QUALIDADE E CONSERVAÇÃO DE MELÃO CHARENTAIS E CANTALOUPE ARMAZENADOS SOB CONDIÇÕES AMBIENTE

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1 QUALIDADE E CONSERVAÇÃO DE MELÃO CHARENTAIS E CANTALOUPE ARMAZENADOS SOB CONDIÇÕES AMBIENTE M.G.C. Santos 1, R.S. Silva 1, L. P. Martins 2, A. O. Sousa 3, L.S. Nascimento 3 1-Programa de Pós-Graduação em Tecnologia Agroalimentar Universidade Federal da Paraíba CEP: Bananeiras PB Brasil, Telefone: (83) (gracaclementino@hotmail.com; regivania.saraiva@gmail.br) 2-Departamento de Gestão e Tecnologia Agroindustrial Universidade Federal da Paraíba CEP: Bananeiras PB Brasil, (laesiopmartins@gmail.com) 3- Estudantes do Curso de Bacharelado em Agroindústria -Universidade Federal da Paraíba CEP: Bananeiras PB Brasil, (anabelle_oliveira@hotmail.com; lucas.sn@hotmail.com.br) RESUMO A qualidade de melão e se faz necessário devido à distância dos principais mercados consumidores que necessitam de frutos com bom potencial de conservação pós-colheita. Objetivou-se neste trabalho avaliar a qualidade e conservação de melão e armazenados em temperatura ambiente. Os melões foram obtidos de plantio comercial localizado, no estádio de maturação comercial e transportados ao Laboratório de Pós-Colheita CCHSA/UFPB, onde foram realizados os tratamentos pós-colheita. Os frutos foram acondicionados em bandejas de polietileno e armazenados durante oito dias à temperatura de 25 ± 3 C e 70 ± 5% UR, durante 8 dias. Foram realizadas avaliações de perda de massa fresca, sólidos solúveis, acidez titulável e vitamina C total. O armazenamento sob condições ambiente influenciaram na qualidade pós-colheita dos melões. A vida útil pós-colheita dos melões '' e ' mantiveram os atributos de qualidade e conservação até o 6 º dia de armazenamento. ABSTRACT Quality of melon '' and '' is necessary due to the distance from the main consumer markets in need of fruit with good potential for postharvest conservation. The aim of this study was to evaluate the quality and melon conservation '' and 's' stored at environment temperature. Melons were obtained from commercial plantation located in the commercial maturity and transported to the Postharvest Laboratory CCHSA/UFPB where postharvest treatments were performed. The fruits were packed in polyethylene trays and stored for eight days at a temperature of 25 ± 3 C and 70 ± 5% RH. Evaluations were performed: loss of weight, soluble solids, titratable acidity, vitamin C. The storage under ambient conditions influences the postharvest quality of melons. The post-harvest life of melons '' and 'Cantalope' maintained quality attributes and conservation up to the 6th day of storage. PALAVRAS-CHAVE: Cucumis melo; conservação; armazenamento. KEYWORDS: Cucumis melo; conservation; storage 1. INTRODUÇÃO A região Nordeste é a principal produtora de melão, contribuindo com mais de 87% da produção nacional (IBGE, 2013). Os melões nsis, como os e,

2 possuem alto valor comercial, principalmente no mercado externo, é que se caracterizam-se pela forma esférica, intensa reticulação em toda a superfície, polpa de cor salmão e aromática (Menezes et al., 2001). No entanto, o seu cultivo ainda é muito restrito devido à limitada resistência dos frutos ao transporte e à reduzida vida útil pós-colheita por possui uma rápida taxa de respiração e senescência (Gomes Júnior et al., 2001). Os melões, em poucos dias após a colheita sob temperatura ambiente, torna-se rapidamente maduro com amolecimento excessivo da polpa, presença de coloração amarelo-alaranjado da casca, declínio do conteúdo de açúcares e aumento na suscetibilidade a patógeno (Rodov et al., 2002). A qualidade do melão e envolve vários fatores desde a colheita até a