do crescimento
Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) Colocar a economia no rumo do crescimento Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda Barra Bonita, 25 de Novembro de 2016 BRASIL: EVOLUÇÃO DO CRESCIMENTO DO PIB (VAR.
Leia maisEconomia Pública. Cálculo Financeiro
Economia Pública 1º Semestre 2010/11 Cálculo Financeiro Só se podem somar valores monetários que se reportem ao mesmo momento do tempo. Para isso deveremos actualizar todos os valores ou capitaliza-los
Leia maisA Nova Política Monetária F.L.Lopes, Macrometrica setembro2011
A Nova Política Monetária F.L.Lopes, Macrometrica setembro2011 Como o governo parece ter sinalizado uma mudança importante na forma de condução da política monetária, a Macrométrica altera agora seu cenário
Leia maisSeminário na FGV/EPGE. Ajuste fiscal: o que significa para o Brasil? Felipe Salto
Seminário na FGV/EPGE Ajuste fiscal: o que significa para o Brasil? Felipe Salto Rio de Janeiro, 21 de junho de 2018 Hiato do produto PIB no curto prazo o As estimativas de mercado para o PIB de 2018 obtidas
Leia maisPROPOSTAS DA ASSOCIAÇÃO DOS ENGENHEIROS DA PETROBRÁS (AEPET)
Seminário O petróleo, o pré-sal e a Petrobras NOVEMBRO - 2016 PROPOSTAS DA ASSOCIAÇÃO DOS ENGENHEIROS DA PETROBRÁS (AEPET) Por uma Petrobrás forte, integrada e a serviço da maioria Felipe Coutinho* *Presidente
Leia maisValor Econômico. Dois erros de política econômica
Segunda feira, 19 de maio de 2008 Valor Econômico Dois erros de política econômica Affonso Celso Pastore O FMI pode ser favorável e a medida pode até agradar as agências de classificação de risco, mas
Leia maisSegundo Período, Prof. Dr. Wilson Luiz Rotatori Corrêa. Lista de Exercícios II GABARITO RESPONDA AS QUESTÕES ABAIXO JUSTIFICANDO A SUA RESPOSTA:
Segundo Período, 2017 Prof. Dr. Wilson Luiz Rotatori Corrêa Lista de Exercícios II GABARITO RESPONDA AS QUESTÕES ABAIXO JUSTIFICANDO A SUA RESPOSTA: 1) Suponha que esteja tramitando no Congresso uma emenda
Leia maisA Lógica e o detalhamento das nossas premissas fundamentais
994 99 996 997 998 999 6E A Lógica e o detalhamento das nossas premissas fundamentais Crescimento real do PIB A recessão que esperamos no biênio -6 será a primeira desde a década de 93, o que dá a dimensão
Leia maisO Brasil Pode Mais: Uma Agenda de Reformas Macroeconômicas para o Crescimento Sustentado com Estabilidade de Preços
O Brasil Pode Mais: Uma Agenda de Reformas Macroeconômicas para o Crescimento Sustentado com Estabilidade de Preços José Luis Oreiro Professor do Departamento de Economia da Universidade de Brasília Pesquisador
Leia maisMinistério de Minas e Energia Ministro Bento Albuquerque
Visão Geral Ministério de Minas e Energia Ministro Bento Albuquerque Apresentação para o ABDIB Fórum 2019 Estratégias para a Retomada da Infraestrutura 21/05/2019-14h30 Este documento foi preparado pelo
Leia maisSEMINÁRIO PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA
SEMINÁRIO PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA NOS PRÓXIMOS ANOS José Ricardo Roriz Coelho Vice-Presidente da FIESP Diretor Titular do DECOMTEC Seminário realizado na Fiesp na última segunda-feira,
Leia maisPROPOSTA DE PILARES PARA O PRÓXIMO PROGRAMA DE APOIO AS POLÍTICAS (PSI) APRESENTAÇÃO AO SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DO FMI E PERSPECTIVAS
PROPOSTA DE PILARES PARA O PRÓXIMO PROGRAMA DE APOIO AS POLÍTICAS (PSI) APRESENTAÇÃO AO SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DO FMI E PERSPECTIVAS MAPUTO, 11 DE MARÇO DE 2013 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO
Leia maisPESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO
PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada de 11 a 16 de setembro/2015 Analistas consultados: 25 PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO Pesquisa de Projeções Macroeconômicas
Leia maisApesar de variação em relação ao mesmo trimestre do ano anterior ainda ser negativa, PIB parece esboçar reação
Apesar de variação em relação ao mesmo trimestre do ano anterior ainda ser negativa, PIB parece esboçar reação No acumulado dos últimos quatro trimestres 2º tri./2016 ao 1º tri./2017 o PIB registrou queda
Leia maisO Desafio do Ajuste Fiscal: onde estamos? Mansueto Almeida
O Desafio do Ajuste Fiscal: onde estamos? Mansueto Almeida Checklist dos Desafios na Área Fiscal Controlar o crescimento da despesa pública;à NÃO Recuperar o superávit primário para, no mínimo, 2,5% do
Leia maisPerspectivas para de dezembro de 2006 DEPECON/FIESP
Perspectivas para 2007 13 de dezembro de 2006 DEPECON/FIESP Crescimento Econômico em 2005 = +2,3% CENÁRIOS O desempenho da economia em 2005 dependerá da política econômica a ser adotada. A) Redução de
Leia maisCenário Macroeconômico
Cenário Macroeconômico Luiz Rabi Economista da Serasa Experian 1 o Fórum Brasileiro do Gás Natural 20 de Junho de 2017 Agenda A Origem da Crise A Arrumação da Casa: O Ajuste Ortodoxo Riscos Econômicos
Leia mais6º SEMINÁRIO DE MERCADO DE CAPITAIS ANBIMA
6º SEMINÁRIO DE MERCADO DE CAPITAIS ANBIMA 05/04/2011 Carlos A.Rocca Diretor ÍNDICE 1. 2. O DESENVOLVIMENTO DO MERCADO DE RENDA PRIVADA É PRIORITÁRIO E URGENTE 3. CRESCIMENTO (4,5% a 5,0%) REQUER GRANDE
Leia maisPerspectivas para Economia Brasileira em 2009
1 Perspectivas para Economia Brasileira em 2009 Janeiro de 2009 1 2 IMPACTO INICIAL DA CRISE FINANCEIRA MUNDIAL 2 1 Panorama Econômico Anterior à Crise Financeira Mundial 3 Aceleração do Crescimento Apreciação
Leia maisMultiplicador monetário. Suponha que as seguintes hipóteses sejam válidas. 1
EAE-206 Teoria Macroeconômica I Prof. Márcio I. Nakane Segunda Lista de Exercícios Mercado monetário 1. Blanchard, cap. 4, exercício 5 Suponha que a riqueza de uma pessoa seja de US$ 50.000 e que sua renda
Leia maisBRASIL 5a. ECONOMIA DO MUNDO: CHEGAREMOS LÁ?
1 Secretaria de Acompanhamento Econômico - SEAE BRASIL 5a. ECONOMIA DO MUNDO: CHEGAREMOS LÁ? Antonio Henrique P. Silveira Secretário de Acompanhamento Econômico 6 de fevereiro de 2010 1 Sumário A Estratégia
Leia maisX EDIÇÃO DA CONFERÊNCIA PCH Mercado & Meio Ambiente
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA X EDIÇÃO DA CONFERÊNCIA PCH Mercado & Meio Ambiente Moacir Carlos Bertol Secretario de Planejamento e Desenvolvimento Energético Adjunto São Paulo - Setembro de 2016 2 Estrutura
Leia mais