INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ LUCAS GABRIEL DA SILVA DIAGSIST: PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE UMA CLÍNICA MÉDICA

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1 INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ LUCAS GABRIEL DA SILVA DIAGSIST: PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE UMA CLÍNICA MÉDICA PARANAGUÁ 2011

2 LUCAS GABRIEL DA SILVA DIAGSIST: PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE UMA CLÍNICA MÉDICA Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso Técnico de Informática do Instituto Federal do Paraná Campus Paranaguá, como requisito parcial de avaliação. Orientador: Prof. Dr. Roberto Teixeira Alves PARANAGUÁ 2011

3 FOLHA DE APROVAÇÃO LUCAS GABRIEL DA SILVA DIAGSIST: PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE UMA CLÍNICA MÉDICA Trabalho aprovado como requisito parcial para obtenção de aprovação, ao Curso Técnico de Informática, do Instituto Federal do Paraná, formada pela seguinte banca examinadora: Orientador: Prof. Dr. Roberto Teixeira Alves Departamento de Informática, IFPR. Prof. Emílio R. Fey Neto Departamento de Informática, IFPR. Prof. Gil Eduardo de Andrade Departamento de Informática, IFPR. Paranaguá, 3 de junho de 2011

4 Dedico este trabalho aos meus pais, que tanto admiro e respeito, pelo incentivo à busca de novos conhecimentos.

5 AGRADECIMENTOS À Deus, pela oportunidade de concluir mais uma etapa. Aos meus pais, José Carlos e Ana Maria, pelo apoio e carinho. Ao meu orientador, Prof. Dr. Roberto Teixeira Alves, pelo tempo disposto, conselhos e orientações, que foram fundamentais para a realização desse trabalho. Aos amigos do IFPR, que forneceram momentos de companheirismo e descontração ao longo do curso.

6 O sucesso nasce do querer, da determinação e persistência em se chegar a um objetivo. Mesmo não atingindo o alvo, quem busca e vence obstáculos, no mínimo fará coisas admiráveis (José de Alencar)

7 RESUMO O competitivo mercado de trabalho atual faz com que empresas busquem cada vez mais softwares que satisfaçam suas necessidades. O DiagSist é um programa que foi desenvolvido com a função de auxiliar na organização das fichas dos pacientes e agendamento de consultas e exames da clínica médica DiagSom. Conceitos de engenharia de software e linguagem de modelagem foram usados para o desenvolvimento do trabalho. Depois de um estudo de viabilidade, foi possível identificar as necessidades da empresa que foram analisadas e solucionadas. Com a ajuda do sistema, os cadastros e agendamentos serão feitos digitalmente, melhorando o entendimento e facilitando a sua localização. As informações técnicas, como os laudos, poderão ser adicionadas sempre que o médico precisar, tendo também a possibilidade de alterações. Essas e outras funções solucionaram a maioria dos problemas da empresa, melhorando seu atendimento e relação com o cliente. Palavras-chave: Sistema Computacional. Engenharia de Software. Software.

8 ABSTRACT The current competitive job market means that companies increasingly seek software that meets your needs. The DiagSist is a program that was developed with the function of assisting with the organization of patient records and scheduling appointments and tests of clinical medicine DiagSom. Concepts of software engineering and modeling language have been used for the work development. After a feasibility study, it was possible to identify the company's needs which were analyzed and resolved. With the help of the system, entries and schedules are made digitally, improving understanding and facilitating their location. The technical information such as reports, can be added whenever the physician needs, while also having the possibility of amendments. These and other features solved most problems of the company, improving customer service and customer relations. Key words: Computer System. Software Engineering. Software.

