NOTA TÉCNICA 1. Impactos da variabilidade climática extrema na safra de trigo de 2015 no Sul do Brasil

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1 NOTA TÉCNICA 1 Impactos da variabilidade climática extrema na safra de trigo de 2015 no Sul do Brasil Os avanços alcançados em melhoramento genético vegetal (novas cultivares) e em tecnologia de produção (práticas de manejo de cultivo e de proteção de plantas) colocaram a triticultura brasileira em alto nível de competitividade, tanto em rendimento de lavoura quanto em qualidade tecnológica do produto colhido. Não obstante esse fato, a triticultura brasileira não está isenta de riscos, especialmente os de natureza climática. A produção brasileira de trigo, apesar do crescimento havido nos últimos anos no centro do País, com destaque para a elevação na área cultivada e em produção na Região Sudeste (Minas Gerais, principalmente), ainda está concentrada majoritariamente na Região Sul (especialmente no Paraná e Rio Grande do Sul), quer seja pela expertise dos agricultores; pelos sistemas de produção de grãos em voga; ou pela melhor aptidão do ambiente em comparação com as demais áreas agrícolas em uso no Brasil, de clima predominantemente tropical. Isso posto, há que se entender que as anomalias climáticas extremas, nesse ano especialmente associadas ao fenômeno El Niño Oscilação Sul (Enos), que exerce maior influência no regime hídrico de primavera/começo do verão na Região Sul e na estação chuvosa (fevereiro-março-abril e maio) do semiárido da Região Nordeste, são responsáveis pelo número elevado de notificações de perdas visando ao acesso dos produtores rurais à cobertura do seguro agrícola das lavouras e, não raro, pelos baixos rendimentos e pelo menor padrão em qualidade tecnológica dos grãos colhidos na safra brasileira de trigo de Essa Nota Técnica visa ao melhor entendimento das causas, associadas à variabilidade climática extrema, que tiveram implicações sobre epidemias de doenças de difícil controle em trigo (doenças de espiga, especialmente) e outros impactos no desempenho produtivo das lavouras e na qualidade tecnológica dos 1 Nota Técnica elaborada por pesquisadores da Embrapa Trigo em 21 de dezembro de Passo Fundo, RS. 1

2 grãos colhidos (valores baixos de PH e de Número de Queda, por exemplo) na safra de trigo de 2015, no Sul do Brasil. Análise da Safra 2015 Desempenho das lavouras de trigo X Anomalias climáticas extremas Os boletins dos órgãos de acompanhamento conjuntural das safras de grãos no Brasil, tanto em âmbito nacional (Companhia Nacional de Abastecimento Conab), quanto no Rio Grande do Sul (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural - Rio Grande do Sul/Associação Riograndense de Empreendimentos de Assistência Técnica e Extensão Rural Emater-RS/Ascar) e no Paraná (Departamento de Economia Rural da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento Seab-Deral), são uníssonos na afirmação de que, nessa safra de 2015, houve prejuízos ao desempenho produtivo das lavouras de trigo, por influência de anomalias climáticas extremas, que escaparam do controle dos produtores rurais, independentemente da tecnologia de produção empregada (cultivar e insumos),. Houve toda sorte de registros climáticos extremos, desde o excesso de chuva no plantio e no período de enchimento de grãos, temperaturas elevadas no inverno e ocorrência de geadas tardias, cada qual, em maior ou menor grau, contribuindo para causar prejuízos no desempenho produtivo do trigo. No Rio Grande do Sul, houve danos por geadas em setembro (dias 12 e 13), que atingiu especialmente as lavouras que tiveram o ciclo de desenvolvimento das plantas acelerado pelas temperaturas elevadas no inverno; com destaque para o mês de agosto (Figura 1). Todavia, os danos foram maiores em lavouras semeadas mais no tarde, que acabaram sendo atingidas mais intensamente pelos excessos de chuva na primavera sendo que, em muitos casos, houve tempestades associando chuvas intensas, ventos fortes e quedas de granizo. Avultou, nessa safra, além dos prejuízos físicos à produção, a elevada incidência de doenças de espiga, que se caracterizam como de difícil controle, a exemplo da Giberela, causando perdas de produtividade e também em qualidade tecnológica do produto colhido e contaminação com micotoxinas. O levantamento realizado pela Emater-RS/Ascar, entre os dias 15 e 23 de novembro de 2015, levando em conta as informações de 264 municípios gaúchos que cobrem 85% da área plantada com o cereal, é bastante esclarecedor do que efetivamente aconteceu nessa safra. Vejamos a citação in verbis da Emater-RS/Ascar: 2