comercialização influenciando o teor de açúcares, aroma e coloração. Entre as principais variáveis qualitativas estudadas em pós-colheita de frutos, merecem destaque, a firmeza de polpa, que afeta a resistência ao transporte, assim como a vida útil (Menezes et al., 1995), e o teor de sólidos solúveis, utilizado para expressar a qualidade (Protrade, 1995). Os melões cultivados para exportação devem ser colhidos com um teor de sólidos solúveis variando de 9 a 11% enquanto que, para o mercado interno, devem possuir um teor de 12 a 14%. A qualidade pós-colheita de melão produzido no Nordeste se faz necessário devido à distância dos principais mercados, pois para ser transportado via terrestre, sem refrigeração é aproximadamente de 5 dias; e apesar das empresas produtoras de melão adotarem estrutura de cadeia de frio, existem pequenos produtores que não têm esta estrutura, assim, são obrigados a armazenar seus frutos em condições ambientes por períodos relativamente prolongados até a comercialização. Os melões dos grupos reticulatus e cantaloupe, não alcançam 14 dias de vida útil pós-colheita sob temperatura ambiente (Souza et al., 1994). Portanto é de fundamental importância conhecer o comportamento pós-colheita de melões e, tendo em vista que os principais mercados consumidores necessitam de produto com bom potencial de conservação pós-colheita além de características de qualidade e vida de prateleira. Objetivou-se neste trabalho avaliar a qualidade e a vida útil pós-colheita do melão e sob temperatura ambiente. 2. MATERIAL E MÉTODOS Os melões da variedade e foram obtidos de plantio comercial localizado no Agropolo Mossoró-Assu, no estádio de maturação comercial. Em seguida, foram transportados ao Laboratório de Pós-Colheita do Centro de Ciências Humanas, Sociais e Agrárias da Universidade Federal da Paraíba, onde efetuou-se a seleção para obtenção de lotes uniformes, eliminando-se os frutos com defeitos, danos mecânicos e sintomas de doenças. Posteriormente, foram lavados em água potável, para retirada das sujidades, seguida da imersão em solução de hipoclorito de sódio a 200 mg.l -1 por 10 minutos e secos à temperatura ambiente. Os frutos de cada variedade, foram acondicionados em bandejas de polietileno e armazenado à temperatura de 25 ± 3 C e 70 ± 5% UR, durante 8 dias. As avaliações foram realizadas aos 0; 2; 4; 6 e 8 dias quanto aos parâmetros físicos de perda de massa fresca (%), calculado tomando-se como referência o peso inicial dos frutos, para cada período de análise; e dos parâmetros físico-químicos de sólidos solúveis (%), determinados com refratômetro digital (AOAC, 2012), acidez titulável (% de ác.cítrico), por titulométria usando NaOH 0,1M (AOAC, 2012); vitamina C total (mg /100g), determinada através da titulação com 2,6 diclorofenolindofenol (DFI) (AOAC, 2012). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 8, onde o primeiro fator corresponde as variedades e e o segundo ao tempo de

3 Perda de massa (%) Sólidos solúveis (%) armazenamento, com três repetições de dois frutos cada uma. Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância, utilizando-se o programa estatístico SAS versão 9.1 (2013), licenciado para o CCHSA da Universidade Federal da Paraíba. