Consórcio de Sorgo Granífero com Espécies de Brachiaria na Entrelinha para Produção de Grãos e Palhada na Entressafra
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- Roberto Machado Benevides
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1 Consórcio de Sorgo Granífero com Espécies de Brachiaria na Entrelinha para Produção de Grãos e Palhada na Entressafra Adalbert Horvathy N. 1, Jorge G. Romano J. 1, Alessandro G. da Silva 2, Kátia A.P. Costa 2, Gustavo A. Simon 2, Renato L. Assis 2, Valterley S. Rocha 2 e Luiz E. Moraes 3 Fesurv-Universidade de Rio Verde 1 Acadêmicos de Mestrado em Produção Vegetal, 2 Professores: adalberthorvathy@hotmail.com, jorgejuniorr@gmail.com, silvaag@yahoo.com.br, katiazoo@hotmail.com, guasimon@yahoo.com.br, 3 dumoraes86@hotmail.com Palavras-chave: Sorghum bicolor, rendimento, forragem, palhada, safrinha O sorgo é uma das culturas de grande importância para a produção de grãos na região dos cerrados. Além da utilização na alimentação humana, a cultura é considerada como ótima alternativa em substituição ao milho para uso na alimentação animal na forma de grãos (Barbosa & Silva 2002). Além disto, o sorgo granífero se adapta bem em diversos ambientes, principalmente naqueles onde ocorre deficiência hídrica (Mariguele; Silva, 2002) ou mesmo quando cultivado em sucessão a culturas de verão (Coelho et al., 2002) permitindo também maior flexibilidade na implantação da cultura em safrinha (Pale; Mason; Galusha, 2003). Na região Centro-Oeste, o baixo valor nutritivo das forragens é uma das principais causas da baixa produtividade do rebanho brasileiro (Vieira et al., 2005). Quando bem manejadas, as pastagens têm a capacidade de manter ou mesmo aumentar o teor de massa orgânica do solo (Kluthcouskj; Stone, 2003). Neste contexto, o sistema de integração lavoura-pecuária destaca-se na produção de alimentos e na recuperação de pastagens degradadas. As áreas de lavouras proporcionam produção de grãos para a alimentação animal e as pastagens podem ser usadas na forma de pastejo direto, permitindo a venda de animais na entressafra (Mello et al., 2004). As gramíneas forrageiras destacam-se como alternativas para os sistemas de rotação, sucessão ou de consorciação de culturas na região dos cerrados. A palhada produzida, a partir destas espécies, apresenta alta relação C/N, fazendo com que diminua a velocidade de decomposição, protegendo o solo por mais tempo contra a erosão e insolação. Essa palhada possibilita também a dissipação da energia do impacto das gotas de chuva, reduzindo a evaporação da água do solo, aumentando a eficiência da ciclagem dos nutrientes e ainda, auxiliando no controle de plantas daninhas (Oliveira et al., 2001; Erasmo et al., 2004; Kluthcouski et al., 2004; Ikeda et al., 2007). A vantagem do uso de braquiárias no sistema de integração lavoura-pecuária está no fato destas espécies apresentarem sistema radicular com crescimento em camadas mais profundas do solo, que contribui para a infiltração de água no solo e para a agregação e aeração do solo (Kluthcouski et al., 2004). Portanto, o objetivo deste trabalho foi identificar a melhor associação de sorgo com diferentes espécies de braquiárias, consorciadas na entrelinha e submetidas a dois sistemas de corte viando produção de grãos, biomassa seca e de proteína bruta em cultivo de safrinha. 1408
