UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

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1 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA AMANDA GABRIELLE MARQUES CAJAZEIRAS GESTÃO GOVERNAMENTAL: ANÁLISE DO IDH-M DOS TRÊS MUNICÍPIOS COM OS MELHORES RESULTADOS EM RELAÇÃO AOS INDICADORES DOS TRÊS PIORES DO BRASIL. Cametá - Pará 2013

2 AMANDA GABRIELLE MARQUES CAJAZEIRAS GESTÃO GOVERNAMENTAL: ANÁLISE DO IDH-M DOS TRÊS MUNICÍPIOS COM OS MELHORES RESULTADOS EM RELAÇÃO AOS INDICADORES DOS TRÊS PIORES DO BRASIL. Trabalho apresentado ao Curso de Bacharelado Administração Pública da Universidade Federal do Pará, como requisito parcial para a obtenção de nota referente à disciplina Seminário Temático I na LEF I, II, III. Orientador (a): Camila Alice da Silva Gomes Cametá - Pará 2013

3 AMANDA GABRIELLE MARQUES CAJAZEIRAS GESTÃO GOVERNAMENTAL: ANÁLISE DO IDH-M DOS TRÊS MUNICÍPIOS COM OS MELHORES RESULTADOS EM RELAÇÃO AOS INDICADORES DOS TRÊS PIORES DO BRASIL. Trabalho apresentado ao Curso de Bacharelado Administração Pública da Universidade Federal do Pará, como requisito parcial para a obtenção de nota referente à disciplina Seminário Temático I na LEF I, II, III. Aprovado em de de BANCA EXAMINADORA: Prof. Prof.

4 SUMARIO 1.INTRODUÇÃO OBJETIVOS Gerais Específicos METODOLOGIA CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO ANÁLISE DE DISPARIDADE ENTRE MUNICÍPIOS Capitais brasileiras Ranking do IDHM dos municipios do Brasil CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS... 14

5 INTRODUÇÃO Cerca de 74% dos municípios brasileiros têm Médio e Alto Desenvolvimento Humano, aponta Atlas Brasil Diferença entre maior e menor IDHM dos estados cai, com destaque para IDHM Longevidade; apesar disso, Sul e Sudeste seguem com índices maiores que o do Brasil, enquanto Norte e NE têm valores menores. O Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013 mostra que cerca de 74% dos municípios brasileiros (ou deles) se encontram nas faixas de Médio e Alto Desenvolvimento Humano, enquanto cerca de 25% deles (ou municípios) estão nas faixas de Baixo e Muito Baixo Desenvolvimento Humano. Os dados foram divulgados no lançamento do Atlas Brasil 2013, em Brasília, pelo PNUD. As faixas de desenvolvimento humano são calculadas tendo como base o Índice de Desenvolvimento Humano (IDHM) dos municípios pesquisados pelo Censo de 2010, do IBGE. Os dados refletem a evolução apresentada pelo IDHM do Brasil nas duas últimas décadas, ao sair da faixa de Muito Baixo (0,493) em 1991 para Alto (0,727) em Esta evolução sinaliza também que o país está conseguindo, aos poucos, reduzir as disparidades históricas de desenvolvimento humano entre os municípios das regiões Norte e Nordeste e aqueles localizados no Centro-Sul. Em 1991, pelos recálculos e adaptações feitas no Atlas Brasil 2013 para o novo IDHM, 85,8% dos municípios brasileiros fariam parte do grupo de Muito Baixo Desenvolvimento Humano. Em 2000, esse número teria caído para 41,8% e, em 2010, despencado para 0,57% (32 municípios). Apesar da evolução neste quadro, a análise por regiões mostra que o Nordeste ainda tem a maioria de seus municípios no grupo de Baixo Desenvolvimento Humano (61,3%, ou municípios), enquanto no Norte eles somam 40,1% (180 municípios) nesta categoria. Pelos dados atuais, 0,8% dos municípios do Brasil (44 deles) fazem parte da faixa de Muito Alto Desenvolvimento Humano. As regiões Sul (64,7%, ou 769 municípios) e Sudeste (52,2% ou 871 municípios) têm uma maioria de municípios concentrada na faixa de Alto Desenvolvimento Humano. No Centro-Oeste (56,9%, ou 265 municípios) e no Norte (50,3, ou 226 municípios), a maioria está no grupo de Médio Desenvolvimento Humano. Ainda segundo o mesmo levantamento, Sul, Sudeste e Centro-Oeste não possuem nenhum município na faixa de Muito Baixo Desenvolvimento Humano. Por outro lado, as regiões Norte e Nordeste não contam com nenhum município na faixa de Muito Alto Desenvolvimento Humano.