9 LISTA DE ILUSTRAÇÕES FIGURA 1 Modelo Cascata FIGURA 2 Modelo Espiral FIGURA 3 Exemplo de Diagrama de Casos de Uso FIGURA 4 Exemplo de Diagrama de Classes FIGURA 5 Interface brmodelo FIGURA 6 FlameRobin FIGURA 7 Agendar Consulta FIGURA 8 Agendar Exame FIGURA 9 Cadastro de Cliente FIGURA 10 Laudo... 29

10 LISTA DE SIGLAS IFPR Instituto Federal do Paraná UML Unified Modelling Language SI Sistema de Informação API - Application Program Interface RG Registro Geral CPF Cadastro de Pessoa Física CRM Conselho Regional de Medicina PDF Portable Document Format

11 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO OBJETIVOS FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ENGENHARIA DE SOFTWARE Modelo Cascata Modelo em Espiral UML DIAGRAMA DE CASOS DE USO DIAGRAMA DE CLASSES SISTEMAS DE INFORMAÇÃO S.I. Operacionais S.I. Gerenciais S.I. Estratégicos METODOLOGIA JAVA NETBEANS BRMODELO DBDESIGNER FIREBIRD FLAMEROBIN ARGOUML ITEXT O SISTEMA CONCLUSÃO REFERÊNCIAS APÊNDICE A MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO B MODELO RELACIONAL C DIAGRAMA DE CASOS DE USO D DIAGRAMA DE CLASSES... 36

12 12 1 INTRODUÇÃO A informática é um grande avanço tecnológico que vem crescendo cada vez mais no dia-a-dia das pessoas. Em consequência disso, as empresas, sejam elas pequenas ou grandes, estão sempre à procura de softwares que satisfaçam suas necessidades. Ao adquirirem essas tecnologias, estão cada vez mais aptas a atender necessidades de clientes cada vez mais exigentes. A informática e todos os conceitos relacionados a ela foram importantes para tentar solucionar os problemas da Clínica DiagSom, um centro médico localizado na cidade Paranaguá. A partir de dados levantados através de um estudo de viabilidade, foi possível identificar todas as necessidades da clínica, e a partir disso foi feito um software com o objetivo de atendê-las, melhorando assim seu atendimento e organização. Para garantir o sucesso de um software, é preciso que ele atenda todas as necessidades da empresa, e com isso, é preciso também que os funcionários que nela trabalham sejam incluídos no mundo da informação, para que assim, possam manuseá-lo de maneira correta e utilizando a informatização dos dados como principal meio de trabalho. A Clínica DiagSom conta com um sistema antiquado e não-funcional para realizar o cadastro de seus pacientes e o agendamento de consultas e exames. Isso faz com que problemas apareçam ao decorrer do tempo. A criação do DiagSist solucionou a maioria dos problemas. Um dos erros mais comuns no sistema atual, é a perda de dados importantes e a não-relação entre a maioria das fichas e laudos. Erros como esse prejudicam muito a clínica. O software é de fácil manuseio e facilita os funcionários a realizarem serviços. Com isso os objetivos citados a seguir foram todos cumpridos.

13 OBJETIVOS O objetivo geral desse trabalho é informatizar a clínica DiagSom, conhecendo seus problemas e desenvolvendo de um software que satisfaça suas necessidades. Tais necessidades são: Cadastro dos dados pessoais dos clientes e médicos; Agendamento de consultas médicas e exames; Consulta da agenda a partir da data; Busca e edição dos dados pessoais dos clientes e médicos; Criação de laudos a partir de uma consulta e/ou exame; Consulta e edição dos laudos por paciente; Emissão de relatórios dos dados dos médicos, pacientes e dos agendamentos de consultas e exames;

