Scotiabank Brasil S.A. Banco Múltiplo. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 e 2010

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1 Scotiabank Brasil S.A. Banco Múltiplo Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 e 2010

2 Scotiabank Brasil S.A. Banco Múltiplo Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 e 2010 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 3-4 Balanços patrimoniais - Ativo 5 Balanços patrimoniais - Passivo 6 Demonstrações de resultados 7 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido 8 Demonstrações dos fluxos de caixa - Método indireto 9 Notas explicativas às demonstrações financeiras

3 KPMG Auditores Independentes R. Dr. Renato Paes de Barros, São Paulo, SP - Brasil Caixa Postal São Paulo, SP - Brasil Central Tel 55 (11) Fax Nacional 55 (11) Internacional 55 (11) Internet Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores e aos Acionistas do Scotiabank Brasil S.A. Banco Múltiplo (Nova denominação social do Dresdner Bank Brasil S.A. Banco Múltiplo em função da aquisição do controle acionário pelo The Bank of Nova Scotia) São Paulo - SP Examinamos as demonstrações financeiras do Scotiabank Brasil S.A. Banco Múltiplo (Nova denominação social do Dresdner Bank Brasil S.A. Banco Múltiplo em função da aquisição do controle acionário pelo The Bank of Nova Scotia), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2011 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício e semestre findos naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração do Banco é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras do Banco para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos do Banco. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. 3 KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative ( KPMG International ), uma entidade suíça. KPMG Auditores Independentes, a Brazilian entity and a member firm of the KPMG network of independent member firms affiliated with KPMG International Cooperative ( KPMG International ), a Swiss entity.

4 Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Scotiabank Brasil S.A. Banco Múltiplo em 31 de dezembro de 2011, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício e semestre, findos naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. São Paulo,13 de fevereiro de 2012 KPMG Auditores Independentes CRC 2SP014428/O-6 Giuseppe Masi Contador CRC 1SP176273/O-7 4

5 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 Ativo Circulante Disponibilidades Aplicações interfinanceiras de liquidez Aplicações no mercado aberto Aplicações em depósitos interfinanceiros Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos Carteira própria Instrumentos financeiros derivativos Vinculados à prestação de garantias Relações interfinanceiras Créditos vinculados: Depósitos no Banco Central Operações de crédito Operações de crédito Setor público Setor privado Provisão para créditos de liquidação duvidosa - (133) Outros créditos Carteira de câmbio Negociação e intermediação de valores Diversos Provisão para créditos de liquidação duvidosa (46) - Outros valores e bens Despesas antecipadas Realizável a longo prazo Operações de crédito Operações de crédito Setor público Setor privado Provisão para créditos de liquidação duvidosa - (232) Outros créditos Diversos Outros valores e bens Despesas antecipadas Permanente Investimentos 6 6 Outros investimentos 6 6 Imobilizado de uso Outras imobilizações de uso Depreciações acumuladas (7.410) (6.747) Intangível Ativos Intangíveis Amortizações acumuladas (201) (107) Diferido Gastos de organização e expansão Amortizações acumuladas (17) (1.785) Total do ativo As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras 5

6 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 Passivo Circulante Depósitos Depósitos à vista Depósitos interfinanceiros Depósitos a prazo Obrigações por empréstimos Empréstimos no exterior Outras obrigações Fiscais e previdenciárias Negociação e intermediação de valores Diversas Exigível a longo prazo Depósitos Depósitos a prazo Outras obrigações Fiscais e previdenciárias Diversas Patrimônio líquido Capital: De domiciliados no exterior Reservas de lucros Total do passivo As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras 6

7 DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS E SEMESTRE FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (Em milhares de reais, exceto lucro líquido por lote de mil ações) 2º Semestre 2011 Exercícios Receitas da intermediação financeira Operações de crédito Resultado de operações com títulos e valores mobiliários Resultado com instrumentos financeiros derivativos Despesas da intermediação financeira (3.601) (13.626) (26.610) Operações de captação no mercado (3.561) (13.577) (26.472) Operações de empréstimos, cessões e repasses (179) (179) - Resultado de operações de câmbio (133) (188) (177) Provisão para créditos de liquidação duvidosa Resultado bruto da intermediação financeira Outras receitas (despesas) operacionais (8.571) (27.879) (19.062) Receitas de prestação de serviços Despesas de pessoal (10.369) (20.544) (17.655) Outras despesas administrativas (8.610) (15.995) (16.638) Despesas tributárias (1.770) (4.677) (2.919) Outras receitas operacionais Outras despesas operacionais (19) (69) (645) Resultado operacional Resultado não operacional (213) (175) 281 Resultado antes da tributação e participações no lucro Imposto de renda e contribuição social Provisão para imposto de renda Provisão para contribuição social Lucro líquido do semestre / exercício Lucro líquido por lote de mil ações - R$ 5,50 3,41 4,46 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras 7

