PERFORMANCE ASSESSMENT OF A CENTRIFUGAL BROADCAST DISTRIBUTOR DRIVEN BY AN INDEPENDENT HYDRAULIC SYSTEM AND ELECTRONIC CONTROLLER

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1 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE UMA DISTRIBUIDORA A LANÇO CENTRÍFUGA ACIONADA PELO SISTEMA HIDRÁULICO INDEPENDENTE E CONTROLADOR ELETRÔNICO MATEUS PELEGRINO MANJI¹; ELVIO BRASIL PINOTI²; JOSÉ VITOR SALVI² ¹ Eng. Agrônomo, Discente em Mecanização em Agricultura de Precisão na FATEC Pompeia Shunji Nishimura, Pompeia-SP, Fone: (14) , mtmanji@hotmail.com ² Docentes do curso Mecanização em Agricultura de Precisão, FATEC Pompeia, Pompeia-SP. RESUMO: As distribuidoras centrífugas a lanço, pioneiras na aplicação de agricultura de precisão, são dotadas de esteiras de borracha e acionadas hidraulicamente por um controlador eletrônico, possuem fácil calibração. Sua importância no mercado agrícola vem crescendo cada vez mais e para isso há a necessidade de realizações de testes para avaliar seu desempenho e a funcionalidade. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho da distribuidora centrífuga, modelo Precisa 6 m³, fabricada pela JUMIL, com acionamento por controle eletrônico VCom 5.6, antena GPS NOVATEL e sistema hidráulico independente, na deposição de um adubo granulado, com diferentes doses de 250; 500 e; 750 Kg.ha-¹ e velocidades de 1,39; 2,78 e; 4,17 m.s-¹. Com a utilização do programa Adulanço 3.0, foram realizadas simulações com o CV 15%, com os dados coletados nas bandejas de deposição. A alteração da velocidade não alterou a dose proposta, porém o perfil se torna mais uniforme conforme aumenta a velocidade de deslocamento, alterando a largura de aplicação do produto. O sistema avaliado apresentou regularidade para todas as variáveis. Palavra-chave: Agricultura de precisão, aplicação a lanço e distribuição. PERFORMANCE ASSESSMENT OF A CENTRIFUGAL BROADCAST DISTRIBUTOR DRIVEN BY AN INDEPENDENT HYDRAULIC SYSTEM AND ELECTRONIC CONTROLLER SUMMARY: The broadcast centrifugal distributors, pioneers in the application of precision agriculture, are endowed with rubber mats and hydraulically actuated by an electronic controller, providing easy calibration. It is importance in the agricultural market is growing more and for that there is the need for achievement tests to evaluate their performance and functionality. This study aimed to evaluate the performance of the centrifugal distributor PRECISA 6 m³ model, manufactured by JUMIL, actuated by electronic control VCom 5.6, GPS NOVATEL antenna and independent hydraulic system, the deposition of a granular fertilizer with different doses of 250, 500 and, 750 kg ha-¹ and speeds of 1.39, 2.78 and, 4.17 ms-¹. Using the program Adulanço 3.0, simulations were performed with CV 15%, with the data collected in trays deposition. The speed change did not alter the proposed dose, but the 1

