Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos. IF Data, Setembro de 2016 Banco Central do Brasil

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1 Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos IF Data, Setembro de 2016 Banco Central do Brasil

2 Conteúdo Sumário Executivo Sistema bancário Segmentação Bancos médios e pequenos Principais números Ativos e crédito Depósitos e patrimônio líquido Indicadores e Análises Capital Qualidade dos ativos Atrasos a partir de 15 dias Nível de provisões Gestão Rentabilidade Composição dos resultados Liquidez Composição do exigível total Estrutura dos depósitos totais Recursos de aceite e emissão de títulos Crédito Papel Modalidade Porte do tomador Prazo Indexador

3 Sumário executivo Com o objetivo de melhor caracterizar os bancos médios e pequenos () e avaliar o seu papel no Sistema Financeiro Nacional (SFN), este relatório procura detalhar o panorama da atividade operacional desse segmento. Para tanto, são utilizadas as informações trimestrais disponibilizadas pelo Banco Central do Brasil, por meio do sistema Dados Selecionados de Entidades Supervisionadas IF Data. Na segmentação, são consideradas como as instituições do sistema bancário com Patrimônio de Referência - Nível 1 (PR1) inferior a R$ 3,5 bilhões. Adicionalmente, também serão calculados os indicadores para os bancos desse segmento que têm controle nacional (N). No 3T16, existiam 117 e 52 N. Em termos consolidados, o PR1 dos representava 14,6% do total do sistema, aumento de 0,4 p.p. em relação ao observado no 3T15. Enquanto os N mantiveram a mesma parcela do mesmo período de 2015, 4,3%. No que tange à capitalização das instituições, os continuam se adaptando adequadamente ao cronograma de Basileia III. A mediana do Índice de Basileia dos ficou em 20,3% e dos N em 19,3%, patamares bem superiores ao mínimo regulatório vigente. A mediana da liquidez imediata apresentou expressivo aumento, motivada pela postura mais conservadora no crédito, atingindo os maiores patamares da série 55,0% e 55,5%, respectivamente. Apesar da ampla diversidade do perfil operacional, em sua maioria, esses bancos têm como foco principal de atuação a concessão de crédito. Assim, o desempenho dessas instituições segue prejudicado pela recente evolução negativa das principais modalidades de empréstimos e financiamentos, impactadas pelo ambiente econômico adverso e pouco favorável ao crédito. Nos últimos anos, observa-se uma tendência de queda da relação crédito/ativos totais, que se retraiu em 1,3 p.p. para os e em 2,0 p.p. para os N comparado ao mesmo período de 2015.Como reflexo da redução dos empréstimos, da opção por operações de menor risco e da maior participação de títulos públicos nos balanços das instituições, houve uma redução dos ativos ponderados pelo risco em relação às exposições. Com a retração econômica, houve uma maior deterioração da qualidade do crédito, com a elevação das faixas E-H em relação à exposição dos bancos. As medianas para os e N subiram 1,0 p.p. e 1,2 p.p em 12 meses, respectivamente, encerrando o 3T16 em 5,2% e 6,1%. Com o maior comprometimento do fluxo caixa das empresas e da renda famílias, houve no trimestre uma elevação no total das provisões em relação à carteira E-H. O saldo consolidado das despesas de pessoal e administrativas apresenta trajetória crescente, com evoluções anuais de 4,7% para os e de 18,1% para os N. Como consequência, houve a deterioração do índice de eficiência operacional, mantendo-se em 51,4% () e 59,9% (N). As medianas do retorno sobre o patrimônio líquido no 3T16, calculadas com base no lucro acumulado nos últimos quatro trimestres e a média do patrimônio líquido dos últimos quatro trimestres, foram de 6,1% para os e de 6,4% para os N, quedas na margem para ambos os grupos após um período de retornos crescentes em trimestres anteriores. Apesar do crescimento dos resultados acumulados de intermediação financeira, por conta da queda dos outros resultados operacionais e dos números relativos ao IR e à CSLL, houve a redução do lucro líquidos trimestral dos e N. Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 01

4 Sistema bancário T o ta l d e b a n c o s n o S e g m e n to B a n c á rio /S e te m b ro d e T ip o B a n c o s B a n c o s M ú lt ip lo s 133 B a n c o s C o m e r c ia is 21 C a ix a s E c o n ô m ic a s 1 B a n c o s d e I n v e st im e n t o 14 B a n c o s d e C â m b io 3 B a n c o s d e D e se n v o lv im e n t o 4 T o t a l 175 Fonte: Banco Central do Brasil Consolidados do SFN BI: Formado por banco comercial, banco múltiplo com carteira comercial ou caixa econômica e por conglomerado financeiro composto ao menos por uma dessas instituições. BII: Formado por banco múltiplo sem carteira comercial, banco de investimento e por conglomerado financeiro composto ao menos por uma dessas instituições. BIII: Cooperativas de crédito. BIV: Instituições financeiras do tipo banco de desenvolvimento que não integrem conglomerado. NB: Conglomerados Não-Bancários e Instituições Financeiras Não- Bancárias Independentes. C o m p o s içã o d o S e g m e n to B a n c á rio /S e te m b ro d e T ip o B a n c o s / C o n g lo m e r a d o s C o n s o lid a d o B a n c á r io I (B I ) 95 N ã o in t e g r a n t e s d e c o n g lo m e r a d o 43 C o n g lo m e r a d o 52 C o n s o lid a d o B a n c á r io I I (B I I ) 34 N ã o in t e g r a n t e s d e c o n g lo m e r a d o 25 C o n g lo m e r a d o 9 C o n s o lid a d o B a n c á r io (B I + B I I ) 129 Sistema Bancário: Considera-se como sistema bancário o conjunto de instituições financeiras pertencentes aos consolidados BI e BII. Dessa forma, as análises desse relatório não contemplam informações das cooperativas de crédito, instituições do tipo banco de desenvolvimento e instituições não bancárias. No 3T16, o sistema bancário era composto por 129 instituições, a mesma quantidade observada no trimestre anterior. Na decomposição, o segmento BI contava com 95 instituições, das quais 52 fazem parte de algum conglomerado financeiro e 43 não pertencem a qualquer conglomerado. Já o segmento BII era composto por 34 instituições, sendo que 9 destas pertencem a conglomerados e 25 são independentes. Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 02

