Curso de extensão em Administração de Redes
|
|
- Kevin Laranjeira Figueiredo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Curso de extensão em Administração de Redes Italo Valcy da Silva Brito1,2 1 Gestores da Rede Acadêmica de Computação Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal da Bahia 2 Ponto de Presença da RNP na Bahia Administração de Redes,
2 Licença de uso Todo o material aqui disponível pode, posteriormente, ser utilizado sobre os termos da: Creative Commons License: Atribuição - Uso não comercial - Permanência da Licença Parte desta apresentação foi baseada no mini-curso Administração de Redes: uma abordagem prática, de Luiz Barreto (PoP-BA/RNP), disponível em: 2
3 Agenda Camada de enlace Comutação em L2 VLAN Controle de Loop 3
4 Conceitos iniciais Equipamentos de rede Rede Roteador Layer 3 Switch Bridge Switch Enlace Física Repetidor Hub 4
5 Conceitos iniciais Interfaces 5
6 Conceitos iniciais Domínio de colisão e broadcast Domínio de colisão: Domínio de Colisão 6
7 Conceitos iniciais Domínio de colisão e broadcast Divisão do domínio de colisão: Domínio de Colisão 1 Domínio de Colisão 2 7
8 Conceitos iniciais Domínio de colisão e broadcast Domínio de broadcast: Domínio de Broadcast Domínio de Colisão 1 Domínio de Colisão 2 8
9 Conceitos iniciais Domínio de colisão e broadcast Divisão do domínio de broadcast: Domínio de Broadcast 1 Domínio de Broadcast 2 9
10 Conceitos iniciais Comutação Processo de alocação de recursos para transferência de informações Comutação de Circuitos vs Comutação de pacotes Comutação por camada: Layer 1 Sinais elétricos Layer 2 Endereço MAC Layer 3 Endereço IP 10
11 Comutação em L2 Leva em consideração o endereço físico Para redes diferentes, os endereços de origem e destino mudam a cada roteador Realizada pelos switches Unidade de transmissão: quadros Utiliza do protocolo ARP e tabelas MAC 11
12 Comutação em L2 Endereçamento Físico 00 : 12 : 3B : A7 : C2 : F1 Presente em todos os dispositivos de rede Endereço individual e único * Composto por 48 bits 24 bits representam o fabricante 24 bits representam a placa * Possível modificar via software 12
13 Comutação em L2 Endereçamento Físico Como um host troca dados com outro na rede? Sabemos o IP de destino, mas e o MAC? Um host deve conhecer o endereço MAC de todos os dispositivos de rede? Solução: Protocolo ARP 13
14 Comutação em L2 Address Resolution Protocol ARP Problema: máquina A quer enviar dados para máquina C. 14
15 Comutação em L2 Address Resolution Protocol ARP Passo 1: máquina A envia uma mensagem de ARP request para FF:FF:FF:FF:FF:FF Quem tem o IP , diga à ! 15
16 Comutação em L2 Address Resolution Protocol ARP Passo 2: O ARP request é replicado para todos os hosts da rede (exceto para o host de origem) 16
17 Comutação em L2 Address Resolution Protocol ARP Passo 3: O dono do endereço requisitado (host C) responde com um ARP reply para A está em 00:12:A3:07:AC:17 17
18 Comutação em L2 Address Resolution Protocol ARP Passo 4: máquina A recebe o ARP reply e aprende o endereço físico de C 18
19 Comutação em L2 Address Resolution Protocol ARP Passo 5: A pode, enfim, enviar os dados diretamente para C colocando no cabeçalho do pacote o endereço 00:12:A3:07:AC:17 19
20 Comutação em L2 Address Resolution Protocol ARP Tabela ARP em um host: 20
21 Comutação em L2 Address Resolution Protocol ARP Tabela de endereços MAC em um switch 21
22 Comutação em L2 Aprendizado de MAC no switch Problema: como os switches aprendem o(s) MAC(s) em cada porta? (Tabela MAC) MAC Porta 22
23 Comutação em L2 Aprendizado de MAC no switch Passo 1: A envia um ARP request (broadcast) Switch: humm... novo MAC de origem na porta 1: atualizar tabela! MAC Porta 00:12:A3:19:9A:BD 1 23
24 Comutação em L2 Aprendizado de MAC no switch Passo 2: O ARP request é replicado para todos os hosts da rede (exceto para o host de origem) MAC Porta 00:12:A3:19:9A:BD 1 24
25 Comutação em L2 Aprendizado de MAC no switch Passo 3: C envia um ARP reply para A (unicast) Switch: humm... novo MAC de origem na porta 4: atualizar tabela! MAC Porta 00:12:A3:19:9A:BD 1 00:12:A3:07:AC:
26 Comutação em L2 Aprendizado de MAC no switch Passo 4: A recebe o ARP reply e aprende o endereço físico de C. O switch envia somente para a porta 1, aprendida no passo anterior. MAC Porta 00:12:A3:19:9A:BD 1 00:12:A3:07:AC:
27 Comutação em L2 Comutação em L2 Resumo Pacotes enviados para endereço de broadcast: O switch envia para todas as portas, exceto a porta de entrada Pacotes enviados para endereço de unicast desconhecido*: O switch envia para todas as portas, exceto a porta de entrada Pacotes enviados para endereço de unicast conhecido: O switch envia para a porta contida na tabela MAC * A envia para B, mas o endereço de B não está na tabela MAC 27
28 VLAN O Problema Domínio de Broadcast Quanto maior a LAN, maior o domínio de broadcast Def.: Uma LAN inclui todos os dispositivos no mesmo domínio de broadcast Domínio de Broadcast Domínio de Colisão 1 Domínio de Colisão 2 28
29 VLAN O Problema Domínio de Broadcast Principais consequências: Segurança: interfaces em modo promiscuo podem capturar o tráfego enviado por difusão Ataques de mac-flooding agravam o problema Carga: algumas redes possuem maior carga de utilização que outras. Seria interessante separá-las Comunicação por difusão: quando mais broadcast na rede, maior o tempo de processamento de cada pacote Flexibilidade: agrupar hosts baseado em algum critério lógico (departamentos, tipo de usuários, etc.), independente da localização física 29
