OXIGENOTERAPIA. 13º CONGRESSO NACIONAL DE PEDIATRIA Tróia O recém-nascido: novas atitudes
|
|
- Lorena Sacramento Barros
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 13º CONGRESSO NACIONAL DE PEDIATRIA Tróia 2012 O recém-nascido: novas atitudes OXIGENOTERAPIA Gustavo Rocha, Serviço de Neonatologia, Hospital de São João
2 HISTÓRIA 1771 Carl W. Scheele descobre o elemento oxigénio, mas sem reconhecimento imediato 1774 Joseph Priestley descobre, independentemente, o elemento oxigénio 1774 Lavoisier dá o nome oxigénio (oxi=ácido, génio=gerar) após observar que muitos ácidos continham oxigénio > 1774 usado em Medicina Hünefeld descobre a proteína hemoglobina que transporta oxigénio 1928 Flagg usa O2 na reanimação neonatal Leland Clark descobre medição PO Max Perutz descobre a estrutura molecular da hemoglobina; 1962 prémio Nobel da química 1980 aplicação da monitorização SpO2 à prática clínica
3 IMPORTÂNCIA DO O2 Metabolismo aeróbio processo eficiente de obtenção de energia, 20 vezes mais que o metabolismo anaeróbio Fosforilação oxidativa suficiente ATP Os neurónios são incapazes de acumular energia e sobrevivem alguns minutos em condições de hipóxia
4 FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA
5 Problemática da oxigenoterapia 1) O O2 é tóxico e a hiperoxémia é iatrogénica 2) Sabemos pouco sobre oxigenação, sobretudo no prétermo 3) Queremos evitar a hipóxia, mas o que considerar normoxia? 4) Fornecemos O2 sem saber a dose ou níveis séricos a RN que provavelmente não precisam 5) esquecemo-nos dos efeitos deletérios do O2 em vários orgãos, sobretudo no pré-termo imaturo (retina, pulmão, SNC, )
6 Factores envolvidos na oxigenação Ar inspirado (FiO2) (PO2 ar ambiente ± 158 mmhg) Pulmões (trocas gasosas) Concentração de hemoglobina sérica PaO2 e saturação da hemoglobina em O2 Débito cardíaco (FC, fracção ejecção) Demanda metabólica Entrega de O2 às células (reatividade vascular, distância entre capilar e célula) Suficiente oxigenação celular com PO2= 4-15 mmhg Consumo O2 (VO2), repouso = 5-8 ml/kg/min
7 Factores envolvidos na oxigenação Hemoglobina (Hb) transporta 98% do oxigénio no sangue 1 g Hb transporta 1,34 cc de O2 Concentração de O2 arterial= (1,34xHbxSaO2) + (0,003xPaO2) A Hb é o principal determinante da oxigenação Mesmo com PaO2 elevada, se a saturação da Hb é baixa (< 80-85%) ou a concentração sérica de Hb é baixa, então a oxigenação é baixa. A oxigenação baixa implica aumento do débito cardíaco.
8 Factores envolvidos na oxigenação Curva de dissociação da Hb
9 Factores envolvidos na oxigenação Curva de dissociação da Hb Quando PaO2 é baixo, a Hb capta pouco O2, deixando-o livre para os tecidos Quando a PaO2 é alta (> mmhg) a saturação da Hb é alta, tornando-se difícil correlacionar com a PaO2, i.e., quando sat > 95-96% a PaO2 pode ser 55 mmhg ou 150 mmhg
10 Factores envolvidos na oxigenação A Hb F tem maior afinidade para oxigénio que a hemoglobina A do adulto, daí que no RN a curva de dissociação está mais deslocada para a esquerda e uma PaO2 de 50 mmhg e uma sat 88-92% são suficientes, enquanto na criança e adulto a saturação normal é > 95-96%
11 Factores envolvidos na oxigenação No feto de 6 meses de gestação ou extremo pré-termo HbF = 90% da Hb total No termo da gestação Hb F = 70% Hb F diminui até aos 6 meses de idade A quantidade de HbF diminui com as transfusões de eritrócitos de adulto.
12 Factores envolvidos na oxigenação Em RN a receber oxigenoterapia quando SpO2 = 85 93% a normoxia é mais frequente que quando SpO2 > 93% e raramente ocorre hipoxia. Castillo A, ESPR 2006:65.
