AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE CALOR DE FORNOS DE QUEIMA DE PORCELANAS EM UMA EMPRESA NA CIDADE DE CAMPO LARGO - PR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE CALOR DE FORNOS DE QUEIMA DE PORCELANAS EM UMA EMPRESA NA CIDADE DE CAMPO LARGO - PR"

Transcrição

1 AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE CALOR DE FORNOS DE QUEIMA DE PORCELANAS EM UMA EMPRESA NA CIDADE DE CAMPO LARGO - PR Odair Jose Bonato Schervinski (UTFPR ) odair@germer.com.br Rodrigo Eduardo Catai (UTFPR ) catai@utfpr.edu.br Ezequiel Pinto Da Silva Netto (UTFPR ) ezequiel.netto@ifpr.edu.br Cezar Augusto Romano (UTFPR ) caromano@utfpr.edu.br O ambiente de trabalho pode expor os trabalhadores a condições desfavoráveis devido à presença de riscos ambientais, entre eles o calor. Este causa desconforto e pode aumentar o risco de acidentes e provocar danos consideráveis a saúde dos colaboradores. Os riscos, quando presentes no ambiente de trabalho acima dos limites de tolerância estabelecidos pela legislação brasileira, caracterizam o ambiente como insalubre e devem ser tratados com atenção. Neste contexto, fundamentado nos parâmetros da NR-15, o presente trabalho apresenta uma avaliação dos níveis de calor dos fornos utilizados para a queima de peças de porcelanas em uma empresa localizada na cidade de Campo Largo. Foram realizadas avaliações quantitativas de calor com termômetro de globo da marca INSTRUTHERM, modelo TGD-300 e os diferentes resultados encontrados foram comparados com os limites de tolerância estabelecidos pela Norma Regulamentadora. Desta forma, se faz necessário medidas corretivas e preventivas visando contribuir para a segurança e o bem estar dos funcionários. São apresentadas algumas sugestões para proporcionar um local de trabalho onde os agentes de riscos são controlados, colaborando com a saúde dos funcionários, podendo também servir de base para futuros estudos para empresas que atuam neste segmento. Palavras-chaves: Calor, Fornos, Insalubridade, NR-15.

2 1. Introdução Campo Largo está localizado na região metropolitana de Curitiba e é considerada a capital nacional da louça de cerâmica e porcelana. Esta fama se deve à existência de matériasprimas necessárias para a produção de cerâmica e por constituir um centro de compras, com lojas e varejos das fábricas e uma diversidade de artesanatos. Segundo dados do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social -IPARDES (2006), 14 estabelecimentos do município de Campo Largo pertenciam ao segmento de cerâmicas e porcelanas utilitárias e decorativas. Andrade (2010) explica que houve um aumento na quantidade de estabelecimentos, e atualmente totalizam-se 28 empresas fabricantes de cerâmicas e porcelanas na cidade. Todas as empresas deste segmento utilizam fornos para a queima de porcelanas, e a temperatura é um parâmetro quantificável em diversas atividades neste processo. As fontes de calor liberam uma grande quantidade de energia no ambiente, expondo os trabalhadores a intensidades elevadas de sobrecarga térmica. Quando os trabalhadores estão expostos a altas temperaturas, podem sofrer conseqüências indesejáveis a saúde, comprometer o seu rendimento no trabalho e colaborar para a ocorrência de acidentes. O calor é um risco presente nas atividades analisadas e que merece tratamento dos mais importantes pela consequência que pode apresentar naqueles que a ele se expõem. Neste contexto, busca-se avaliar a condições de trabalho conforme o calor térmico nessas empresas e se estão de acordo com os limites de tolerâncias estabelecidos pela Norma Regulamentadora nº 15 (NR-15), Anexo Revisão Bibliográfica 2.1 Processos de Fabricação. A cerâmica compreende todos os materiais inorgânicos, não metálicos obtidos após tratamento térmico em temperaturas elevadas. O setor cerâmico pode ser classificado como 2

3 (SILVA, 2007): cerâmica vermelha; materiais de revestimento; cerâmica branca; materiais refratários; isolantes térmicos; vidro, cimento e cal; cerâmica de alta tecnologia. As porcelanas são fabricadas com massas constituídas a partir de argilominerais (argila plástica e caulim), quartzo e feldspato bastante puros, que são queimados a temperaturas superiores a 1250 C. 2.2 Fornos Do calor do sol, para os fornos atuais utilizados para tornar as peças mais firmes, a história da cerâmica percorreu e auxiliou no cotidiano de todos os povos. Os funcionários hábeis continuam transformando blocos de argila e criando novas utilidades para a população. Costa e Silva (2007) afirmam que a queima é um dos processos mais importantes na fabricação de produtos de cerâmica e porcelana, pois é nela que o material adquire propriedades adequadas a seu uso, como dureza, resistência e agentes químicos. O Instituto de Ensino Camões (1999) ressalta que o calor necessário para as transformações é fornecido pela reação oxidante do oxigênio do ar, com o carbono, com o hidrogênio e com a pequena quantidade de enxofre do óleo combustível, exceto os fornos elétricos. Em todos os fornos à combustão, distingue-se 4 (quatro) partes principais (SILVA, 2007): aparelho de combustão; câmara de combustão; aparelhos de expulsão;exaustor e chaminés; e acessórios para controle do forno. A NR-14 (BRASIL, 2011a) define que para qualquer fim de utilização dos fornos, devem ser construídos solidamente, revestidos de materiais refratários, para que o calor radiante não ultrapasse os limites de tolerância determinado pela NR-15, para garantir a segurança e conforto ao trabalhador. 2.3 Instrumentação A instrumentação básica é constituída de um conjunto de termômetros, chamado de Árvore dos Termômetros. A NR-15 estabelece alguns instrumentos para fazer a medição da temperatura de calor (BRASIL, 2011b): O termômetro de globo, para a medição de calor radiante (TG) na carga térmica do organismo acoplada a globo de cobre; Termômetro de 3

4 bulbo úmido natural (Tbn), que consiste na escala de 0ºC e 100ºC, acoplado num recipiente com água destilada. Mede a capacidade de troca entre a pele e meio através a evaporação da água. Este é influenciado pela umidade relativa e pela velocidade do ar; Termômetro de bulbo seco (Tbs), o qual mede a capacidade de troca térmica entre a pele e o meio, através da condução, sedo influenciado pela velocidade do ar. Utilizado quando a situação térmica envolve carga solar, sua escala é de 0ºC e 100ºC. Atualmente o uso da instrumentação eletrônica vem substituindo os termômetros convencionais, por fornecer maior precisão e valores tbn, tg e tbs, isoladamente, e o cálculo do IBUTG. 2.4 Legislação A Portaria nº de 08 de junho de 1978, em sua Norma Regulamentadora NR-15, Anexo 3, adota para a avaliação de exposição ao calor, o índice de Bulbo Úmido termômetro de globo (IBUTG) que considera os cinco principais fatores nas trocas térmicas entre o indivíduo e o meio são: a temperatura do ar, a velocidade do ar, umidade do ar, o calor radiante e o tipo de atividade Insalubridade A palavra insalubre significa tudo que origina doença. Araújo e Regazzi (2002) explicam que o trabalho insalubre e aquele que pode causar efeitos nocivos à saúde do trabalhador devido à exposição habitual e permanente aos agentes considerados insalubres pela legislação. A NR-15 estabelece que sejam consideradas atividades ou condições insalubres as que são desenvolvidas acima dos limites de tolerâncias. Então, devem-se caracterizar previamente pontos importantes como: regime e ciclo de trabalho, tipo de atividade física e atividade com ou sem solar. Saliba (2004) explica que o termo higiene ocupacional, que abrange a modalidade industrial é uma ciência que atua no campo da saúde ocupacional, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e controle de fatores que podem causar doenças e desconforto aos trabalhadores. Desta forma o calor aqui referido neste trabalho, se enquadra como um fator de 4