2 profile becomes more uniform with increasing speed, changing the width of the product application. The system presented regularly assessed for all variables. Keywords: Broadcast application, distribution and precision agriculture. INTRODUÇÃO Segundo Carvalho Filho (2011) a utilização de máquinas e equipamentos com tecnologia eletrônica embarcada é uma realidade para a agricultura brasileira e a demanda é cada vez maior, sendo estas tecnologias essenciais para a crescente produção de alimento. O celeiro do mundo, vem se modernizando na agricultura, principalmente no uso racional do solo e insumos, alterando seus conceitos de aplicação, e na adubação de pré-plantio (HACHUY, 2008). As máquinas para adubação a lanço, podem ser utilizadas antes da semeadura ou em cobertura, sendo ela capaz de distribuir em campo o insumo existente em um reservatório, com capacidade variável, conforme modelo, pelo transporte de uma esteira, em sua base, até os discos giratórios, com aletas distribuidoras (SILVEIRA, 2001). A forma de aplicação de fertilizantes e corretivos sólidos são os aplicadores a lanço, centrífugo ou pendular sua forma de distribuição, ou o distribuidor de queda livre (MOLIN, 2011). Teixeira et. al (2009) classifica em dosadores volumétricos centrífugos, a máquina responsável por transportar continuamente o adubo, retirando do reservatório e depositado em cima do distribuidor. Silveira (2001) classifica como equipamentos que trabalham em uma faixa efetiva maiores que a própria largura do implemento. A largura efetiva desta, sempre gera incertezas pois, esta é determinada pela sobreposição de aplicação (HACHUY, 2008). Para a aplicação com discos centrífugos, Teixeira et. al (2009) recomenda determinar a velocidade angular dos discos, da granulometria do adubo e da velocidade do vento. Segundo Teixeira et. al (2009) as distribuidoras a lanço requer a regulagem da uniformidade de distribuição, através de ensaio prévio pode se obter a melhor calibração, com o intuito de minimizar os problemas de sobreposição. As fabricantes fazem ensaios para garantirem a funcionalidade do sistema e que distribua regularmente a dosagem desejada, estes ensaios determinam a vazão correta, caracterização da faixa transversal e longitudinal da aplicação (PORTELLA e BATISTA, 2012; MOLIN e RUIZ, 1999). Segundo Primo (2007) e Molin e Ruiz (1999), os agricultores dificilmente fazem as regulagens para distribuição, devido à falta de equipamento para a realização dos testes. 2

3 Segunda Portella e Batista (2012), no Brasil os ensaios são feitos da forma convencional, onde utiliza-se bandejas para coletar o produto e posteriormente depositadas em um recipiente para a pesagem em balança eletrônica. A largura de distribuição é sempre menor que a largura efetiva de aplicação, considerando esta como a distancia das caixas que tiverem recolhido a metade da dose recomendada (TEIXEIRA et. al, 2009). Conforme Hachuy (2008), a largura efetiva baseia-se no coeficiente de variação (CV) relacionado ao produto depositado dentro das bandejas coletoras, transversal a máquina. Muitos dos testes realizados são considerados inadequados, devido à falta de conhecimento da relação da máquina distribuidora com a topografia, a variação na velocidade de deslocamento e as condições climáticas (LAWRENCE e YULE, 2007). Para evitar as condições adversas do ensaio, a umidade relativa não pode estar acima de 80% e a velocidade do vento não deverá exceder a 2 m.s-¹, evitando a deriva do produto (PORTELLA e BATISTA, 2012). A norma ASAE S341.2 (ASAE, 1996) refere em 2,22 m.s-¹ a velocidade do vento, com a declividade do terreno em até 2%. Os coletores são padronizados pela ISO 5690/1 (ISO,1985), com 0,5 x 0,5 m e profundidade de no mínimo 0,15m. Ambas as normas referem à utilização de algum dispositivo para evitar o ricochete, Molin e Mazzotti (2000) comprovam que a utilização destes dispositivos é essencial em produtos em formas de grânulos. Conforme Molin (2008) as distribuidoras a lanço são implementos pioneiros na agricultura de precisão. A solução para controle dos insumos aplicados a lanço adotados é o controle da velocidade da esteira dosadora, por meio de um motor hidráulico e um comando eletrônico para controlar a vazão do óleo, através de uma válvula com solenoide (MOLIN, 2011). Este tipo de aplicação pode ser através da leitura de um mapa de aplicação ou sensores em tempo real (MOLIN, 2008). O objetivo deste trabalho é avaliar o desempenho de uma distribuidora centrífuga, com acionamento por controle eletrônico e sistema hidráulico, na deposição de um adubo granulado, com diferentes doses e velocidades. MATERIAL E MÉTODOS O ensaio foi realizado na Fundação Shunji Nishimura de Tecnologia, localizado na cidade de Pompeia, estado de São Paulo, durante o mês de setembro de