13 Factores envolvidos na oxigenação PO2 capilar e venoso (PcO2 e PvO2) não são fiáveis na avaliação de hiperóxia Um valor de 40 mmhg, pode corresponder a uma PaO2 de 50 ou de mmhg A monitorização da SpO2 deve ser contínua usando um monitor fiável associada a avaliação intermitente da PaO2
14 Factores envolvidos na oxigenação Se há elevada resistência vascular e baixa perfusão, mesmo com boas saturação da Hb e PaO2, há hipóxia tecidular
15 Monitores de saturação de O2
16 Monitores de saturação de O2 SpO2 5º sinal vital Grande evolução nos últimos 10 anos e ainda em curso Os aparelhos são diferentes, com tempo de resposta diferente, acuidade diferente, e alguns são mais afectados por movimento, saturação venosa,etc Sola et al, An Pediatr 2005; 62:
17 Monitores de saturação de O2 Tempo de leitura (em segundos) da SpO2 na reanimação neonatal é importante e varia significativamente de monitor para monitor Massimo Radical Set 21,7 ± 7 segundos Nellcor N395 67,3 ± 13 segundos Ohmeda Biox 74,2 ± 12 segundos, (p < 0,01) Baquero, et al. E-PAS Annual meetings 2007, electronic
18 Monitores de saturação de O2 Um estudo em 366 PT < 1250g com ROP O risco de desenvolver ROP severa com necessidade de laser diminuiu significativamente com a tecnologia utilizada (p=0,02) Baquero, et al. E-PAS Annual meetings 2007, electronic
19 Monitores de saturação de O2 Os monitores de SpO2 detectam hipóxia, mas não hiperóxia Quando sat > 95-96%, a PaO2 não é previsível Atenção à colocação dos limites dos alarmes no RN sob oxigenoterapia
20 Blender
21 Hiperóxia / stress oxidativo Envelhecimento Lesão do DNA e risco de neoplasias ROP retinopatia da prematuridade DBP displasia broncopulmonar Tempo de internamento na UCIN Risco de infecção Lesão SNC
22 Stress oxidativo O O2 tem 2 electrões à superfície - molécula estável A redução de 1 electrão molécula altamente reactiva, gerando radicais livres de oxigénio como:» Anião superóxido (O2 -)» Radical hidroxil (OH.)» Peróxido de hidrogénio (H2O2)» Na presença do óxido nítrico dão origem a radicais reactivos de nitrogénio como peroxinitrito (ONOO-) Estes radicais reagem com qualquer estrutura celular alterando a sua estrutura e função: membranas celulares; proteínas estruturais; enzimas; DNA;
23 Stress oxidativo Em condições fisiológicas, há produção de radicais livres em pequena quantidade Estes radicais livres de O2 têm funções reguladoras em vários processos celulares Quando produzidos em excesso tornamse nocivos
24 Defesa anti-oxidante Sistemas enzimáticos e não enzimáticos, pouco desenvolvidos no RN pré-termo, que reduzem e estabilizam os radicais livres Ex: família superóxido dismutase catalase glutatião peroxidase glicose-6-p-desidrogenase transferrina ceruloplasmina ácido úrico bilirrubina vitaminas (A, C, )
25 Envelhecimento e neoplasias A célula necessita de um estado redox estável a 250 mev, para adequada diferenciação e divisão O stress oxidativo, alterando este estado predispõe a célula ao envelhecimento e risco de neoplasias por alteração do DNA Yau-Huei Wei. Exp Biol Med 2002; 227: Marrett LJ. Carcinogenesis 2000; 21: Brozmanova J. Minireview Neoplasma 2001; 48: Slupphaug G. Mutat Res 2003; 531:
26 Envelhecimento e neoplasias Risco aumentado de leucemia na infância com reanimação com FiO2 = 1,0 Naumburg E. Acta Paediatr 2002; 91: Risco aumentado de neoplasias em crianças que usaram O2 no período neonatal Spector LG. J Pediatr 2005; 147: % das neoplasias associação a uso de O2 neonatal Paneth N. J Pediatr 2005; 147: 27-31
27 Retinopatia da prematuridade (ROP) 1951 Kate Campbell ROP resultava do efeito tóxico do O2 usado indiscriminadamente A prevalência da ROP diminuiu após medidas de controlo no uso de O2, ate Esta diminuição associou-se aumento da mortalidade e de paralisia cerebral
28 Retinopatia da prematuridade (ROP) O nascimento pré-termo interrompe a normal vascularização da retina: Fase 1: paragem na vascularização por défice de IGF-I placentário e VEGF pelo ambiente hiperóxico pós-natal; nesta fase a oxigenoterapia pode ser deletéria Fase 2: hipervascularização anómala, secundária a aumento de VEGF após hipóxia provocada pela hipovascularização; nesta fase a oxigenoterapia controlada pode ser benéfica
29 Retinopatia da prematuridade (ROP) Sat 88% - 98% vs 70% - 90% < incidência de ROP no grupo 70%-90% Tin W. Arch Dis Child, Neonatal Ed 2001; 84: F Actualmente: Sat 85%-93%, evitar hipo e hiperóxia, bem como flutuações das saturações,
30 Displasia broncopulmonar (BPD) A DBP é multifactorial Excesso de O2 é um factor de risco A hiperóxia inibe a alveolarização através de vários mecanismos Chang LYL. Am J Crit Care Med 2003; 167: Alejandre-Alcázar MA. Am J Physiol Lung Cell Mol Physiol 2007; 292: L537-L549 Maniscalco WM. Pediatr Res 2005; 58: Evitar hiperóxia no pré-termo < 1250 g associou-se a diminuição de DBP de 51% para 35% (FiO % vs %) Sola A. An Pediatr 2005; 62: Deulofeut R. J Perinatology 2006; 26: 700-5
31 Tempo de internamento na UCIN Manter SpO2 85%-93% vs 92%-100% no PT < 1250g associou-se a redução do tempo de internamento de 85,9±40 para 76,5±37,7 dias (p=0,01) Deulofeut R. J Perinatology 2006; 26: 700-5
32 Risco de infeção Evitando a hiperóxia verificou-se redução de sépsis tardia no PT < 1000g de 48,8% para 28,2% (p<0,0001) Deulofeut R. E-PAS 2006; 59: 148
33 Lesão do SNC Vários estudos no animal demonstraram o potencial efeito neurotóxico do stress oxidativo no cérebro em desenvolvimento. No PT < 1250g o outcome neurológico aos 18 meses é melhor quando se evitam SpO2 > 94% no período neonatal: Bayley 89,2 ± 18,5 vs 80,2 ± 18,3 (p=0,02) Deulofeut R. J Perinatol 2006; 26: 700-5