30 VLAN Solução: dividir o domínio de broadcast Domínio de Broadcast 1 Domínio de Broadcast 2 IMPORTANTE: desacoplar a topologia lógica da topologia física 30
31 VLAN VLAN Virtual LAN Separação de LANs independente da organização física (várias LANs em um switch, mesma LAN em switches diferentes, etc.) 31
32 VLAN Característica apresentada por alguns switches Permite agrupamento lógico de hosts, independente de sua localização física Pode ser composta por portas de diferentes switches Uma VLAN define um domínio de broadcast Ao receber um frame, o switch encaminha para todas as portas na mesma VLAN (broadcast ou unicast desconhecido) exceto origem 32
33 VLAN Exemplo 33
34 VLAN Exemplo 34
35 VLAN Implementação Cada VLAN possui um identificador único TAG ou marcação Número inteiro de 1 à 4096 O tag separa as tabelas MAC por VLAN Todo switch que suporta VLAN, vem préconfigurado com a VLAN 1 (vlan default) 35
36 VLAN Implementação Padronizado pelo IEEE na norma 802.1Q, modificando o cabeçalho Ethernet e adicionando alguns campos Padrões fechados (e.g. ISL da Cisco) Vantagem: aproveita features específicas do switch Desvantagem: sem interoperabilidade 36
37 VLAN Implementação Cabeçalho IEEE 802.1q Antes Depois 37
38 VLAN Tipos de VLAN Como saber para onde enviar? Cada porta é associada a alguma VLAN Cada MAC é associado a alguma VLAN Cada protocolo L3 ou endereço IP é associado a alguma VLAN (não recomendado) Mais usado: Port-based VLAN 38
39 VLAN Port-based VLAN Tabela de VLANs VLAN Portas VLAN 1 1-6, VLAN ,
40 VLAN Port-based VLAN Problema à vista: desperdício de portas 40
41 VLAN Tagged VLAN As diversas VLANs são transmitidas por uma única porta Melhor utilização das portas Conceitos Tag / VLAN ID Trunk port (tagged) vs Access port (untagged) Observações: Modo tagged: mais de uma VLAN por porta Modo untagged: uma única VLAN por porta 41
42 VLAN Tagged VLAN Problema: desperdício de portas Solução: porta trunk 42
43 VLAN Tagged VLAN 43
44 VLAN Inclusão e remoção de tags Geralmente as estações de trabalho não tem suporte a VLAN O tag é adicionado pelo switch nas portas de acesso (untagged) Na entrega do frame, o processo inverso deve ser feito 44
45 VLAN Inclusão e remoção de tags 45
46 VLAN VLANs na Cisco Simularemos a configuração de VLANs no GNS O GNS não simula switches Utilizaremos o módulo NM-16ESW no roteador c3600 para adicionar funcionalidades de switch Sempre adicionar links no modo manual 46
47 VLAN VLANs na Cisco Criação de novas VLANs: router# vlan database router(vlan)# vlan 154 name laboratorio154 VLAN 154 created: Name: laboratorio154 47
48 VLAN VLANs na Cisco Configuração de VLAN em uma porta (modo access/untagged) router# configure terminal router(config)# interface fastethernet 0/1 router(config-if)# switchport mode access router(config-if)# switchport access vlan 154 router(config-if)# no shutdown router(config-if)# exit 48
49 VLAN Prática 49
50 VLAN VLANs na Cisco Configuração de VLAN em uma porta (modo trunk/tagged) router# configure terminal router(config)# interface fastethernet 0/1 router(config-if)# switchport mode trunk router(config-if)# switchport trunk enc dot1q router(config-if)# no shutdown router(config-if)# exit 50
51 VLAN Prática 2 51
52 52
53 Spanning-tree Links redundantes Redes confiáveis são possíveis graças a equipamentos confiáveis e topologias de rede tolerantes a falhas Projeta-se a rede para convergir, assim a falha é ocultada Tolerância a falhas é alcançada com redundância Redundância significa estar em excesso com o que necessário ou natural 53
54 Spanning-tree Revisão Tipos de tráfego Unicast conhecido: O endereço de destino está na tabela MAC do switch Unicast desconhecido: O endereço de destino não está na tabela MAC do switch Multicast: o tráfego é enviado a um grupo de endereços Broadcast: o tráfego é encaminhado a todas as interfaces, exceto a interface de entrada 54
55 Spanning-tree Revisão Tipos de tráfego Unicast desconhecido 55
56 Spanning-tree Revisão Comutação L2 O switch aprende os MACs por porta, assim eles podem ser encaminhados corretamente O switch usa o MAC de origem dos frames para popular a tabela MAC (aprender o MAC) Switches fazem flood dos frames desconhecidos (unicast) até aprender o MAC do host Broadcast e multicast também são encaminhados em flood 56
57 Spanning-tree Topologia de switches redundantes 57
58 Spanning-tree Topologia de switches redundantes Maior tolerância a falhas x 58
59 Spanning-tree Topologia de switches redundantes Por outro lado, quando inexiste um mecanismo de controle de loop (e.g. STP desabilitado), podem ocorrer os seguintes problemas: Broadcast storm Instabilidade da tabela MAC Entrega duplicada 59
60 Spanning-tree O Problema Broadcast storm Suponha que Bob envie um frame em broadcast. O switch deve encaminhar o frame para todas as portas, exceto a porta de entrada 60
61 Spanning-tree O Problema Broadcast storm Suponha que Bob envie um frame em broadcast. O switch deve encaminhar o frame para todas as portas, exceto a porta de entrada 61
62 Spanning-tree O Problema Instabilidade da tabela MAC Suponha que Bob envie um frame em broadcast. Switch: Hmmm... o MAC de origem é , e ele vem da porta Fa0/13. Atualizar tabela MAC!! MAC Porta VLAN Fa0/13 VLAN
