Crise da dívida de governos europeus acende luz amarela no mundo

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1 edição 19 Junho 2010 Uma publicação do Instituto de Desenvolvimento Industrial do Espírito Santo - Núcleo Estratégico de Conjuntura - NEC Crescimento da Economia Indústria capixaba continua otimista com o futuro próximo Parcerias Público-Privadas Alternativa para solução da infraestrutura capixaba? Índice de Competitividade do Clima 2010 Brasil é destaque nas soluções para o clima Crise da dívida de governos europeus acende luz amarela no mundo Foto: Leonel Albuquerque Carta Ideies No último trimestre de 2008, o mundo foi abatido por uma crise financeira e econômica iniciada no setor financeiro americano, o que levou os governos a adotarem fortes medidas fiscais anticíclicas e a elevarem seus gastos públicos para evitar um grande colapso mundial e uma recessão prolongada, a ponto da economia global se recuperar mais rápido que o esperado, segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Porém, como consequência das medidas adotadas, vários países europeus, iniciando pela Grécia, seguida por Portugal, Espanha, Italia e Irlanda e, no início de junho, pela Hungria, passaram a enfrentar graves problemas com o grande aumento das dívidas soberanas e de déficits públicos, o que começa a repercutir de volta, feito batata quente, no setor financeiro. Como essa crise de dívida soberana passa pelos bancos europeus, se ela se aprofundar, poderá criar, novamente, uma crise de confiança no sistema financeiro internacional, refletindo negativamente na economia real global. No caso do Brasil, além dos primeiros reflexos negativos na bolsa de valores, poderá existir, também, diminuição nas exportações para Europa, hoje responsável por mais de 20% do total das exportações do país, e ampliação da queda de fluxo de IED por parte, principalmente, das empresas europeias com filiais aqui sediadas. Se a Ásia, principalmente a China que estará também afetada pela diminuição de exportações para a Europa, não absorver o excedente de produtos que deixará de ser exportado, o comércio exterior brasileiro e, em particular, o do Espírito Santo terá um baque maior que, no caso capixaba, poderá diminuir o crescimento de sua economia, muito dependente de exportações para aquela região. Por enquanto, porém, o clima de confiança na economia capixaba continua elevado, como mostra o último levantamento feito pelo IDEIES com a indústria do Estado. Por outro lado, no sentido de colocar a inovação como estímulo para o crescimento mundial, a OCDE aprovou, no final de maio deste ano, sua estratégia, chamando a atenção para que os governos entendam que inovação não é somente de cunho tecnológico e, portanto, devem incluir em suas políticas o conceito mais abrangente que envolve as áreas de marketing e de adminstração. È o que mostra matéria com a estratégia de inovação aprovada. Queremos destacar um tema cada vez mais importante no mundo atual, com o intuito de que os governos estadual e municipais do Espírito Santo, além dos empresários capixabas, vejam como uma boa saida para o desenvolvimento da infraestrutura do Estado. Trata-se da modalidade de concessão conhecida como Parcerias Público-Privadas (PPPs) que começa a ser adotada de modo mais abrangente no Brasil. Boa leitura! Doria Porto Gerente-executivo do IDEIES

2 boletim ideies Nesta edição: Junho 2010 nº 19 ano 02 Diretoria Plenária da Findes /2011 Presidente Lucas Izoton Vieira 1º Vice-Presidente Sergio Rogerio de Castro 2º Vice-Presidente Ernesto Mosaner Junior 3º Vice-Presidente Aristóteles Passos Costa Neto 1º Diretor Administrativo Ademar Antônio Bragatto 2º Diretor Administrativo Tullio Samorini 3º Diretor Administrativo Francisco Xavier Mill 1º Diretor Financeiro Tharcicio Pedro Botti 2º Diretor Financeiro Flávio Sérgio Andrade Bertollo 3º Diretor Financeiro Raphael Cássaro Machado Diretores: Alejandro Duenas Alvaro José Bastos Miranda Arthur Arpini Coutinho Áureo Vianna Mameri Benízio Lázaro Carlos Augusto Lira Aguiar Edvaldo Almeida Vieira Egídio Malanquini Elcio Alves Loreto Zanotto Luciano Raizer Moura Luiz Cláudio Nogueira Muniz Luiz Rigoni Manoel de Souza Pimenta Neto Marconi Tarbes Vianna Mariluce Polido Dias Neviton Helmer Gasparini Paulo Roberto Almeida Vieira Ricardo Ribeiro Barbosa Ricardo Vescovi de Aragão Wilmar dos Santos Barroso Filho 03 Confiança da Indústria Capixaba 05 Sondagem Econômica da América Latina 07 Clima Econômico Mundial 08 Crescimento da Economia Mundial 09 PPPs: solução para o Espírito Santo? 11 Investimento Estrangeiro na América Latina e no Caribe 1 5 Brasil na Competitividade Internacional 17 UNCTAD: Investimento no Mundo 18 Brasil: Índice de Competitividade do Clima Estratégia para a Inovação na OCDE 20 Relatório Focus 2 1 Estatísticas Instituto de Desenvolvimento Industrial do Espírito Santo Publicação do ideies JUNHO 2010 nº 19 ano 02 Presidente do Sistema Findes / Cindes Lucas Izoton Vieira Vice-Presidente Institucional para Assuntos do Ideies Luciano Raizer Moura Gerente-Executivo do Ideies Antonio Fernando Doria Porto Ideies / Núcleo Estratégico de Conjuntura - NEC Responsáveis Técnicos: Cíntia Peterle Tavares Coordenadora Cleide Maria Perin Motta Analista Técnico Fabrício Lemos Teixeira Assistente Técnico Nathália Bissoli Saiter Assistente Técnico Contatos: Endereço: Avenida Nossa Senhora da Penha, nº 2.053, Ed. Findes - 3º andar Bairro: Santa Lúcia, Vitória/ES - CEP: Telefone: (27) Produção Gráfica e Editorial Telefax: (27) Endereço: Avenida Paulino Müller, 795 Jucutuquara Vitória /ES CEP.: BoIetim - IDEIES Junho 2010 nº 19 Ano 02

3 Confiança do industrial capixaba continuou elevada em maio O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) capixaba de maio de 2010, levantado pelo Instituto de Desenvolvimento do Espírito Santo (IDEIES), alcançou 68,1 pontos, 1,9 ponto acima do registrado no mês anterior. O índice também se encontra 8,8 pontos acima da média histórica, que de + 1,9 (ES) Na comparação com Abril/10 abril de 2007 (quando da revisão metodológica) até abril de 2010 foi de 59,3 pontos. Na indústria nacional, o ICEI situouse em 66,3 pontos, recuando 0,6 ponto frente a abril de Mas a confiança continua alta porque o índice está 7,2 pontos acima de sua média histórica, sinalizando crescimento para a economia nos próximos meses (ver tabela). -0,6 (BR) Na comparação com Abril/10 Falta de Confiança Confiança Termômetro ,1(ES) 66,3 (Brasil) Fonte: CNI, IDEIES e IEL-ES Junho 2010 nº 19 Ano 02 BoIetim - IDEIES 3

