Aniversário de 10 anos

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1 E d i t o r i a l Aniversário de 10 anos Quando escreveu seu primeiro editorial, em setembro de 1996, Dr. Laurindo Furquim discorreu sobre a evolução da Dental Press, empresa criada seis anos antes com o objetivo inicial de traduzir artigos estrangeiros para os ortodontistas, além de oferecer apoio àqueles que necessitassem de pesquisas bibliográficas. Naquele editorial, ainda, refletia sobre o amadurecimento conquistado com a experiência anterior: Esta será uma publicação destinada à comunidade ortodôntica e demais interessados, com o objetivo de compartilhar conhecimentos, divulgar experiências clínicas e publicar resultados de pesquisas, dentro de uma busca constante pelo aprimoramento de uma especialidade que reúne, em si mesma, arte e ciência. Durante todos estes anos a Dental Press utilizou seus veículos de comunicação para a divulgação da ciência ortodôntica. Continuará com esta conduta editorial, porque acredita na liberdade de expressão de várias correntes existentes e no debate aberto que fomenta a investigação. O desafio estava lançado! Todos os envolvidos naquele momento iniciaram uma corrida em busca do melhor conteúdo, edição após edição. Passados 7 anos, Prof. Furquim, avaliando o meu amadurecimento, como um dos membros do conselho editorial desde o início, nomeou-me Editor. Que responsabilidade! Aceitei aquele novo desafio, impulsionado pelo anseio de alcançar patamares ainda mais altos para a Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial. Em meu primeiro editorial (set./out./2003) escrevi: Consciente da transparência de decisões que minha função exige, espero corresponder às expectativas da classe ortodôntica nacional e promover, nessa publicação, as mudanças necessárias, tendo em mente a importância de conservar o que já foi consagrado. Juntamente com uma maravilhosa equipe, de diagramadores, revisores, conselheiros etc, seguimos a política exaltada no primeiro número com todo afinco. E, gradualmente, pudemos aumentar o rigor das revisões, agilizar o fluxo editorial, formatá-la cada vez melhor, segundo padrões internacionalmente reconhecidos, e há quase um ano o trabalho de todos nos rendeu a sonhada inclusão na coleção SciELO! Hoje, portanto, o que foi escrito no primeiro editorial da Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial pelo Prof. Furquim cumpre-se ipsis litteris e mais: com acesso livre a todos os interessados e sem fronteiras. Nesta edição comemorativa temos, como Tópico Especial, um artigo sobre a análise facial subjetiva, reforçando a aplicabilidade clínica deste padrão de diagnóstico. Como entrevistado, temos a satisfação de apresentar o Professor Hugo Trevisi, que tem levado a Ortodontia brasileira para todos os rincões deste planeta, por meio da divulgação da filosofia MBT e, mais recentemente, da incorporação de um novo braquete de auto-ligação. Na seção O que há de novo na Odontologia, questiona-se a superioridade do uso do fio dental como auxiliar na higiene bucal, comparado ao uso de bochechos anti-microbianos. Também é apresentada uma curiosa pesquisa sobre as razões da existência do mento na estrutura mandibular, estrutura esta criada durante a evolução da espécie, mas que não mostrou-se mecanicamente útil. Recebendo o selo do editor nesta edição, o artigo sobre os efeitos do aparelho Herbst na dentadura mista aponta os resultados que podem ser esperados para esta fase, salientando o forte componente dentoalveolar, e apresenta uma rica discussão sobre qual a fase mais clinicamente interessante para este tipo de correção. Qual é o prognóstico do comportamento gengival quando protruímos os incisivos inferiores? Yared, Zenobio e Pacheco discorrem sobre este tema, apresentando uma revisão crítica da literatura que aponta as principais variáveis envolvidas. Mais uma vez mostramos nossa preocupação quanto ao custo biológico do tratamento ortodôntico, ao selecionarmos o artigo que aponta o uso de dentifrícios contendo flúor-xilitol para o controle da placa bacteriana e da gengivite em pacientes jovens. Principalmente voltado para os praticantes da técnica do arco segmentado, o estudo sobre alça T de Thiesen et al. apresenta as variações das proporções momento/força e carga/deflexão para dois tipos de desenhos, com e sem pré-ativação, para dois calibres de fio retangular, de aço e de beta-titânio. No tema diagnóstico, são incluídos, ainda, um artigo sobre o comportamento do plano palatino em relação à base do crânio em pacientes normais e dois artigos sobre as características ântero-posteriores, dentárias e cefalométricas, na fase da dentadura decídua. Ainda é abordado, em dois estudos, o uso dos métodos de avaliação da maturidade esquelética, incluindo o método digital e convencional do índice de Grave-Brown, e uma comparação quanto ao uso do índice carpal versus o vertebral. O fator estabilidade é motivo de preocupação constante em nossos consultórios. Será que as extrações de pré-molares melhoram o prognóstico? Qual a influência da curva de Spee na manutenção da correção vertical? Dois trabalhos do Departamento de Ortodontia da Faculdade de Odontologia de Bauru trazem à tona mais evidências sobre estes temas. Uma avaliação da superfície da porcelana após a descolagem de braquetes aponta as melhores combinações de tempo de condicionamento com o ácido fluorídrico, bem como o uso do silano. Por fim, um oportuno trabalho sobre os limites da distribuição de tarefas aos auxiliares, no consultório ortodôntico, discorre sobre o tema e apresenta um levantamento do que se tem praticado na região de Goiânia. Finalizo este editorial com o mesmo entusiasmo do lançamento da Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial em setembro de Tenho a convicção de que toda a equipe compartilha deste sentimento de busca incansável pelo melhor, edição após edição. Impulsionados pelo respaldo de nossos leitores e amigos colaboradores, teremos mais e mais motivos para comemorar. Parabéns pelos 10 anos de muito trabalho e do merecido sucesso! Feliz aniversário! Adilson Ramos Editor R Dental Press Ortodon Ortop Facial 5 Maringá, v. 11, n. 5, p. 5, set./out. 2006