63 Spanning-tree O Problema Instabilidade da tabela MAC Suponha que Bob envie um frame em broadcast. Switch: Hmmm... o MAC de origem é , e ele vem da porta Gi0/1. Atualizar tabela MAC!! MAC Porta VLAN Gi0/1 VLAN
64 Spanning-tree O Problema Instabilidade da tabela MAC Suponha que Bob envie um frame em broadcast. Switch: Hmmm... o MAC de origem é , e ele vem da porta Gi0/2. Atualizar tabela MAC!! MAC Porta VLAN Gi0/2 VLAN
65 Spanning-tree O Problema Entrega duplicada Suponha que Bob envia um quadro para Larry, mas nenhum switch conhece o MAC de Larry ainda. Ou seja, o pacote é enviado a todas as interfaces (exceto a interface de entrada): 65
66 Spanning-tree O Problema Em resumo: Faz-se necessário mecanismos de controle de loop Padrão aberto Spanning Tree Protocol (IEEE 802.1d) Padrões proprietários EAPS (Extreme)... 66
67 Spanning-tree Funcionamento do STP STP previne o loop colocando cada interface do switch no estado Forwarding ou Blocking Forwarding: envia e recebe quadros normalmente Blocking: somente processa quadros do STP 67
68 Spanning-tree Funcionamento do STP Exemplo: Com STP, os switches não utilizam o link SW2-SW3 para tráfego da VLAN 68
69 Spanning-tree Algoritmo do STP O processo usado pelo STP (Spanning Tree Algorithm STA), decide quais portas colocar em estado Forwarding (FWD). As demais ficarão em estado de Blocking (BLK) São usado três critérios para decidir quando colocar uma interface em modo Forwarding Caso a topologia mude, é necessário recalcular essa configuração. Inicia-se o processo de convergência do STP. 69
70 Spanning-tree Algoritmo do STP Conceitos Na execução do algoritmo do STP, alguns conceitos são importantes: Bridge ID Root switch Path cost BPDU 70
71 Spanning-tree Algoritmo do STP Bridge ID O Bridge ID (BID) identifica unicamente cada bridge ou switch na rede O BID será usado na eleição do root switch Consiste em dois componentes: Prioridade (2-bytes): na Cisco o default é para VLAN 1 ID do sistema (6-bytes): endereço MAC 71
72 Spanning-tree Algoritmo do STP Bridge ID ALSwitch#show spanning-tree VLAN0001 Spanning tree enabled protocol ieee Root ID Priority Address 0003.e Cost 19 Port 23 (FastEthernet0/23) Hello Time 2 sec Max Age 20 sec Bridge ID Forward Delay 15 sec Priority (priority sys-id-ext 1) Address 000b.fc28.d400 Hello Time 2 sec Max Age 20 sec Forward Delay 15 sec Aging Time 300 Interface Name Fa0/23 Port ID Designated Prio.Nbr Cost Sts Cost Bridge ID FWD e Port ID Prio.Nbr ALSwitch# 72
73 Spanning-tree Algoritmo do STP Root switch O root-switch é uma especie de nó de referência no processo STP. A partir dessa referência, é feito o calculo dos caminhos existentes (e possivelmente redundantes) 73
74 Spanning-tree Algoritmo do STP Path Cost Switches usam o conceito de custo para mensurar quão próximo ele está dos outros Menor custo == melhor Isso será usado na criação da topologia livre de loop O custo geralmente está associado com a velocidade do enlace, o IEEE padronizou da seguinte forma (tabela incompleta): Link Speed Custo 10 Gbps 2 1 Gbps Mbps Mbps
75 Spanning-tree Algoritmo do STP Path Cost 75
76 Spanning-tree Algoritmo do STP BPDU Mensagens trocadas pelos switches para configuração do STP Bridge Protocol Data Unit (BPDU) Hello BPDU 76
77 Spanning-tree Algoritmo do STP STP elege o root switch. Todas as interfaces do root switch são colocadas em FWD STP escolhe a interface de menor custo para o root switch, chamada root port (RP), e a configura em FWD Cada designated port (DP) nas LAN's entre switches (porta com menor custo para o root switch), são configuradas em modo FWD Todas as outras portas são configuradas como BLK Estudaremos esses critérios com mais detalhes a seguir... 77
78 Spanning-tree Algoritmo do STP escolha do root-switch 1. O nó com menor ID é escolhido para ser o root switch 78
79 Spanning-tree Algoritmo do STP escolha do root-switch 1. O nó com menor ID é escolhido para ser o root switch (SW1 vence) 79
80 Spanning-tree Algoritmo do STP definição das root-ports 2. Cada switch (não root) escolhe uma, única, root port (RP) (porta com menor custo para o root switch) e a configura em modo FWD: Como calcular o custo para o root-switch? Custo listado no Hello BPDU + Custo da porta 80
81 Spanning-tree Algoritmo do STP definição das root-ports 81
82 Spanning-tree Algoritmo do STP definição das root-ports 82
83 Spanning-tree Algoritmo do STP definição das designated-ports 3. São determinadas as designated ports (DP) nas LAN's entre switches (porta que divulga o menor custo no pacote Hello BPDU em um segmento LAN), configurando-a em modo FWD. - Vamos ao exemplo... 83
84 Spanning-tree Algoritmo do STP definição das designated-ports LAN 84
85 Spanning-tree Algoritmo do STP definição das designated-ports Designated-port 85
86 Spanning-tree Algoritmo do STP Blocking nas outras 4. As outras portas, são configuradas em modo Blocking... 86
87 Spanning-tree Algoritmo do STP resultado Root-switch FWD FWD FWD Root-port FWD FWD Designated-port Root-port 87
88 Spanning-tree Algoritmo do STP resultado Root-switch FWD FWD FWD Root-port FWD Root-port x FWD Designated-port 88
89 Spanning-tree Algoritmo do STP resultado Portas no modo Blocking não encaminham pacotes normais, exceto pacotes Hello BPDU, evitando a situação de loop. x 89
90 Spanning-tree Reagindo a mudanças na rede Uma vez que a topologia STP foi determinada, ela não mudará a menos que ocorram mudanças na topologia. O root-switch envia um novo Hello BPDU a cada dois segundos, os switches encaminham o Hello modificando os campos Sender BID e Root Cost. Um switch considera o enlace como indisponível se passarem MaxAge * HelloTime segundos sem receber mensagens Hello. 90