8 DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO E SEMESTRE FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 Reservas de capital Reservas de lucros Capital Aumento Atualização de títulos Incentivos Ajustes de avaliação Lucros (prejuízos) social de capital patrimoniais Outras Legal Estatutárias Fiscais patrimonial acumulados Total Saldos em 1º de janeiro de Aumento de capital conforme AGE de 17/12/ (2.641) Transferência conforme Estatuto e AGE de 17/12/ (73.209) - Transferência conforme AGE de 17/12/ (13) Ajustes de avaliação patrimonial (487) - (487) Lucro líquido do exercício Destinação do lucro líquido: Reserva legal (321) - Reservas estatutárias (6.098) - Saldos em 31 de dezembro de Saldos em 1º de janeiro de Aprovação do aumento de capital em 28/09/ (2.641) Aumento de capital conforme AGE de 23/11/ Lucro líquido do exercício Destinação do lucro líquido: Reserva legal (327) - Reservas estatutárias (6.212) - Saldos em 31 de dezembro de Saldos em 1º de julho de (3.991) Aprovação do aumento de capital em 28/09/ (2.641) Aumento de capital conforme AGE de 23/11/ Lucro líquido do semestre Destinação do lucro líquido: Reserva legal (327) - Reservas estatutárias (6.212) - Saldos em 31 de dezembro de As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras 8

9 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA (MÉTODO INDIRETO) E SEMESTRE FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE º Semestre Exercícios 2011 Atividades operacionais Lucro líquido do semestre / exercício Ajustes para reconciliar o lucro líquido ao caixa líquido (Reversão) de provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa (319) (365) (39) Constituição de provisão para outros créditos de liquidação duvidosa Depreciações e amortizações (Ganho) na alienação de investimentos - - (117) Perda na baixa de imobilizado de uso Perda na baixa de diferido / intangível Despesas (reversão) com provisões fiscais e trabalhistas (10.011) (9.623) 800 Movimentação em títulos e valores mobiliários, líquida dos efeitos tributários - - (487) Variação de ativos e obrigações (Aumento) em aplicações interfinanceiras de liquidez (2.567) (2.567) - Redução em títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos Reversão (aumento) em depósitos compulsórios no Banco Central do Brasil (61) (Aumento) em relações interdependências (165) - (28) Redução em operações de crédito Redução (aumento) em outros créditos (15.839) (16.749) Redução (aumento) em outros valores e bens (7) (Redução) em depósitos ( ) ( ) ( ) (Redução) em recursos de aceites e emissão de títulos - - (49.944) Aumento em obrigações por empréstimos e repasses (Redução) em outras obrigações (3.077) (10.015) (37.579) Caixa líquido proveniente das atividades operacionais (87.873) ( ) Atividades de investimentos Alienação de investimentos Alienação de imobilizado de uso Aquisição de imobilizado de uso (136) (1.399) (2.459) Aplicações no ativo intangível (1) (1.111) - Caixa líquido usado nas atividades de investimentos (44) (1.480) (2.329) Atividades de financiamentos Aumento de capital em dinheiro Caixa líquido usado nas atividades de financiamentos Aumento (redução) líquido(a) de caixa e equivalente de caixa 923 (13.986) (741) Disponibilidades e aplicações interfinanceiras de liquidez no início do semestre / exercício Disponibilidades e aplicações interfinanceiras de liquidez no fim do semestre / exercício Aumento (redução) líquido(a) de caixa e equivalente de caixa 923 (13.986) (741) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras 9