2 O ensaio foi instalado no dia 05 de março de 2009 no campus experimental da Fesurv- Universidade de Rio Verde, em solo classificado como Latossolo Vermelho distrófico, cultivado no sistema plantio direto. Foi adotado o delineamento de blocos casualizados, em esquema fatorial 2x3x2+1+3: duas profundidades de semeadura da braquiária: junto com as sementes de sorgo a 2 cm e a 10 cm de profundidade; três espécies de braquiária (Brachiaria decumbens, Brachiaria brizantha cv. Marandu e Brachiaria ruziziensis) e dois sistemas de corte da braquiária: sistema 1 (um único corte realizado rente ao solo na primeira quinzena de outubro aos 98 dias após a colheita do sorgo) e sistema 2 (dois cortes sendo o primeiro realizado a 30 cm do solo aos 52 dias após a colheita do sorgo e o segundo rente ao solo aos 46 dias após o primeiro corte). Os ensaios continham ainda quatro tratamentos referentes aos monocultivos do sorgo e das três espécies de braquiárias. No monocultivo das braquiárias a semeadura foi realizada a 2 cm de profundidade e as plantas cortadas rente ao solo apenas uma vez (sistema 1). As parcelas foram constituídas de quatro linhas de semeadura, com 5,0 m de comprimento, espaçadas 0,45 m entre si, constituindo portanto 9 m 2. A área útil foi obtida considerando apenas as duas fileiras centrais, eliminando 0,5 m de cada extremidade. Uma semana antes da implantação do ensaio, foi realizada a dessecação das ervas daninhas com glifosato e 2,4D (4,0 e 0,5 L ha -1, respectivamente) logo após a colheita da cultura da soja. O sorgo utilizado foi o DKB 599 (precoce, porte médio, grãos vermelhos e sem tanino). Para a semeadura das braquiárias levou-se em consideração o valor cultural das sementes (B. brizantha e B. ruziziensis: 75,6%, 4 kg ha -1 ; B. decumbens: 34,1%, 7 kg ha -1 ), nas quais foram semeadas na entrelinha do sorgo. Os resultados da análise química da amostra de solo do local de realização do ensaio foram: Ca, K, Mg, Al, H+Al, CTC e SB: 1,03; 0,32; 0,66; 0,05; 4,3; 6,3 e 2,01, em cmol c dm -3, respectivamente; saturação de bases e de alumínio: 31,94 e 2,42%, respectivamente; argila, silte e areia: 590, 130 e 280 g kg -1, respectivamente. A adubação foi de 300 kg ha -1 do fertilizante no sulco de semeadura e aos 25 dias após a emergência das plântulas foram aplicados 100 kg ha -1 de N a lanço, utilizando como fonte a uréia. Nesta data, foi realizado o desbaste do sorgo, deixando população equivalente a plantas ha -1, tanto em consórcio como em monocultivo. Para o controle das ervas daninhas foram feitas duas capinas manuais (25 e 60 dias após a emergência do sorgo). Antes da fase de emborrachamento da cultura do sorgo, foi realizada a aplicação de 0,2 L ha -1 de cipermetrina para o controle de Spodoptera frugiperda. Aos 141 dias após a emergência (17 de julho), foi realizada a colheita do sorgo. As características avaliadas foram: rendimento de grãos de sorgo (colheita das panículas, com posterior debulha e pesagem dos grãos, com correção da umidade para 13%, convertendo os dados para kg ha -1 ); rendimento de massa seca total (coleta e determinação da biomassa em duas subáreas de 1 m 2 por parcela, sendo as amostras separadas por espécie (sorgo e braquiária) e posteriormente acondicionados em sacos de papel e levadas para estufa de ventilação forçada de ar, com temperatura de 65ºC por 72 h para determinação a porcentagem e rendimento de massa seca); e rendimento de proteína bruta total (as amostras de massa seca foram moídas em moinho do tipo Willey, com peneira de 1 mm, para determinação do teor de nitrogênio, segundo o método Kjeldahl, segundo Malavolta, Vitti & Oliveira (1997), transformando os resultados em proteína bruta). As análises estatísticas foram realizadas para todas as características citadas anteriormente. Por meio do programa estatístico SISVAR, versão 4.0 (Ferreira, 2000), foi realizada a análise de variância individual e posteriormente a análise conjunta do ensaio do 1409