5 Sistema bancário no SFN Ativos Totais 86,0% 85,8% 85,6% 85,4% 85,2% No 3T16, a participação dos ativos totais (AT) do sistema bancário em relação ao SFN foi de 85,1%, com quedas de 0,3 p.p. em relação ao trimestre anterior e de 0,6 p.p. quando comparado com o 3T15. A queda foi observada nos agrupamentos BI e BII, com consequente aumento da participação em BIII e BIV, ambos com variação de 0,2 p.p. na margem. 85,0% 85,1% 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 Depósitos Totais 96,0% 95,5% 95,0% 94,5% 94,0% 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 94,3% Desde o final de 2013, observa-se uma queda na participação dos depósitos totais (DT) do sistema bancário em relação ao total do SFN. Essa proporção no 3T16 foi de 94,3%, com queda de 0,1 p.p. no trimestre e de 0,9 p.p frente ao 3T de A menor participação reflete o crescimento mais intenso dos depósitos no segmento BIII (cooperativas de crédito), que saiu de 3,2% no 1T14 para 4,9% no 3T16. Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 03

6 Sistema bancário no SFN C&AM 86,5% 86,0% 85,5% 85,0% 84,5% 85,0% 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 No período analisado, observa-se uma queda gradual da participação das operações de Crédito e Arrendamento Mercantil (C&AM) do sistema bancário no SFN. Nesse sentido, comparando-se com o 3T15, verifica-se uma queda de 0,2 p.p. e uma estabilidade em relação ao 2T16. Entretanto, no ano de 2016, já houve um avanço de 0,2 p.p.. Essa leve recuperação é fruto do crescimento da participação de B1 (de 82,4% para 82,9%), com queda nos grupos BII e BIV. Patrimônio Líquido 86,0% 85,0% 84,0% Por sua vez, a participação do patrimônio líquido (PL) do sistema bancário em relação ao SFN ficou em 82,9% no 3T16 redução de 2,0 p.p. na margem e de 2,1 p.p. em relação ao 3T15. 83,0% 82,9% 82,0% 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 04

7 Número de Bancos Segmentação 66 S e g m e n t a ç ã o C r it é r io 51 SI * C ir c u la r /1 5 G r a n d e s M é d io s P e q u e n o s P R 1 > 3, 5 b ilh õ e s 0, 5 < P R 1 < 3, 5 b ilh õ e s P R 1 < 0, 5 b ilh õ e s * SI = Sistemicamente Importantes ** PR1 = Patrimônio de Referência - Nível SI Grandes Médios Pequenos Representatividade por PR1 73,3% 12,1% 12,8% 1,8% SI Grandes Médios Pequenos Nas considerações do relatório, o sistema bancário é segmentado em quatro categorias. São considerados como sistemicamente importantes (SI), os bancos que atendem aos requisitos descritos na Circular nº 3.768/2015 do Banco Central (Itaú Unibanco, Banco do Brasil, Bradesco, Santander e Caixa Econômica Federal). São considerados como bancos grandes as instituições com Patrimônio de Referência Nível 1 (PR1) superior a R$ 3,5 bilhões e que não são consideradas sistemicamente importantes. Como bancos médios, as instituições que têm PR1 superior a R$ 500 milhões e inferior a R$ 3,5 bilhões. Finalmente, como pequenos, os bancos com PR1 abaixo de R$ 500 milhões. No 3T16, sete instituições são consideradas como grandes. No trimestre, esse número foi reduzido pela negociação entre Bradesco/HSBC. O total de bancos considerados como médios e pequenos era de 117 instituições que correspondiam a 14,6% do PR1 consolidado do sistema bancário. Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 05

8 Número de Bancos Número de Bancos Bancos médios e pequenos Médios Pequenos Públicos Nacionais Estrangeiros Representatividade por controle do PR1 11,4% 29,3% No 3T16, a decomposição do segmento dos bancos médios e pequenos () indica 51 instituições médias e 66 pequenas. Desse total, 52 são de controle nacional (N), 59 de controle estrangeiro e 6 públicas (Banco do Estado do Espírito Santo, Banco da Amazônia, Banco do Sergipe, Banco da Amazônia, Banco do Pará, Banco do Nordestes e Banco Regional de Brasília). 59,3% A venda das operações do HSBC (de grande porte) no território nacional, ficando apenas o banco de investimentos (atualmente de médio porte) causou impacto na representatividade dos em relação a diversos indicadores. Nacional Estrangeiro Público Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 06

9 - Principais números In f o rm a ç õ e s C o n s o lid a d a s - R $ m ilh õ e s M é d io s e P e q u e n o s P a rticip a ç ã o 3 T 1 6 P a rtic ip a ç ã o 3 T 1 5 P R , 6 % 1 4, 2 % A t iv o T o t a l , 5 % 1 1, 1 % C a r t e ir a d e C r é d it o , 8 % 9, 9 % P e s s o a Fís ic a , 7 % 8, 7 % P e s s o a J u r íd ic a , 9 % 1 0, 8 % D e p ó s it o s , 8 % 9, 4 % R a z ã o d e A la v a n c a g e m 1 0, 4 % B a s ile ia * * 2 0, 3 % **M e d i a n a Carteira de Crédito: Volume de crédito disponibilizado no SCR por instituições financeiras para PF e PJ, excluindo carteiras adquiridas em cessão de crédito com retenção de risco por outra instituição financeira. Em relação ao mesmo período do ano passado, os números consolidados dos para o 3T16 indicam uma perda de 0,6 p.p. de participação nos ativos totais do sistema bancário. A representatividade da carteira de crédito manteve-se praticamente estável, enquanto que a dos depósitos e do PR1 subiram em 0,4 p.p.. A razão de alavancagem calculada pela proporção do PR1 consolidado nos Ativos Totais ficou em 10,4%. A mediana do índice de Basileia dos ficou bem acima do mínimo regulatório exigido, finalizando o 3T16 em 20,3%, mesmo diante de um cenário macroeconômico adverso. Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 07