4 boletim ideies Condições atuais O indicador de condições atuais (medido a partir da percepção dos empresários industriais em relação à economia brasileira e à própria empresa) cresceu 1,8 ponto na indústria estadual em maio de 2010, relativamente a abril, ficando em 61,1 pontos. Esse resultado deve-se, basicamente, à boa percepção sobre as condições da empresa, cujo indicador cresceu 2,8 pontos, atingindo 61,9 pontos, já que para as condições da economia brasileira o indicador recuou 0,5 ponto, chegando a 59,4 pontos, segundo os industriais capixabas (ver quadro). Na indústria brasileira, o indicador de condições atuais manteve-se praticamente estável (61,0 pontos). O pequeno recuo de 0,5 ponto em maio de 2010, comparado ao mês anterior, foi influenciado mais pelo subitem economia brasileira (-0,8 ponto), do que pelo subitem empresa (-0,3 ponto), variações essas consideradas dentro do parâmetro de estabilidade. ÍNDICE DE CONFIANÇA PERÍODOS BRASIL ES Jul-09 58,2 59,5 Out-09 65,9 64,6 Jan-10 68,7 67,5 Fev-10 67,8 67,0 Mar-10 67,7 70,1 Abr-10 66,9 66,2 Mai-10 66,3 68,1 Fonte: CNI, IDEIES e IEL-ES Evolução do Índice de Condições Atuais Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) ES ES Abr/10 Mai/10 Abr/10 Mai/10 ICEI 66,2 68,1 66,9 66,3 CONDIÇÕES ATUAIS 59,3 61,1 61,5 61,0 Com relação à: Economia Brasileira 59,9 59,4 61,3 60,5 Empresa 59,1 61,9 61,5 61,2 EXPECTATIVA 69,7 71,7 69,7 69,1 Com relação à: Economia Brasileira 64,3 68,0 66,4 65,9 Empresa 72,4 73,5 71,3 70,7 Fonte: CNI, IDEIES e IEL-ES Fonte: CNI, IDEIES e IEL-ES Expectativas O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) é um indicador de As expectativas dos empresários da indústria do Espírito monitoramento utilizado para identificar Santo para os próximos seis meses também aumentaram em mudança de tendência na produção maio de O indicador cresceu 2,0 pontos em relação industrial, ou seja, uma previsão do nível ao registrado no mês anterior e o índice atingiu 71,7 pontos. de atividade. Ele reflete o otimismo ou Esse resultado foi influenciado tanto pelo indicador que mede a percepção pessimismo do empresário, se ele está ou em relação à economia brasileira (+3,7 pontos), como o relacionado à não confiante num futuro próximo. O ICEI empresa (+1,1 ponto), mostrando o otimismo empresarial. O empresário varia no intervalo de 0 a 100 e valores acima nacional também está otimista, um pouco menos que o capixaba pois o de 50 indicam empresários confiantes. O índice ficou em 69,1 pontos e recuou 0,6 ponto neste mês. Entretanto, índice é construído com base nas variáveis continua num patamar considerado elevado, ou seja, bem acima da linha condições atuais e expectativas da empresa divisória de 50 pontos. Tanto o subitem economia brasileira quanto o e da economia brasileira. subitem empresa recuaram: 0,5 ponto e 0,6 ponto, respectivamente. 4 BoIetim - IDEIES Junho 2010 nº 19 Ano 02

5 Brasil diminui a expectativa de crescimento em sondagem econômica da América Latina O Brasil apontou queda no Índice de Clima Econômico (ICE) em abril de 2010 (7,3 pontos), em relação a janeiro (7,8 pontos), conforme Sondagem Econômica da América Latina elaborada pelo Instituto de Pesquisa Econômica da Universidade de Munich (IFO, na sigla em alemão) em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV). A causa da queda foi resultado da piora no Índice de Expectativas (IE), que passou de 7,8 para 6,4 pontos entre janeiro e abril de 2010 (ver quadros 1 e 2). Para a América Latina, o ICE ficou estável em 5,6 pontos no período e é o resultado da melhoria do Índice de Situação Atual (ISA), que passou de 4,0 para 4,7 pontos com a queda do IE de 7,1 para 6,4 pontos, com a região continuando na fase de recuperação do relógio no ciclo econômico (ver relógio). Quadro 1 - Índice de Clima Econômico Em pontos Índice abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 Média de 10 anos América Latina 4,9 4,6 3,4 2,9 3,6 4,0 5,2 5,6 5,6 5,1 Argentina 3,4 2,7 3,2 2,5 2,0 3,3 4,5 5,3 5,0 4,3 Bolívia 3,8 4,5 3,0 3,0 2,4 3,4 5,0 4,4 5,4 3,9 Brasil 6,5 5,5 5,0 5,0 4,6 5,5 7,4 7,8 7,3 6,1 Chile 4,9 4,4 4,1 4,1 4,3 5,0 6,2 7,4 6,9 6,4 Colômbia 5,9 4,9 3,7 3,7 3,2 3,8 5,0 5,8 6,7 5,1 Equador 2,8 3,7 3,3 3,3 2,6 3,6 3,0 5,3 4,6 3,9 México 4,3 4,0 2,3 2,3 3,7 3,5 4,1 4,4 4,8 4,9 Paraguai 6,2 5,8 4,1 4,1 3,9 2,8 5,5 6,3 6,3 4,3 Peru 7,3 7,8 5,7 5,7 5,0 6,0 7,0 7,3 8,1 5,8 Uruguai 8,0 8,0 6,0 6,0 3,3 4,6 6,3 7,0 7,7 5,8 Venezuela 4,7 3,9 2,3 2,3 1,6 2,2 3,7 3,0 1,9 3,8 Fonte: Instituto de Pesquisa Econômica da Universidade de Munich (IFO) e FGV Junho 2010 nº 19 Ano 02 BoIetim - IDEIES 5