4 A área utilizada para o experimento se encontrava nas coordenas 22º S e 50º O, com elevação de 620 metros. A superfície de deslocamento da máquina foi nivelada, e a declividade transversal possui desnível de 2%. Utilizou-se, um trator Valtra BM 125 com uma distribuidora de arrasto (modelo Precisa 6m³, fabricada pela Jumil), acionada por meio de um controle eletrônico, sistema hidráulico independente, acionado pela tomada de potência (TDP) do trator, esteira de borracha e capacidade volumétrica de 6 m³, os discos distribuidores foram os com 2 aletas, conforme recomendação do fabricante para adubos granulados, sendo estas abertas no máximo. Para realização do ensaio a comporta permaneceu aberta na mesma posição, conforme recomendação do fabricante. O controlador eletrônico é o Vcom 5.6 com antena GPS da NOVATEL com sinal autônomo, onde envia sinal para uma válvula com solenoide, que aumentará ou diminuirá a vazão, responsável pela rotação do motor hidráulico que aciona a esteira de borracha, este monitorada por um sensor de rotação. O adubo formulado utilizado possui 0,2% dos grânulos maiores que a peneira de 4,72 mm, 3,1% retida na peneira de 3,3 mm, 53% retida na peneira de 2 mm e 43,7% de grânulos menores que 2 mm. Sua composição é de 4% de nitrogênio (N), 14% de P2O5 e 8% de K2O, com densidade de 1,2 g.ml-¹ e índice de umidade de 3,42%, sendo necessária a utilização de 3 toneladas deste, para realização do ensaio. Conforme ASAE S281, citada em ASAE S341.2 (ASAE, 1996), o reservatório deve conter de 40 a 50% da sua capacidade. O teste de calibração da máquina segue conforme metodologia ASAE EP371.2 (ASAE, 2006), onde se pesa a quantidade de adubo conforme a regulagem e tempo de acionamento. Foram realizadas três repetições da calibração eletrônica antes da realização dos ensaios, com o trator na rotação de 1800 RPM e a TDP com 540 RPM, seguindo as ordens especificadas pelo monitor Vcom 5.6, com 50 voltas no motor hidráulico (conforme manual), responsável pelo acionamento da esteira, distribuindo em dois baldes de 20 litros o adubo depositado (Figura 1), sendo quantificada sua massa e retirada à média geral, o valor foi inserido na unidade de comando eletrônica para o calculo do novo fator de calibração. Após esta, realizou se o teste de volume, com o mesmo número de repetição, desta vez com a dosagem estipulada de 4 quilogramas. A validação da calibração foi feita em velocidades simuladas. 4

5 Figura 1. Parte traseira da distribuidora a lanço com dispositivo de direcionamento de adubo e baldes de coleta, para realização da calibração, Pompeia-SP (2012). As bandejas utilizadas e a forma de distribuição seguem conforme as normas ASAE S341.2 e ISO 5690/1. Para realização do ensaio foram utilizadas bandejas de 0,5 x 0,5m, sendo 49 distribuídas longitudinalmente no centro de distribuição do adubo e, 23 na transversal, perpendicular ao percurso. Suas distribuições na longitudinal foram a cada um metro, sendo a ultima bandeja espaçada dois metros, em um total de 50 metros. Na transversal, estas foram distanciadas a cada metro, deixando espaço para a passagem do rodado de 1 metro de cada lado, com um total de 23,5 metros (Figura 2). 5

6 Figura 2. Distribuição das bandejas coletoras, longitudinal e transversal, no campo de testes, Pompeia-SP (2012). Foram realizados ensaios com três doses de adubo, com três velocidades (V1, V2 e V3) conforme Tabela 1, sem repetições. Todas as passadas foram registradas a velocidade do vento por um anemômetro digital. As aplicações de cada passada começaram com uma distância de 30 metros da primeira bandeja, necessária para a estabilização e, acabaram com 30 metros da última bandeja. A velocidade de deslocamento da máquina foi monitorada pelo monitor eletrônico, permanecendo o trator com rotação próxima dos 1800 RPM, para que a TDP esteja com 540 RPM. Não houve alteração da largura efetiva em nenhuma das passadas. Tabela 1. Descrição dos tratamentos utilizados com diferentes doses de adubo e diferentes velocidades de deslocamento. Tratamentos Dose (Kg.ha-¹) Velocidade (m.s-¹) ,39 (V1) ,78 (V2) ,17 (V3) ,39 (V1) ,78 (V2) ,17 (V3) ,39 (V1) ,78 (V2) ,17 (V3) As amostras foram armazenadas em sacolas plásticas, devidamente identificadas e posteriormente analisadas em balança de precisão de 0,0001g, utilizando um Becker de 50ml. 6