10 N - Principais números In f o rm a ç õ e s C o n s o lid a d a s - R $ m ilh õ e s ( N a c io n a is ) M é d io s e P e q u e n o s P a rtic ip a ç ã o 3 T 1 6 P a rticip a ç ã o 3 T 1 5 P R , 3 % 4, 3 % A t iv o T o t a l , 3 % 3, 1 % C a r t e ir a d e C r é d it o , 7 % 3, 5 % P e s s o a Fís ic a , 5 % 3, 4 % P e s s o a J u r íd ic a , 9 % 3, 6 % D e p ó s it o s , 0 % 4, 3 % R a z ã o d e A la v a n c a g e m 9, 5 % B a s ile ia * * 1 9, 3 % **M e d i a n a Carteira de Crédito: Volume de crédito disponibilizado no SCR por instituições financeiras para PF e PJ, excluindo carteiras adquiridas em cessão de crédito com retenção de risco por outra instituição financeira. Ao se considerar a amostra dos N, observa-se a manutenção da participação do PR1 consolidado. Os ativos totais e as carteiras de crédito elevaram as suas participações em 0,2 p.p. em relação ao 3T15. A representatividade dos depósitos totais aumentou em 0,7 p.p., movimento determinado principalmente pelo crescimento de três instituições financeiras, as quais respondem por 41,8% do total de depósitos do segmento. A razão de alavancagem foi de 9,5% e o índice de Basileia ficou em 19,3%, nível também bastante superior ao mínimo regulatório requerido. Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 08

11 - Ativos e crédito Participação em BI+BII 11,5% Variação anual 22,5% 11,0% 10,5% 10,5% 16,5% 10,5% 4,5% 10,0% 9,5% 9,6% 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16-1,5% -7,5% 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16-4,9% -5,6% Ativos Crédito e Arrendamento Mercantil Ativos Crédito e Arrendamento Mercantil As participações de mercado dos números consolidados dos para AT e C&AM no sistema bancário (BI-BII) mostram uma trajetória cadente. Com perda de 1,7 p.p. em relação ao 1T14, o movimento é mais pronunciado nas operações de C&AM. Quanto aos ativos totais, estes ficaram estáveis na margem em 10,5%. No 3T16, os AT se reduziam a uma taxa de 5,6% a.a., enquanto que as operações de C&AM mantinham uma taxa negativa de expansão de 4,9% a.a.. Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 09

12 N - Ativos e crédito Participação em BI+BII 4,0% Variação anual do saldo - N 9,0% 3,8% 7,7% 6,0% 3,5% 3,3% 3,0% 0,0% 0,4% 3,0% 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16-3,0% 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 Ativos Crédito e Arrendamento Mercantil Ativos Crédito e Arrendamento Mercantil Para os N, as trajetórias de evolução das participações dos AT e do C&AM são mais favoráveis quando comparadas com as dos. Em 2016, a parcela de mercado dos AT subiu 0,2 p.p e manteve-se estável nas operações de C&AM. Essa tendência é motivada pelas variações anuais positivas dos AT em 7,7% e do C&AM em 0,4%, ritmos superiores aos observados para o segmento dos como um todo. Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 10

13 - Depósitos e patrimônio líquido Participação de mercado Variação anual do saldo 17,0% 7,0% 6,9% 15,0% 13,0% 15,6% 5,0% 3,0% 1,0% 3,5% 11,0% 9,8% -1,0% 9,0% 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16-3,0% 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 Depósitos Totais Patrimônio Líquido Depósitos Totais Patrimônio Líquido No 3T16, a participação do PL consolidado dos no sistema bancário apresentou elevação trimestral de 0,2 p.p. para 15,6%. A variação anual desse total é de 6,9%, contra 5,4% no mesmo período de Com relação aos DT, a participação de mercado subiu 0,1 p.p. na margem, ficando em 9,8%. Por sua vez, a variação anual do saldo dos DT dos foi de 3,5%, retornando ao campo positivo e atingindo o seu maior valor desde 1T15. Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 11

14 N - Depósitos e patrimônio líquido Participação de mercado Variação anual do saldo 6,0% 14,0% 13,4% 12,0% 5,5% 5,0% 4,5% 5,1% 5,0% 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 4,0% 2,0% 4,0% 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 0,0% 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 Depósitos Totais Patrimônio Líquido Depósitos Totais Patrimônio Líquido Em 2016, o consolidado do PL do N apresenta queda persistente de participação no sistema bancário, saindo de 5,6% no 4T15 para 5,1% no 3T16. O saldo agregado apresenta variação anual de 4,0%. Os depósitos totais dos N apresentaram no ano um aumento de 0,6 p.p. na participação, passando para 5,0%. A variação do saldo total dos DT é de 13,4%, ritmo muito superior ao do sistema bancário e motivado pela variação de três instituições financeiras de médio porte, cujos depósitos correspondiam a 41,8% dos depósitos totais do grupo no 3T16. Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 12

15 Quantidade de Bancos Quantidade de Bancos Capital Índice de Basileia Mediana 21,5% ,5% 20,3% ,5% 19,3% 10 18,5% 1 2 Menor que 10% Entre 10 e 15% Entre 15 e 20% Entre 20 e 25% Maior que 25% 17,5% 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 N N 3T T No 3T16, a mediana para o índice de Basileia do segmento encerrou em 20,3% e dos N em 19,3%, níveis de capital bem superiores ao requerimento mínimo regulatório de 10,5% (PR + adicional de capital principal). Quanto à distribuição de frequência, a moda para os e os N encontra-se em patamar superior a 25%. Apenas duas instituições encontram-se abaixo do nível mínimo, porém ambas com plano de regularização em andamento junto ao Banco Central Menor que 10% Entre 10 e 15% Entre 15 e 20% Entre 20 e 25% Maior que 25% 3T15 3T16 Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 13

16 Outros índices de capital Índice de Capital Nível 1 Mediana 20% Índice de Capital Principal Mediana 20% 19,3% 19,3% 19% 19% 19,1% 18% 18% 17% 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 17% 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 N N No que se refere aos limites adicionais estipulados pela Circular nº 3.741/2014, as medianas dos índices de Capital Nível 1 e de Capital Principal estão em patamares bem acima dos mínimos regulatórios exigidos, que são de 6,0% e 4,5%, tanto para os como para os N. Após oscilar ao longo dos trimestres, ambos os indicadores para os mostram uma clara tendência de alta a partir do 1T16, de modo que os valores apurados para o segmento são os maiores em mais de dois anos (19,3%). Já os N apresentaram uma tendência de elevação desses índices entre o 2T14 e o 2T15, quando atingiram 19,9% (Capital Principal) e 20,0% (Capital Nível 1). A partir de então, verificou-se uma trajetória de queda até o 2T16, mas sempre com os percentuais acima dos mínimos exigidos. No 3T16, houve uma reversão com a elevação de ambos os indicadores. Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 14