5 risco físico para o trabalhador. A exposição de calor deve ser avaliada através do Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo (IBUTG), definido pelas seguintes Equações 1 e 2: Ambientes internos ou externos sem carga solar: IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg (Eq. 1) Ambientes externos com carga solar: IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 02 tg (Eq. 2) Onde: tbn = temperatura de bulbo úmido; tg = temperatura de globo; tbs = temperatura de bulbo seco Limites de Tolerância para Exposição ao Calor Há duas formas de se chegar aos limites de tolerâncias para a exposição ao calor em regime de trabalho intermitente. A primeira forma de trabalho é com períodos de descanso no próprio local, realizando atividades leves. Conforme o resultado obtido, o regime de trabalho é definido segundo o Quadro 1. A Determinação do tipo de atividade ( leve, moderada ou pesada) é de acordo com o Quadro 3. Quadro 1: Atividades e Operações Insalubres Regime de Trabalho Intermitente com descanso no próprio local de trabalho (por hora) Tipo de Atividade Leve Moderada Pesada Trabalho contínuo até 30,0 até 26,7 até 25,0 45 minutos trabalho 30,1 à 30,6 26,8 à 28,0 25,1 à 25,9 15 minutos descaso 30 minutos trabalho 30,7 à 31,4 28,1 à 29,4 26,0 à 27,9 30 minutos descanso 15 minutos trabalho 31,5 à 32,2 29,5 à 31,1 28,0 à 30,0 45 minutos descaso Não é permitido o trabalho, sem a adoção de acima de acima de acima de medidas adequadas de controle 32,2 31,1 30,0 FONTE: BRASIL (2011b) A segunda forma, o colaborador exerce outra atividade em outro local de trabalho com temperaturas termicamente mais amenas, realizando atividades leves ou em repouso. Para determinar a taxa de metabolismo média ponderada para uma hora, utiliza-se a equação 3, representada pela seguinte fórmula: 5

6 M = Mt x Tt + Md x Td (Eq. 3) 60 Onde: Mt - taxa de metabolismo no local de trabalho; Tt - soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de trabalho; Md - taxa de metabolismo no local de descanso; Td - soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de descanso. Após determinado o resultado para taxa de metabolismo média ponderada, os limites de tolerância são obtidos, comparado o resultado encontrado com os valores do quadro 2. Quadro 2: Limites de Tolerância M (kcal/ h) Máximo IBUTG , , , , , , , ,0 FONTE: BRASIL (2011b) Para se obter as taxas de metabolismo no local de trabalho e no local de descanso, consulta-se o Quadro 3. Quadro 3: Taxas de Metabolismo por Tipo de Atividade (NR-15) Tipo de Atividade kcal/h Sentado em Repouso 100 TRABALHO LEVE Sentado, movimentos moderados com braços e tronco (ex.: datilografia). 125 Sentado, movimentos moderados com braços e pernas (ex.: dirigir). 150 De pé, trabalho leve, em máquina ou bancada, principalmente com os braços. 150 TRABALHO MODERADO Sentado, movimentos vigorosos com braços e pernas. De pé, trabalho leve em máquina ou bancada, com alguma movimentação. De pé, trabalho moderado em máquina ou bancada, com alguma movimentação. Em movimento, trabalho moderado de levantar ou empurrar. TRABALHO PESADO Trabalho intermitente de levantar, empurrar ou arrastar pesos (ex.: remoção com pá). Trabalho fatigante FONTE: BRASIL (2011b)

7 Para chegar ao valor IBUTG médio ponderado para uma hora, utiliza-se a fórmula representada pela equação 4: IBUTG = IBUTGt x Tt + IBUTGd xtd (Eq. 4) 60 Sendo: IBUTGt - valor do IBUTG no local de trabalho; IBUTGd - valor do IBUTG no local de descanso; Tt - soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de trabalho; Td - soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de descanso. 3 Metodologia Este trabalho consiste em uma pesquisa de campo que tem como objetivo principal medir o calor de três tipos de fornos utilizados para queima de peças de porcelanas. A empresa estudada será chamada nesta pesquisa de Empresa ALFA, devido a não autorização da exposição de seu nome. A mesma encontra-se localizada na cidade de Campo Largo/PR região metropolitana de Curitiba. 3.1 Delimitação da Pesquisa Delineamento da Pesquisa Inicialmente, foi realizado um levantamento dos locais de trabalho e em seguida foram determinados os indicadores de calor, por meio de um termômetro digital da marca INSTRUTHERM, modelo TGD-300, que mede os valores de temperatura de bulbo seco, bulbo úmido natural, globo e IBUTG. As medições foram realizadas nos locais onde os funcionários realizam as atividades de trabalho, na altura da região do tronco, para então mensurá-los. Assim esta pesquisa pode ser caracterizada por estudo de caso de caráter comparativo. O trabalho consiste em realizar avaliações quantitativas de calor no mês de setembro e comparar com a NR-15 Anexo 3, e verificar se existe insalubridade e sugerir alternativas para melhorar o ambiente de trabalho para os funcionários nos três tipos de fornos de queima de porcelanas. 7

8 3.2 População e Amostra A presente pesquisa adota o procedimento da amostragem não probabilística. Segundo Lakatos (2001, p.108) esta seleção permite a utilização de tratamento estatístico, que possibilita compensar erros amostrais e outros aspectos relevantes para a representatividade e significância da amostra. 3.3 Coleta A coleta de dados é de caráter quantitativo, pois utiliza de documentos já existentes na empresa e medições por meio de instrumentos, que permitem comparar os índices de temperatura de calor. Os locais avaliados estão representados, conforme esquema da figura abaixo. Figura 1: Croqui FONTE: O autor (2011) A coleta de dados foi realizada nos dias 16 e 19 de setembro de 2011, nos períodos da manhã e tarde. De acordo com o levantamento realizado na empresa, existem três tipos de fornos 8

9 utilizados para a queima de porcelanas, esse fornos serão chamados de forno 1, forno 2, forno 3. Forno 1: Possui 40 metros de comprimento, seu combustível é o gás natural. Sua queima varia de 800ºC a 1000ºC, com ciclo de queima de 15 horas. Nesse forno trabalham 12 funcionários, divididos em 4 turnos de 6 horas, com 3 funcionários em cada turno. Nesse setor é realizada a atividade de carregar os vagonetes com peças cruas e descarregar com peças já queimadas (biscoito). Após realizar a descarga de peças queimadas dos vagonetes, são armazenadas em carrinhos estaleiros que ficam a disposição para o processo de envernizamento. Na seqüência é realizado a carga com novas peças cruas, após a carga, os vagonetes se deslocam automaticamente através de trilhos até a entrada do forno biscoito. Figura 2: Saída, carga e descarga do forno 1 Fonte: Dados da Pesquisa, 2011 Forno 2: Possui 64 metros de comprimento, é movida a gás natural. A temperatura de queima varia de 1300ºC a 1400ºC, com ciclo de queima de 8 horas. Nesse forno trabalham 16 funcionários divididos em 4 turnos de seis horas, com 4 funcionários cada turno. As principais fontes de calor estão na descarga onde as peças saem já queimadas e quentes, e próximos aos maçaricos. Neste forno é realizada a carga de peças envernizadas, essa carga é realizada nos dois lados dos vagonetes. Depois de realizada a carga, os vagonetes carregados 9

10 se deslocam automaticamente através de trilhos até a entrada do forno, para queima com temperaturas que variam de 1300ºC a 1400ºC. Após queima, as peças saem pela abertura de saída do forno e são descarregadas. Logo descarregadas, as peças queimadas são colocadas em carrinhos, para serem transportadas para o lixamento, onde será realizada a limpeza do fundo das peças, à aproximadamente 7 metros da descarga do forno. Figura 6: Entrada Forno 2 Fonte: Dados da Pesquisa, 2011 Forno 3. Logo após a saída dos secadores, recebem esmalte e são queimados no forno 3, que tem capacidade para carga de 15 m³, temperaturas na queima de até 1380 ºC, com ciclo de queima de 10 horas. Esse forno tem formato de um quadrado, onde os vagonetes são carregados e fechados para a queima. Nesse forno trabalham 4 funcionários em um único turno de 8 horas, onde os mesmos realizam a carga e descarga. A principal fonte de 10