6 2. OBJETIVOS 2.1 GERAL: Analisar o IDH nacional em uma dimensão relevante a atuação das politicas públicas identificando os fatores que contribuem para os altos e baixos índices dos municípios brasileiros, especificamente para os três municípios melhor e o pior avaliado associando com as possibilidades de melhoras para um progresso visando a qualidade da população. 2.2 ESPECIFICOS: Verificar quais dos fatores que compõe o IDH-M demanda maior atenção nos municípios com baixos resultados de acordo com os dados pesquisados do desenvolvimento humano. Diagnosticar os fatores positivos de proposições governamentais que constituem um fator importante no processo de desenvolvimento humano a partir da promoção de políticas inovadoras. Apresentar em torno de alternativas, estrategias dos diversos órgãos de organizações públicas municipais, estaduais e federais recursos previstos no orçamento público que demostram a o que falta à elevação do IDH-M dos municípios brasileiros. 3. METODOLOGIA Para a realização do presente estudo trabalhou-se com os dados do Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013 mostra que cerca de 74% dos municípios brasileiros (ou deles) se encontram nas faixas de Médio e Alto Desenvolvimento Humano, enquanto cerca de 25% deles (ou municípios) estão nas faixas de Baixo e Muito Baixo Desenvolvimento Humano. Os dados foram divulgados no lançamento do Atlas Brasil 2013, em Brasília, pelo PNUD. As faixas de desenvolvimento humano são calculadas tendo como base o Índice de Desenvolvimento Humano (IDHM) dos municípios pesquisados pelo Censo de 2010, do IBGE e também oidh- M e seus componentes: IDH-M educação, IDH-M longevidade e IDH-M renda, a partir das informações divulgadas no Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil de Trata-se de um trabalho elaborado pelo PNUD (Programa das Nações Unidas Para o Desenvolvimento), IPEA (Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas) e pela FJP (Fundação João Pinheiro). Os dados

7 desagregados do IDHM permitem uma análise da participação individual de cada um de seus componentes na definição desse índice. Por fim, buscou-se uma pesquisa visando o mapeamento do IDH-M e de seus componentes, com o intuito de apresentar medidas socioeconômicas capazes de contribuir para a elevação do IDH nos munícipios com baixo índice de desenvolvimento condicionando esta pesquisa aos objetivos propostos. 4 CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO. O Distrito Federal é a Unidade da Federação (UF) com o IDHM mais elevado (0,824) e se destaca também como o único do grupo a figurar na faixa de Muito Alto Desenvolvimento Humano. Além disso, o DF tem o maior IDHM Renda (0,863), o maior IDHM Educação (0,742) e o maior IDHM Longevidade (0,873) entre as UFs. Na outra ponta, Alagoas (0,631) e Maranhão (0,639) são os estados com menor IDHM do país. Na comparação feita entre as UFs, constata-se que a diferença entre o maior e o menor IDHM do grupo recuou 25,5% entre 1991 (0,259) e 2010 (0,193). A maior redução nas disparidades foi encontrada no IDHM Longevidade, onde a diferença caiu 41,6% (de 0,202 em 1991 para 0,118 em 2010). A queda na diferença entre o maior e o menor IDHM Educação foi a segunda maior: 15,9%, de 0,264 (1991) para 0,222 (2010). No IDHM Renda, a queda foi de 11,6% pela mesma comparação, passando de 0,284 (1991) para 0,251 (2010). A redução na diferença entre os maiores e menores IDHMs dos estados e DF mostra que as Unidades da Federação conseguiram reduzir as desigualdades entre si em termos de desenvolvimento humano. Apesar disso, os estados do Sul e Sudeste continuam com IDHM e subíndices superiores aos do Brasil com exceção de Minas Gerais (0,730) que, na dimensão Renda, encontra-se abaixo do IDHM Renda do país (0,739). Todos os estados do Norte e Nordeste têm IDHM e subíndices menores que os do Brasil. 5. Análise de disparidade entre municípios A análise de disparidade entre os maiores e menores IDHMs Longevidade, Renda e Educação no âmbito dos municípios mostra distâncias absolutas maiores do que as encontradas na comparação entre estados. Entre os municípios comparados, o IDHM Longevidade, assim como nos estados, foi onde houve maior redução: a diferença entre o mais alto e mais baixo município caiu 41,1% entre 1991 e 2010, de 0,377 para 0,222, respectivamente. No IDHM Renda,

