Telescópios Daniel F. Matsukura João Paulo Muniz Rodrigo Tonon
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- Helena Miranda Flores
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1 Telescópios Daniel F. Matsukura João Paulo Muniz Rodrigo Tonon
2 Capacidade Coletora A capacidade de captar fótons é diretamente proporcional à área, ou seja, ao quadrado do raio. Instrumento Diâmetro Comparação com o olho humano Olho Humano 0,5 cm 1x Luneta de Galileu 4 cm 64x Telescópio Hubble 2,5 m x Telescópio Keck 10 m x Extremely Large Telescope 39 m x
3 Luneta de Galileu e Telescópios Refratores
4 Representação através de desenhos
5 Telescópios Refratores
6 Newton e Telescópios Refletores
7 Telescópios Refletores
8 Comparação
9 Tipos de Foco Foco Newtoniano
10 Foco Cassegrain
11 Foco Nasmyth
12 Desvantagens dos Telescópios Refratores Aberração Cromática; Lentes são mais pesadas e mais difíceis de serem fabricadas do que um espelho de mesmo diâmetro; Grande momento de inércia. Necessita de motores mais potentes para movimentação; Necessidade de tubos mais longos.
13 Telescópio de 102 cm do Observatório de Yerkes. Construído em Fica em Williams Bay, Winsconsin, nos Estados Unidos. Maior telescópio refrator já utilizado em pesquisas científicas. (tubo de 18,3 m)
14 Tipos de Montagem Altazimutal
15 Altazimutal estilo dobsoniano. Muito utilizado por astrônomos amadores que constroem seus próprios telescópios.
16 Equatorial
17 Telescópios de William Herschel Abertura: 1,26 m Tipo: Refletor Montagem: altazimutal Início das operações: 1789 Localização: Slough, Inglaterra
18 Abertura: 2,54 m Tipo: Refletor Montagem: equatorial do tipo chassi Início das operações: 1917 Localização: Mount Wilson, California Telescópio Hooker
19 Telescópio Hale Abertura: 5,1 m Tipo: Refletor Montagem: equatorial do tipo ferradura Início das operações: 1949 Localização: Palomar Observatory, California
20 Melhores Sítios Astronômicos Poluição luminosa desprezível Altitudes elevadas Baixa umidade (ausência de nuvens e precipitação)
21 Deserto do Atacama (Chile)
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23 Mauna Kea (Havaí)
24 Southern Astrohpyshical Reserach Telescope (SOAR) Abertura: 4,1 m Tipo: Refletor (foco nasmyth) Montagem: altazimutal Início das operações: 2003 Localização: Cerro Pachón, Chile Consórcio: Brasil, Chile, Universidade de Michigan, NOAO, Universidade da Carolina do Norte
25
26 Gemini Abertura: 8,1 m Tipo: Refletor (foco Cassegrain) Montagem: altazimutal Início das operações: 2000 Localizações: Cerro Pachón, Chile / Mauna Kea, Havaí Consórcio: EUA, Reino Unido, Canadá, Austrália, Brasil, Chile, Argentina
27
28 Very Large Telescope (VLT) Abertura: 4 x 8,2 m Tipo: Refletor (foco Cassegrain) Montagem: altazimutal Início das operações: 1998 Localizações: Cerro Paranal, Chile Organização: ESO
29
30 Subaru ( すばる望遠鏡 ) Abertura: 8,2 m Tipo: Refletor (foco Cassegrain) Montagem: altazimutal Início das operações: 1998 Localizações: Mauna Kea, Havaí Organização: National Astronomical Observatory of Japan
31
32 Keck Abertura: 2 x 10m Tipo: Refletor (foco Cassegrain) Montagem: altazimutal Início das operações: 1993/1996 Localizações: Mauna Kea, Havaí Organização: California Association for Research in Astronomy
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34 Large Binocular Telescope (LBT) Abertura: 2 x 8,4 m Tipo: Refletor (foco Gregoriano) Montagem: altazimutal Início das operações: 2005 Localizações: Mount Grahan, Arizona Organização: LBT Consortium
35 Giant Magellan Telescope Abertura: 24,5 m Tipo: Refletor (gregoriano) Montagem: altazimutal Início das operações: 2021 Localizações: Las Campanas, Chile Organização: GMT Consortium
36 Thirty Meter Telescope Abertura: 30 m Tipo: Refletor Montagem: altazimutal Início das operações: 2022 Localizações: Mauna Kea, Havaí Organização: TMT International Observatory
37 European Extremely Large Telescope (E-ELT) Abertura: 39,3 m Tipo: Refletor (foco nasmyth) Montagem: altazimutal Início das operações: 2024 Localizações: Cerro Armazones, Chile Organização: ESO
38 Óptica Ativa