34 Transição fetal-neonatal Ambiente hipóxico intra-uterino com PaO2 = mmhg SpO2= 58%±10% Após o nascimento o RN de termo atinge SpO2 de 85% pelos 5 minutos de vida e o RNPT, nomeadamente o EBP, só pelos minutos de vida Vento M. Clin Perinatol 2012; 39:
35 Saturações após o nascimento Percentis 3,10,25, 50, 75,90, 97 RN de 25 a 37 semanas RN > 37 semanas RN 32 a 36 semanas RN < 32 semanas Dawson J A et al. Pediatrics 2010;125:e1340-e1347
36 Third, 10th, 25th, 50th, 75th, 90th, and 97th Spo2 percentiles for all infants with no medical intervention after birth. Dawson J A et al. Pediatrics 2010;125:e1340-e by American Academy of Pediatrics
37 Third, 10th, 25th, 50th, 75th, 90th, and 97th Spo2 percentiles for term infants at 37 weeks of gestation with no medical intervention after birth. Dawson J A et al. Pediatrics 2010;125:e1340-e by American Academy of Pediatrics
38 Third, 10th, 25th, 50th, 75th, 90th, and 97th Spo2 percentiles for preterm infants at 32 to 36 weeks of gestation with no medical intervention after birth. Dawson J A et al. Pediatrics 2010;125:e1340-e by American Academy of Pediatrics
39 Third, 10th, 25th, 50th, 75th, 90th, and 97th Spo2 percentiles for preterm infants at <32 weeks of gestation with no medical intervention after birth. Dawson J A et al. Pediatrics 2010;125:e1340-e by American Academy of Pediatrics
40 Oxigénio na reanimação Em 2010 o International Liaison Committee on Resuscitation recomendou o uso de reanimação com FiO2 = 21%, no RN deprimido, associado a monitorização de SpO2 (oximetria de pulso) e adequar o FiO2 à SpO2 de modo a evitar quer hiperóxia quer hipóxia Perlman JM. Circulation 2010; 122: S516-38
41 Oxigénio na reanimação No RNPT devido à imaturidade pulmonar e da caixa torácica a reanimação com pressão positiva (4-8 cmh2o) é o ponto principal da reanimação Mesmo no EBP, um FiO2 21%-30% são suficientes, adequando o FiO2 (Blender) à SpO2 pré-ductal e mantendo FC adequada Vento M. Clin Perinatol 2012; 39:
42 Oxigénio na reanimação Manter SpO2 percentil Se necessário FiO2 10% da cada vez, cada 30 segundos Evitar SpO2 > percentil 90 Esta abordagem não foi, ainda, avaliada num RCT
43 Oxigénio na reanimação A American Heart Association definiu os seguintes objectivos em 2010: 1 minuto SpO2 = 60-65% 2 minutos SpO2 = 65-70% 3 minutos SpO2 = 70-75% 4 minutos SpO2 = 75-80% 5 minutos SpO2 = 80-85% 10 minutos SpO2 = 85-90% Perlman JM. Circulation 2010; 122: S516-38
44 Oxigénio na UCIN O EBP é particularmente sensível quer a hipóxia quer a hiperóxia Hipóxia lesão substância branca Hiperóxia ROP, DBP, LPV Unidades que usam SpO % têm < ROP e DBP que unidades que usam > 95%
45 Oxigénio na UCIN BOOST Trial (Benefits of Oxygen Saturation Targeting) 358 PT < 30 semanas IG, 91-94% vs 95-98% SpO % - maior uso de O2, DBP, alta para domicílio com O2 e sem melhoria do neurodesenvolvimento e crescimento somático aos 12 meses Askie LM. NEJM 2003; 349:
46 Oxigénio na UCIN STOP-ROP Trial (Supplemental Therapeutic Oxygen for Pre-threshold ROP) 649 PT com ROP 1 e 2 (Pre-threshold ROP) SpO % vs 96-99%, 2 semanas Não se verificou diferença significativa na evolução da ROP. O grupo com SpO % apresentou maiores uso de O2, pneumonia, DBP e tempo de internamento The Stop-Rop Multicenter Study Group. Pediatrics 2000; 105:
47 Oxigénio na UCIN SUPPORT-Trial (Surfactant Positive Airway Pressure and Pulse Oximetry Randomized Trial) 1316 PT < 27 sem IG, SpO % vs 91-95% < risco de ROP nos sobreviventes, no grupo 85-89% (8,6% vs 17,9%, p<0.01), mas maior mortalidade (19,9% vs 16,2%, p<0.04) Este estudo levantou questões relacionadas com a manutenção de SpO2 mais baixas, uma vez que se associaram a maior mortalidade Carlo WA. NEJM 2010; 362:
48 BOOST II Trial Oxigénio na UCIN 2315 PT, 85-89% vs 91-95% O grupo com sat 85-89% apresentou maior mortalidade e o estudo foi interrompido Stenson B. NEJM 2011; 364:
49 Oxigénio na UCIN Estudos recentes sugerem 2 períodos: PT < 32 semanas IG SpO2 = 85-95% PT > 32 semanas IG SpO2 = 98-99% Esta prática ainda não está estabelecida Saugstad OD. Neonatology 2011; 100:1-8
50 Oxigénio na UCIN
51 Oxigénio na UCIN No futuro uso de biomarcadores do metabolismo aeróbio, para avaliar as necessidades celulares de O2 Ex: ácido lático Glicina Alanina Metabolitos do ciclo de Krebs insuline like growth factor VEGF.
52 Oxigénio na UCIN Actualmente não é conhecido o valor ideal de SpO2, ou limites de SpO2, para a demanda metabólica de RN com diferentes idades gestacionais e diferentes idades pós-natais. Actualmente parece aceitável manter uma SpO2 88% 93%, no RN sob oxigenoterapia
53 Oxigénio na UCIN Displasia broncopulmonar a hipoxémia é causa de vasoconstrição e hipertensão pulmonar nestes doentes manter SpO2 93% - 95% Vento M. Clin Perinatol 2012; 39:
54 Resumo O controlo da oxigenoterapia começa na sala de partos O2 só se realmente necessário baseado na oximetria de pulso e não apenas porque o RN tem por ex gemido ou taquipneia Medir a concentração Blender FiO2 Usar oxímetros de pulso de última geração Evitar O2 da parede: é frio, seco e a 100% Evitar SpO2 > 94%-95% O oxímetro de pulso não detecta hiperóxia Evitar hipóxia Usar sempre alarmes bem definidos Treinar o staff para aumentar a aderência a manter saturações desejadas
55 Obrigado pela vossa atenção
Monitorização/ Dispositivos de Oferta/Benefícios e Malefícios Oxigenoterapia. Mariana C. Buranello Fisioterapeuta Nayara C. Gomes - Enfermeira
Monitorização/ Dispositivos de Oferta/Benefícios e Malefícios Oxigenoterapia Mariana C. Buranello Fisioterapeuta Nayara C. Gomes - Enfermeira Monitorização Oximetria de pulso É a medida da saturação da
Leia maisDo nascimento até 28 dias de vida.