8 esta diferença caiu 14,4% no mesmo período (de 0,574 para 0,491). Já para o IDHM Educação, a disparidade entre o mais alto e o mais baixo registrado por municípios apresenta alta de quase 13% em relação ao que se via em 1991 (de 0,547 para 0,618). 5.1 Capitais brasileiras Das capitais brasileiras, apenas cinco delas aparecem entre os 20 municípios de maior IDHM: Florianópolis (3º), Vitória (4º), Brasilia (9º e Belo Horizonte (20º). O Atlas Brasil 2013 mostra que nenhuma capital brasileira aparece entre os 20 municípios de mais alto IDHM Longevidade. No ranking do IDHM Educação, apenas três delas estão entre as 20 de melhor desempenho: Vitória (4º), com 0,805; seguida de Florianópolis (5º), com 0,800; e mais abaixo por Curitiba (17º), com 0,768. Já no ranking do IDHM Renda para municípios, sete capitais aparecem entre as 20 de maior subíndice: Vitória (3º), com 0,876; Porto Alegre (6º), com 0,867; Brasília (8º), com 0,863; Curitiba (11º), com 0,850; São Paulo (15º), com 0,843; Belo Horizonte (17º), com 0,841; e Rio de Janeiro (18º), com 0, Ranking do IDH dos Municípios do Brasil 2013 O PNUD Brasil está produzindo o novo Atlas de Desenvolvimento Humano do Brasil. Com dados do Censo 2010, o novo Atlas terá seu lançamento previsto para o primeiro trimestre de 2013 e apresentará o IDH de todos os municípios do país, bem como indicadores de suporte à análise do IDH. O novo Atlas terá uma plataforma amigável para consulta e visualização dos dados, acessível a todos os brasileiros. Ao longo de 2012 serão feitas parcerias estratégicas para a produção do Atlas, oficinas técnicas para a definição da metodologia a ser adotada para o IDH-M, bem como o tratamento dos dados oriundos do censo demográfico. IMPORTANTE: até a publicação do Atlas 2013, as informações de IDH-M disponíveis para referência e uso são relativas ao Atlas de Desenvolvimento Humano 2003 Com base nos dados do Censo de 2000.

9 DESTAQUE PARA OS TRÊS MELHORES E OS TRÊS PIORES MINICIPIOS COM O IDHM. TABELA: RANKING IDHM 2010 MUNICIPIOS: RENDA, LONGEVIDADE E EDUCAÇÃO, (OS TRÊS MELHORES). POSIÇÃO MUNICIPIO GERAL RENDA LONGEVIDADE EDUCAÇÃO 01 São Caetano do Sul (SP) 02 Águas de São Pedro (SP) 03 Florianópolis (SC) TABELA 2: RANKING IDHM 2010 MUNICIPIOS: RENDA, LONGEVIDADE E EDUCAÇÃO, ( OS TRÊS PIORES). POSIÇÃO MUNICIPIO GERAL RENDA LONGEVIDADE EDUCAÇÃO 5565 Melgaço (PA) Fernando Falcão (MA) 5563 Atalaia do Norte (AM) Numa escala de 0 a 1, considerando o 1 como o mais avançado, o índice geral do país foi de 0,493 (em 1991) para 0,727 (em 2010). O município com o melhor índice do país é São Caetano do Sul, no ABC paulista, com 0,862. A cidade de Melgaço, no Pará, tem a pior avaliação, com 0,418. "Embora tenhamos um país desigual, a desigualdade diminuiu", analisa Marco Aurélio Costa, coordenador do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), responsável pela elaboração do índice em parceria com o Pnud (braço da ONU para o desenvolvimento) e a Fundação João Pinheiro (FJP). Balneário Camboriú, em Santa Catarina, está empatado com Vitória na 4ª posição no ranking do IDHM (Índice de Desenvolvimento Humano Municipal) com a marca de 0,845. Os dados são do Pnud (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento). Marcelo Neri, avalia que o país "teve avanços muito importantes nos últimos anos, mas as pessoas

10 querem mais avanços". Segundo ele, o país passa por um período de grandes transformações, mas ele não encara com pessimismo o baixo crescimento da economia brasileira, que poderia lá na frente impactar negativamente esses indicadores. Ao analisar o item educação isoladamente, o Brasil subiu de 0,279 (em 1991) para 0,637 (em