2 N o v o s Pr o d u t o s TP Orthodontics lança braquete Nu-Edge À primeira vista, os braquetes Nu- Edge parece ter um design familiar de mini braquetes. No entanto, uma avaliação mais minuciosa mostrará os aperfeiçoamentos que foram feitos. A nova tecnologia encontrada neste braquetes estabelecerá novos padrões para todos os braquetes ortodônticos no futuro. *Com ou sem slot vertical; * Resistente à corrosão; * Força de colagem muito mais intensificada; * Propriedades de fricção aperfeiçoadas; * Teor de níquel muito reduzido. A maioria dos aços inoxidáveis utilizados na manufatura dos braquetes ortodônticos contém entre 8% e 10% de níquel. Os braquetes Nu-Edge são fabricados com liga de cromo-cobalto essencialmente sem níquel. Os slots verticais dos braquetes Nu- Edge aceitam acessório de tamanho até 0,018. Uma opção a mais que pode simplificar e reduzir o tempo de tratamento. Enquanto alguns aços inoxidáveis são razoavelmente resistentes à corrosão, eles nem se comparam à liga CO-Cr. Mesmo os lançamentos mais recentes, fabricados com aço inoxidável PH 17-4, mostraram um potencial imenso de corrosão. Com o braquete Nu-Edge, o torque não é cortado em direção à face, mas é fundido na base. Está é uma característica muito importante, não encontrada em todos os mini braquetes. O torque fundido na base auxilia na diminuição da altura do perfil do braquetes e assegura o nível do alinhamento do slot. Na prática clínica, nem sempre é possível conservar uma base de braquetes limpa e livre de umidade antes da colagem. A nova tecnologia Primekote é virtualmente inafetada pela contaminação por umidade. Demonstramos a superioridade do Primekote na colagem, mesmo num ambiente úmido. O Primekote aumenta a aderência do material de colagem à base do braquete, resultando em transferência máxima do produto da superfície do dente durante a descolagem. Maiores informações: Morelli lança adesivo ortodôntico OrthoBond OrthoBond Morelli é um adesivo ortodôntico fotopolimerizável de alta performance, desenvolvido para colagem de braquetes, tubos e demais acessórios ao esmalte dentário. A formulação do OrthoBond Morelli oferece ótima consistência para o posicionamento de braquetes metálicos, cerâmicos e compósitos, oferecendo praticidade e segurança ao ortodontista. Maiores informações R Dental Press Ortodon Ortop Facial 11 Maringá, v. 11, n. 5, p. 11, set./out. 2006

3 A c o n t e c i m e n t o s Grupo de professores de Ortodontia UNESP Araraquara e GESTOS/FAMOSP brilham no Congresso Americano de Las Vegas/USA A Ortodontia da Faculdade de Odontologia - UNESP e GESTOS/FAMOSP, com seu grupo carinhosamente denominado Grupo de Professores da Ortodontia de Araraquara : Prof. Ary dos Santos Pinto, Prof. Dirceu Barnabé Ravelli, Prof. João Roberto Gonçalves, Profª. Lídia Parsekian Martins, Prof. Luiz Gonzaga Gandini Jr. e a Profª. Voluntária Márcia Regina E. Ap. S. Gandini, além dos instrutores Dra. Carolina Chan Cirelli, Dr. Helder B. Jacob e Dr. Renato P. Martins, uma vez mais busca e leva os seus conhecimentos além das fronteiras brasileiras. Novamente, participando do evento de maior projeção na Ortodontia mundial, o Congresso da Associação Americana de Ortodontia (AAO) sediado em Las Vegas/ USA, o grupo se destacou em vários aspectos. Anualmente a AAO convida a ministrar temas atuais da Ortodontia professores que têm se destacado no meio ortodôntico nos últimos tempos, além da sessão de temas livres e painéis científicos. A apresentação de uma das conferências de 40 minutos como parte do corpo principal do congresso, proferida pelo professor Gandini (Fig. 1) sobre um dos temas que tem projetado o grupo, Biomecânica Ortodôntica e Técnica do Arco Segmentado de Burstone, foi o ponto de destaque dessa participação. Outro aspecto foi a apresentação de 11 poster boards (Fig. 2, 3, 4) na seção de painéis, destacando os trabalhos clínicos e pesquisas desenvolvidos no Departamento de Clínica Infantil da FOAr - UNESP. Parabéns a esse coeso grupo, que vem trabalhando há anos em prol de uma Ortodontia mais científica e em busca de resultados com excelência para seus pacientes. FIGURA 1 FIGURA 2 FIGURA 3 FIGURA 4 R Dental Press Ortodon Ortop Facial 12 Maringá, v. 11, n. 5, p , set./out. 2006

4 A c o n t e c i m e n t o s Defesa de Tese de Doutorado na Faculdade de Odontologia de Piracicaba - UNICAMP Foi realizada, no dia 7 de julho, na Faculdade de Odontologia de Piracicaba UNICAMP, a defesa de tese de doutorado intitulada Estabilidade da cirurgia ortognática combinada de maxila e mandíbula para tratamento da maloclusão de Classe III, apresentada pelo candidato Fernando Antonio Gonçalves. Da esq. p/ dir: Prof. Dr. Roberto Henrique Barbeiro (FOAr-UNESP/ Araraquara), Prof. Dr. Élio Scavone Júnior (UNICID/São Paulo), Prof a. Dra. Maria Beatriz Araújo Magnani (FOP-UNICAMP), Prof a. Dra. Vânia Célia Vieira de Siqueira - orientadora (FOP-UNI- CAMP), o candidato Fernando Antonio Gonçalves e Prof. Dr. Darcy Flávio Nouer (FOP-UNICAMP). Defesa de Tese de Doutorado na Universidade Federal de São Paulo Dr. José Luis Gonçalves Bretos (mestre em Ortodontia) defendeu tese de doutorado, intitulada Comportamento sagital e vertical da maxila na expansão rápida assistida cirurgicamente, utilizando expansores tipos Hyrax e Haas, no último dia 2 de junho, apresentada à Universidade Federal de São Paulo - Disciplina de Cirurgia Plástica - setor de Cirurgia Crâniomaxilo-facial. Da esquerda para a direita os professores que participaram da banca examinadora: Prof. Dr. Eduardo Kazuo Sannomiya, Dr. José Luis G. Bretos, Profª. Dra Anelisa Bittencourt Campaner, Prof. Dr. Max Domingues Pereira (orientador), Prof. Dr. José Benedito Dias Lemos e Prof. Dr. Claudio Costa. Defesa de Tese de Mestrado na UNESP/São José dos Campos Jefferson Luis Oshiro Tanaka defendeu tese de dissertação de mestrado (Biopatologia Bucal - Área Radiologia Odontológica) intitulada Estudo da relação entre a análise de maturação das vértebras cervicais por meio de medidas em radiografias cefalométricas laterais e a curva de crescimeno ósseo na UNESP São José dos Campos. Profa. Associada Emiko Saito Arita (FO-USP), Prof. Adjunto Julio Cezar de Melo Castilho (FOSJC-UNESP), orientador Prof. Titular Edmundo Medici Filho (FOSJC-UNESP), candidato CD Jefferson Luis Oshiro Tanaka e sua noiva, mestre Evelise Ono. R Dental Press Ortodon Ortop Facial 13 Maringá, v. 11, n. 5, p , set./out. 2006