91 Spanning-tree Reagindo a mudanças na rede Contadores de tempo do Algoritmo STP Hello: Tempo entre as mensagens Hello enviadas pelo root-switch. Default: 2 segundos Max Age: Timeout para recebimento do Hello. Default: 10 vezes Hello Forward delay: delay que afeta o processo quando uma interface muda de Blocking para Forward (ela passa pelos estados de Listening e Lerning). Default: 15 segundos 91
92 Spanning-tree Reagindo a mudanças na rede 92
93 Spanning-tree Reagindo a mudanças na rede Se o switch passar MaxAge segundos sem receber um Hello BPDU, ele inicia o processo de mudança da topologia STP: SW3 precisa reagir a mudança, já SW2 não precisa (ele continua recebendo as mensagens Hello) Eleição de root Rever as Root-ports Rever as Designated-ports restantes (se for o caso) 93
94 Spanning-tree Reagindo a mudanças na rede Eleição de root-switch SW1 continua sendo o root (BPDU recebida de SW2) Rever as root-ports Como só tem uma porta, ela será a de menor custo, logo será a root-port Verificar as designated-ports nas LAN's Não existem outras LAN's 94
95 Spanning-tree Reagindo a mudanças na rede Problemas: Convergência demorada (com valores padrões, é necessário 50 segundos) Solução proposta: Rapid STP (IEEE 802.1w) 95
96 Spanning-tree Spanning-tree na Cisco Já vem habilitado por padrão na VLAN 1 Listar configurações do spanning-tree: show spanning-tree Configurações: configure terminal spanning-tree? 96
97 Spanning-tree Prática Baixar o packet-tracer (simulador proprietário da Cisco) tar -xzf PacketTracer531.tar.gz cd PacketTracer53./install Localização: /var/lib/tmp/pt /var/lib/tmp/pt/packettracer Configurar a topologia a seguir... 97
98 Spanning-tree Prática Configure IP nos PCs Modifique o nome dos switches Pergunta: em SW3, como saber o root-switch? 98
99 Perguntas? Obrigado!!! ;-) 99
Roteamento e Comutação
Roteamento e Comutação Spanning Tree Protocol O STP é executado em bridges e switches compatíveis com 802.1D. O STP foi projetado para contornar os problemas de bridging em redes redundantes. O objetivo
Leia maisPRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS CAR. 48 Hosts Link C 6 Hosts
CTRA C U R S O SUPERIOR EM REDES E AMBIENTES OPERACIONAIS CAR Componentes Ativos de Rede Prof.: Roberto J.L. Mendonça PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS CAR 1. De acordo com a figura abaixo determine os endereços
Leia maisIntrodução Introduç ão Rede Rede TCP/IP Roteame Rotea nto nto CIDR
Introdução as Redes TCP/IP Roteamento com CIDR LAN = Redes de Alcance Local Exemplo: Ethernet II não Comutada Barramento = Broadcast Físico Transmitindo ESCUTANDO ESCUTANDO A quadro B C B A. DADOS CRC
Leia maisInterconexão redes locais (LANs)
Interconexão redes locais (LANs) Descrever o método de funcionamento dos dispositivos bridge e switch, desenvolver os conceitos básicos de LANs intermediárias, do uso do protocolo STP e VLANs. Com o método
Leia maisProf. Samuel Henrique Bucke Brito
- Switch na Camada 2: Comutação www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Introdução A conexão entre duas portas de entrada e saída, bem como a transferência de
Leia maisMódulo 8 Ethernet Switching
CCNA 1 Conceitos Básicos de Redes Módulo 8 Ethernet Switching Comutação Ethernet 2 Segmentação de Redes Numa Ethernet o meio de transmissão é compartilhado Só um nó pode transmitir de cada vez. O aumento
Leia maisFundamentos de Redes de Computadores. Elementos de Redes Locais
Fundamentos de Redes de Computadores Elementos de Redes Locais Contexto Implementação física de uma rede de computadores é feita com o auxílio de equipamentos de interconexão (repetidores, hubs, pontos
Leia maisCapítulo 8 - Comutação Ethernet. Associação dos Instrutores NetAcademy - agosto de 2007 - Página
Capítulo 8 - Comutação Ethernet 1 Bridging da Camada 2 CCNA1_8_1_1_pt[1].swf Ao acrescentarmos mais hosts em um segmento, aumentamos o domínio de colisão e o número de retransmissões. Uma solução é dividir
Leia maisO modelo ISO/OSI (Tanenbaum,, 1.4.1)
Cenário das redes no final da década de 70 e início da década de 80: Grande aumento na quantidade e no tamanho das redes Redes criadas através de implementações diferentes de hardware e de software Incompatibilidade
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Redes Locais Virtuais - VLANs Paulo Coelho 005 Versão 1.0 1 Segmentação de LANs As redes são normalmente segmentadas de modo a reflectir a estrutura administrativa da empresa aumentar
Leia maisAdministração de Redes e Conectividade ao PoP-BA. III WTR do PoP-BA Luiz Barreto luiz@pop-ba.rnp.br PoP-BA: Ponto de Presença da RNP na Bahia
Administração de Redes e Conectividade ao PoP-BA III WTR do PoP-BA Luiz Barreto luiz@pop-ba.rnp.br PoP-BA: Ponto de Presença da RNP na Bahia Sumário Fundamentos Arquitetura OSI e TCP/IP Virtual LAN: Dispositivos
Leia maisObjetivos: i) Verificar o impacto de loops em redes locais ii) Configurar o protocolo STP para remover loops da rede
Laboratório de Redes de Computadores 2 8 o experimento Objetivos: i) Verificar o impacto de loops em redes locais ii) Configurar o protocolo STP para remover loops da rede Introdução A interligação de
Leia maisExercícios de Revisão Redes de Computadores Edgard Jamhour. Nome dos Alunos