3 consórcio como do monocultivo. Empregou-se o teste de Tukey a 5% de probabilidade quando contatada significância para as fontes de variação testadas em consórcio e o teste de Dunnet a 5% para comparação das médias dos tratamentos do consórcio com os do monocultivo. Os resultados obtidos permitiram constatar significância para a interação espécies de braquiária x profundidade de semeadura, além do contraste consórcio x monocultivo (Tabela 1). A associação do sorgo com a B. brizantha, semeada a 2 cm, e da B. ruziziensis a 10 cm, proporcionaram rendimento de grãos semelhantes ao obtido em monocultivo. Isto pode ser comprovado também pela comparação entre as profundidades de semeadura para cada espécie de braquiária, não havendo diferenças para a B. decumbens. Na semeadura realizada a 10 cm, o maior rendimento foi observado com uso da B. ruziziensis, sendo superior as demais espécies. Isto pode ser justificado pelo fato que essa espécie possui crescimento inicial prostrado, quando comparada às demais, havendo menor competição por água, luz, nutrientes e espaço físico no início do desenvolvimento da cultura do sorgo. TABELA 1 - Valores médios de rendimento de grãos de sorgo, em kg ha -1, do consórcio sorgo com Brachiaria brizantha (Bb), B. decumbens (Bd) e B. ruziziensis (Br) semeadas a 2 e 10 cm de profundidade, Rio Verde-GO Sistema Bb Bd Br 2 cm Aa Aa* Ba* 10 cm Bb* Ab* Aa Monocultivo * Médias seguidas pela mesma letra maiúscula na coluna e minúscula na linha não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Para o rendimento de massa seca total, foram constatadas significâncias para todas as interações duplas, além do contraste consórcio x monocultivo (Tabela 2). No sistema de dois cortes houve maior rendimento de massa seca total quando as braquiárias foram semeadas a 2 cm, não havendo diferença no sistema de um corte. Em cada profundidade de semeadura, não foram constatadas diferenças entre os sistemas de corte. Na comparação do efeito das braquiárias, pode-se observar o desempenho superior da B. decumbens implantada a 2 e 10 cm, cujo valor obtido na semeadura a 10 cm se assemelhou ao da B. ruziziensis. No sistema de um corte, os maiores rendimentos de massa seca total foram obtidos com uso da B. decumbens e B. ruziziensis. Realizando dois cortes, não foram constatadas diferenças expressivas de rendimento de massa seca total entre as espécies. Quando se compara os valores de rendimento de massa seca total do consórcio com os respectivos monocultivos de braquiárias, verificaram-se maiores valores com o consórcio de sorgo com a B. decumbens, em ambos os sistemas de corte, e da B. brizantha no sistema de dois cortes, ambas espécies semeadas a 2 cm de profundidade (Tabela 2). Isto demonstra o potencial de uso dessas espécies em condições de consórcio para produção de massa seca na entressafra. Destaca-se também que nestas condições, as duas espécies de braquiária, quando submetidas ao corte aos 52 dias após a colheita do sorgo permitiram uma segunda produção de massa seca em função das rebrotas das plantas que somadas à produção do primeiro corte diferiu-se da testemunha. Para as demais associações do consórcio não houve diferença significativa entre o rendimento de massa seca com o monocultivo, demonstrando a viabilidade do uso da braquiária 1410
