GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Secretaria de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo SSE

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1 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria de Saneament e Energia d Estad de Sã Paul SSE Banc Internacinal para Recnstruçã e Desenvlviment - BIRD ANEXO VI ANÁLISE AMBIENTAL DAS AÇÕES DA PMG PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARULHOS NO PROGRAMA MANANCIAIS Junh de 2011 (Revisad em 20 de Junh de 2011)

2 ANEXO VII ANÁLISE AMBIENTAL DAS AÇÕES DA PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARULHOS NO PROGRAMA MANANCIAIS 1. INTRODUÇÃO Em atençã às diretrizes e plíticas de salvaguarda d Banc Mundial, em especial a OP 4.01, é apntada n presente dcument a análise ds impacts sóci-ambientais, medidas mitigadras e cmpensatórias e Plan de Gestã Ambiental PGA pertinentes à implantaçã ds cmpnentes e ações sb respnsabilidade da Prefeitura Municipal de Guarulhs, n âmbit d Prgrama Mananciais. 2. AÇÕES E IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS, MEDIDAS MITIGADORAS E COMPENSATÓRIAS O Municípi de Guarulhs está inserid nas sub-bacias hidrgráficas d Alt Tietê (83%) e Paraíba d Sul (17%), send que grande parte d abasteciment de água prvém da sub-bacia ds ris Piraciba/Capivari. O Sistema Cantareira representa mair sistema prdutr de água para a Regiã Metrplitana de Sã Paul, cm uma vazã média de 33m³/s. A mair parte desta vazã (31m³/s) é captada na bacia ds ris Piracicaba/Capivari e revertida para a bacia d Alt Tietê, até reservatóri Paiva Castr, lcalizad em Mairiprã. Sua área ttal de drenagem alcança 2.278km 2, e está, em larga medida, situada além da Regiã Metrplitana de Sã Paul, 45% dela, inclusive, cupand parcelas d territóri d estad de Minas Gerais. Apresenta uma baixa incidência de cupaçã urbana, que representa mens de 1% da sua área ttal, e predminância de pastagens e remanescentes de cbertura vegetal. Dze municípis incrpram parcelas territriais da bacia, a qual abriga uma ppulaçã da rdem de habitantes, ds quais 33% situads em áreas rurais. Os mananciais Cabuçu de Cima e Tanque Grande, n municípi de Guarulhs apresentam uma capacidade ptencial de explraçã de 420 l/s, que crrespnde a 9,3% da demanda atual. Outrs mananciais n municípi de Guarulhs (Lavras, Água Azul, Ururuquara e Engrdadr-Barrcad) apresentam um ptencial explrável de 250,0 l/s. Ds quatr cmpnentes d Prgrama Mananciais a PMG realizará ações em dis deles, quais sejam: a) Instruments de Sustentaçã, Acmpanhament, Cntrle e Viabilizaçã d Prgrama (Gestã). b) Ações de Saneament Ambiental, cmpreendend intervenções relacinadas a abasteciment de água e esgtament sanitári n bairr Água Azul. A seleçã d bairr Água Azul para a realizaçã de investiments é justificada pela presença de habitações precárias que abrigam uma ppulaçã de baixa renda, que se fixu de frma irregular em áreas inicialmente destinadas à implantaçã de áreas de lazer. Esta cupaçã nã pssui sistema públic de abasteciment de água ptável e a mair parte da ppulaçã que reside nas áreas mais baixas é atendida pr pçs particulares, enquant as residências situadas em prções mais altas sã abastecidas pr mei de caminhões-pipa. Os efluentes da drenagem das vias ds lteaments e ds esgts sanitáris sã lançads in natura, que cmprmete 2

3 aprveitament deste manancial, apresentand padrões inadequads para cnsum human Instruments de Sustentaçã, Acmpanhament, Cntrle e Viabilizaçã d Prgrama (Gestã). N primeir cmpnente, relativ as instruments de sustentaçã e gestã, a PMG realizará um cnjunt de ações cm bjetiv de timizar a utilizaçã ds recurss, através da cntrataçã de auditria externa e empresa para suprte n gerenciament d prgrama cm a prduçã da dcumentaçã técnica, ambiental, financeira da bra e se necessári também a dcumentaçã institucinal. Além de ações cm bjetiv de prmver a cnscientizaçã ambiental e d us das águas mediante a realizaçã de prgramas de educaçã ambiental. O SAAE Serviç Autônm de Água e Esgt de Guarulhs já cnta cm um prgrama de educaçã ambiental cnsiderad invadr e extremamente eficiente, junt à ppulaçã esclar d municípi. Neste prgrama sã utilizads s equipaments e/u unidades de tratament de água existentes, através de visitas técnicas mnitradas e mngrafias. Tem cm funçã despertar na ppulaçã jvem sentiment de preservaçã ambiental de utilizaçã racinal da água. O Prgrama de Educaçã Ambiental Guarulhs: Saneament Ambiental e Qualidade de Vida fi lançad em 2001, para prmver a cnscientizaçã ambiental e estimular a cidadania. Entre membrs da cmunidade, aluns e prfessres das 144 esclas das redes municipal, estadual e privada de ensin, cerca de 136 mil pessas fram envlvidas na iniciativa até 2009, pr mei da realizaçã de estuds sciambientais na cidade, cm fc ns recurss hídrics. A partir de 2005, prgrama incrpru nva prpsta para cntemplar cnvênis firmads cm gvern federal para a execuçã de bras. Unind-se a Prgrama de Educaçã em Saúde e Mbilizaçã Scial (PESMS), assumiu a missã de prmver a participaçã e a rganizaçã cmunitárias cm ações permanentes de educaçã ambiental e saúde. Cm frma de atingir este bjetiv, passu a dispnibilizar infrmações sbre us adequad ds sistemas de abasteciment de água e esgtament sanitári. Desenvlvid a partir d segund semestre de 2006 em quatr esclas que já participaram d PEA e nas salas d Prgrama de Esclarizaçã ds Servidres, esse prgrama tem as características d Prgrama de Educaçã Ambiental Guarulhs: Saneament Ambiental e Qualidade de Vida, mas agrega experiências cm um prjet pilt em parceria cm Cmitê Intern de Cntrle e Reduçã de Perdas d Saae, nas regiões ds bairrs Pnte Grande e Parque Cntinental 2. A td, estudantes sã envlvids n Prgrama de Educaçã e Cnscientizaçã Ambiental. Sã das quatr esclas que já participaram d PEA e 544 de duas esclas das regiões nde fi implantad prjet pilt de cntrle e reduçã de perdas n sistema de abasteciment de água. Em 2007, prgrama atingiu 13 esclas e 7 salas da esclarizaçã de funcináris públics municipais. Em 2008, PEA atingiu 13 esclas, entre estaduais e municipais. 3

4 Em 2009, prgrama assumiu características diferenciadas e teve cm prpsta, além de dar cntinuidade a desenvlviment das atividades de educaçã ambiental, cntribuir para a frmaçã cntinuada de prfessres da rede municipal de ensin, prmvend cnheciment sbre as questões ambientais e reflexões sbre prcediments didáticspedagógics para estud d mei ambiente lcal, cm referência ns recurss hídrics, bem cm, sbre a cntribuiçã da educaçã ambiental para exercíci da cidadania. Teve também cm prpsta para a rede estadual de ensin investir na cnslidaçã ds Núcles de Cidadania Esclares, cntribuind para a frmaçã de cidadãs crítics e participativs em ações cnjuntas cm a escla, a cmunidade e pder públic, vltadas a desenvlviment de plíticas demcráticas e sustentáveis para a melhria da qualidade de vida. N mês de març, Prgrama de Educaçã Ambiental iniciu a capacitaçã de 16 prfessres da rede municipal e em abril, a capacitaçã de 24 prfessres da Diretria Nrte. Em dezembr de 2009, PEA realizu 2º Seminári de Educaçã Ambiental para Plíticas Públicas Núcles de Cidadania Esclares, cm apresentaçã de prjets de açã lcal. Participaram 8 esclas estaduais e um públic de, aprximadamente, 500 pessas da cmunidade lcal. Em 2010, PEA teve cm prpsta multiplicar infrmações e prmver diálg entre escla, cmunidade, pder públic e utrs parceirs, visand encaminhament de prpstas esclares e desenvlviment de ações cnjuntas para a melhria da qualidade de vida n bairr/regiã cm base n desenvlviment de prjets de E.A., em cntribuiçã a definiçã de plíticas públicas demcráticas e sustentáveis. E em dezembr PEA realizu 3º Seminári de Educaçã Ambiental para Plíticas Públicas, nde participu as esclas estaduais Cyr Barreirs, Jardim Frtaleza II, Ary Jrge Zeitune, Cels Piva e Mári Bmbassei Filh, apresentand as discussões e envlviment das secretarias parceiras, junt às esclas Núcles de Cidadania, n desenvlviment ds prjets esclares, bem cm, n encaminhament de nvas prpstas para A Secretaria Municipal d Mei Ambiente executa ações de educaçã ambiental através de sua Divisã de Educaçã Ambiental, em cinc Centrs de Educaçã Ambiental, unidades instaladas em diverss bairrs da cidade. N Bairr Água Azul a Secretaria Municipal d Mei Ambiente está implantand prjet físic d Balneári Turístic da Água Azul que está dividid em quatr fases. 1ª. Fase: Instalaçã de brinqueds aquátics, cnstruçã de salã para expsiçã e salas de frmaçã para api às atividades Educacinais, Sciais e de Educaçã Ambiental (inauguraçã prevista para març de 2011); (inserir fts) Estã previstas, inicialmente, a realizaçã de ficinas de história ral e zneament lcal cm a cmunidade ; 2ª. 3ª. e 4ª. Fases: Infra-instrutura, paisagism e lazer a lng d lag Parceria d PEA/SAAE cm a Secretaria d Mei Ambiente: 1º. Está previst us ds equipaments públics acima descrits, cm aluns e cmunidade para atividades integradas de educaçã ambiental; 2º. Participaçã de técnics da secretaria na capacitaçã ds aluns envlvids n PEA d SAAE; 4

