Orientação Nutricional Enteral em Domicílio
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- Octavio Corte-Real Aranha
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1 Manual de Orientação Nutricional Enteral em Domicílio Mar/2013 Informação e orientação para o paciente domiciliar en. A LT H N O U R I S H I N G P E R S O N A L H E A LT H
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3 Índice 1 Introdução 4 2 Alimentação enteral: o que é? 5 3 Tipos de nutrição enteral 6 4 Vias de administração da alimentação enteral 7 5 Tipos de administração 8 6 Equipamentos, materiais e utensílios necessários 10 7 Preparação para administração de dietas 11 8 Preparação do paciente 13 9 Como administrar medicamentos? O que fazer nas intercorrências? Ficha de acompanhamento 18 4
4 1 Introdução O objetivo deste manual é ajudar você e sua família a compreender o que é nutrição enteral, como se administra, quais os cuidados e como atuar diante de alumas situações especiais. Durante sua estada no hospital, tanto você quanto sua família devem ter tido a oportunidade de aprender como se administra e quais são os cuidados necessários com a nutrição enteral. Mas sempre podem surir dúvidas, e esperamos que este manual os ajude a esclarecê-las. A manutenção de um bom estado nutricional é fundamental para asseurar uma resposta adequada a seu tratamento. Sem dúvida, a Terapia Nutricional Enteral, quando utilizada em pacientes que não conseuem inerir diariamente a quantidade de nutrientes necessária para atinir suas necessidades nutricionais, constitui uma importante ferramenta que a nutrição moderna utiliza em diversas situações clínicas. Nos últimos tempos, a terapia nutricional teve um rande avanço quanto às técnicas de administração, aos produtos de nutrição enteral industrializados e aos serviços prestados às pessoas que fazem uso desses produtos, proporcionando a certeza de que a nutrição enteral em domicílio é um suporte nutricional eficaz e seuro. 5
5 2 Alimentação enteral: o que é? Quando a alimentação pela boca é insuficiente ou impossível de ser realizada, suas necessidades nutricionais podem ser satisfeitas através da nutrição enteral. A nutrição enteral é uma alternativa para a inestão de alimentos e pode ser feita através de uma sonda posicionada ou implantada no estômao, no duodeno ou no jejuno. Os produtos de nutrição enteral se apresentam na forma líquida ou em pó e contêm o mesmo valor nutricional (proteínas, orduras, carboidratos, vitaminas e minerais) que uma alimentação normal e equilibrada. Se você não está conseuindo se alimentar da forma como fazia antes de ser hospitalizado, saiba que é muito importante que a sua alimentação seja adequada e suficiente para que não haja perda de peso, infecções e para que você se sinta mais forte e nutrido. A Terapia Nutricional Enteral é um método simples, seuro e eficaz, que ajudará a manter o seu estado nutricional adequado, com uma melhor qualidade de vida. 6
6 3 Tipos de nutrição enteral A nutrição enteral pode apresentar-se das seuintes formas: Caseira: dieta preparada à base de alimentos na sua forma oriinal (in natura), que deverá ser liquidificada, coada e administrada apenas a pacientes que possuam sonda na reião do estômao. Caso seja administrada pela sonda através do nariz direto para o intestino, necessitará de maior diluição para passar pelo tubo fino e assim, alterando o valor nutricional da dieta. Sia a receita fornecida e orientada pelo nutricionista. Industrializada: é uma dieta pronta, completa em nutrientes e balanceada, em que há menores chances de contaminação. Pode ser encontrada nas seuintes formas: Pó: necessita de reconstituição ou diluição com áua; Líquidas em Sistema Aberto: prontas para uso, devem ser envasadas em um frasco plástico (descartável); Líquidas em Sistema Fechado: prontas para uso, basta conectar o equipo diretamente no frasco da dieta. Seu nutricionista ou médico indicará qual a melhor alimentação enteral para o seu caso. 7 É importante que as embalaens das dietas sejam mantidas em luar fresco e seco.
