Um Estudo para o Problema de Ordenação Total em Comunicações Broadcast para Aplicações em Ambientes de comunicação sem-o

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Um Estudo para o Problema de Ordenação Total em Comunicações Broadcast para Aplicações em Ambientes de comunicação sem-o"

Transcrição

1 Um Estudo para o Problema de Ordenação Total em Comunicações Broadcast para Aplicações em Ambientes de comunicação sem-o Vicente José Peixoto de Amorim Unicamp/2007

2 Resumo O projeto aqui proposto possui como foco principal o estudo, análise e comparação de diferentes algoritmos para o problema de Ordenação Total de Mensagens voltados principalmente para ambientes de comunicação sem-o, com ênfase no protocolo IEEE (bluetooth). O problema de ordenação total de mensagens consiste em: dado um conjunto de mensagens enviadas a um grupo de processos, tais mensagens devem ser recebidas por todos os processos do grupo na mesma ordem em que foram enviadas. Atualmente, com o advento e a popularização das comunicações sem-o, uma grande variedade de aplicações se tornaram possíveis, principalmente aqueles baseadas em dispositivos móveis, o que faz com que os algoritmos propostos para o problema de ordenação total necessitem ser analisados de forma a se obter as características principais de cada um, para que, dadas as características do ambiente de comunicação sem-o, seja possível delimitar qual o mais apropriado em determinado tipo de aplicação. 1

3 Sumário Introdução 3 O Problema de Ordenação de Mensagens 4 Ordenação Causal Ordenação Atômica Ordenação Total O Ambiente de Comunicação Bluetooth 10 Aplicações de Tempo Real Justicativa e Aplicabilidade 14 Cronograma 16 2

4 Introdução Como é característico da área de sistemas distribuídos, em aplicações que não possuam um único uxo de execução, é relativamente complicado se implementar um controle centralizado. Da mesma forma, numa rede onde se utiliza comunicações do tipo broadcast/multicast (uma única fonte e vários destinos diferentes) é também, complicado garantir que todas as mensagens enviadas por um determinado nó cheguem a todos os outros nós da rede (ou subconjunto de nós). O objetivo principal do projeto aqui apresentado é o estudo, catalogação e avaliação de desempenho dos algoritmos já existentes para o problema de ordenação total em comunicações broadcast/multicast, de modo a facilitar o desenvolvimento e aumentar a demanda por aplicações para ambientes de rede sem o (bluetooth e wi-) de forma a despertar um maior interesse comercial em aplicações desta área ainda pouco explorada. 3

5 O Problema de Ordenação de Mensagens O problema de ordenação de mensagens é característico da área de Sistemas Distribuídos, onde este possui um contexto distribuído em que as mensagens são enviadas a destinatários que nem sempre estão presentes (ou perto) sicamente e consequentemente, suscetíveis a problemas como por exemplo, falhas nos canais de comunicação, falhas de sincronização entre os processos, etc. Dessa forma, o problema de ordenação de mensagens pode ser contextualizado de diversas maneiras diferentes de acordo principalmente com sua aplicação. Ordenação Causal A ordenação causal baseia-se no acontecimento de eventos, onde a prioridade de ocorrência de um evento sobre o outro determina a ordem na qual os mesmos devem acontecer [1]. Por evento entende-se como a execução de uma determinada tarefa ou qualquer outra ação tomada por um processo no sistema. Dessa forma, problemas de ordenação causal [14] [12], podem ser caracterizados como sendo a relação de dependência de eventos com causas acontecidas anteriormente. Isto é, em problemas deste tipo, eventos ou mensagens são ordenados de acordo com suas dependências. Uma maneira clara de se interpretar isto seria: Dada uma lista de eventos E = {E1, E2, E3,..., En}, de tal forma que, para que a ocorrência do evento E2 seja desencadeada, o evento E1 já deverá ter ocorrido. Logo, 4

6 em uma generalização, para que En ocorra, todos os En-1 eventos já devem ter ocorrido anteriormente, caracterizando assim uma ordem causal para que os mesmos aconteçam. Analisando os conceitos expostos anteriormente percebe-se claramente a dependência do fator tempo neste tipo de ordenação. Entretanto, tal variável é comumente difícil de controlar em sistemas distribuídos, já que muitas vezes os relógios dos diferentes processos não estão sincronizados ou não são sucientemente precisos, fazendo com que seja violada a ordem e sincronia do sistema de uma forma geral. Considerando este problema, Lamport propõe em [1] uma solução inicial que seria a adição de um relógio lógico para controlar os eventos presentes no sistema. Tal relógio nada mais seria que um número de ordem associado a todos os eventos de cada processo sem que tais números necessariamente tivessem alguma relação com um relógio físico. A partir de tal concepção, Lamport chegou ao que chamou de system clocks (relógios de sistema) baseado em intervalos de tempo que o mesmo denominou ticks. Com isto, foi possível a elaboração do conceito de Ordenação Total, discutida na seção. Ordenação Atômica Nesta categoria dos problemas de ordenação, segue-se o mesmo princípio de atomicidade voltada à computação, onde, uma operação é executada por completo ou não é executada. Em ordenação atômica [15][10], mensagens enviadas a um certo grupo (ou sub-grupo) de destinatários só devem ser entregues caso todos os componentes deste grupo (sub-grupo) possam receber o que lhes foi enviado. Logo, todas as mensagens serão entregues ou nenhuma delas será entregue. Ordenação Total A idéia inicial de ordenação total proposta por Lamport em [1] e também descrita posteriormente por Chang e Maxemchuck em [11], previa a utilização de um protocolo para a entrega de mensagens por broadcast em um canal conável, onde estas seriam enviadas a um conjunto de processos que por sua vez iriam recebe-las na mesma ordem em que lhes foram enviadas. 5