Exercícios de Revisão Redes de Computadores Edgard Jamhour Nome dos Alunos Cenário 1: Considere a seguinte topologia de rede IPB 210.0.0.1/24 IPA 10.0.0.5/30 220.0.0.1\24 4 5 3 1 IPC 10.0.0.9/30 REDE B
Leia maisAcesso Ethernet com Hubs
Acesso Ethernet com Hubs O dado é enviado de um por vez Cada nó trafega a 10 Mbps Acesso Ethernet com Bridges Bridges são mais inteligentes que os hubs Bridges reuni os quadros entre dois segmentos de
Leia maisCapítulo 3: Implementar a segurança por meio de VLANs
Unisul Sistemas de Informação Redes de Computadores Capítulo 3: Implementar a segurança por meio de VLANs Roteamento e Switching Academia Local Cisco UNISUL Instrutora Ana Lúcia Rodrigues Wiggers Presentation_ID
Leia maisVirtual Local Area Network VLAN
Virtual Local Area Network VLAN 1 Domínios de broadcast com VLANs e Roteadores Permite a criação de Redes Lógicas distintas e independentes em uma mesma rede física Configuração por software (Switch) Hosts
Leia maisHá dois tipos de configurações bidirecionais usados na comunicação em uma rede Ethernet:
Comunicação em uma rede Ethernet A comunicação em uma rede local comutada ocorre de três formas: unicast, broadcast e multicast: -Unicast: Comunicação na qual um quadro é enviado de um host e endereçado
Leia maisFaculdade Anhanguera de São Caetano do Sul
Faculdade Anhanguera de São Caetano do Sul Redes Locais Curso: Tecnologia em Redes de Computadores Prof:Eduardo M. de Araujo Site-http://professoreduardoaraujo.com Modelo de Rede Hierárquico Camada de
Leia maisCentro Tecnológico de Eletroeletrônica César Rodrigues. Atividade Avaliativa
1ª Exercícios - REDES LAN/WAN INSTRUTOR: MODALIDADE: TÉCNICO APRENDIZAGEM DATA: Turma: VALOR (em pontos): NOTA: ALUNO (A): 1. Utilize 1 para assinalar os protocolos que são da CAMADA DE REDE e 2 para os
Leia maisARP. Tabela ARP construída automaticamente. Contém endereço IP, endereço MAC e TTL
ARP Protocolo de resolução de endereços (Address Resolution Protocol) Descrito na RFC 826 Faz a tradução de endereços IP para endereços MAC da maioria das redes IEEE 802 Executado dentro da sub-rede Cada
Leia maisCapítulo 5: Roteamento Inter-VLANS
Unisul Sistemas de Informação Redes de Computadores Capítulo 5: Roteamento Inter-VLANS Roteamento e Comutação Academia Local Cisco UNISUL Instrutora Ana Lúcia Rodrigues Wiggers 1 Capítulo 5 5.1 Configuração
Leia maisRedes e Conectividade
Redes e Conectividade Camada de enlace: domínio de colisão e domínio de broadcast, segmentação, modos de switching para encaminhamento de quadros Versão 1.0 Março de 2016 Prof. Jairo jairo@uninove.br professor@jairo.pro.br
Leia maisArquitetura TCP/IP. Parte IV Mapeamento de endereços IP em endereços físicos (ARP) Fabrízzio Alphonsus A. M. N. Soares
Arquitetura TCP/IP Parte IV Mapeamento de endereços IP em endereços físicos (ARP) Fabrízzio Alphonsus A. M. N. Soares Tópicos Problema de resolução de endereço Mapeamento direto Associação dinâmica ARP
Leia maisRoteamento e Comutação
Roteamento e Comutação Uma estação é considerada parte de uma LAN se pertencer fisicamente a ela. O critério de participação é geográfico. Quando precisamos de uma conexão virtual entre duas estações que
Leia maisAula 4. Pilha de Protocolos TCP/IP:
Aula 4 Pilha de Protocolos TCP/IP: Comutação: por circuito / por pacotes Pilha de Protocolos TCP/IP; Endereçamento lógico; Encapsulamento; Camada Internet; Roteamento; Protocolo IP; Classes de endereços
Leia maisUniversidade do Sul de Santa Catarina. Tecnologia e Comutação Ethernet. Ana Lúcia Rodrigues Wiggers
Universidade do Sul de Santa Catarina Tecnologia e Comutação Ethernet Conceitos de Ethernet Nos anos 80 foi publicado o primeiro padrão Ethernet por um consórcio entre a Digital Equipment Company, a Intel,
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE REDES DE COMPUTADORES. Elementos da rede (Repetidor, hub, bridge, switch, router) Spanning Tree Protocol UALG/FCT/DEEI 2005/2006
ADMINISTRAÇÃO DE REDES DE COMPUTADORES Elementos da rede (Repetidor, hub, bridge, switch, router) Spanning Tree Protocol Engª de Sistemas e Informática Licenciatura em Informática UALG/FCT/DEEI 2005/2006
Leia mais1. Virtual LANs (VLANs) ISEL/DEETC Secção de Redes de Comunicação de Dados
1. Virtual LANs (VLANs) ISEL/DEETC Secção de Redes de Comunicação de Dados VLANS - Virtual LANs Objectivo Criação de redes locais virtuais sobre uma rede local física composta por um ou mais equipamentos
Leia maisConfiguração de VLANS em ambientes CISCO
Configuração de VLANS em ambientes CISCO Vanderlei Lemke Kruger, André Moraes 1 Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas (FATEC - Senac) Rua Gonçalves Chaves, 602 Centro Curso Superior de Tecnologia em Redes
Leia maisRedes de Computadores IEEE 802.3
Redes de Computadores Ano 2002 Profª. Vívian Bastos Dias Aula 8 IEEE 802.3 Ethernet Half-Duplex e Full-Duplex Full-duplex é um modo de operação opcional, permitindo a comunicação nos dois sentidos simultaneamente
Leia maisRedes de Computadores II INF-3A
Redes de Computadores II INF-3A 1 ROTEAMENTO 2 Papel do roteador em uma rede de computadores O Roteador é o responsável por encontrar um caminho entre a rede onde está o computador que enviou os dados
Leia maisCOMPONENTES BÁSICOS DE
COMPONENTES BÁSICOS DE REDES 2ºPARTE Prof. Me. Hélio Esperidião SWITCH O SWITCH opera de forma mais inteligente. Ele analisa os pacotes de dados que chegam a ele e descobre os endereços de origem e destino.