5 C u r s o s e Ev e n t o s 16º Congresso Internacional de Odontologia Data: 14, 15 e 16 de setembro de 2006 Local: Ponta Grossa / PR Informações: abopg@abopg.com.br (42) Reservas: Léa Turismo - (16) X Encontro AOA - Associação de ex-alunos de Ortodontia de Araraquara I Encontro Internacional Prof. Dr. Joel Claudio da Rosa Martins Data: 28, 29 e 30 de setembro de 2006 Local: Bonito / MS - Zagaia Blue Tree Hotel Informações: (16) (Adriana) (16) (Léia/Giovana) 15º Congresso Brasileiro de Ortodontia - spo Data: 4-7 de outubro de 2006 Local: Anhembi - São Paulo / SP Informações: secretaria@orto2006spo.com.br (11) / fax: (11) º Encontro Catarinense de Cirurgia Ortognática para ortodontistas Data: 20 e 21 de outubro de 2006 Local: Florianópolis / SC Professor convidado: Leopoldino Capelozza Filho Informações: gil@ccs.ufsc.br Iii Congresso Internacional de Odontologia de Santa Catarina - Iii Ciosc Data: 9, 10 e 11 de novembro de 2006 Local: Florianópolis / SC informações: ciosc@abosc.com.br (48) / (48) º Encontro do Grupo Brasileiro de Professores de Ortodontia e Ortopedia Data: 22 a 25 de novembro de 2006 Local: Porto de Galinhas / PE informações: (81) / gbosco@ufpe.br R Dental Press Ortodon Ortop Facial 14 Maringá, v. 11, n. 5, p. 14, set./out. 2006

6 O q u e h á d e n o v o n a Od o n t o l o g i a Jorge Faber* O uso de bochechos antimicrobianos é superior ao fio dental no controle da placa O uso do fio dental todos os dias é de grande importância para redução da gengivite papilar e cárie interproximal. Entretanto, estudos representativos indicam que não mais que 10% a 15% das pessoas realmente usam o fio dental diariamente. Dessa forma, uma busca muito válida é por alternativas ao uso do fio dental que se enquadrem melhor na dinâmica da vida das pessoas, levando a maior aderência ao controle da placa. Possivelmente uma saída para o problema é o desenvolvimento de soluções para bochecho diário que atinjam adequados índices de controle de placa, com baixos ou nenhum efeito colateral. Essa idéia norteou um grupo de pesquisadores da Alemanha a comparar o uso de soluções de antimicrobianos para bochecho diário com o uso do fio dental, que publicaram os achados de seu estudo no Journal of Periodontology 1 em agosto de Os autores estudaram quatro grupos de 39 indivíduos cada, que não faziam uso de aparelho ortodôntico fixo. O primeiro escovou os dentes e fez bochecho com solução de clorexidina (0,06%) e fluoreto (0,025%); o segundo escovou os dentes e bochechou com cloreto de cetilperidínio (0,1%) e fluoreto (0,025%); o terceiro escovou os dentes e usou fio dental; por fim, o quarto grupo serviu como controle e apenas escovou os dentes. Índices de sangramento papilar e de placa proximal dos grupos foram colhidos por um mesmo examinador e comparados estatisticamente. Os resultados do trabalho mostram que o uso de qualquer uma das duas soluções testadas é melhor que o uso do fio dental, ou nenhum uso deste, na redução da placa interproximal. Por sua vez, o sangramento papilar apresentou um resultado diferente. Todos os grupos teste não diferiram entre si, mas diferiram do grupo controle, pois exibiram menor sangramento. O efeito colateral encontrado foi a pigmentação dos dentes e língua nos grupos que fizeram bochechos. Esses resultados indicam que o uso das soluções testadas foi clinicamente igual ou superior ao uso do fio dental. Ainda que isso não signifique que devemos trocar a prescrição do fio pelo bochecho, mostra que pacientes com grande dificuldade de higienização, possivelmente, se beneficiariam com a implementação dessas soluções. Estudos dessa natureza precisam ser feitos com pacientes ortodônticos e seriam interessantes temas de dissertações e teses. 1. ZIMMER, S. et al. Clinical efficacy of flossing versus use of antimicrobial rinses. J Periodontol, Chicago, v. 77, no. 8, p , A biomecânica mandibular e o desenvolvimento do mento humano A presença do mento é uma característica atribuída exclusivamente ao Homo sapiens. O mento possui importante participação na estética da face e é uma aquisição relativamente recente no desenvolvimento da espécie possui pouco mais de 10 mil anos. Antropologistas e anatomistas têm discutido, há muito tempo, sobre quais seriam as eventuais pressões de seleção que teriam culminado com o desenvolvimento dessa estrutura anatômica e pouca concordância existe a esse respeito. Já se sugeriu que o mento possui participação importante na distribuição das forças ao longo do osso durante a mastigação. Porém, essa hipótese ainda não havia sido testada. Pesquisadores da Nova Zelândia tomaram para si essa tarefa e publicaram seus resultados no Journal of Dental Research 2. Os autores utilizaram os arquivos Dicom de uma tomografia computadorizada para modelar uma mandíbula dentada 3-D. Utilizando um programa convencional de computação gráfica, foram criados os alvéolos dentários pela subtração da área ocupada pelas raízes da área total da mandíbula. A seguir, os autores criaram uma mandíbula sem mento, pela modelagem de uma mandíbula anterior- mente obtida. Foram simuladas mordidas na região dos incisivos e molares em um modelo de elemento finito. Os resultados mostram que a mandíbula que possui o mento não exibe vantagens biomecânicas sobre aquela desprovida dessa área. Os estresses dissipados ao longo do osso não diferiram entre os dois modelos. Assim, não foi possível indicar possíveis fatores contribuidores para a geração dessa estrutura. É interessante notar que, durante a especiação, ou seja, o desenvolvimento de uma espécie, nem todas as estruturas anatômicas que se formam necessariamente desempenham alguma função. É possível que o mento seja uma área que se desenvolveu casualmente em nossa espécie e permaneceu porque, embora não traga qualquer vantagem funcional, não causa nenhum prejuízo. 2. ICHIM, I.; SWAIM, M.; KIESER, J. A. Mandibular biomechanics and the development of the human chin. J Dent Res, Chicago, v. 85, no. 7, p , * Doutor em Biologia - Morfologia, Laboratório de Microscopia Eletrônica da Universidade de Brasília. Mestre em Ortodontia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Clínica privada focada no atendimento de pacientes adultos. R Dental Press Ortodon Ortop Facial 15 Maringá, v. 11, n. 5, p. 15, set./out. 2006