17 R$ Bilhões R$ Bilhões Qualidade dos ativos 170 Mediana 88,0% ,0% ,0% ,0% ,4% ,0% ,0% ,0% 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 N 55 TVM RWA/AT Mediana 95,0% Após uma clara tendência de queda no período analisado, houve no 3T16 um aumento na margem da mediana da proporção dos ativos ponderados pelo risco em relação aos ativos totais, tanto para os quanto para os N. Ao longo da série, o movimento pode ser explicado pela retração das carteiras de crédito e pela opção das instituições em operar modalidades de menor risco e em manter níveis mais elevados de liquidez, como aponta a evolução do saldo consolidado de Títulos e Valores Mobiliários (TVM) ,7% 90,0% 85,0% 80,0% 75,0% 25 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 70,0% TVM RWA/AT Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 15

18 Quantidade de Bancos Quantidade de Bancos Qualidade dos ativos Carteira E-H/Crédito Mediana 7% % 5% 6,1% 5,2% % % 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 N Menor que 4% Entre 4 e 8% Entre 8 e 15% Entre 15 e 25% 3T15 3T16 Maior que 25% Após um período de deterioração na qualidade da carteira, houve no 3T16 uma acomodação da parcela E-H em relação ao total da carteira de crédito. A mediana para os caiu de 6,5% para 6,1%, enquanto a dos N permaneceu estável em 5,2%. Porém em relação ao mesmo período de 2015, os patamares ainda estão em níveis significativamente mais elevados. Este quadro mais negativo é evidenciado no gráfico de distribuição de frequência dessa proporção. Em ambos os agrupamentos, é possível observar a queda da moda da amostra ou da quantidade de bancos com a proporção abaixo de 4,0%. N Menor que 4% Entre 4 e 8% Entre 8 e 15% Entre 15 e 25% Maior que 25% 3T15 3T16 Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 16

19 Atrasos a partir de 15 dias Atrasos PF Mediana 3,0% 2,7% 2,4% 2,1% 1,8% 1,5% 1,2% 0,9% * Empréstimo com consignação em folha + Empréstimo sem consignação + Veículos + Habitação + Cartão de crédito + Rural e Agroindustrial + Outros créditos / Total da Carteira PF 2,7% 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 N 2,0% Atrasos PJ Mediana 3,4% 3,0% 2,6% 2,2% 1,8% 1,4% 1,0% 0,6% * Capital de giro + Investimento + Capital de giro rotativo + Operações com recebíveis + Comércio exterior + Outros créditos + Financ. de Infraestrutura / desenvolvimento + Rural e agroindustrial + Habitacional / Total da Carteira PJ 3,5% 2,3% 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 N Constatou-se também no 3T16 uma acomodação na trajetória dos atrasos a partir de 15 dias para a carteira de crédito com PF. A mediana para os ficou estável em 2,0%, embora 0,4 p.p. acima do verificado no mesmo período do ano anterior. Para os N, observou-se um ligeiro crescimento de 0,1 p.p. na margem para 2,7%, o que representa uma alta de 1,1 p.p. no ano. Nesse movimento, destacam-se os aumentos dos atrasos nas linhas sem consignação em folha, de cartão de crédito e do setor rural e agroindustrial. Já a proporção dos atrasos da carteira de crédito com PJ, tanto dos como a dos N, segue com tendência de crescimento. Com alta de 0,5 p.p. na margem, a mediana para os N alcançou 3,5% mais que o dobro que a observada no 3T15 (1,6%). Essa elevação é influenciada pelos aumentos dos atrasos nas linhas de operações com recebíveis e nas voltadas para o investimento. Fechando em 2,3%, a mediana dos atrasos para os teve alta de 0,4 p.p. no trimestre e de 0,9 p.p. em relação ao 3T15, impactada principalmente pelas operações de comércio exterior e do setor rural e agroindustrial. Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 17

20 Nível de provisões Índice de Cobertura* Mediana 96% 91% 86% 81% 76% RWA Crédito Mediana 87% 85% 83% 81% 79% 77% 75% 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 N 84,9% 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 * Provisão para CL / Carteira E-H N 82,4% 79,7% 76,4% O indicador de cobertura das provisões, em relação às operações classificadas na faixa E-H dos bancos interrompeu a sua trajetória de queda e apresentou alta na margem. No 3T16, o índice ficou em 84,9%, enquanto os de controle nacional encerraram em 82,4%. Diante da deterioração do cenário doméstico do crédito, com maior comprometimento do fluxo caixa das empresas e da renda famílias, houve no trimestre uma elevação no total das provisões em relação à carteira E-H. Para os N, observou-se uma retração do saldo desta carteira quando comparado com o trimestre anterior. No trimestre, prosseguiu o movimento de redução da mediana das participações do risco de crédito na composição dos ativos ponderados pelo risco (RWA) para os, com o indicador permanecendo em 79,7%. Os N apresentam uma queda mais expressiva, com diminuição de 6,4 p.p. em relação ao 3T15, encerrando em 76,4%. Tal movimento de redução da participação do risco de crédito pode ser consequência do menor dinamismo dos empréstimos e financiamentos e/ou da opção estratégica por operações de crédito de menor risco que requerem um menor fator de ponderação. Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 18

21 R$ Bilhões Gestão Despesas * Consolidado 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 Evolução das despesas* Consolidado a.a. 17% 13% 9% 5% 1% -3% -7% 18,1% 4,7% 1,0 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 N * Despesas de Pessoal + Despesas Administrativas -11% 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 N Observa-se que o saldo consolidado das despesas de pessoal e administrativas apresenta uma trajetória crescente, com avanços da ordem de 4,7% a.a. e de 18,1% a.a. para os e N, respectivamente. Após uma aceleração no 2T16, houve uma certa acomodação da evolução das despesas para os. No que tange aos bancos de controle nacional, há uma aceleração do crescimento das despesas a partir de Em valores, os segmentos totalizaram R$ 6,8 bilhões e R$ 2,8 bilhões, na ordem. Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 19