Do nascimento até 28 dias de vida. CONDIÇÕES MATERNAS Idade : Menor de 16 anos, maior de 40. Fatores Sociais: Pobreza,Tabagismo, Abuso de drogas, Alcoolismo. Má nutrição História Clínica: Diabetes materna,
Leia maisAtenção à saúde do Recém-nascido de Risco Superando pontos críticos. Módulo 2: OXIGÊNIO
Atenção à saúde do Recém-nascido de Risco Superando pontos críticos Módulo 2: OXIGÊNIO Que danos podem ser causados por falta de oxigênio? E pelo excesso de oxigênio? Quais maneiras de se fornecer oxigênio
Leia maisConsiderações Gerais
Oxigenoterapia e sua relação com os atendimentos de fisioterapeutas cardiorrespiratórios Prof. Ms. Erikson Custódio Alcântara eriksonalcantara@hotmail.com Considerações Gerais O oxigênio é um velho conhecido
Leia maisCurso Nutrição do Recém-Nascido Pré-Termo. Elsa Paulino Hospital dos Lusíadas
Curso Nutrição do Recém-Nascido Pré-Termo Elsa Paulino Hospital dos Lusíadas Leite de mãe CMV positivo Como atuar 1. Aspectos gerais 2. Excreção no leite 3. Infecciosidade 4. Infecção sintomática 5. Processos
Leia maisO impacto da extrema prematuridade na vigilância europeia da paralisia cerebral
O impacto da extrema prematuridade na vigilância europeia da paralisia cerebral Daniel Virella UCIN, Hospital Dona Estefânia, CHLC, EPE Programa de Vigilância Nacional da Paralisia Cerebral Surveillance
Leia maisGASOMETRIA ARTERIAL GASOMETRIA. Indicações 11/09/2015. Gasometria Arterial
GASOMETRIA ARTERIAL Processo pelo qual é feita a medição das pressões parciais dos gases sangüíneos, a partir do qual é possível o cálculo do PH sangüíneo, o que reflete o equilíbrio Ácido-Básico 2 GASOMETRIA
Leia maisGean Carlo da Rocha. Declaração de conflito de interesse
Gean Carlo da Rocha Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico
Leia maisSEGREDOS DO MUNDO DA QUÍMICA: OS MISTERIOSOS RADICAIS LIVRES
Universidade de Évora Departamento de Química Vânia Pais Aluna do Curso de Mestrado em Química Aplicada SEGREDOS DO MUNDO DA QUÍMICA: OS MISTERIOSOS RADICAIS LIVRES Com o passar dos anos, o aumento da
Leia maisAdaptações Cardiovasculares da Gestante ao Exercício
Desde as décadas de 60 e 70 o exercício promove Aumento do volume sanguíneo Aumento do volume cardíaco e suas câmaras Aumento do volume sistólico Aumento do débito cardíaco que pode ser alcançado Aumento
Leia maisRogério Blasbalg Tessler. Declaração de conflito de interesse
Rogério Blasbalg Tessler Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico
Leia maisA pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da
2 A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da inflamação, o que dificulta a realização das trocas gasosas.
Leia maisOXIGENOTERAPIA domiciliar de longo prazo. Cristina G. Alvim Profa. Associada Dpto Pediatria UFMG
OXIGENOTERAPIA domiciliar de longo prazo Cristina G. Alvim Profa. Associada Dpto Pediatria UFMG JPED, 2013 THORAX, 2009 Benefícios Capacidadecognitiva Sono PrevineHP Reduz hematócrito Exercício Risco de
Leia maisELABORADORES. Maíza Sandra Ribeiro Macedo Coordenação Geral. Robson Batista Coordenação Administrativa
ELABORADORES Maíza Sandra Ribeiro Macedo Coordenação Geral Robson Batista Coordenação Administrativa Fabrícia Passos Pinto Coordenação de Enfermagem José Luiz Oliveira Araújo Júnior Coordenador Médico
Leia maisCONDUTAS: EDEMA AGUDO DE PULMÃO
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Programa de Educação Tutorial PET Medicina CONDUTAS: EDEMA AGUDO DE PULMÃO Paulo Marcelo Pontes Gomes de Matos OBJETIVOS Conhecer o que é Edema Agudo
Leia maisCongresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança
Congresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança Projecto Mexa-se em Bragança Organização: Pedro Miguel Queirós Pimenta Magalhães E-mail: mexaseembraganca@ipb.pt Web: http://www.mexaseembraganca.ipb.pt
Leia maisProfa. Dra. Silvia P. S. Kitadai Área Técnica da Saúde Ocular CODEPPS - SMS. Retinopatia da Prematuridade 2006
Profa. Dra. Silvia P. S. Kitadai Área Técnica da Saúde Ocular CODEPPS - SMS Retinopatia da Prematuridade 2006 BULBO OCULAR Retinopatia da Prematuridade Doença vaso proliferativa multifatorial Uma das
Leia maisASSISTÊNCIA AO NEONATO EM ESTADO GRAVE. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREN/SP 42883
ASSISTÊNCIA AO NEONATO EM ESTADO GRAVE Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREN/SP 42883 Classificação do Recém-Nascido n n n Pré-Termo São todas as crianças nascidas vivas, antes da 38ª semana, ou seja
Leia maisHipert r en e são ã A rteri r a i l
Hipertensão Arterial O que é a Pressão Arterial? Coração Bombeia sangue Orgãos do corpo O sangue é levado pelas artérias Fornece oxigénio e nutrientes Quando o sangue é bombeado gera uma pressão nas paredes
Leia maisAvaliação funcional do doente respiratório crónico. Testes de Exercício.
Avaliação funcional do doente respiratório crónico. Testes de Exercício. XX Congresso Português de Pneumologia Hermínia Brites Dias Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa Avaliação funcional
Leia maisA hipertensão arterial é comum?