7 Posteriormente, de acordo com [15], apesar da existência de uma grande quantidade publicações que abordam tal problema, a comparação dos algoritmos já propostos torna-se custosa, pois os mesmos possuem diversos enfoques diferentes, dependendo principalmente, da área e aplicação nas quais serão empregados. Assim, cada implementação existente leva em consideração alguns aspectos dos ambientes, os quais, são tratados ou não, dependendo do enfoque que a implementação possui. Dentre as diversas variáveis existentes em ordenação total algumas merecem especial atenção por inuenciarem diretamente o comportamento do sistema. Em sua grande maioria, tais variáveis se aplicam diretamente aos processos. Abaixo a listagem de algumas características que normalmente são relevantes em ambientes de comunicação como o descrito anteriormente: Conceitos básicos: Sincronia: Para que um sistema seja caracterizado como síncrono (ou assíncrono) [13][10], o mesmo deve levar em consideração principalmente duas características: velocidade de processamento e atraso na comunicação. Para estas duas características são denidos limites (máximos e mínimos), que se forem respeitados, caracterizam o sistema como síncrono, ou assíncrono; Falhas nos nós: Em sistemas deste tipo, diversos tipos de falhas podem ocorrer [15]. Logo, é estritamente do algoritmo, a decisão de como proceder caso alguma destas falhas descritas abaixo aconteçam: Falhas por Crash: Ocorrem quando um processo cessa suas atividades de forma anormal sem que seja possível retornar ao seu funcionamento futuramente; Falhas por omissão: Ocorrem quando um processo omite-se de alguma de suas funções, como: envio, recepção, conrmação, etc; Falhas de tempo: Ocorrem quando algum processo viola as regras de sincronia previamente estabelecidas que regem o sistema como um todo; Falhas Bizantinas: Falhas que não se enquadram em nenhuma outra classicação das apresentadas anteriormente. Comunicações: Obrigatoriamente, canais de comunicação devem ser estabelecidos para que se possa haver a troca de mensagens. Logo, também existem variáveis envol- 6

8 vidas na denição de tais canais, como conabilidade e tipo de protocolos utilizados. Os canais de comunicação são, normalmente divididos em dois tipos: Canais conáveis (Reliable Channels): Neste tipo de canal de comunicação, uma mensagem enviada vai garantidamente ser entregue ao seu destinatário; Canais sujeitos à perdas (Lossy Channels): Canais de comunicação que podem sofrer perdas de mensagens onde as causas destas podem estar relacionadas à estrutura física da rede ou mesmo associadas a fatores ligados ao software. Oráculos: Em sua denição mais comum, oráculos são entidades que recebem um determinado questionamento e devolvem uma resposta ao seu 'questionador'. Em sistemas distribuídos são utilizados em problemas que não podem ser resolvidos simplesmente através da própria sincronia do sistema. São classicados de três formas diferentes: Relógios (físicos ou não): Oráculo baseado em relógios e provê informações sobre o tempo físico ou 'ticks' adotados pelo sistema; Detectores de falhas: Oráculo que consegue prover informações sobre o estado de cada processo. Como um exemplo, se estes estão ou não em execução; Oráculos randômicos: Oráculo que possui a funcionalidade de gerar valores randômicos de acordo com a necessidade do processo que tem acesso ao mesmo. De acordo com [2][3], a ordenação total em comunicações broadcast podem ser denidas através das seguintes propriedades: Validade: Se um determinado processo envia uma mensagem esta deverá ser entregue; Acordo de uniformidade: Se um processo recebe uma determinada mensagem, todos os outros processos também devem receber tal mensagem; Integridade uniforme: Para cada mensagem enviada na rede, cada processo deve receber esta somente uma vez; Ordenação total uniforme: As mensagens trocadas por dois processos ou por um conjunto de processos devem ser entregues na mesma ordem em que foram enviadas. 7

9 A partir de tais propriedades chega-se a uma denição das propriedades que os algoritmos de ordenação total necessitam possuir para uma correta solução do problema: Uniformidade: Todas as propriedades explicitadas anteriormente devem se aplicar não somente a processos válidos como também a processos em condição de erro ou que nesta condição possam vir a entrar. Assim, a uniformidade garante que as mensagens trocadas por processos serão enviadas e entregues na mesma ordem, independentemente se uma condição de erro se instalou ou não em algum processo. A Figura 1 mostra a violação da uniformidade no sistema, onde o processo p1 envia uma mensagem aos processos p2 e p3, entretanto, em um momento futuro p1 vem a não mais funcionar. Logo, uma conrmação de recebimento da mensagem (por p2 e p3) não podem ser enviadas à p1; Figura 1: Exemplo de violação da propriedade uniformidade [15]. Contaminação: Tal propriedade vem da observação de que um processo, mesmo obedecendo a todas as propriedades (validade, acordo uniforme, integridade uniforme e ordenação total uniforme) pode enviar uma mensagem antes de entrar em um estado de erro, fazendo com que os outros processos sejam contaminados. Figura 2 exemplica a ocorrência de uma contaminação. Nela, os processos p1 e p2 são contaminados pelo estado inconsistente do processo p3 (não conseguiu receber a mensagem m2 e futuramente irá cessar sua execução), entretanto mesmo assim ele envia a mensagem m4 aos outros processos; Outras propriedades: Em determinadas aplicações, a denição de ordenação total por si só não garante que as mensagens enviadas serão entregues na mesma ordem, o que pode ser conseguido incluindo-se as propriedades abaixo à denição geral: Ordenação FIFO: Se um processo envia uma mensagem m antes de uma mensagem m', então a mensagem m' não deve ser entregue antes que m seja entregue; 8

10 Figura 2: Exemplo de contaminação dos processos p1 e p2 pelo processo p3 [15]. Ordenação Causal: Aplica-se a mesma denição apresentada por Lamport em [1] e delineada anteriormente aqui na seção. Em [15] é possível se encontrar uma denição formal do problema de ordenação total em comunicações broadcast, assim como uma descrição mais aprofundada das características e propriedades de um conjunto de algoritmos para tais sistemas. Como reexo do problema de ordenação total, existem diferentes aplicações dependentes do mesmo, como: Sincronização de relógios [13][9], escrita cooperativa utilizando-se computadores, compartilhamento de memória distribuída ou lock distribuído [8] e até mesmo na replicação de bancos de dados [7][6][5]. 9