7 4 Vias de administração da alimentação enteral Sonda no estômao a sonda é passada pelo nariz ou pela boca e se direciona até o estômao. Sonda no intestino a sonda é passada pelo nariz ou pela boca e se direciona até o intestino delado. Gastrostomia a sonda é colocada no estômao pelo cirurião através da parede abdominal. Jejunostomia a sonda é colocada no intestino pelo cirurião através da parede abdominal. 8
8 5 Tipos de administração As dietas enterais podem ser administradas de forma intermitente ou contínua, de acordo com a tolerância diestiva do paciente e dos meios que se encontram disponíveis no domicílio. A forma intermitente é mais parecida com a alimentação habitual. Consiste em administrar cerca de 250 ml de dieta enteral de 5 a 8 vezes ao dia. O volume de cada etapa deverá ser proposto em função do volume total no dia e da tolerância diestiva do paciente. A administração intermitente pode ser realizada de 2 maneiras: 1- Bolus Administração da dieta enteral com o auxílio de uma serina de 50 ml, método que deve ser utilizado com muito rior para evitar transtornos diestivos devido a uma administração rápida demais. Procedimento: aspirar a dieta com a serina e conectá-la na sonda. Lentamente, empurre o êmbolo da serina para que aos poucos a dieta seja infundida. Não ultrapassar 20 ml por minuto. Após a administração de cada etapa da dieta enteral, aspirar 20 ml de áua com a serina e injetar na sonda para lavá-la. 9
9 2- Gravitacional Administração da dieta em frasco por otejamento, suspenso em suporte. Permite uma utilização mais lenta que o bolus e muitas vezes é melhor tolerada. Procedimento: conectar o equipo ao frasco plástico descartável ou diretamente no frasco da dieta (se for o sistema fechado). A pinça do equipo deve estar fechada. Suspender o frasco pelo menos 60 cm acima da cabeça do paciente. Abrir a pinça para permitir que o líquido escorra até o outro extremo do equipo, fechar a pinça, conectar o extremo do equipo na sonda e reular a velocidade de administração com o equipo. A administração contínua A forma contínua consiste numa administração por otejamento contínuo com bomba de infusão. A dieta pode ser administrada em períodos de 12 a 24 horas, em função da necessidade do paciente. Procedimento: conectar o equipo da bomba com a pinça fechada ao frasco da dieta enteral. Suspender o frasco pelo menos 60 cm acima da cabeça do paciente. Abrir a pinça para permitir que a dieta corra até o outro extremo do equipo. Fechar a pinça. Colocar o equipo na bomba de infusão e seuir as instruções corretas de cada bomba. Conectar o extremo do equipo à sonda e reular a velocidade de administração da dieta enteral. Abrir a pinça do equipo e iniciar a infusão. Observação eral: as dietas enterais devem ser armazenadas em local seco, fresco, à temperatura ambiente e lone do calor. Mantenha fora do alcance de crianças. Uma vez envasadas no frasco plástico, devem ser imediatamente utilizadas. Caso contrário, devem ir para a eladeira, preferencialmente em prateleira exclusiva, por um prazo máximo de até 24h após sair da embalaem oriinal. Depois deste período, a dieta enteral já preparada deve ser desprezada. 10
10 6 Equipamentos, materiais e utensílios necessários Sonda Tubo fino ou mais calibroso e flexível, de material como poliuretano ou silicone, que permite o alimento chear ao estômao ou intestino. Frasco plástico (para dietas de sistema aberto) Recipiente de plástico, raduado, com capacidade para 300 ou 500 ml, para acondicionamento da dieta intestino. Equipo Tubo de PVC que permite o transporte da dieta enteral do frasco à sonda do paciente. Serina de 50 ml Para hiienização da sonda. Esparadrapo hipoalerênico Para fixação da sonda. Bomba de infusão (se solicitado pela equipe que acompanhará o paciente) Equipamento que controla o volume de dieta enteral a ser infundido no paciente. Áua filtrada e/ou fervida Em temperatura ambiente. 11
11 7 Preparação para administração das dietas É muito importante que aluns cuidados com a hiiene sejam tomados para que não haja contaminação da sua dieta. Essa contaminação pode ser proveniente dos equipamentos, utensílios e superfícies hiienizadas inadequadamente, de inredientes mal armazenados e utilizados na preparação da dieta, do armazenamento inadequado da dieta enteral e das condições hiiênicas dos manipuladores. Lave sempre as mãos com áua e sabão antes de manusear qualquer utensílio. Depois seque-as bem com papel-toalha descartável. O local do preparo da dieta deverá ser limpo com álcool 70%. A hiiene é fundamental para o preparo da dieta enteral. A) No caso de dieta em pó Separe os utensílios necessários (funil, liquidificador, colher, copo raduado). Hiienize todo o material com álcool 70% antes de usá-lo e espere secar. Prepare apenas a quantidade de dieta prescrita pelo seu nutricionista. Utilize áua filtrada e/ou fervida na quantidade recomendada, em temperatura ambiente. Não se esqueça de verificar a data de validade do produto. 12