14 14 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Para o desenvolvimento do DiagSist, foram utilizados os conceitos de Engenharia de Software, que é uma das áreas de conhecimento mais importante na área da comunicação, voltada para o desenvolvimento e manutenção de sistemas, objetivando a organização, produtividade e qualidade do software. Foram utilizados também conceitos de UML, uma linguagem de modelagem, que auxilia na visualização do trabalho através de diagramas. O UML tem como objetivo a especificação, documentação, estruturação e maior visualização lógica do desenvolvimento do sistema. 2.1 ENGENHARIA DE SOFTWARE Segundo Rezende, (1999, p.11), Engenharia de software é metodologia de desenvolvimento e manutenção de sistemas modulares, com as seguintes características: processo dinâmico, integrado e inteligente de soluções tecnológicas; adequação aos requisitos funcionais do negócio do cliente; planejamento e gestão de atividades, recursos, custos e datas. Com isso pode-se dizer que na engenharia de software é possível abranger processos, métodos, ferramentas, métodos e ambientes para construção de software que satisfaça as necessidades do cliente e usuário dentro dos prazos e custos previsíveis. Foi criada quando houve uma necessidade de abordagem sistemática, disciplinada e quantificada ao desenvolvimento, operação e manutenção de software É uma tentativa de contornar a crise do software e aplicar a engenharia ao desenvolvimento de sistemas de softwares complexos. Que se caracterizam por um conjunto de componentes na forma de procedimentos, funções, módulos, objetos ou agentes e interconectados entre si. São componentes arquitetura do software, que deverão ser executados em sistemas computacionais.

15 15 Alguns problemas, como o caráter do software, falhas humanas e resistência a mudanças, por exemplo, resultam em falhas como: erros na estimativa de custos e prazos, quem faz o software não acompanham as evoluções do mercado, a qualidade do software é inadequada e baixa, a comunicação entre analista e cliente é pouca, além da falta de eficiência técnica nos testes. As soluções para isso seriam reconhecer os problemas e os motivos da sua causa. Para que problemas assim não ocorram, é importante que haja uma organização antes da implementação do software, durante, e depois. Essa organização poderia se dar por: - Métodos abrangentes de todas as fazes do desenvolvimento; - Ferramentas para otimização dos métodos; - Implementação consistente e robusta; - Técnicas para garantia da qualidade; - Boa coordenação e administração; Todos esses fundamentos envolvem o uso de modelos abstratos e precisos, que dão possibilidade do engenheiro especificar, projetar, implementar e manter sistemas de software, avaliando e garantindo suas qualidades. Onde ocorrem tarefas como reconhecer o problema proposto, projetar, documentar, aperfeiçoar e programar o software. Em fase de criação, antes da parte final, que é a implementação, requer muito planejamento e elaboração. Dentro da engenharia de software, existem alguns modelos que podem ser adotados, entre eles podemos citar dois principais: Modelo Cascata O modelo cascata é considerado o modelo mais rígido e menos administrativo. É também o modelo mais antigo, servindo assim de referência para muitos outros modelos. Foi criado na década de 70 e ao longo do tempo foi sendo aperfeiçoado e continua sendo utilizada até hoje.

16 16 Como mostra a Figura 1, a ideia principal desse modelo é que as diferentes etapas de desenvolvimento sigam uma sequência. As atividades do processo são estruturadas numa cascata onde a saída de uma é a entrada para a próxima. FIGURA 1 Modelo Cascata Modelo Espiral O modelo espiral, representado na Figura 2, é desenvolvido para abranger as melhores características do modelo cascata, mas em espiral. A cada interação ao redor do espiral uma versão mais completa do software é desenvolvida. Há uma análise de riscos para uma maior interação com o mundo real. Sua principal inovação é guiar o processo de desenvolvimento gerado a partir deste modelo com base em análise de riscos e planejamento que é realizado durante toda a evolução do desenvolvimento.

17 17 FIGURA 2 Modelo Espiral A vantagem de utilizar o modelo em espiral é que ele permite que ao longo de cada interação obtenham-se versões do sistema cada vez mais completas, utilizando protótipos para reduzir os riscos. 2.2 UML A UML, do inglês Unified Modelling Language, é uma linguagem de modelagem, que auxilia na visualização do trabalho através de diagramas. Serve para especificar, visualizar e documentar modelos de software. A UML é composta por muitos elementos de modelo que representam diferentes partes do sistema. Esses elementos são usados para criar diagramas, que representam determinada parte, ou um ponto de vista do sistema. Para Fowler, (2005, p.25), UML é uma família de notações gráficas, apoiadas por um metamodelo único, que ajuda na descrição e no projeto de sistemas de software, particularmente daqueles construídos utilizando o estilo orientado a objetos (OO).