3 Os números analisados refletem as péssimas condições enfrentadas pela cultura ao longo de todo seu ciclo. Embora a produtividade média obtida este ano (1.693 kg/ha) fique 19,48% maior que a do ano passado (1.417 kg/ha), a produção total cai para 1,489 milhão de toneladas, ficando 10,87% menor que a do ano passado (1,670 milhão de t). Se levada em conta a estimativa inicial para esta safra, que era de 2,269 milhões de toneladas, a diferença fica em -34,38%. Esta aparente contradição se explica pela significativa redução na área efetivamente plantada nesta safra. Este último levantamento indica que o Estado semeou apenas 879,5 mil ha, contra os 1,180 milhão plantados ano passado: uma redução de 25,48%. Todavia, mais do que uma redução significativa na oferta do produto, é a sua péssima qualidade do pouco que foi colhido, impedindo que o produtor possa mitigar seu prejuízo com a cultura. Figura 1. Temperatura Mínima, Temperatura Máxima e anomalias (agosto/2015). Fonte: INMET,

4 No Paraná, o boletim Seab-Deral, de 8 de dezembro de 2015, dá destaque, com base em levantamento do mês de novembro, a uma produção de trigo, em 2015, nesse estado, de 3,4 milhões de toneladas, ficando 15% abaixo do potencial estimado, que era, inicialmente, de quatro milhões de toneladas. O impacto da variabilidade climática extrema, embora aparentemente menor do que no Rio Grande do Sul, também causou prejuízo de vulto ao trigo paranaense, tanto em quantidade produzida quanto em qualidade tecnológica dos grãos colhidos, conforme se depreende do extrato textualmente reproduzido a partir do mencionado boletim Seab-Deral de8 de dezembro de 2015, que segue: Essas reduções de potencial se deram especialmente por períodos chuvosos, e aconteceram de maneira relativamente uniforme no estado, e em menor escala por geadas, estas com perdas mais concentradas no Sudoeste. Apesar de agosto e setembro com poucas chuvas, quando as colheitas evoluíram satisfatoriamente, os meses de julho, agosto, outubro, novembro e mesmo este começo de dezembro apresentaram volumes acima do necessário para a cultura do trigo, e, além disso coincidiram com parte do período de colheita, onde a qualidade do produto fica especialmente sensível às precipitações. Desta maneira, apesar de reduções de produtividade serem semelhantes entre as regiões, tivemos uma qualidade afetada de diferentes maneiras no estado. (...) Em resumo, temos uma oferta estadual 10% menor do que no ano anterior, sendo que especialmente a oferta de trigos de melhor qualidade foi prejudicada. Em termos regionais observa-se que tivemos neste ano uma boa qualidade dos trigais colhidos em setembro, coincidindo com as colheitas do Centro-Oeste, Oeste e parte do Norte do Estado. Já no Sudoeste e no Norte Pioneiro a qualidade ficou próxima a obtida no ano anterior, enquanto no Sul os índices pioraram em função do grande volume de chuvas registrados entre outubro e novembro Em Santa Catarina, o segundo levantamento da safra brasileira de grãos 2015, realizado pela Conab, v.3 safra 2015/16 n.2, de novembro de 2015, resume assim a situação da produção catarinense de trigo em 2015: 4