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Verificou-se diferença significativa entre as variedades de melão e os períodos de armazenamento para a variável perda de massa. Os melões apresentaram as maiores perdas de massa, quando comparados aos melões, durante os períodos de armazenamento e ao final do período as perdas eram de 8,05% e 6,69%, respectivamente (Figura 1a). Esses valores de perda de massa entre as variedades de melão podem ser atribuídos, principalmente, à perda de umidade e de material de reserva, pela transpiração e respiração, respectivamente, sendo um dos principais fatores limitantes da vida útil pós-colheita de frutos (Souza, 2014). A perda de massa é considerada principal causa da deterioração durante o armazenamento dos frutos, resultando em perda quantitativa e econômica, isto porque, os frutos são vendidos por unidade de massa, e perda qualitativa pelo enrugamento e amolecimento (Aroucha, 2012). Resultados similares de perda de massa foram obtidos por Dantas et al. (2012) que encontraram perda de massa de 7,0% em melão durante o armazenamento, e também verificado por outros autores em melões do grupo nsis (Lima et al., 2004; Souza et al., 2008). Figura 1 Perda de massa (%) (a) e sólidos solúveis (%) (b) de melão e submetido ao armazenamento em temperatura ambiente a 25 ºC ± 2 ºC e 70 ± 5% UR por 8 dias A Período de armazenamento (Dias) Observam-se na Figura 1b, que os melões apresentaram maiores valores de sólidos solúveis nos primeiros 4 dias de armazenamento, quando comparado com os conteúdos dos melões, e estes melões apresentaram a partir do 6º dia de armazenamento maior elevação e ao final do período estes valores eram de 12% de sólidos solúveis. Resultados similares foram encontrados por Gomes Junior et al. (2001), que verificaram redução no conteúdo de sólidos solúveis em melões, armazenados a 20 ± 1 C e 50 ± 2%, e por Menezes et al. (1995), verificaram decréscimo de 10,07 (0 dia) a 8,10% (49 dias) em melão AF 646 à temperatura de 25 C. B

4 Acidez titulável (% ac. citríco) Vitamina C (mg. 100g -1 ) A diminuição nos conteúdos de sólidos solúveis durante o armazenamento pode ser devida ao consumo desses açúcares pelo processo respiratório dos frutos (Bardiviesso, 2012). Além disso, temperaturas mais elevadas aceleram a intensidade das reações, fazendo com que a taxa respiratória aumente, consumindo açúcares no processo (Souza et al., 2008). Segundo Tucker (1993) durante o armazenamento de melão não se observam mudanças consideráveis no conteúdo de sólidos solúveis devido à inexistência de amido para conversão em açúcares solúveis. A elevação nos teores de sólidos solúveis observado nos últimos períodos de armazenamento deve-se a uma maior concentração dos açúcares devido à perda de massa fresca dos frutos, ou a elevação do conteúdo de SS pode ter contribuído para a fermentação alcoólica que ocorreu após esse tempo de armazenamento do fruto (Menezes et al., 2001). De acordo com Filgueiras et al. (2000) os valores do conteúdo de sólidos solúveis recomendados para os melões e é de 10% e 13%, respectivamente; os conteúdos de sólidos solúveis encontrados nesta pesquisa encontram-se dentro dessa faixa de valores citado acima. Melões que apresentam o teor de SS elevado são bastante desejáveis e de grande aceitação, pois esse índice é considerado um importante parâmetro para muitos países, inclusive no Brasil (Silva et al., 1998). O conteúdo de sólidos solúveis tem sido usado como um indicador de maturação e critério de aceitação comercial, no entanto, a doçura, o sabor o aroma e a firmeza da polpa, são fatores de qualidade complementar. Verificou-se que durante o armazenamento sob condições ambiente os melões apresentram maiores teores de acidez titulável, e após 6 dia houve elevação e ao final do período de armazenamento obtiveram valores de 0,193% ácido cítrico (Figura 2a). Os melões, apresentaram pouca variação nos teores de acidez titulável, obtendo valores médios de 0,066% ácido citrico. Estes resultados estão acima dos apresentados por Morgado et al. (2015) que verificaram a diminuição significativa na acidez titulável (0,06%) de melões Louis armazenados em quatro temperaturas. Figura 