11 calor no ambiente é na descarga, que recebe influencia do forno 1, pois a descarga é realizada a alguns metros da saída do forno 1. Na carga a fonte de calor é apenas o calor ambiente, pois a carga é realizada próximo ao forno câmara, que é ligado às 14:00 horas e desligado as 00:00 hora. O processo de resfriamento ocorre pela madrugada, onde não tem nenhum colaborador nesse ambiente durante o resfriamento. Realizado a carga, os vagonetes carregados são deslocados sobre os trilhos até o forno 3. Logo o forno é fechado, e permanecem por 10 horas na queima. Depois da queima, as peças passam seis horas em processo de resfriamento, após o resfriamento as peças vão para a descarga e são descarregadas próximo a saída do forno 1. A descarga é realizada direto em caixas, que são destinadas ao setor de classificação. Figura 4: Carga forno 3 Fonte: Dados da Pesquisa, Resultados e Discussões 11

12 Durante as avaliações realizadas nos fornos da empresa, foi possível observar diferentes situações e processos de trabalho. As avaliações foram realizadas levando em consideração o processo e forma de como as atividades são realizadas na empresa. Os dados levantados e resultados das avaliações quantitativas de calor para o forno 1, 2 e 3, encontram-se ilustradas nos quadros 4, 5, 6 e 7. No forno 2 é possível observar a necessidade de avaliar a carga e descarga do forno 2 separadamente, devido a divisão de atividades no setor. Quadro 4: Avaliação Quantitativa de Calor do Forno 1 SETOR: Forno 1 DATA: 19/09/2011 HORÁRIO: 11:20 hs. PONTOS ONDE FORAM REALIZADOS AS MEDIÇÕES Ponto 1: Carga e descarga dos vagonetes, próximo saída do forno; Ponto 2: Descanso em outro local mais ameno. CICLO DE TRABALHO: (para base de cálculo de 60 minutos) Minutos gastos no local de trabalho: 35 minutos Minutos gastos no local de descanso: 25 minutos TIPO DE ATIVIDADE FÍSICA Ponto 1: Moderada 220 kcal/h Ponto 2: Moderada 300 kcal/h VALORES ENCONTRADOS NAS MEDIÇÕES Ponto 1: Termômetro de Globo= 31,5 C Termômetro de Bulbo Úmido= 28,3 C Ponto 2: Termômetro de Globo= 28,6 C Termômetro de Bulbo Úmido= 26,2 C RESULTADOS Ponto 1: IBUTGt= 29,26 C Ponto 2: IBUTGd: 26,92 C IBUTG Médio: 28,28 C TAXA METABOLISMO Médio: 253,33 kcal/h LIMITE DE TOLERÂNCIA: 27,5 C FONTE: Dados da Pesquisa, 2011 Ao fazer uma análise do quadro 4 e comparar o valor encontrado de 28,28 C para IBUTG Médio, com os valores do quadro nº 2 dos limites de tolerância, chegou-se a 27,5 C, sendo esse valor o Máximo de IBUTG admitido nesta situação. Desta forma com IBUTG Médio maior que o Máximo IBUTG admitido para essa situação, a atividade é considerada Insalubre. SETOR: Carga Forno 2 Quadro 5: Avaliação Quantitativa de Calor Carga do Forno2 12

13 DATA: 16/09/2011 HORÁRIO: 09:45 hs PONTOS ONDE FORAM REALIZADOS AS MEDIÇÕES Ponto 1: Carga dos vagonetes, lateral direita a dois metros saída do forno; Ponto 2: Descanso, lateral esquerda do forno dos vagonetes. CICLO DE TRABALHO: (para base de cálculo de 60 minutos) Minutos gasto no local de trabalho: 50 minutos Minutos gastos no local de descanso: 10 minutos. TIPO DE ATIVIDADE FÍSICA Ponto 1: Moderada 220 kcal/h Ponto 2: leve 125 kcal/h VALORES ENCONTRADOS NAS MEDIÇÕES Ponto 1: Termômetro de Globo= 30,9 C Termômetro de Bulbo Úmido= 28,5 C Ponto 2: Termômetro de Globo= 20,1 C Termômetro de Bulbo Úmido= 18,4 C RESULTADOS Ponto 1: IBUTGt= 29,22 Ponto 2: IBUTGd: 18,91 IBUTG Médio: 27,50 TAXA METABOLISMO Médio: 204,17 kcal/h LIMITE DE TOLERÂNCIA: 28,5 C FONTE: Dados da Pesquisa, 2011 Ao analisar o quadro 5 e comparar o valor encontrado de IBUTG Médio 27,50 C com os valores do quadro nº 2 dos limites de tolerância, chegou-se ao Máximo de IBUTG admitido para essa situação que é de a de a 28,5 C. Observou-se que o IBUTG Médio encontrado foi menor que o admitido para essa situação, sendo a atividade nessa situação considerada não insalubre. Quadro 6: Avaliação Quantitativa de Calor Descarga do Forno 2 SETOR: Descarga Forno 2 DATA: 19/09/2011 HORÁRIO: 09:50 PONTOS ONDE FORAM REALIZADOS AS MEDIÇÕES Ponto 1: Descarga dos vagonetes, saída do forno 2; Ponto 2: Descanso, lixamento de peças. CICLO DE TRABALHO: (para base de cálculo de 60 minutos) Minutos gasto no local de trabalho: 25 minutos Minutos gastos no local de descanso: 35 minutos. TIPO DE ATIVIDADE FÍSICA Ponto 1: Moderada 220 kcal/h Ponto 2: Moderada 300 kcal/h VALORES ENCONTRADOS NAS MEDIÇÕES Ponto 1: Termômetro de Globo= 30,6 C Termômetro de Bulbo Úmido= 26,6 C Ponto 2: Termômetro de Globo= 27,7 C Termômetro de Bulbo Úmido= 24,8 C RESULTADOS Ponto 1: IBUTGt= 27,8 Ponto 2: IBUTGd: 25,67 IBUTG Médio: 26,56 TAXA METABOLISMO Médio: 266,67 kcal/h 13

14 LIMITE DE TOLERÂNCIA: 27,5 C. FONTE: Dados da Pesquisa, 2011 Ao analisar o quadro 6 e comparar o valor encontrado de IBUTG Médio 26,56 C com os valores do quadro nº 2 dos limites de tolerância, chegou-se ao Máximo de IBUTG admitido para essa situação que é de a de a 27,5 C. Observou-se que o IBUTG Médio encontrado foi menor que o admitido para essa situação, sendo a atividade nessa situação considerada não insalubre. Quadro 7: Avaliação Quantitativa de Calor do Forno 3 SETOR: Forno 3 DATA: 19/09/2011 HORÁRIO: 09:30 hs PONTOS ONDE FORAM REALIZADAS AS MEDIÇÕES Ponto 1: Descarga dos vagonetes, a cinco metros da saída do forno biscoito; Ponto 2: Carga dos vagonetes. CICLO DE TRABALHO: (para base de cálculo de 60 minutos) Minutos gasto no local de trabalho (descarga): 30 minutos Minutos gastos no local de descanso (carga): 30 minutos TIPO DE ATIVIDADE FÍSICA Ponto 1: Moderada 220 kcal/h Ponto 2: Moderada 220 kcal/h VALORES ENCONTRADOS NAS MEDIÇÕES Ponto 1: Termômetro de Globo= 24,8 C Termômetro de Bulbo Úmido= 22,0 C Ponto 2: Termômetro de Globo= 23,3 C Termômetro de Bulbo Úmido= 21,6 C RESULTADOS Ponto 1: IBUTGt= 22,84 C Ponto 2: IBUTGd: 22,11 C IBUTG Médio: 22,48 C TAXA METABOLISMO Médio: 220 kcal/h LIMITE DE TOLERÂNCIA: 28,5 C FONTE: Dados da Pesquisa, 2011 Ao analisar o quadro 7 e comparar o valor encontrado de IBUTG Médio 22,48 C com os valores do quadro nº 2 dos limites de tolerância, chegou-se ao Máximo de IBUTG admitido para essa situação que é de a de a 28,5 C. Observou-se que o IBUTG Médio encontrado foi menor que o admitido para essa situação, sendo a atividade nessa situação considerada não insalubre. 4.1 Sugestões e Melhorias 14