39 Óptica Ativa
40 Óptica Adaptativa
41 Óptica Adaptativa
42 Espectro Eletromagnético
43 Janelas Atmosféricas
44 Radiotelescópios ALMA (Atacama Large-Millimeter Array) Abertura: 54 antenas de 12m + 12 antenas de 7m Tipo: Rádiotelescópio Início das operações: 2011 Localização: Llano de Chajnantor, Chile
45 Karl G. Jansky Very Large Array (VLA) 27 antenas de 25m de diâmetro Novo México, EUA Radiotelescópio de Arecibo 305 metros de diâmetro Construído em Porto Rico
46 Telescópios no Brasil Abertura: 1,6 m Tipo: Refletor Montagem: equatorial Início das operações:1981 Localização: Pico dos Dias MG Organização: LNA (Laboratório Nacional de Astrofísica) Radiotelescópio 14 metros de diâmetro Inaugurado em 1974
47 Telescópios Espaciais Hubble Space Telescope (HST) Abertura: 2,4 m Tipo: Refletor (foco Cassegrain) Início das operações: 1990 Organização: NASA / ESA/ STScl
48 Chandra X-ray Observatory (NASA)
49 Fermi Gamma-ray Space Telescope (NASA)
50 James Webb Space Telescope Abertura: 6,5 m Tipo: Refletor Início das operações: 2018 Organização: NASA
51 Comparação de Tamanhos
52 Placas Fotográficas Detectores Charged-coupled Device (CCD)
53 Telescópios x Binóculos Prós: - Maiores aberturas (em geral) - É possível trocar oculares (mudança na magnificência) - Possibilidade de uso de filtros - Maiores magnificências (em geral) - Estabilidade (tripé) Contras: - Difícil de transportar - Utilização mais complexa - Pequeno campo de visão - Preços elevados - Imagem invertida dificulta a utilização em outros contextos Prós : - Facilidade no transporte - Versatilidade (pode ser usado em observações de pássaros, operações militares, em acampamentos, etc.) - Campo de visão amplo - Preços moderados - Melhor noção de profundidade Contras: - Magnificência invariável - Menores aberturas e magnificências - Instabilidade na ausência de tripé
54 Escolhendo Binóculos para Astronomia O corpo do binóculo apresenta dois números no formato AxB. O primeiro indica a magnificência (aumento) e o segundo o diâmetro da objetiva. Também apresenta o campo de visão em ângulo, ou em termos de quantos metros serão vistos a uma distância de 1000m. Quanto maiores esses valores, melhor. Entretanto, deve-se levar em conta que uma magnificência maior diminui o campo de visão e a saída de pupila. Binóculos muito grandes serão mais pesados e necessitarão tripé. Deve-se evitar binóculos com magnificência variável (zoom), pois têm maiores chances de desalinhamento dos componentes ópticos e afetam a durabilidade.
55 Outros Parâmetros Saída de pupila - Para calcular a saída de pupila basta dividir a abertura pela magnificência do binóculo. - Deverá ter aproximadamente o mesmo tamanho da pupila do observador dilatada. Eye Relief -Distância entre a ocular e o local onde a imagem é formada - Usuários de óculos deverão buscar um eye relief mais longo.
56 Tipos de Prisma mais compactos perde mais luz custo elevado Prima Roof normalmente não necessita colimação noção de profundidade inferior mais espaçosos imagens mais claras custo moderado necessita colimação Prisma Porro melhor noção de profundidade (Para mesma abertura e qualidade óptica) Melhores materiais em ordem crescente de qualidade: Bak7 < Bak4 < SK15
57 Tratamento anti-reflexo - Evitar lentes do tipo ruby, pois deixam passar menos luz e normalmente são usadas para disfarçar má qualidade e problemas ópticos, como aberração cromática. - Se olharmos através das objetivas diretamente, devemos enxergar o outro lado. - Quando olhamos obliquamente, bons tratamentos geralmente apresentam coloração esverdeada ou violeta. Classificação: -Coated: uma ou mais superfícies revestidas por uma única camada anti-reflexo -Fully coated: todas superfícies de lentes (objetivas e oculares) revestidas por uma camada -Multi-coated: lentes ou prismas são revestidos por ao menos três camadas anti-reflexo -Fully Multi-coated: todas superfícies de lentes são revestidas por múltiplas camadas -Perfect Fully Multi-coated: todas as superfícies de lentes e prismas são revestidos por múltiplas camadas.
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