12 7 Preparação para administração das dietas B) No caso de uma dieta líquida pronta para uso: e mbalaens de sistema aberto (necessitam de envase no frasco descartável): verifique a data de validade do produto, hiienize a embalaem da dieta com áua, sabão e álcool 70% e aite o produto antes do envase; e mbalaens de sistema fechado (dieta que não necessita de envase): verifique a data de validade e aite o produto antes de usá-lo. Nunca utilize produtos com data de validade vencida. Independentemente do tipo de dieta que você vai utilizar, a administração deve ser feita à temperatura ambiente. Se a dieta estiver uardada na eladeira, é preciso retirar o frasco e deixá-lo em temperatura ambiente por 30 minutos antes de administrá-lo. Aite antes de usar. Anote no frasco a data e o horário em que a dieta começou a ser administrada para que não ultrapasse o prazo de validade que o fabricante recomenda. As dietas em sistema aberto (após envasadas no frasco plástico descartável) devem ficar em temperatura ambiente por um período máximo de 4 horas. No caso do sistema fechado, verificar o período de infusão com o fabricante. Dieta em sistema fechado 13 Dieta em sistema aberto
13 8 Preparação do paciente Orientações para uma administração correta da dieta enteral Coloque o paciente na posição correta. Se o paciente estiver acamado: Mínimo 60 cm e leve a cabeceira da cama de 30 a 45 raus durante a administração da dieta; m antenha o paciente nesta posição de 20 a 30 minutos após a infusão da dieta se a administração for intermitente ou por bolus (com serina); s e o paciente estiver recebendo nutrição enteral de forma contínua, mantenha a cabeceira da cama elevada de 30 a 45 raus durante todo o tempo. Se houver orientação da equipe, deve-se aspirar o resíduo ástrico antes de cada etapa de administração da dieta enteral. Esta manobra não precisa ser realizada em pacientes com alimentação através de sonda colocada no intestino. Se o paciente não estiver acamado: mantenha-o sentado durante toda a administração da dieta. 14
14 9 Como administrar medicamentos? A administração de medicamentos triturados ou na forma líquida através da sonda, em conjunto com a dieta enteral, poderá causar alumas alterações nas características e na estabilidade da dieta enteral ou nas propriedades químicas dos medicamentos. Além disso, pode causar obstrução da sonda e desconforto diestivo no paciente. Para evitar que isto ocorra, aluns cuidados deverão ser tomados: a administração deverá ser sempre feita por bolus com serina; dê preferência aos medicamentos na forma líquida; caso o medicamento se apresente na forma sólida (comprimidos/dráeas), ele deverá ser triturado até virar pó e reconstituído em áua. Aspirar o conteúdo com uma serina e injetar na sonda; administrar o medicamento lentamente na sonda; lavar a sonda com áua antes e após a administração dos medicamentos para evitar a obstrução da mesma; recomenda-se administração 1 hora antes ou 2 horas depois da dieta enteral. Existem medicamentos que não devem ser administrados pela sonda ou junto com a dieta. Verifiique sempre com seu médico. 15 Mínimo 60 cm
15 10 O que fazer nas intercorrências? Náuseas e vômitos Diarreia Causa A diarreia caracteriza-se pela presença de fezes líquidas em rande quantidade, três vezes ou mais por dia, erando desconforto, perda de nutrientes e estado de má nutrição. Deve-se tomar cuidado para que o paciente não aspire as secreções eliminadas e tenha complicações respiratórias. Vários são os motivos que podem erar diarreia (uso de antibióticos, medicamentos que aumentam os movimentos intestinais, etc.), no entanto, o não cumprimento das recomendações para hiiene, administração e conservação da dieta enteral também pode propiciar a diarreia. Posição do paciente incorreta, posição da sonda incorreta, administração rápida da dieta enteral. Recomendação Entre em contato com seu médico ou nutricionista. Verique com seu médico a posição correta da sonda. Mantenha o paciente em posição de 45 raus durante a administração da nutrição enteral, administre a dieta lentamente e certifique-se quanto ao esvaziamento ástrico através da aferição do resíduo ástrico. 16
16 10 O que fazer nas intercorrências? Desidratação Desposicionamento da sonda Obstrução da sonda Causa 17 Interfere no fluxo adequado da alimentação enteral. Prejudica a oferta da dieta enteral proposta. Refere-se à perda excessiva de líquidos do corpo. Limpeza inadequada da sonda e administração incorreta de medicamentos. Náuseas, vômitos e saída acidental. Diarreia, vômitos ou febre. Pacientes com idade avançada ou crianças requerem maior atenção. Recomendação Mantenha os cuidados de limpeza e de hiiene da sonda injetando 50 ml de áua à temperatura ambiente após cada administração da dieta enteral e dos medicamentos. A sonda deve ser repassada por uma pessoa capacitada ou deve-se contactar o médico/enfermeiro responsável. Nunca tente fazer este procedimento sem a ajuda de um profissional da saúde. Controle a administração e a eliminação de líquidos, tenha atenção nas alterações da pele (pele seca) e administre a quantidade de líquidos recomendada pelo seu médico.