15 Visando contribuir para a segurança e o bem estar dos colaboradores que trabalham em fornos da empresa, são sugeridas algumas melhorias para os fornos avaliados. O forno 1 necessita de melhorias urgentes, devido os valores encontrados estarem acima dos limites de tolerância estabelecidos pela NR-15 Anexo 3. Desta forma sugere-se as seguintes ações combinadas, como: Mudar o processo de carga e descarga para próximo a entrada do forno, pois nesse local não ocorre o calor excessivo; Instalar barreiras isolantes do calor, entre a lateral do forno e os pontos onde são realizadas a carga e a descarga; Adotar o regime próximo de 20 minutos de trabalho e 40 minutos em atividade leve e em temperatura mais amena, considerada de descanso, e verificando se as combinações com outras medidas podem aumentar o regime de exposição no local de trabalho ; Melhorar a ventilação do ambiente, introduzindo exaustores e ventiladores; Realizar rodízios no setor, diminuindo o tempo de exposição ao calor do forno, alternado os funcionários em funções diferentes; Ingerir líquidos freqüentemente; Definir atividades leves, para realizar no tempo de descanso; Reavaliar as medições da temperatura de calor nos meses mais quentes do ano; Treinamento, orientação e adequação dos funcionários para adaptação ao calor; Acompanhamento médico por meio de exames periódicos. As sugestões de melhorias para os fornos 2 e 3 são semelhantes as adotadas no forno 1, porém sem a finalidade de abaixar a níveis aceitáveis abaixo dos limites de tolerância, e sim pensando na melhoria contínua do conforto dos ambientes de trabalho. 5 Conclusão O instrumento de dados utilizado permitiu atingir os objetivos propostos, e conhecer a real situação dos profissionais que trabalham nas atividades relacionadas aos fornos com relação às altas temperaturas de calor, a que estão expostos. Os dados obtidos referentes à pesquisa por meio das ferramentas utilizadas apresentaram resultados que respondem ao segundo objetivo, sendo este, indicar as temperaturas de calor as quais os funcionários estão expostos. É possível constatar de acordo com os resultados, referente ao forno 1, que os níveis de calor que os colaboradores estão expostos, estão acima do limite de tolerância, comparando com o Anexo nº 3 da NR-15, sendo considera insalubre. E nos fornos 2 e 3, conforme os resultados 15

16 mostraram, os colaboradores executam atividades dentro dos limites de tolerâncias estabelecidos pela NR 15, anexo nº 3, sendo considerados não insalubres. As avaliações desses fornos serviram para obter conhecimento mais amplo do assunto abordado, da real situação a que diversas empresas nesse segmento, tanto em Campo Largo, quanto no restante do País, podem estar enquadradas, e as várias atividades desenvolvidas pelos colaboradores, os quais se expõem ao calor, podendo muitas vezes agredir a própria saúde. Faz-se necessário investimento e melhorias no processo de produção e no fator humano, visando a qualidade de vida, segurança e proporcionar uma ambiente mais saudável e confortável, para que os colaboradores exerçam suas atividades sem conseqüências a saúde. Além disso, sugere-se para futuros trabalhos, realizar avaliações de temperatura em outras empresas que utilizam fornos para queima de porcelanas, e comparar os índices de calor entre os fornos das empresas. REFERÊNCIAS ANDRADE, P. S. Presidente dos Trabalhados das Indústrias de Louças e Cerâmicas de Campo Largo. Campo Largo, ARAÚJO, G. M. Regazzi, R. D. Perícia e Avaliação de Ruído e Calor Passo a Passo. Teoria e Prática. Impresso no Brasil. Rio de Janeiro. 2ª edição, BRASIL. Ministério do Trabalho. Norma Regulamentadora nº 14. Manuais de Legislação Atlas. Editora Atlas S.A. São Paulo. 68ª edição, 2011a. BRASIL. Ministério do Trabalho. Norma Regulamentadora nº15. Manuais de Legislação Atlas. Editora Atlas S.A. São Paulo. 68ª edição, 2011b. COSTA, C.G; SILVA, A.M. Alvenaria Estrutural com Bloco Cerâmico. Tubarão, Universidade do Sul de Santa Catarina UNISUL / Setor Ciências Exatas, Instituto de Ensino Camões. Apostila Técnica de Segurança do Trabalho. Curitiba-P.R, IPARDES. Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social. Disponível em: Acesso: 23/06/

17 LAKATOS, E. M. ANDRADE. M. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6.ed. São Paulo: Atlas, SALIBA, T.M. Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional. Editora: LTr, São Paulo, SILVA, C; SILVA, J. Dossiê Técnico. Louça e Porcelanas de Uso Doméstico. Instituto de Tecnologia do Paraná

AVALIAÇÃO DE EXPOSIÇÃO AO CALOR EM AMBIENTE DE TRABALHO

AVALIAÇÃO DE EXPOSIÇÃO AO CALOR EM AMBIENTE DE TRABALHO LAUDO TÉCNICO AVALIAÇÃO DE EXPOSIÇÃO AO CALOR EM AMBIENTE DE TRABALHO 1 - OBJETIVO Tem por objetivo o presente laudo técnico, avaliar a exposição ocupacional ao calor conforme NR 15 anexo n o 3 da Portortaria

Leia mais

ENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA

ENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA 431 DETERMINAÇÃO DO REGIME DE TRABALHO EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO, ATRAVÉS DA PROGRAMAÇÃO LINEAR. Miguel Munemori J 1 ; Faculdade Assis Gurgacz. Cascavel - PR Reinaldo P. Ricieri 2 ; Universidade Estadual

Leia mais

DRAFT. Higiene Ocupacional CONCURSO PETROBRAS. Questões Resolvidas ENGENHEIRO(A) DE SEGURANÇA JÚNIOR

DRAFT. Higiene Ocupacional CONCURSO PETROBRAS. Questões Resolvidas ENGENHEIRO(A) DE SEGURANÇA JÚNIOR CONCURSO PETROBRAS ENGENHEIRO(A) DE SEGURANÇA JÚNIOR ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA: SEGURANÇA PROFISSIONAL JÚNIOR - ENG. SEGURANÇA DO TRABALHO Higiene Ocupacional Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE

Leia mais

Engenheiro de Segurança do Trabalho

Engenheiro de Segurança do Trabalho SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Pró-Reitoria de Graduação Diretoria de Processos Seletivos Concurso Público para Técnico-Administrativo em Educação 02

Leia mais

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N.º 1.358, DE 2013 (Do Sr. Domingos Sávio)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N.º 1.358, DE 2013 (Do Sr. Domingos Sávio) CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N.º 1.358, DE 2013 (Do Sr. Domingos Sávio) Susta a aplicação do Anexo 3, da Norma Regulamentadora nº 15 (NR 15), do Ministério do Trabalho e Emprego

Leia mais

ENGENHARIA DE SEGURANÇA

ENGENHARIA DE SEGURANÇA ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ENGENHARIA DE SEGURANÇA P R O F ª K A R E N W R O B E L S TR A U

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Trata-se de proposta de texto para revisão do Anexo 3 (Limites de Tolerância para Exposição

Leia mais

NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES ANEXO N.º 3 - CALOR PROPOSTA DE TEXTO NORMATIVO

NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES ANEXO N.º 3 - CALOR PROPOSTA DE TEXTO NORMATIVO NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES ANEXO N.º 3 - CALOR PROPOSTA DE TEXTO NORMATIVO 1. Objetivos 1.1 Definir critérios para a caracterização e controle dos riscos à saúde dos trabalhadores decorrentes

Leia mais

SECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos

SECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos SECAGEM DE GRÃOS Disciplina: Armazenamento de Grãos 1. Introdução - grãos colhidos com teores elevados de umidade, para diminuir perdas:. permanecem menos tempo na lavoura;. ficam menos sujeitos ao ataque

Leia mais

MANUAL PRÁTICO DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE CALOR PPRA