5 3º. Após um an de desenvlviment d Prgrama de Educaçã Ambiental d SAAE, mment em que se dá a elabraçã de prjets esclares vltads à cmunidade lcal e cm a participaçã da mesma, a Divisã de Educaçã Ambiental da Secretaria d Mei Ambiente, deverá prgramar junt as aluns acima mencinads, prjet: Núcle de Educaçã Ec Prfissinalizante d prgrama de Jvens, Mei Ambiente e Integraçã Scial da Reserva da Bisfera d Cinturã Verde da Cidade de Sã Paul, 4º. A Divisã de Arbrizaçã Urbana e Flrestal da Secretaria Municipal d Mei Ambiente (parceirs desde 2009), apóia s prjets ds Núcles de Cidadania Esclares/SAAE que tem cm prpsta criaçã de viveirs e arbrizaçã para a melhria da qualidade de vida lcal e cnverge cm Prgrama Ilhas Verdes PIV da Secretaria d Mei Ambiente que busca criar mini bsques e adensament da arbrizaçã urbana para a diminuiçã da temperatura, aument da umidade d ar e seqüestr de carbn. Esta cntribuiçã se dará através de suprte técnic e palestras junt a aluns e cmunidade envlvids n PEA. Atuaçã n Prgrama Mananciais O Prgrama Mananciais cnstitui element essencial para a viabilizaçã d cnjunt de ações que Municípi executa n bairr, pis adequad abasteciment de água e saneament, sã essenciais para pssibilitar a implantaçã d balneári públic, assegurand a qualidade da água d lag bjet da intervençã. Imprtante ressaltar que as ações visam dtar a regiã Água Azul de infra-estrutura adequada para a cmunidade lcal e também pssibilitar seu us cm área de lazer para ser desfrutada nã smente pela ppulaçã lcal, mas também pels mradres de utras regiões da cidade. A. Educaçã Ambiental e Cnscientizaçã Scial - explicar que serã adquirids dis veículs para esta açã que serã utilizads preferencialmente para atividades de EA n bairr Água Azul e, psterirmente, serã utilizads para as demais ações de EA n municípi. Indicar qual a instituiçã que fará a peraçã e manutençã ds equipaments. Deverá ser melhr descrita a parceria de EA cm as secretarias municipal e estadual da Educaçã. A metdlgia adtada para PEA prmve, além das atividades em classe nde se prprcina cnheciments teórics essenciais, utras atividades imprtantes que sã s Rteirs Ambientais que incluem visitas à Estaçã de Tratament de Água e trilhas eclógicas n Cabuçú, a Aterr Sanitári d Cabuçú, à Estaçã de Tratament de Esgt d Jardim Sã Jã. Ocrre que Bairr da Água Azul se situa a cerca de quarenta quilômetrs d Cabuçú e a cerca de nze quilômetrs d Jardim Sã Jã, para s quais s veículs a serem adquirids trnam-se indispensáveis. Quant a Van, ela é fundamental transprtar a equipe de educaçã ambiental para a Água Azul, bem cm transprtar prfessres para atividades de camp e para a capacitaçã teórica, que se dá n SAAE Gpúva, distante cerca de 34. km. Estes veículs serã usads preferencialmente n prgrama de educaçã ambiental da Água Azul, pdend ser usads pr utras esclas participantes d PEA, cas haja dispnibilidade. O Departament Administrativ d SAAE dispõe de uma divisã especifica para cuidar da manutençã da frta, DIMF Divisã de Manutençã da Frta, que pssui estrutura física, financeira e administrativa para tal. Está prevista também, a inclusã d cnjunt da Água Azul entre s rteirs ambientais que serã ferecids as participantes d PEA de utrs bairrs da cidade. 5

6 A parceria cm as Secretarias Municipal e Estadual de Educaçã têm pr bjetiv pssibilitar trabalh cm as classes d ensin regular, que permite que trabalh se desenvlva cm grups hmgênes, estáveis, pis nã sfrem alteraçã a lng d an letiv, cm calendári definid, pis cincidente cm an letiv, cnta cm api ds dcentes, que recebem capacitaçã específica e, especialmente, assegura acess a cidadã em frmaçã, que é grande bjetiv d PEA. A parceria cm Estad se dá através da Diretrias de Ensin Nrte e Sul de Guarulhs e é firmada cm as Dirigentes de Ensin que permitem a entrada d nss prgrama nas esclas da rede estadual. Esta parceria se dá desde 2001 da seguinte frma: td iníci de an sã esclhidas em cnjunt, Diretria e SAAE, as esclas que irã participar d PEA. Cm já infrmad, estas parcerias já permitiram que PEA d SAAE, desde 2001 fsse levad a 148 esclas, das redes públicas municipal e estadual. Registr de entrega de dcuments. A técnica respnsável pelas ações de educaçã ambiental d SAEE, Sra. Erô Chueri, relatu à equipe d Banc s últims resultads alcançads pelas ações em curs e fez a entrega d seguintes dcuments: I - Prgrama de Educaçã Ambiental Guarulhs Saneament Ambiental e Qualidade de Vida, elabrad pel SAEE, cm registr das atividades realizadas a lng d an de 2009; II - Prjet Ec-Escla Saneament Básic, Educaçã Ambiental e Qualidade de Vida), cm registr d Prjet elabrad pela Escla Estadual Padre Antôni Velasc Aragón; III - Saneament Básic e Qualidade de Vida Cartilha para Frmaçã de Prfessres ; IV - além de infrmativs mensais interns d SAAE, cm registr de atividades e events e flhets de campanhas realizadas 2.2. Ações de Saneament Cm relaçã a cmpnente Ações de Saneament, apresenta-se abaix a descriçã das bras sb respnsabilidade da PMG, seguida de uma análise ds principais impacts negativs e psitivs e das medidas recmendadas para a atenuaçã, mitigaçã e cmpensaçã ds efeits negativs, assim cm sugestões para a ptencializaçã ds efeits psitivs. Na seqüência, é apresentad respectiv PGA. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA A área de estud crrespnde a bairr Água Azul. Cm uma área de 1,8 km², bairr teve rigem a partir da cupaçã de dis lteaments, atualmente aprvads, denminads Água Azul e Chácaras Cerejeiras. As características riginais destes lteaments sã apresentadas a seguir. Quadr Bairr Água Azul Características ds Lteaments Aprvads Lteament Água Azul Área (m 2 ) Ltes Residenciais (830 unidades) Sistema Viári Área Verde e Sistema de Recrei

7 Área Reservada Área Institucinal Ttal Água Azul Chácaras Cerejeiras Área (m 2 ) Ltes Residenciais (126 unidades) Sistema Viári Ttal Chácaras Cerejeiras Ttal Fnte: AGM Prjets de Engenharia, a partir das plantas ds lteaments frnecidas pel SAAE Observa-se, ainda, que n desenvlviment d estud de cncepçã d sistema de esgtament d bairr Água Azul também será cnsiderada a pssível cupaçã de um terren de m², atualmente descupad, lcalizad entre s dis lteaments citads. Lcalizaçã e Aspects Getécnics O bairr Água Azul está lcalizad na regiã nrdeste d municípi de Guarulhs, nas prximidades d bairr de Bnsucess, tend cm principal acess, a partir da área central d municípi, a Estrada Juvenal Pncian de Camarg (SP-036), também cnhecida cm Estrada Guarulhs-Nazaré, e na seqüência a Avenida Ary Jrge Zeitune, até a Rua Saint Mritz, entrada principal d bairr. Relev e Aspects Getécnics Entrada principal d Bairr Água Azul. Vista da Rua Saint Mritz, a partir da Avenida Ary Jrge Zeitune. O relev da área de estud é bastante acidentad, apresenta amplitude altimétrica de até 180 m, cm ctas variand entre 960 m e 780 m acima d nível d mar. A litlgia da bacia d Córreg Água Azul é cmpsta basicamente pr filits e/u metassiltits, assim cm pr migmátics e gnaisses granítics. A área da bacia d Córreg Lavras, que está lcalizada a este da área de estud, mesm cntígua à primeira, apresenta litlgia muit diferente. A litlgia da bacia d Lavras é cndicinada pel fat da bacia estar assentada sbre um crp granític. Dessa frma, a litlgia dminante é representada pela grande presença de granits e grandirits, nrmais u em partes gnáissics, equigranulares e prfiróides. Fram identificadas também pequenas áreas cm presença de filits e/u metassiltits, assim cm migmátics e gnaisses granítics. Clima Segund a classificaçã internacinal de Köppen, Guarulhs situa-se entre a zna Cfb (verões tépids, sem estaçã seca) e a zna Cwb (invern sec). As temperaturas médias anuais d municípi variam entre 15,8ºC n mês de julh e 22,4ºC ns meses de janeir e fevereir. Na regiã da Serra da Cantareira as temperaturas sã mais amenas, registrand médias de 14,3ºC n invern e 21,3ºC n verã. A precipitaçã pluvimétrica anual média é da rdem de mm, cm períd mais chuvs cmpreendid entre s 7

8 meses de utubr e març. As chuvas de verã sã bruscas, enquant que n invern elas sã prlngadas e intermitentes. Hidrgrafia e hidrlgia Uma parcela d municípi de Guarulhs integra a Unidade de Gerenciament de Recurss Hídrics d Estad de Sã Paul denminada Alt Tietê e a utra parte encntra-se na Unidade de Gerenciament de Recurss Hídrics d Ri Paraíba d Sul, na Zna Metrplitana de Sã Paul. Essas unidades abrangem, respectivamente, Ri Tietê e seus afluentes, desde as cabeceiras, n municípi de Salesóplis, até a barragem de Pirapra, n municípi de Pirapra d Bm Jesus e Ri Jaguari, que é um ds frmadres d Ri Paraíba d Sul. Os principais mananciais, já utilizads u cm pssibilidade de utilizaçã para abasteciment públic de Guarulhs, situam-se nas vertentes da Serra da Cantareira u na bacia d Ri Jaguari. A Serra da Cantareira, recrtada pr inúmeras nascentes, desde final d sécul XIX abastece a cidade de Sã Paul. Cm desenvlviment da metróple e a cnstruçã de nvs sistemas a partir da segunda metade d sécul XX, estes sistemas deixaram de ser utilizads pela capital. Seus principais mananciais, tds inserids na bacia d Alt Tiete sã s seguintes: Tanque Grande e Cabuçu (ambs já explrads), além ds mananciais Água Azul/Ribeirã das Lavras, Ururuquara e Engrdadr/ Barrcada. A área de estud insere-se na bacia d Água Azul, que pssui área ttal de 2.006,98 ha e, de acrd cm a divisã plític administrativa, englba áreas ds bairrs Capelinha, Mat das Cbras, Água Azul e Bnsucess, tds situads n municípi de Guarulhs. O Córreg Água Azul é afluente de margem direita d Ri Baquirivu-Guaçu, que pr sua vez pertence à bacia d Ri Tietê. De frma geral, essa bacia pssui trechs cm declividade acentuada (trechs iniciais/nascentes) e trechs de vale, cm predminância de meandrs, em sua mairia retificads pr bras de saneament e urbanizaçã. O Córreg Água Azul desenvlvese n sentid Nrte-Sul, send sua fz n Ri Baquirivu-Guaçu, nas prximidades da Estrada d Capuava, n bairr Bnsucess. Vista da Laga Azul. A fund, bserva-se a existência de mradias junt às margens da laga, que recebe in natura s esgts destas residências. Ressalta-se que Córreg Água Azul é classificad cm Classe 3, em tda a sua extensã, segund classificaçã d Decret Estadual de 22/11/1997. A Laga Azul fi frmada a partir de um barrament d Córreg Água Azul. Observa-se que a bacia de drenagem deste manancial é caracterizada pr uma atividade antrópica significativa, inserida em uma área urbanizada, recebend cntribuições da drenagem das vias ds lteaments e de esgts sanitáris lançads in natura, que atualmente cmprmete seu aprveitament para abasteciment públic. O Córreg Água Fria, afluente de margem direita d Córreg Água Azul, também está inserid na área de estud e recebe uma parte ds esgts d Lteament Água Azul. 8

9 A ilustraçã a seguir apresenta a lcalizaçã ds principais curss d água das bacias hidrgráficas situadas em Guarulhs, na área da UGRHI 6 (Alt Tietê), destacand-se que tds s curss d água sã afluentes da margem direita d Ri Tietê. 4 5 Ilustraçã Hidrgrafia Reginal Guarulhs Legenda: 1-Ri Tietê 2-Ri Baquirivu-Guaçu 3-Ri Cabuçu 4-Ribeirã Engrdadr 5-Ribeirã Barrcada 6-Córreg d Capã da Smbra 7-Córreg Tanque Grande 8-Ribeirã das Lavras 9-Córreg Água Azul 9