10 1. Contexto Operacional O Scotiabank Brasil S.A. Banco Múltiplo ( Banco ) está organizado e autorizado a exercer a sua atividade como Banco Múltiplo e a operar por meio das carteiras comercial (incluindo câmbio) e investimentos. Como resultado do Contrato de Compra e Venda de Ações assinado em 16 de setembro de 2010 e das respectivas aprovações por parte do Banco Central do Brasil, o controle acionário e a gestão do Banco foram transferidos para o The Bank of Nova Scotia e para o BNS Investments Inc., ambos com sede no Canada. A partir de 03 de Outubro de 2011, a razão social do Banco passou a ser Scotiabank Brasil S.A. Banco Múltiplo. 2. Elaboração e Apresentação das Demonstrações Financeiras As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis emanadas da Legislação Societária e as normas e instruções do Conselho Monetário Nacional (CMN) e do Banco Central do Brasil (BACEN), consubstanciadas no Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (COSIF) e do Comitê de Pronunciamento Contábil (CPC), quando aplicáveis. A autorização para a emissão destas demonstrações financeiras foi dada pela Diretoria em 13 de fevereiro de As demonstrações financeiras incluem estimativas e premissas, como a mensuração de provisões para perdas com operações de crédito, estimativas do valor justo de certos instrumentos financeiros, provisões para contingências, outras provisões e sobre a determinação da vida útil de certos ativos. Os resultados efetivos podem ser diferentes daquelas estimativas e premissas. Os valores realizáveis e exigíveis até um ano e após um ano são segregados, respectivamente, em circulante e longo prazo, na forma da regulamentação vigente. As demonstrações dos fluxos de caixa foram elaboradas com base no método indireto e os valores de caixa e equivalentes de caixa correspondem aos saldos de disponibilidades e às aplicações interfinanceiras de liquidez - aplicações em operações compromissadas, com conversibilidade imediata, ou com prazo original igual ou inferior a noventa dias e as reservas no BACEN. 3. Descrição das Principais Práticas Contábeis a) Apuração de resultado O resultado é apurado pelo regime contábil de competência. As receitas e encargos de qualquer natureza relativos a operações de crédito que apresentem atraso igual ou superior a sessenta dias são registrados em conta de rendas a apropriar, sendo reconhecidos em resultado quando de seu efetivo recebimento. Para fins de melhor apresentação, o Banco efetua a reclassificação da variação cambial negativa das contas Outras receitas / despesas operacionais diretamente para as respectivas contas Receitas / despesas da intermediação financeira na demonstração de resultado. 10

11 b) Ativos circulante e realizável a longo prazo Demonstrados pelos valores de realização, deduzido quando aplicável das correspondentes rendas a apropriar, incluindo os rendimentos e as variações monetárias e cambiais auferidos, e ajustados por provisão, quando aplicável até a data do balanço. c) Títulos e valores mobiliários O Banco classifica seus títulos e valores mobiliários em títulos para negociação que incluem aqueles adquiridos com o objetivo de serem ativa e freqüentemente negociados, sendo contabilizados pelo valor de mercado, computando-se a valorização ou a desvalorização, conforme previsto na Circular nº 3.068/01, em contrapartida à adequada conta de receita ou despesa, no resultado do período. Independentemente do prazo de vencimento, os títulos para negociação são classificados no ativo circulante. d) Instrumentos financeiros derivativos De acordo com a Circular nº 3.082/02 e regulamentações posteriores, os instrumentos financeiros derivativos são classificados na data de sua aquisição de acordo com a intenção da Administração para fins ou não de proteção (hedge). As operações que utilizam instrumentos financeiros efetuadas por solicitação de clientes, por conta própria, ou que não atendam aos critérios de proteção (principalmente derivativos utilizados para administrar a exposição global de risco), são contabilizadas pelo valor de mercado, com os ganhos e as perdas realizados e não realizados, reconhecidos diretamente na demonstração do resultado. e) Provisão para créditos de liquidação duvidosa Fundamentada na análise das operações em aberto, efetuada pela Administração para concluir quanto ao valor adequado para absorver prováveis perdas na sua realização levando em conta a conjuntura econômica e os riscos específicos e globais da carteira, bem como o disposto na Resolução CMN nº 2.682/99. f) Permanente Demonstrado ao custo, combinado com os seguintes aspectos: Outros investimentos: são avaliados pelo custo de aquisição, deduzidos de provisão para perdas, quando aplicável; Depreciação: calculada pelo método linear, com base em taxas anuais que contemplam a vida útileconômica dos bens, sendo 10% para móveis, equipamentos, sistema de segurança e instalações e 20% para veículos e sistema de processamento de dados; e Amortização dos ativos intangíveis e do diferido: calculada pelo método linear, em até 5 anos. Os ativos diferidos estão representados por aquisição e desenvolvimento de logiciais registrados até 30 de setembro de 2008, quando passou a vigorar a Resolução CMN nº 3.617/08, que restringiu a classificação destes gastos neste grupo e passaram a ser registrados como ativos intangíveis. 11