11 O Ambiente de Comunicação Bluetooth Denido através do padrão IEEE [16], o Bluetooth [17][4] é uma tecnologia de baixo custo, que devido à tal característica vem rapidamente se popularizando. Utilizada para a transmissão de dados e voz à curtas distâncias e inicialmente desenvolvido pela Ericsson, possui no baixo consumo de energia uma de suas principais características. Principalmente por ser de curto alcance, pode ser utilizado largamente como padrão para a formação das chamadas WPANs (Wireless Personal Area Networks), formadas por dispositivos de comunicação com curto alcance, tais como: notebooks, PDAs, telefones celulares, etc. O protocolo IEEE implementa uma série de camadas que vão desde as camadas de enlace até aplicação. Estas, provêem funcionalidades que vão desde esquemas de gerenciamento de energia e enlace de dados à modos de descoberta, conexão e sincronização de novos nós em uma rede. Utilizando dispositivos bluetooth os usuários são capazes de conectar-se à uma ampla variedade de dispositivos de computação, telecomunicações e eletrodomésticos de uma forma simples, sem a necessidade de adquirir, carregar ou conectar cabos/os de qualquer espécie, tornando assim a utilização do mesmo uma tarefa automática, feita sem que o usuário perceba, entretanto, o padrão oferece algumas limitações quanto a potência, alcance do sinal (máximo de 10mts) e largura de banda. A topologia deste tipo de rede permite conectar um número máximo de 80 usuários os quais formam as denominadas piconets ou um conjunto destas, conhecidas como scatternets (Figura 3). O número máximo de nós aceitos na rede pode ser considerado suciente se o alcance dos dispositivos for levado em conta. 10

12 O processo de estabelecimento de conexão entre os nós se dá através de quatro fases distintas que formam uma máquina de estados para o processo de conexão como um todo. 1. StandBy - O nó se encontra em estado de espera; 2. Inquiry - Neste estado o nó está habilitado a descobrir quais outros estão ao seu alcance. Para tanto, o dispositivo executa um Broadcast de pacotes Inquiry e espera por respostas que acontecerão se houver algum outro nó ao alcance do primeiro; 3. Page - Os endereços dos dispositivos são trocados; 4. Connection - Os nós encontram-se conectados e a troca de dados pode ser feita. A principal área de atuação de tal padrão é em transmissões em tempo real de voz e dados, a curto alcance permitindo que se conecte qualquer dispositivo que esteja em conformidade com tal tecnologia. Figura 3: Topologias básicas de uma rede bluetooth. Aplicações de Tempo Real O enfoque principal do trabalho aqui proposto tem como base a utilização de aplicações de tempo real. Estas podem ser denidas como sendo aquelas nas quais o tempo decorrente entre o par ação/reação está restrito a um valor n limite, que determina o tempo máximo de espera do sistema por uma resposta. Isto é, se este deadline não é respeitado, considera-se que o sistema falhou. 11

13 O valor limite varia principalmente de acordo com o enfoque do tipo de aplicação. No ambiente proposto neste projeto, o limiar n indica o tempo máximo entre o envio/recepção de determinada mensagens em uma comunicação entre dois processos (ou dois grupos de processos). Se a comunicação não ocorre dentro deste intervalo de tempo, entende-se que houve uma falha do sistema. Dessa forma, quanto menor o valor de n, maior será o nível de interatividade obtido pela aplicação. Logo, facilmente se deduz que aplicações que envolvam a transferência de áudio e/ou vídeo requerem um alto nível de interatividade para que possam ser consideradas de maneira interessante pelo usuário. Outro ponto de alta relevância no que diz respeito a aplicações deste tipo é a ordem com que mensagens são entregues ao(s) seu(s) destinatário(s). Isto é, se determinado dispositivo A envia certo conjunto de mensagens M={m1, m2, m3,..., mn} para o dispositivo B, o mesmo deve tal conjunto de mensagens M, sem que sua ordem de envio seja alterada. Quando a comunicação ocorre de 1 para 1 processos (Figura 4) é fácil, até certo ponto, se garantir que esta restrição seja seguida. Entretanto, o problema ganha uma complexidade maior quando as mensagens são trocadas entre grupos de processos (Figuras 5 e 6), principalmente no caso mostrado na Figura 6, onde existem vários remetentes (que não se comunicam) e somente um destinatário. Dessa forma, esta restrição de ordenação das mensagens é de suma relevância para aplicações de áudio/vídeo ou aquelas em que se dependa de determinada informação para se tomar uma decisão. Figura 4: Troca de mensagens entre processos (1 para 1). 12

14 Figura 5: Troca de mensagens entre processos (1 para n). Figura 6: Troca de mensagens entre processos (n para 1). 13

15 Justicativa e Aplicabilidade Baseando-se na grande popularização de dispositivos que utilizam tecnologias sem o como bluetooth e wi-, principalmente para as áreas de telefonia celular e dispositivos móveis, a idéia aqui apresentada tenta preencher uma lacuna ainda existente nesse mercado. Isto é, aplicações de tempo real com baixo delay (atraso na comunicação), que utilizem tal tecnologia de forma satisfatória ainda é um fato inédito, tanto na área acadêmica quanto na parte comercial. Em partes, tal diculdade em se implementar softwares deste tipo é justicada pelo problema descrito anteriormente (ordenação total em comunicações broadcast). Outro problema é causado pela topologia de uma rede bluetooth onde os nós escravos se comunicam somente com o mestre, logo, uma comunicação com outro escravo deve ser feita de forma indireta. Com isso, um nó pode vir a ser sobrecarregado quando um broadcast/multicast for executado. Pensando nisso, duas possíveis soluções foram pensadas: 1. Forçar que as piconets formadas pelos dispositivos tenham um número máximo de nós que não prejudiquem a vazão da rede como um todo. Isto é, uma redução do número de dispositivos escravos e um aumento do número de dispositivos mestres; ou 2. Durante a fase de Inquiry, um dispositivo executa um broadcast de pacotes. Uma solução mais abrangente seria a implementação de um device driver especíco que pudesse utilizar tais pacotes também em camadas superiores para a transferência de dados. Assim, um estudo, implementação e análise dos algoritmos existentes se faz necessária para que seja possível se determinar qual dos algoritmos existentes é o mais apropriado para ser aplicado na solução do problema em um ambiente de rede como aquele descrito anteriormente. 14