10 Na bacia d Córreg Água Azul existem it utrgas emitidas pel DAAE Departament Estadual de Água e Energia Elétrica d Estad de Sã Paul, respnsável pela cncessã de utrgas para us ds recurss hídrics estaduais. Destas utrgas, seis referem-se à captaçã superficial, ttalizand 95 m³/h e duas referem-se a lançaments superficiais que smam 209 m³/h, send principal deles referente a lançament ds efluentes tratads da indústria Skl, cm uma vazã utrgada de 194,1 m³/h (53,92 l/s). Observa-se que tdas estas utrgas referem-se a lcalidades, u pnts, situads a jusante da área de estud d presente trabalh. Uss e cupaçã d sl Córreg Água Azul, imediatamente a jusante d limite da área de estud. À direita, bserva-se lançament de efluentes da indústria Skl, que pssui utrga emitida pel DAAE. O us e cupaçã d sl na bacia d Água Azul apresenta-se predminantemente residencial a lng da Estrada d Capuava e Mrr Grande, cnsiderads s principais eixs de expansã da cupaçã. Destaca-se a existência de descntinuidade entre s núcles cnslidads, representadas pr vazis urbans e áreas agricultáveis, lcalizadas, principalmente, a lng d Córreg Água Azul. Vale destacar, ainda, a existência de linha de transmissã de energia que seccina a bacia n sentid Leste/Oeste, e inibe avanç d adensament urban, cm demnstra a cupaçã existente a nrte desta linha, que se diferencia das demais em funçã da baixa densidade demgráfica e pela variaçã d padrã cnstrutiv de médi a subnrmal. A área cmpreendida entre s núcles habitacinais é caracterizada pel us rural e pela existência de fragments vegetais, a exempl d Hrt Flrestal de Guarulhs. Destacase, ainda, que nas prximidades da fz d Córreg Água Azul será instalada a futura ETE Bnsucess. Cm relaçã à área de estud, bairr Água Azul riginu-se a partir da cupaçã de dis lteaments Água Azul e Chácaras Cerejeiras, cnfrme anterirmente citad. Entretant, em inspeções de camp, cnstatu-se a predminância de duas frmas bem distintas cm relaçã à cupaçã d sl. Parte d bairr vem send cupada pr chácaras de recrei, muitas delas cm bm padrã cnstrutiv, enquant utras áreas sã cupadas pr habitações precárias, características de uma ppulaçã de baixa renda, que se fixu de frma irregular em várias áreas inicialmente destinadas a sistema de recrei d lteament Água Azul, send a mair delas situada junt às margens da Laga Azul. Na área de estud existem duas favelas cadastradas n departament de açã cmunitária da Secretaria de Habitaçã d Municípi de Guarulhs, uma lcalizada na Rua Lydia de J. Mendnça e a utra em uma área delimitada pela Laga Azul e pelas Avenidas Miami e Guanabara, ambas implantadas em parte da área reservada a sistema de recrei d Lteament Água Azul. Nas inspeções de camp fi detectada a existência de utrs aglmerads de mradias subnrmais, cupand utras áreas d sistema de recrei, além da quadra nº 19 e de parte da quadra nº 20, que riginalmente fram destinadas à implantaçã de ltes residenciais. 10

11 Chácara de lazer situada na Rua Lydia de J. Mendnça. Vista da favela lcalizada na Rua Lydia de J. Mendnça. De maneira geral, cm será apresentad adiante, s serviçs de infra-estrutura sã deficientes. Observa-se, ainda, que n bairr existe um pequen cmérci de âmbit estritamente lcal, cnstituíd basicamente pr um mercad, uma padaria e alguns bares. ASPECTOS LEGAIS E UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Aspects legais gerais As áreas de preservaçã permanente (APP) ds curss d água apresentam-se cmpletamente descaracterizadas e densamente antrpizadas, a lng de tda a bacia. N que se refere a zneament legal, a bacia d Água Azul englba áreas destinadas à preservaçã (ZEPAM), bem cm áreas destinadas à cupaçã residencial e mista. Esta área está afeta principalmente à legislaçã pertinente as recurss hídrics, mas também àquelas que determinam us e cupaçã d sl na área a ser estudada. Send assim, imprta discrrer sbre as leis que regulam s uss de recurss hídrics, tant em nível federal, quant estadual, na medida em que as diretrizes sã dadas pela legislaçã federal, cntud, dmíni das águas nesta bacia hidrgráfica é d estad de Sã Paul, uma vez que tds s crps d água cmpnentes percrrem smente territóri paulista, cnfrme previsã da Cnstituiçã Federal. Assim, em bediência às diretrizes emanadas da Lei nº de 08/01/97, que instituiu a Plítica Nacinal de Recurss Hídrics (PNRH), s estads federads criaram legislaçã própria cntend as nrmas de manej e us cm bjetiv de regular as ações atinentes as recurss hídrics. N cas específic d Estad de Sã Paul, este atendiment se deu mediante a instituiçã da Lei nº de 30/12/91, que estabelece nrmas de rientaçã à Plítica Estadual de Recurss Hídrics bem cm a Sistema Integrad de Gerenciament de Recurss Hídrics. Destaca-se que a bacia lcaliza-se próxima à área de preservaçã de mananciais da Regiã Metrplitana de Sã Paul, cntud nã intervém cm a mesma. 11

12 Outr aspect a ser brigatriamente cnsiderad, diz respeit a enquadrament ds crps de água em classes de us e em cnfrmidade cm a sua qualidade. Assim, órgã respnsável deve bservar s parâmetrs legais indicads pela Resluçã CONAMA nº 357 de 17/03/05 e n Decret Estadual nº de 08/09/76, que balizam s prcediments para a elabraçã desta classificaçã. Cnfrme cmentad anterirmente, Córreg Água Azul é enquadrad na Classe 3, em tda a sua extensã destacand-se s seguintes valres limites u padrões, que deverã ser respeitads: Parâmetrs u valres, d crp receptr, que deverã ser mantids: Ter de xigêni disslvid (OD) mair u igual a 4 mg/l; DBO 5 menr u igual a 10 mg/l (este limite pderá ser ultrapassad se fr garantida a manutençã d ter de OD, na cndiçã de vazã crítica Q7,10); N-nitrat 10 mgn/l; Númer de clifrmes termtlerantes inferir a 4.000/100 ml em 80% u mais, de pel mens seis amstras cletadas durante períd de um an, cm frequência bimestral. Padrões da emissã (lançament): ph entre 6 a 9; DBO 5 menr u igual a 60 mg/l (este limite pderá ser ultrapassad se a eficiência d tratament, em terms de reduçã de DBO, fr igual u superir a 80%); Regime de lançament cm vazã máxima de até 1,5 vezes a vazã média diária. Ainda deve ser respeitada a brigatriedade dispsta n tcante à btençã de direit de us das águas, cm a slicitaçã pr mei de prcediment administrativ encaminhad a órgã cmpetente para a análise d pedid e a emissã da autrizaçã para a utilizaçã pretendida. Se curs d água fr de dmíni federal, órgã que pssui atribuiçã para tal é a Agência Nacinal de Águas (ANA) e n estad de Sã Paul é Departament de Águas e Energia Elétrica (DAEE). Deste md, tend em vista a utilizaçã de água para a implantaçã de empreendiment que demande a utilizaçã de recurss hídrics superficiais u subterrânes, u qualquer utr us que de qualquer frma pssa causar alteraçã n regime das águas, na qualidade u quantidade, trna-se necessária esta slicitaçã. Diante d expst, destaca-se que algumas ações relativas a us das águas sã cnsideradas infrações, a exempl da derivaçã u utilizaçã de recurss hídrics sem a respectiva utrga de direit de us; a implantaçã de empreendiment relacinads cm a derivaçã u a utilizaçã de recurss hídrics que implique em alterações n regime das águas, bem cm a sua quantidade u qualidade, sem a autrizaçã ds órgãs u entidades cmpetentes; a utilizaçã ds recurss hídrics u execuçã de bras u serviçs em desacrd cm as cndições estabelecidas na utrga e a fraude 12

13 nas medições ds vlumes de água utilizads u a declaraçã de valres diferentes ds medids. Tais ats sã cnsiderads práticas pribidas e n sentid de cibi-ls sã previstas penalidades tais cm: advertência, multa e embarg d empreendiment. A us da água implica a crrespndente cbrança em valr pecuniári pela sua utilizaçã, para tant sã cnsiderads s vlume retirads e cnsumids. Vale ressaltar que s valres arrecadads pela cbrança deverã ser aplicads na própria bacia hidrgráfica que s geru, de frma a pssibilitar a implementaçã de prjets de recuperaçã as dans causads, seja mediante ações de recmpsiçã vegetal ciliar, prteçã das margens, desassreament etc. Os órgãs respnsáveis pela gestã das bacias hidrgráficas sã s Cmitês de Bacia Hidrgráfica (CBH) e as Agências de Água, que pssuem atribuiçã para atuar sbre a ttalidade de uma bacia hidrgráfica, u a sub-bacia hidrgráfica de tributári d curs de água principal da bacia, u de tributári desse tributári, u grup de bacias u subbacias hidrgráficas cntíguas. Os Cmitês de Bacias Hidrgráficas cnsistem em órgãs de caráter reginal, as quais cabem gerenciament das bacias hidrgráficas e a respnsabilidade da aplicaçã ds recurss financeirs, bem cm as diretrizes para a adequada utilizaçã ds recurss hídrics, além d enquadrament ds crps d água em classes. Cmpete-lhe ainda a realizaçã de tdas as discussões relacinadas cm s recurss hídrics. N cas d presente diagnóstic cita-se Cmitê d Alt Tietê. A legislaçã paulista cnsidera que em cass específics de bacias hidrgráficas que se situam exclusivamente n territóri de um municípi e pssua rganizaçã técnica e administrativa, existe a pssibilidade d pder públic estadual delegar gerenciament destes crps d água a pder públic municipal. É prtun bservar que a bacia d Córreg Água Azul enquadra-se nesta situaçã. As áreas de estud desta bacia estã lcalizadas na prçã nrdeste da área urbana, n distrit Sede d Municípi de Guarulhs. Segund Plan Diretr, esta bacia insere-se na Macrzna de Us Rural Urban, representada pr áreas cm características rurais e cm baixa densidade ppulacinal, pdend apresentar núcles urbans cm rede precária de infra-estrutura. Legislaçã incidente na área de estud Em cnfrmidade cm estabelecid pela nrmatizaçã de zneament municipal, as áreas da bacia d Água Azul estã cntidas na Zna de Prteçã e Desenvlviment Sustentável (ZPDS-3), que sã as áreas destinadas à preservaçã ambiental e à implantaçã de atividades ecnômicas cmpatíveis cm a prteçã ds ecssistemas, de frma que sã permitidas as atividades agríclas, mineradras, turísticas assciadas à preservaçã ambiental e à implantaçã de empreendiments ligads à agrindústria. Vale ressaltar que nessas áreas estã presentes fragments de vegetaçã, cultivs agríclas, cupaçã antrópica e áreas degradadas, entretant, estã em perfeita cnsnância cm a permissã legal. Estas áreas abrangem prções ds bairrs Água Azul e Capelinha. Destaca-se que esta área nã está inserida em Área de Prteçã ds Mananciais e Parque Estadual da Cantareira. 13