12 g) Redução ao valor recuperável Os ativos têm o seu valor recuperável testado, no mínimo anualmente, caso haja indicadores de perda de valor. h) Passivos circulante e exigível a longo prazo Demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, incluindo os encargos e as variações monetárias (em base pro rata) e cambiais incorridos. i) Imposto de renda e contribuição social A provisão para imposto de renda é constituída à alíquota de 15% sobre o lucro tributável, acrescida do adicional de 10%. A contribuição social é calculada à alíquota de 15% sobre o resultado tributável. j) PIS e COFINS As contribuições para o PIS são provisionadas pela alíquota de 0,65% e para a COFINS pela alíquota de 4%, na forma da legislação vigente. k) Contingências O Banco segue as diretrizes da Resolução CMN nº 3.823/09 que dispõe sobre procedimentos aplicáveis no reconhecimento, mensuração e divulgação de provisões, contingências passivas e contingências ativas. Nas demonstrações financeiras não são reconhecidos os ativos contingentes, exceto quando da existência de evidências que propiciam a garantia de sua realização, sobre as quais não cabem mais recursos. As ações são classificadas como perda provável, possível ou remota, sendo constituída provisão para aquelas de perda provável, de acordo com a estimativa do valor da perda, considerando-se a opinião de nossos assessores jurídicos, a natureza das ações e o posicionamento dos tribunais para causas de natureza semelhante. 4. Aplicações Interfinanceiras de liquidez Até 3 meses De 3 a 12 meses Total Total Aplicações no mercado aberto Posição Bancada LFT NTN Aplicações em depósitos interfinanceiros Depósitos interfinanceiros Total

13 5. Títulos e Valores Mobiliários O custo atualizado (acrescidos dos rendimentos auferidos) e o valor de mercado dos títulos e valores mobiliários em 31 de dezembro de 2011 e 2010 eram os seguintes: Até 365 dias Valor de Custo mercado / atualizado contábil Valor de mercado / contábil Custo atualizado Títulos para negociação Carteira própria LTN NTN Vinculados à prestação de garantias LTN - depositados na BM&FBovespa LTN - depositados na clearing de câmbio Total de títulos para negociação Os títulos públicos encontram-se custodiados junto ao Sistema Especial de Liquidação e Custódia (SELIC). O valor de mercado é apurado com base nos preços dos ativos divulgados por fontes externas, como ANBIMA, Corretoras / Distribuidoras ou pelo método de descapitalização de fluxos de pagamentos futuros por fatores de desconto correspondentes às taxas obtidas das curvas de mercado. 6. Instrumentos Financeiros Derivativos O Banco participa de operações envolvendo instrumentos financeiros derivativos registrados em contas patrimoniais e de compensação, que se destinam a atender às necessidades próprias e de seus clientes. Essas operações têm por finalidade gerenciar as exposições de riscos de mercado, que estão associados a perdas potenciais advindas de variações em preços de ativos financeiros, taxas de juros, moedas e índices. A política de atuação, o controle, o estabelecimento de estratégias de operações, bem como o limite dessas posições, seguem diretrizes da Administração do Banco. As operações de futuros, swap e opções são registradas em contas patrimoniais e de compensação pelo valor do contrato ou valor referencial e estão registradas na BM&FBovespa S.A. - Bolsa de Mercadorias e de Futuros ou na CETIP S.A. - Balcão Organizado de Ativos e Derivativos. Os quadros a seguir demonstram os valores referenciais atualizados ao preço de mercado, os respectivos ajustes a receber e a pagar e as exposições líquidas nos balanços patrimoniais para os instrumentos financeiros derivativos em 31 de dezembro de 2011 e 2010: 13

14 Valores de mercado Valores referenciais Ajuste a receber (pagar) Valores de mercado Valores referenciais Ajuste a receber (pagar) Contratos futuros Posição comprada (3.553) DI DDI (2.665) Dólar (2) (981) Posição vendida (19) DI (25) (127) DDI Dólar Em 31 de dezembro de 2011, além dos ajustes diários de contratos futuros, encontra-se registrado na rubrica Outras obrigações - negociação e intermediação de valores no passivo circulante, o montante de R$ 3 ( R$ 1), referente a comissões e corretagens a liquidar junto à BM&FBovespa S.A. - Bolsa de Mercadorias e de Futuros. Valores referenciais Valores de mercado 2010 Exposição líquida ativa / (passiva) Valores de custo Exposição líquida ativa / (passiva) Contratos de swap Posição ativa CDI Prefixado Posição passiva ( ) ( ) ( ) Dólar ( ) ( ) ( ) Opções listadas Compra de opção de venda - IDI Venda de opção de venda - IDI - - (143) O quadro a seguir demonstra os valores referenciais atualizados ao preço de mercado registrados em contas de compensação e os respectivos prazos de vencimento em 31 de dezembro 2011 e 2010: 14