7 E n t r e v i s t a Por volta dos anos 80, como Presidente da Sociedade Paulista de Ortodontia, tive a oportunidade de conhecer o professor Hugo J. Trevisi e vislumbrar as qualidades inatas de liderança, criatividade, dedicação, de trabalho contínuo na busca da excelência em Ortodontia. Naquele tempo, o professor Trevisi já formava dupla com o professor McLaughlin, tendo este último ministrado um curso na cidade de Presidente Prudente à convite do primeiro. Feliz acontecimento, pois a partir desse evento surgiu uma união profissional que originou uma experiência ortodôntica ímpar para o desenvolvimento da Ortodontia brasileira e internacional. Podemos afirmar que o professor Hugo J. Trevisi é um dos principais, ou senão o principal responsável pela introdução e desenvolvimento da técnica ortodôntica com aparelhos préajustados no Brasil. Nas décadas de 80 e 90, o professor Trevisi coordenou inúmeros cursos para brasileiros, nos Estados Unidos, enfocando a técnica Straight Wire, divulgando e preparando, nesse campo, muitos professores patrícios. Dessa maneira, a técnica com aparelhos pré-ajustados teve condições de desenvolver-se, no Brasil, de maneira significativa. A trajetória de vida profissional do professor Trevisi, com certeza, foi pautada por sacrifícios pessoais, dedicação contínua e desprendimento, os quais são fatores fundamentais para o sucesso pessoal e, principalmente, para a contribuição científica decorrente, em prol das coletividades, brasileira e internacional, no campo ortodôntico. O emérito professor ministra, de maneira incansável, cursos por todas as regiões deste planeta, divulgando os seus conhecimentos e demonstrando a presença brasileira na estrutura de uma filosofia de tratamento internacional (Filosofia de tratamento MBT), engrandecendo a Ortodontia, como ciência, de uma maneira insofismável. O professor Trevisi fundou um centro de estudos ortodônticos (referência no Brasil), na cidade de Presidente Prudente, coordena um curso de especialização na regional da APCD e desenvolve trabalhos importantes na área específica. A técnica Ortodôntica Versátil MBT e o Aparelho Autoligado SmartClip foram idealizados pelos professores J. Bennett, Richard McLaughlin e Hugo Trevisi. Esta tecnologia, que dá sustentação à filosofia de tratamento MBT, é de importância capital para a formação dos ortodontistas, uma vez que os autores conseguiram facilitar o trabalho de correção das más oclusões dentárias, produzindo uma biomecânica compatível com os níveis científicos atualizados e com possibilidades de alcance das metas ideais de tratamento. Este fato e o trabalho dos autores supra-citados, por si só, recomendam o nome do professor Trevisi como um dos profissionais de relevo dentro da ciência de Angle. Estamos apresentando, formalmente, nesta entrevista, um digno e ilustre companheiro das lides ortodônticas neste Brasil, que a nosso ver, representa uma personalidade marcante na história da Ortodontia brasileira. Prof. Dr. Julio Wilson Vigorito Hugo J. Trevisi Dr. Hugo J. Trevisi recebeu sua formação ortodôntica na Faculdade de Odontologia de Lins/SP, em Desde então, dedica-se à prática ortodôntica em Presidente Prudente, Brasil. Dr. Trevisi é coordenador do curso de Especialização em Ortodontia da APCD Regional de Presidente Prudente, é Professor do Curso de Especialização em Ortodontia da ABCD/MT, Coordenador do Curso de Especialização em Ortodontia da Universidad del Desarrollo no Chile e ministra vários cursos na América do Sul, América Central, EUA, Canadá, Europa, Ásia e Emirados Árabes. Dr. Trevisi tem mais de vinte e cinco anos de experiência com os aparelhos pré-ajustados e tem seu próprio centro de estudos ortodônticos em Presidente Prudente/SP. Juntamente com os doutores Bennett e McLaughlin, Dr. Trevisi é o idealizador da Técnica Ortodôntica Versátil MBT e um dos idealizadores do Aparelho Autoligado SmartClip. Neste momento de glória desta renomada revista, que completa 10 anos de existência, quero agradecer a oportunidade de, mais uma vez, fazer parte de uma matéria de publicação e, também, quero agradecer aos profissionais que formularam as perguntas por mim respondidas. Nesta oportunidade, espero ter esclarecido tópicos importantes da prática diária dos profissionais, ajudando no engrandecimento da Ortodontia brasileira - Hugo Trevisi. 1) Por ser o senhor um grande conhecedor da Ortodontia praticada em quase todo o mundo, gostaria que situasse a Ortodontia nacional, considerando os aspectos técnicos, científicos e econômicos, quando comparada à de outros países? Reginaldo C. Zanelato A partir da década de 1980, momento em que se deu a introdução dos aparelhos pré-ajustados, a Ortodontia brasileira evoluiu muito, passando a ser uma das melhores praticadas no mundo, considerando-se o aspecto técnico e científico. Infelizmente, nos últimos anos, a ciência ortodôntica em nosso país vem decaindo, devido às dificuldades econômicas que estamos vivendo. Tal fato não é positivo, pois quando há empobrecimento, passamos a não nos enquadrarmos mais no contexto mundial e a sermos carentes de novas informações relacionadas à ciência e à tecnologia. R Dental Press Ortodon Ortop Facial 16 Maringá, v. 11, n. 5, p , set./out. 2006