14 Unidades de Cnservaçã na regiã O cnceit de Unidades de Cnservaçã cncebid na Lei nº de 18/07/2000, que estabelece Sistema Nacinal de Unidades de Cnservaçã (SNUC), define cm espaç territrial e seus recurss ambientais, incluind as águas jurisdicinais, cm características naturais relevantes, legalmente instituídas pel Pder Públic, cm bjetivs de cnservaçã definids, sb regime especial de administraçã, a qual se aplicam garantias adequadas de prteçã. As Unidades de Cnservaçã (UCs) e demais áreas prtegidas legalmente pssuem restrições quant a us d sl, visand à cnservaçã da bidiversidade e a manutençã de áreas cm fragilidade ambiental. A imprtância da prteçã ambiental para manutençã ds recurss hídrics, aliada à existência de aglmerads urbans, trna de extrema imprtância e necessidade a preservaçã da cbertura vegetal das Unidades de Cnservaçã. A implantaçã dessas áreas cntribui para a ampliaçã das áreas preservadas, melhrand a qualidade ambiental e cnsequentemente a manutençã ds recurss hídrics. A regiã em estud, e mais precisamente municípi de Guarulhs, apresenta as seguintes Unidades de Cnservaçã, destacand-se, entretant, que bairr da Água Azul nã intervêm cm nenhuma das unidades de cnservaçã existentes n municípi. Parque Estadual da Cantareira O Parque Estadual da Cantareira é uma Unidade de Cnservaçã criada pel Decret-lei Estadual nº de 30/01/1963. Pssui área de 7.916,52 hectares e abrange parte ds municípis de Sã Paul, Caieiras, Mairiprã e Guarulhs. Trata-se de um grande fragment de Flresta Atlântica que abriga diversas espécies de fauna e flra, além de mananciais cm água de excelente qualidade. Segund a SMA (1998), parque está inserid numa regiã altamente urbanizada, e a vegetaçã ali existente representa imprtante fragment da Flresta Ombrófila Densa (Mata Atlântica), send ainda cnhecid cm a mair flresta urbana d planeta. N lcal há grande quantidade de nascentes e córregs, send que s principais curss d água que crrem n interir d parque sã Cabuçu de Cima, Itaguaçu e Engrdadr. A área d parque fi tmbada n final d sécul passad, segund Resluçã nº 18 de 04/08/1983 da Secretaria de Estad da Cultura, cm frma de garantir abasteciment da cidade de Sã Paul, através das represas d Engrdadr, Barrcada e Cabuçu. Sua cnservaçã garante a preservaçã ds atributs naturais desta regiã. APA Federal da Bacia d Ri Paraíba d Sul Criada pel Decret nº de 13/09/1982, cm bjetiv de prteger áreas de mananciais, encstas, vales e cumeadas. Deve-se ressaltar que esta APA abarca apenas pequena prçã ds municípis de Guarulhs e Arujá e municípi de Santa Isabel em sua ttalidade. APA Várzea d Ri Tietê Segund Atlas das Unidades de Cnservaçã Ambiental d Estad de Sã Paul (SMA, 1998), fi criada em 06/02/1986 pr mei da Lei Estadual nº 5.598, cm bjetiv de prteger parte da várzea d Ri Tietê que abrange regiões urbanas e rurais ds municípis de Salesóplis, Biritiba Mirim, Mgi das Cruzes, Suzan, Pá, 14

15 Itaquaquecetuba, Guarulhs, Sã Paul, Osasc, Barueri, Carapicuíba e Santana d Parnaíba, cm área ttal aprximada de hectares. APA Cabuçu-Tanque Grande A APA Cabuçu-Tanque Grande, até a presente data, está em fase de criaçã e deverá cmpreender a área d entrn d Parque Estadual da Cantareira. Está cnsiderada, pela Prefeitura Municipal de Guarulhs, na lei que disciplina us/cupaçã e parcelament d sl n municípi cm Zna de Prjets Especiais u Estratégics (ZPEs), que crrespndem às áreas da cidade nde se pretende implantar prjets de rerganizaçã d territóri, de estímul às atividades cmerciais e de serviçs, a intervenções viárias estratégicas u de interesse de prjets especiais visand à preservaçã d mei ambiente. Parque Eclógic d Tietê O Parque Eclógic d Tietê fi criad pel Decret Estadual nº de 30/04/1976, cm a finalidade de preservar as áreas de várzea d Ri Tietê, uma vez que se encntra inserid na APA Várzea d Ri Tietê, além de dispnibilizar áreas de lazer à cmunidade. Administrad pel Departament de Águas e Energia Elétrica (DAEE), parque também tem cm bjetiv a realizaçã de pesquisas e a preservaçã da fauna e da flra. Reserva da Bisfera da Mata Atlântica n Estad de Sã Paul As Reservas da Bisfera, embra nã sejam, para SNUC, Unidades de Cnservaçã, sã aplicações desse planejament eclógic-estratégic, cm a intençã de cnservar áreas representativas da bidiversidade mundial, nde haja um acerv de cnheciment imprtante e adaptad a manej sustentável, de md que se pssa pesquisar e acmpanhar sua evluçã a lng d temp. A partir dessa visã, fram iniciads s prcediments para declaraçã da Reserva da Bisfera da Mata Atlântica, recnhecida n an de 1991 pela UNESCO (Prgrama MAB - Man and Bisphere), a qual, já na sua primeira fase, abrangeu significativs remanescentes da Mata Atlântica d estad de Sã Paul, integrand prções territriais ds municípis de Arujá, Guarulhs, Santa Isabel e Sã Paul. INFRAESTRUTURA URBANA DA ÁREA DE ESTUDO A área de estud é bastante carente em terms de infraestrutura, nã cntand cm melhraments urbans básics que caracterizam uma lcalidade bem estruturada, cnfrme apresentad a seguir. Abasteciment de água O bairr Água Azul nã pssui sistema públic de abasteciment de água ptável. A mair parte da ppulaçã que reside nas áreas mais baixas é atendida pr pçs particulares, que apresentam prfundidades da rdem de 10 a 15 m. Segund mradres lcais, existem ntícias que váris destes pçs estã cntaminads, em funçã de estarem situads muit próxims a fssas rudimentares, cnstruídas na sua mairia pels própris mradres. De md geral, as residências lcalizadas nas áreas de ctas mais elevadas sã abastecidas através de caminhões-pipa. 15

16 Análises realizadas mstram que a Laga existente n lcal nã se encaixa ns parâmetrs estabelecids para cnsum human, cnfrme laud abaix. Fnte: Divisã de Cntrle Sanitári SAAE Observa-se que SAAE cntratu, recentemente, Estud de Viabilidade d Aprveitament d Manancial Água Azul, indicand que deverã crrer melhrias sensíveis em relaçã a abasteciment de água para a ppulaçã lcal. Cleta de esgts O bairr Água Azul nã pssui sistema de cleta de esgt. O destin ds esgts prduzids será apresentad adiante cm maires detalhes. Pavimentaçã Nenhuma das vias da área de estud se encntra pavimentada. Cleta de lix A cleta de lix é realizada três vezes pr semana, send a qualidade deste serviç cnsiderada cm regular para a mair parte ds mradres. Equipaments de saúde N bairr Água Azul existe um pst municipal de serviç de atendiment a saúde da família (USF Água Azul), lcalizad na Rua Cab D'Antibes. 16

17 Iluminaçã pública e energia elétrica Praticamente tdas as residências sã atendidas pr rede de energia elétrica e a mair parte das vias pssui iluminaçã pública. Cultura, esprtes e lazer A Prefeitura de Guarulhs está implantand junt à Laga Azul um cmplex aquátic, cm área de 52 mil metrs quadrads. Dentre s equipaments e melhrias prevists para balneári destacam-se: delimitaçã de áreas seguras para nadar, pavimentaçã, playgrund, jats d água n chã, bicicletári, pistas para caminhada, decks, piscina infantil, áreas de estar cm mesas e bancs, lcais para piquenique, quisques cm churrasqueiras, ciclvias, jardins flutuantes, brinqueds aquátics, iluminaçã, nva vegetaçã nas margens da laga, passarelas de madeira, pst salva-vidas, área de alimentaçã, paisagism, cascata, equipaments de ginástica e utrs. Atualmente, encntra-se em fase final de execuçã a cnstruçã da edificaçã de aprximadamente 330 metrs quadrads que vai abrigar um Centr de Educaçã Ambiental (CEA), cntend três salas para realizaçã de curss e ficinas, uma sala de cmputadres, uma sala multius, uma sala de administraçã, além de depósit, cpa e sanitáris, que darã suprte a parque aquátic. Drenagem O sistema de drenagem urbana da área de estud é incipiente, existind pucs trechs de galerias canalizadas. Telefnia A área de estud pssui serviç de telefnia fixa e uma quantidade satisfatória de telefnes públics. O sinal de telefnia celular é frac, send mtiv de queixas de mradres lcais. Transprte O sistema de transprte públic da área de estud é cnstituíd unicamente pr duas linhas de ônibus, que interligam a área de estud a bairrs próxims, pssibilitand daí acess à regiã central de Guarulhs. 17

18 Educaçã O bairr Água Azul pssui uma escla estadual de 1º e 2º graus (Dr. Jsé Leme Lpes), lcalizada na esquina das ruas Acapulc e Parati, que cnta atualmente cm cerca de 480 aluns matriculads, além de uma pequena creche. EXPANSÃO E MELHORIAS DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO E DE CONTROLE DE PERDAS a) Descriçã da Intervençã Implantaçã d Sistema de Abasteciment de Água Água Azul O sistema de abasteciment prpst é cmpst pr uma estaçã elevatória, uma adutra, um reservatóri elevad e pr 17 km de redes de distribuiçã. A elevatória será implantada n Centr de Reservaçã CR1, que abastece bairr Bnsucess. Desta elevatória partirá uma adutra cm extensã de m e tubulaçã cm diâmetr de 150 mm, que se desenvlverá pela Estrada Mrr Grande, cntrnará a Água Azul, seguind até um terren lcalizad na esquina da Rua Saint Mritz cm a Avenida Las Vegas, área nde será implantad Reservatóri Elevad Água Azul. Esta unidade pssuirá capacidade para armazenament de 500 m3, e alimentará as redes de distribuiçã d bairr. Cm a cnclusã d estud de cncepçã, as próximas etapas d prcess para a implantaçã d sistema de abasteciment d bairr Água Azul sã a licitaçã e a cntrataçã ds prjets executivs e das bras definidas. Cm as bras, será ampliad atendiment à ppulaçã d bairr Água Azul, distante da área urbana de Guarulhs e extremamente carente de saneament básic, citand cm exempl abasteciment de água atual, que é feit através de pçs existentes em algumas chácaras e pr intermédi de caminhã pipa. A beneficiar Bairr Água Azul, será atendida diretamente uma ppulaçã de cerca de habitantes. O sistema dispõe de estud de viabilidade técnica-ecnômica e de detalhament em nível de anteprjet, send prjet executiv e as bras cntratadas n Prgrama Mananciais. Prgrama de Cntrle e Reduçã de Perdas de Água O Prgrama de Cntrle e Reduçã de Perdas prevê um cnjunt ampl de intervenções, a se iniciarem pela elabraçã de um Prgrama prpriamente dit, mediante a cntrataçã de cnsultria especializada para a frmataçã das ações e plans de cntrle e reduçã de perdas na distribuiçã de água ptável. O Plan Diretr 18