15 Até 1 mês De 1 a 6 meses Acima de Total Total 12 meses De 6 a 12 meses Contratos futuros Posição comprada DI DDI Dólar Posição vendida DI DDI Dólar Contratos de swap CDI Prefixado Dólar ( ) O risco de mercado e de crédito associado a esses produtos, bem como os riscos operacionais, são similares aos relacionados a outros tipos de instrumentos financeiros. Uma área independente das áreas operacionais e de negócios é responsável pela avaliação e mensuração dos ativos e passivos existentes no Banco, estando assim enquadrado nas Circulares do BACEN nºs e Esses cálculos são baseados em preços, taxas ou informações coletadas de fontes independentes, como BM&FBovespa, Corretoras, Banco Central, ANBIMA, entre outros. 7. Gerenciamento de Riscos a) Risco operacional O Banco possui uma estrutura de risco operacional responsável por identificar, avaliar, monitorar, controlar, reduzir e reportar os riscos da organização, sendo amplamente difundida dentro da organização. Dentro desse contexto, todos os funcionários possuem acesso direto a todas as ferramentas, metodologias e relatórios produzidos pelo departamento de risco operacional, facilitando a disseminação da cultura de controle de riscos dentro do Banco. A estrutura de Risco Operacional no Banco também contempla a participação da Diretoria Executiva, que é envolvida imediatamente em todos os eventos relevantes de risco e participa ativamente no acompanhamento das ações que visam à mitigação desses riscos. Adicionalmente ao acompanhamento diário, a Área de Risk Management também reporta os principais eventos de risco operacional do mês em um relatório enviado aos chefes de área e às Diretorias Executivas do Banco e do Grupo Scotiabank. 15

16 b) Administração de riscos de mercado Em linha com as determinações da casa matriz e seguindo sempre as melhores práticas de administração de riscos aplicadas internacionalmente, o Banco possui uma estrutura de administração e controle de riscos abrangente, integrada e independente das áreas de negócio que busca a otimização da relação risco/retorno, privilegiando o acompanhamento eficaz e o rigoroso controle dos fatores de exposição a riscos. Um conjunto integrado de processos utilizando plataformas de sistemas locais e globais é responsável pela apuração, análise e reporte dos riscos de mercado, crédito, liquidez e operacional. Os limites de risco são determinados e aprovados pela diretoria local e pela casa matriz e monitorados de forma preventiva. Nesse contexto, o gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez é realizado de forma diária por meio da utilização de modelos proprietários e instrumentos como VaR - Value-at-Risk, stress test, backtesting, análise de sensibilidade de juros, câmbio e volatilidade. A observância dos requerimentos do Grupo Scotiabank permitiu ao Banco o atendimento integral às exigências do BACEN no que se refere à implementação da estrutura de risco do mercado (Resolução CMN nº 3.464/07). Além disso, o Banco apura desde julho de 2008 as parcelas de Patrimônio de Referência Exigido (PRE), segundo os critérios definidos pela Resolução CMN nº 3.490/07. c) Administração de risco de crédito Em linha com as determinações do Banco Central do Brasil (Resoluções CMN nºs 2.682/99, 2.844/01, 3.721/09, e outras), e da filosofia de risco da organização, o Banco possui uma estrutura de gerenciamento de risco de crédito, que engloba a análise e o estabelecimento de limites de crédito individuais para toda a gama de tomadores, bem como a análise e o monitoramento do risco de crédito agregado do Banco, que considera todas as linhas de produtos oferecidas pelo Banco, e todos os segmentos econômicos nos quais os tomadores atuam. A cultura de risco de crédito é fortemente difundida no Banco, e a descrição dos produtos oferecidos aos tomadores, contempla a identificação dos riscos de crédito, de mercado e operacional, bem como os sistemas de informação que irão controlá-los. Os limites de crédito individuais para tomadores são aprovados com a utilização de técnicas/ metodologias próprias do Banco, e revistos pelo menos uma vez ao ano, juntamente com os respectivos ratings, sendo que estes, de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/99, são revistos semestralmente para riscos de crédito que excedam 5% do patrimônio líquido de referência do Banco. De forma sistemática, a Diretoria Executiva e as áreas de risco atuam ativamente no gerenciamento dos riscos de crédito, que compreende a aprovação dos limites de crédito individuais, e das respectivas políticas institucionais. Adicionalmente, atuam no monitoramento da carteira de crédito agregada e dos testes de estresse que visam avaliar a resistência da carteira de crédito a cenários econômicos adversos. A estrutura, bem como as políticas que regem a atividade de risco operacional, risco de mercado da organização, risco de crédito e informações relativas à gestão de riscos, estão publicadas em diretório de acesso público disponível no endereço: 16