6 boletim ideies Quadro 2 - Índice de Expectativas (em pontos) Índice abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 Média de 10 anos América Latina 4,0 3,4 2,5 2,3 4,6 5,4 7,0 7,1 6,4 5,4 Argentina 2,5 1,7 1,7 1,7 2,6 4,7 6,1 5,5 5,3 5,0 Bolívia 4,2 5,0 2,3 1,0 1,0 2,6 5,0 5,0 5,0 4,7 Brasil 5,1 3,8 2,7 3,1 5,4 6,6 8,4 7,8 6,4 6,2 Chile 4,2 4,2 2,5 3,3 5,3 6,5 8,3 8,6 8,0 6,4 Colômbia 3,8 3,5 2,7 1,0 4,3 5,3 7,2 8,2 8,0 5,5 Equador 2,8 4,1 2,7 2,5 2,8 3,8 4,0 6,7 5,7 4,5 México 3,5 2,6 2,3 2,1 5,7 5,7 6,8 7,0 6,8 5,2 Paraguai 5,0 6,6 2,1 3,0 4,6 3,9 8,0 8,3 7,2 5,5 Peru 6,2 7,2 4,1 1,9 3,8 7,0 8,5 8,8 8,3 6,1 Uruguai 9,0 7,0 4,5 1,7 1,0 4,6 7,2 7,7 7,2 6,8 Venezuela 4,4 3,3 2,3 1,9 1,6 1,8 4,3 4,4 2,7 4,5 Fonte: Instituto de Pesquisa Econômica da Universidade de Munich (IFO) e FGV Relógio do Ciclo Econômico da América Latina Recuperação Situação Atual: Melhorando Expectativa: Melhorando Out/09 Jan/10 Jan/04 Boom/Pico Situação Atual: Boa Expectativa: Otimista Os BRICs na Sondagem econômica do IFO Quanto aos BRICs (Brasil, Rússia, Índia e China), todos continuam em fase de crescimento, com exceção da Rússia. A Índia aparece com o maior ICE em abril de 2010 (8,2 pontos), aumentando consideravelmente em relação a janeiro (6,8 pontos). O Brasil, embora com queda no ICE devido ao menor IE (matéria Índice de Expectativa Fonte: IFO e FGV Jul/09 Abr/09 Recessão/Vale Situação Atual: Desaceleração Expectativa: Precaução Jan/03 Jan/09 Jan/02 anterior), vem em segundo com 7,3 pontos contra 7,8 pontos (abril e janeiro, respectivamente); e a China em terceiro, com queda no IEC de 6,3 pontos (janeiro 2010) para 6,0 pontos (abril de 2010), Abr/10 Jan/01 Índice de Situação Atual Jan/05 Jan/06 Jan/07 Jan/08 Piora Situação Atual: Satisfatória Expectativa: Desaceleração também devido à queda no IE de 7,4 para 6,5 pontos. A Rússia, ainda em fase de recuperação, aumentou seu ICE de 5,0 pontos em janeiro de 2010 para 5,7 pontos em abril (ver gráfico). 6 BoIetim - IDEIES Junho 2010 nº 19 Ano 02

7 Índice de Clima Econômico Países Desenvolvidos e Emergentes (em pontos) Fonte: Instituto de Pesquisa Econômica da Universidade de Munich (IFO) e FGV Sondagem Econômica da América Latina Realizado e divulgado pela FGV, em parceria com o Instituto IFO, o levantamento serve ao monitoramento e antecipação de tendências econômicas, com base em informações prestadas trimestralmente por especialistas nas economias de seus respectivos países. A pesquisa gera informações tanto de natureza qualitativa quanto quantitativa. O Índice de Clima Econômico (ICE) é o indicador-síntese, composto por dois quesitos de natureza qualitativa: oíndice da Situação Atual (ISA) e o Índice de Expectativas (IE), que tratam, respectivamente, da situação econômica geral do país no momento e nos próximos seis meses. Segundo critérios específicos da pesquisa, a fase do ciclo econômico na qual se encontra o país no momento é determinada por uma combinação entre ISA e IE. Quando os dois índices superam o limite médio de 5 pontos, a economia está na fase de boom. Quando ambos estão abaixo de 5 pontos, há recessão. A fase de piora ocorre quando o ISA é superior e o IE inferior a 5 pontos. E a fase de recuperação tem IE superior e ISA inferior a 5 pontos. Em abril de 2010, foram consultados 152 especialistas em 17 países. O Clima Econômico Mundial no segundo trimestre de 2010 S egundo a última sondagem do Instituto de Pesquisa Econômica da Universidade de Munich (IFO na sigla em alemão), o clima econômico no mundo continuou a melhorar no segundo trimestre de Os especialistas entrevistados continuam confiantes para o segundo semestre deste ano. O Índice de Clima Econômico (ICE) atingiu 104,1 pontos no segundo trimestre contra 99,5 pontos no primeiro trimestre de O aumento no ICE foi causado pela grande elevação do Índice Fonte: Instituto de Pesquisa Econômica da Universidade de Munich (IFO) e FGV de Situação Atual (ISA), que passou de 67,3 pontos no primeiro trimestre para 80,4 pontos no segundo trimestre, compensando a queda no Índice de Expectativas (IE), que caiu de 129,8 para 126,3 pontos (ver quadro 1). Quadro 1 - Índice para a Economia Mundial (Ano-base = 2005) Trimestre/Ano II.2008 III.2008 IV.2008 I.2009 II.2009 III.2009 IV.2009 I.2010 II.2010 Clima 82,4 74,2 60,6 50,7 65,2 79,6 91,4 99,5 104,1 Situação 99,1 87,9 69,2 46,7 39,3 43,0 54,2 67,3 80,4 Expectativa 66,7 61,4 52,6 54,4 89,5 114,0 126,3 129,8 126,3 Junho 2010 nº 19 Ano 02 BoIetim - IDEIES 7

8 boletim ideies Quadro 2 - Índice de Clima Econômico (Ano Base = 2005) Trimestre/Ano II.2008 III.2008 IV.2008 I.2009 II.2009 III.2009 IV.2009 I.2010 II.2010 América do Norte 57,7 59,4 51,0 46,0 66,9 78,7 85,4 90,4 95,4 Europa Ocidental 88,3 73,4 59,6 52,6 64,5 76,4 89,3 98,3 99,3 Ásia 83,3 71,9 57,9 47,4 69,3 89,5 101,8 108,8 113,2 Fonte: Instituto de Pesquisa Econômica da Universidade de Munich (IFO) e FGV Quando são analisadas as grandes regiões, conclui-se que o clima econômico vem crescendo consideravelmente na Ásia, tendo atingido 113,2 pontos no segundo trimestre de Nas demais regiões, porém, a situação econômica ainda é considerada insatisfatória (abaixo dos 100 pontos). Na América do Norte, o ICE aumentou para 95,4 pontos, e na Europa Ocidental manteve-se praticamente inalterado, com 99,3 pontos (ver quadro 2). As expectativas para os próximos seis meses são de alta em todas as regiões, porém não tão fortemente como no primeiro trimestre de Cabe destacar que a sondagem feita pelo Instituto IFO foi realizada antes dos recentes problemas financeiros pelos quais alguns países europeus estão passando. Desde 1981, o Instituto IFO promove um levantamento trimestral em numerosos países sobre a evolução do ciclo de negócios e outros fatores econômicos nos países de origem dos especialistas consultados. A pesquisa de abril de 2010 recebeu respostas de especialistas em 110 países. A consulta é realizada em colaboração com a Câmara de Comércio Internacional em Paris. A pesquisa foi concluída em 30 de abril. A turbulência nos mercados financeiros no início de maio, portanto, não está incluída nas respostas de pesquisa. Economia global cresceu rápido demais, mas os riscos também, diz OCDE Segundo a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), a atividade econômica mundial aumentou mais rápido que o esperado, mas com riscos crescentes para a recuperação sustentável, por causa das dívidas soberanas de vários países europeus e pelo superaquecimento das economias das nações emergentes, entre elas o Brasil. De acordo com seu último documento semestral Perspectivas Econômicas da OCDE, divulgado no final de maio de 2010, o Produto Interno Bruto (PIB) mundial deverá crescer 4,6% em 2010 e 4,5% em Em novembro de 2009, a previsão da OCDE era de crescimento de 3,4% neste ano e de 3,7% em 2011, após queda de 0,9% em Para os países-membros, a OCDE aumentou as previsões de crescimento do PIB para 2,7% neste ano e para 2,8% em 211. Na previsão anterior, em novembro de 2009, as previsões para o crescimento do PIB eram de 1,9% em 2010 e de 2,5% em Para os Estados Unidos, a estimativa é de 3,2% neste ano e de 3,2% em Para o Japão, o PIB esperado é de 3,0% em 2010 e de 2,0% em Quanto à Zona do Euro, epicentro de uma grave crise fiscal, os países deverão crescer 1,2% em 2010 e 1,8% em Em relação à Europa, a OCDE destaca que a fase turbulenta atual somente será ultrapassada quando os planos que começam a ser adotados pelos vários países com problemas de dívida soberana estiverem integralmente implementados e com resultados positivos concretos. A OCDE aconselha, ainda, que os governos tenham prudência na retirada das ajudas anticíclicas, principalmente no mercado de trabalho. Recomenda reforço da vigilância para as políticas nacionais quanto ao Pacto de Estabilidade, assinado pelos países da Zona do Euro, e preservação das medidas que favoreçam o crescimento como os programas de inovação e de educação. 8 BoIetim - IDEIES Junho 2010 nº 19 Ano 02

