Workshop sobre Atração de Investimentos no Brasil (Segunda Parte) 21 de Marco de 2012 Teiji Sakurai, Professor Universidade de Kansai Gaidai
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- Joana da Mota Gabeira
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1 Workshop sobre Atração de Investimentos no Brasil (Segunda Parte) 21 de Marco de 2012 Teiji Sakurai, Professor Universidade de Kansai Gaidai
2 Quais os países do mundo que têm obtido êxito em atrair investimentos e que condições eles têm em comum? *Alguns países e regiões que tiveram êxito em atrair capital estrangeiro A Irlanda, a Inglaterra, a França, os estados do sul dos Estados Unidos, a região de Xangai e o sul da China, a Tailândia, a Malásia, a Cingapura, a Hungria, a Polônia e a República Tcheca, o Chile e a Costa Rica, etc.
3 5 condições em comum 1) Os seus governos reconhecem a importância de atrair capital estrangeiro, possuem grande interesse e iniciativa para atraí-lo e têm forte determinação para colocar em prática diversas medidas para tal. 2) Sabem quais os pontos que os investidores estrangeiros levarão em consideração para decidir investir
4 3) Esforçam-se ao máximo para criar diferentes tipos de ambientes e sistemas de investimento que permitam uma boa competitividade comparados a outros países 4) Possuem órgãos de excelência para atrair investimentos estrangeiros 5) Promovem intensa concorrência não só a nível de país mas a nível de estado
5 Pontos importantes de interesse para as empresas estrangeiras 1) Itens relacionados à abertura da empresa (pessoa jurídica local, filial, escritório de representação) Complexidade dos procedimentos para se estabelecer Vistos, permissão de permanência, autorização de trabalho, registro de residência, Sistema contábil 2) Itens relacionados ao sistema tributário Imposto de renda, imposto de pessoas jurídicas, impostos locais, imposto de valor agregado, outros impostos
6 3) Emprego Recursos humanos de excelência (cargos administrativos, serviços de escritório, trabalhadores, etc.) Nível salarial, garantias sociais, aposentadoria, seguros e outros encargos da empresa. Contratação, demissão, contratação temporária Sindicatos trabalhistas, Sistema de mão de obra terceirizada 4) Captação de recursos Dificuldade ou facilidade para captar recursos, juros Sistema bancário Gestão cambial
7 5) Política governamental de introdução de capital estrangeiro Política de governo para capital estrangeiro Incentivos para o capital estrangeiro Infraestrutura: comunicação, transportes, rodovias, portos, aeroportos, energia elétrica, etc., polos industriais
8 6) Cooperação de órgãos de captação de investimentos Órgãos nacionais: estrutura, atividades, abrangência da cooperação e interesse em atrair capital estrangeiro Órgãos estaduais e municipais: estrutura, atividades, abrangência da cooperação e interesse em atrair capital estrangeiro 7) Outros Problemas de idioma e comunicação Existência de escolas internacionais
9 Pensamento tradicional brasileiro sobre captação de investimentos *Alguns "booms" de investimento estrangeiro no passado. 1) Na década de 50, no período do presidente Kubitschek 2) Entre a década de 60 e 70, no período do milagro econômico do Brasil 3) No período da implantação do Plano Real (1995) 4) No período de BRICS(68.5 bilhões de dólares)
10 *As grandes multinacionais se estabeleceram por si próprias, não porque tenha havido uma política sistemática para atrair investimentos por parte do governo brasileiro. *Se, a partir da década de 90, o Brasil tivesse elaborado uma política sistemática para atração de investimentos estrangeiros, o país poderia ter crescido a níveis que ultrapassariam inclusive a China atual e a pobreza também poderia ter sido reduzida em maior escala.