7 O cálculo da Largura Efetiva da distribuição transversal do material foi feito utilizando o programa Adulanço 3.0 (MOLIN et al., 2009a), baseando na simulação do programa, utilizando dados próximos de 15% de coeficiente de variação (CV), considerada boa por Weiss (1986). Molin e Menegatti (2003) analisado o desempenho de distribuição com uréia, obtiveram melhor resultado a CV de 15%. RESULTADOS E DISCUSSÃO A Tabela 2 demonstra os dados obtidos na calibração da distribuidora de precisão, apresentando que esta depositando mais adubo no lado esquerdo. Neste caso, descartou a possibilidade da bandeja direcionadora estar descentralizada, pois a mesma tendência foi constatada nas distribuições em campo com a bandeja específica a aplicação. Tabela 2. Dados de calibração da Distribuidora a lanço, referente a 50 voltas do motor hidráulico, em Quilogramas (ASAE, 2006). Repetições Esquerdo Direito Total 1 3,217 2,300 5, ,180 2,289 5, ,161 2,301 5,462 Média 3,186 2,297 5,483 O valor médio de 5,483 quilogramas foi inserido no controlador eletrônico como fator de calibração. Nos testes de volume (Tabela 3), as condições de vazão continuaram assimétricas, com vazão maior no lado esquerdo, mostrando que a máquina apresenta alguma anomalia em sua estrutura. Tabela 3. Dados referentes ao teste de volume realizado após a calibração, regulada com a vazão de 4 Kg. Repetições Esquerdo Direito Total 1 2,383 1,735 4, ,416 1,768 4, ,450 1,794 4,244 Média 2,416 1,766 4,182 Supõe-se que o vedador lateral esquerdo do reservatório, a qual foi encontrada uma fresta onde escoava o adubo (Figura 3), seja o responsável pela anomalia. Primo (2007) observou a maior concentração de produto no lado direito no distribuidor Sembra 1300-P AH, e relacionou a abertura do prato dosador ser maior. A assimetria de distribuição pode ser corrigida através da determinação da largura de distribuição e seu sistema de deslocamento. 7

8 Peso dos coletores (g) Figura 3. Vazamento de adubo do reservatório. A validação da calibração nas velocidades dos ensaios, foi comprovada pela simulação, onde não se apresentou nenhum alerta no controlador. Os ensaios foram realizados a partir das 14:00 horas, momento em que a velocidade do vento esta com intensidade menor. Durante os ensaios dinâmicos realizados a temperatura variou de 24 a 28ºC, com umidade do ar abaixo de 40% e velocidade de vento de 0,28 a 1,39 m.s-¹ (PORTELLA e BATISTA, 2012; ASAE, 1996) Distribuição transversal (m) Figura 4. Gráfico de distribuição transversal na regulagem de 250 kg.ha-¹, com a quantidade de adubo coletado, nas diferentes velocidades de deslocamento. Na Figura 4, com a dose regulada de 250 kg.ha-¹, as distribuições apresentaram regularidade nas laterais e no centro uma pequena desuniformidade, comprovada através do V1 V2 V3 8

9 Peso dos coletores (g) perfil de distribuição longitudinal (Figura 5), a amplitude é menor com o aumento da velocidade. Hachuy (2008) e Farret (2005) obtiveram o mesmo resultado de desuniformidade de deposição, onde obteve elevada concentração no centro da deposição com outros tipos de produtos Distribuição longitudinal (m) V1 V2 V3 Figura 5. Gráfico de distribuição longitudinal na regulagem de 250 kg.ha-¹, com a quantidade de adubo coletado, nas diferentes velocidades de deslocamento. Quando se aumenta a velocidade de deslocamento à esteira tende a movimentar mais rápida, aumentando sua vazão para distribuir a mesma dose, com isso o perfil apresentou mais uniforme e simétrico na maior velocidade, nos três tipos de percurso (Figuras 6, 7 e 8), permitindo uma maior capacidade de campo, já que o mesmo aumenta a largura de aplicação (Tabela 4). Farret (2005) evidencia que a aplicação de produtos formulados é desuniforme quando considerados a densidade e o tamanho dos grãos de cada nutriente. Luz et. al (2010) obteve resultados expressivos sobre os teores do formulado , onde os grânulos de uréia sendo mais leves, se concentraram em maior quantidade no centro de aplicação, e os grânulos de cloreto de potássio, por apresentarem maior densidade, foram distribuídos em maior quantidade nas extremidades. Tabela 4. Larguras de aplicação conforme sistema de percurso, com CV de 15%. Dose (Kg.ha-¹) Velocidade (m.s-¹) Largura de aplicação (m) Alternado direito Alternado esquerdo Contínuo 250 1, ,5 10, ,78 15, , , , , , , , , ,