4 em consórcio. No monocultivo, não houve diferenças significativas de rendimento de massa seca entre as espécies de braquiárias. TABELA 2 Valores médios de rendimento de massa seca total do consórcio sorgo com Brachiaria brizantha (Bb), B. decumbens (Bd) e B. ruziziensis (Br) semeadas a 2 e 10 cm de profundidade submetida a dois sistemas de corte na entressafra, Rio Verde GO Sistema 1 corte 2 cortes 2 cm Aa Aa 10 cm Aa Ba Sistema Bb Bd Br 2 cm Ab Aa Ab 10 cm Ab Aa 2118 Aa Corte Bb Bd Br 1 corte Bb Aa Aa 2 cortes Aa Aa Aa 1 corte 2 cortes Bb Bd Br Bb Bd Br 2 cm * * 2.423* cm Bb Bd Br Monocultivo a a a Sorgo 625 * Médias seguidas pela mesma letra maiúscula na coluna e minúscula na linha não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Para o rendimento de proteína bruta total, constataram-se significâncias para as interações espécies de braquiária x sistemas de corte, espécies de braquiária x profundidade de semeadura e para o contraste consórcio x monocultivo (Tabela 3). Em cada sistema de corte, foi observado maior valor com o consórcio de B. ruziziensis, cujo resultado assemelhou ao da B. decumbens com um único corte (Tabela 3). Dentro de cada espécie, o maior valor foi obtido com dois cortes da B. brizantha e B. ruziziensis. Isto é justificado pela rebrota das plantas, no qual apresenta maior teor de proteína bruta. Dentro de cada espécie maiores valores foram obtidos com semeadura a 2 cm para B. decumbens e a 10 cm para B. ruziziensis, não havendo efeito da profundidade para a B. brizantha. Quando se compara o rendimento de proteína bruta total do consórcio com os valores obtidos nos respectivos monocultivos de braquiárias, constatou-se que somente a associação com a B. decumbens, no sistema de um corte e semeada a 2 cm de profundidade, proporcionou resultado superior ao monocultivo dessa espécie (Tabela 3). Ressalta-se que as demais associações de sorgo com braquiária não diferiram das respectivas testemunhas, sendo superiores ao monocultivo de sorgo, evidenciando a melhoria na qualidade nutricional da forragem obtida 1411
5 em consórcio. Este fato evidencia o consórcio de sorgo com braquiária como excelente opção para a pecuária, tornando mais uma alternativa de renda para o produtor rural na entressafra. Em monocultivo, não houve diferenças significativas entre as espécies de braquiária. TABELA 3 - Valores médios de rendimento de proteína bruta total do consórcio sorgo com Brachiaria brizantha (Bb), B. decumbens (Bd) e B. ruziziensis (Br) semeadas a 2 e 10 cm de profundidade submetida a dois sistemas de corte na entressafra, Rio Verde-GO Corte Bb Bd Br 1 corte 65 Bb 152 Aa 132 Ba 2 cortes 159 Aab 120 Ab 174 Aa 2 cm 114 Ab 160 Aa 135 Bab 10 cm 110 Ab 112 Bb 171 Aa 1 corte 2 cortes Bb Bd Br Bb Bd Br 2 cm * cm Monocultivo 124 a 117 a 183 a Sorgo 13 * Médias seguidas pela mesma letra maiúscula na coluna e minúscula na linha não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Portanto, a melhor combinação de cultivares de sorgo e de braquiária cultivadas na safrinha em consórcio possibilita ao produtor rural a obtenção de produção de grãos e biomassa. Além disto, em todas as espécies de braquiária, o corte realizado aos 52 dias após a colheita do sorgo proporcionou produção de forragem para uso na forma de pastejo. A rebrota das plantas possibilitou uma segunda produção de biomassa aos 46 dias após o primeiro corte, na qual pode ser dessecada para implantação da cultura de verão ou utilizada novamente para pastejo. Sendo assim, o produtor tem a possibilidade de três usos da área em uma única safrinha após a colheita da soja de verão: o cultivo do sorgo safrinha e os usos da braquiária para pastejo e produção de palha. Este sistema proporciona maior diversificação da produção, minimização do risco de perdas agrícolas e mais opções para adoção da sucessão e rotação de culturas em solos cultivados no sistema plantio direto na região do Brasil Central. Nas condições de desenvolvimento do trabalho conclui-se que o consórcio de sorgo na entrelinha com B. brizantha semeada a 2 cm e com B. ruziziensis a 10 cm não proporcionaram redução significativa no rendimento de grãos de sorgo. As associações do sorgo com a semeadura a 2 cm da B. brizantha submetida a dois cortes e também da B. decumbens, independente do sistema de corte, proporcionaram maiores rendimentos de massa seca total em relação ao monocultivo. Para o rendimento de proteína bruta total o consórcio de sorgo com semeadura a