8 Entrevista de atrito: atrito clássico, atrito binding e atrito notching. Os dois últimos atritos são bastante difíceis de controlar na execução das biomecânicas. O atrito clássico ocorre devido às amarras que utilizamos para fixar o arco nos braquetes. O ortodontista tem de usar artifícios criativos no aparelho ligado para eliminar este atrito, pois a mesma faz-se presente em todas as fases do tratamento. Atualmente, tubos bucais de segundos pré-molares associados a tubos especiais de molares são uma boa opção na fase de fechamento de espaços. 18) Sei da sua experiência com relação a exodontias de segundos molares como opção de tratamento. Gostaria que você justificasse quando devemos lançar mão deste recurso. Jurandir A. Barbosa A exodontia de segundos molares é uma boa opção de tratamento para determinadas más oclusões. As opções de tratamento para se fazer uso de extrações de segundos molares são: - Más oclusões de Classe II, extraindo-se os segundos molares superiores. - Más oclusões de Classe III com pequena mordida aberta, extraindo-se os segundos molares inferiores. - Más oclusões de Classe I com pequena mordida aberta, extraindo-se os quatros segundos molares. Quaisquer que sejam as opções utilizadas, devese considerar a idade ideal do paciente, que deve ser de 12 a 15 anos idade, momento em que se inicia a formação radicular dos terceiros molares, com forma e tamanho de coroa bem definidas. 19) O efeito montanha russa é um efeito colateral do Straight-Wire tradicional e, em algum momento, foi dito no livro do Dr. McLaughlin que era provocado pelo uso de forças pesadas. Qual sua opinião sobre este efeito? Jurandir A. Barbosa Em minha opinião, o efeito montanha-russa causado nas biomecânicas ortodônticas relacionase a três fatores: 1) Excesso de força aplicada nas biomecânicas ortodônticas. 2) Excesso de angulação dos braquetes dos dentes anteriores. 3) Posicionamento de braquetes utilizando o eixo vestibular das coroas clínicas como referência. Adriano Cesar Trevisi Zanelato - Especialista em Ortodontia - ABO-MS; - Mestre em Ortodontia pela UMESP - São Bernardo do Campo (SP); - Professor do Curso de Especialização em Ortodontia - APCD de Presidente Prudente (SP); - Professor do Curso de Especialização em Ortodontia - ABCD de Cuiabá (MT). Flávio Vellini-Ferreira - Doutor, Livre-Docente e Professor Associado pela USP; - Coordenador do Curso de Mestrado em Ortodontia da Universidade Cidade de São Paulo UNICID; - Diretor do Centro de Treinamento Odontológico e Coordenador dos Cursos de Pós Graduação em Ortodontia do Instituto Prof. Flávio Vellini; - Member of the MBT Global Group; - Autor do Livro ORTODONTIA - Diagnóstico e Planejamento Clínico Ed. Artes Médicas 6ª Edição e 2ª Edição em Espanhol. Jurandir A. Barbosa - Mestre em Ortodontia pela USP-Bauru; - Professor coordenador do curso de especialização em Ortodontia da A.C.D.C - Campinas; - Professor na S.L.Mandic - Campinas; - Presidente do Grupo Straight Wire - Brasil. Reginaldo C. Zanelato - Especialista e Mestre em Ortodontia; - Professor do Curso de Especialização de Ortodontia da APCD de Presidente Prudente; - Professor do Curso de Especialização de Ortodontia da ABCD de Cuiabá; - Professor do Curso de Pós-graduação de Ortodontia da Universidad del Desarrollo de Concepción Chile; - Coordenador do Curso de Especialização de Ortodontia da INAPÓS de Presidente Prudente. Ricardo Moresca - Especialista em Ortodontia UFPR; - Mestre em Ortodontia UMESP; - Doutor em Ortodontia FOUSP; - Professor do Departamento de Anatomia da UFPR; - Professor da Disciplina de Ortodontia Preventiva e do Curso de Especialização em Ortodontia da UFPR; - Professor da Disciplina da Odontologia da Infância e da Adolescência e do Curso de Especialização em Ortodontia da UFPR; - Professor do Curso de Especialização em Ortodontia da ABO - Guarapuava; - Secretário Geral da Associação Paranaense de Ortodontia. R Dental Press Ortodon Ortop Facial 20 Maringá, v. 11, n. 5, p , set./out. 2006

9 A r t i g o In é d i t o Efeitos dentoesqueléticos produzidos pelo aparelho de Herbst na dentadura mista* Marcio Rodrigues de Almeida**, José Fernando Castanha Henriques***, Renato Rodrigues de Almeida****, Weber Ursi*****, Renata Rodrigues de Almeida-Pedrin******, James A. McNamara Jr.******* Resumo Objetivo: o objetivo desta pesquisa clínica prospectiva foi avaliar as alterações cefalométricas dentárias e esqueléticas produzidas pelo aparelho de Herbst em jovens com má oclusão de Classe II, 1ª divisão durante a dentadura mista. Metodologia: trinta jovens (15 do gênero masculino e 15 do feminino) com idade média inicial de 9 anos e 10 meses foram tratados com o aparelho de Herbst por um período de 12 meses. Para a comparação dos grupos utilizou-se uma amostra controle de 30 jovens (15 do gênero masculino e 15 do feminino) Classe II, 1ª divisão, com idade média inicial de 9 anos e 8 meses, que foram mantidos sem tratamento durante 12 meses. Para cada jovem foram utilizadas duas telerradiografias em norma lateral, obtidas ao início e no final do período de acompanhamento. Utilizou-se um método convencional de avaliação cefalométrica e o método proposto por Pancherz. Resultados e Conclusões: os resultados deste estudo demonstraram que os efeitos do aparelho de Herbst produzidos na dentadura mista foram primariamente de natureza dentoalveolar. Os incisivos inferiores foram inclinados para vestibular e os superiores foram retruídos; também houve uma extrusão significante dos molares inferiores, enquanto os superiores sofreram restrição de desenvolvimento no sentido vertical. Não houve diferença significante de restrição do crescimento anterior da maxila entre os dois grupos. No sentido vertical da face, a altura facial ântero-inferior se comportou de forma similar, não demonstrando alteração significante entre os grupos. O tratamento com o aparelho de Herbst produziu um aumento modesto, porém, significante no comprimento da mandíbula comparado ao grupo controle. Este aumento, entretanto, foi de menor magnitude que aquele observado em pacientes adolescentes utilizando o mesmo protocolo de tratamento. A correção do overjet (Herbst) ocorreu devido a 22% de alterações esqueléticas e 78% de alterações dentárias. A correção da relação molar ocorreu devido a 27% de alterações esqueléticas e 73% de alterações dentárias. Palavras-chave: Aparelho de Herbst. Tratamento ortodôntico. Efeitos de tratamento. Cefalometria. * Trabalho apresentado na Faculdade de Odontologia de Bauru-USP para Conclusão do Programa de Pós-Doutorado em Ortodontia. ** Pós-Doutorado pela FOB-USP. Professor Doutor II da Faculdade de Odontologia de Lins-UNIMEP e Coordenador do Curso de Especialização em Ortodontia e Ortopedia Facial da