16 Uma vez que o algoritmo com as características e propriedades corretas seja selecionado, aplicações como jogos, streaming de áudio/vídeo e comunicações conáveis tornamse passíveis de implementação, principalmente para dispositivos com alta mobilidade como telefones celulares, PDAs, palms, notebooks, dispositivos presentes em automóveis, etc. Apesar de se ter destacado a aplicação dos algoritmos em ambientes bluetooth, nada impede que as mesmas soluções sejam implementadas em outras tecnologias (principalmente sem o) que utilizem comunicações broadcast. Com isto, a execução do trabalho aqui proposto é dividida em quatro partes: 1. Inicialmente existe a necessidade de uma pesquisa e catalogação dos trabalhos já existentes que implementem algoritmos para o problema de ordenção total voltados essencialmente para dispositivos que utilizem a tecnologia bluetooth; 2. Numa segunda fase, a idéia é uma análise inicial dos mesmos separando-os através de suas propriedades e características principais, de tal forma a se conhecer aqueles que mais se adequem ao ambiente bluetooth; 3. Nessa fase, propõe-se a implementação e testes dos algoritmos selecionados no passo 2, de forma a se determinar quais apresentam um melhor rendimento; 4. Na parte nal, a análise dos resultados obtidos na fase 3. 15

17 Cronograma Atividades \ Mês Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Catalogação dos algoritmos existentes X X X para o problema de ordenação total. Análise, caracterização e separação dos X X X algoritmos catalogados. Implementação e testes dos algoritmos X X X X X X X selecionados. Análise dos resultados obtidos e proposta X X dos melhores algoritmos. Tabela 1: Cronograma das atividades desenvolvidas no decorrer do projeto. 16

18 Referências Bibliográcas [1] Lamport, L. Time, Clocks, and The Ordering of Events in Distributed System. Communications of the ACM. 2, April, [2] Hadzilacos, V. and Toueg, S. A modular approach to fault-tolerance broadcasts and related problems. TR Cornell University, Ithaca, NY. May [3] Chandra, T. D. and Toueg, S. Unreliable Failure Detectors for Reliable Distributed Systems. J. ACM 43, 2, [4] Miller, M. Discovering Bluetooth. Sybex. California, EUA [5] Kemme, B. et. al. Using Optimistic Atomic Broadcast in Transaction Processing Systems. IEEE Trans. Know. Data Eng. 15, July, [6] Pedone, F. et. al. Atomic Broadcast in Replicated Databases. Proceedings of the 4th International Euro-Par Conference on Parallel Processing, , September 01-04, [7] Agrawal, D. et. al. Exploiting Atomic Broadcast in Replicated Databases (Extended Abstract). Proceedings of the 3th International Euro-Par Conference on Parallel Processing, , August 26-29, [8] Lamport, L. The Implementation of Reliable Distributed Multiprocess Systems. Computer Networks 2, [9] Rodrigues, L. et. al. Using Atomic Broadcast to Implement a Posteriori Agreement for Clock Synchronization. In Proceedings of 12th IEEE International Symposium on Reliable Distributed Systems (SRDS'93) (Princeton, NJ). IEEE Computer Society Press ; 17

19 [10] Cristian, F. Atomic Broadcast for Redundant Broadcast Channels. Real-Time Systems, Vol. 2, Number [11] Chang, J. and Maxemchuck, N. F. Reliable Broadcast Protocols. ACM Transactions on Computer Systems (TOCS). Volume 2. Issue August, [12] Steves, D. H. Contract in Eletronic Commerce. PhD Thesis. The University of Texas, Austin [13] Veríssimo, P. Real-Time Data Management With Clock-Less Reliable Broadcast Protocols. Proceedings of the IEEE Workshop on the Management of Replicated Data, November 1990, Houston, Texas, USA. [14] Veríssimo, P. et. al. Time in Distributed System Models and Algorithms. Distributed Systems, LNCS 1752, [15] Défago, X. et. al. Total Order Broadcast and Multicast Algorithms: Taxonomy and Survey. Computing Surveys (CSUR). Volume 36, Issue ; [16] IEEE Working Group for Wireless Personal Area Networks (WPANs). Acessado em ; [17] Bluetooth.org. The Ocial Bluetooth Membership Site. Acessado em

Márcio Leandro Moraes Rodrigues. Frame Relay

Márcio Leandro Moraes Rodrigues. Frame Relay Márcio Leandro Moraes Rodrigues Frame Relay Introdução O frame relay é uma tecnologia de chaveamento baseada em pacotes que foi desenvolvida visando exclusivamente a velocidade. Embora não confiável, principalmente

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

Centro Tecnológico de Eletroeletrônica César Rodrigues. Atividade Avaliativa

Centro Tecnológico de Eletroeletrônica César Rodrigues. Atividade Avaliativa 1ª Exercícios - REDES LAN/WAN INSTRUTOR: MODALIDADE: TÉCNICO APRENDIZAGEM DATA: Turma: VALOR (em pontos): NOTA: ALUNO (A): 1. Utilize 1 para assinalar os protocolos que são da CAMADA DE REDE e 2 para os

Leia mais

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada

Leia mais

Exclusão Mútua em Sistemas Distribuídos

Exclusão Mútua em Sistemas Distribuídos Exclusão Mútua em Sistemas Distribuídos Recurso deve ser utilizado por apenas um processo de cada vez, com garantia de justiça ausência de deadlock ausência de livelock Premissas: processos não falham

Leia mais

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos

Leia mais

Framework de comunicação para Webservices 2P2

Framework de comunicação para Webservices 2P2 Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas - ICEB Departamento de Computação - DECOM Framework de comunicação para Webservices 2P2 Aluno: Brayan Vilela Alves Neves

Leia mais

Sistemas Distribuídos. Aleardo Manacero Jr.