MANUAL PRÁTICO DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE CALOR PPRA MANUAL PRÁTICO DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE CALOR PPRA 1ª edição 2000 2ª edição 2004 3ª edição 2010 4ª edição 2012 5ª edição 2013 6ª edição 2014 TUFFI MESSIAS SALIBA Engenheiro Mecânico, pós-graduado em

Leia mais

COMPLEMENTAÇÃO DE LAUDO TÉCNICO NOVO PAVILHÃO DO PEA - CAD. 590

COMPLEMENTAÇÃO DE LAUDO TÉCNICO NOVO PAVILHÃO DO PEA - CAD. 590 COMPLEMENTAÇÃO DE LAUDO TÉCNICO NOVO PAVILHÃO DO PEA - CAD. 590 QUESITOS PROPOSTOS PELA PROMOTORIA: 1) O que é Tbu Tbs TG UR e var fl. 6 Tbu temperatura de bulbo úmido Tbs temperatura de bulbo seco TG

Leia mais

Proposta de melhoria de processo em uma fábrica de blocos de concreto

Proposta de melhoria de processo em uma fábrica de blocos de concreto VII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí VII Jornada Científica 21 a 23 de outubro de 2014 Proposta de melhoria de processo em uma fábrica de blocos de concreto Warley Alves Coutinho CHAVES

Leia mais

CONFORTO TÉRMICO: UMA AVALIAÇÃO EM TRATORES AGRÍCOLAS SEM CABINES

CONFORTO TÉRMICO: UMA AVALIAÇÃO EM TRATORES AGRÍCOLAS SEM CABINES CONFORTO TÉRMICO: UMA AVALIAÇÃO EM TRATORES AGRÍCOLAS SEM CABINES João Eduardo Guarnetti dos Santos (UNESP) guarneti@feb.unesp.br Abílio Garcia dos Santos Filho (UNESP) abilio@feb.unesp.br Mariana Falcão

Leia mais

Seleção Dimensionamento de Hidrômetros

Seleção Dimensionamento de Hidrômetros Seleção Dimensionamento de Hidrômetros 4 O hidrômetro é um equipamento destinado a indicar e totalizar continuamente o volume de água que o atravessa. Normalmente a preocupação na operação da micromedição

Leia mais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia

Leia mais

FORMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR ENTRE HOMEM E MEIO AMBIENTE

FORMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR ENTRE HOMEM E MEIO AMBIENTE AMBIENTE TÉRMICO O ambiente térmico pode ser definido como o conjunto das variáveis térmicas do posto de trabalho que influenciam o organismo do trabalhador, sendo assim um fator importante que intervém,

Leia mais

Anand Subramanian Universidade Federal da Paraíba (UFPB). E-mail: anandsubraman@hotmail.com

Anand Subramanian Universidade Federal da Paraíba (UFPB). E-mail: anandsubraman@hotmail.com AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES TERMOAMBIENTAIS EM UMA FÁBRICA DE CERÂMICAS Anand Subramanian Universidade Federal da Paraíba (UFPB). E-mail: anandsubraman@hotmail.com Antonio Souto Coutinho Universidade Federal

Leia mais

Sobrecarga Térmica. Revisão do Anexo 3 Consulta Pública MTE

Sobrecarga Térmica. Revisão do Anexo 3 Consulta Pública MTE Revisão do Anexo 3 Consulta Pública MTE Rudolf M. Nielsen Eng. Industrial e de Seg. Trabalho Mestre Eng. Produção Ergonomia AIHA ACGIH - ABHO Fev 2014 2 3 4 5 6 7 8 9 Quadros 1 e 2: colocar o C nos níveis

Leia mais

E-BOOK 15 DICAS PARA ECONOMIZAR COMBUSTÍVEL

E-BOOK 15 DICAS PARA ECONOMIZAR COMBUSTÍVEL E-BOOK 15 DICAS PARA ECONOMIZAR COMBUSTÍVEL Veja 15 dicas para economizar combustível no carro Da maneira de dirigir à escolha da gasolina, saiba o que pode trazer economia de consumo. Não existe mágica.

Leia mais

3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente

3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente 3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente Este capítulo introduz um modelo evolucionário para a otimização dos parâmetros de uma construção de modo a minimizar o impacto da mesma sobre os

Leia mais

Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (CQNUMC)

Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (CQNUMC) TIPO III - OUTRAS ATIVIDADES DE PROJETO Os participantes do projeto devem levar em conta a orientação geral relativa às metodologias, as informações sobre adicionalidade, as abreviaturas e a orientação

Leia mais

Qualificação de Procedimentos

Qualificação de Procedimentos Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,

Leia mais

Prova Discursiva de SST Professor Flávio Nunes

Prova Discursiva de SST Professor Flávio Nunes QUESTÃO 13: A empresa Cabeça de Prego Metalúrgica Ltda. possui, no setor de produção de pregos metálicos de duas cabeças, diferentes máquinas e equipamentos, que são operadas por trabalhadores capacitados.

Leia mais

Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA

Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA O QUE É ENERGIA ATIVA E REATIVA? Sim, mas apesar de necessária, a utilização de Energia Reativa deve ser a menor possível. O excesso de Energia Reativa exige condutores

Leia mais

VENTILADORES INTRODUÇÃO: Como outras turbomáquinas, os ventiladores são equipamentos essenciais a determinados processos

VENTILADORES INTRODUÇÃO: Como outras turbomáquinas, os ventiladores são equipamentos essenciais a determinados processos Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Como outras turbomáquinas, os ventiladores

Leia mais

Compressor Parafuso. Principais tipos: Parafuso simples. Parafuso duplo (mais empregado)

Compressor Parafuso. Principais tipos: Parafuso simples. Parafuso duplo (mais empregado) Principais tipos: Parafuso simples Parafuso duplo (mais empregado) Vantagens em relação aos alternativos: Menor tamanho Número inferior de partes móveis Desvantagens em relação aos alternativos: Menor

Leia mais

Figura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU

Figura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU 1 Capítulo 6 - SANGRIA DE AR 6.1 - Finalidade e características gerais A finalidade da APU é fornecer ar comprimido para os sistemas pneumáticos da aeronave e potência de eixo para acionar o gerador de

Leia mais

Tabela de Consumo e Rendimento

Tabela de Consumo e Rendimento Refrigerador de Ar Utilizando o princípio físico da troca de calor, o sistema de resfriamento CHP transforma o ar comprimido que o alimenta, em 2 fontes de saída, atingindo uma delas temperaturas de até

Leia mais

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9.1 OTIMIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES Os transformadores são máquinas estáticas que transferem energia elétrica de um circuito para outro, mantendo

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E GERENCIAMENTO DE INDICADORES DE RUÍDO AMBIENTAL EM PROCESSOS INDUSTRIAIS. Lucinda Oliveira Amaro a

IDENTIFICAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E GERENCIAMENTO DE INDICADORES DE RUÍDO AMBIENTAL EM PROCESSOS INDUSTRIAIS. Lucinda Oliveira Amaro a IDENTIFICAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E GERENCIAMENTO DE INDICADORES DE RUÍDO AMBIENTAL EM PROCESSOS INDUSTRIAIS Lucinda Oliveira Amaro a a Engenharia Química (Graduação-UFC), Engenharia e Ciência de Materiais

Leia mais

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCO AMBIENTAL - PPRA NR 09

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCO AMBIENTAL - PPRA NR 09 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCO AMBIENTAL - PPRA NR 09 Prof. Me. Vítor Hugo Magalhães Vono Engenheiro de Segurança do Trabalho Lei 6514 de 12/77 Capítulo V da CLT da Segurança e Medicina do Trabalho (art.

Leia mais

Dimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas

Dimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas Dimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas Pedro Miranda Soares Dimensionamento de Sistemas Solares Térmicos para aquecimento de Piscinas No dimensionamento de colectores solares para aquecimento

Leia mais

1 DIFERENCIAIS. de CO do forno são até 200% menores do que exige a legislação.

1 DIFERENCIAIS. de CO do forno são até 200% menores do que exige a legislação. FORNO CREMATŁRIO JUNG - CR270012 1 2 Obs.: As imagens acima são meramente ilustrativas. O equipamento das fotos é semelhante ao modelo cotado, entretanto, sua aparência, acessórios e funcionalidade podem

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Este caderno, com dezesseis páginas numeradas sequencialmente, contém dez questões de Física. Não abra o caderno antes de receber autorização.