9 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 1, 0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 Projeções do Produto Interno Bruto - PIB Em relação ao ano anterior (%) 2,7 2,8 3,2 3,2 0,5 0,4 0,5-2,4-3,3-4,1-5,2 OCDE Estados Unidos Europa Japão Fonte: Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) 3,0 1,8 2,0 1, 2-1, A OCDE informa que, nos últimos dois anos, o número de desempregados nos 31 países membros da Organização aumentou em 16 milhões. Segundo o documento, a taxa de desemprego atingiu provavelmente, na fase atual, o nível mais alto: 8,5%,em média, nos países da OCDE. Quanto ao Brasil, a OCDE aumentou suas previsões de crescimento do PIB para 6,5% em 2010 e para 5% em Na última edição de Perspectivas Econômicas da OCDE, em novembro de 2009, as previsões eram de crescimento de 4,8% em 2010 e de 4,5% em Parcerias Público-Privadas: solução para investimento em infraestrutura no Espírito Santo? Em maio de 2010, foi realizado em Salvador, Bahia, um seminário internacional visando avaliar as Parcerias Público-Privadas (PPPs) no Brasil e na América Latina. Dada a importância crescente que essa modalidade de articulação entre o poder público e a iniciativa privada vem tendo para o desenvolvimento da infraestrutura no Brasil, em particular no Espírito Santo (com o Governo do Estado já tendo sua própria legislação e com prefeituras municipais estudando e avaliando a possibilidade de também estabelecer legislações sobre as PPPs), este número do Boletim IDEIES traz uma visão geral sobre o tema, com o objetivo de disseminar para os empresários que este pode ser um dos principais caminhos para a eliminação de gargalos em infraestrutura no Espírito Santo. As origens das PPPs Nas últimas décadas do século passado, os governos desenvolvidos passaram a verificar que o crescimento das despesas públicas voltadas para atender às necessidades da população, principalmente em infraestrutura, estava em níveis insustentáveis e que a maneira de enfrentar essa questão seria utilizar a melhor capacidade de gestão do setor privado, estabelecendo parcerias através de áreas que, até então, eram exclusivas do setor público e, com isso, melhorar os serviços prestados e elevar os níveis de eficiência na utilização dos recursos públicos. Começou pela Inglaterra, no início da década de 1990, com o nome de Iniciativa de Financiamento pelo Setor Privado (Private Finance Iniciative - PFI) e rebatizado de Parceria Público-Privada (Public-Private Partnerships - PPP) em 1997, quando o programa foi aprofundado, atualmente tem sido adotada, também, por outros países, como Portugal, Holanda, Irlanda, África do Sul e Canadá. As PPPs também têm sido adotadas em vários países da América Latina, com destaque para Chile, México e Brasil. O envolvimento do setor privado em PPPs corresponde, normalmente, à intervenção nos níveis de concepção do projeto, no financiamento, na construção, na operacionalização/exploração e na manutenção. Junho 2010 nº 19 Ano 02 BoIetim - IDEIES 9

10 boletim ideies Ranking: índice InfraScope Clas. País Pontuação Global 1 Chile Peru Brasil México Costa Rica Colômbia Uruguai Rep. Dominicana Jamaica El Salvador Honduras Trinidad e Tobago Paraguai Argentina Panamá Guatemala Equador Nicarágua Venezuela 7.1 Fonte: Fomin, BID e IEU O InfraScope Avalia o ambiente dos negócios para o estabelecimento de PPPs em infraestrutura, de acordo com as condições regulatória, institucionais e financeiros de 19 países da América Latina e do Caribe. O indicador focaliza os projetos de concessão e é baseado em cinco áreaschave para setores específicos, com um total de 18 indicadores: A capacidade do governo de fazer cumprir as leis (4 indicadores); A capacidade das instituições para preparar, recompensar e supervisionar projetos (2 indicadores); A experiência e sucesso de projetos anteriores (5 indicadores); O ambiente político, social e de negócios para investimentos (3 indicadores); e as facilidades para financiar obras de infraestrutura (4 indicadores). As PPPs na América Latina e no Caribe Em 2009, o Fundo Multilateral de Investimentos (Fomin, na sigla em espanhol) pertencente ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o jornal The Economist através de sua Unidade de Inteligência (EIU, na sigla em inglês) estabeleceram um índice que chamaram de InfraScope para avaliar a capacidade dos países da América Latina e do Caribe em implementar as PPPs em setores de infraestrutura como água, esgoto e transportes, com um limite de 100 pontos, através da avaliação de um conjunto de fatores e critérios (ver destaque). Em março de 2010 a metodologia foi ajustada, e os resultados referentes a 2009 foram mostrados no seminário internacional realizado na Bahia em maio deste ano. Nenhum dos países avaliados conseguiu alcançar a nota máxima de 100 pontos. O Chile ficou na primeira colocação (64,3) por ter alto grau de experiência em projetos, baixa taxa de cancelamento de projetos e estrutura institucional, legal e regulatória razoavelmente bem resolvida. Em seguida, estão o Peru (58,9) e Brasil (57,8) com características similares (ver tabela). Algumas das PPPs no Brasil Linha 4 Amarela do metrô de São Paulo. Sistema de Disposição Oceânica do Jaguaribe (Emissário Submarino), na Bahia. Hospital do Subúrbio, em Salvador. Construção de presídio em Canoas, Rio Grande do Sul. Construção do Datacenter do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal, em Brasília. As PPPs no Brasil No caso do Brasil, o termo Public- Private Partnerships PPPs, utilizado internacionalmente, não deve ser aplicado de forma direta, em função do alcance da Lei n.º , de 30 de dezembro de 2004, que criou essa modalidade. De modo genérico, o conceito internacional de PPPs abrange as concessões em geral, sociedades de economia mista, joint-ventures, franquias, terceirização e até mesmo privatizações, englobando permissão, concessões em geral, franquia, terceirização, convênios, termos de parceria, contratos de gestão, entre outros. No Brasil, pela Lei n.º , o que se denomina PPP, para os britânicos, por exemplo, equivale a Private Finance Iniciative PFI (Iniciativa de financiamento pelo setor privado). No País, a PPP é o contrato administrativo de concessão, na modalidade patrocinada ou administrativa. Concessão patrocinada É a concessão de serviços públicos ou de obras públicas quando envolver, adicionalmente à tarifa cobrada dos usuários, contraprestação pecuniária do parceiro público ao parceiro privado. Concessão administrativa É o contrato de prestação de serviços de que a Administração Pública seja a usuária direta ou indireta, ainda que envolva execução de obra ou fornecimento e instalação de bens. A concessão administrativa é toda remunerada pelo Poder Público. As PPPs brasileiras são contratos de prestação de serviços de médio e longo prazo (de 5 a 35 anos) firmados pela Administração Pública, cujo valor não 10 BoIetim - IDEIES Junho 2010 nº 19 Ano 02