19 d Sistema de Abasteciment de Água PDSA prevê um cresciment ppulacinal de 32% entre 2005 e 2025, cntra um increment de vazã inferir a 11%, cuja cmpensaçã, segund a PMG, deverá ser dada pela reduçã de perdas de água nesse períd. A implantaçã desse prgrama, segund pretendid, deverá beneficiar tda a ppulaçã d municípi de Guarulhs, u seja, habitantes, amenizand prblema de saneament básic n Municípi e reduzind desperdíci de água. Também permitirá desenvlviment ecnômic da área atingida na medida em que garante a presença de um serviç básic de infra-estrutura e reduz s custs cm a distribuiçã de água. Para a viabilizaçã desse prgrama, dispõe-se de relatóris de Estud de Setrizaçã e Varredura Operacinal de Registrs s quais fazem parte d PDSA d municípi de Guarulhs. Para a viabilidade d prgrama de cntrle de perdas, estã previstas: Aquisições de materiais e equipaments; Implantaçã de setrizaçã e macrmedidres; Substituiçã de redes de distribuiçã; e Substituiçã de ramais e ligações prediais. b) Impacts Negativs Mei Físic-Biótic: Acúmul de resídus sólids e efluentes d canteir de bras, cas nã sejam adequadamente cletads, cm prejuíz à qualidade das águas e à paisagem; Pssibilidade de ersã d sl e assreament ds canais urbans, cm a cnseqüente alteraçã d sistema de drenagem das águas superficiais, em funçã das bras (abertura de valas para assentament ds cnduts, etc.); Alteraçã da qualidade d ar através de peiras e particulads, e emissã de ruíds e vibrações; Supressã da vegetaçã lcal, através da retirada da vegetaçã e mudança das cndições estétic-paisagísticas; Mei Sciecnômic: Incômds as transeuntes e tráfeg lcal de veículs e pedestres, também assciads às mudanças ns crredres de acess, em funçã das bras; Pssibilidade de crrência de acidentes de trabalh; Necessidade de áreas de bta-fra e atividades de transprte de material excedente Especulaçã imbiliária e a sbre-valrizaçã ds terrens urbans que serã atendids cm sistema de abasteciment; Tensões sciais quant às mdificações ns uss da água e d sl, prvcadas, mesm que em pequena escala, nas regiões adjacentes à intervençã, em decrrência das bras; Aument da expectativa da melhria d abasteciment e ds indicadres de saúde pública; 19

20 Na fase de peraçã e de manutençã ds cmpnentes e ds demais dispsitivs, aument d cnsum de energia elétrica, cm elevaçã ds custs peracinais e de cntrle; c) Impacts Psitivs Mei Físic-Biótic: Melhria das cndições ambientais e de salubridade d mei, em funçã da ampliaçã e melhria das cndições de abasteciment (distribuiçã, reservaçã, etc.); Melhria das cndições de dispnibilidade e regime hídric nas sub-bacias atendidas (Tanque Grande, Ururuquara e Laga Azul/Lavras), ra pelas intervenções nas bacias, ra pela prmçã de atividades de cntrle de perdas de água; Mei Sciecnômic: Melhria das cndições de ferta de água tratada e atendiment das demandas, sb mair eficiência de peraçã, manutençã e garantia de abasteciment (reduçã de reclamações, intermitências, etc.), que deve se relacinar cm a melhria d abasteciment e ds indicadres de saúde pública e cm aument de arrecadaçã cm atendiment a um mair númer de ecnmias. Melhria da qualidade de vida da ppulaçã e dinamizaçã das atividades ecnômicas que dependem, em grande medida, de frneciment de água tratada; Mair cnscientizaçã da ppulaçã e racinalidade n us da água distribuída a ppulaçã; Alcaçã de mã-de-bra, redundand na geraçã de empreg e renda, cm a cnseqüente melhria das cndições sciais e d increment ds níveis sciecnômics; d) Medidas Mitigadras, Cmpensatórias u de Ptencializaçã Assim cm previst para as intervenções de esgtament sanitári, as medidas mitigadras prpstas crrespndem à fase de bras, abrangend: Os estuds ambientais para licenciament das bras já fram executads, já fram incluind prgrama ambiental da cnstruçã qual dispnha de prcediments, nrmas e cndições para a capacitaçã ds funcináris e empreiteiras; Elabraçã de plan de destinaçã e gestã de resídus sólids gerads e efluentes gerads nas bras; Elabraçã e aplicaçã de Manual Ambiental de Cnstruçã; Us de equipaments de prteçã individual e demais prcediments para garantia da segurança das bras; Cmpensaçã das áreas sujeitas à supressã da vegetaçã, através de replanti e/u recmpsiçã paisagística; Elabraçã de plan de atendiment a emergências e acidentes, durante as bras; Mnitrament e fiscalizaçã d andament das bras e ds resultads. Os impacts psitivs, a seu temp, pdem ser ptencializads cm ações de mnitrament da água distribuída, e a avaliaçã d nível de satisfaçã ds usuáris. Também é recmendável veicular prgrama de racinalizaçã n cnsum e us da água, mediante campanhas e ações de educaçã ambiental. 20

21 Implantaçã d Sistema de Esgtament Sanitári Água Azul a) Descriçã da Intervençã O sistema de esgts prpst para Bairr Água Azul é cmpst pr 22 km de redes cletras, ns diâmetrs de 150 e 200 mm, duas estações elevatórias, send uma delas final, que recalcará uma vazã de 20 l/s. O sistema de recalque final será cnstituíd além da estaçã elevatória final (EEF), pela sua linha de recalque, cm extensã de metrs e pr um emissári d recalque, cm extensã de 410 metrs e diâmetr de 150 mm, até realizar lançament n sistema de cleta e tratament denminad Bnsucess, que se encntra em fase final de implantaçã pel SAAE de Guarulhs. Tais bras visam atendiment da ppulaçã d bairr Água Azul, distante da área urbana de Guarulhs e extremamente carente de saneament básic, citand cm exempl s esgts sanitáris que sã lançads in natura na regiã. O sistema, prtant, beneficiará Bairr Água Azul, cm uma ppulaçã atual de cerca de habitantes e deverá atenuar prblema da pluiçã e da cntaminaçã decrrente da ausência de cleta de esgts sanitáris, cntribuind para a reduçã de denças de veiculaçã hídrica causadas pel atual cntat diret cm s efluentes lançads a céu abert. Além diss, deverá permitir desenvlviment ecnômic da área atingida na medida em que garante a presença de um serviç básic de infra-estrutura. b) Impacts Negativs Os impacts negativs das bras de esgtament sanitári abrangem questões imprtantes desde a execuçã das bras até a peraçã e manutençã das instalações, tratand-se s esgts da principal fnte de cargas pluidras a serem cntrladas pel Prgrama Mananciais. Dessa frma, incluem-se n rl ds efeits negativs das bras: Mei Físic-Biótic: Acúmul de resídus sólids e efluentes d canteir de bras, cas nã sejam adequadamente cletads, cm prejuíz à qualidade das águas e à paisagem; Pluiçã snra e atmsférica (peiras e particulads), em funçã da mvimentaçã de terra, caminhões, máquinas e equipaments pesads; Supressã de vegetaçã nas margens ds córregs e mudança da paisagem, para a implantaçã das estruturas civis e assentament ds cnduts de esgt (redes, cletres, etc); Durante a peraçã, risc de carreament ds resídus da estaçã elevatória para córreg, cas nã sejam adequadamente acndicinads e transprtads para s aterrs u lcais de dispsiçã final; ersã de sl e carreament as crps d água e sistemas de drenagem, durante as bras, prvcand a sua degradaçã (assreament ds canais urbans e alteraçã d sistema de drenagem das águas superficiais); Mei Sciecnômic: Incômd à ppulaçã residente n entrn das bras, incluind transtrns quant à acessibilidade, cnfrt e cnvívi scial; 21

22 Ocrrência de acidentes de trabalh. c) Impacts Psitivs Mei Físic-Biótic: Reduçã das cargas pluidras afluentes as tributáris e reservatóris, cm efeit diret sbre a melhria da qualidade das águas brutas e, pr cnseguinte, das águas tratadas e distribuídas para a ppulaçã; Melhria das cndições de salubridade ambiental, limpeza e assepsia ds ambientes lcais (reduçã da pluiçã visual em córregs, funds de vale, etc., cm reduçã d dr e aspects de degradaçã ambiental); Ampliaçã das pssibilidades de restauraçã da vida aquática ns crps d água e melhria das cndições eclógicas para a manutençã da bidiversidade ns reservatóris, cntribuind para equilíbri ambiental; Diminuiçã d ptencial de prliferaçã das plantas aquáticas e macrófitas e ds riscs de insets, vetres e denças a elas assciadas, cm pr exempl, esquistssmse; Melhria das cndições hidrdinâmicas das represas, em funçã d cntrle d aprte de sediments e esgts. Mei Sciecnômic: Melhria d cnvívi scial e da qualidade de vida em funçã das melhrias sanitárias btidas cm a cleta, afastament e tratament ds esgts sanitáris; Ampliaçã e melhria das cndições de prestaçã de serviçs públics de saneament; Diminuiçã ds ceficientes de mrbidade e mrtalidade infantil e reduçã das despesas públicas cm serviçs médics e de saúde; Reduçã ds riscs de cntaminaçã ds peixes cnsumids pela ppulaçã, pescads na regiã; Reduçã ds riscs de cntaminaçã e denças junt as pescadres e demais usuáris (crianças, recreacinistas, esprtistas, etc.) que se utilizam das águas ds reservatóris, das várzeas a ele assciadas e demais ris; Atraçã de investiments e investidres para a regiã e expansã das fertas de serviçs; Geraçã de Empregs direts e indirets; Valrizaçã ds terrens urbans nas áreas dtadas de infra-estrutura de saneament. d) Medidas Mitigadras, Cmpensatórias u de Ptencializaçã Entre as medidas mitigadras prpstas, incluem-se: Elabraçã de estuds ambientais para licenciament das bras, incluind prgrama ambiental da cnstruçã qual dispnha de prcediments, nrmas e cndições para a capacitaçã ds funcináris e empreiteiras; Elabraçã de plan de destinaçã e gestã de resídus sólids gerads e efluentes gerads nas bras; 22

23 Elabraçã e aplicaçã de Manual Ambiental de Cnstruçã; Us de equipaments de prteçã individual e demais prcediments para garantia da segurança das bras; Cmpensaçã das áreas sujeitas à supressã da vegetaçã, através de replanti e/u recmpsiçã paisagística; Elabraçã de plan de atendiment a emergências e acidentes, durante as bras; Mnitrament e fiscalizaçã d andament das bras e ds resultads. Para a ptencializaçã ds impacts psitivs, recmenda-se mnitrament hidrambiental ds córregs e represas, além da prmçã de ações de educaçã sanitária e ambiental. O prcess de Licenciament Ambiental n Estad de Sã Paul O Órgã Repnsável A Cmpanhia Ambiental d Estad de Sã Paul - CETESB é a agência d Gvern d Estad respnsável pel cntrle, fiscalizaçã, mnitrament e licenciament de atividades geradras de pluiçã, cm a precupaçã fundamental de preservar e recuperar a qualidade das águas, d ar e d sl. Criada em 24 de julh de 1968, pel Decret nº , a CETESB, cm a denminaçã inicial de Centr Tecnlógic de Saneament Básic, incrpru a Superintendência de Saneament Ambiental - SUSAM, vinculada à Secretaria da Saúde, que, pr sua vez, absrvera a Cmissã Intermunicipal de Cntrle da Pluiçã das Águas e d Ar - CICPAA que, desde agst de 1960, atuava ns municípis de Sant André, Sã Bernard d Camp, Sã Caetan d Sul e Mauá, na regiã d ABC da Grande Sã Paul. Em , entru em vigr a Lei 13.54, que criu a Nva CETESB. Em , entru em vigr a Lei , sancinada pel Gvern d Estad, em 08 de mai, que criu a "Nva CETESB". A agência ambiental paulista ganha uma nva denminaçã e nvas atribuições, principalmente n prcess de licenciament ambiental n Estad. A sigla CETESB permanece e a empresa passa a denminar-se ficialmente Cmpanhia Ambiental d Estad de Sã Paul. Para cidadã u empreendedr haverá apenas uma única prta de entrada para s pedids de licenciament ambiental, que eram expedidas pr quatr departaments d sistema estadual de mei ambiente: Departament Estadual de Prteçã ds Recurss Naturais - DEPRN, Departament de Us d Sl Metrplitan - DUSM, Departament de Avaliaçã de Impact Ambiental - DAIA e a própria CETESB. A unificaçã e a centralizaçã d licenciament na estrutura da CETESB trna mais ágil a expediçã d dcument, reduzind temp e barateand s custs. A nva CETESB atende uma antiga reivindicaçã d setr prdutiv e d própri sistema ambiental. Além de manter a funçã de órgã fiscalizadr e licenciadr de atividades cnsideradas ptencialmente pluidras, a nva CETESB passa a licenciar atividades que impliquem 23