11 2010). É a dimensão que mais avançou nos últimos anos (128,3%), puxada principalmente pelo fluxo escolar de jovens, que ficou 2,5 vezes maior em 2010 em relação a No entanto, ainda não subiu o suficiente e é a que hoje menos contribui para o IDHM do Brasil. É também o único subíndice classificado na faixa média do desenvolvimento humano. A renda, por outro lado, foi de 0,647 (em 1991) para 0,739 (em 2010), com um crescimento equivalente a 14,2%. A renda per capita dos brasileiros teve um ganho de R$ 346,31 (em valores corrigidos) nos últimos 20 anos. No entanto, ainda há uma grande desigualdade entre os municípios. A cidade com a maior renda média per capita é São Caetano do Sul (SP), com R$ 2.043,74. Ela é 21 vezes maior do que a do município com o menor IDHM Renda, que é Marajá do Sena (MA), com R$ 96,25. O Amazonas ficou na 17ª posição com um total de 0,674 no ranking IDHM (Índice de Desenvolvimento Humano dos Municipal), divulgado pelo Pnud (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento). Os critérios da ONU para elaborar o índice são a longevidade, educação e renda da população, e os dados são referentes ao Censo do IBGE de 2010, mas foram compilados em 2013 Quanto à longevidade, foi o índice que mais puxou o IDHM nacional para cima. A expectativa de vida cresceu 14% (9,2 anos) nas últimas duas décadas, passando de 64,7 anos (em 1991) para 73,9 anos (em 2010). No entanto, ainda há uma variação muito grande entre os municípios, entre 65 e 79 anos, embora seja o índice que tenha apresentado a maior redução na diferença entre o maior e o menor resultado. Em educação, o que impede o IDHM de avançar mais é a escolaridade da população adulta. Em 1991, 30,1% da população com 18 anos de idade ou mais tinham concluído o ensino fundamental. Em 2010, esse percentual era para 54,9%. O cenário é melhor quando se olha para a população jovem. Os indicadores mostram que houve uma universalização da educação básica no país, com quase a totalidade das crianças matriculadas. O percentual de crianças com 5 e 6 anos frequentando a escola, por exemplo, subiu de 37,3% (em 1991) para 91,1% (em 2010). As crianças de 11 a 13 anos nos anos finais do ensino fundamental também aumentaram de 36,8% (em 1991) para 84,9% (em 2010). Porém, à medida que se avança nos ciclos seguintes da educação, nota-se um gargalo no setor. A população de 15 a 17 anos com o ensino fundamental completo é de 57,2%, em Em 1991, era 20%. Quando se chega no ensino médio, o panorama é ainda mais crítico: apenas 41% dos jovens de 18 a 20 anos se formou. Em 1991, esse percentual era de 13%. "Antes, o desafio era colocar a criança na escola. Hoje, é mantê-la com qualidade", diz

12 Daniela Gomes Pinto, coordenadora do Pnud. O presidente do Inep, órgão vinculado ao Ministério da Educação, Luiz Cláudio Costa, observa que o índice de educação é um dos mais difíceis para se obter evolução. "Educação teve uma melhora expressiva, apesar das dificuldades. Houve um avanço muito grande nessa área graças às políticas educacionais. É preciso levar em conta de onde saímos e onde chegamos." A BASE do cálculo do IDH tem como ponto de partida a concepção básica que, embora o desenvolvimento humano seja um processo pelo qual se ampliam as oportunidades do ser humano, três condições essenciais estão presentes em todos os níveis de desenvolvimento: desfrutar de vida longa e saudável, adquirir conhecimento e ter acesso aos recursos necessários para um padrão de vida decente (PNUD, 1996). Desta maneira, a divulgação do grau de desenvolvimento humano dos municípios é feita através do IDH-M (IDH Municipal), que é composto por três subindicadores, sejam os quais: IDH Educação mede o nível de instrução da população levando em conta variáveis como a taxa de analfabetismo e os anos de escolaridade. IDH Renda mede o nível de renda da população considerando a capacidade de compra em cada país, ou seja, a renda per capita. IDH Longevidade mede o nível de saúde através da expectativa de vida ao nascer e a mortalidade infantil, entre outros. Com base nestas dimensões verifica-se o índice de desenvolvimento humano de um município vinculando a ele os indicadores sociais e econômicos. A avaliação destes indicadores é feita de maneira a considerar a privação das regiões em relação a cada uma das variáveis estudadas. A escala de limite das variáveis transita entre zero e um. Assim, após o cálculo efetuado, a região é classificada dentro dos seguintes índices: Menor que 0,500 baixo desenvolvimento humano Entre 0,500 e 0,800 médio desenvolvimento humano Acima de 0,800 alto desenvolvimento humano