UNIMEP. *** Professor Titular do Departamento de Ortodontia, Odontopediatria e Saúde Coletiva da Faculdade de Odontologia de Bauru-USP e Coordenador do Doutorado. **** Professor Livre-Docente do Departamento de Ortodontia e Odontopediatria e Saúde Coletiva da Faculdade de Odontologia de Bauru-USP. Professor Titular da Faculdade de Odontologia de Lins UNIMEP. Professor do Curso de Especialização em Ortodontia da UNIMEP. ***** Professor Associado do Departamento de Ortodontia da Faculdade de Odontologia de São José dos Campos, UNESP. ****** Doutorado pela FOB-USP. Professora Doutora da Graduação e do Curso de Especialização em Ortodontia e Ortopedia Facial da UNIMEP. ******* Thomas M. and Doris Graber Endowed Professor of Dentistry, Department of Orthodontics and Pediatric Dentistry, School of Dentistry. Professor of Cell and Developmental Biology, School of Medicine. Research Scientist, Center for Human Growth and Development, The University of Michigan; and private practice, Ann Arbor, Mich. R Dental Press Ortodon Ortop Facial 21 Maringá, v. 11, n. 5, p , set./out. 2006

10 Almeida, M. R.; Henriques, j. f. c.; ALMEIDA, r. r.; Ursi, w.; Almeida-Pedrin, r. r.; McNamara Jr., j. a. extrusão dos molares superiores no grupo Herbst. 6) A correção do overjet ocorreu devido a 22% de alterações esqueléticas e 78% de alterações dentárias. A correção da relação molar ocorreu devido a 27% de alterações esqueléticas e 73% de alterações dentárias. Enviado em: maio de 2005 Revisado e aceito: junho de 2005 Dentoskeletal treatment effects produced by the Herbst appliance in the mixed dentition Abstract Aim: the purpose of this prospective clinical investigation was to evaluate the dentoalveolar and skeletal cephalometric changes produced by the Herbst appliance in individuals with a Class II division 1 malocclusion and who were in the mixed dentition. Methods: thirty patients (15 males, 15 females) treated with the Herbst appliance for a period of 12 months had an initial mean age of 9 years 10 months. For comparison, the records of a historical control group of 30 untreated Class II children (15 males, 15 females) with an initial mean age of 9 years 8 months and who were followed without treatment for a period of 12 months was established. Lateral cephalometric headfilms were available at the beginning and the end of the treatment/observation period. Results and Conclusions: the results of this study indicated that the treatment effects produced in mixed dentition patients were primarily dentoalveolar in nature. The mandibular incisors were tipped labially and the maxillary incisors were retruded; there also was a significant increase in mandibular posterior dentoalveolar height and a restriction in the vertical development of the maxillary molars. There was no difference in the forward growth of the maxilla between the two groups. Herbst treatment, however, produced a modest but statistically significant increase in total mandibular length in comparison to controls, an amount, however, that was less that that observed in adolescent patients treated with a similar Herbst protocol. There were no statistically significant differences in craniofacial growth direction between the Herbst and control groups. Overjet correction averaging 5.4mm was due to 22% skeletal and 78% dental changes. Class II molar correction averaging 4.4mm was due to 27% skeletal and 73% dental changes. Key words: Herbst appliance. Orthodontic treatment. Treatment effects. Cephalometrics. Referências 7. BALTROMEJUS, S.; RUF, S.; PANCHERZ, H. Effective temporomandibular joint growth and chin position changes: activator versus Herbst treatment. A cephalometric roentgenographic study. Eur J Orthod, London, v. 14, p , CHADWICK, S. M.; AIRD, J. C.; TAYLOR, P. J. S.; BEARN, D. R. 1. ALMEIDA, M. R.; HENRIQUES, J. F. C.; URSI, W. Comparative study of Fränkel (FR-2) and bionator appliances in the treatment of Class II malocclusion. Am J Orthod Dentofacial Orthop, St. Louis, v. 121, p , ALMEIDA, M. R.; HENRIQUES, J. F. C.; ALMEIDA, R. R.; URSI, W. Treatment effects produced by Fränkel appliance in patients with Class II, division 1 malocclusion. Angle Orthod, Appleton, v. 72, p , ALMEIDA, M. R.; HENRIQUES, J. F. C.; ALMEIDA, R. R.; ALMEI- DA-PEDRIN, R. R.; URSI, W. Treatment effects produced by the Bionator appliance. Comparison with an untreated Class II sample. Eur J Orthod, London, v. 26, no. 1, p , BACCETTI, T.; FRANCHI, L. Maximizing esthetic and functional changes in Class II treatment by appropriate treatment timing. In: McNAMARA JR., J. A.; KELLY, K. A. (Ed.). Frontiers of dental and facial esthetics. Ann Arbor: The University of Michigan. Department of Orthodontics and Paediatric Dentistry and Center for Human Growth and Development, Monograph 38, Craniofacial Growth Series. 5. BACCETTI, T.; FRANCHI, L.; TOTH, L. R.; McNAMARA JR., J. A. Treatment timing for twin block therapy. Am J Orthod Dentofacial Orthop, St. Louis, v. 118, p , BAKKE, M.; PAULSEN, H. V. Herbst treatment in late adolescence: clinical electromyographic, kinesiographic and radiographic analysis of one case. Eur J Orthod, London, v. 11, p , Functional regulator treatment of Class II division 1 malocclusions. Eur J Orthod, London, v. 23, p , CREEKMORE, T. D.; RADNEY, L. J. Fränkel appliance therapy: orthopedic or orthodontic? Am J Orthod, St. Louis, v. 83, p , CROFT, R. S.; BUSCHANG, P. H.; ENGLISH, J. D.; MEYER, R. A cephalometric and tomographic evaluation of Herbst treatment in the mixed dentition. Am J Orthod Dentofacial Orthop, St. Louis, v. 116, p , DAHLBERG, G. Statistical methods for medical and biological students. London: George Allen and Unwin, p DERRINGER, K. A cephalometric study to compare the effects of cervical traction and Andresen therapy in the treatment of Class II division 1 malocclusion. Part 1-Skeletal changes. Br J Orthod, London, v. 17, p. 17:33-46, FALTIN JR., K.; FALTIN, R. M.; BACCETTI, T.; FRANCHI, L.; GHIOZZI, B.; McNAMARA JR., J. A. Long-term effectiveness and treatment timing for Bionator therapy. Angle Orthod, Appleton, v. 73, p , FRANCHI, L.; BACCETTI, T.; McNAMARA JR., J. A. Treatment and posttreatment effects of acrylic splint Herbst appliance therapy. Am J Orthod Dentofacial Orthop, St. Louis, v. 115, p , FRANCHI, L.; BACCETTI, T.; McNAMARA, JR., J. A. Mandibular growth as related to cervical vertebral maturation and body height. Am J Orthod Dentofacial Orthop, St. Louis, v. 118, p , R Dental Press Ortodon Ortop Facial 33 Maringá, v. 11, n. 5, p , set./out. 2006