24 n crte de vegetaçã e intervenções em áreas cnsideradas de preservaçã permanente e ambientalmente prtegida. N ttal, 56 nvas agências, distribuídas pel Estad, agregam em um únic espaç as equipes da CETESB, d DEPRN e d DUSM. Esse prcess de mudança se frtalece na celebraçã de cnvênis cm Prefeituras para a descentralizaçã d licenciament de atividades e empreendiments de pequen impact lcal. O Prcess de Licenciament Durante a fase de pré-prjet, em que empreendedr está esbçand seu empreendiment, devem ser analisadas alternativas de lcalizaçã e de prduts e prcesss, de acrd cm seus bjetivs. Nessa fase, aspect ambiental que deve ser cnsiderad cnstitui-se em eventuais restrições que pssam existir cm relaçã às alternativas de lcalizaçã dispníveis relativas, pr exempl, a áreas de prteçã e de vizinhança. É nessa fase também que as cnsultas as órgãs setriais devem ser iniciadas para a cmpreensã ds mecanisms de cntrle de pluiçã existentes para s prcesss alternativs e s respectivs custs. N pré-prjet, a CETESB pde ser acinada para frnecer Parecer de Viabilidade de Lcalizaçã, a critéri d empreendedr. Na fase de elabraçã d prjet sã identificadas as entradas, s prcesss e as saídas, u seja, as matérias primas a serem utilizadas bem cm s demais insums, prcess prdutiv cm ênfase ns equipaments e ns prcesss de transfrmaçã que serã realizads, e, finalmente, s prduts e resídus gerads. Atençã especial deve ser dada às questões referentes a cntrle da pluiçã. N prjet, empreendedr deve especificar cm e quant serã gerads de pluiçã na água, n ar, n sl e referente a ruíds e vibrações. Seu papel é definir esses elements e slicitar uma Licença de Instalaçã - LI junt à CETESB. Definid prcess, a CETESB avalia se s mecanisms de cntrle da pluiçã para as quantidades pretendidas e lcal selecinad sã adequads. Se cnsiderads viáveis, a CETESB frnece a LI, cuja validade é funçã d cumpriment das exigências frmalizadas n dcument. De psse da LI, empreendedr está legalmente apt a dar iníci à cnstruçã, refrma, instalaçã u ampliaçã de seu empreendiment. Tã lg retire a LI, ele deve efetuar pedid da Licença de Operaçã - LO. Nessa fase, deverã ser atendidas as exigências da LP (quand fr cas) e da LI. Obras de infra-estrutura, us de materiais específics, adequaçã de equipaments e sistemas de tratament sã exempls de medidas que devem ser adtadas e, se necessári, exigem a interaçã cm especialistas. Cncluídas as bras e instalaçã de equipaments, de acrd cm as exigências da LI, cntrle de pluiçã deverá estar garantid. Pr mei de inspeçã e avaliaçã técnica d sistema, será verificad pels técnics da CETESB se as exigências fram cumpridas. Quand s requisits legais e técnics frem atendids, será entã frnecida a LO. Cas nã seja pssível a avaliaçã da adequaçã d cntrle sem funcinament d empreendiment, é frnecida a LO a Títul Precári. Neste cas empreendiment passa a perar, e se cnfirmad a eficiência ds sitemas de cntrle pr mei de uma avaliaçã, será frnecida a LO. 24

25 Prgramas Desenvlvids n Âmbit d Prcess de Licenciament Ambiental junt à CETESB O SAEE tem experiência n acmpanhament de Licenças Ambientais junt à CETESB, cm ba capacidade para atuar junt a prcess de licenciament deste nv empreendiment. Dentr d escp ds prgramas desenvlvids, encntram-se: Plan de Gerenciament Ambiental Plan Básic Prgrama de Educaçã Ambiental Prgrama de Educaçã Scial Prgrama de Manej da Área de Empréstim e Bta Fra Plan de Cntingência (Fase de Implantaçã) Plan de Recmpsiçã Vegetal e Paisagística Prgrama de Cntrle de Ersã e Assreament Prgrama de Gestã de Resídus Líquids e Gasss Prgrama de Gestã da Segurança Prgrama de Realcaçã de Ppulaçã Prgramas Fase de Operaçã Plan de Manutençã Periódica ds Equipaments e Dispsitivs de Cntrle Plan de Mnitrament d Crp Receptr ds Efluentes Sanitáris Tratads Plan de Cntingência (Fase de Operaçã) Prgrama de Gerenciament de Resídus Sólids. E, ainda na fase de implantaçã, SAEE também atua na preparaçã e implementaçã de prgramas de prspecçã arquelógica, em atendiment às plítica de salvaguardas d Banc Mundial e às diretrizes definidas pel Manual Ambiental de Obras, cm acmpanhament da Secretaria da Cultura de Guarulhs e d IPHAN Institut d Patrimôni Históric e Artístic Nacinal e sua representaçã estadualo acmpanhament deste trabalh se dá através cntrat cm empresa especializada que entrega relatóri mensal das atividades desenvlvidas, que psterirmente devem gerar um dcument de acmpanhament da execuçã da bra para a slicitaçã da btençã da Licença de Operaçã LO. PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL O Plan de Gestã Ambiental - PGA é um element nrteadr das ações de atenuaçã e prevençã ds efeits ambientais adverss gerads pela implementaçã das ações n Prgrama Mananciais. O PGA reúne - na frma de prgramas, plans e ações integradas - as estratégias de recuperaçã e prteçã ambiental, melhrias urbanas, desenvlviment sciecnômic, etc., assciadas à sustentabilidade ambiental das áreas de mananciais. Uma vez que Prgrama Mananciais pssui um caráter eminentemente de recuperaçã ambiental e de melhria da qualidade de vida da ppulaçã, s própris cmpnentes e sub-cmpnentes prevists pdem ser assumids cm s prgramas d PGA, à medida que as atividades previstas pssuem elevada imprtância na mudança e melhria ds padrões urbans e de qualidade ambiental das APRMs. 25

26 Desse md, presente PGA fcaliza-se na descriçã e na caracterizaçã ds prgramas ambientais cm base ns cmpnentes sb respnsabilidade da PMG n Prgrama, rganizand-se a partir da apresentaçã de bjetivs gerais e específics de cada qual para, na seqüência, tratar ds prjets, atividades e ações circunscritas a cada cmpnente, ds resultads esperads a partir de sua implementaçã e, pr fim, d crngrama de execuçã e d rçament, atrelads à respnsabilidade institucinal da Prefeitura, d SAAE de Guarulhs e seus órgãs e sub-divisões. O Quadr seguinte apresenta s prgramas (cmpnentes) e demais ações e prjets (sub-cmpnentes, etc.) prevists n presente PGA. Descriçã sintética da cmpsiçã ds prgramas e ações que cmpõem Plan de Gestã Ambiental Prgramas Ações Valres (US$ milhões) Instruments de Sustentaçã, Acmpanhament, Cntrle, e Viabilizaçã d Prgrama (Gestã) -cntrataçã de auditria externa para acmpanhament financeir Estud para ampliaçã d Prgrama de Educaçã Ambiental; - Aquisiçã de equipaments para Prgrama de Educaçã Ambiental; (Uma Van e um ônibus) 623,6 Ações de Saneament Ambiental - Prjet e bras d sistema de abasteciment Água Azul; - Prjet e bras d sistema de esgtament sanitári Água Azul - Otimizaçã ds Índices de Perdas Físicas Através de Melhrias nas Infrmações Cadastrais Existentes de Rede de Abasteciment de Água Ptável n Municípi de Guarulhs ,00 TOTAL* 9.943,15 (*) Ttal a Preçs Crrentes De frma a garantir um bm desempenh na execuçã d Prgrama, em cnfrmidade cm as diretrizes d Gvern Brasileir e d Banc Mundial, fi instituída pela PMG uma UGL Unidade de Gerenciament Lcal, de acrd cm sistema idealizad para gerenciament das ações d Prgrama Mananciais. O Prgrama também cntará cm uma UGP Unidade de Gerenciament d Prgrama, vinculada à Secretaria de Saneament e Energia d Estad de Sã Paul, cm atribuições gerais para Prgrama cm um td relativas à rientaçã, planejament, crdenaçã, aprvaçã técnica, supervisã e fiscalizaçã da implementaçã d Prgrama, de frma a acmpanhar s trabalhs da UGL/PMG e das demais UGLs implementadas. Na cnstituiçã da UGL/PMG serã cnsideradas as estruturas, departaments, divisões, etc. da PMG/SAAE respnsáveis pela gestã ambiental de empreendiments e prjets, send adequadas, adaptadas u aprveitadas segund s prcediments e estratégias a serem definidas pela cmpanhia. Idealmente, essa UGL deverá cntar cm uma Crdenadria Técnic-Ambiental respnsável pel acmpanhament e gerenciament das ações da PMG n Prgrama Mananciais. Prtant, tds s cmpnentes d PGA terã a supervisã direta desta 26