22 Quantidade de Bancos Quantidade de Bancos Gestão Eficiência Operacional* Mediana 46 70% 39 65% 60% 55% 59,9% 51,4% % 45% 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 Menor que 30% Entre 30 e 40% Entre 40 e 50% Entre 50 e 60% Maior que 60% N * Eficiência Operacional = (Despesas de Pessoal + Despesas Administrativas) / (Resultado Intermediação Financeira - Despesas de Provisão + Receitas de Tarifas + Receitas de Serviços ) O índice de eficiência dos apresentou uma piora significativa, com a mediana saindo de 46,8% no 2T16 para 51,4% no 3T16. Por outro lado, apesar do forte aumento das despesas e como consequência do melhor resultado com intermediação financeira, os N obtiveram uma melhora do índice, com a mediana caindo na margem para 59,9%, porém ainda em patamar superior ao do 3T15. Assim, e em relação ao mesmo período do ano anterior, houve um aumento do número de instituições que figuram na faixa de índice de eficiência menor que 40%. Em linha, reduziu-se significativamente a quantidade de bancos que apresentavam índice maior do que 40% consequência do cenário de crédito pouco favorável que exerce impacto direto nos resultados dos bancos. N 7 3T16 3T Menor que 30% Entre 30 e 40% Entre 40 e 50% Entre 50 e 60% Maior que 60% 3T15 3T16 Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 20

23 Quantidade de Bancos Quantidade de Bancos Rentabilidade RLSP* Mediana 9,5% ,5% ,5% ,5% 5,5% 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 6,1% 6,4% Menor que 0% Entre 0 e 5% Entre 5 e 10% Entre 10 e 15% Maior que 15% * 4 últimos Lucros líquidos / MM4T Patrimônio Líquido N N 16 3T T16 No 3T16, a mediana da rentabilidade dos bancos em termos anuais calculada pela divisão da somatória do lucro líquido dos últimos quatro trimestres pelo patrimônio médio no mesmo período mostra uma queda na margem. De uma rentabilidade de 8,4% a.a. no 2T16, o RLSP dos segmentos e N foram reduzidos, respectivamente, para 6,1% e 6,4%. Adicionalmente, houve um aumento do número de instituições operando com prejuízo (com indicador abaixo de 0% a.a.) Menor que 0% Entre 0 e 5% Entre 5 e 10% Entre 10 e 15% Maior que 15% 3T15 3T16 Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 21

24 Receita de crédito Crédito/Ativo Mediana 50% Receita C&AM/Saldo C&AM* Mediana 23% 45% 22% 21,9% 21% 40% 39,2% 20% 19,9% 35% 32,2% 19% 30% 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 18% 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 * Operações de Crédito & Arrendamento Mercantil / Ativo Total N N * Receitas de crédito e arrendamento mercantil acumuladas nos últimos quatro trimestres / Saldo médio das carteiras de crédito e arrendamento mercantil dos últimos quatro trimestres. A participação das operações de crédito e arrendamento mercantil em relação ao ativo total das instituições apresentou aumentos na margem de 0,4 p.p. para os e de 0,1 p.p. para os N. Em um prazo mais longo, no entanto, observa-se uma tendência de queda para essa relação, que se retraiu em 1,3 p.p. para os e em 2,0 p.p. para os N comparado ao mesmo período de Como há crescimento dos ativos totais, a redução da participação do crédito representa uma realocação na composição do portfólio das instituições financeiras. Para o grupo dos, verificou-se uma queda nas receitas de crédito em relação ao saldo total da carteira, saindo de 21,3% no 3T15 para 19,9% no 3T16. Em direção oposta, as receitas dos N apresentaram um aumento de 0,4 p.p. para o mesmo período de comparação, finalizando o trimestre com a proporção em 21,9%. Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 22

25 Composição dos resultados consolidados B M P B M P N * va lo re s e m R $ M ilh õ e s Resultados acumulados nos últimos 4 trimestres 3 T T T T T T 1 6 In t e r m e d ia çã o F in a n ce ir a O u t r o s R e s u lt a d o s O p e r a cio n a is R e s u lt a d o s N ã o O p e r a cio n a is IR + C S L L P a r t. L u cr o s L u cr o L íq Apesar do crescimento dos resultados acumulados de intermediação financeira, reduziu-se o lucro líquido trimestral dos e N. Esse movimento foi motivado pela queda dos outros resultados operacionais e dos números relativos ao IR e à CSLL. O efeito da elevação da alíquota de contribuição foi dissipado no 3T16. Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 23

26 Quantidade de Bancos Quantidade de Bancos Liquidez Liquidez Imediata* Mediana 56% 52% 55,5% 55,0% % % 40% * Liquidez Imediata = (Disponibilidades + Aplicações Interfinanceiras + TVM e Instrumentos Financeiros Derivativos) / Passivo Exigível 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 N Entre 0 e 25% Entre 25 e 50% Entre 50 e 75% Entre 75 e 100% Maior que 100% 3T15 3T16 N A liquidez imediata representa a capacidade dos bancos honrarem rapidamente as suas obrigações, apresentadas no passível exigível. Observa-se uma clara tendência de aumento da mediana para a liquidez imediata dos e N, alcançado os mais altos valores desde o 1T14. Nesse sentido, e em relação ao mesmo período de 2015, houve uma elevação do número de bancos que apresentam indicador acima de 75%. O expressivo aumento do indicador de liquidez é resultado do cenário recessivo de crédito e da maior cautela por parte dos bancos. A retração da demanda por crédito, aliada à maior exigência para as concessões, fez com que as instituições passassem a alocar mais recursos em papéis de baixo risco, impactando positivamente o seu nível de liquidez Entre 0 e 25% Entre 25 e 50% Entre 50 e 75% Entre 75 e 100%Maior que 100% 3T15 3T16 Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 24