17 8. Operações de Crédito a) Composição da carteira de crédito por tipo de operação, atividade e prazo Até 1 mês De 1 a 2 meses 2011 A vencer De 2 a 3 meses De 3 a 6 meses De 6 a 12 meses Total 2011 Total 2010 Setor público Cédula de crédito bancário Outros serviços Setor privado Financiamentos adquiridos (1) Indústria Comércio Outros serviços Pessoas físicas Adiantamentos sobre contratos de câmbio (ACC) Indústria Rendas a receber de ACC Indústria Devedores por compra de valores e bens Outros serviços Total (1) Os contratos de financiamentos adquiridos possuem cláusula de coobrigação do cedente. b) Concentração do risco de crédito Principal devedor Percentual sobre o total da carteira de crédito 77,8% 35,9% 20 maiores devedores Percentual sobre o total da carteira de crédito 80,9% 38,2% c) Provisão para créditos de liquidação duvidosa Nível de Total da carteira Provisão para créditos de liquidação duvidosa Risco Provisionamento AA 0,0% A 0,5% (46) - C 3,0% (365) Total (46) (365) 17

18 d) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa Saldos no início do período (365) (404) Constituição de provisão (46) - Reversão de provisão Saldos no final do período (46) (365) Durante os exercícios findos em 31 de dezembro de 2011 e 2010, não houve recuperações e renegociações de créditos. 9. Carteira de Câmbio - Circulante 2011 Câmbio comprado a liquidar Rendas a receber de adiantamentos concedidos 25 Total Obrigações por compra de câmbio Adiantamentos sobre contratos de câmbio (9.212) Total Outros Créditos - Diversos Depósitos judiciais (i) Antecipação de IRPJ e CSLL Impostos e contribuições a compensar Adiantamentos e antecipações salariais Outros Total Ativo circulante Realizável a longo prazo (i) Em 31 de dezembro de 2011, inclui um depósito judicial no montante de R$ ( R$ ), relativo a um processo tributário correspondente ao auto de infração pela indedutibilidade das despesas sobre operações de assunção de dívida, registradas pela então Cotinco Assessoria Empresarial Ltda., empresa não financeira incorporada pelo Banco em Pela adesão ao programa de anistia instituída pela Lei nº /09, este processo está contabilizado em contas a pagar (nota 14). 11. Depósitos Sem vencimento Até 3 De 3 a 12 meses meses Total Total Depósitos à vista Depósitos interfinanceiros Depósitos a prazo Total

19 12. Obrigações por Empréstimos Em 31 de dezembro de 2011, referem-se à linha de crédito a exportação obtida junto ao The Bank of Nova Scotia - Toronto com juros de 2,016% ao ano e variação cambial, com vencimento em novembro de Outras Obrigações - Fiscais e Previdenciárias Provisão para IRPJ e CSLL sobre lucros a pagar Provisão para IRPJ e CSLL diferidos (a) Provisão para contingências fiscais e obrigações legais (nota 15 d ) Impostos e contribuições sobre salários PIS e COFINS a recolher Outras Total Passivo circulante Exigível a longo prazo (a) Refere-se à provisão de imposto de renda e contribuição social sobre o ajuste positivo líquido a valor de mercado de títulos e valores mobiliários e derivativos e atualização monetária de depósitos judiciais. 14. Outras Obrigações - Diversas Contas a pagar - anistia fiscal da Lei nº /09 (nota 10) Salários, gratificações e encargos sociais Provisão para contingências trabalhistas (nota 15 d ) Valores a pagar a sociedades ligadas - 61 Contas a pagar - despesas administrativas Provisão de Fundo Garantidor de Créditos 5 20 Outras - 32 Total Passivo circulante Exigível a longo prazo Contingências e Obrigações Legais, Fiscais e Previdenciárias a) Contingências ativas O Banco não possui qualquer ativo contingente reconhecido em seu balanço, assim como não possui neste momento, processos judiciais que gerem expectativa de ganhos futuros. b) Contingências passivas O Banco é parte em ações judiciais e processos administrativos decorrentes do curso normal de suas atividades, envolvendo questões de natureza trabalhista, fiscal e previdenciária. 19