11 seja inferior a R$ 20,0 milhões, sendo vedada a celebração de contratos que tenham por objeto único o fornecimento de mão de obra, equipamentos ou execução de obra pública. Uma grande oportunidade para as PPPs encontra-se na Copa do Mundo 2014 e nas Olimpíadas 2016, nas quais o Brasil necessitará de grandes infraestruturas, como estradas, transporte urbano, estádios, centros poliesportivos, entre outras, exigindo altos investimentos. Para isso, há necessidade de muito planejamento coordenado entre a União, os estados, municípios e a iniciativa privada, pensando em que a infraestrutura a ser implantada não seja apenas para os dois eventos esportivos, mas que contribuam para um desenvolvimento futuro do País, tanto nacional como regionalmente. As PPPs no estado do Espírito Santo No Espírito Santo, a modalidade de PPP ainda é recente, tendo sido aprovada pela Lei Complementar Nº 492, de 11 de agosto de 2009, e pode ser aplicada em um conjunto de áreas: transportes públicos; rodovias, ferrovias, pontes, viadutos e túneis; saneamento Atualmente, o Investimento transferir tecnologia e conhecimento. Estrangeiro Direto (IED) é Infelizmente, na América Latina e no a principal fonte de capital Caribe o IED que chega é insuficiente dos países emergentes, como o Brasil, para setores intensivos em tecnologia, e dos em desenvolvimento. Além como se verá mais adiante. disso, uma das principais razões Para que o leitor do Boletim pelas quais os governos atraem IED IDEIES tenha conhecimento sobre deve-se à capacidade Gráfico 3 que - Motivação ele tem para de empreender como esse - Brasil assunto (%) é destacado em 10 9,4 Gráfico 18,5 - O IED mundial retrocedeu 8,0 39% em 2009: 8 7,5 Alcançou 1 Trilhão 6,8 7,0 de dólares 7,2 (em milhões de dólares) 6,0 6,0 5,9 6 5,7 5,7 5,5 5,2 5,3 5,5 5,3 4 4,0 2 0 básico; tratamento e destinação final de resíduos sólidos, sistema penitenciário, polos e condomínios industriais e/ ou empresariais, entre outras. No final do mês de maio deste ano, o Governo do Estado do Espírito Santo assinou, com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), contratos de financiamento e convênio de cooperação técnica para investimentos nas áreas de mobilidade urbana e saneamento básico para investimento de R$ 294 milhões nos dois setores, além de estudos que serão realizados visando à implantação de PPP com o objetivo de universalizar o serviço de esgotamento sanitário na Região Metropolitana da Grande Vitória. Com a visão colocada pelo Plano de Desenvolvimento Espírito Santo 2025 e com muito planejamento articulado entre os governos estadual e municipais com a iniciativa privada, sem dúvida o estabelecimento de PPPs para o desenvolvimento da infraestrutura, em suas mais variadas modalidades, é um caminho que permitirá mais rapidamente retirar os gargalos existentes que possam inibir o desenvolvimento sustentável do Espírito Santo. Investimento Estrangeiro Direto caiu 42% na América Latina e no Caribe em Necessidade Oportunidade Fonte: Pesquisa GEM a 2009 Fonte: CEPAL Junho 2010 nº 19 Ano 02 BoIetim - IDEIES