Sistemas Distribuídos. Aleardo Manacero Jr. Sistemas Distribuídos Aleardo Manacero Jr. Conteúdo Conceitos fundamentais Estratégias de controle: relógios e algoritmos de sincronismo Serviços: arquivos e memória Corba Processamento distribuído Sistemas

Leia mais

Tecnologia de Redes de Computadores - aula 5

Tecnologia de Redes de Computadores - aula 5 Tecnologia de Redes de Computadores - aula 5 Prof. Celso Rabelo Centro Universitário da Cidade 1 Objetivo 2 3 4 IGPxEGP Vetor de Distância Estado de Enlace Objetivo Objetivo Apresentar o conceito de. Conceito

Leia mais

Protocolos de Redes Revisão para AV I

Protocolos de Redes Revisão para AV I Protocolos de Redes Revisão para AV I 01 Aula Fundamentos de Protocolos Conceituar protocolo de rede; Objetivos Compreender a necessidade de um protocolo de rede em uma arquitetura de transmissão entre

Leia mais

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO 10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO UMA DAS GRANDES FUNÇÕES DA TECNOLOGIA É A DE FACILITAR A VIDA DO HOMEM, SEJA NA VIDA PESSOAL OU CORPORATIVA. ATRAVÉS DELA, ELE CONSEGUE

Leia mais

1 INTRODUÇÃO Internet Engineering Task Force (IETF) Mobile IP

1 INTRODUÇÃO Internet Engineering Task Force (IETF) Mobile IP 1 INTRODUÇÃO Devido ao crescimento da Internet, tanto do ponto de vista do número de usuários como o de serviços oferecidos, e o rápido progresso da tecnologia de comunicação sem fio (wireless), tem se

Leia mais

Entendendo como funciona o NAT

Entendendo como funciona o NAT Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços

Leia mais

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Comunicação coletiva Modelo Peer-to-Peer Slide 6 Nielsen C. Damasceno Introdução Os modelos anteriores eram realizado entre duas partes: Cliente e Servidor. Com RPC e RMI não é possível

Leia mais

Sistemas Distribuídos Comunicação entre Processos em Sistemas Distribuídos: Middleware de comunicação Aula II Prof. Rosemary Silveira F. Melo Comunicação em sistemas distribuídos é um ponto fundamental

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Faculdades SENAC Análise e Desenvolvimento de Sistemas 1 de agosto de 2009 Introdução Um Modelo Arquiteturial dene o modo no qual os componentes de sistemas interagem e o modo no qual eles são mapeados

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Faculdades SENAC Análise e Desenvolvimento de Sistemas 12 de agosto de 2010 Conceitos Importantes em Performance Existem duas medidas comuns de performance para sistemas distribuídas: Tempo de Resposta:

Leia mais

Tecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express

Tecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express Tecnologia PCI express Introdução O desenvolvimento de computadores cada vez mais rápidos e eficientes é uma necessidade constante. No que se refere ao segmento de computadores pessoais, essa necessidade

Leia mais

Multiprocessamento. Multiprocessadores com memória distribuída (multicomputador)

Multiprocessamento. Multiprocessadores com memória distribuída (multicomputador) Multiprocessamento Multiprocessadores com memória distribuída (multicomputador) Conjunto de processadores, cada qual com sua memória local Processadores se comunicam por troca de mensagens, via rede de

Leia mais

Veja abaixo um exemplo de um endereço IP de 32 bits: 10000011 01101011 00010000 11001000

Veja abaixo um exemplo de um endereço IP de 32 bits: 10000011 01101011 00010000 11001000 4 Camada de Rede: O papel da camada de rede é transportar pacotes de um hospedeiro remetente a um hospedeiro destinatário. Para fazê-lo, duas importantes funções da camada de rede podem ser identificadas:

Leia mais

Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP

Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furb.br Resumo. Este artigo apresenta o desenvolvimento de um driver NDIS 1 para

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

Capítulo 3. Avaliação de Desempenho. 3.1 Definição de Desempenho

Capítulo 3. Avaliação de Desempenho. 3.1 Definição de Desempenho 20 Capítulo 3 Avaliação de Desempenho Este capítulo aborda como medir, informar e documentar aspectos relativos ao desempenho de um computador. Além disso, descreve os principais fatores que influenciam

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação SOFT DISCIPLINA: Engenharia de Software AULA NÚMERO: 10 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir os conceitos de coesão e acoplamento. DESENVOLVIMENTO Projetar

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Prof. Macêdo Firmino Princípios de Gerência de Redes Macêdo Firmino (IFRN) Redes de Computadores Maio de 2011 1 / 13 Introdução Foi mostrado que uma rede de computadores consiste

Leia mais

Considerações no Projeto de Sistemas Cliente/Servidor

Considerações no Projeto de Sistemas Cliente/Servidor Cliente/Servidor Desenvolvimento de Sistemas Graça Bressan Graça Bressan/LARC 2000 1 Desenvolvimento de Sistemas Cliente/Servidor As metodologias clássicas, tradicional ou orientada a objeto, são aplicáveis

Leia mais

Rede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução

Rede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro Rede Corporativa Introdução Rede corporativa é um sistema de transmissão de dados que transfere informações entre diversos equipamentos de uma mesma corporação, tais

Leia mais

TRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com

TRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com - Aula 3-1. A CAMADA DE REDE (Parte 1) A camada de Rede está relacionada à transferência de pacotes da origem para o destino. No entanto, chegar ao destino pode envolver vários saltos em roteadores intermediários.

Leia mais

Capacidade = 512 x 300 x 20000 x 2 x 5 = 30.720.000.000 30,72 GB

Capacidade = 512 x 300 x 20000 x 2 x 5 = 30.720.000.000 30,72 GB Calculando a capacidade de disco: Capacidade = (# bytes/setor) x (méd. # setores/trilha) x (# trilhas/superfície) x (# superfícies/prato) x (# pratos/disco) Exemplo 01: 512 bytes/setor 300 setores/trilha

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES Eriko Carlo Maia Porto UNESA Universidade Estácio de Sá eriko_porto@uol.com.br Última revisão Julho/2003 REDES DE COMPUTADORES INTRODUÇÃO EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO Década de 50 introdução dos

Leia mais

Introdução a computação móvel. Middlewares para Rede de Sensores sem Fio. Uma avaliação na ótica de Adaptação ao Contexto

Introdução a computação móvel. Middlewares para Rede de Sensores sem Fio. Uma avaliação na ótica de Adaptação ao Contexto Introdução a computação móvel Monografia: Middlewares para Rede de Sensores sem Fio Uma avaliação na ótica de Adaptação ao Contexto Adriano Branco Agenda Objetivo do trabalho O que é uma WSN Middlewares

Leia mais

SISTEMAS OPERACIONAIS. Apostila 01 Assunto: Tipos de Sistemas Operacionais UNIBAN

SISTEMAS OPERACIONAIS. Apostila 01 Assunto: Tipos de Sistemas Operacionais UNIBAN SISTEMAS OPERACIONAIS Apostila 01 Assunto: Tipos de Sistemas Operacionais UNIBAN 2.0 - INTRODUÇÃO Os tipos de sistemas operacionais e sua evolução estão intimamente relacionados com a evolução do hardware