11 Por que o INVESTE BRASIL não deu certo?
12 INVESTE BRASIL Iniciativa dos Ministérios MDIC, MRE e Min. do Planejamento Início em 2002 Encerramento em 2005 Cinco motivos:
13 Primeiro Motivo: STATUS STATUS - ser um órgão meio público, meio privado Órgão de atração de investimentos, esse modelo não funciona Que vantagens teria o setor privado em dividir os gastos de um órgão de atração de investimentos que seja meio público, meio privado? Contribuições Vantagens quase inexistentes No mundo, não há exemplos de entidades de economia mista em atração de investimentos
14 Exemplo do CINDE na Costa Rica Órgãos de atração de investimento depende do orçamento do próprio país Capital estrangeiro vinculado ao crescimento do país, desenvolvimento regional, geração de empregos, transferência de tecnologia, fomento das exportações Fomento de exportação - é muito mais fácil introduzir os recursos privados
15 Segundo Motivo: INSUFICIÊNCIA INSUFICIÊNCIA - orçamento e recursos humanos Orçamento anual de 2 milhões de dólares e um total de 25 funcionários
16 Terceiro Motivo: REDE Supostamente, a esperada REDE NACIONAL E INTERNACIONAL da INVESTE BRASIL praticamente NÃO FUNCIONARAM Criação da INVESTE BRASIL - concebida em novembro de 2000, iniciativa dos Ministérios de Planejamento, MDIC e MRE Gerenciamento conjunto por diversos órgãos - dificuldade de se conciliar orçamentos e tempos de forma eficaz
17 Problemática da gestão organizacional Órgão decisório : Conselho de Administração - 10 representantes do setor público e 10 principais setores empresariais nacionais (financeiro, indústria, transporte, agrícola, comércio, infra-estrutura e outros, além das câmaras internacionais, totalizando 20 entidades com 31 representantes ) Conselho de Administração teria um Comitê Consultivo
18 Colaboração de aproximadamente 120 pessoas oriundas dos 27 estados - departamento de comunicação interorganizacional Rede no exterior MRE
19 Quarto Motivo: LOCAL LOCALIZAÇÃO DA SEDE Brasília - assuntos de definição política São Paulo - um terço do PIB nacional; - aeroporto internacional de Guarulhos; - todas as câmaras de indústria e comércio estrangeiras; - órgãos de promoção ao comércio exterior e investimentos e - os setores comerciais dos consulados de diversos países
20 Quinto Motivo: POSTURA FALTOU POSTURA MAIS ATIVA casos e projetos concretos de prospecção Método empregado pelos órgãos de atração de investimentos Falta de verbas e de recursos humanos - não permitiu o fornecimento de serviços satisfatórios aos potenciais investidores
21 Conclusão 1) Organizações metade pública, metade privada não funcionam. 2) Orçamento e recursos humanos pela metade não dão certo. 3) Organizações ou comitês consultivos com muitos membros no topo não são eficientes. 4) Estabelecer a sede de agências de atração de investimentos do governo estadual na capital do estado é natural, mas no caso de agências de nível nacional, é desejável que a sede seja em Brasília e que seja instalado um escritório em São Paulo. 5) É desejável uma postura mais ativa, tomando a iniciativa de se aproximar de potenciais investidores e não de ficar esperando por eles.
22 Como atrair missões estrangeiras para o seu estado? *Convidar missões para o seu estado não é uma tarefa fácil. *Os investidores estrangeiros não tenham interesse em todos os estados brasileiros. *O Brasil é um país que não se consegue compreender sem que se veja com seus próprios olhos. *A questão é como fazer com que venham ao seu estado? *Procurem os investimentos para ampliar instalações de fábricas já existentes.
23 *Atuação em São Paulo. *Em São Paulo estão sediadas as Câmaras de Comércio e Indústria dos Estados Unidos, Alemanha, França, Itália, Espanha, China, Japão, etc. Além disso, há também os escritórios de agências estrangeiras de fomento do comércio exterior. *Os governos estaduais devem se empenhar para manter contato constante com essas organizações. * Há também a forma de, ao mesmo tempo em que trocam informações e opiniões, efetuar convites individuais ou dirigidos a missões para que venham a seu estado.
24 Exemplos das Câmara de Comércio e Indústria Japonesa que recebe as pessoas dos estados Ano Pessoas que visitaram a Câmara Japonesa 2008 Presidente da empresa de turismo do estado de São Paulo (São Paulo Turismo) Prefeito de Belo Horizonte// (atual ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio) Governador do estado de Tocantins 2009 Prefeito da cidade de Maringá, estado do Paraná Prefeito da cidade de Ourinho, estado de São Paulo Prefeito da cidade de São Paulo Diretor de Desenvolvimento Empresarial da APPA (Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina) e Diretor-Superintendente do TCP (Terminal de Contêineres de Paranaguá), estado do Paraná Prefeito da cidade de Bauru, estado de São Paulo
25 Ano Pessoas que visitaram a Câmara Japonesa 2010 Senador Jorge Yanai 2011 Diretor de promoção de investimentos do Instituto de Desenvolvimento Integrado de Minas Gerais (INDI), estado de Minas Gerais Vice-Governador do estado de Mato Grosso RENAI Governador do estado de Tocantins
26 * As Câmaras de Comércio e Indústria de outros países também realizam eventos similares. * Seria interessante propor às empresas associadas que fossem uma vez visitá-los. * As condições do convite, há diversas possibilidades: 1) O governo estadual arca com a totalidade das despesas; 2) A empresa participante arca com as passagens aéreas e o governo estadual, com as despesas de hospedagem, alimentação e transporte; 3) Os participantes arcam com a totalidade das despesas, entre outras.