12 boletim ideies vários países, em particular o Brasil, este texto traz o estrato 8,5 de um relatório efetuado pela Comissão Econômica para 8 a América Latina e o Caribe (Cepal), divulgado no mês de 6 maio, mostrando que a crise econômica e financeira atingiu 5,7 os níveis de IED em todo o mundo, em Segundo 4 esse levantamento, a América Latina e o Caribe sofreram uma forte queda de 42%, em relação a Conforme as primeiras estimativas, o IED global chegou a 0 US$ 1,04 trilhão, representando 39% a menos que em A queda foi mais forte nos países desenvolvidos, com menos 41% em relação a 2008, e menos 58% em relação a Nos países emergentes e em desenvolvimento, a redução foi de 35%. Como resultado, a participação dos países desenvolvidos na corrente global de IED decresceu de 69% em 2007 para 57% em 2008 e para 54% em 2009 (ver gráficos 1 e 2). A Cepal estima que a tendência de queda dos países desenvolvidos na participação global de IED continue, na medida em que a recuperação econômica seja maior nos países emergentes. Em 2009 os maiores receptores de IED entre as nações desenvolvidas foram os Estados Unidos, França, Gráfico 3 - Motivação para empreender - Brasil (%) ,4 Gráfico 8,5 7,5 3 - Entrada de Investimento 8,0 6,8 7,0 7,2 6,0 6,0 5,9 Direto por Subregião (em bilhões de dólares) 5,7 5,7 5,5 Necessidade Oportunidade 5,2 5,3 5,5 5,3 4, Fonte: Pesquisa GEM a 2009 Fonte: CEPAL 10 9,4 8,5 8,0 dos 8 Investimentos 7,5 Estrangeiros Diretos (%) 6,8 7,0 7,2 6,0 6,0 5,9 6 5,7 5,7 5,5 5,2 5,3 5,5 5,3 4 4,0 2 Necessidade Oportunidade 0 Gráfico 3 - Motivação para empreender - Brasil (%) 10 Gráfico 3 - Motivação para empreender - Brasil (%) 7,5 5,7 Gráfico 2 - As economias em desenvolvimento e em transição receberam 46% do IED em 2009 (%) 6,8 7,0 5,5 Necessidade Oportunidade Gráfico 4 - América Latina e Caribe: Setores de destino Fonte: Pesquisa GEM a 2009 Fonte: CEPAL 6,0 6,0 7,2 5,2 5,3 5,5 5,3 8,0 4,0 Países Baixos, Alemanha e Bélgica. Entre os países emergentes, destacaram-se China, Hong Kong, Rússia, Índia e Brasil. Quanto à América Latina e ao Caribe, ao contrário do que aconteceu em 2008 (quando o IED somente caiu nos países desenvolvidos), em 2009 o IED atingiu US$ 76,7 bilhões, montante que significou 42% a menos do recorde histórico conseguido no ano anterior (ver gráfico 3). Sobre o destino setorial de IED na América Latina e no Caribe, o setor de serviços foi o maior receptor, com a maior mudança acontecendo no setor primário, cuja participação tinha aumentado muito em 2008 (ver gráfico 4). Com relação à origem do IED para a região, em 2009, os Estados Unidos continuaram a ser os principais investidores, seguidos por Espanha e Canadá (ver gráfico 5). 9, Fonte: Pesquisa GEM a ,9 Fonte: CEPAL As transnacionais no setor industrial A crise mundial causou um grande impacto, também, na atividade das empresas transnacionais do setor industrial da região, desde A Cepal destaca que um indicador importante, referente ao montante de fusões e aquisições na América Latina e no Caribe, que já tinha caído de US$ 15,9 bilhões, em 2007, sofreu queda para US$ 6,3 bilhões, em 2008; e para US$ 8,6 bilhões, em 2009 (embora maior que 2008, foi 46% inferior ao de 2007). Por outro lado, os anúncios de novos projetos no setor industrial alcançaram US$ 32,2 bilhões e foram principalmente direcionados para produtos metálicos (32%), 12 BoIetim - IDEIES Junho 2010 nº 19 Ano 02

13 Gráfico 3 - Motivação para empreender - Brasil (%) 8,5 5,7 7,5 5,7 Gráfico 5 - América Latina e Caribe: Origem do Investimento Estrangeiro 10 Direto (%) 6,8 7,0 5,5 Necessidade Oportunidade 6,0 6,0 7,2 5,2 5,3 5,5 5,3 8,0 4,0 9, Fonte: Pesquisa GEM a , Gráfico 3 - Motivação para empreender - Brasil (%) 8,5 5,7 7,5 5,7 Gráfico 6 - Principais indústrias de destino por montante anunciado de 9,4 novos investimentos em 2009 (%) 8,0 6,8 7,0 7,2 6,0 6,0 5,9 5,5 Necessidade Oportunidade 5,2 5,3 5,5 5,3 4, Fonte: Pesquisa GEM a 2009 Fonte: CEPAL Fonte: CEPAL alimentos e bebidas (20%), produtos de plástico e borracha (19%), e indústria automobilística (9%) (ver gráfico 6). Setores de tecnologia baixa e média/ baixa recebem 70% do IED na região A Cepal também analisou o IED na América Latina e no Caribe sob o ponto de vista da intensidade tecnológica dos montantes de investimentos em novos projetos no período 2003 a 2009, com a concentração ficando em poder das indústrias de tecnologia média/baixa (ver gráfico 7). Elas tiveram participação de 54% no total do período, em média, tendo alcançado o máximo de 78% em 2005; e o mínimo de 32%, em Esse tipo de indústria também é intensiva em recursos naturais, como derivados de petróleo e produtos metálicos. 10 9,4 8,5 8,0 novos 8 projetos 7,5 de 6,8 7,0 investimento 7,2 estrangeiro direto anunciados por itensidade 6,0 6,0 tecnológica 5,9 (%) 6 5,7 5,7 5,5 5,2 5,3 5,5 5,3 4 4,0 2 0 Gráfico 3 - Motivação para empreender - Brasil (%) Gráfico 7 - América Latina e Caribe: distribuição dos Necessidade Oportunidade Fonte: Pesquisa GEM a 2009 Fonte: CEPAL As indústrias de tecnologia média/alta foram as segundas maiores em importância, com uma participação média de 24% do total de montantes anunciado, no período de 2003 a Nessa categoria encontram-se as indústrias automobilística e a de máquinas e equipamentos, principalmente no Brasil e no México. As indústrias de alta e baixa tecnologia tiveram pequena participação nos novos IEDs anunciados no período analisado pela Cepal. As de baixa intensidade tecnológica, mais associadas ao uso de mão de obra menos qualificada e com tecnologias padrão, participaram com 15%, na média do período e concentraram-se nas indústrias intensivas em mão de obra (indústrias têxtil, de couro e moveleira) e nas indústrias intensivas em recursos naturais (indústrias de alimentos e bebidas, tabaco e produção de papel). Por último, o grupo de indústrias com alta tecnologia (com atividades associadas a um alto gasto em pesquisa e desenvolvimento e que, portanto, representa a mais importante contribuição para o progresso técnico, com trabalhadores com certo grau de especialização) concentrou os menores montantes de investimento: apenas 7% do total, na média do período analisado pela Cepal. IED na América do Sul Em 2009, a América do Sul recebeu 71% do total de IED de toda América Latina e Caribe. Brasil, Chile e Colômbia concentraram 84% de toda a América do Sul. Junho 2010 nº 19 Ano 02 BoIetim - IDEIES 13