Leia maisPontes. Aula 14. VLANs. Pontes (bridges) Virtual LANs (VLANs) 2005-2006
Aula 14 (bridges) Virtual LANs () FCUL 2005-2006 Nível 1/2 vs nível 3 A interligação de redes é, de acordo com os modelos OSI ou TCP/IP, feita no nível 3. Vantagens da interligação nível 3 Genérica, pois
Leia maisADDRESS RESOLUTION PROTOCOL. Thiago de Almeida Correia
ADDRESS RESOLUTION PROTOCOL Thiago de Almeida Correia São Paulo 2011 1. Visão Geral Em uma rede de computadores local, os hosts se enxergam através de dois endereços, sendo um deles o endereço Internet
Leia maisObjetivo: Criar redes locais virtuais (VLANs) usando switches e computadores
Laboratório de IER 7 o experimento Objetivo: Criar redes locais virtuais (VLANs) usando switches e computadores Introdução LANs Ethernet (padrão IEEE 802.3 e extensões) atualmente são construídas com switches
Leia maisVLAN - Virtual LAN. Objectivo
Virtual LAN (VLAN) VLAN - Virtual LAN Objectivo Criação de redes locais virtuais sobre uma rede local física composta por um ou mais equipamentos activos Vários domínios de broadcast num (ou mais) switch
Leia maisVLANs e Redes IP (segundo trabalho laboratorial)
VLANs e Redes IP (segundo trabalho laboratorial) FEUP/DEEC Redes de Banda Larga MIEEC 2009/10 José Ruela Bancada de trabalho Virtual LANs (VLANs) No primeiro trabalho laboratorial foi configurada uma única
Leia maisBACKBONE e LANS VIRTUAIS. Bruna Luyse Soares Joel Jacy Inácio
BACKBONE e LANS VIRTUAIS Bruna Luyse Soares Joel Jacy Inácio Redes Backbone Um backbone permite que diversas LANs possam se conectar. Em uma backbone de rede, não há estações diretamente conectadas ao
Leia maisAula 03 Regras de Segmentação e Switches
Disciplina: Dispositivos de Rede II Professor: Jéferson Mendonça de Limas 4º Semestre Aula 03 Regras de Segmentação e Switches 2014/1 19/08/14 1 2de 38 Domínio de Colisão Os domínios de colisão são os
Leia maisEquipamentos de Redes de Computadores
Equipamentos de Redes de Computadores Romildo Martins da Silva Bezerra IFBA Estruturas Computacionais Equipamentos de Redes de Computadores... 1 Introdução... 2 Repetidor... 2 Hub... 2 Bridges (pontes)...
Leia maisApplication Notes: VRRP. Aplicabilidade do Virtual Router Redundancy Protocol no DmSwitch
Application Notes: VRRP Aplicabilidade do Virtual Router Redundancy Protocol no DmSwitch Parecer Introdução Desenvolvimento inicial Setup básico Setup com roteamento dinâmico Explorando possibilidades
Leia maisInterconexão de Redes
Interconexão de Redes Romildo Martins Bezerra CEFET/BA Redes de Computadores II Introdução... 2 Repetidor... 2 Hub... 2 Bridges (pontes)... 3 Switches (camada 2)... 3 Conceito de VLANs... 3 Switches (camada
Leia maisRedes de Computadores
Lembrando...desempenho de redes ethernet Instituto de Informátic ca - UFRGS Redes de Computadores Equipamentos de Interconexão de redes Aula 12! Ethernet emprega meio compartilhado para transmitir dados
Leia maisLink Aggregation IEEE 802.3ad Uma Visão Geral
Link Aggregation IEEE 802.3ad Uma Visão Geral Marcelo Fernandes Systems Engineer Dezembro, 2013 Introdução Link Aggregation (LA): Combinação de múltiplos enlaces físicos funcionando como um único enlace
Leia maisArquitetura de Rede de Computadores
TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador
Leia maisVLANs Ethernet. Edgard Jamhour
VLANs Ethernet O objetivo deste módulo é apresentar o conceito de VLANs (Redes LANs Virtuais) e sua aplicação tanto com o objetivo de melhorar o desempenho quanto a segurança de uma rede IP. A fim de facilitar
Leia maisProf. Samuel Henrique Bucke Brito
- Metro-Ethernet (Carrier Ethernet) www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito - Ethernet na LAN www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique
Leia maisTecnologia de Redes de Computadores - aula 5
Tecnologia de Redes de Computadores - aula 5 Prof. Celso Rabelo Centro Universitário da Cidade 1 Objetivo 2 3 4 IGPxEGP Vetor de Distância Estado de Enlace Objetivo Objetivo Apresentar o conceito de. Conceito
Leia maisRedes de Computadores Grupo de Redes de Computadores
Redes de Computadores Grupo de Redes de Computadores Interligações de LANs: Equipamentos Elementos de interligação de redes Aplicação Apresentação Sessão Transporte Rede Ligação Física LLC MAC Gateways
Leia maisServiço de datagrama não confiável Endereçamento hierárquico. Facilidade de fragmentação e remontagem de pacotes
IP Os endereços IP são números com 32 bits, normalmente escritos como quatro octetos (em decimal), por exemplo 128.6.4.7. A primeira parte do endereço identifica uma rede especifica na interrede, a segunda
Leia maisDescrição da atividade: elaborar um relatório sobre Prova de Conceito de ataque Man in the Middle (MITM) através do transbordamento da tabela MAC.
