Mudanças a fundo Directiva dos GFIA

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1 Mudanças a fundo Directiva dos GFIA O que vai mudar nos Fundos de Investimento Alternativos? Junho 2011

2 Introdução A Proposta de Directiva o que é? Em resposta à crise que afectou o sector financeiro, a Comissão Europeia apresentou a Proposta de Directiva nº 2009/0064, que vem trazer importantes alterações ao mercado dos Fundos de Investimento Alternativos (FIA), que não sejam Organismos de Investimento Colectivo em Valores Mobiliários (OICM). A directiva aplica-se nomeadamente a private equities, hedge funds e fundos imobiliários e procura estabelecer mecanismos de regulação do sector. É expectável que a Directiva seja publicada em Junho ou Julho de 2011, havendo o normal período de 2 anos para transposição pelos Estados-Membros da União Europeia (UE). Preocupações A Directiva terá impactos em todos os Gestores de FIA, excepto nos que se encontrem domiciliados fora da UE e apenas administrem FIA não domiciliados na UE. Mesmo os GFIA (Gestores de Fundos de Investimento Alternativos) não domiciliados na UE, mas que estejam encarregues da gestão de FIA na UE terão de cumprir com um conjunto de obrigações de transparência e de reporte de informação, de forma a poderem actuar na UE, ao abrigo das disposições específicas de cada Estado-Membro. 45% dos GFIA acham que a Directiva vai reduzir ligeiramente os lucros, e 8% acham que os vai reduzir bastante. De acordo com um inquérito realizado a GFIA pela PwC do Reino Unido num seminário sobre a Directiva dos GFIA realizada no Reino Unido em Outubro de Directiva dos GFIA PwC 2

3 O que vai mudar? Além do cumprimento de uma série de disposições regulatórias, de obrigações de reporte de informação e de registo, a Proposta de Directiva consagra uma série de requisitos de informação, de domiciliação, de investimento e de estrutura que podem alterar significativamente a organização dos GFIA em Portugal Principais alterações Tendo obtido aprovação no Conselho, espera-se que a Directiva na sua versão final seja publicada em Junho ou Julho, para entrar em vigor nos dois anos seguintes nas Leis internas dos Estados-Membros. Além das obrigações adicionais de reporte de informação, e tendo em conta as especificidades do sector de FIA em Portugal, as principais áreas de impactos a considerar neste momento são: Isenções aplicáveis A Proposta de Directiva consagra isenções de aplicação a alguns GFIA, apesar destes terem também algumas obrigações referidas na Directiva. Estruturação dos fundos Os GFIA domiciliados em países terceiros terão acesso limitado à EU, pelo que a redomiciliação será fundamental para GFIA estabelecidos em países terceiros. Requisitos de capitais próprios Os GFIA estarão sujeitos a requisitos mínimos de capitais próprios. Remuneração da gestão A Proposta de Directiva estabelece princípios orientadores e bastante detalhados quanto às condições de remuneração nos GFIA. Recurso à alavancagem A Proposta de Directiva impõe ainda uma série de obrigações e requisitos quanto ao uso de dívida, cujo alcance é ainda difícil de determinar. Aquisição de controlo Durante um período de 24 meses, após a aquisição do controlo de uma empresa, os GFIA não estarão autorizados a realizar um conjunto de operações, que poderão prejudicar o retorno do investimento na aquisição, sobretudo num Leveraged Buyout (LBO). Directiva dos GFIA PwC 3

4 Isenções aplicáveis Isenções aplicáveis A Directiva não se aplicará aos seguintes GFIA: GFIA cujos únicos investidores sejam o próprio GFIA, seus accionistas/sócios ou afiliadas ou sociedades com os mesmos accionistas/sócios, desde que nenhum deles seja um FIA; GFIA cujo valor do portfolio gerido, ainda que alavancado, não exceda 100 milhões; GFIA cujo valor do portfolio gerido, sem recurso a alavanca financeira, não exceda 500 milhões e o prazo para exercício do direito ao reembolso do capital investido seja superior a 5 anos. Cumprimento de obrigações adicionais Ainda que isentos da aplicação generalizada das regras da Directiva, os dois últimos GFIA acima referidos terão de observar os seguintes procedimentos: sujeição a registo junto do regulador nacional; identificação dos GFIA e FIA envolvidos e das estratégias de investimento do FIA gerido, no momento de registo; obrigação de reporte regular ao regulador nacional sobre os principais instrumentos transaccionados, principais exposições ao risco e concentrações do FIA e de notificação, sempre que os requisitos para isenção deixem de se verificar. Regimes especiais de transição De acordo com o regime transitório previsto na Proposta de Directiva, não será necessária autorização nem o cumprimento da Directiva relativamente: aos GFIA que já fizessem a gestão de FIA do tipo fechado antes da data de transposição e que não tenham feito qualquer investimento adicional depois dessa data; aos GFIA que já fizessem a gestão de FIA do tipo fechado, cujo período de subscrição expirasse antes da entrada em vigor da directiva e tivessem sido constituídos por um período de tempo que expirasse pelo menos três anos depois da data de transposição, com excepção dos artigos referentes à avaliação e à aquisição de controlo de empresas não cotadas, que se continuam a aplicar. Directiva dos GFIA PwC 4