Este caderno, com dezesseis páginas numeradas sequencialmente, contém dez questões de Física. Não abra o caderno antes de receber autorização. 04/12/2011 Física Caderno de prova Este caderno, com dezesseis páginas numeradas sequencialmente, contém dez questões de Física. Não abra o caderno antes de receber autorização. Instruções 1. Verifique

Leia mais

5. Resultados e Análises

5. Resultados e Análises 66 5. Resultados e Análises Neste capítulo é importante ressaltar que as medições foram feitas com uma velocidade constante de 1800 RPM, para uma freqüência de 60 Hz e uma voltagem de 220 V, entre as linhas

Leia mais

4 SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE CLIMATIZAÇÃO

4 SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE CLIMATIZAÇÃO 35 4 SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE CLIMATIZAÇÃO Em uma instalação de ar condicionado quando o circuito de refrigeração estiver desligado, teremos uma instalação de ventilação simples, onde são controlados

Leia mais

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA

Leia mais

TEOR DE UMIDADE DOS GRÃOS

TEOR DE UMIDADE DOS GRÃOS Teor de Umidade dos Grãos TEOR DE UMIDADE DOS GRÃOS O teor de umidade dos grãos representa a quantidade de água por unidade de massa do grão úmido ou seco. Pode ser expresso pela relação entre a quantidade

Leia mais

TANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL

TANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL TANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL TANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL A ampla linha de tanques de armazenamento e aquecimento de asfalto da Terex

Leia mais

14 ASPECTOS BÁSICOS PARA SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSO

14 ASPECTOS BÁSICOS PARA SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSO 14 ASPECTOS BÁSICOS PARA SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSO Há certos parâmetros que são desejados em todos os tipos de equipamentos de processo, como: FUNCIONALIDADE EFICÁCIA CONFIABILIDADE

Leia mais

1. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO DO CALOR

1. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO DO CALOR UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC FACULDADE DE NUTRIÇÃO DISCIPLINA: BROMATOLOGIA 2º/ 4 O PROFA. IVETE ARAKAKI FUJII. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO

Leia mais

Prezados(as); A portaria está disponível na seguinte página: http://portal.mte.gov.br/legislacao/2014-1.htm. Atenciosamente CNI

Prezados(as); A portaria está disponível na seguinte página: http://portal.mte.gov.br/legislacao/2014-1.htm. Atenciosamente CNI Prezados(as); Informamos que foi publicada no DOU de hoje, seção 1, páginas 110 e 111 a Portaria MTE n.º 1.297, de 13 de agosto de 2014, que aprova o Anexo 1 - Vibração - da Norma Regulamentadora n.º 9

Leia mais

DESENVOLVENDO HABILIDADES CIÊNCIAS DA NATUREZA I - EM

DESENVOLVENDO HABILIDADES CIÊNCIAS DA NATUREZA I - EM Olá Caro Aluno, Você já reparou que, no dia a dia quantificamos, comparamos e analisamos quase tudo o que está a nossa volta? Vamos ampliar nossos conhecimentos sobre algumas dessas situações. O objetivo

Leia mais

Analisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a 100 1 100 100.

Analisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a 100 1 100 100. Consumo Consumo refere-se à energia consumida num intervalo de tempo, ou seja, o produto da potência (kw) da carga pelo número de horas (h) em que a mesma esteve ligada. Analisando graficamente o exemplo

Leia mais

2. Resíduos sólidos: definição e características

2. Resíduos sólidos: definição e características 2. Resíduos sólidos: definição e características Definição e tipologia Lixo é, basicamente, todo e qualquer resíduo sólido proveniente das atividades humanas ou gerado pela natureza em aglomerações urbanas,

Leia mais

INSTITUTO DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO SOLUÇÕES PARA RUÍDO OCUPACIONAL

INSTITUTO DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO SOLUÇÕES PARA RUÍDO OCUPACIONAL INSTITUTO DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO SOLUÇÕES PARA RUÍDO OCUPACIONAL HISTÓRIA DE CASOS DIVISÃO TÉCNICA SEGURANÇA NO TRABALHO e DIVISÃO TÉCNICA DE ACÚSTICA 22/05/2012 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO ALGUNS

Leia mais

Capítulo 1: Eletricidade. Corrente continua: (CC ou, em inglês, DC - direct current), também chamada de

Capítulo 1: Eletricidade. Corrente continua: (CC ou, em inglês, DC - direct current), também chamada de Capítulo 1: Eletricidade É um fenômeno físico originado por cargas elétricas estáticas ou em movimento e por sua interação. Quando uma carga encontra-se em repouso, produz força sobre outras situadas em

Leia mais

CÁLCULO DO RENDIMENTO DE UM GERADOR DE VAPOR

CÁLCULO DO RENDIMENTO DE UM GERADOR DE VAPOR Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br CÁLCULO DO RENDIMENTO DE UM 1 INTRODUÇÃO: A principal forma

Leia mais

JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS

JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS 1. Objetivo: Considerando os limites estabelecidos pela CONAMA 382 como referências para as fontes existentes, este documento

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06 Extintores de Incêndio Portáteis. Revisão: 00 Folha: 1 de 7 1. Objetivo Assegurar que todos os canteiros de obras atendam as exigências para utilização dos extintores de incêndio portáteis de acordo com

Leia mais

Aquecedor Solar Tubos de Vácuo.

Aquecedor Solar Tubos de Vácuo. Aquecedor Solar Tubos de Vácuo. Manual de instalação Ultrasolar Tel: (11) 3361 3328 Fax: (11) 3361 5810 www.ultrasolar.com.br Aquecedor Solar de Agua. Os aquecedores solares de água a vácuo Ultrasolar,

Leia mais

DISCUSSÕES SOBRE ERGONOMIA E CONFORTO TÉRMICO EM RELAÇÃO AO VESTUÁRIO. Maristela Gomes de Camargo

DISCUSSÕES SOBRE ERGONOMIA E CONFORTO TÉRMICO EM RELAÇÃO AO VESTUÁRIO. Maristela Gomes de Camargo DISCUSSÕES SOBRE ERGONOMIA E CONFORTO TÉRMICO EM RELAÇÃO AO VESTUÁRIO Maristela Gomes de Camargo Resumo: Este estudo discute os aspectos de usabilidade e ergonomia relacionados ao conforto térmico; e o

Leia mais

Manual de proteção contra raios DPS STAL ENGENHARIA ELÉTRICA. Saiba como proteger você, seus aparelhos eletroeletrônicos e o seu imóvel.

Manual de proteção contra raios DPS STAL ENGENHARIA ELÉTRICA. Saiba como proteger você, seus aparelhos eletroeletrônicos e o seu imóvel. Manual de proteção contra raios DPS Saiba como proteger você, seus aparelhos eletroeletrônicos e o seu imóvel. Nuvens carregadas e muita chuva em todo o pais A posição geográfica situa o Brasil entre os

Leia mais

EVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO

EVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO EVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO Aparelho Bivolt 110v 220v ATENÇÃO: INSTALAR EXTERNAMENTE * Capacidade total em 220v. Em 110v, redução de 50% a 60% na capacidade de evaporação. *Não testar com água

Leia mais

Eficiência Energética Chocolates Garoto

Eficiência Energética Chocolates Garoto Eficiência Energética Chocolates Garoto 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Chocolates Garoto Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vila Velha / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul

Leia mais

Manual Técnico. Autotransformadores para Chave Compensadora. Revisão 3.0. Índice

Manual Técnico. Autotransformadores para Chave Compensadora. Revisão 3.0. Índice Página 1 de 6 Manual Técnico Autotransformadores para Chave Compensadora Revisão 3.0 Índice 1 Introdução...2 2 Recebimento...2 3 Instalação...3 3.1 Local de instalação...3 3.2 Ligações...3 4 Manutenção...5

Leia mais

Limites de emissão para poluentes atmosféricos gerados em processos de geração de calor a partir da combustão de derivados da madeira.