2 - Acidez titulável (% ác. cítrico) (a) e vitamina C (mg.100g -1 )(b) de melão e submetido ao armazenamento em temperatura ambiente a 25 ºC ± 2 ºC e 70 ± 5% UR por 8 dias. 0,25 0,20 0,15 0,10 0,05 0,00 A Período de armazenamento (Dias) O aumento da acidez titulável deve-se ao amadurecimento dos melões onde ocorrem maior atividade metabólica e os ácidos orgânicos constituí uma fonte de reserva energética para os frutos (Silva, 2014). Menezes et al. (2001) verificaram decréscimo na acidez titulável de melão amarelo armazenado a 30 ºC e 50% de UR, com valores médios de variando de 0,11% e 0,07% de ácido B

5 cítrico, no inicio e final do armazenamento, respectivamente, fato este não evidenciado nesta pesquisa para os melões e. Os resultados observados são concordante com o relatado por Morais et al. (2009), em que indicaram aumento na acidez de melões (Gália Solar King,, Aura Prince e Orange Flesh AF-1749 ) até o 14º dia de armazenamento. Observa-se na Figura 2b, que os melões apresentaram poucas variações nos teores de vitamina C total até o 4º dia de armazenamento, seguido de elevação e no 6 dia obteve valores de 26,26 mg.100g -1. Os melões '' apresentaram os maiores valores iniciais de vitamina C (44,78 mg.100g -1 ) e a partir do 6º dia de armazenamento onde ocorreu diminuição de 48% nos teores. O teor médio inicial de vitamina C encontrados para os melões ' foi superior aos encontrados por Souza et al. (2008) de 18,52 mg 100g- 1. Resultados similares foram encontrados pro Menezes et al. (2001) em melões amarelos em que os conteúdo de vitamina C total (ácido ascórbico + ácido dehidroascórbico) foi afetado significativamente pelo tempo de armazenamento, havendo oxidação desses componentes durante o período experimental, evidenciado nesta pesquisa para os melões ''. As perdas de vitamina C durante o armazenamento é devido aos processos fisiológicos e bioquímicos que acontece no fruto, por ser uma vitamina muito estavél ao sofrer reações oxidativas causando uma diminuição durante o armazenamento prolongado, ou quanto os frutos são expostos a temperaturas mais altas (Melo, 2012). Estes resultados encontrados estão de acordo com os encontrados por Vieira et al. (2011) ao analisar o armazenamento de melão Pele de sapos submetidos a diferentes temperaturas, verificaram redução nos teores de vitamina C durante o armazenamento prologado. 4. CONCLUSÕES O armazenamento sob condições ambiente influenciou na qualidade pós-colheita dos melões. A vida útil pós-colheita dos melões '' e ' mantiveram os atributos de qualidade e conservação até o 6º dia de armazenamento. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AOAC - Association of Official Analytical Chemistry. (2012). Official methods of analysis of the Association of Official Analytical Chemistry. Washington: AOAC. Aroucha, M. M. E., Mesquita, C. H., Souza, S. M.,Torres, L. W. & Ferreira, A. M. R. (2012). Vida pós- colheita de cinco híbridos de melão amarelo produzidos no agropolo mossoró- Assu. Revista Caatinga, 25( 3), Bradiviesso, M. D. Marwyama, I. W., Reis, L. L., Silva, A. E., Biscaro, A. G. & Oliveira, C. A. (2013). Adubação de nitrogenada na produtividade e qualidade de melão amarelo Frevo no municipio de Cassilândia- MS. Revista Agrarian, 6(20), Dantas, J. D., Mendonça, V., Nunes, S. H. G., Guimarães, P. I. & Dantas, J. D. (2011). Avaliação da vida pós-colheita de frutos híbridos de melão. Revista Verde, 6(5), Filgueiras, H. A. C., Menezes, J. B., Alves, R. E., Costa, F. V. Da, Pereira, L. De S. E., & Gomes Júnior, J. (2000). Colheita e manuseio pós-colheita. In: Melão pós-colheita. EMBRAPA: Agroindústria Tropical. Frutas do Brasil;

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