20 Os processos trabalhistas em sua maioria referem-se a ações ajuizadas por ex-empregados e terceirizados com o objetivo de obter indenizações relativas às reclamações de direitos trabalhistas, substancialmente no que se refere ao pagamento de horas extras. Os processos fiscais são decorrentes de tributos que o Banco vem discutindo judicialmente, sendo o principal deles relativo a um pedido de compensação de imposto de renda retido na fonte sobre aplicações financeiras feito pela então Cotinco Assessoria Empresarial Ltda., empresa não financeira incorporada pelo Banco em Na opinião dos assessores jurídicos, este processo fiscal está classificado como perda possível. Os processos judiciais e administrativos são classificados por probabilidade de perda em provável, possível e remota, por meio de avaliação na qual se utilizam parâmetros como as decisões judiciais e o histórico de perdas em ações semelhantes. O Banco possui outros processos fiscais e trabalhistas em discussão, os quais baseados na opinião dos assessores jurídicos, mantêm provisões constituídas para esses passivos contingentes, em montantes considerados suficientes para fazer face a eventuais perdas. Os valores provisionados em 31 de dezembro de 2011 e 2010, encontram-se registrados nas rubricas Outras obrigações - fiscais e previdenciárias (nota 13) e Outras obrigações - diversas (nota 14), no exigível a longo prazo. c) Obrigações legais Em 31 de dezembro de 2011, o principal processo refere-se ao Seguro de Acidente do Trabalho (SAT), pela majoração da alíquota com base no Decreto nº 6.042/07 no montante de R$ (nota 13). Com referência ao processo que questiona os recolhimentos do Programa de Integração Social - PIS, nos termos da Emenda Constitucional n 17/97, em novembro de 2011 foi revertida parte da provisão existente, no montante de R$ (nota 20 a ), motivada pelo cancelamento do auto de infração que havia constituído o débito tributário. d) Movimentação dos saldos Saldo em 31/12/2010 Constituição Utilização Reversão Atualização Saldo em 31/12/2011 Depósitos judiciais Trabalhistas (362) (40) Contingências fiscais Obrigações legais (10.315) Total (362) (10.355) (i) (i) Vide nota 10 e) Passivos contingentes classificados como perdas possíveis Existem outros processos de naturezas fiscais, cíveis e trabalhistas em andamento no montante total de R$ ( R$ ), cuja perda foi estimada como possível, com base na opinião dos assessores jurídicos. Este montante está representado substancialmente por processos de natureza fiscal e trabalhista nas esferas judicial e administrativa, não requerendo a constituição de provisão nas demonstrações financeiras. 20

21 16. Patrimônio Líquido O capital social, totalmente integralizado, está representado por ( ) ações ordinárias nominativas, sem valor nominal. O Banco Central do Brasil aprovou em 28 de setembro de 2011 e em 23 de novembro de 2011, respectivamente, aumento de capital social de R$ 2.641, conforme Assembléia Geral Extraoridnária de 17 de dezembro de 2010 e R$ , conforme Assembléia Geral Extraordinária de 21 de novembro de 2011, sendo este último integralizado em dinheiro, com a emissão de novas ações, sem valor nominal, pelo investidor The Bank of Nova Scotia. Em 31 de dezembro de 2011, não há decisão de Assembléia Geral Ordinária no sentido de distribuição de dividendos mínimos. 17. Imposto de Renda e Contribuição Social a) Cálculo dos encargos com imposto de renda e contribuição social incidentes sobre as operações Imposto de renda Contribuição social Imposto de renda Contribuição social Resultado antes da tributação e após participações nos lucros Adições (exclusões) temporárias Ajuste ao valor de mercado - TVM e derivativos Outras (10.780) (10.780) (11.039) (11.039) Adições (exclusões) permanentes Base tributável antes da compensação Compensação do prejuízo fiscal e da base negativa da contribuição social (7.785) (7.467) (1.494) (1.489) Base tributável Alíquotas 15% e 10% 15% 15% e 10% 15% Total IRPJ e CSLL antes dos incentivos (4.517) (2.614) (848) (521) Incentivos fiscais e patrocínio de caráter cultural Total IRPJ e CSLL no exercício (4.414) (2.614) (845) (521) Ajustes de exercícios anteriores (2.046) Passivo fiscal diferido Total b) Movimentação do imposto de renda e da contribuição social diferidos de acordo com a natureza e origem Saldo em 31/12/2010 Constituição Realização Saldo em 31/12/2011 Passivo fiscal diferido Marcação a mercado de derivativos e títulos e valores mobiliários - IRPJ (i) (7.916) 76 Marcação a mercado de derivativos e títulos e valores mobiliários - CSLL (i) (4.749) 46 Outros passivos diferidos - IRPJ (65) Outros passivos diferidos - CSLL (39) Total (12.769)