11 Efeitos dentoesqueléticos produzidos pelo aparelho de Herbst na dentadura mista 16. HÄGG, U.; DU. X. I.; RABIE, A. B. M. Initial and late treatment effects of headgear-herbst appliance with mandibular step-bystep advancement. Am J Orthod Dentofacial Orthop, St. Louis, v. 122, p , HANSEN, K.; PANCHERZ, H. Long-term effects of the Herbst appliance treatment in relation to normal growth development. Eur J Orthod, London, v. 14, p , HANSEN, K.; PANCHERZ, H.; HÄGG, U. Long term effects of the Herbst appliance in relation to the treatment growth period: a cephalometric study. Eur J Orthod, London, v. 13, p , HOUSTON, W. J. B. The analysis of errors in orthodontic measurements. Am J Orthod Dentofacial Orthop, St. Louis, v. 83, p , ILLING, H. M.; MORRIS, D. O.; LEE, R. T. A prospective evaluation of Bass, Bionator and Twin Block appliances. Part I: the hard tissues. Eur J Orthod, London, v. 20, p , JANSON, G. R. P.; TORUÑO, J. L. A.; MARTINS, D. R.; HENRI- QUES, J. F. C.; FREITAS, M. R. Class II treatment effects of the Fränkel appliance. Eur J Orthod, London, v. 25, p , KONIK, M.; PANCHERZ, H.; HANSEN, K. The mechanism of Class II correction in late Herbst treatment. Am J Orthod Dentofacial Orthop, St. Louis, v. 112, p , KUCUKKELES, N.; ARUN, T. Bio-thermal Herbst application during the mixed dentition period. J Clin Pediatr Dent, Birmingham, v.18, p , LAI, M.; McNAMARA JR., J. A. An evaluation of two phase treatment with the Herbst appliance and preadjusted edgewise therapy. Semin Orthod, Birmingham, v. 4, p , LUDER, H. U. Effects of activator treatment: evidence for the occurrence of two different types of reaction. Eur J Orthod, London, v. 3, p , McNAMARA JR., J. A. A method of cephalometric evaluation. Am J Orthod, St. Louis, v. 86, p , McNAMARA JR., J. A.; BOOKSTEIN, F. L.; SHAUGHNESSY, T. G. Skeletal and dental changes following functional regulator therapy on Class II patients. Am J Orthod, St. Louis, v. 88, p , McNAMARA JR., A. J.; HOWE, R. P. DISCHINGER, T. G. A comparison of the Herbst and Fränkel appliances in the treatment of Class II malocclusion. Am J Orthod Dentofacial Orthop, St. Louis, v. 98, p , MILLS, J. R. E. The effect of functional appliances on the skeletal pattern. Br J Orthod, London, v. 18, p , O REILLY, M.; YANNIELO, G. J. Mandibular growth changes and maturation of cervical vertebrae: a longitudinal cephalometric study. Angle Orthod, Appleton, v. 58, p , OWEN, A. H. Maxillary incisolabial responses in Class II, division 1 treatment with Fränkel and Edgewise appliances. Angle Orthod, Appleton, v. 56, p , PANCHERZ, H. Treatment of Class II malocclusions by jumping the bite with the Herbst appliance: a cephalometric investigation. Am J Orthod, St. Louis, v. 76, p , PANCHERZ, H. The effect of continuous bite jumping on the dentofacial complex: a follow-up study after Herbst appliance treatment of Class II malocclusions. Eur J Orthod, London, v. 3, p , PANCHERZ, H. The mechanism of Class II correction in Herbst appliance treatment: a cephalometric investigation. Am J Orthod, St. Louis, v. 82, p , PANCHERZ, H. Vertical dentofacial changes during Herbst appliance treatment: a cephalometric investigation. Swed Dent J, v. 15, p , Suppl. 36. PANCHERZ, H. The Herbst appliance: its biologic effects and clinical use. Am J Orthod, St. Louis, v. 87, p. 1-20, PANCHERZ, H. The nature of Class II relapse after Herbst appliance treatment: a cephalometric long-term investigation. Am J Orthod Dentofacial Orthop, St. Louis, v. 100, p , PANCHERZ, H.; HANSEN, K. Occlusal changes during and after Herbst treatment: a cephalometric investigation. Eur J Orthod, London, v. 8, p , PANCHERZ, H.; HANSEN, K. Mandibular anchorage in Herbst treatment. Eur J Orthod, London, v. 10, p , PANCHERZ, H.; ANEHUS-PANCHERZ, M. The headgear effect of the Herbst appliance: a cephalometric long-term study. Am J Orthod Dentofacial Orthop, St. Louis, v. 103, p , RUF, S.; PANCHERZ, H. The effect of Herbst appliance treatment on the mandibular plane angle: a cephalometric roentgenographic study. Am J Orthod Dentofacial Orthop, St. Louis, v. 110, p , RUF, S.; PANCHERZ, H. When is the ideal period for Herbst therapy: early or late? Semin Orthod, Birmingham, v. 9, p , TULLOCH, J. F. C.; PHILLIPS, C.; KOCH, G.; PROFFIT, W. R. The effect of early intervention on skeletal pattern in Class II malocclusion: a randomized clinical trial. Am J Orthod Dentofacial Orthop, St. Louis, v. 111, p , TULLOCH, J. F. C.; PHILLIPS, C.; PROFFIT, W. R. Benefit of early Class II treatment: Progress report of a two-phase randomized clinical study. Am J Orthod Dentofacial Orthop, St. Louis, v. 113, p , TRENOUTH, M. J. Cephalometric evaluation of the Twin-block appliance in the treatment of Class II division 1 malocclusion with matched normative growth data. Am J Orthod Dentofacial Orthop, St. Louis, v. 117, p , VALANT, J. R.; SINCLAIR, P. M. Treatment effects of the Herbst appliance. 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José Vicente Aiello, 7-70 CEP: Bauru/SP marcioralmeida@uol.com.br R Dental Press Ortodon Ortop Facial 34 Maringá, v. 11, n. 5, p , set./out. 2006