Tecnologia de Redes - Marissol Descrição da atividade: elaborar um relatório sobre Prova de Conceito de ataque Man in the Middle (MITM) através do transbordamento da tabela MAC. Definições e Conceitos
Leia maisREDES DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com.br
- Aula Complementar - EQUIPAMENTOS DE REDE 1. Repetidor (Regenerador do sinal transmitido) É mais usado nas topologias estrela e barramento. Permite aumentar a extensão do cabo e atua na camada física
Leia maisOS endereços IP v.4 consistem em 4 octetos separados por pontos. Estes endereços foram separados
Endereçamento IP V.4 e Roteamento Estático Pedroso 4 de março de 2009 1 Introdução OS endereços IP v.4 consistem em 4 octetos separados por pontos. Estes endereços foram separados em 5 classes, de acordo
Leia maisL A B O RATÓRIO DE REDES
L A B O RATÓRIO DE REDES TRÁFEGO, ENQUADRAMEN TO, DEFAU LT G A TEWA Y E ARP. VALE 2,0 P ONT OS. INTRODUÇÃO AO LABORATÓRIO Nosso laboratório é composto de três hosts Linux, representados pelo símbolo de
Leia maisICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET
INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET 2010/2011 1 Protocolo TCP/IP É um padrão de comunicação entre diferentes computadores e diferentes sistemas operativos. Cada computador deve
Leia maisFaculdade Anhanguera de São Caetano do Sul
Faculdade Anhanguera de São Caetano do Sul Redes Locais Curso: Tecnologia em Redes de Computadores Prof:Eduardo M. de Araujo Site-http://professoreduardoaraujo.com Objetivos Explicar a função da redundância
Leia maisCamada de Enlace de Dados - Apêndice. Prof. Leonardo Barreto Campos 1
Camada de Enlace de Dados - Apêndice Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Endereço MAC; ARP Address Resolution Protocol; DHCP Dynamic Host Configuration Protocol; Ethernet Estrutura do quadro Ethernet;
Leia maisNa Figura a seguir apresento um exemplo de uma "mini-tabela" de roteamento:
Tutorial de TCP/IP - Parte 6 - Tabelas de Roteamento Por Júlio Cesar Fabris Battisti Introdução Esta é a sexta parte do Tutorial de TCP/IP. Na Parte 1 tratei dos aspectos básicos do protocolo TCP/IP. Na
Leia maisREDE DE COMPUTADORES
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES Tecnologias de Rede Topologias Tipos de Arquitetura Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 REDES LOCAIS LAN -
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI UFPI Colégio Técnico de Teresina CTT. Professor: José Valdemir dos Reis Junior. Disciplina: Redes de Computadores II
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI UFPI Colégio Técnico de Teresina CTT Professor: José Valdemir dos Reis Junior Disciplina: Redes de Computadores II 2 3 Dispositivo que opera apenas na camada física recebendo
Leia maisAula 11 Comutação de pacotes. Prof. Dr. S. Motoyama
Aula Comutação de pacotes Prof. Dr. S. Motoyama O Problema Como dois hosts que não estão diretamente conectados poderão se comunicar entre si? Algum dispositivo inteligente deve ser colocado entre os hosts
Leia maisRedes de Computadores II
Redes de Computadores II Prof. Celio Trois portal.redes.ufsm.br/~trois/redes2 OSPF Open Shortest Path First - OSPF Protocolo aberto e padronizado pelo IETF (RFC 2328), o que permite que diversas plataformas
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 6: Switching Uma rede corporativa
Leia maisInterconexão de redes locais. Repetidores. Pontes (Bridges) Hubs. Pontes (Bridges) Pontes (Bridges) Existência de diferentes padrões de rede
Interconexão de redes locais Existência de diferentes padrões de rede necessidade de conectá-los Interconexão pode ocorrer em diferentes âmbitos LAN-LAN LAN: gerente de um determinado setor de uma empresa
Leia maisSpanning Tree Protocol: Evoluções
Spanning Tree Protocol: Evoluções Fast Switching PVST Per VLAN Spanning Tree (Cisco) PVST+ Per VLAN Spanning Tree plus (Cisco) MSTP Multiple Spanning Tree Protocol - IEEE 802.1s RSTP Rapid Spanning Tree
Leia maisCurso de extensão em Administração de Redes
Curso de extensão em Administração de Redes Italo Valcy da Silva Brito1,2 1 Gestores da Rede Acadêmica de Computação Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal da Bahia 2 Ponto de Presença
Leia maisREDE DE COMPUTADORES
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES Tecnologias de Rede Arquitetura Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 A arquitetura de redes tem como função
Leia maisRedes Locais. Prof. Luiz Carlos B. Caixeta Ferreira
Redes Locais. Prof. Luiz Carlos B. Caixeta Ferreira 5. Ethernet 5.1 Introdução 5.2 LLC (Logical Link Control) 5.3 MAC (Media Access Control) 5.4 Sistemas de Endereçamento 5.5 Quadros Ethernet 5.6 Codificação
Leia maisTopologias Reduntantes com o STP
Topologias Reduntantes com o STP Daniel Gurgel CCNP CCDP CCIP RHCE gurgel@secrel.net.br Topologias Redundântes Uma topologia redundante elimina pontos de falha. Topologias redundantes causam tempestades
Leia mais09/06/2011. Profª: Luciana Balieiro Cosme
Profª: Luciana Balieiro Cosme Revisão dos conceitos gerais Classificação de redes de computadores Visão geral sobre topologias Topologias Barramento Anel Estrela Hibridas Árvore Introdução aos protocolos
Leia maisA máscara de sub-rede pode ser usada para dividir uma rede existente em "sub-redes". Isso pode ser feito para:
Fundamentos: A máscara de pode ser usada para dividir uma rede existente em "s". Isso pode ser feito para: 1) reduzir o tamanho dos domínios de broadcast (criar redes menores com menos tráfego); 2) para
Leia maisModelo em Camadas Arquitetura TCP/IP/Ethernet. Edgard Jamhour
Modelo em Camadas Arquitetura TCP/IP/Ethernet Edgard Jamhour Ethernet não-comutada (CSMA-CD) A Ethernet não-comutada baseia-se no princípio de comunicação com broadcast físico. a b TIPO DADOS (até 1500
Leia maisUso de Virtual Lan (VLAN) para a disponibilidade em uma Rede de Campus
Uso de Virtual Lan (VLAN) para a disponibilidade em uma Rede de Campus Edson Rodrigues da Silva Júnior. Curso de Redes e Segurança de Sistemas Pontifícia Universidade Católica do Paraná Curitiba, Fevereiro
Leia maisSumário INTRODUÇÃO... 4 PROTOCOLO ARP...5 ARP - ADDRESS RESOLUTION PROTOCOL...5 FUNCIONAMENTO DO PROTOCOLO ARP...5 CACHE ARP... 6
IESPLAN Instituto de Ensino Superior Planalto Departamento de Ciência da Computação Curso: Ciência da Computação Disciplina: Engenharia de Software Professor: Marcel Augustus O Protocolo ARP Brasília,
Leia maisCurso de extensão em Administração de sistemas GNU/Linux: redes e serviços
Curso de extensão em Administração de sistemas GNU/Linux: redes e serviços - italo@dcc.ufba.br Gestores da Rede Acadêmica de Computação Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal da Bahia,
Leia maisCurso: Tec. Em Sistemas Para Internet 1 semestre Redes de Computadores Memória de Aula 10. Prof. Moises P. Renjiffo
Curso: Tec. Em Sistemas Para Internet 1 semestre Redes de Computadores Memória de Aula 10 1) Repetidor. Em informática, repetidor é um equipamento utilizado para interligação de redes idênticas, pois eles
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES Rede é um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos. O tipo de rede é definido pela sua área de abrangência, podemos classificar as redes
Leia mais(Open System Interconnection)
O modelo OSI (Open System Interconnection) Modelo geral de comunicação Modelo de referência OSI Comparação entre o modelo OSI e o modelo TCP/IP Analisando a rede em camadas Origem, destino e pacotes de
Leia maisInterconexão de Redes. Aula 03 - Roteamento IP. Prof. Esp. Camilo Brotas Ribeiro cribeiro@catolica-es.edu.br
Interconexão de Redes Aula 03 - Roteamento IP Prof. Esp. Camilo Brotas Ribeiro cribeiro@catolica-es.edu.br Revisão Repetidor Transceiver Hub Bridge Switch Roteador Domínio de Colisão Domínio de Broadcast
Leia maisConsulte a exposição. Qual declaração descreve corretamente como R1 irá determinar o melhor caminho para R2?