17 Chame seu médico, nutricionista ou enfermeiro caso: a s náuseas, vômitos, diarreia e dor abdominal não cessem em 24 horas; o paciente tenha febre acima de 38ºC; ocorra o rompimento ou saída da sonda de alimentação; haja inchaço excessivo da face ou das pernas; ocorra arroxeamento ou ferimento na reião onde a sonda está instalada; ocorra prisão de ventre por mais de 5 dias; haja suspeita de broncoaspiração. Nome do profissional: Não há motivos paraem assustar-se, mas entreédico, contato com o seu mionista. enfermeiro ou nutric Hospital: Telefone: 18
18 19 Data Peso (k) Volume de dieta administrada em 24 horas Volume de outros líquidos administrados Número de evacuações em 24 horas Dieta prescrita: Volume a ser administrado: ml de dieta enteral vezes ao dia. Hidratação: ml de áua vezes ao dia. Prescrição Consistência das fezes Maior temperatura do corpo nas últimas 24 horas Apresentou vômitos? 11 Ficha de acompanhamento
19 Observações Este manual foi elaborado com o apoio de: Maria Rosa dos Santos - CRN: 2655 Ana Cristina Teixeira dos Santos - CRN: /7 Renata Penetti - CRN: 6590 Nara Lopes - CRN: Flávia Lopes Fonseca - CRN: /0 Cleide Menezes Salvador - COREN:
20 Dieta líquida pronta para uso Isosource Soya Isosource Soya Fiber Informação Nutricional Informação Nutricional Quantidade por 100 ml Valor enerético 123/517 kcal/kj Carboidratos 17 Proteínas 4,4 Gorduras totais 4,1 Gorduras saturadas 2,3 Gorduras trans 0 Fibra alimentar 0 Sódio 100 Cálcio 120 Ferro 2,0 Potássio 170 Cloreto 75 Fósforo 75 Manésio 24 Zinco 0,86 Mananês 0,28 Cobre 160 Molibdênio 10 Iodo 13 Cromo 5,7 Selênio 3,3 Vitamina A 58 RE Vitamina D 1,3 Vitamina E 2,2 TE Vitamina C 5,3 Niacina 1,6 Ácido Pantotênico 0,50 Vitamina B6 0,17 Riboflavina (Vit. B2) 0,13 Tiamina (Vit. B1) 0,20 Biotina 3,6 Ácido Fólico 25 Vitamina K 10 Vitamina B12 0,22 Colina 73 % VD* 4% 14% 11% 9% 18% 22% 16% 26% 22% 13% 17% 15% 9% 13% *% Valores diários com base em uma dieta de kcal ou kj. Seus valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de suas necessidades eneréticas. VD não estabelecido. Quantidade por 100 ml Valor enerético 124/521 kcal/kj Carboidratos 17 Proteínas 4,4 Gorduras totais 4,3 Gorduras saturadas 2,0 Gorduras trans 0 Fibra alimentar 1,7 Sódio 95 Cálcio 120 Ferro 1,8 Potássio 185 Cloreto 70 Fósforo 86 Manésio 24 Zinco 0,86 Mananês 0,24 Cobre 110 Molibdênio 14 Iodo 14 Cromo 4,7 Selênio 3,0 Vitamina A 58 RE Vitamina D 1,5 Vitamina E 1,6 TE Vitamina C 5,3 Niacina 1,4 Ácido Pantotênico 0,50 Vitamina B6 0,16 Riboflavina (Vit. B2) 0,12 Tiamina (Vit. B1) 0,23 Biotina 3,6 Ácido fólico 25 Vitamina K 10 Vitamina B12 0,35 Colina 74 % VD* 4% 13% 9% 31% 11% 13% 9% 30% 16% 9% 9% 19% 15% 15% 13% Mar/2013 Mais nutrição, menos complicação. Não contém lúten. Indicações: Terapia Nutricional, Enteral ou Oral com 100 de proteína de soja. *% Valores diários com base em uma dieta de kcal ou kj. Seus valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de suas necessidades eneréticas. VD não estabelecido. Apresentação: 1 litro, embalaem Tetra Square. N O U R I S H I N G P E R S O N A L H E A LT H
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