Introdução A hipertensão arterial é comum? Se tem mais de 30 anos e não se lembra da última vez em que verificou a sua tensão arterial, pode pertencer aos dois milhões de pessoas neste país com hipertensão
Leia maisPrematuridade e actuação na sala de partos. Joana Saldanha 21 Outubro de 2009
Prematuridade e actuação na sala de partos Joana Saldanha 21 Outubro de 2009 Classificações do RN Baseadas na IG: termo- entre as 37 e as 42 semanas IG prétermo menos de 37semanas pós termo- mais de 42
Leia maisMÉTODO ADAPTATIVO. Nos métodos adaptativos, no entanto, juntamente com o exercício, associa-se um outro fator: a diminuição de oxigênio.
MÉTODO ADAPTATIVO Em todos os métodos anteriores buscava-se a adaptação do organismo (supercompensação) através de uma estimulação por meio do stress físico. Nos métodos adaptativos, no entanto, juntamente
Leia maisMédicos da idoneidade e da capacidade formativa para ministrar o Ciclo de Estudos Especiais de Neonatologia.
Regulamento do Colégio de Subespecialidade de Neonatologia da Ordem dos Médicos para reconhecimento de Idoneidade e Capacidade Formativa para ministrar o Ciclo de Estudos Especiais de Neonatologia - Versão
Leia maisProtocolo de Manuseio Mínimo Revisão: 27 / 08 / 2014
UNIDADE DE ADMINISTRAÇÃO UTI Neonatal - HMIB Protocolo de Manuseio Mínimo Revisão: 27 / 08 / 2014 Elaboração Ludmylla Beleza 1 Ana Clara Costa Chagas 2 1 Enfermeira, preceptora do Programa de Residência
Leia maisMario Julio Franco. Declaração de conflito de interesse
Mario Julio Franco Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico
Leia maisazul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV)
Doenças Cardiovasculares (DCV) O que são as Doenças Cardiovasculares? De um modo geral, são o conjunto de doenças que afetam o aparelho cardiovascular, designadamente o coração e os vasos sanguíneos. Quais
Leia maisDiagnóstico precoce de cardiopatia congênita crítica: oximetria de pulso como ferramenta de triagem neonatal
Diagnóstico precoce de cardiopatia congênita crítica: oximetria de pulso como ferramenta de triagem neonatal Departamentos de Cardiologia e Neonatologia da SBP Elaborado em 7/11/2011 Introdução: Cerca
Leia maisHemoglobinopatias. Dra. Débora Silva Carmo
Hemoglobinopatias Dra. Débora Silva Carmo Hemoglobinopatias O que é hemoglobina É a proteína do sangue responsável em carregar o oxigênio para os tecidos Qual é a hemoglobina normal? FA recém-nascido AA
Leia maisSistema tampão. Um sistema tampão é constituído por um ácido fraco e sua base conjugada HA A - + H +
Sistema tampão Um sistema tampão é constituído por um ácido fraco e sua base conjugada HA A - + H + Quando se adiciona um ácido forte na solução de ácido fraco HX X - + H + HA A - H + X - H + H + HA A
Leia maisUFABC Bacharelado em Ciência & Tecnologia
UFABC Bacharelado em Ciência & Tecnologia Transformações Bioquímicas (BC0308) Prof Luciano Puzer http://professor.ufabc.edu.br/~luciano.puzer/ Propriedades e funções de proteínas: Mioglobina / Hemoglobina
Leia maisA Criança com Insuficiência Respiratória. Dr. José Luiz Cardoso
Dr. José Luiz Cardoso CARACTERÍSTICAS DA CRIANÇA A CRIANÇA NÃO É UM ADULTO EM MINIATURA O nariz é responsável por 50 % da resistência das vias aéreas Obstrução nasal conduz a insuficiência respiratória
Leia maisRetinopatia Diabética
Retinopatia Diabética A diabetes mellitus é uma desordem metabólica crónica caracterizada pelo excesso de níveis de glicose no sangue. A causa da hiper glicemia (concentração de glicose igual ou superior
Leia maisTRANSPORTE DE GASES NO SANGUE. Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Setor de Ciências Biológicas
TRANSPORTE DE GASES NO SANGUE Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Setor de Ciências Biológicas ANATOMIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO ESTRUTURA DAS VIAS AÉREAS ESQUERDO WEST 2002 VASOS ALVEOLARES
Leia maisPARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA EM RECÉM-NASCIDO
Protocolo: Nº 46 Elaborado por: Wilhma Castro Ubiratam Lopes Manoel Emiliano Última revisão: 03//2011 Revisores: Manoel Emiliano Ubiratam Lopes Wilhma Alves Samantha Vieira Eduardo Gonçalves PARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA
Leia maisInsuficiência respiratória aguda. Prof. Claudia Witzel
Insuficiência respiratória aguda O que é!!!!! IR aguda Incapacidade do sistema respiratório de desempenhar suas duas principais funções: - Captação de oxigênio para o sangue arterial - Remoção de gás carbônico
Leia maisO PAPEL DA ENFERMAGEM NA REABILITAÇÃO CARDIACA RAQUEL BOLAS
O PAPEL DA ENFERMAGEM NA REABILITAÇÃO CARDIACA RAQUEL BOLAS Ericeira, 11 de Fevereiro 2011 DEFINIÇÃO De acordo com a OMS (2003), a Reabilitação Cardíaca é um conjunto De acordo com a OMS (2003), a Reabilitação
Leia maisINTERATIVIDADE FINAL EDUCAÇÃO FÍSICA CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA AULA. Conteúdo: Sistema cardiovascular no exercício físico
Conteúdo: Sistema cardiovascular no exercício físico Habilidades: Entender o sistema cardiovascular com a prática de atividades físicas. REVISÃO A Importância do sistema Muscular e a relação do mesmo com
Leia maisAbordagem do Choque. Disciplina de Terapia Intensiva Ricardo Coelho Reis
Abordagem do Choque Disciplina de Terapia Intensiva Ricardo Coelho Reis CONCEITO Hipóxia tecidual secundária ao desequilíbrio na relação entre oferta e consumo de oxigênio OU a incapacidade celular na
Leia maisAnatomia e Fisiologia Humana
Componentes Vias Respiratórias A) Cavidades ou Fossas Nasais; B) Boca; C) Faringe; D) Laringe; E) Traqueia; F) Brônquios; G) Bronquíolos; H) Pulmões Cavidades ou Fossas Nasais; São duas cavidades paralelas
Leia maisPigmentos respiratórios: capacidade de se ligar reversivelmente ao oxigênio, aumentando muito a capacidade carreadora do sangue
PIGMENTOS RESPIRATÓRIOS RESPIRAÇÃO AULA 5 Pigmentos respiratórios: capacidade de se ligar reversivelmente ao oxigênio, aumentando muito a capacidade carreadora do sangue Ex: hemoglobina Mamíferos apresentam
Leia maisUSO INTRATRAQUEAL OU INTRABRONQUIAL EM AMBIENTE HOSPITALAR
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Curosurf alfaporactanto (fração fosfolipídica de pulmão porcino) Surfactante de origem porcina. APRESENTAÇÕES Suspensão estéril disponibilizada em frasco-ampola de dose unitária.