1. Que duas declarações descrevem corretamente os conceitos de distância administrativa e métrica? (Escolha duas.) a) Distância administrativa refere-se a confiabilidade de uma determinada rota. b) Um
Leia maisRedes e Serviços Internet (5388)
Ano lectivo 2010/2011 * 2º Semestre Licenciatura em Engenharia Informática Aula 4 1 Agenda Redes e Serviços Internet (5388) Trabalho individual teórico Comunicação na camada de Dados (Data) Adaptação dos
Leia maisRoteamento e Comutação
Roteamento e Comutação Design de Rede Local Design Hierárquico Este design envolve a divisão da rede em camadas discretas. Cada camada fornece funções específicas que definem sua função dentro da rede
Leia maisComutação de pacotes: LANs Comutadas. Prof. Dr. S. Motoyama
omutação de pacotes: LNs omutadas Prof. Dr. S. Motoyama 1 Pontes e LNs estendidas LNs possuem limitações físicas (por exemplo, 2500m) Problema: omo conectar efetivamente múltiplos segmentos de LNs? Uma
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA UniFOA Curso Tecnológico de Redes de Computadores Disciplina: Redes Convergentes II Professor: José Maurício S. Pinheiro
Leia maisRedes de Computadores II. Professor Airton Ribeiro de Sousa
Redes de Computadores II Professor Airton Ribeiro de Sousa 1 PROTOCOLO IP IPv4 - Endereçamento 2 PROTOCOLO IP IPv4 - Endereçamento A quantidade de endereços possíveis pode ser calculada de forma simples.
Leia maisRedes de comunicação. Mod 2 Redes de computadores. Professor: Rafael Henriques 30-05-2016
Redes de comunicação Mod 2 Redes de computadores 1 Professor: Rafael Henriques Apresentação 2 Professor: Rafael Henriques Introdução às redes de computadores; Tipos de rede; Diagramas de encaminhamento;
Leia maisCurso de extensão em Administração de redes com GNU/Linux
Curso de extensão em - italo@dcc.ufba.br Gestores da Rede Acadêmica de Computação Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal da Bahia Todo o material aqui disponível pode, posteriormente,
Leia maisRoteamento e Comutação
Roteamento e Comutação Antes de começar a configurar o seu switch, você deve estabelecer suas conexões. Existem dois tipos de conexões: através da porta de console e através da porta Ethernet. A porta
Leia maisComunicação de Dados IV. Gabarito da Lista de Exercícios 2
omunicação de Dados IV Gabarito da Lista de Exercícios ) Na topologia abaixo, considerando que as redes estão interligadas através de pontes transparentes, indique as informações armazenadas em cache nas
Leia maisApplication Notes: VLAN-Translate & QinQ. Utilização e exemplos de aplicação
Application Notes: VLAN-Translate & QinQ Utilização e exemplos de aplicação Application Notes: VLAN-Translate & QinQ Utilização e exemplos de aplicação. Data 17/06/2010, Revisão 1.2 Parecer Introdução
Leia maisEquipamentos de Redes. Professor Leonardo Larback
Equipamentos de Redes Professor Leonardo Larback Componentes de Expansão e Segmentação Pontos de rede localizados à distâncias maiores que o limite estabelecido pela mídia utilizada, o aumento no número
Leia maisRoteamento e Comutação
Roteamento e Comutação A camada de enlace, cujo protocolo é utilizado para transportar um datagrama por um enlace individual, define o formato dos pacotes trocados entre os nós nas extremidades, bem como
Leia maisRede de Computadores II
Slide 1 Técnicas para se alcançar boa qualidade de serviço Reserva de recursos A capacidade de regular a forma do tráfego oferecido é um bom início para garantir a qualidade de serviço. Mas Dispersar os
Leia maisCap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose)
Cap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose) 1. Quais são os tipos de redes de computadores e qual a motivação para estudá-las separadamente? Lan (Local Area Networks) MANs(Metropolitan Area Networks) WANs(Wide
Leia mais19/07/2013. Camadas. Camadas de Enlace e Física. Camadas de Enlace e Física. Topologias de Rede NOÇÕES DE REDE: CAMADAS DE ENLACE E FÍSICA
2 Camadas NOÇÕES DE REDE: CAMADAS DE ENLACE E FÍSICA Introdução à Microinformática Prof. João Paulo Lima Universidade Federal Rural de Pernambuco Departamento de Estatística e Informática Aplicação Transporte
Leia maisRedes e Serviços em Banda Larga
Redes e Serviços em Banda Larga Redes Locais de Alta Velocidade Paulo Coelho 2002 /2003 1 Introdução Fast Ethernet Gigabit Ethernet ATM LANs 2 Características de algumas LANs de alta velocidade Fast Ethernet
Leia maisCapítulo 4 - Roteamento e Roteadores
Capítulo 4 - Roteamento e Roteadores 4.1 - Roteamento Roteamento é a escolha do módulo do nó de origem ao nó de destino por onde as mensagens devem transitar. Na comutação de circuito, nas mensagens ou
Leia maisEquipamentos de Rede. Prof. Sérgio Furgeri 1
Equipamentos de Rede Repetidor (Regenerador do sinal transmitido)* Mais usados nas topologias estrela e barramento Permite aumentar a extensão do cabo Atua na camada física da rede (modelo OSI) Não desempenha
Leia mais