14 boletim ideies Gráfico 3 - Motivação para empreender - Brasil (%) As correntes de IED para a América do Sul caíram 40%, atingindo US$ 54,5 bilhões, com redução em todos os países que mais recebem este tipo de investimento: Argentina (-50%), Brasil (-42%), Chile (-16%), Colômbia (-32%) e Peru (-31%). Quanto ao México, a queda foi de 51% em relação a 2008, passando, pela primeira vez na década como o terceiro maior receptor, depois de Brasil e Chile (ver gráfico 8). Em termos absolutos, a maior queda foi registrada no Brasil, cujas correntes de IED atingiram US$ 25,9 bilhões, 42% a menos que o recorde histórico de 2008, o equivalente a 34% do total recebido pela América Latina e pelo Caribe. Essa queda se deve, em grande parte, à contração dos fluxos de IED para os setores primários e de serviços (menos 75% e menos 39%, respectivamente). A forte queda dos fluxos para o setor primário fez com que sua participação no total de IED passasse de 29,2%, em 2008, para 13,1%, em Perspectivas para 2010 Como se pode verificar, o IED trouxe consigo transferência de tecnologia e conhecimento, porém de forma muito limitada e tendo agido muito mais como fonte de financiamento externo. Segundo a Cepal, isso deve indicar que o IED requer outras condições que permitam dar ênfase ao desenvolvimento de capacidades tecnológicas, do qual o fortalecimento dos sistemas educacionais e de inovação da região, em particular do Brasil, é a principal condição. Embora ainda exista certo grau de incerteza sobre a velocidade de recuperação das economias mundiais, as perspectivas de crescimento previsto para a América Latina e o Caribe devem fazer com que as correntes de IED venham a crescer entre 40% e 50% em 2010, voltando a superar os US$ 100,0 bilhões (ver Gráfico 9). Deve-se destacar que a ,5 8,0 8 7,5 6,8 7,0 7,2 6,0 6,0 6 5,7 5,7 Gráfico 8 - Maiores receptores 5,5 5,2 de IED 5,3 5,5 em 5, (em bilhões de dólares) 4,0 2 Necessidade Oportunidade Fonte: CEPAL 0 9,4 5, Fonte: Pesquisa GEM a ,4 8,5 8,0 Gráfico 8 9-7,5Previsão 6,8 7,0 de crescimento 7,2 do IED: entre 40% e 50% 6,0 (em 6,0 bilhões) 5,9 6 5,7 5,7 5,5 5,2 5,3 5,5 5,3 4 4,0 2 Necessidade Oportunidade 0 Gráfico 3 - Motivação para empreender - Brasil (%) Fonte: Pesquisa GEM a 2009 Fonte: CEPAL 2008 previsão da Cepal foi efetuada antes da nova crise que está atingindo a Zona do Euro. Para o Brasil, o Banco Central estima ingresso de US$ 45,0 bilhões em 2010, o que não deverá acontecer, devendo ficar mais próximo de US$ 35,0 bilhões, conforme expectativas do mercado brasileiro. A nova crise na Zona do Euro (Grécia, Espanha e Portugal) nos últimos dois meses já provocou uma redução no ingresso de IED no Brasil, devendo atingir, segundo o Banco Central, US$ 1,6 bilhão no final de maio. Em abril, o ingresso de IED foi de US$ 2,2 bilhões, abaixo do que era estimado pelo Banco Central de US$ 2,6 bilhões. Entre janeiro e abril de 2010, a entrada de IED foi de US$ 7,9 bilhões, contra US$ 8,7 bilhões registrados no mesmo período de BoIetim - IDEIES Junho 2010 nº 19 Ano 02

15 Brasil melhora duas posições no ranking da competitividade mundial e o setor empresarial foi o responsável Gráfico 3 - Motivação para empreender - Brasil (%) O Instituto para o Desenvolvimento de Negócios (IMD, na sigla em inglês) da Suíça divulgou, no final de maio, seu Anuário de Competitividade Mundial de 2010, classificando o Brasil em 38º lugar entre 58 países, melhorando duas posições em relação à edição do ano anterior, quando estava na 40ª posição. Nessa nova colocação, o Brasil ficou à frente da Itália (40º), Peru (41º), Colômbia (45º) e Argentina (55º); porém, atrás do Chile, que alcançou a 28ª posição (ver gráfico). No caso do Brasil, o Índice de Competitividade Mundial 2010 foi desenvolvido em parceria com a Fundação Dom Cabral (FDC). O avanço em duas posições no ranking foi consequência do crescimento da produtividade empresarial e da geração de empregos. No pilar Eficiência nos Negócios, o Brasil passou para o 24º lugar, ganhando três posições, em relação a 2009, atingindo o 8º lugar com o PIB estimado de US$ 1,57 trilhão. No quesito Eficiência do Governo, o País ficou em 52º; no de Finanças Públicas em 29º; e no de Política Fiscal em 37º. Na área de infraestrutura, o Brasil perdeu três posições, voltando para o 49º lugar; na área de saúde também caiu três posições, indo para 40º lugar; e na área de educação perdeu duas posições, indo para a 53ª. É importante destacar que o Brasil destina à educação básica apenas metade do é investido na Argentina, Chile e México; e seis vezes menos que a Comunidade Europeia. Para o IMD, os resultados do ranking da competitividade mundial em 2010 foram fortemente afetados pela volatilidade no crescimento econômico, pela taxa de câmbio (especialmente do dólar em relação ao euro), pelos ativos financeiros (crise financeira), pelos menores fluxos de comércio e investimentos (causados pela recessão) e pela queda no número de empregos. 10 9,4 8,5 Ranking 7,5 Mundial de Competitividade 8, ,8 7,0 7,2 (3 ) Cingapura ,0 6,0 (2 5,9 6) Hong Kong (1 ) Estados Unidos ,7 5,7 (4) Suíça 4 5,5 5,2 5,3 5,5 5, (7 ) Austrália ,0 (6 ) Suécia (8 ) Canadá 7 2 Necessidade ( 23 ) Taiwan 8 Oportunidade (11 ) Noruega (18 ) Malásia (12) Luxemburgo (10 ) Países Baixos (5 ) Dinamarca Fonte: Pesquisa GEM a 2009 (16 ) Áustria (14 ) Quatar (13) Alemanha (24) Israel (20 ) China (9 ) Finlândia (15 ) Nova Zelândia (19 ) Irlanda (21 ) Reino Unido (27) Coreia do Sul (28 ) França (22) Bélgica (26) Tailândia (17 ) Japão (25) Chile (29 ) República Theca Islândia (30) Índia (44) Polônia (36 ) Cazaquistão (35 ) Estônia (42) Indonésia (39 ) Espanha (34) Portugal ( 40) Brasil (43) Filipinas (50) Itália (37 ) Peru (45 ) Hungria ( 31 ) Lituânia (48 ) África do Sul (51) Colômbia (52 ) Grécia (46 ) México (47 ) Turquia (33 ) Eslováquia (41 ) Jordânia (49) Rússia (32 ) Eslovênia (38) Bulgária (54 ) Romênia (55 ) Argentina (53) Croácia (56) Ucrânia (57) Venezuela Fonte: IMD Junho 2010 nº 19 Ano 02 Elaboração: IDEIES/Núcleo Estratégico de conjuntura BoIetim - IDEIES 15