27 Composição do exigível total B M P N a c io n a is 3 T T T T 1 6 D e p ó sit o s T o t a is 2 6,4 % 2 9,3 % 4 4,7 % 4 6,9 % C a p t a ç õ e s n o M e r c a d o A b e r t o 7,5 % 1 1,9 % 1 0,6 % 1 5,9 % R e c u r so s e E m issõ e s d e T ít u lo s 9,4 % 8,8 % 1 9,6 % 1 5,0 % O b r ig a ç õ e s p o r E m p r é st im o s e R e p a sse s 2 1,4 % 2 0,5 % 1 1,0 % 9,1 % O u t r a s o b r ig a ç õ e s e E x e r c íc io s F u t u r o s 2 7,7 % 2 5,6 % 1 2,4 % 1 1,2 % D e m a is* 7,7 % 3,9 % 1,7 % 1,9 % * Demais: Relações interfinanceiras, relações interdependências e instrumentos derivativos Em relação ao 3T15, não há grandes alterações na composição das fontes de financiamento dos BPM e dos BPMN. O destaque fica para a maior dependência dos depósitos totais. No segmento de, os depósitos totais aumentaram a sua participação em 2,9 p.p. para 29,3%, seguidos por outras obrigações e exercícios futuros com 25,6%, obrigações por empréstimos e repasses com 20,5% e captações no mercado aberto com 11,9%. A composição do exigível dos N mostra uma maior concentração em depósitos totais, alcançando 46,9%. Em seguida, figuram as captações no mercado aberto com 15,9% e, com 15,0%, os recursos de aceites e emissões de títulos, que perdeu 4,6 p.p. de participação em relação ao 3T15. Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 25

28 Estrutura dos depósitos totais P a r t ic ip a ç ã o B M P B M P N 3 T T T T 1 6 À V ist a 4,3 % 3,9 % 2,7 % 2,0 % P o u p a n ç a 8,7 % 9,4 % 9,1 % 9,9 % In t e r fin a n c e ir o s 2 4,5 % 2 5,2 % 4 0,1 % 3 9,3 % A P r a zo 6 1,4 % 6 0,6 % 4 7,7 % 4 8,5 % O u t r o s 1,1 % 0,9 % 0,3 % 0,3 % Dentro dos depósitos, a principal fonte de captação são os depósitos a prazo, os quais representam 60,6% do total para os e 48,5% para os N. Já os depósitos interfinanceiros têm mais representatividade para os N, com 39,3% e 25,2%, respectivamente. Com uma menor participação, a poupança fechou com participação de 9,4% do total dos e de 9,9% dos de controle nacional. Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 26

29 R$ Bilhões R$ Bilhões Depósitos a prazo No 3T16, o estoque de depósitos a prazo dos foi de R$ 117,9 bilhões, voltando a crescer na margem (8,0%). Contudo em 12 meses, o aumento é de apenas 2%. O movimento reflete a perda de participação dos novos instrumentos de captação dada a contração do mercado de crédito e a consequente falta de lastro T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 N No caso dos N, a tendência de crescimento do saldo consolidado dos depósitos a prazo é mais consistente. No 3T16, o estoque de depósito a prazo encerrou em R$ 47,9 bilhões, o que representa um crescimento de 8,9% na margem e de 15,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. 36 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 27

30 R$ Bilhões Recursos de aceites e emissão de títulos (sem LF) Saldo consolidado T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 N Variação anual 40% 30% Desconsiderados os recursos obtidos com a venda de LF, o saldo da conta passiva que consolida as captações com recursos de aceites e emissões de títulos para os e N apresenta forte desaceleração. A menor disponibilidade de lastros elegíveis para a emissão de LCA/LCI e, como consequência da perda do grau de investimento, o acesso mais restrito ao mercado externo de capitais (principalmente para os ) para a obtenção de recursos por meio de obrigações por títulos e valores mobiliários no exterior despontam como fatores responsáveis para essa trajetória negativa. E isso mesmo com uma parcela do total dessa conta referenciada em dólar. 20% 10% 0% -10% -20% -13,6% -14,6% 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 N Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 28

31 R$ bilhões Letras Financeiras Saldo consolidado T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 N Variação anual 20% 15% 10% 5% 0% -5% -10% -13,0% -15% -20% -21,0% -25% 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 O saldo das Letras Financeiras (LF) emitidas pelos no 3T16 foi de R$ 29,0 bilhões, com queda de 7,0% na margem e de 13,0% no mesmo período do ano anterior. O estoque de LF dos N alcançou R$ 13,6 bilhões, o que representa uma queda de 10,3% na margem. Considerando-se a evolução anual, a desaceleração também é intensa, com retração de 21,0%. Tais números indicam a contínua perda de representatividade das LF no passivo das instituições financeiras. N Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 29

32 Quantidade de Bancos Quantidade de Bancos Crédito - PF N Não tem crédito PF até 25% até 50% maior que 50% Não tem crédito PF até 25% até 50% maior que 50% 3T15 3T16 3T15 3T16 No 3T16, 19 instituições dos (8 dos N) não tinham carteira de crédito de qualquer modalidade. Na comparação com o mesmo período do ano anterior, elevou-se em dois o número de instituições dos N que não operam empréstimos para PF e em cinco para o segmento dos. Ainda em relação ao 3T15, tanto no caso dos como no dos N, manteve-se praticamente estável a quantidade de instituições cujas operações com pessoas físicas (PF) correspondem a mais de 50% da carteira ativa total. Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 30

33 Crédito PF - Composição da carteira consolidada B M P B M P N C a t e g o r ia 3 T T T T 1 6 C o n sig n a d o 2 5,7 % 2 8,2 % 4 1,9 % 3 9,7 % S e m C o n sig n a ç ã o 5,0 % 5,9 % 5,6 % 6,2 % V e íc u lo s 2 7,4 % 2 1,8 % 2 0,8 % 1 5,6 % C a r t ã o d e C r é d it o 9,3 % 1 3,0 % 9,1 % 1 7,6 % H a b it a ç ã o 1,6 % 1,6 % 1,9 % 1,2 % R u r a l A g r o in d u st r ia l 1 9,5 % 1 9,2 % 1 1,8 % 1 3,2 % O u t r o s C r é d it o s 1 1,5 % 1 0,3 % 9,0 % 6,4 % Dentro das modalidades de crédito às pessoas físicas, observa-se a preponderância do crédito consignado nas carteiras dos N. Contudo, houve uma redução dessa participação (de 41,9% em 3T15 para 39,7% no 3T16). Movimento semelhante foi verificado no financiamento para a aquisição de veículos (de 20,8% em 3T15 para 15,6% no 3T16). Como contrapartida, houve elevações de 8,5 p.p. no peso das operações com cartão de crédito e de 1,4 p.p. no das de crédito rural e agroindustrial. No segmento, constatou-se também a queda de participação da carteira de crédito para veículos, com redução de 5,6 p.p. em 12 meses. Todavia, observou-se aumentos nos pesos das modalidades de cartão de crédito (3,7 p.p.) e de crédito consignado (2,5 p.p.). Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 31