18 18 Os modelos UML de diagramas mais comuns são: Diagrama de casos de uso Sistemas geralmente interagem com atores humanos ou autônomos que utilizam esse sistema para algum propósito e esses atores esperam que o sistema se comporte de acordo com as maneiras previstas. Um caso de uso especifica o comportamento de um sistema ou de parte dele sendo uma descrição de um conjunto de sequências de ações. O diagrama de casos de uso tem como objetivo auxiliar a comunicação entre o programador e o cliente, descrevendo um cenário que mostras as funcionalidades do sistema do ponto de vista do usuário. Por isso é necessário que o cliente apresente as principais funções que o sistema deve conter. Como podemos ver na Figura 3, um exemplo de diagrama de casos de uso com atores e funções: FIGURA 3 Exemplo de Diagrama de Casos de Uso No exemplo acima, os atores estão representados na forma de bonecos, e as elipses são as funções que o sistema deve conter.

19 Diagrama de classes Os diagramas de classes são encontrados com maior frequência na modelagem de sistemas. Um diagrama de classes mostra um conjunto de elementos do sistema, com atributos e métodos, interfaces, colaborações e seus relacionamentos (observe Figura 4). Esses conjuntos devem ser pensando de acordo com as necessidades da empresa em que o software vai ser implantado. Abaixo, um exemplo de diagrama de classes, com atributos, métodos e relacionamentos: FIGURA 4 Exemplo de Diagrama de Classes Vale lembrar que as imagens dos diagramas acima não são do DiagSist, são apenas exemplos para representar os conceitos. Os diagramas e modelos do DiagSist seguem no apêndice.

20 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO A informação é fundamental para uma boa administração e organização de uma empresa. Mas é preciso um conjunto de características para definir se as informações atendem as necessidades da empresa, com agilidade e confiança. Com isso, os Sistemas de Informação (SI) tornam-se fundamentais para uma empresa colocar em prática aquilo que realmente precisa de um sistema. Dentro desse contexto, Rezende (1999, p.26) afirma: Todo sistema, usando ou não recursos de tecnologia da informação, que guarda dados e gera informação pode ser genericamente considerado Sistema de Informação. De acordo com o próprio conceito de sistema, é difícil conceber qualquer sistema que não gere algum tipo de informação, independentemente de seu nível, tipo e uso. Com isso, o sistema de informação aplicado em uma empresa pode ser definido como um conjunto de componentes que trabalham juntos para coletar, recuperar, armazenar e distribuir informações com o objetivo de facilitar na organização. Para o desenvolvimento de um SI, existem três conceitos que trabalham juntos para interagir funções do sistema com as necessidades de organização da empresa. São eles: sistema de informação operacional, gerencial e estratégico S.I. Operacionais O sistema de informação operacional dá suporte aos gerentes operacionais (como cadastro, vendas, contas, depósitos, etc.), acompanha atividades e transações da organização e fornece informações de fácil acesso, atualizadas e precisas. Todas essas atividades operacionais geram dados que são coletados, processados, armazenados e distribuídos pelos sistemas de informação. Para o programa a ser desenvolvido, o DiagSist, foi utilizado conceitos de sistema de informação operacional, pois ele gera toda a parte de cadastro da empresa, além do agendamento e criação de relatórios, com função de auxiliar na organização e atualização dos dados.