Leia mais

Protocolo TCP/IP. Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados:

Protocolo TCP/IP. Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados: Protocolo TCP/IP Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados: Número IP Máscara de sub-rede O Número IP é um número no seguinte formato: x.y.z.w Não podem existir

Leia mais

Capítulo 8. Sistemas com Múltiplos Processadores. 8.1 Multiprocessadores 8.2 Multicomputadores 8.3 Sistemas distribuídos

Capítulo 8. Sistemas com Múltiplos Processadores. 8.1 Multiprocessadores 8.2 Multicomputadores 8.3 Sistemas distribuídos Capítulo 8 Sistemas com Múltiplos Processadores 8.1 Multiprocessadores 8.2 Multicomputadores 8.3 Sistemas distribuídos 1 Sistemas Multiprocessadores Necessidade contínua de computadores mais rápidos modelo

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador>

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador> FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido

Leia mais

:: Telefonia pela Internet

:: Telefonia pela Internet :: Telefonia pela Internet http://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_telefonia_pela_internet.php José Mauricio Santos Pinheiro em 13/03/2005 O uso da internet para comunicações de voz vem crescendo

Leia mais

ICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET

ICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET 2010/2011 1 Protocolo TCP/IP É um padrão de comunicação entre diferentes computadores e diferentes sistemas operativos. Cada computador deve

Leia mais

VoIP. Voice Over IP. lmedeiros@othos.com.br

VoIP. Voice Over IP. lmedeiros@othos.com.br VoIP Voice Over IP lmedeiros@othos.com.br Índice O que Significa? Como funciona? Porque utilizar? Equipamentos VoIP Desvantagens Provedores VoIP Conclusão O que significa? VoIP é uma tecnologia que usa

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

Bancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com. http://www.tiagodemelo.info

Bancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com. http://www.tiagodemelo.info Bancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com Última atualização: 20.03.2013 Conceitos Banco de dados distribuídos pode ser entendido como uma coleção de múltiplos bds

Leia mais

Evolução na Comunicação de

Evolução na Comunicação de Evolução na Comunicação de Dados Invenção do telégrafo em 1838 Código Morse. 1º Telégrafo Código Morse Evolução na Comunicação de Dados A evolução da comunicação através de sinais elétricos deu origem

Leia mais

MÓDULO 8 Modelo de Referência TCP/IP

MÓDULO 8 Modelo de Referência TCP/IP MÓDULO 8 Modelo de Referência TCP/IP A internet é conhecida como uma rede pública de comunicação de dados com o controle totalmente descentralizado, utiliza para isso um conjunto de protocolos TCP e IP,

Leia mais

FAÇA FÁCIL: DRIVER IGS PARA COMUNICAÇÃO DE PROTOCOLOS PROPRIETÁRIOS INTRODUÇÃO

FAÇA FÁCIL: DRIVER IGS PARA COMUNICAÇÃO DE PROTOCOLOS PROPRIETÁRIOS INTRODUÇÃO FAÇA FÁCIL: DRIVER IGS PARA COMUNICAÇÃO DE PROTOCOLOS PROPRIETÁRIOS INTRODUÇÃO O Driver IGS possui um módulo de configuração que possibilita a comunicação com protocolos proprietários. Trata-se do Driver

Leia mais

Capítulo 4 - Roteamento e Roteadores

Capítulo 4 - Roteamento e Roteadores Capítulo 4 - Roteamento e Roteadores 4.1 - Roteamento Roteamento é a escolha do módulo do nó de origem ao nó de destino por onde as mensagens devem transitar. Na comutação de circuito, nas mensagens ou

Leia mais

Sistemas Distribuídos Capítulos 3 e 4 - Aula 4

Sistemas Distribuídos Capítulos 3 e 4 - Aula 4 Sistemas Distribuídos Capítulos 3 e 4 - Aula 4 Aula passada Threads Threads em SDs Processos Clientes Processos Servidores Aula de hoje Clusters de Servidores Migração de Código Comunicação (Cap. 4) Fundamentos

Leia mais

MANUAL DE CONFIGURAÇÃO

MANUAL DE CONFIGURAÇÃO MANUAL DE CONFIGURAÇÃO Índice Conteúdo Página Legendas 3 1.0 Primeiro acesso 5 2.0 Cadastro de login e senha 6 3.0 Configuração do Blocker 7 3.1 Senha de acesso 8 3.2 Grade de Horário 9 3.2.1 Configurando

Leia mais

MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY Sloan School of Management

MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY Sloan School of Management MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY Sloan School of Management 15.565 INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO: FATORES TECNOLÓGICOS, ESTRATÉGICOS E ORGANIZACIONAIS Panorama Funcional CP0 -- INTRODUÇÃO AO

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Aula 13 Gerência de Memória Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br Baseado no material disponibilizado por: SO - Prof. Edilberto Silva Prof. José Juan Espantoso Sumário

Leia mais

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO A COMUNICAÇÃO NA INTERNET PROTOCOLO TCP/IP Para tentar facilitar o entendimento de como se dá a comunicação na Internet, vamos começar contando uma história para fazer uma analogia. Era uma vez, um estrangeiro

Leia mais

Tópicos em Sistemas Distribuídos. Modelos de Comunicação

Tópicos em Sistemas Distribuídos. Modelos de Comunicação Tópicos em Sistemas Distribuídos Modelos de Comunicação Comunicação em SD Comunicação entre processos Sockets UDP/TCP Comunicação em grupo Broadcast Multicast Comunicação entre processos Conceitos básicos

Leia mais

Arquitetura e Organização de Computadores I

Arquitetura e Organização de Computadores I Arquitetura e Organização de Computadores I Interrupções e Estrutura de Interconexão Prof. Material adaptado e traduzido de: STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. 5ª edição Interrupções

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor

Leia mais

Arquitecturas Tolerantes a faltas em Sistemas Distribuídos

Arquitecturas Tolerantes a faltas em Sistemas Distribuídos Arquitecturas Tolerantes a faltas em Sistemas Distribuídos Replicação de Servidores Transacções Atómicas Protocolos de Replicação Replicação passiva vs. activa Replicação de máquinas de estados vs. Replicação