10 DISTRIBUIÇÃO SIMULADA PARA O SISTEMA CONTÍNUO Figura 6. Simulação de distribuição da dose de 250 kg.ha-¹, na V1, obtidos pelo software DISTRIBUIÇÃO SIMULADA PARA O SISTEMA CONTÍNUO Figura 7. Simulação de distribuição da dose de 250 kg.ha-¹, na V2, obtidos pelo software DISTRIBUIÇÃO SIMULADA PARA O SISTEMA CONTÍNUO Figura 8. Simulação de distribuição da dose de 250 kg.ha-¹, na V3, obtidos pelo software A Figura 9 representa o adubo coletado nas passadas onde a distribuidora a lanço, se encontrava regulado para a dose de 500 kg.ha-¹, apresentando a mesma característica de distribuição, onde quando se aumenta a velocidade à uniformidade melhora, porém na faixa longitudinal central (Figura 10) a quantidade de adubo depositado diminui. A assimetria, 10

11 Peso coletado (g) Peso coletado (g) tendente à esquerda, continua evidente porém, com o Adulanço 3.0 (MOLIN et al., 2009a), a simulação do perfil transversal de distribuição, a 15% de CV, demonstra visivelmente os resultados e, consegue determinar a melhor forma de curso a tomar. Neste caso, fica evidente que para as três velocidades, nesta dose, não há preferencia de trajeto, entretanto para a velocidade V1, os sistemas alternados apresentam uma largura de aplicação maior que a contínua. Pode se observar na Tabela 4 que a largura de aplicação aumenta conforme aumenta à velocidade, esse fato pode ser tomado em consideração quando se deseja ter melhor rendimento operacional Distribuição transversal (m) Figura 9. Gráfico de distribuição transversal na regulagem de 500 kg.ha-¹, com a quantidade de adubo coletado, nas diferentes velocidades de deslocamento. V1 V2 V Distribuição longitudinal (m) V1 V2 V3 Figura 10. Gráfico de distribuição longitudinal na regulagem de 500 kg.ha-¹, com a quantidade de adubo coletado, nas diferentes velocidades de deslocamento. O aumento da velocidade, com a dose de 500 Kg.ha-¹, proporciona uma melhor uniformidade e um aumento da largura de distribuição, diminuindo a amplitude, quando analisado o perfil transversal das três velocidades, conforme Figura 9. Na análise dos dados longitudinal (Figura 10) observa-se que é inversamente proporcional o aumento da velocidade 11

12 com a quantidade de adubo, isso se deve ao aumento da quantidade de adubo que cai em cima dos pratos giratórios, a qual exerce maior inércia ao produto. DISTRIBUIÇÃO SIMULADA PARA O SISTEMA CONTÍNUO Figura 11. Simulação de distribuição da dose de 500 kg.ha-¹, na V1, obtidos pelo software DISTRIBUIÇÃO SIMULADA PARA O SISTEMA CONTÍNUO Figura 12. Simulação de distribuição da dose de 500 kg.ha-¹, na V2, obtidos pelo software DISTRIBUIÇÃO SIMULADA PARA O SISTEMA CONTÍNUO Figura 13. Simulação de distribuição da dose de 500 kg.ha-¹, na V3, obtidos pelo software 12

13 Peso coletado (g) Peso coletado (g) A simulação da dose de 500 Kg.ha-¹ (Figuras 11, 12 e 13), nas três velocidades apresentam pontos em que a distribuição é menor, porém a variação corresponde entorno dos 15% de CV. Comparando com a dose de 250 Kg.ha-¹ nas mesmas velocidades de deslocamento, observadas na Tabela 4, a largura de distribuição aumentou nos três sistemas de distribuição. Aumentando a velocidade a largura de distribuição também se tende a aumentar conforme o CV analisado, com 22 metros de largura efetiva no sistema contínuo, 21 metros no sistema alternado direito e 23,5 metros no sistema alternado esquerdo Distribuição transversal (m) Figura 14. Gráfico de distribuição transversal na regulagem de 750 kg.ha-¹, com a quantidade de adubo coletado, nas diferentes velocidades de deslocamento. Na configuração para aplicação da dosagem fixa de 750 Kg.ha-¹, o perfil transversal para as três velocidades (Figura 14) não variam significamente, a V1 apresenta maior concentração na região central de distribuição. Consecutivamente a distribuição longitudinal, conforme a Figura 15, as doses se assimilam nas diferentes velocidades. V1 V2 V Distribuição longitudinal (m) V1 V2 V3 Figura 15. Gráfico de distribuição longitudinal na regulagem de 750 kg.ha-¹, com a quantidade de adubo coletado, nas diferentes velocidades de deslocamento. 13