5 Em Santa Catarina, a cultura do trigo não tem sido beneficiada pelo clima na safra atual. Excesso de chuva durante a semeadura prejudicou a implantação da cultura em quase todas as regiões. Chuvas mal distribuídas durante parte do desenvolvimento vegetativo dificultaram a aplicação de adubação de cobertura e defensivos, atividades importantes para a expressão do potencial produtivo. Por último, constantes chuvas ocorridas durante boa parte de outubro resultaram na redução da qualidade das lavouras e dos primeiros grãos colhidos, alguns dos quais já afetados pelas geadas tardias ocorridas em setembro, em algumas regiões produtoras. O resultado desta instabilidade climática é mostrado na redução da produtividade, a qual está projetada, até o momento, em torno de kg/ha. Aproximadamente 7% das lavouras estão colhidas e a qualidade do produto, no geral, está aquém do esperado, resultado da ocorrência de grãos chochos, brotados e atacados por fungos devido ao clima instável ocorrido durante o desenvolvimento da cultura. Contudo, ainda restam em torno de 50% das lavouras em estádio final de formação de grão, as quais foram semeadas mais tarde e podem manter um bom potencial produtivo e de qualidade caso as condições climáticas se estabilizem. Sobre a produção nacional de trigo na safra 2015/2016, no já referido levantamento, assim se expressa a Conab: A produção de trigo estimada pela Conab passou de 7.070,3 mil toneladas na primeira avaliação de agosto de 2015, para mil toneladas em novembro, ou seja, redução de 11,8%, mostrando, assim, os reflexos dos danos causados pelo clima nas culturas de trigo nas zonas de produção da Região Sul do Brasil, principalmente no Rio Grande do Sul. Não obstante, os danos causados na safra, da ordem de 840,3 mil toneladas, as estimativas de importação foram mantidas em 5,35 milhões de toneladas, tendo em vista o fraco desempenho da atividade econômica, com reflexos no consumo doméstico. 5

6 Entretanto, esse volume de importação poderá superar tal quantitativo, até o fechamento do ano safra, em julho de El Niño Oscilação Sul 2015 e anomalias climáticas no Sul do Brasil O fenômeno El Niño Oscilação Sul (Enos) de 2015, conforme recentes informações do Climate Prediction Center (Centro de Predição do Clima NCEP), dos Estados Unidos, disponibilizadas em 7 de dezembro de 2015, já rivaliza em intensidade com os principais eventos Enos registrados desde 1950, que são os eventos de 1972/73, 19982/83 e 1997/98, sendo que, em todos esses, o índice ONI (Oceanic Niño. Index), para a região Niño 3.4, em termos de anomalias de temperatura da superfície do mar, no caso o Oceano Pacífico, atingiu o valor 2,0 ºC (Figura 2). As implicações nas regiões sensíveis ao fenômeno Enos, como é o caso do Sul do Brasil, com anomalias positivas de chuva na primavera de 2015, são notórias nas figuras 3 (mês de setembro), 4 (mês de outubro) e 5 (mês de novembro). 6

7 El Niño Neutral La Niña Figura 2. Oceanic Niño Index ONI e sua relação com anomalias de temperatura da superfície do mar (TSM), evolução ONI (ºC) desde Fonte: CPC. 7

8 Figura 3. Desvios de precipitação mensal (mm) relativos ao padrão climatológico normal no Brasil, em setembro de Fonte: INMET,

9 Figura 4. Desvios de precipitação mensal (mm) relativos ao padrão climatológico normal no Brasil, em outubro de Fonte: INMET,

10 Figura 5. Desvios de precipitação mensal (mm) relativos ao padrão climatológico normal no Brasil, em novembro de Fonte: INMET,