Limites de emissão para poluentes atmosféricos gerados em processos de geração de calor a partir da combustão de derivados da madeira. Limites de emissão para poluentes atmosféricos gerados em processos de geração de calor a partir da combustão de derivados da madeira. Artigo - Ficam aqui definidos os limites máximos para a emissão de

Leia mais

3º PROTEGE Mesa Redonda Qual a abordagem para avaliação de calor em trabalho a céu aberto? Cuiabá - 15/10/2015

3º PROTEGE Mesa Redonda Qual a abordagem para avaliação de calor em trabalho a céu aberto? Cuiabá - 15/10/2015 3º PROTEGE Mesa Redonda Qual a abordagem para avaliação de calor em trabalho a céu aberto? Cuiabá - 15/10/2015 Auditor do Trabalho Claudio Cezar Peres SRTE/RS MTPS Avaliar calor é avaliar risco. 1 - Qual

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS EMISSÕES DE HCFC-22 DOS SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO COMERCIAL EM SUPERMERCADOS

AVALIAÇÃO DAS EMISSÕES DE HCFC-22 DOS SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO COMERCIAL EM SUPERMERCADOS AVALIAÇÃO DAS EMISSÕES DE HCFC-22 DOS SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO COMERCIAL EM SUPERMERCADOS Eng. Eduardo Linzmayer RESUMO Avaliação e levantamento das emissões de fluidos nos sistemas de refrigeração; Importância

Leia mais

OBSERVAÇÃO DE TAREFAS BASEADA NA SEGURANÇA COMPORTAMENTAL

OBSERVAÇÃO DE TAREFAS BASEADA NA SEGURANÇA COMPORTAMENTAL OBSERVAÇÃO DE TAREFAS BASEADA NA SEGURANÇA COMPORTAMENTAL Autores Gerson Luiz Chaves Vandro Luiz Pezzin RGE - RIO GRANDE ENERGIA S.A. RESUMO Os riscos presentes nas atividades que envolvem a distribuição

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

GRELHA ARGENTINA TUBOAR INDICE APRESENTAÇÃO...3 MEDIDAS PARA RECORTE NO GRANITO...4 DESENHO TÉCNICO...5 ILUSTRAÇÃO EM 3D...6 VISTAS ISOMÉTRICAS...

GRELHA ARGENTINA TUBOAR INDICE APRESENTAÇÃO...3 MEDIDAS PARA RECORTE NO GRANITO...4 DESENHO TÉCNICO...5 ILUSTRAÇÃO EM 3D...6 VISTAS ISOMÉTRICAS... INDICE APRESENTAÇÃO...3 MEDIDAS PARA RECORTE NO GRANITO...4 DESENHO TÉCNICO...5 ILUSTRAÇÃO EM 3D...6 VISTAS ISOMÉTRICAS...7 INSTRUÇÕES DE LIMPEZA E UTILIZAÇÃO...9 CERTIFICADO DE GARANTIA...10 2 APRESENTAÇÃO

Leia mais

PROPOSTA DE UM MODELO DE MAPA DE RISCO PARA AS CENTRAIS DE CONCRETO E ARGAMASSA EM CANTEIROS DE OBRAS DE EDIFICAÇÕES DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE-CE

PROPOSTA DE UM MODELO DE MAPA DE RISCO PARA AS CENTRAIS DE CONCRETO E ARGAMASSA EM CANTEIROS DE OBRAS DE EDIFICAÇÕES DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE-CE PROPOSTA DE UM MODELO DE MAPA DE RISCO PARA AS CENTRAIS DE CONCRETO E ARGAMASSA EM CANTEIROS DE OBRAS DE EDIFICAÇÕES DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE-CE Maria Regilene Gonçalves de Alcântara (1) Tecnóloga

Leia mais

3 - Quadro de Comando - Sistema de Irrigação

3 - Quadro de Comando - Sistema de Irrigação 3 - Quadro de Comando - Sistema de Irrigação PAINEL E SEUS COMPONENTES O sistema de irrigação necessita de alguns dispositivos que servem para filtrar a água, controlar a frequência das irrigações, controlar

Leia mais

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado 2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora

Leia mais

DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA

DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA ROSEMARA SANTOS DENIZ AMARILLA (1), BRUNO BORSATTO (2), RODRIGO EDUARDO CATAI (3) (1) Mestrado em Engenharia Civil / UTFPR

Leia mais

-Transformadores Corrente de energização - inrush

-Transformadores Corrente de energização - inrush -Transformadores Corrente de energização - inrush Definição Corrente de magnetização (corrente de inrush) durante a energização do transformador Estas correntes aparecem durante a energização do transformador,

Leia mais

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos INTRODUÇÃO A importância da manutenção em máquinas e equipamentos A manutenção de máquinas e equipamentos é importante para garantir a confiabilidade e segurança dos equipamentos, melhorar a qualidade

Leia mais

MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101

MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Uma das formas mais empregadas para produção

Leia mais

A metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir.

A metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir. Eficiência Energética Buaiz Alimentos 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Buaiz Alimentos Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vitória / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul A4 Demanda

Leia mais

CO Miconic BX VVVF A Modernização definitiva à sua disposição. Modernização Schindler

CO Miconic BX VVVF A Modernização definitiva à sua disposição. Modernização Schindler CO Miconic BX VVVF A Modernização definitiva à sua disposição. Modernização Schindler A solução mais completa do mercado. Os elevadores projetados há alguns anos não contavam com dispositivos para evitar

Leia mais

Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa XXXVI CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO. Clique para editar os estilos do texto

Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa XXXVI CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO. Clique para editar os estilos do texto Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa Clique para editar os estilos do texto de São Paulo XXXVI CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO 2015 1 Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Soldagem MIG/MAG MIG e MAG indicam processos de soldagem por fusão que utilizam o calor de um arco elétrico formado entre um eletrodo metálico consumível

Leia mais

APRESENTAÇÃO. PAULO CÂMERA Secretário -1-6

APRESENTAÇÃO. PAULO CÂMERA Secretário -1-6 APRESENTAÇÃO Pretende-se, neste documento, analisar, saber a dimensão da proposta de pesquisa aplicada do proponente. Entende-se que dada à dimensão das atuais propostas este Roteiro busca ser abrangente,

Leia mais

Plano Básico Ambiental

Plano Básico Ambiental Estaleiro e Base Naval para a Construção de Submarinos Convencionais e Plano Básico Ambiental SEÇÃO VI - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO RADIOLÓGICO Projeto 4 Monitoramento Meteorológico 0 Emissão inicial 14/06/2010

Leia mais

Aluno (a): Professor:

Aluno (a): Professor: 3º BIM P1 LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS 6º ANO Aluno (a): Professor: Turma: Turno: Data: / / Unidade: ( ) Asa Norte ( ) Águas Lindas ( )Ceilândia ( ) Gama ( )Guará ( ) Pistão Norte ( ) Recanto das Emas

Leia mais

Lubrificação III. Após a visita de um vendedor de lubrificante. Outros dispositivos de lubrificação

Lubrificação III. Após a visita de um vendedor de lubrificante. Outros dispositivos de lubrificação A U A UL LA Lubrificação III Introdução Após a visita de um vendedor de lubrificante ao setor de manutenção de uma indústria, o pessoal da empresa constatou que ainda não conhecia todos os dispositivos

Leia mais

Saiba mais sobre Condicionadores de AR.