14 As Figuras 16, 17 e 18 referentes aos dados da Tabela 4, não apresentaram diferenças conforme a largura de aplicação de cada sistema, sendo seus perfis de distribuição similares, com pouca diferença de amplitude. DISTRIBUIÇÃO SIMULADA PARA O SISTEMA CONTÍNUO Figura 16. Simulação de distribuição da dose de 750 kg.ha-¹, na V1, obtidos pelo software DISTRIBUIÇÃO SIMULADA PARA O SISTEMA CONTÍNUO Figura 17. Simulação de distribuição da dose de 750 kg.ha-¹, na V2, obtidos pelo software DISTRIBUIÇÃO SIMULADA PARA O SISTEMA CONTÍNUO Figura 18. Simulação de distribuição da dose de 750 kg.ha-¹, na V3, obtidos pelo software 14

15 O objetivo deste trabalho não foi quantificar os nutrientes depositados na área, pois para adubos formulados o efeito da segregação altera a deposição de cada nutriente, devido seu tamanho e densidade. Luz et. al (2010) e Molin et. al (2009b) mostram que a aplicação a lanço via distribuidor centrífugo, para formulados, compromete a acurácia dos nutrientes devido à segregação das partículas, o que não seria efeito da máquina, não sendo considerável a utilização em taxa variada. As larguras de trabalho estabelecidas pelo CV de 15% considera boa por Weiss (1986), identifica somente a uniformidade de aplicação, porém a dose depositada no solo precisa ser calculada considerando os valores de sobreposição. Farret (2005) obteve resultados com o mesmo perfil de distribuição do calcário em vazões diferentes, porém com sementes de aveia, a qual possui tamanhos diferentes, o perfil foi desuniforme. A aplicação de produto em forma de grânulos deve ser considerada a homogeneidade de tamanho e densidade deste, pois a alteração da velocidade ou da vazão, interfere no seu perfil transversal de deposição. Segundo Baio et. al (2012) quando aplicado adubo sólidos a lanço, deve ser observar a altura da cultura, sendo esta, fator responsável na variação da largura de distribuição. O controlador eletrônico, recebendo os dados de deslocamento pelo sinal de GPS, consegue correlacionar a velocidade com a vazão de distribuição, alterando a velocidade da esteira para suprir a necessidade volumétrica. Porém, quando se aumenta a velocidade, a deposição do produto granulado tende a alterar o perfil de distribuição, alterando a dose depositada e a largura de aplicação, sendo necessária a cada velocidade trabalhada ser realizada a regulagem das aletas para determinação da largura efetiva com base na sobreposição e quantidade real aplicada. Molin e Ruiz (1999) aplicando adubo formulado, , nas velocidades de 2,20 e 3,75 m.s-¹, obtiveram resultados de aumento da largura de aplicação proporcional ao aumento de velocidade para a metodologia ISO 5690/1 (ISO,1985). CONCLUSÕES Com base dos dados obtidos com velocidades distintas, conclui se que o controlador eletrônico e o comando hidráulico, responde a essas alterações aplicando a mesma dose, porém a dose calibrada e programada não deve servir de argumento para o estabelecimento da largura efetiva. 15