34 Crédito PF - Crédito consignado Participação de mercado Evolução anual do saldo 15% 15% 13,0% 13,4% 10% 13% 11% 9% 5% 0% -5% -10% 0,7% 7,6% -15% 7% 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16-20% 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 N N * Considera-se mercado o total de BI e BII Em 2016, as operações de crédito consignado dos ganhou 0,4 p.p. de participação no sistema bancário. Por sua vez, os N perderam 0,1 p.p. na sua parcela de mercado. O ganho dos é motivado pelo crescimento de 13,0% a.a., que foi especialmente determinado pelo avanço de uma IF específica de médio porte. No caso dos N, o encolhimento do saldo de consignado desde o 2T15 refletiu mudanças nos modelos de negócios de algumas instituições financeiras. Contudo, pode-se constatar uma recuperação gradual do tamanho da carteira consolidada que passou a exibir crescimento positivo no 3T16. Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 32

35 Crédito PF - Pessoal não consignado Participação de mercado 11% Evolução anual do saldo 40% 9% 9,7% 30% 7% 20% 10% 21,2% 17,6% 5% 4,1% 0% 3% 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16-10% 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 N N No campo do crédito sem consignação, há um ganho de participação em 2016 tanto para os (0,3 p.p.) quanto para os N (0,5 p.p.). Os, no entanto, apresentaram uma redução de 0,4 p.p. na margem, terminando o trimestre com 9,7% de participação. Em ambos os grupos, o saldo do crédito não consignado apresentou maiores variações anuais na margem, de 21,2% a.a. para os e de 17,6% a.a. para os N. Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 33

36 Crédito PF - Aquisição de veículos Participação de mercado Evolução anual do saldo 23% -6% 20% 20,4% -9% 17% 14% 11% -12% -15% 8% 5% 5,8% 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16-18% -21% 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16-17,9% -20,0% N N O 3T16 apresentou uma nova queda de participação do crédito PF para a aquisição e o financiamento de veículos. Os tiveram queda de 1,5 p.p. em relação ao 3T15, enquanto que os N reduziram a sua participação em 0,6 p.p. no mesmo período. Já é sabido que a carteira de crédito desta modalidade vem encolhendo substancialmente nos últimos trimestres em função do baixo dinamismo do setor de veículos, o qual apresentou uma queda nas vendas de automóveis novos da ordem de 20% em A redução da parcela de mercado é corroborada pela evolução anual do saldo da carteira -17,9% a.a. para os e -20,0% a.a. para os N, que se mantém em campo negativo desde o 2T15. Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 34

37 Quantidade de Bancos Quantidade de Bancos Crédito - PJ N Não tem crédito PJ até 25% até 50% maior que 50% 3T15 3T16 Não tem crédito PJ até 25% até 50% maior que 50% 3T15 3T16 No caso do crédito para pessoas jurídicas (PJ), observou-se o aumento de duas instituições que não operam essa modalidade, tanto no segmento dos como no dos N, em relação a um ano atrás. Para o mesmo período de comparação, houve quedas na quantidade de instituições com participação do crédito PJ acima de 50% (uma para os e duas para os N). Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 35

38 Crédito PJ - Composição da carteira consolidada B M P B M P N C a t e g o r ia 3 T T T T 1 6 C a p it a l d e g ir o 2 1,1 % 2 2,4 % 3 4,3 % 2 9,9 % C G R o t a t iv o 3,5 % 3,3 % 6,2 % 6,5 % R e c e b ív e is 9,3 % 1 0,3 % 6,9 % 9,6 % C o m e x 1 8,3 % 1 7,7 % 9,2 % 8,4 % In fr a / D e se n v. 2 2,2 % 2 0,4 % 8,1 % 9,2 % In v e st im e n t o 8,5 % 9,4 % 4,6 % 5,1 % R u r a l A g r o in d u st r ia l 9,6 % 1 1,6 % 2 1,1 % 2 5,0 % H a b it a c io n a l 0,1 % 0,2 % 0,2 % 0,4 % O u t r o s C r é d it o s 7,3 % 4,6 % 9,5 % 5,8 % No âmbito do crédito voltado às pessoas jurídicas, o capital de giro mantém-se relevante na composição das carteiras, com 22,4% nos e um aumento de 1,3 p.p. em relação ao mesmo período de Essa importância se mostra maior para o grupo dos N que, apesar da queda de 4,4 p.p. nos últimos quatro trimestres, ainda é responsável por 29,9% da carteira PJ. Nota-se ainda que os recebíveis ganharam maior relevância no 3T16, compondo 10,3% da carteira dos e 9,6% da carteira dos N, ultrapassando as representatividades do crédito para comércio exterior e infraestrutura neste último grupo. O crédito para comércio exterior, entretanto, perde relevância na composição das carteiras, fechando o trimestre com 17,7% e 8,4%, para e N, respectivamente. A queda de participação está relacionada à significativa valorização do real e às restrições de linhas externas para operar nesse mercado. Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 36

39 Crédito PJ - Capital de giro Participação de mercado* Evolução anual do saldo 12,5% 11,5% 12,3% 10,0% 5,0% 10,5% 0,0% 9,5% 8,5% 7,5% -5,0% -10,0% -4,1% 6,5% 6,1% -15,0% 5,5% 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16-20,0% -17,4% 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 N N As operações de capital de giro para PJ, embora ainda sejam bastante representativas na composição das carteiras de crédito das instituições financeiras, apresentaram um encolhimento de saldo no 3T16 (-4,1% a.a. e -17,4% a.a. para e N, respectivamente). No caso dos bancos de controle nacional, ressalta-se que é a queda anual mais forte desde o 2T15. Para os bancos médios e pequenos, o saldo vem encolhendo desde o 4T15. A resultante da constante evolução negativa é a perda de participação de mercado para os dois grupos, ambos com quedas de 0,2 p.p. na margem. Para os, entretanto, observa-se um aumento de participação de 0,7 p.p. em comparação com o 3T15. * Considera-se mercado o total de BI e BII Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 37