27 * Mesmo os estados que atualmente não têm recebido muita atenção, não devem desistir. * Caso de China: * Inicialmente as construções de fábricas e abertura de escritórios e filiais afluíram para a região litorânea como Xangai e Cantão. No entanto, como consequência natural, começaram a surgir problemas em Xangai e Cantão como aumento substancial do preço dos imóveis e da mão de obra, insuficiência de energia elétrica, congestionamentos de trânsito, deficiências na infraestrutura, etc. Com isso, aos poucos as empresas estabelecidas começaram a voltar seus olhos para o interior. *o mesmo tipo de fenômeno irá ocorrer a longo prazo também no Brasil.
28 Qual a forma para as agências estaduais de atração de investimentos receberem bem as missões estrangeiras? * O que as missões que visitam os estados querem saber consiste, principalmente, de pontos relacionados com esse estado ou cidade em particular. 1) Impostos estaduais, impostos municipais 2) Problemas de contratação (nível salarial, associações trabalhistas, demissão, contratação temporária, sistema de mão de obra terceirizada) 3) Universidades, escolas técnicas profissionalizantes, escolas de formação profissional, escolas internacionais
29 4) Infraestrutura (rodovias, portos, aeroportos, ferrovias, armazéns, sistema de esgoto, sistema de abastecimento de água, eletricidade) 5) Existência ou não de polos industriais 6) Incentivos e entusiasmo dos governos estadual e municipal com relação ao capital estrangeiro 7) Problemas de idioma e comunicação
30 Quais os pontos que requerem atenção para receber a missão? Ponto 1 Ouvir o desejo da missão. É o momento de mostrar toda sua habilidade para elaborar uma programação dentro do período de permanência estipulado. A programação deve ser elaborada procurando atender ao máximo o desejo dos visitantes.
31 Ponto 2 Realizar um seminário explicando o ambiente de investimentos da região. Preparar um conteúdo de fácil compreensão, de maneira concreta e que permita a visão geral do todo. Fazer a palestra partindo do pressuposto de que os participantes não conhecem a região. Contar com a participação de pessoas importantes do estado, como o governador. Preparar o material a ser distribuído pelo menos em inglês (melhor ainda se for em japonês). Porque os japoneses, principalmente, costumam escrever relatórios após a visita. Caso haja empresas japonesas estabelecidas na região, seria bom convidá-las para participar como palestrantes.
32 Ponto 3 Incluir na programação visita a instalações de infraestrutura de interesse da missão. Rodovias, portos e aeroportos, comunicação, energia elétrica, etc. Ponto 4 Incluir também uma visita ao polo industrial (se houver). Ponto 5 Incluir visitas a fábricas de empresas locais, empresas estrangeiras, empresas japonesas.
33 Ponto 6 Organizar uma oportunidade de reunião com a federação das indústrias do estado. Porque os empresários dão grande importância a conversas com outros empresários. Ponto 7 É desejável que seja organizado um jantar de confraternização ou algo do gênero para criar uma oportunidade para troca de opiniões num ambiente amistoso. Empresários locais também devem ser convidados.
34 Meu comentários pessoais sobre as apresentações em seminários brasileiros 1) Muitos palestrantes brasileiros fazerem suas palestras tendo como pressuposto a ideia de que a plateia japonesa conhece bem o Brasil. 2) Demais número de palestrantes 3) Falta de coordenação entre palestrantes 4) Uma sugestão de incluir também palestrantes de empresas japonesas como estudo de caso 5) Uma recomendação que seja criado um momento para consultas individuais, após o tempo de debates
35 Os homens de negócios brasileiros e os chineses 1) Pensam nas coisas mais política do que economicamente 2) Pensam estrategicamente 3) Gostam de tudo grande 4) Acordam em termos macros, deixando os detalhes para depois
36 5) Todas as decisões do topo para a base são rápidas. 6) A forma de comportamento e de pensamento é mais pessoal do que constitucional 7) Gostam de ideias espalhafatosas 8) Absorvem tudo. As gotas absorvidas ficam cada vez maiores. 9) Em qualquer circunstância, conseguem responder no improviso
37 10) A qualquer momento podem dar o tiro de recuperação. 11) Consideram alterações e mudanças como algo natural 12) Cada pessoa individualmente é forte 13) Tudo é tentar por não ter nada a perder 14) Pensam que são o centro do mundo
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