Saiba mais sobre Condicionadores de AR. Saiba mais sobre Condicionadores de AR. O ar-condicionado está na vida das pessoas: em casa, no carro e no trabalho. Apesar de ser um alívio contra o calor, este equipamento pode ser um meio de disseminação

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Forjamento: O forjamento, um processo de conformação mecânica em que o material é deformado por martelamentoou prensagem, é empregado para a fabricação

Leia mais

Introdução à Química Inorgânica

Introdução à Química Inorgânica Introdução à Química Inorgânica Orientadora: Drª Karla Vieira Professor Monitor: Gabriel Silveira Química A Química é uma ciência que está diretamente ligada à nossa vida cotidiana. A produção do pão,

Leia mais

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 7

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 7 FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Saúde Ocupacional AULA 7 Competências a serem trabalhadas em HO Analisar as condições de saúde e organização do ambiente de trabalho, avaliando-as

Leia mais

TIPOS DE termômetros. e termômetros ESPECIAIS. Pirômetros ópticos

TIPOS DE termômetros. e termômetros ESPECIAIS. Pirômetros ópticos Pirômetros ópticos TIPOS DE termômetros e termômetros ESPECIAIS A ideia de construir um pirômetro óptico surgiu em meados do século XIX como consequência dos estudos da radiação dos sólidos aquecidos.

Leia mais

2009 2010 Metalúrgica Inca Ltda Avenida Geraldo Marra, 865 Distrito Industrial II CEP 13.739-030 Fone/Fax : (19) 3666 5000 - Site www.inca.ind.

2009 2010 Metalúrgica Inca Ltda Avenida Geraldo Marra, 865 Distrito Industrial II CEP 13.739-030 Fone/Fax : (19) 3666 5000 - Site www.inca.ind. RESUMO DO CASE A utilização da água pelo homem depende da captação, tratamento, distribuição e também quando necessário da depuração da água utilizada. No quadro abaixo, podemos analisar um panorama da

Leia mais

Acumuladores hidráulicos

Acumuladores hidráulicos Tipos de acumuladores Compressão isotérmica e adiabática Aplicações de acumuladores no circuito Volume útil Pré-carga em acumuladores Instalação Segurança Manutenção Acumuladores Hidráulicos de sistemas

Leia mais

RISCOS ESTRATÉGIA ÃO: : COMO? 1. Descrição sucinta da situação de trabalho. separadamente e sucessivamente sobre. temperatura

RISCOS ESTRATÉGIA ÃO: : COMO? 1. Descrição sucinta da situação de trabalho. separadamente e sucessivamente sobre. temperatura ESTRATÉGIA DE PREVENÇÃ DS RISCS AMBIENTES TÉRMICS T DE TRABALH Professeur J. Malchaire ESTRATÉGIA Quando? Como? Custo? Nivel 2 BSERVAÇÃ todos os casos observações qualitativas baixo Nivel 3 ANÁLISE casos

Leia mais

07/07 276-05/00 072446 REV.2. www.britania.com.br sac@britania.com.br ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR MANUAL DE INSTRUÇÕES

07/07 276-05/00 072446 REV.2. www.britania.com.br sac@britania.com.br ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR MANUAL DE INSTRUÇÕES 07/07 276-05/00 072446 REV.2 www.britania.com.br sac@britania.com.br ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR MANUAL DE INSTRUÇÕES SOLUÇÃO DE PROBLEMAS Problema Luz que indica o funcionamento está apagada Odores estranhos

Leia mais

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 7: Tratamentos em Metais Térmicos Termoquímicos CEPEP - Escola Técnica Prof.: Transformações - Curva C Curva TTT Tempo Temperatura Transformação Bainita Quando um aço carbono

Leia mais

Disciplina Higiene do Trabalho. Ventilação Industrial

Disciplina Higiene do Trabalho. Ventilação Industrial Tópicos da Aula Complementar - Ventiladores; - Ventiladores Axiais; - Ventiladores Centrífugos; - Dados necessários para a seleção correta de um ventilador; - Modelos e Aspectos Gerais de Ventiladores.

Leia mais

DIFERENÇA ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E TÉRMICA DAVANTISOLAR.COM.BR

DIFERENÇA ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E TÉRMICA DAVANTISOLAR.COM.BR DIFERENÇA ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E TÉRMICA DAVANTISOLAR.COM.BR ÍNDICE 01. Sol 02. Energia Solar 03. Térmica 04. Como funciona? 05. Fotovoltaica 06. Como Funciona? 07. Por que investir em Energia

Leia mais

Guia completo para o profissional sobre a nova Directiva de etiquetagem energética ErP

Guia completo para o profissional sobre a nova Directiva de etiquetagem energética ErP Guia completo para o profissional sobre a nova Directiva de etiquetagem energética ErP Sistemas de aquecimento Sistemas industriais Sistemas de refrigeração Directiva ErP A directiva ErP introduz a etiquetagem

Leia mais

Abril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota:

Abril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Abril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Questão 1 A água e o ar são indispensáveis para a sobrevivência dos seres vivos, mas o homem vem poluindo esses meios de forma muitas

Leia mais

Dobramento. e curvamento

Dobramento. e curvamento Dobramento e curvamento A UU L AL A Nesta aula você vai conhecer um pouco do processo pelo qual são produzidos objetos dobrados de aspecto cilíndrico, cônico ou em forma prismática a partir de chapas de

Leia mais

Dimensionamento dos Estoques

Dimensionamento dos Estoques Administração Dimensionamento, Planejamento e Controle de Profª. Patricia Brecht Dimensionamento dos s Cada área possui interesse em aumentar os níveis de estoque para garantir a segurança e reduzir o

Leia mais

Universidade Paulista Unip

Universidade Paulista Unip Elementos de Produção de Ar Comprimido Compressores Definição Universidade Paulista Unip Compressores são máquinas destinadas a elevar a pressão de um certo volume de ar, admitido nas condições atmosféricas,

Leia mais

Tópicos Abordados. Pesquisa de Mercado. Aula 2. Contextualização. Qualitativa X Quantitativa. Instrumentalização. 1. Diferença entre qualitativa

Tópicos Abordados. Pesquisa de Mercado. Aula 2. Contextualização. Qualitativa X Quantitativa. Instrumentalização. 1. Diferença entre qualitativa Tópicos Abordados Pesquisa de Mercado Aula 2 Prof. Me. Ricieri Garbelini 1. Diferença entre qualitativa e quantitativa 2. Dados X informação 3. Tipos de coleta 4. Classificação dos dados 5. Amostragem

Leia mais

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO 10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO UMA DAS GRANDES FUNÇÕES DA TECNOLOGIA É A DE FACILITAR A VIDA DO HOMEM, SEJA NA VIDA PESSOAL OU CORPORATIVA. ATRAVÉS DELA, ELE CONSEGUE

Leia mais

Clima, tempo e a influência nas atividades humanas

Clima, tempo e a influência nas atividades humanas As definições de clima e tempo frequentemente são confundidas. Como esses dois termos influenciam diretamente nossas vidas, é preciso entender precisamente o que cada um significa e como se diferenciam

Leia mais

Autores: DIEGO WINNER DE OLIVEIRA NUNES ELAINE FRANCIANY MARQUES DOS SANTOS GIOVANNA CARLA CASSARO KATIUCY SANTOS FREITAS LUANNA VIEIRA DIAS

Autores: DIEGO WINNER DE OLIVEIRA NUNES ELAINE FRANCIANY MARQUES DOS SANTOS GIOVANNA CARLA CASSARO KATIUCY SANTOS FREITAS LUANNA VIEIRA DIAS Autores: DIEGO WINNER DE OLIVEIRA NUNES ELAINE FRANCIANY MARQUES DOS SANTOS GIOVANNA CARLA CASSARO KATIUCY SANTOS FREITAS LUANNA VIEIRA DIAS Este trabalho busca desenvolver ideias sustentáveis para pequenas

Leia mais

Relatório Parcial SÃO PAULO, Av. Afrânio Peixoto, 412 - São Paulo (SP) - Brasil - 05507-000 Tel/Fax (55) (11) 3816.2737

Relatório Parcial SÃO PAULO, Av. Afrânio Peixoto, 412 - São Paulo (SP) - Brasil - 05507-000 Tel/Fax (55) (11) 3816.2737 1 AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE INSUMOS (ÁGUA, ENERGIA ELÉTRICA E GÁS) EM CHUVEIRO ELÉTRICO, AQUECEDOR A GÁS, CHUVEIRO HÍBRIDO, AQUECEDOR SOLAR E AQUECEDOR DE ACUMULAÇÃO ELÉTRICO. Relatório Parcial SÃO PAULO,

Leia mais