40 Crédito PJ - Comércio exterior Participação de mercado 26% Evolução anual do saldo 35% 22% 25% 18% 14% 16,9% 15% 5% 10% -5% -12,5% 6% 3,0% -15% -13,3% 2% 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16-25% 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 N N Também para a modalidade de comércio exterior, é possível observar o encolhimento da carteira, lembrando que há o efeito da valorização do real. As operações nos mostraram uma variação anual de -12,5%, mantendo a tendência de queda iniciada no 3T15. Os N, que sempre apresentaram variação de saldo negativa, finalizaram o trimestre com uma queda anual de 13,3% no saldo da modalidade. Todavia, há outros fatores para esse comportamento, como indicam as reduções das participações na carteira do sistema bancário dos, com queda de 1,4 p.p. na margem. Os N também seguem em trajetória cadente (queda de 1,3 p.p. frente ao 3T15), embora com relativa estabilidade na margem acréscimo de 0,1 p.p. em sua participação de mercado. * Considera-se mercado o total de BI e BII Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 38

41 Crédito PJ - Recebíveis Participação de mercado Evolução anual do saldo 24% 21% 18% 15% 23,2% 85% 75% 65% 55% 45% 12% 9% 8,1% 6% 3% 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 N 35% 25% 15% 5% -5% 33,2% -0,2% 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 N A modalidade de crédito para PJ destinado a recebíveis, por sua vez, ganha participação na composição das carteiras e mantém trajetória crescente em termos de relevância dentro do total do sistema bancário. Os finalizaram o trimestre com 23,2% de participação, enquanto que os nacionais foram responsáveis por 8,1%. Apesar das quedas de participação na margem, na comparação com o 3T15 há um visível crescimento de 1,3 p.p. e 2,4 p.p., respectivamente. Apesar do aumento de participação na comparação anual, os apresentaram encolhimento de carteira pela primeira vez na série, iniciada em 2T15, com variação anual do saldo em -0,2%. Os N, mesmo com a queda brusca de 48,6 p.p. na margem, ainda terminaram o 3T16 com crescimento anual do saldo em 33,2%. * Considera-se mercado o total de BI e BII Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 39

42 Crédito PJ - Porte do tomador N 7,8% 9,0% Micro 9,1% 7,1% 43,9% Pequena 42,4% Média 39,3% Grande 41,4% As grandes (faturamento maior que R$ 300 milhões) e médias empresas (faturamento entre R$ 3,6 milhões e R$ 300 milhões) são responsáveis por mais de 80% do total da carteira de crédito PJ, tanto dos quanto dos bancos de controle nacional. Para ambos, essa participação aumentou em relação à composição do trimestre anterior. O restante da carteira de crédito PJ 16,8% dos e 16,2% dos N é destinado a micro (receita anual inferior a R$ 360 mil) e pequenas empresas (receita anual superior a R$ 360 mil e inferior a R$ 3,6 milhões), com encolhimento também em relação ao 2T16. Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 40

43 Crédito PF - Prazos da carteira* N 55% 60% 45% 48,9% 50% 49,9% 40% 35% 25% 26,5% 20,9% 30% 20% 23,8% 22,9% 15% 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 10% 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 A vencer até 90 A vencer A vencer - acima de 360 Em ambos os grupos analisados, há o crescimento da participação de carteiras com prazos menores (a vencer até 90 dias), com aumento de 2,1 p.p. para os e 6,1 p.p. para os N em relação ao 3T15. Em movimento contrário ao aumento da participação de prazos mais curtos, as parcelas com longo prazo (a vencer acima de 360 dias) seguem reduzindo-se, com quedas de 1,8 p.p. e 4,7 p.p., respectivamente, para o mesmo período de comparação. Mesmo com a queda, as carteiras de prazo maior do que 360 dias ainda correspondem a 48,9% e 49,9% do total das carteiras de crédito para pessoa física. O movimento observado indica que, de fato, os prazos mais longos de operações estão sendo substituídos por prazos mais curtos reflexo do atual cenário do crédito, em que há menos concessões diante das maiores incertezas. * Considerando os atrasos. Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 41

44 Crédito PJ - Prazos da carteira* N 37% 43% 34% 34,4% 38% 39,3% 31% 31,9% 33% 28% 28% 28,5% 25% 22% 24,8% 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 23% 26,6% 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 A vencer até 90 A vencer A vencer - acima de 360 No caso da carteira de crédito PJ, os prazos são mais distribuídos do que o observado para a PF, com maior representatividade das operações de médio prazo (a vender entre 91 e 360 dias), com 34,4% e 39,9% de participação para e N, respectivamente. Enquanto essas operações ganham participação das carteiras de crédito para PJ, as operações de curto e longo prazo apresentam quedas na margem. Vale apontar que, mesmo com queda na margem, que reflete um comportamento recente, as operações de curto prazo passaram a ter uma maior participação na carteira de crédito PJ no agregado dos bancos médios e pequenos quando comparadas ao mesmo período de 2015, aumento de 0,5 p.p.. * Considerando os atrasos. Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 42

45 Indexadores da carteira de crédito Carteira prefixada - 74% Carteira prefixada - N 74% 73,6% 72% 72,0% 72% 70% 70% 68% 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 68% 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 Em termos consolidados, a estrutura das carteiras de crédito das instituições financeiras por indexador é semelhante para os dois grupos. As operações prefixadas mantêm-se com a maior concentração: 72,0% para os e 73,6% para os N. Em ambos os grupos, os comportamentos tanto marginais quanto anuais foram semelhantes. Os tiveram a participação da sua carteira prefixada aumentada em 0,6 p.p. na margem, enquanto que os N incrementaram essa participação em 1,7 p.p.. Em relação ao mesmo período de 2015, o aumento de participação da carteira prefixada dos foi de 1,0 p.p.. Enquanto isso, é notório o forte aumento de peso dos índices prefixados na carteira de crédito dos N, que em 3T15 era 68,5% 5,1 p.p. abaixo do atual patamar. Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 43

46 Assessoria Econômica Av. Paulista, 949 6º andar Bela Vista CEP: São Paulo SP Telefone: (5511) Fax: (5511)

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