27 Crdenadria Técnic-Ambiental. Essa crdenadria também terá cm funçã prmver a interlcuçã entre as unidades técnicas e de negócis da PMG envlvidas n Prgrama Mananciais (SAAE, Secretarias Municipais, etc.) e a própria UGP, Prefeituras Municipais, órgãs d Gvern Estadual, Federal, BIRD e demais instituições e stakehlders envlvids cm Prgrama. Entre as demais atribuições dessa crdenadria ambiental, pde-se destacar: Representar a PMG nas questões relacinadas às ações técnicas e ambientais resultantes d Prgrama, atuand cm unidade de interface cm a UGP; Cnslidar, técnica e ambientalmente, as análises efetuadas pelas demais crdenações; Realizar a gestã e a crdenaçã técnica e ambiental das ações da PMG n Prgrama, bem cm a supervisã da sua implementaçã; Fazer cm que sejam cumpridas as cláusulas e brigações estabelecidas n Acrd de Empréstim e demais dcuments e plíticas, entre elas as plíticas ambientais de salvaguarda d BIRD (OP 4.01); Assegurar cumpriment das diretrizes e das metas técnicas e ambientais fixadas para a cnsecuçã ds bjetivs d Prgrama de frma articulada cm s demais intervenientes envlvids; Implementar as plíticas e prcediments técnics e ambientais adequads, que pssibilitem mnitrament e a avaliaçã da execuçã das ações da PMG n Prgrama, cm vistas a alcance ds bjetivs ambientais prpsts; Participar das reuniões periódicas cm Banc Mundial sbre a execuçã d Prgrama, cm bjetiv de avaliar prgress técnic e ambiental alcançad na implementaçã das atividades; Crdenar a elabraçã ds Relatóris e Pareceres Técnics e Ambientais a cnstarem ds Relatóris de Execuçã d Prgrama; Acmpanhar, supervisinar e avaliar a execuçã físic-financeira, técnica e ambiental e s resultads d Prgrama; Obter e guardar s registrs histórics, relativs às questões ambientais, que preservem a memória da implementaçã d Prgrama; Acmpanhar, mnitrar e apresentar resultads ds indicadres técnics e ambientais que pssam ser utilizads cm rientaçã para implantaçã de nvs prjets; Elabrar instruments e prcediments para acmpanhament e cntrle da execuçã das bras e estuds; Crdenar e acmpanhar, d pnt de vista técnic e das diretrizes ambientais, a cntrataçã de empresas para elabraçã de prjets e estuds; Dar suprte técnic a lng da execuçã das bras e serviçs, frneciments e estuds; Mbilizar, sempre que necessári, cm quantidade e perfil adequad, um crp de especialistas para avaliar s impacts de fats imprevists sbre andament d Prgrama, u realizaçã de bras e serviçs especiais e atividades afins; Avaliar, mediante visitas periódicas as canteirs de bras, andament das bras e sua cmpatibilidade cm planejament técnic e ambiental geral d Prgrama. 27

28 A seguir é apresentad arranj para a Implementaçã d Prgrama, cm s rgangramas da UGP e das UGL. 28

29 Arranj Institucinal para a Implementaçã d Prgrama UNIÃO BIRD Acrd de Empr é stim Cnvêni GESP SES CAT CDC PMG PMSBC SABESP UGP SSE UGL PMG UGL PMSBC UGL SABESP UGL SMA UGL CDHU 29

30 Prcediments de Avaliaçã e Gestã Sciambiental de Subprjets Os prcediments de avaliaçã e gestã sciambiental ds subprjets estã dividis em fases, quais sejam: Fase 1: Preparaçã de Sub-Prjets: em paralel às ações de cntrataçã ds prjets executivs, serã recnhecids e/u cnfirmads s impacts assciads às intervenções, pr mei da Avaliaçã Ambiental em tdas as áreas bjet de intervençã, utilizand de Fichas de Avaliaçã Ambiental pr Subprjet; Fase 2: deverã ser desenvlvidas as atividades relativas à frmataçã da gestã sciambiental d subprjet, a partir das diretrizes e requisits definids pr este dcument, bedecend as Marcs Cnceituais já estabelecids. As licenças ambientais e s plans elabrads serã elabrads pela UGL e encaminhads para a UGP e para Banc Mundial; cm a cnclusã destas ações antes d iníci das bras; Fase 3: bservadas as cndições pactuadas e aquelas definidas pel prcess de licenciament ambiental, a Prefeitura Municipal de Guarulhs dará iníci à realizaçã das bras. Durante a fase de bras, a UGL cntará cm uma equipe dedicada para tratar ds assunts sciambientais, cnfrme as plíticas de salvaguardas aplicáveis e seus plans específics. Esta equipe faz mnitrament cntínu das atividades previstas n PGA Plan de Gestã Ambiental e seus plans de açã, inclusive quant a cumpriment das cndicinantes estabelecidas pela CETESB, órgã estadual de mei ambiente, subsidiand a UGP n prepar e envi a Banc Mundial de relatóris mensais de mnitrament das bras e aspects sciambiental; e, Fase 4: cm a finalizaçã das bras de implantaçã das intervenções, têm iníci a fase de peraçã das unidades, pdend crrer eventuais ações de fiscalizaçã da CETESB para expedições u renvações das licenças de peraçã. Deve-se ressaltar s prcediments a serem adtads quant à realizaçã de cnsultas públicas junt às cmunidades lcais para apresentaçã ds estuds e prjets em curs. A lng da implantaçã d Prgrama Mananciais, huve um cnjunt de cnsultas já realizadas cm as principais partes interessadas e beneficiáris quant as bjetivs e resultads pretendids cm a realizaçã das intervenções prpstas. N entant, previamente à realizaçã de cada subprjet, está prevista a realizaçã de nvas cnsultas específicas, vltadas para a ppulaçã afetada e/u beneficiária destas intervenções. Estas crrerã lg após a elabraçã ds prjets executivs de engenharia, cntand ainda cm a apresentaçã ds plans de açã específics, vltads para a mitigaçã e/u cmpensaçã ds impacts prevists. Prgrama de Instrumentalizaçã, Sustentaçã, Acmpanhament, Cntrle e Viabilizaçã d Prgrama Mananciais (Gestã) Objetivs Gerais O prgrama visa prver e ampliar as cndições técnicas e instrumentais para a gestã e sustentabilidade das intervenções d Prgrama, na busca pela preservaçã e recuperaçã ds mananciais. Objetivs Específics 30

31 Prmçã da cnscientizaçã da cmunidade, através da educaçã ambiental e ampliaçã da cperaçã cm a sciedade civil e cm utrs prgramas de gvern lcais e setriais; Melhria ns prcesss de planejament e gestã ambiental e d us e cupaçã d sl lcais, cntribuind pata a mair efetividade e qualidade ds prcesss de mnitrament, cntrle e fiscalizaçã urbana n municípi de Guarulhs; Reduçã ds prcesss de degradaçã ambiental n municípi, mediante cntrle de prcesss ersivs, planejament da reduçã das cargas difusas, cntrle da dispsiçã de lix clandestin, etc; Elevaçã da qualidade de vida da ppulaçã, especialmente das áreas mais pbres, pr mei da prmçã de atividades ecnômicas cmpatíveis e geraçã de renda; Cntençã da cupaçã inadequada e prmçã de uss cmpatíveis cm as necessidades ambientais Melhria ds prcesss de acmpanhament, gerenciament, cntrle e avaliaçã ds resultads d Prgrama. 31

32 Prjets, Atividades e Resultads Esperads Sub-Cmpnente Ações Previstas Resultads Esperads (Benefícis e Beneficiáris) Gerenciament d prjet Educaçã Ambiental e cnscientizaçã scial Gerenciament, mnitrament, avaliaçã e disseminaçã d Prjet Estud para ampliaçã d Prgrama de Educaçã Ambiental e aquisiçã de materiais e equipaments para Prgrama de Educaçã Ambiental Dentre s principais resultads esperads estã: a avaliaçã sistemática e integrada das estratégias e resultads alcançads pel Prjet; mecanisms assegurads para acmpanhament, participaçã e cntrle scial d Prjet na busca de seus bjetivs, bem cm mair capacidade de gerenciament. As ações envlvidas n prgrama beneficiarã tda a ppulaçã d municípi, prmvend uma integraçã entre a ppulaçã e a imprtância de preservaçã ambiental e ds recurss hídrics dispníveis, visand a racinalizaçã de sua utilizaçã. 32

33 CAT EG Crngrama A implantaçã e a execuçã das intervenções da PMG crrerá durante s 06 (seis) ans de implantaçã d Prgrama Respnsabilidade Institucinal As ações deste cmpnente serã crdenadas pel Serviç Autônm de Água e Esgts de Guarulhs Orçament DESCRIÇÃO TOTAL (US$ mil) 1 Prgrama de Implantaçã da Gestã Integrada da Bacia d Juqueri-Cantareira 800, Instruments de Sustentaçã, Acmpanhament, Cntrle e Viabilizaçã d Prgrama (Gestã) 446, Gerenciament d Prgrama 446, Preservaçã e Recuperaçã Ambiental 353, Educaçã Ambiental 353, Estud para ampliaçã d Prgrama de Educaçã Ambiental Aquisiçã de materais e equipaments para Prgrama de Educaçã Ambiental TOTAL A PREÇOS CORRENTES 800,00 Categrias: 1: Obras e Serviçs ; 2: Aquisições; 3 Cnsultria / Estuds 33

34 Prgrama de Ações de Saneament Ambiental Objetivs Gerais O prgrama tem cm principal bjetiv melhrar a qualidade ambiental, crrigir s principais fatres de pluiçã ds crps d água naturais e elevar a qualidade de vida da ppulaçã residente na regiã d Água Azul, mediante a retirada das cargas pluentes prvcadas pels esgts, etc. e a melhria ds serviçs de saneament, em especial, a cleta, afastament e tratament ds esgts sanitáris, destinand-s de frma adequada. N cas específic de Guarulhs, as ações pssuem pr bjetiv principal cntrlar e reduzir as perdas de água, aumentand a eficiência d sistema de abasteciment de água, cntribuind para aument da dispnibilidade e das cndições de distribuiçã e prmvend a racinalizaçã d us. Objetivs Específics melhria das cndições de distribuiçã de água n bairr Água Azul, mediante cntrle e a reduçã das perdas físicas e nã físicas; melhria das cndições peracinais ds serviçs de infra-estrutura de saneament, especialmente nas áreas de mair densidade urbana, elevand s padrões de qualidade e de eficiência; melhria ds padrões de cupaçã urbana, através da prvisã de infra-estrutura de saneament em áreas pbres e degradadas (favelas, lteaments irregulares, etc.); melhria da qualidade das águas ds tributáris e reservatóris e aprimrament ds prcediments e prcesss de mnitrament e cntrle ambiental; 34

35 Prjets, Atividades e Resultads Esperads Cmpnente Sub-Cmpnentes e Ações Previstas Resultads Esperads (Benefícis e Beneficiáris) Implantaçã de Sistemas de Abasteciment de Água Prjet e bras d sistema de abasteciment de água - Água Azul Melhria d sistema de preservaçã e distribuiçã de água, elevand s índices de satisfaçã da ppulaçã; aument ds níveis de salubridade humana e ambiental; melhria peracinal ns sistemas de abasteciment de água, beneficiand a ppulaçã lcal. Prgrama de Cntrle e Reduçã de Perdas de Água Elabraçã Prgrama de Cntrle e Reduçã de Perdas Amenizar prblema de saneament básic n Municípi de Guarulhs, reduzind desperdíci de água. Implantaçã de Sistema de Esgtament Sanitári. Prjet e bras d sistema de esgtament sanitári Laga Azul Reduçã de denças de veiculaçã hídrica, causadas pel atual cntat diret cm s efluentes lançads a céu abert. Permitir desenvlviment ecnômic da área atingida na medida em que garante a presença de um serviç básic de infra-estrutura. 35

36 CAT EG. Crngrama A implantaçã e a execuçã das intervenções da PMG crrerá durante s 06 (seis) ans de implantaçã d Prgrama. Respnsabilidade Institucinal As ações deste cmpnente serã crdenadas pel Serviç Autônm de Água e Esgts de Guarulhs. Orçament DESCRIÇÃO TOTAL (US$ mil) 4 1 Ações de Saneament , Implantaçã de Sistemas de Abasteciment de Água 3.151, Prjet d sistema de abasteciment de água - Água Azul 3 71, Obras de implantaçã d sistema de abasteciment de água Água Azul , Prgrama de Cntrle e Reduçã de Perdas de Água 133, Elabraçã Prgrama de Cntrle e Reduçã de Perdas Implantaçã de Sistema de Esgtament Sanitári 6.924, Prjet d sistema de esgtament sanitári Água Azul 3 207, Obras de implantaçã d sistema de esgtament sanitári Água Azul , Otimizaçã ds índices de perdas físicas através de melhrias nas infrmações cadastrais existentes de rede de abasteciment de água em Guarulhs ,08 TOTAL Categrias: 1: Obras e Serviçs ; 2: Aquisições; 3 Cnsultria / Estuds 36