Leia mais

Alarme Automotivo com mensagem para móvel utilizando Arduino

Alarme Automotivo com mensagem para móvel utilizando Arduino Alarme Automotivo com mensagem para móvel utilizando Arduino Maycon Cirilo dos Santos¹, Wyllian Fressatti¹ ¹Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil mayconsi2012@gmail.com, wyllian@unipar.br

Leia mais

Software de rede e Modelo OSI André Proto UNESP - São José do Rio Preto andre.proto@sjrp.unesp.br O que será abordado Hierarquias de protocolos (camadas) Questões de projeto relacionadas às camadas Serviços

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: comunicação orientada por mensagem e comunicação orientada por fluxo Prof. MSc. Hugo Souza Continuando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre

Leia mais

SISTEMAS DISTRIBUIDOS

SISTEMAS DISTRIBUIDOS 1 2 Caracterização de Sistemas Distribuídos: Os sistemas distribuídos estão em toda parte. A Internet permite que usuários de todo o mundo acessem seus serviços onde quer que possam estar. Cada organização

Leia mais

Configurando o DDNS Management System

Configurando o DDNS Management System Configurando o DDNS Management System Solução 1: Com o desenvolvimento de sistemas de vigilância, cada vez mais usuários querem usar a conexão ADSL para realizar vigilância de vídeo através da rede. Porém

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Faculdades SENAC Análise e Desenvolvimento de Sistemas 12 de agosto de 2010 Um sistema no qual componentes localizados em redes, se comunicam e coordenam suas ações somente por passagem de mensagens. Características:

Leia mais

Tópicos. Atualizações e segurança do sistema. Manutenção Preventiva e Corretiva de Software (utilizando o MS Windows XP)

Tópicos. Atualizações e segurança do sistema. Manutenção Preventiva e Corretiva de Software (utilizando o MS Windows XP) teste 1 Manutenção Preventiva e Corretiva de Software (utilizando o MS Windows XP) Rafael Fernando Diorio www.diorio.com.br Tópicos - Atualizações e segurança do sistema - Gerenciamento do computador -

Leia mais

Tópicos Especiais em Redes de Telecomunicações

Tópicos Especiais em Redes de Telecomunicações Tópicos Especiais em Redes de Telecomunicações Redes definidas por software e Computação em Nuvem Prof. Rodrigo de Souza Couto Informações Gerais Prof. Rodrigo de Souza Couto E-mail: rodsouzacouto@ieee.org

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 1

REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 1 REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 1 Índice 1. Redes de Computadores e Telecomunicações...3 2. Topologias de Redes...4 2.1 Barramento... 4 2.2 Anel... 4 2.3 Estrela... 5 2.4 Árvore... 5 2.5

Leia mais

I N T R O D U Ç Ã O W A P desbloqueio,

I N T R O D U Ç Ã O W A P desbloqueio, INTRODUÇÃO Para que o Guia Médico de seu Plano de Saúde esteja disponível em seu celular, antes de mais nada, sua OPERADORA DE SAÚDE terá de aderir ao projeto. Após a adesão, você será autorizado a instalar

Leia mais

Prof. Wilton O. Ferreira Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE 1º Semestre / 2012

Prof. Wilton O. Ferreira Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE 1º Semestre / 2012 Prof. Wilton O. Ferreira Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE 1º Semestre / 2012 As redes de computadores possibilitam que indivíduos possam trabalhar em equipes, compartilhando informações,

Leia mais

Engenharia de Software III

Engenharia de Software III Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI UFPI Colégio Técnico de Teresina CTT. Professor: José Valdemir dos Reis Junior. Disciplina: Redes de Computadores II

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI UFPI Colégio Técnico de Teresina CTT. Professor: José Valdemir dos Reis Junior. Disciplina: Redes de Computadores II UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI UFPI Colégio Técnico de Teresina CTT Professor: José Valdemir dos Reis Junior Disciplina: Redes de Computadores II 2 3 Dispositivo que opera apenas na camada física recebendo

Leia mais

Redes de Computadores. Prof. Dr. Rogério Galante Negri

Redes de Computadores. Prof. Dr. Rogério Galante Negri Redes de Computadores Prof. Dr. Rogério Galante Negri Rede É uma combinação de hardware e software Envia dados de um local para outro Hardware: transporta sinais Software: instruções que regem os serviços

Leia mais

Rede de Computadores

Rede de Computadores Escola de Ciências e Tecnologia UFRN Rede de Computadores Prof. Aquiles Burlamaqui Nélio Cacho Luiz Eduardo Eduardo Aranha ECT1103 INFORMÁTICA FUNDAMENTAL Manter o telefone celular sempre desligado/silencioso

Leia mais

PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza

PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza ROTEIRO Introdução Infraestrutura móvel Características dos dispositivos móveis Desenvolvendo aplicações

Leia mais

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP)

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP) Hardware (Nível 0) Organização O AS/400 isola os usuários das características do hardware através de uma arquitetura de camadas. Vários modelos da família AS/400 de computadores de médio porte estão disponíveis,

Leia mais

PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza

PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza ROTEIRO Introdução Infraestrutura móvel Características dos dispositivos móveis Desenvolvendo aplicações

Leia mais

Protocolo de comunicação para redes móveis aplicado ao trânsito

Protocolo de comunicação para redes móveis aplicado ao trânsito Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas - ICEB Departamento de Computação - DECOM Protocolo de comunicação para redes móveis aplicado ao trânsito Aluno: Luiz

Leia mais

Tabela de roteamento

Tabela de roteamento Existem duas atividades que são básicas a um roteador. São elas: A determinação das melhores rotas Determinar a melhor rota é definir por qual enlace uma determinada mensagem deve ser enviada para chegar

Leia mais

Quadro de consulta (solicitação do mestre)

Quadro de consulta (solicitação do mestre) Introdução ao protocolo MODBUS padrão RTU O Protocolo MODBUS foi criado no final dos anos 70 para comunicação entre controladores da MODICON. Por ser um dos primeiros protocolos com especificação aberta

Leia mais

Protocolo. O que é um protocolo? Humano: que horas são? eu tenho uma pergunta

Protocolo. O que é um protocolo? Humano: que horas são? eu tenho uma pergunta Protocolo O que é um protocolo? Humano: que horas são? eu tenho uma pergunta Máquina: Definem os formatos, a ordem das mensagens enviadas e recebidas pelas entidades de rede e as ações a serem tomadas

Leia mais

Capítulo 5 Métodos de Defesa

Capítulo 5 Métodos de Defesa Capítulo 5 Métodos de Defesa Ricardo Antunes Vieira 29/05/2012 Neste trabalho serão apresentadas técnicas que podem proporcionar uma maior segurança em redes Wi-Fi. O concentrador se trata de um ponto

Leia mais

Tais operações podem utilizar um (operações unárias) ou dois (operações binárias) valores.