21 S.I. Gerenciais O sistema de informação gerencial fornece informações para a tomada de decisões, ou seja, são sistemas que emitem relatórios. Oferecem suporte às funções de planejamento, atendendo atividades de monitoração, controle, tomadas de decisões e procedimentos administrativos S.I. Estratégicos O sistema de informação estratégico ajuda a empresa a enfrentar questões e tendências, tanto no ambiente externo como interno a empresa. Além das características dos sistemas por níveis empresariais, eles também atendem diversas áreas funcionais, como vendas, marketing, fabricação, finanças, contabilidade e recursos humanos. Seu principal objetivo é compatibilizar as mudanças do ambiente externo com a capacidade da organização.

22 22 3 METODOLOGIA Essa seção tem por objetivo mostrar toda a metodologia utilizada para o desenvolvimento do programa. Etapas antes, durante e depois do projeto concluído. Primeiramente foi feito um estudo de viabilidade (que segue em apêndice), que tem como objetivo identificar as principais necessidades da empresa, que foram analisadas, sendo possível indicar possíveis soluções para os problemas. O software foi todo desenvolvido na linguagem Java, por ser um ambiente de desenvolvimento que atende todas as necessidades que o programa irá precisar. Além disso, foi a linguagem de programação utilizada na disciplina de Orientação a Objetos durante o curso no IFPR. A parte lógica foi toda desenvolvida no NetBeans, um ambiente de desenvolvimento integrado (IDE) gratuito e de código aberto. Além disso, como podemos ver abaixo, outros diversos conceitos e programas foram utilizados durante o desenvolvimento do trabalho. 3.1 JAVA Java é uma linguagem de programação orientada a objeto, desenvolvida no início dos anos 1990 por uma equipe de programadores chefiada por James Gosling, na empresa Sun Microsystems, afirma HUBBARD (2004, p.20) É uma linguagem de alto nível e com diversas características herdadas de outras linguagens. Além de ser uma linguagem de programação muito simples, é robusta, segura, e bem estruturada. 3.2 NETBEANS O NetBeans foi escolhido por ser uma IDE gratuita que oferece aos desenvolvedores todas as ferramentas necessárias para a criação de softwares empresariais, que é o caso do DiagSist. Ele auxilia programadores a escrever, compilar, debugar e instalar aplicações, o que simplifica o desenvolvimento e aumenta a produtividade, reunindo em uma única ferramenta esse conjunto de funcionalidades.

23 23 Possui ainda um grande conjunto de bibliotecas, módulos e API s (Application Program Interface), além de uma documentação vasta inclusive em português bem organizada. Tais recursos auxiliam o desenvolvedor a escrever seu software de maneira mais rápida. 3.3 BRMODELO O brmodelo é um programa que foi desenvolvido como trabalho de conclusão de pós-graduação e tem como base a metodologia defendida por Carlos A. Heuser, autor do livro Projeto de Banco de Dados, (MARTINS, 2009). Possui uma interface simples e funcional para a criação de Modelos Entidade- Relacionamento (MER), como mostra a Figura 5. Foi escolhido por ser um programa extremamente leve e compacto. FIGURA 5 Interface brmodelo

24 DBDESIGNER O DBDesigner é uma ferramenta muito importante para programadores e/ou profissionais que lidam com banco de dados. Auxilia na criação modelo de banco de dados (no caso, o Modelo Relacional) onde é possível ver falhas de um determinado sistema antes dele ser implementado. O sistema oferecido pelo DBDesigner integra design, desenvolvimento, criação e manutenção de banco de dados de forma visual em um ambiente único. Além disso, o mais interessante é que depois de criadas todas as tabelas, o modelo pode ser convertido para imagem, e o programa gera automaticamente os scripts para SQL. 3.5 FIREBIRD O FireBird é um sistema gerenciador de banco de dados (SGBD) completo que roda tanto em Linux, quanto no Windows. Possui o código aberto e pode ser utilizado em qualquer tipo de aplicação, seja ela comercial ou não. É totalmente gratuito. Não é necessária quase nenhuma configuração, e pode gerenciar banco de dados pequenos, de alguns kbytes, até banco de dados com centenas de gigabytes. (CANTU, 2010). Simples e fácil de usar, foi o SGBD utilizado durante as aulas de Banco de Dados ao longo do curso. 3.6 FLAMEROBIN O FlameRobin é uma ferramenta leve e ágil desenvolvida com código aberto para administração de sistemas gerenciadores de bancos de dados Firebird. Conta com um editor SQL que permite visualização de conteúdos na forma de árvores. Fornece velocidade na execução dos processos, pode verificar todas as linhas e registros que sofreram algum tipo de alteração, bem como pode elaborar e gerenciar objetos como tabelas, colunas, instâncias etc. presentes no banco de dados.