37 Manual Ambiental de Cnstruçã A mairia ds impacts prmvids pela implantaçã das ações sb crdenaçã da PMG n âmbit d Prgrama Mananciais, crrespnderá à fase de bras, pdend estes impacts serem manejads cm critéris e métds adequads de cnstruçã. O manual ambiental de cnstruçã, apresentad n Anex VIII deste Relatóri Ambiental, apresenta diretrizes e prcediments referentes à implantaçã e gerenciament das bras. Cm efeit, a PMG deverá incluir ns editais de bras a brigatriedade de cumpriment destes prcediments cnstrutivs. Sistema de Gestã Ambiental Cada uma das UGLs e também a UGP esta última na qualidade de crdenadra executiva das ações sb respnsabilidade da SSE terã um Sistema de Gestã Sóci- Ambiental SGSA destinad a gerenciar tdas as ações sóci-ambientais d Prgrama Mananciais, cm vistas a atendiment da legislaçã ambiental, das diretrizes e salvaguardas d Banc Mundial e, essencialmente, ds cmprmisss assumids pr cada executr n cumpriment e implementaçã das medidas mitigadras e atenuadras ds impacts ambientais identificads. O SGSA da UGL/PMG estará integrad, a seu temp, a Sistema de Gestã d Prgrama, send cnfigurad a partir da seguinte estrutura: Crdenaçã Técnic-Sóci-Ambiental, cujas atribuições principais incluem a crdenaçã das ações técnicas e sóci-ambientais d Prgrama, sb sua respnsabilidade, além de supervisinar e acmpanhar s prcesss de licenciament ambiental, atendiment às diretrizes, critéris e plíticas de salvaguarda d BIRD. Esta crdenaçã será respnsável, em especial, pelas seguintes ações: Prcesss de Desaprpriaçã, Remçã, Indenizaçã e Reassentament de Famílias, decrrentes das intervenções de recuperaçã urbana, que estejam relacinads a cnjunt de intervenções sb respnsabilidade da UGL/PMG; Plan de Destinaçã e Gestã de Resídus Sólids durante a implantaçã das intervenções; Crdenaçã da implantaçã e aplicaçã d Manual Ambiental de Cnstruçã MAC; Plan de atendiment a emergências e acidentes, durante as bras; Mnitrament e fiscalizaçã ambiental das respectivas ações n Prgrama Mananciais; Crdenaçã d Plan de Gestã Ambiental PGA cnstante d presente Anex; 37

38 Revisã e aprvaçã ds prjets e bras civis e de infra-estrutura referentes à implementaçã de sistemas de saneament (água e esgt), cuidand: (i) da preservaçã, na medida d pssível, ds curss d água e das áreas de preservaçã permanente; (ii) da utilizaçã racinal e sustentável ds territóris nas APRMs; (iii) da cmpatibilidade ds prjets às exigências legais para licenciament e para a execuçã de bra, especialmente relacinads às legislações específicas e demais nrmas aplicáveis. Garantir cumpriment ds requisits sóci-ambientais prevists ns cntrats cm as empresas cnstrutras; ns estuds de impact ambiental; e na legislaçã aplicável, nas licenças ambientais; nas diretrizes, salvaguardas e regulaments d BIRD; nas autrizações. Unidades Executivas, cmpreendend s órgãs, divisões, departaments e demais entidades vinculadas a PMG que será respnsável pela implantaçã e realizaçã ds estuds, prjets, bras, etc., a qual deverá atender tdas as diretrizes, critéris e requisits sóci-ambientais exigíveis, pnd em prática, igualmente, as medidas e nrmas ambientais aplicáveis; Supervisã Ambiental de Obras respnsável pela fiscalizaçã, acmpanhament e rientaçã das ações ambientais relativas a Manual Ambiental de Cnstruçã MAC e às medidas mitigadras referentes às bras indicadas nas licenças ambientais. Supervisã Ambiental de Obras De acrd cm arranj institucinal prpst para gerenciament e a execuçã d Prgrama, a funçã de supervisã das bras deverá ser realizada pr entidade supervisra (empresa, etc.) cntratada n âmbit da UGL/PMG. À UGP, na cndiçã de crdenadra geral, caberá acmpanhar prcess de supervisã de bras, prvend api necessári para cntribuir n alcance das metas estabelecidas n Prgrama Mananciais e n atendiment às legislações e às salvaguardas e prcediments d BIRD. Entre as atividades da Supervisra de Obras deverá cnstar a atividade de supervisã ambiental de bras. Para tant esta deverá dispnibilizar um prfissinal que será respnsável pel acmpanhament d cumpriment ds requisits ambientais que cnstam d cntrat de execuçã das bras. Esse prfissinal será respnsável pr verificar e atestar que tdas as atividades relativas a mei ambiente envlvidas na cnstruçã das bras estã send executadas dentr ds padrões de qualidade ambiental recmendads nas especificações de cnstruçã e mntagem, nas licenças ambientais expedidas e Manual Ambiental de Cnstruçã. O Manual Ambiental de Cnstruçã MAC apresenta um cnjunt de atividades que incluem desde aspects cnsiderads nas diretrizes para lcalizaçã e peraçã de canteirs até ações a gerenciament de resídus, de saúde e segurança nas bras, articuland-se cm utrs prgramas cm de Cmunicaçã Scial. 38

39 A supervisã ambiental deve trabalhar em crdenaçã permanente cm s demais integrantes da gestã ambiental d empreendiment, executand inspeções técnicas nas diferentes frentes de bra u atividades crrelatas em desenvlviment. À Supervisã Ambiental cabe, especialmente: Acrdar e aprvar e revisar planejament ambiental de bras, pr mei de reuniões periódicas cm a crdenaçã ambiental d prjet e s respnsáveis ambientais de cada cnstrutra / lte de bras; Implementar inspeções ambientais, para verificar grau de adequaçã das atividades executadas, em relaçã as requisits ambientais estabelecids para as bras e prgramas ambientais a elas ligads; Verificar atendiment às exigências ds órgãs ambientais relativas a prcess de licenciament d empreendiment e às recmendações das entidades financiadras internacinais; Inspecinar peridicamente, e sem avis prévi, as distintas frentes de serviç n camp, para acmpanhar a execuçã das bras e sua adequaçã u nã as prgramas de gestã ambiental; Avaliar as atividades das equipes ambientais das empresas cnstrutras; Sugerir ações e prcediments, de md a evitar, minimizar, cntrlar u mitigar impacts ptenciais; Prpr, n cas de nã atendiment ds requisits ambientais, u seja, na situaçã de cnfiguraçã de nã cnfrmidades significativas e nã reslvidas n âmbit das reuniões quinzenais de planejament, penalidades cntra a empresa cnstrutra. Avaliar, n cas de ações que tragam impacts ambientais significativs u de cntinuidade sistemática de nã-cnfrmidades significativas, a necessidade de paralisaçã das bras n trech cnsiderad de md a pssibilitar a adçã, a temp, de medidas crretivas. Nesse cas, a supervisã deve preparar relatóri sintétic à crdenaçã de gestã sóci-ambiental, infrmand das questões envlvidas e da prpsiçã de paralisaçã. Avaliar peridicamente a eficiência ds prgramas ambientais relacinads às intervenções físicas previstas e prpr s ajustes necessáris; Preparar e apresentar relatóris periódics de supervisã ambiental a empreendedr e às entidades financiadras nacinais e internacinais. Os relatóris de supervisã devem ser, n mínim, mensais. O Plan Ambiental tem cm característica relevante a análise prévia d dia-a-dia das bras. O planejament ambiental deve ser elabrad quinzenalmente. 39

40 Frtaleciment e Capacitaçã Institucinal Além ds Prgramas acima enunciads, Prgrama Mananciais prevê uma série de ações para frtaleciment institucinal, n sentid de amparar s executres na ampliaçã de sua capacidade técnica e peracinal para implementar as ações previstas ns prgramas acima apresentads e, prpriamente, na cnduçã d respectiv PGA Plan de Gestã Ambiental (e, cm efeit, d SGA crrespndente). Para iss, estã previstas as seguintes atividades: a) Implementaçã de um prgrama de capacitaçã cntinuada, destinad as técnics e prfissinais das UGLs em particular, à crdenaçã técnic-ambiental e, também, às empresas sub-cntratadas, gerenciadras, etc. que se relacinarem à execuçã e a acmpanhament e mnitrament ambiental das intervenções d Prgrama Mananciais e d PGA respectiv; b) Definiçã de plíticas, prcediments técnics, nrmas, prcesss e regras ambientais para a implementaçã das intervenções sb respnsabilidade d executr. Preferencialmente, essas ações serã reunidas na frma de um Manual Ambiental específic para as intervenções; c) Frtaleciment da capacidade institucinal d executr quant a planejament e gestã ambiental, prpiciand, ainda, mair envlviment nas discussões clegiadas, n relacinament cm a cmunidade diretamente e cm s órgãs ambientais, cm vistas a atendiment ds requisits e padrões ambientais e às demais demandas verificadas; d) Estabeleciment de prcediments de acmpanhament, mnitrament e gestã de prcesss e indicadres sóci-ambientais, cm integraçã de sistemas de infrmações (GIS, MQUAL, PDPA, etc.) e demais instruments de api à gestã ambiental. Esses prcediments levarã em cnta s espaçs interinstitucinais de cmunicaçã e integraçã de infrmações crdenads pela UGP, tais cm intranet, website d Prgrama, etc. Tdas essas ações terã a respnsabilidade institucinal da SSE Secretaria de Saneament e Energia d Estad de Sã Paul, que prmverá tais ações junt a cada executr, mediante desenvlviment das seguintes atividades: Ações de Educaçã Ambiental e Mnitrament Pós-Obra; Api técnic e transferência de cnheciments e tecnlgias as municípis e executres; Ações de Mbilizaçã e Api a Prjets de Entidades Civis; Operaçã d Sistema de Gestã; Cncepçã, estruturaçã e implantaçã da rede de infrmações de api à gestã e capacitaçã técnica para a utilizaçã da rede de infrmações de api à gestã; Divulgaçã d Sistema de Gestã; Semináris Internacinais Anuais sbre Recurss Hídrics e Desenvlviment Urban; Ações integradas de mnitrament, cntrle e avaliaçã ds resultads d Prgrama. Essas ações cncentrar-se-ã n primeir an de implementaçã d Prgrama (capacitaçã cntinuada e definiçã de prcediments, nrmas e d Manual Ambiental), mas deverã se estender a lng ds seis ans de execuçã das intervenções, pr 40

41 cnta da necessidade de apiar técnica e institucinalmente s executres n acmpanhament, mnitrament e avaliaçã ds indicadres ambientais e n relacinament destes cm s diverss agentes intervenientes e stakehlders. Os custs prevists estã agregads, prevend-se que s curss, treinaments, suprte técnic e peracinal, etc. sejam viabilizads a tds s executres. Prevê-se, para iss, valr de US$ ,00. 41

42 Mapa das Intervenções da PMG 42

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