5 Estruturação dos fundos Neste processo será fundamental estruturar, de forma fiscalmente eficiente, os GFIA e FIA de modo a estar em cumprimento com os requisitos e limitações, decorrentes da implementação da Directiva. Acesso limitado de países terceiros Os GFIA domiciliados em países terceiros terão um acesso limitado e faseado à UE: de 2013 até 2018, os GFIA e FIA não domiciliados na UE estarão sujeitos às regras próprias de cada Estado-Membro quanto à comercialização de participações no FIA dentro do mercado da UE. Os FIA fora da UE terão de cumprir com certas obrigações de reporte e divulgação de informação, com especial relevo para as private equities, que requisitos adicionais de informação e limites de asset stripping. Não obstante, os FIA fora da UE terão ainda de estar domiciliados numa jurisdição cujo regulador tenha protocolos de cooperação com o regulador do Estado-Membro em causa; a partir de 2015, será, em princípio, disponibilizado o passaporte para GFIA não domiciliados na UE, pelo que estes terão pleno acesso à UE, desde que o país terceiro tenha concluído acordos regulatórios, adopte leis contra o branqueamento de capitais e financiamento de actividades terroristas, acordos de troca de informação fiscal, e o GFIA cumpra os requisitos da Directiva e tenha obtido autorização por parte de um Estado-Membro da UE para comercializar participações no FIA. Cronograma previsto Directiva dos GFIA entra em vigor Fim do prazo para transposição. Passaporte para GFIA e FIA da UE Consolidação dos Regimes específicos dos Estados-Membros; Possível extensão do passaporte a GFIA e FIA de países terceiros, mediante relatório da Autoridade Europeia de Regulação dos Mercados Mobiliários (ESMA) Junho/Julho 2011 Junho/Julho 2013 Junho/Julho 2015 Setembro 2015 Período para transposição Comissão define data para disponibilização do passaporte a GFIA e FIA de Países Terceiros. Directiva dos GFIA PwC 5

6 Requisitos de capitais próprios Requisitos mínimos de capital Os GFIA estarão, pelo menos, obrigados a cumprir um limite mínimo de capitais próprios, no valor de 125 milhares. Os FIA com gestão interna terão como mínimo de capitais próprios 300 milhares. Os Estados-Membros poderão permitir uma redução até 50% do valor dos capitais próprios, caso exista garantia de uma instituição financeira ou de crédito. Os capitais próprios têm de ser investidos em activos de elevada liquidez, não podendo ser investidos em posições de especulação. Requisitos adicionais de capital Caso o valor dos activos agregados geridos pelo GFIA ultrapasse 250 milhões, existirá uma obrigação adicional de capital equivalente a 0.02% do valor do portfolio que exceda os 250 milhões, com o limite máximo de 10 milhões. Não obstante, sempre que a Directiva da adequação de fundos próprios imponha requisitos mais exigentes quanto ao capital, serão estes aplicáveis. A redacção actual da Proposta de Directiva suscita ainda dúvidas quanto ao tratamento dos serviços de gestão e à forma de aplicação conjunta da Proposta de Directiva e da Directiva que regula a adequação dos fundos próprios. Directiva dos GFIA PwC 6