Leia maishipertensão arterial
hipertensão arterial Quem tem mais risco de ficar hipertenso? Quais são as consequências da Hipertensão Arterial? quem tem familiares Se a HTA» hipertensos não for controlada, causa lesões em diferentes
Leia maisComo interpretar a Gasometria de Sangue Arterial
Como interpretar a Gasometria de Sangue Arterial Sequência de interpretação e estratificação de risco 08/01/2013 Daniela Carvalho Objectivos da Tertúlia Sequência de interpretação da GSA - Método dos 3
Leia maisPROBLEMAS RESPIRATÓRIOS DO BEBÉ PREMATURO
PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS DO BEBÉ PREMATURO O bebé prematuro, em geral com peso inferior a 2.500 gramas, está mais propenso a problemas de saúde tendo em conta que a gravidez encurtada não permitiu o desenvolvimento
Leia maisestimação tem diabetes?
Será que o seu animal de estimação tem diabetes? Informação acerca dos sinais mais comuns e dos factores de risco. O que é a diabetes? Diabetes mellitus, o termo médico para a diabetes, é uma doença causada
Leia maisFISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA Respiração A função da respiração é essencial à vida e pode ser definida, de um modo simplificado, como a troca de gases (O 2 e CO 2 ) entre as células do organismo e a atmosfera.
Leia maisEfeitos do exercício cio na fisiologia cardiovascular. Helena Santa-Clara
Efeitos do exercício cio na fisiologia cardiovascular Helena Santa-Clara Conteúdos Adaptações agudas e crónicas ao exercício Frequência cardíaca Volume sistólico e fracção de ejecção Débito cardíaco Pressão
Leia maisINTERPRETAÇÃO DE EXAMES LABORATORIAIS
INTERPRETAÇÃO DE EXAMES LABORATORIAIS CINÉTICA DO FERRO Danni Wanderson Introdução A importância do ferro em nosso organismo está ligado desde as funções imune, até as inúmeras funções fisiológicas, como
Leia maisTRANSPORTE INTER-HOSPITALAR PEDIÁTRICO DA REGIÃO NORTE NORMAS DE ACTIVAÇÃO E CRITÉRIOS DE TRANSPORTE
TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR PEDIÁTRICO DA REGIÃO NORTE NORMAS DE ACTIVAÇÃO E CRITÉRIOS DE TRANSPORTE O sistema de Transporte Inter-hospitalar Pediátrico (TIP) foi formalmente criado por protocolo entre
Leia maisO QUE É? A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA
O QUE É? A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA O QUE É A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA? A Leucemia Mieloblástica Aguda (LMA) é o segundo tipo de leucemia mais frequente na criança.
Leia maisVitamina D: é preciso dosar e repor no pré-natal? Angélica Amorim Amato 2013
Vitamina D: é preciso dosar e repor no pré-natal? Angélica Amorim Amato 2013 É preciso dosar e repor vitamina D no pré-natal? A dosagem de vitamina D pelos métodos mais amplamente disponíveis é confiável?
Leia mais- Miocardiopatias. - Arritmias. - Hipervolemia. Não cardiogênicas. - Endotoxemia; - Infecção Pulmonar; - Broncoaspiração; - Anafilaxia; - Etc..
AULA 13: EAP (EDEMA AGUDO DE PULMÃO) 1- INTRODUÇÃO O edema agudo de pulmão é uma grave situação clinica, de muito sofrimento, com sensação de morte iminente e que exige atendimento médico urgente. 2- CONCEITO
Leia maisSistema Respiratório Introdução
Introdução Nesse caso, o termo respiração é empregado incluindo as trocas gasosas através do corpo e as trocas gasosas nas células dos diferentes tecidos. As trocas gasosas são realizadas através da superfície
Leia maisVITAMINA K2. Saúde Óssea e Cardiovascular
Informações Técnicas VITAMINA K2 Saúde Óssea e Cardiovascular FÓRMULA MOLECULAR: C 46H 64O 2 PESO MOLECULAR: 648,99 CAS NUMBER: 2124-57-4 INTRODUÇÃO A vitamina K ocorre naturalmente em 2 formas principais:
Leia maisTROCA E TRANSPORTE DE GASES
TROCA E TRANSPORTE DE GASES Difusão dos gases através da membrana respiratória Unidade Respiratória Cada alvéolo: 0,2 mm Parede Unidade respiratória: delgada Capilares Membrana Respiratória ou Membrana
Leia maisCOMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA
COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA A prova de Biologia da UFPR apresentou uma boa distribuição de conteúdos ao longo das nove questões. O grau de dificuldade variou entre questões médias e fáceis, o que está
Leia maisO QUE É? O HEPATOBLASTOMA
O QUE É? O HEPATOBLASTOMA Fígado O HEPATOBLASTOMA O QUE SIGNIFICA ESTADIO? O QUE É O HEPATOBLASTOMA? O hepatoblastoma é o tipo de tumor maligno do fígado mais frequente na criança; na maioria dos casos
Leia maisReanimação Neonatal 2 de Julho de 2013 Centro de Simulação Biomédica (Piso 7, Ala central)
Reanimação Neonatal 2 de Julho de 2013 Centro de Simulação Biomédica (Piso 7, Ala central) 08:30 Abertura do 09:00 Abertura e Boas vindas. 09:15 ABC da Reanimação Neonatal. 10:00 Apresentação do Algoritmo.