25 25 Foi a ferramenta utilizada durante as aulas de Banco de Dados ao longo do curso. Observe na Figura 6 a interface do FlameRobin e o exemplo da criação de uma tabela. FIGURA 6 - FlameRobin 3.7 ARGOUML O ArgoUML é uma ferramenta livre totalmente desenvolvida em linguagem Java. Muito prático e fácil de usar, auxilia na modelagem UML para criação de diagramas para o sistema. Os diagramas de classes e casos de uso foram criados lá. 3.8 ITEXT O formato PDF (Portable Document Format), é muito utilizado, pois trata-se de uma forma fácil de distribuir documentos, além de ser possível visualizá-los em qualquer plataforma. O itext é uma API gratuita que permite a manipulação e criação de documentos em formato PDF. Foi utilizada para a criação dos relatórios dos dados dos clientes e médicos e consultas e exames cadastrados.

26 O SISTEMA Todos os conceitos foram estudados, e utilizando as ferramentas aqui descritas, foi possível fazer um programa funcional que atendeu as necessidades da clínica. O sistema conta com uma janela principal onde nela, um dos recursos oferecidos é a consulta da agenda a partir da data. O usuário digita a data, tanto para consultas médicas quanto para exames, e solicita o botão Consultar. Ao fazer isso, todas as consultas e/ou exames agendados para aquela data serão mostradas na tela. Um modo simples e rápido de consultar o agendamento. Mas, para que isso seja possível, é necessário que o usuário agende essas consultas e exames no banco de dados do sistema. Há para isso uma opção de agendamento. Para consultas, deve ser solicitado o botão Agendar Consulta. Ao fazer isso, será aberta outra janela (observe Figura 7) indicando o código da consulta, solicitando ao usuário que digite o código do cliente, código do médico que irá realizar a consulta, data, hora e preço. FIGURA 7 Agendar Consulta

27 27 Para exames, deve ser solicitado o botão Agendar Exame. Ao fazer isso, será aberta outra janela (observe Figura 8) indicando o código do exame, solicitando ao usuário que escolha o exame a ser realizado, código do paciente e do médico que irá realizá-lo, data, hora e preço. Em ambas as janelas há outro botão para verificar a disponibilidade da data solicitada. Feito isso, as consultas e exames serão agendadas e os dados salvos no banco de dados do sistema. FIGURA 8 Agendar Exame Caso não haja nenhuma consulta e/ou exames agendados para aquela data, é mostrado automaticamente uma mensagem na tela.

28 28 Ainda na opção do agendamento, os botões para agendar consultas e exames são para clientes já cadastrados no sistema. Caso contrário, há também um botão para cadastrar os clientes, o Cadastrar Cliente. Ao fazer isso, será aberta uma nova janela para realizar o cadastro, solicitando ao usuário o nome, RG, CPF, rua, número, bairro, telefone e data de nascimento do cliente a ser cadastrado, além de já indicar o seu código (observe Figura 9). Feito isso, o cliente já poderá agendar sua consulta e/ou exame na clínica. FIGURA 9 Cadastro de Clientes Os médicos também deverão ser cadastrados. A opção encontrasse no menu na parte de Cadastro. São solicitados os mesmos dados do cliente, além do CRM e da especialidade do médico. Nessa mesma opção do menu, é possível cadastrar também os tipos de exames que a clínica faz. Ao fazer isso, o tipo do exame é mandado automaticamente para a janela de agendar exames.