22 Saldo em 31/12/2009 Constituição Realização Saldo em 31/12/2010 Passivo fiscal diferido Marcação a mercado de derivativos e títulos e valores mobiliários - IRPJ (i) (1.491) Marcação a mercado de derivativos e títulos e valores mobiliários - CSLL (i) (896) Outros passivos diferidos - IRPJ Outros passivos diferidos - CSLL (2.387) Marcação a mercado de títulos e valores mobiliários classificados na categoria disponíveis para venda - IRPJ Marcação a mercado de títulos e valores mobiliários classificados na categoria disponíveis para venda - CSLL (203) (122) (325) - Total (2.712) (i) Passivo fiscal diferido de IRPJ e CSLL, líquido dos créditos tributários calculados sobre a marcação a mercado (MtM) dos títulos e valores mobiliários e derivativos, considerando a compatibilidade de prazos de realização. Em 31 de dezembro de 2011, o Banco possui créditos tributários não contabilizados sobre diferenças temporárias no valor de R$ ( R$ 7.645) e sobre prejuízo fiscal e base negativa da contribuição social no valor de R$ ( R$ ). 18. Partes Relacionadas As operações realizadas entre partes relacionadas são divulgadas em atendimento à Resolução CMN nº 3.750/09, observado o Pronunciamento Técnico CPC 05 - Divulgação de Partes Relacionadas, aprovado pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC. Essas operações são efetuadas a valores, prazos e taxas médias usuais de mercado, vigentes nas respectivas datas. Em razão da transferência do controle acionário e da gestão do Banco, conforme mencionado na nota nº 1, as informações abaixo em 31 de dezembro de 2011 referem-se ao atual controlador e os demais períodos ao antigo controlador. 22

23 a) Transações com partes relacionadas 31/12/ /09/ /12/2010 Ativo Disponibilidades Passivo Depósitos a prazo - (11.181) (39.617) Obrigações por empréstimos (9.391) - - Outras obrigações - - (61) Receitas (despesas) Receitas de prestação de serviços Outras receitas operacionais Despesas de operações de captação no mercado - (1.461) (9.242) Despesas de operações de empréstimos, cessões e repasses (i) (179) - - Resultado de operações de câmbio (i) (474) 86 (158) Outras despesas administrativas - (2) (1.151) (i) Os montantes de R$ 179 e R$ 474, referem-se respectivamente, à linha de crédito a exportação (nota12) e à variação cambial das disponibilidades em moeda estrangeira junto a entidade The Bank of Nova Scotia - Toronto. b) Remuneração da administração Para fins de divulgação da remuneração dos administradores foram considerados os diretores estatutários. A despesa no exercício com a remuneração dos administradores, incluindo salários e encargos, participações nos lucros e gratificações, encargos sobre gratificações e outros benefícios de longo prazo exclusivos aos diretores, monta um total de R$ ( R$ 2.703). 19. Índice de Solvabilidade (Basiléia) e Limites Operacionais Seguem os demonstrativos de alocação de capital regulamentar com base no Novo Acordo de Capital (Basiléia II) e dos limites operacionais em 31 de dezembro de 2011 e 2010: Exposições ponderadas por fator de risco (P EPR ) Risco das operações sujeitas à variação de taxa de juros (P JUR ) Risco operacional (P OPR ) Patrimônio de Referência Exigido (PRE) - Resolução CMN nº / Patrimônio de Referência (PR) Excesso de capital Índice de solvabilidade 317,93% 127,96% 23

24 2011 Limite Situação Margem Índice de imobilização - Resolução CMN nº / Patrimônio líquido mínimo - Resolução CMN nº.2.099/ Capital realizado mínimo - Resolução CMN nº / Limite Situação Margem Índice de imobilização - Resolução CMN nº / Patrimônio líquido mínimo - Resolução CMN nº.2.099/ Capital realizado mínimo - Resolução CMN nº / Outras Informações a) Outras receitas operacionais Juros sobre títulos precatórios Reversão de provisões operacionais (nota 15 c ) Atualização de depósitos judiciais Atualização de tributos federais - SELIC Outras Total b) Acordo de compensação e liquidação de obrigações Em 31 de dezembro de 2010, o Banco possuía acordo de compensação e liquidação de obrigações no âmbito do Sistema Financeiro Nacional, em conformidade com a Resolução CMN nº /05, resultando em maior garantia de liquidação de seus haveres para com instituições financeiras com as quais possuía essa modalidade de acordo. c) Operações de venda ou de transferência de ativos financeiros O Banco não possui operações objeto de venda ou de transferência com retenção substancial dos riscos e benefícios de ativos financeiros, em conformidade com a Resolução CMN n 3.809/09. * * * 24

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