11 Análise da interação clima x doenças de difícil controle em trigo O uso da plataforma SISALERT ( em aplicações de em análises de riscos de epidemias de Giberela, considerando o início do espigamento do trigo centrado nos dia 5, 15 e 25 dos meses de setembro e outubro de 2015, no Sul do Brasil, para diferentes locais dos estados do Rio Grande do Sul e do Paraná, sinaliza condição preponderante de riscos elevados (figuras 6, 7, 8, 9 e 10), com possibilidade de ocorrência de epidemias generalizadas da doença na região. Cabe ainda destacar que, nesse tipo de situação, quando coincide o estádio de espigamento com períodos chuvosos, a eficiência do controle químico da giberela, assim como de outras doenças de espiga, por meio do uso de fungicidas, é reduzida; além de, conforme as circunstâncias, quando há muita chuva, não ser possível a aplicação de fungicidas na parte aérea das plantas, em virtude da impossibilidade da entrada de máquinas nas lavouras. 11

12 Figura 6. Risco diário de ocorrência de giberela na cultura do trigo considerando o início do espigamento centrado nos dias 5, 15 e 25 dos meses de setembro e outubro de 2015, em Passo Fundo-RS. Tons de laranja a vermelho representam riscos variando de moderados a altos e a coloração verde indica baixo risco. Fonte: SISALERT. Embrapa Trigo, Passo Fundo, RS

13 Figura 7. Risco diário de ocorrência de giberela na cultura do trigo considerando o início do espigamento centrado nos dias 5, 15 e 25 dos meses de setembro e outubro de 2015, em São Luiz Gonzaga-RS. Tons de laranja a vermelho representam riscos variando de moderados a altos e a coloração verde indica baixo risco. Fonte: SISALERT. Embrapa Trigo, Passo Fundo, RS

14 Figura 8. Risco diário de ocorrência de giberela na cultura do trigo considerando o início do espigamento centrado nos dias 5, 15 e 25 dos meses de setembro e outubro de 2015, em Vacaria-RS. Tons de laranja a vermelho representam riscos variando de moderados a altos e a coloração verde indica baixo risco. Fonte: SISALERT. Embrapa Trigo, Passo Fundo, RS

15 Figura 9. Risco diário de ocorrência de giberela na cultura do trigo considerando o início do espigamento centrado nos dias 5, 15 e 25 dos meses de setembro e outubro de 2015, em Castro-PR. Tons de laranja a vermelho representam riscos variando de moderados a altos e a coloração verde indica baixo risco. Fonte: SISALERT. Embrapa Trigo, Passo Fundo,

16 Figura 10. Risco diário de ocorrência de giberela na cultura do trigo considerando o início do espigamento centrado nos dias 5, 15 e 25 dos meses de setembro e outubro de 2015, em Dois Vizinhos-PR. Tons de laranja a vermelho representam riscos variando de moderados a altos e a coloração verde indica baixo risco. Fonte: SISALERT. Embrapa Trigo, Passo Fundo,

17 Considerações Finais Em apertada síntese, diante do exposto até aqui, cumpre frisar que a safra brasileira de trigo de 2015, majoritariamente concentrada no Sul do Brasil, foi prejudicada por anomalias climáticas extremas, associadas com o fenômeno El Niño Oscilação Sul. Adicionalmente, ressalta-se que, independentemente da tecnologia de produção empregada (cultivar e insumos), em muitos casos, a situação escapou do controle dos produtores rurais, com destaque para: 1. Temperaturas elevadas no inverno, que aceleraram o desenvolvimento das plantas, e Geadas tardias (dias 12 e 13 de setembro no Estado do Rio Grande do Sul, por exemplo) atingindo algumas lavouras no estádio crítico do espigamento/florescimento; 2. Granizadas e vendavais típicos de primavera, responsáveis por danos físicos às lavouras; 3. Excesso de chuva na primavera, predispondo as plantas a uma condição extremamente favorável à ocorrência de doenças de espiga de difícil controle, notoriamente à Giberela; e 4. Excessos de chuva no período de colheita, causando perda de qualidade tecnológica diagnosticada por valores menores de PH e Número de Queda. 17

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