Tais operações podem utilizar um (operações unárias) ou dois (operações binárias) valores. Tais operações podem utilizar um (operações unárias) ou dois (operações binárias) valores. 7.3.1.2 Registradores: São pequenas unidades de memória, implementadas na CPU, com as seguintes características:

Leia mais

IFPE. Disciplina: Sistemas Operacionais. Prof. Anderson Luiz Moreira

IFPE. Disciplina: Sistemas Operacionais. Prof. Anderson Luiz Moreira IFPE Disciplina: Sistemas Operacionais Prof. Anderson Luiz Moreira SERVIÇOS OFERECIDOS PELOS SOS 1 Introdução O SO é formado por um conjunto de rotinas (procedimentos) que oferecem serviços aos usuários

Leia mais

Capítulo 3: Implementar a segurança por meio de VLANs

Capítulo 3: Implementar a segurança por meio de VLANs Unisul Sistemas de Informação Redes de Computadores Capítulo 3: Implementar a segurança por meio de VLANs Roteamento e Switching Academia Local Cisco UNISUL Instrutora Ana Lúcia Rodrigues Wiggers Presentation_ID

Leia mais

5 Estudo de caso: utilizando o sistema para requisição de material

5 Estudo de caso: utilizando o sistema para requisição de material 61 5 Estudo de caso: utilizando o sistema para requisição de material A fim de avaliar as características da arquitetura proposta e a corretude da implementação, realizamos experiências com cenários de

Leia mais

Qualificação de Procedimentos

Qualificação de Procedimentos Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO. Software de Imagem via Celular (isic) baseado no sistema operacional Android

MANUAL DO USUÁRIO. Software de Imagem via Celular (isic) baseado no sistema operacional Android MANUAL DO USUÁRIO Software de Imagem via Celular (isic) baseado no sistema operacional Android Software de Imagem via Celular (isic) baseado no sistema operacional Android Esse software possui tecnologia

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO MÁQUINAS DE COMITÊ APLICADAS À FILTRAGEM DE SPAM Monografia submetida à UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA para a obtenção do grau de BACHAREL

Leia mais

A INTERNET E A NOVA INFRA-ESTRUTURA DA TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO

A INTERNET E A NOVA INFRA-ESTRUTURA DA TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO A INTERNET E A NOVA INFRA-ESTRUTURA DA TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO 1 OBJETIVOS 1. O que é a nova infra-estrutura informação (TI) para empresas? Por que a conectividade é tão importante nessa infra-estrutura

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES Rede é um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos. O tipo de rede é definido pela sua área de abrangência, podemos classificar as redes

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Faculdades SENAC Análise e Desenvolvimento de Sistemas 1 de agosto de 2009 Membership Grupos dinâmicos Membros entram e saem dos grupos Membros podem falhar (crash) Grupos são criados e destruídos em tempo

Leia mais

3 Arquitetura do Sistema

3 Arquitetura do Sistema 3 Arquitetura do Sistema Este capítulo irá descrever a arquitetura geral do sistema, justificando as decisões de implementação tomadas. Na primeira seção iremos considerar um conjunto de nós interagindo

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Modelos e arquitecturas 14/15 Sistemas Distribuídos 1 Modelos arquitecturais 14/15 Sistemas Distribuídos 2 Camadas de Software: o Middleware Aplicações Middleware Sistema Operativo

Leia mais

Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento

Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento Professor Rene - UNIP 1 Roteamento Dinâmico Perspectiva e histórico Os protocolos de roteamento dinâmico são usados

Leia mais

5 Mecanismo de seleção de componentes

5 Mecanismo de seleção de componentes Mecanismo de seleção de componentes 50 5 Mecanismo de seleção de componentes O Kaluana Original, apresentado em detalhes no capítulo 3 deste trabalho, é um middleware que facilita a construção de aplicações

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO. Software de Imagem via Celular (isic) baseado no sistema operacional Symbian

MANUAL DO USUÁRIO. Software de Imagem via Celular (isic) baseado no sistema operacional Symbian MANUAL DO USUÁRIO Software de Imagem via Celular (isic) baseado no sistema operacional Symbian Software de Imagem via Celular (isic) baseado no sistema operacional Symbian Esse software possui tecnologia

Leia mais

Redes locais comutadas, visão geral da camada de acesso

Redes locais comutadas, visão geral da camada de acesso Redes locais comutadas, visão geral da camada de acesso A construção de uma rede local que satisfaça às exigências de organizações de médio e grande porte terá mais probabilidade de sucesso se for utilizado

Leia mais

A idéia hardware sugerida é colocar a placa entre o PC e o microcontrolador, conforme mostrado no esquema abaixo.

A idéia hardware sugerida é colocar a placa entre o PC e o microcontrolador, conforme mostrado no esquema abaixo. Circuito de gravação (AVR programmer) Introdução Nossa proposta, nesta parte do trabalho, é apresentar um circuito para gravação ISP (In-System- Programming) para microcontroladores AVR. Este circuito,

Leia mais

JSensor: Uma plataforma paralela e distribuída para simulações de redes de sensores

JSensor: Uma plataforma paralela e distribuída para simulações de redes de sensores Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas - ICEB Departamento de Computação - DECOM JSensor: Uma plataforma paralela e distribuída para simulações de redes de

Leia mais

ARQUITETURA DE COMPUTADORES - 1866

ARQUITETURA DE COMPUTADORES - 1866 7 Unidade Central de Processamento (UCP): O processador é o componente vital do sistema de computação, responsável pela realização das operações de processamento e de controle, durante a execução de um

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Aula 4 Msc. Daniele Carvalho Oliveira Doutoranda em Ciência da Computação - UFU Mestre em Ciência da Computação UFU Bacharel em Ciência da Computação - UFJF Migração de Código Em

Leia mais