13 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS Para uma conclusão que vise propor medidas auxiliares torna-se essencial para tentar minimizar os impactos sociais das cidades com os piores resultados no IDHM à elevação desse nível. Para tanto, faz-se necessário por parte das esferas públicas (Federal, Estadual e Municipal) projetos de investimentos que garantam o acesso a serviços essenciais como educação, saúde, saneamento básico, segurança pública, entre outros. Acredita-se que a escolha dos melhores projetos é condição necessária para a boa gestão e isso exige a utilização de instrumentos de apoio à tomada de decisão. Uma parte desses instrumentos é constituída por ferramentas financeiras que ajudam a decidir sobre a aplicação de capital em projetos de maturação em longo prazo, isto é, cujos retornos estão previstos para vários períodos consecutivos. Para tanto, os gestores municipais precisam urgentemente desenvolver um Planejamento Estratégico Situacional com a finalidade de deixar claro e em evidência os problemas a serem enfrentados para traçar ações que possam solucioná-los mediante a um cálculo técnico e político. Os projetos de investimentos que poderão ser desenvolvidos a partir de uma gestão séria e comprometida com o bem estar social não só garante a população marginalizada e excluída do acesso aos bens que regem a vida oficial do país o direito à uma vida digna como consolida o direito a cidadania cujo fruto emana da relação estabelecida entre sociedade e poder público que se concretiza a partir das relações de cunho tributário tão intensas no Brasil. Em outras palavras todas as alternativas de elevação da qualidade de vida das pessoas nada mais são do que um direito garantido por lei, uma vez que todas as elevadas taxas de impostos que são cobradas constantemente devem ser revestidas em serviços indispensáveis a vida humana. Isso significa que não se pode desconsiderar o papel que o cidadão deve exercer nesse processo de mudança, pois a sociedade como um todo precisa estar atenta as suas reais necessidades e se tornar um agente fiscalizador das ações governamentais de sua cidade, de seu estado e de seu país. Portanto, a concisão da informação apontada pelo IDH tem um poder mobilizador muito grande da sociedade, obrigando o governo a esclarecer as suas iniciativas no campo social e justificar suas prioridades políticas (JANNUZZI, 2004, p.123). Nesse sentido percebe-se no IDH o potencial para a busca de maior transparência na gestão pública. Conforme se pode verificar, no Brasil o nível de desenvolvimento humano é resultante de um detalhado estudo capaz de fornecer informações que auxiliarão os gestores públicos em seu processo de decisão das atividades orçamentárias, financeiras e administrativas. Para tanto, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), e a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD).

14 7. REFERÊNCIAS Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013 (Com dados dos Censos 1991, 2000 e 2010.) BRASIL. Ministério do Planejamento. IPEADATA. Dados regionais. Disponível em: < Acesso em: 10 nov Ministério do Planejamento. IPEA. Atlas do desenvolvimento humano no Brasil. Copyright, JANNUZZI, Paulo de Martino. Indicadores Sociais no Brasil. Conceitos, Fontes de Dados e Aplicações. 3.ed. Campinas, SP: Ed. Alínea, p. KOHAMA, Heilio. Contabilidade pública: teoria e prática. 10. ed. São Paulo: Atlas, OLIVEIRA, G. B. de. Uma discussão sobre o conceito de desenvolvimento. Revista da FAE. Curitiba, v.5,n.2, p.37-48, maio/ago PINHO, D. B.; VASCONCELLOS, M. A. S. de. Manual de economia. 3.ed. rev. ampl. São Paulo: Saraiva, PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO - PNUD. Relatório sobre o Desenvolvimento Humano no Brasil. Rio de Janeiro: IPEA/ PNUD, PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO - PNUD. Atlas de Desenvolvimento Humano no Brasil. Disponível em: Acesso em: out. e nov SANDRONI, P. Novíssimo dicionário de economia. 11. ed.. São Paulo: Best Seller, p. SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Atlas, VASCONCELLOS, M.A.; GARCIA, M.E. Fundamentos de Economia. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

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