29 29 Ainda na janela principal, é possível realizar a criação, consulta e alteração de laudos. Ao clicar no botão Criar Laudo, é aberta outra janela solicitando o código do paciente e do médico, data e a descrição. O botão Consultar Laudo serve para consultar o laudo pessoal de um paciente. Na janela, é solicitado o CPF do paciente, que quando digitado, mostra automaticamente na tela seu respectivo laudo (observe Figura 10). Na mesma janela, há o botão Alterar onde é possível alterar o conteúdo do laudo de acordo com a necessidade do cliente e do médico. FIGURA 10 Laudo

30 30 No menu, que se localiza na parte superior da janela principal, é possível realizar outras funcionalidades do sistema, além do cadastro de médicos e tipos de exames, já citados aqui, como podemos ver abaixo: Relatórios: é possível criar relatórios no formato PDF dos dados dos clientes e médicos cadastrados e consultas e exames agendados. Busca: busca dos dados pessoais dos clientes e médicos cadastrados através do CPF. Edição de Dados: edição dos dados pessoais dos clientes e médicos cadastrados. Com isso, todos os objetivos propostos foram solucionados, oferecendo mais organização e eficiência para a administração da Clínica Médica DiagSom, garantindo assim o sucesso do software.

31 31 4 CONCLUSÃO Com o grande avanço da tecnologia no mundo atual, a informática torna-se cada vez mais indispensável no dia-a-dia das pessoas e empresas. Com isso, a informatização dos dados é de extrema importância para que uma empresa atenda as exigências de um mercado de trabalho casa vez mais competitivo. Todos os conceitos estudados ao longo do curso foram muito importantes para que fosse possível desenvolver um software eficiente e de qualidade que atendesse as necessidades da Clínica Médica DiagSom, que se localiza na região central da cidade de Paranaguá. O projeto desenvolvido, DiagSist, tinha como objetivo informatizar os dados para auxiliar na administração da clínica DiagSom. As necessidades da clínica já citados como objetivos desse trabalho foram atendidos, melhorando assim sua administração e atendimento, além da relação com o cliente que, uma vez que é bem recebido, é quase certa a sua fidelidade com a empresa. Com tudo, concluímos que o desenvolvimento desse trabalho além de contribuir para que uma empresa esteja mais apta ao mercado trabalho, e a receber seus clientes com mais conforto e qualidade, foi de extrema importância para expandir os conhecimentos adquiridos na sala de aula.

32 32 REFERÊNCIAS HUBBARD, J. Programação com Java. Porto Alegre: Artmad, FOWLER, M. UML Essencial. Porto Alegre: Bookman, REZENDE, D. Engenharia de Software e Sistemas de Informação. Rio de Janeiro: Brasport, SILVA, W. NetBeans 4.1 Primeiros Passos. Disponível em: < Acesso em: 26 abr SILVEIRA, I. F. Java, das torradeiras à internet Disponível em: < >. Acesso em: 25 abr BOOCH, G.; RUMBAUGH, J.; JACOBSON, I. UML Guia do Usuário. Rio de Janeiro: Campus, MARTINS, E. brmodelo Disponível em: < Acesso: 10 abr CANTU, C. Conheça o FireBird Disponível em: < Acesso em: 10 abr XAVIER, A. FlameRobin Disponível em: < Acesso em: 08 abr FALBO, R. Engenharia de Software. Notas de Aula Disponível em: < Acesso em: 07 abr PRASS, F. Engenharia de Software. Aula 02 Ciclo de Vida. Disponível em: < Acesso em: 07 abr MACORATTI, J. UML Conceitos Básicos II. Disponível em: < Acesso em: 05 abr SAADE, J. Programando em C++. São Paulo: Novatec, 2003.

33 33 APÊNDICE A Modelo Entidade-Relacionamento

34 B Modelo Relacional 34

35 C Diagrama de Casos de Uso 35

36 D Diagrama de Classes 36

37 37

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