16 Alterando a velocidade de deslocamento, altera o perfil transversal, sendo que o controlador eletrônico possui apenas dados de vazão e não de deposição, portanto para adubos granulados de tamanhos desuniformes não é aconselhável à alteração desta. AGRADECIMENTOS À Fundação Shunji Nishimura, FATEC Pompeia Shunji Nishimura, à JUMIL - Justino de Morais, Irmãos S/A. e o professor Doutor Ulisses Antuniassi, da FCA da UNESP Botucatu. REFERÊNCIAS ASAE - American Society of Agricultural Engineers. Procedure for Calibrating Granular Applicators. ASABE Standards. St. Joseph, p. (ASAE S341.2) ASAE - American Society of Agricultural Engineers. Procedure for measuring distribution uniformity and calibrating granular broadcast spreaders. ASAE Standards. St. Joseph, p. (ASAE EP371.2) BAIO, F. H. R. et al. AVALIAÇÃO COMPARATIVA DA DISTRIBUIÇÃO TRANSVERSAL DE ADUBOS SÓLIDOS APLICADOS EM CULTURAS ANUAIS. Bioscience Journal: Biosci. J., Uberlândia, v. 28, n. 4, p , CARVALHO FILHO, I. de. Futuro da AP no Brasil. In: BRASIL. Ministério Da Agricultura Pecuária E Abastecimento. Agricultura de Precisão: boletim técnico. 2. ed. Brasília: Binagri, p FARRET, I. S.. Efeito da variação da regulagem no perfil transversal de aplicação com distribuidores centrífugos f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Engenharia Agrícola, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, HACHUY, L.. Desempenho de uma distribuidora a lanço com dois tipos de produtos aplicados em diferentes posições de aletas nos discos f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Estadual Paulista - Faculdade de Ciências Agronômicas, Botucatu, ISO - International Organization for Standardization. Equipment for distributing fertilizers: Test methods Part 1: Full width fertilizer distributors. Geneva, 1985, 2. ed., 17p. (ISO Standard 5690/1). LAWRENCE, H. G.; YULE, I. J.. Modeling of fertilizer distribution using measured machine parameters. Transactions Of The ASABE: American Society of Agricultural and Biological Engineers, New Zealand, v. 50, n. 4, 2007, p

17 LUZ, P. H. D. C. et al. Otimização da aplicação de corretivos agrícolas e fertilizantes. International Plant Nutrition Institute: Informações Agronômicas, Piracicaba, mar p. MOLIN, J. P.. Agricultura de Precisão. In: BRASIL. Ministério Da Agricultura Pecuária E Abastecimento. Agricultura de Precisão: boletim técnico. 2. ed. Brasília: Binagri, p MOLIN, J.P.; Agricultura de Precisão: o gerenciamento da variabilidade. 3. ed. Piracicaba, SP p. MOLIN, J. P. et al. Adulanço 3.0: montagem do teste de campo, Manual de uso passo-apasso, Análise de resultados. Piracicaba: USP/ESALQ. Projeto AP. 2009a. 20p. MOLIN, J. P. et al. Segregação de fertilizantes aplicados a lanço. Engenharia Agrícola, Jaboticabal, v. 29, n. 4, p , 2009b. MOLIN, J. P.; MAZZOTTI, H. C.. Influência da utilização e do tipo de amortecedores de ricochete em ensaios de aplicadores a lanço. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 2, n. 4, p , UFPB. MOLIN, J. P.; MENEGATTI, L.A.A. Desempenho de distribuidora a lanço com doses variáveis de uréia. Engenharia Agrícola, Jaboticabal, v. 23, n. 2, p , MOLIN, J. P.; RUIZ, E. R. S. Validação de métodos simplificadores de determinação da largura efetiva para distribuidores de fertilizantes e corretivos. IN: Congresso Brasileiro De Engenharia Agrícola, 28, 1999, Pelotas. Anais do XXVIII Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola, Pelotas: SBEA, 1999, CDrom. PRIMO, M. A.. Coletores alternativos para determinação da largura de trabalho de distribuidores de fertilizantes sólidos à lanço f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Engenharia Agrícola, Departamento de Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas, Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Cascavel, PORTELA, J. A.; BATISTA, D. G.. Teste eletrônico. Cultivar Máquinas, Não Me Toque, n. 118, p.12-14, maio Mensal SILVEIRA, G.M.; Máquinas Para Plantio e Condução das Culturas. Viçosa-MG. Editora Aprenda Fácil, 2001, 336 p. TEIXEIRA, M. M.; QUEIROZ, D. M.; E.A.OLIVEIRA. Distribuidoras de adubos e calcário: operação e manutenção. 2. ed. Brasília: SENAR, p. WEISS, A. Desenvolvimento de um distribuidor helicoidal para calcário seco f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Maria,

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