16 boletim ideies Nas duas primeiras colocações ficaram Cingapura (1ª) e Hong Kong (2ª) suplantando, pela primeira vez em décadas, os Estados Unidos, que ficaram com a terceira colocação. Porém, são tão próximos que formam o trio de primeiros colocados (ver Gráfico). Os EUA têm superado os riscos da crise graças ao tamanho da sua economia, à forte liderança nos negócios e à supremacia em tecnologia. Cingapura e Hong Kong demonstraram grande resistência na crise apesar de sofrerem elevados níveis de volatilidade no seu desempenho econômico e agora exploram todas as vantagens da forte expansão na região asiática. No primeiro trimestre de 2010, a economia de Cingapura cresceu mais de 13%. Quanto aos BRICs, além do Brasil (38º), a China ficou em 18º, a Índia em 31º e a Rússia em 51º, considerando-se que Simulador de Stress da Dívida Pública Juntamente com o Anuário da Competitividade Mundial 2010 do IMD, foi divulgado o Simulador de Stress da Dívida Pública dos 58 países pesquisados. O Simulador de Stress estima o horizonte de tempo em que os países irão reverter suas dívidas públicas para um nível suportável de 60% do seu PIB respectivo, através do cálculo dos altos níveis de endividamento das nações e o impacto no desenvolvimento sustentável desses países. O FMI e a União Europeia consideram que 60% do PIB é uma carga de dívida pública aceitável. No entanto, alguns pesquisadores argumentam que níveis ainda mais altos (por exemplo, 90%) têm pouco impacto no crescimento. De acordo com o Simulador de Stress, todos os maiores países industrializados há mais tempo, a partir do Japão, no pior caso (precisa até o ano de 2084 para baixar sua dívida pública para o nível de 60% do PIB), sofrerão uma maldição da dívida. No caso dos países do G20, Brasil entre eles, estima-se que altos déficits orçamentários elevarão a dívida média de 76% do PIB em 2007 para 106% em 2010 (ver gráfico com os países e respectivos anos esperados para que a dívida pública atinja 60% do PIB). A classificação do Índice de Competitividade Mundial 2010 é baseada em pesquisas com 331 indicadores quantitativos e qualitativos, agrupados em quatro fatores de competitividade desenvolvimento econômico, eficiência governamental, eficiência de negócios e infraestrutura. Os dados são utilizados como ferramenta para determinar planos de investimento e tributação local, orientar decisões políticas dos governantes e compreender o mecanismo da competitividade em todo o mundo. a China e a Índia não ficaram em recessão e o Brasil e Rússia sofreram com a queda dos preços das commodities. Com a retomada econômica, o IMD estima que o futuro é muito mais brilhante para os BRICs devido a uma combinação de alta demanda no mercado interno, projetos de infraestrutura e altos investimentos. Os riscos de inflação e de bolhas no setor imobiliário poderão forçar os Bancos Centrais a esfriar o crescimento dessas economias. OS OUTROS (DÉBITO COMO % DO PIB) 40-60% 2009 Jordânia 59,37 Filipinas 57,33 Malásia 53,73 Polônia 51,00 Cingapura 48,01 Turquia 46,28 Finlândia 43,99 Suécia 42,32 Dinamarca 41,52 Fonte: IMD OS OUTROS (DÉBITO COMO % DO PIB) Menor que 20% 2009 Quatar 18,76 Bulgária 14,78 Luxemburgo 14,56 Cazaquistão 13,18 Rússia 7,67 Estônia 7,22 Chile 6,14 China 2,72 Hong Kong 0,74 Fonte: IMD OS OUTROS (DÉBITO COMO % DO PIB) 20-40% 2009 Suíça 39,00 Taiwan 38,58 Eslovênia 35,88 Eslováquia 35,66 República Tcheca 35,32 Croácia 35,21 Colômbia 34,82 Coreia 33,78 Ucrânia 32,96 Lituânia 29,35 Tailândia 29,06 Indonésia 28,34 África do Sul 26,30 México 26,01 Peru 25,50 Romênia 23,72 Nova Zelândia 23,56 Venezuela 23,41 Fonte: IMD OUTROS (DÉBITO COMO % DO PIB) A PARTIR DE 2015 Abaixo de 60% 2009 Argentina 69,02 Noruega 65,98 Brasil 62,79 Índia 60,35 Fonte: IMD 16 BoIetim - IDEIES Junho 2010 nº 19 Ano 02

17 Porém, quando se trata de dívida, é preciso qualificá-la, pois somente os números não fornecerão o panorama geral. Isso porque a qualidade da dívida depende tanto da garantia como da capacidade de pagamento. Por exemplo, o Japão (2084), a Itália (2060) e a Bélgica (2035) estão endividados, mas seus credores são principalmente as instituições nacionais. Por outro lado, os governos grego (2031) e português (2037) devem a instituições estrangeiras (bancos estrangeiros possuem 106 bilhões de euros de dívida da Grécia e 44 bilhões de euros da dívida de Portugal). Em suma, países como a Grécia, Portugal e Espanha apresentam o problema atualmente de credibilidade, não só porque têm uma séria crise de dívida, mas também porque não dispõem dos meios para o pagamento adequado dela (taxa de crescimento, saldo da conta corrente, investimentos no estrangeiro, etc). Outros países (principalmente as grandes nações desenvolvidas) têm menos problema de credibilidade: nesse caso a dívida é um custo que limitará a competitividade e o poder de compra do seu povo. Países com dívida pública acima de 60% do PIB O prazo, em anos, para atingir 60% do PIB Fonte: IMD A Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD, na sigla em inglês) divulgou os fluxos de Investimento Estrangeiro Direto (IED) no último trimestre de 2009 e tendências para No último trimestre de 2009, os fluxos de IED permaneceram relativamente estáveis em 117,4 pontos em relação ao trimestre anterior, porém em nível muito inferior a 2008 (ver tabela). Nesse período, apenas algumas economias incluindo a China, Hong Kong (China) e Irlanda receberam mais fluxo de IED do que a média trimestral de Entre os três componentes do fluxo de IED (capital, reinvestimentos e empréstimos intraempresa), o de capital, que é o mais estreitamente vinculado às operações de investimento real no estrangeiro, permaneceu em nível muito baixo, indicando que as corporações transnacionais (CTNs) permaneceram de forma prudente com referência aos seus gastos no último trimestre de Com a melhoria do ambiente global dos negócios e o crescente otimismo dos executivos das CTNs, a UNCTAD prevê aumento do fluxo de IED no mundo para 2010, porém, ainda acha prematuro que ele seja forte, pois as empresas transnacionais ainda continuam muito prudentes em seus programas de investimento internacional. O Brasil, com nível de endividamento em 2009 de 62,79% do PIB, assim como Argentina, Índia e Noruega, são os países que devem estar abaixo de 60% a partir de Finalmente, 36 dos 58 países que estão no Anuário de Competitividade Mundial 2010 não têm problema de dívida (ou seja, é inferior a 60% do seu PIB) (ver tabelas). UNCTAD divulga o Monitor de Tendências de Investimento Global Gráfico 3 - Motivação para empreender - Bra 10 Índice 8,5 Trimestral 8, 8 Global 7,5de IED - 6,8 7,0 7,2 2005=100 6,0 6,0 6 5,7 5,7 Trimestre 5,5Índice 5,2 5,3 5,5 5,3 4 I II Necessidade III.2008 Oportunidade IV I II Fonte: Pesquisa GEM a 2009 Elaboração: III.2009 IDEIES/Núcleo Estratégico de Conjuntura - NEC IV Fonte: UNCTAD Elaboração: IDEIES/Núcleo Estratégico de Conjuntura - NEC Junho 2010 nº 19 Ano 02 BoIetim - IDEIES 17

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