6 cm da B. decumbens no sistema de um corte proporcionou resultado superior em relação ao monocultivo dessa espécie, não havendo diferenças para as demais associações. Agradecimento Ao CNPq pelo auxílio financeiro na realização do trabalho. Literatura citada BARBOSA, A.P.R.; SILVA, P.S.L. Avaliação dos rendimentos de grãos e forragem de cultivares de sorgo forrageiro. Caatinga, Mossoró, v.15, p.7-12, ALBUQUERQUE, J.A.; SANGOI, L.; ENDER, M. Efeito da integração lavoura-pecuária nas propriedades físicas do solo e características da cultura do milho. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.25, n.3, p , COELHO, A.M.; WAQUIL, J.M.; KARAM, D.; CASELA, C.R.; RIBAS, P.M. Seja o doutor do seu sorgo. Informações Agronômicas, n.100, p. (Arquivo do agrônomo, 14). FLORES, J.P.C.; ANGHINONI, I.; CASSOL, L.C.; CARVALHO, P.C.F.; LEITE, J.G.D.B.; FRAGA, T.I. Atributos físicos do solo e rendimento de soja em sistema plantio direto em integração lavoura-pecuária com diferentes pressões de pastejo. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.31, n.4, p , KLUTHCOUSKI, J.; STONE, L. F. Manejo sustentável dos solos dos cerrados. In: KLUTHCOUSKI, J.; STONE, L.F.; AIDAR, H. Integração lavoura-pecuária. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, p KLUTHCOUSKI, J.; AIDAR, H.; STONE, L.F.; COBUCCI, T. Integração lavoura-pecuária e o manejo de plantas daninhas. Informações agronômicas, n.106, p.1-20, (Encarte técnico). LANZANOVA, M.E.; NICOLOSO, R.S.; LOVATO, T.; ELTZ. F.L.F.; AMADO, T.J.C.; REINERT, D.J. Atributos físicos do solo em sistema de integração lavoura-pecuária sob plantio direto. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.31, p , MARIGUELE, K.H.; SILVA, P.S.L. Avaliação dos rendimentos de grãos e forragem de cultivares de sorgo granífero. Caatinga, v.15, n.1/2, p MELLO, L.M.M.; YANO, É.H.; NARIMATSU, K.C.P.; TAKAHASHI, C.M.; BORGHI, É. Integração agricultura-pecuária em plantio direto: produção de forragem e resíduo de palha após pastejo. Engenharia Agrícola, v.24, n.1, p , OLIVEIRA, M.F. de; ALVARENGA, R.C.; OLIVEIRA, A.C. de; CRUZ, J.C. Efeito da palha e da mistura atrazine e metolachlor no controle de plantas daninhas plantas daninhas na cultura do milho em sistema de plantio direto. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.36, n.1, p.37-41,
7 PALE, S.; MASON, S.C.; GALUSHA, T.D. Planting time for early-season pearl millet and grain sorghum in Nebraska. Agronomy Journal, v.95, n.4, p SILVA, V.R.; REINERT, D.J.; REICHERT, J.M. Densidade do solo, atributos químicos e sistema radicular do milho afetados pelo pastejo e manejo do solo. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.24, n.1, p , TORRES, J.L.R.; PEREIRA, M.G.; FABIAN, A.J. Produção de fitomassa por plantas de cobertura e mineralização de seus resíduos em plantio direto. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.43, n.3, p , VIEIRA, A.; LOBATO, J.F.P.; CORREA, E.S.; TORRES JUNIOR, R.A. de A.; CEZAR, I.M. Produtividade e eficiência de vacas Nelore em pastagem de Brachiaria decumbens Stapf nos Cerrados do Brasil Central. Revista Brasileira de Zootecnia, v.34, n.4, p
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