Leia maisFicha Informativa da Área dos Conhecimentos
Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos 1 Organização das Aulas Uma aula de Educação Física é composta por três partes sequenciais, cada uma com objetivos específicos. 1.1 Parte Inicial A parte inicial
Leia maisLesão coronária tardia após cirurgia de switch arterial na transposição de grandes artérias
Lesão coronária tardia após cirurgia de switch arterial na transposição de grandes artérias F.X.Valente 1, C. Trigo 2, J.D.F. Martins 2, I. Freitas 2, F. Paramés 2, M. António 2, L. Bakero 3, J. Fragata
Leia maisVentilação Mecânica. Prof. Ms. Erikson Custódio Alcântara eriksonalcantara@hotmail.com
Ventilação Mecânica Prof. Ms. Erikson Custódio Alcântara eriksonalcantara@hotmail.com A ventilação mecânica é uma atividade multi e interdisciplinar em que o denominador comum é o paciente e não o ventilador
Leia maisPREVENÇÃO DA RETINOPATIA DA PREMATURIDADE: João Borges Fortes Filho
FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE PREVENÇÃO DA RETINOPATIA DA PREMATURIDADE: A VISÃO DO OFTALMOLOGISTA João Borges Fortes Filho MESTRE,
Leia maisPARECER COREN-SP 019/2014 CT PRCI n 103.894/2013 Ticket n 317.049
PARECER COREN-SP 019/2014 CT PRCI n 103.894/2013 Ticket n 317.049 Ementa: Administração de surfactante em neonatos por Enfermeiro. 1. Do fato Profissional questiona se o Enfermeiro pode realizar administração
Leia maisANEXO. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Para candidatos que desejam entrar na 4ª etapa do curso
ANEXO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Para candidatos que desejam entrar na 4ª etapa do curso Células e Tecidos do Sistema Imune Anatomia do sistema linfático Inflamação aguda e crônica Mecanismos de agressão por
Leia maisPROFILAXIA CIRÚRGICA. Valquíria Alves
PROFILAXIA CIRÚRGICA Valquíria Alves INFECÇÃO DO LOCAL CIRÚRGICO (ILC) Placeholder for your own subheadline A infecção do local cirúrgico (ILC) é uma complicação comum da cirurgia, com taxas de incidência
Leia maisAS MODERNAS INSULINAS
AS MODERNAS INSULINAS II Congresso para Diabéticos promovido pela Aliança de Atenção ao Diabetes do Rio de Janeiro - Foto molecular da insulina humana - Izidoro de Hiroki Flumignan - médico endocrinologista
Leia maisINFECÇÃO MATERNA x INFECÇÃO PERINATAL
INFECÇÃO MATERNA x INFECÇÃO PERINATAL Drª Glaucia Maria Ferreira Lima A Sepse neonatal está associada com alto índice de morbimortalidade nesse período. Diante dessa condição, cabe a nós que trabalhamos
Leia maishidratação ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS BEBIDAS REFRESCANTES NÃO ALCOÓLICAS
hidratação ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS BEBIDAS REFRESCANTES NÃO ALCOÓLICAS O NOSSO CORPO É CONSTITUÍDO NA MAIOR PARTE POR ÁGUA A ÁGUA É O PRINCIPAL CONSTITUINTE DO ORGANISMO, É ESSENCIAL PARA A VIDA E TEM
Leia maisPERSPECTIVA. ciências. Sugestão de avaliação. Coleção Perspectiva
PERSPECTIVA Coleção Perspectiva ciências 8 Sugestão de avaliação Professor, esta sugestão de avaliação corresponde ao segundo bimestre escolar ou às Unidades 3 e 4 do Livro do Aluno. Avaliação Ciências
Leia maisANEXO. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Para candidatos que desejam entrar na 2ª etapa do curso
ANEXO Para candidatos que desejam entrar na 2ª etapa do Metabolismo (anabolismo x catabolismo) Metabolismo de Carboidratos Metabolismo de Lipídeos Motilidade no trato gastrointestinal Introdução ao Metabolismo
Leia maisDesenvolvimento de indicadores em saúde estado da arte
Universidade Nova de Lisboa Escola Nacional de Saúde Pública Desenvolvimento de indicadores em saúde estado da arte Carlos Costa Estatística e Qualidade na Saúde 2008 VI Conferência Lisboa, 20 de Novembro
Leia maisVALÊNCIAS FÍSICAS. 2. VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO: Tempo que é requerido para ir de um ponto a outro o mais rapidamente possível.
VALÊNCIAS FÍSICAS RESISTÊNCIA AERÓBICA: Qualidade física que permite ao organismo executar uma atividade de baixa para média intensidade por um longo período de tempo. Depende basicamente do estado geral
Leia maisVera Lúcia de Castro Jaguariúna, 2006.
Aspectos do biomonitoramento da toxicidade perinatal pelos agroquímicos Vera Lúcia de Castro Jaguariúna, 2006. A contaminação ambiental por agroquímicos pode causar efeitos negativos aos recursos naturais
Leia maisCapacidade de organizar os produtos da digestão usando a energia extraída dos mesmos produtos da digestão (REGULAÇÃO)
Capacidade de organizar os produtos da digestão usando a energia extraída dos mesmos produtos da digestão (REGULAÇÃO) As proteínas são digeridas até aminoácidos, as gorduras (triglicérides) até glicerol
Leia maisTreinamento de Força e Diabetes. Ms. Sandro de Souza
Treinamento de Força e Diabetes Ms. Sandro de Souza Taxa de prevalência de Diabetes Mellitus Período: 2009 Relevância Diagnóstico de DIABETES MELLITUS Diabetes Care. 2007;30:S4 41. Resistência a Insulina
Leia maisUnidade 1 Adaptação e Lesão Celular
DISCIPLINA DE PATOLOGIA Prof. Renato Rossi Jr Unidade 1 Adaptação e Lesão Celular Objetivo da Unidade: Identificar e compreender os mecanismos envolvidos nas lesões celulares reversíveis e irreversíveis.