7 Remuneração da gestão Princípio Conforme estabelecido pela Proposta de Directiva, os Estados-Membros deverão estabelecer regras de remuneração da gestão que promovam a gestão do risco e que sejam consistentes com o perfil de risco, regras e contrato social dos FIA geridos pelos GFIA. A verificação do cumprimento dos princípios estabelecidos pela Directiva estará a cargo da ESMA. A quem se aplica? As restrições quanto à política de remuneração da gestão serão aplicáveis a todos os que exerçam funções de gestão e controlo e assumam riscos, incluindo qualquer colaborador cujo nível de gestão se encontre ao mesmo nível destes. Remuneração variável e prémios A Directiva estabelece princípios que se traduzem em autênticas regras para prémios e remuneração variável, sendo de destacar: os prémios de produtividade, em sentido lato, terão a base plurianual do ciclo de exploração do portfolio e estarão relacionados com a performance combinada do FIA e do GFIA; a remuneração variável terá de ser inferior à fixa; qualquer remuneração variável deverá ser constituída em, pelo menos, 50% por participações ou unidades de participação do FIA; pelo menos 40% do pagamento do montante da remuneração variável deverá ser diferido pelo período de exploração e riscos dos activos do FIA; a remuneração variável apenas pode ser paga, se existirem condições inequívocas no FIA e GFIA para tal, não podendo ser paga através de veículos que permitam evitar o cumprimento da Directiva. Pensões e indemnizações As pensões pagas deverão estar em linha com a estratégia, objectivos, valores e interesses dos GFIA no FIA, com limites claros quanto à reforma, havendo regras específicas quanto à cessação de contrato. As indemnizações por cessação do contrato de trabalho terão por base o desempenho durante o período do contrato e deverão ser concebidas de modo a não premiarem o fracasso. A Directiva estabelece requisitos apertados na remuneração à gestão, que podem ser agravados pelos Estados- -Membros, aquando da sua transposição. O planeamento antecipado destas alterações poderá significar importantes poupanças fiscais. Directiva dos GFIA PwC 7

8 Recurso à alavancagem Limites estabelecidos pelos próprios GFIA Tendo em conta vários aspectos relacionados com o FIA e o risco, incluindo o tipo de FIA, estrutura, estratégia, origens e tipos de recurso a alavancagem, colaterais, os GFIA estabelecerão qual o nível máximo de alavancagem que pode ser utilizado por cada um dos FIA por si geridos. Obrigações regulatórias A Proposta de Directiva determina ainda uma série de obrigações de reporte de informação detalhada relativa à alavancagem financeira, tanto a investidores como a reguladores. Em função do risco respectivo, os GFIA estarão ainda sujeitos a tutela, não só do supervisor nacional, como da ESMA, caso seja considerado existir o uso de forma substancial da alavancagem financeira. Directiva dos GFIA PwC 8

9 Aquisição de controlo Obrigações relacionadas com a aquisição de controlo A aquisição do controlo de empresas não cotadas passará, nos termos da Proposta de Directiva, a acarretar um conjunto de obrigações de reporte de informação a um vasto leque de interessados como investidores, targets e reguladores. Para este efeito, será entendido como aquisição de controlo de empresas não cotadas, a aquisição de mais de 50% dos direitos de voto. Limites à reestruturação pós-aquisição A Directiva consagra ainda que, no período de 24 meses após a aquisição do controlo de uma empresa pelo FIA, não será possível reduzir capital, alienar e/ou adquirir acções próprias ou distribuir resultados, caso não estejam cumpridos determinados requisitos específicos. Todavia, a Directiva consagra excepções a este regime de asset stripping, nos casos de aquisição de controlo de micro, pequenas e médias empresas (menos de 250 trabalhadores e volume de negócios anual inferior a 50 milhões ou cujo balanço total não exceda 43 milhões) ou veículos para a aquisição, detenção ou administração de imóveis. A estratégia de aquisição de controlo de uma empresa deverá ser ponderada, de forma a garantir a conformidade com a Directiva. Directiva dos GFIA PwC 9

10 Contactos Maria Antónia Torres M&A Tax Lead Partner Tel Tlm Lisboa Palácio Sottomayor Rua Sousa Martins, 1-3º Lisboa Porto o Porto Bessa Leite Complex Rua Antonio Bessa Leite, º Porto PricewaterhouseCoopers Sociedade de Revisores Oficiais de Contas Todos os direitos reservados. Neste documento PwC refere-se a PricewaterhouseCoopers Sociedade de Revisores Oficiais de Contas que pertence à rede de entidades que são membros da PricewaterhouseCoopers International Limited, cada uma das quais é uma entidade legal autónoma e independente.

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