12 A r t i g o In é d i t o Projeção ortodôntica de incisivos inferiores: um risco à recessão periodontal? Karen Ferreira Gazel Yared*, Elton Gonçalves Zenobio**, Wellington Pacheco*** Resumo Para alguns casos ortodônticos, a projeção vestibular dos incisivos inferiores apresenta-se com notável significado. No entanto, após esse tipo de movimento ortodôntico, estudos observaram a ocorrência de um efeito periodontal indesejado, a recessão periodontal, em contraste a outros autores que não constataram igual associação. Diante das divergências encontradas, este estudo se propôs a analisar criticamente os resultados apresentados na literatura sobre a relação entre projeção ortodôntica e recessão periodontal vestibular em incisivos inferiores. O número de estudos sobre este tema, principalmente envolvendo adultos, é relativamente pequeno, e os resultados são conflitantes, possivelmente devido às diferenças metodológicas. Considerando-se que a recessão periodontal representa uma condição multifatorial, em que ocorre a associação entre variáveis externas e características anatômicas locais, os fatores de maior relevância detectados neste tema foram: inclinação final associada à espessura da gengiva marginal dos incisivos inferiores. Palavras-chave: Projeção ortodôntica. Incisivos inferiores. Recessão gengival. introdução A recessão periodontal se caracteriza por uma perda de inserção, expondo a superfície radicular, estando a margem gengival localizada apicalmente à junção cemento-esmalte 1. Os problemas clínicos associados incluem: sensibilidade dentinária, estética desagradável, perda de suporte periodontal, dificuldade da manutenção da higiene bucal, dificuldade no sucesso do reparo periodontal e aumento do risco de lesão de cárie na região. Os estudos sobre a etiologia da recessão periodontal têm demonstrado a importância da presença de fatores como: biofilme bacteriano dentário e inflamação gengival, oclusão traumatogênica, trauma proveniente da escovação ou da inserção alterada do freio labial e características anatômicas locais relacionadas ao posicionamento dentário, largura da faixa de mucosa ceratinizada, espessura da gengiva marginal e tecido ósseo subjacente 3,13,15,27. A recessão periodontal envolvendo a região vestibular de incisivos inferiores tem sido alvo de constantes discussões na literatura. Tal área apresenta uma das maiores ocorrências de recessão 1, estando entre as menores faixas de gengiva ceratinizada da cavidade bucal 16 e apresentando cobertura óssea vestibular à raiz bastante limitada em espessura 22. Dessa forma, assim como o * Mestre em Ortodontia COP PUCMINAS. ** Doutor em Periodontia FOA-UNESP. Professor Adjunto III Periodontia PUCMINAS. Coordenador área de Periodontia, Mestrado COP- PUCMINAS. *** Mestre em Ortodontia UFRJ. Professor Adjunto III do Mestrado em Ortodontia COP - PUCMINAS R Dental Press Ortodon Ortop Facial 35 Maringá, v. 11, n. 5, p , set./out. 2006

13 Projeção ortodôntica de incisivos inferiores: um risco à recessão periodontal? placa e ao trauma proveniente da técnica de escovação incorreta. Dessa forma se estabeleceria um ambiente propício ao desenvolvimento da recessão periodontal. Portanto, quando se referenciar a possibilidade da ocorrência da recessão periodontal durante ou após a fase ativa da movimentação ortodôntica, os fatores importantes a se considerar são: a direção e sentido do movimento, bem como a espessura vestíbulo-lingual da gengiva. O autor alerta que muitos estudos sobre o assunto não consideraram a espessura da gengiva marginal, daí a variabilidade das respostas encontradas. No entanto, nenhum valor limite entre espessura favorável ou desfavorável foi comprovado. Valores inéditos para espessura da gengiva marginal nesse tipo de estudo foram demonstrados por Yared, Zenobio e Pacheco 32, que apresentaram os grupos de risco à recessão quando da projeção vestibular de incisivos centrais inferiores. O estudo foi composto por 34 adultos, entre 18 e 33 anos, saudáveis periodontalmente, com avaliação clínica após 7 a 47 meses do tratamento ortodôntico, e estabelecidos critérios rigorosos na obtenção da casuística. A movimentação foi avaliada por telerradiografias em norma lateral, não havendo magnificação radiográfica significativa entre as mesmas. A espessura da gengiva marginal foi medida por meio de um paquímetro digital modificado para fins próprios. Os resultados mostraram que a inclinação final, independente da quantidade total de projeção, e a espessura da gengiva marginal representaria reais fatores de relevância na relação com a recessão periodontal. A inclinação final dos incisivos centrais inferiores acima de 95, associada à espessura da gengiva marginal menor que 0,5mm, estiveram diretamente relacionadas às maiores incidência e gravidade da recessão nesses dentes, sendo a espessura mais determinante que a inclinação. CONSIDERAÇÕES FINAIS - Existem controvérsias na literatura sobre a relação entre projeção ortodôntica de incisivos inferiores e o desenvolvimento da recessão periodontal. No entanto, os estudos apresentaram diferenças metodológicas significativas, como: heterogeneidade nas faixas etárias das casuísticas, a variedade da quantidade de projeção obtida e dos tratamentos ortodônticos incluídos; ausência de referências em relação à inclinação final dos incisivos inferiores; diferenças no período de avaliação pós-tratamento ortodôntico e na forma de avaliar as variáveis periodontais; - Há uma tendência entre os autores para reconhecer as características do tecido periodontal local, como a natureza mucogengival e do tecido ósseo subjacente como os fatores determinantes da recessão não inflamatória, após projeção ortodôntica de incisivos inferiores. Enviado em: fevereiro de 2005 Revisado e aceito: janeiro de 2006 Orthodontic proclination of mandibular incisors: risk to gingival recession? Abstract The orthodontic proclination of lower incisors is very important in some cases. However, some investigations have shown that gingival recession could occur after this type of orthodontic movement, but other authors couldn t prove this. The aim of this study was to analyze the literature finds about the relationship of lower incisors proclination and gingival recession. There are few studies about it, especially with adults and the results disagreement is possibly due to the different methods applied. Considering that association of many external and local anatomic factors represent the etiology of gingival recession, the most important factors detected in this literature review were: final inclination and the thickness of the free gingival margin of the lower incisors. Key words: Orthodontic proclination. Mandibular incisors. Gingival recession. R Dental Press Ortodon Ortop Facial 40 Maringá, v. 11, n. 5, p , set./out. 2006

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