Leia maisVOCÊ CUIDA DO SEU DIABETES, A GENTE CUIDA DE VOCÊ.
Referências bibliográficas: 1. Sociedade Brasileira de Diabetes. Algoritmo para o tratamento do diabetes tipo 2 atualização 2011. Posicionamento Oficial SBD no. 3. São Paulo: SBD; 2011. 2. Sociedade Brasileira
Leia maisFisiologia da glândula Tireóide
Universidade Federal do Espírito Santo PSICOLOGIA Fisiologia da glândula Tireóide Élio Waichert Júnior Localização anatômica Secreta 3 Hormônios: Tiroxina (T4) Triiodotironina (T3) Calcitonina Prof. Élio
Leia maisATENDIMENTO AO RECÉM-NASCIDO NA SALA DE PARTO
ATENDIMENTO AO RECÉM-NASCIDO NA SALA DE PARTO PREPARO PARA REANIMAÇÃO HISTÓRIA MATERNA Intercorrências clínicas Intercorrências gestacionais Intercorrências no trabalho de parto e parto Líquido amniótico
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisPlanetaBio Resolução de Vestibulares UFRJ 2007 www.planetabio.com
1-O gráfico a seguir mostra como variou o percentual de cepas produtoras de penicilinase da bactéria Neisseria gonorrhoeae obtidas de indivíduos com gonorréia no período de 1980 a 1990. A penicilinase
Leia maisRESENHA: Novas perspectivas na luta contra a dependência química provocada pela cocaína.
RESENHA: Novas perspectivas na luta contra a dependência química provocada pela cocaína. FONTE: Yao, L. et al. (2010) Nature Medicine 16 (9), 1024. Contribuição de Rodolfo do Couto Maia (Doutorando do
Leia maisFISIOLOGIA DO EXERCÍCIO I BIOENERGÉTICA: CICLO DE KREBS
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO I BIOENERGÉTICA: CICLO DE KREBS Ciclo de Krebs Considerações Gerais Esta denominação decorre da homenagem ao bioquímico Hans Krebs, a qual lhe valeu o Prémio Nobel de Fisiologia
Leia maisASSISTÊNCIA AO NEONATO EM ESTADO GRAVE. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREN/42883
ASSISTÊNCIA AO NEONATO EM ESTADO GRAVE Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREN/42883 CUIDADOS INICIAIS NO RN Renata Loretti - Enfermeira 2 Cuidados imediatos Realizados na Sala de Parto pelo Obstetra n
Leia maisInterpretação de exames laboratoriais Lactato desidrogenase (LDH)
Interpretação de exames laboratoriais Lactato desidrogenase (LDH) Nathália Krishna O que é? NAD+ está presente em quantidades somente catalíticas na célula e é um cofator essencial para a glicólise,dessa
Leia maisComissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) - Relatório n 115. Recomendação Final
TESTE DO CORAÇÃOZINHO (OXIMETRIA DE PULSO) NA TRIAGEM NEONATAL Demandante: Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde SAS/MS Contexto A Política de Atenção Integral à Saúde da Criança prevê entre
Leia maisBases Moleculares da Obesidade e Diabetes. IGF- I System. Carlos Cas(lho de Barros
Bases Moleculares da Obesidade e Diabetes IGF- I System Carlos Cas(lho de Barros Visão Geral do Sistema IGF-I - É o maior mediador do crescimento intra uterino e pós natal - Receptor IGF- I crescimento
Leia maisVIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS
VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero
Leia maisClostridium difficile: quando valorizar?
Clostridium difficile: quando valorizar? Sofia Bota, Luís Varandas, Maria João Brito, Catarina Gouveia Unidade de Infecciologia do Hospital D. Estefânia, CHLC - EPE Infeção a Clostridium difficile Diarreia
Leia maisM E T B O L I S M O CATABOLISMO ANABOLISMO
METABOLISMO É o conjunto das reações químicas que ocorrem num organismo vivo com o fim de promover a satisfação de necessidades estruturais e energéticas. ...metabolismo Do ponto de vista físico-químico,
Leia maisEmbriogênese do Aparelho. as Adaptações. Profa. Dra. Maria Angélica Spadella Disciplina Embriologia Humana FAMEMA
Embriogênese do Aparelho Respiratório rio e sua relação com as Adaptações à Vida Pós-NatalP Profa. Dra. Maria Angélica Spadella Disciplina Embriologia Humana FAMEMA PERÍODOS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO 1)
Leia maisCENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU. Av. Joana Angélica, 1312, Prédio Principal, sala 404 Nazaré. Tel.: 71 3103-6436 / 6812.
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 08 /2014 - CESAU Salvador, 23 de janeiro de 2014. OBJETO: Parecer. - Centro de Apoio Operacional de Defesa da Saúde- CESAU REFERÊNCIA:xxxPromotoria da Justiça de xxx/dispensação
Leia maisPadrões hematológicos de vacas leiteiras no período de transição
1 Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária www.ufpel.edu.br/nupeec Padrões hematológicos de vacas leiteiras no período de transição João Paulo Meirelles Graduando em Medicina Veterinária Samanta
Leia maisBiomassa de Banana Verde Integral- BBVI
Biomassa de Banana Verde Integral- BBVI INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS Porção de 100g (1/2 copo) Quantidade por porção g %VD(*) Valor Energético (kcal) 64 3,20 Carboidratos 14,20 4,73 Proteínas 1,30 1,73 Gorduras
Leia mais