Direito Tributário - Teoria e Exercícios Curso Regular Prof. Marco Aurelio

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1 AULA N 9 Gostaria de começar essa aula com uma dica. Na verdade é quase uma constatação. Muitas vezes, não só eu, mas também outros professores, falamos que determinada ideia está certa ou está errada, baseados em nossa experiência de vida e em concursos públicos. A nossa intenção sempre será a melhor, ou seja, prepará-lo para acertar ao máximo nas provas. Por exemplo, quando falamos que a questão foi mal elaborada ou que o pensamento não é majoritário. Em todos os casos, o candidato deve ponderar na hora de resolver cada questão, procurando o item mais correto. A banca busca as questões em vários livros ou nos sites do Poder Judiciário, sem, contudo contrariar o edital do concurso. Nunca será nossa intenção brigar com a banca, pois dificilmente uma questão será anulada, além do que, se o candidato se prepara para a prova com esse pensamento, ele irá procurar erros na resolução das questões. Muitas vezes para justificar seus próprios erros. Então fica a dica: Não se preocupe com a formulação da questão. A preocupação estará em acertar a questão. Relaxe, faça exercícios, físicos e mentais, encare com bom humor e seriedade a prova. Vamos à aula! SISTEMA TRIBUTÁRIO NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL Entramos, neste ponto, no estudo dos principais dispositivos sobre o sistema tributário contido na Constituição Federal. A competência tributária concedida pela Constituição aos entes federados (União, estados, Distrito Federal e municípios), não é ilimitada, encontra limites em seu próprio texto. O constituinte, ao eleger determinados valores como mais relevantes dentro do texto constitucional, estabeleceu uma série de regras que visam assegurar o respeito ao cidadão em matéria de Direito Tributário, principalmente no capítulo relativo ao Sistema Tributário Nacional, fazendo com que o Estado não exagere em sua função de cobrar e arrecadar tributos. A Constituição apresenta como título deste capítulo o sistema tributário nacional abrangendo do artigo 145 ao artigo 162, porém há matéria tributária em outros artigos da Constituição. 1

2 Os limites ao poder de tributar não se resumem às regras encontradas neste capítulo da Constituição Federal. Em outros pontos da Constituição Federal, encontramos várias normas, que têm como efeito a limitação do poder de tributar do Estado, sendo um exemplo disso as imunidades conferidas nos artigos relativos a alguns tributos, assim, quando formos estudar as limitações ao poder de tributar, devemos ter em mente que se trata de um conceito bem mais amplo. Vamos analisar os limites impostos pela Constituição Federal ao poder de tributar, esses limites ora aparecem como vedações absolutas, que constituem as imunidades tributárias, ora aparecem como garantia de proteção aos direitos individuais dos contribuintes, os chamados Princípios Constitucionais Tributários ou Princípios Jurídicos da Tributação. Nós iremos abordar os artigos acima e trazer outros que estão espalhados pela Carta Magna. Já falamos que a Constituição recepcionou o CTN, com exceção de alguns poucos pontos que assinalamos em nosso estudo. Veremos nesta aula os artigos 145 a 150 da CF, destacando os seguintes temas: 1) Princípios Tributários; 2) SIMPLES; 3) BIS IN IDEM e BITRIBUTAÇÃO; 4) Contribuições Especiais; 5) Limitações ao Poder de Tributar; e 6) Imunidades Tributárias. 2

3 CONSTITUIÇÃO FEDERAL - TÍTULO VI Da Tributação e do Orçamento CAPÍTULO I DO SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL Seção I DOS PRINCÍPIOS GERAIS Art A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os seguintes tributos: I - impostos; II - taxas, em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição; III - contribuição de públicas. melhoria, decorrente de obras 1 - Sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte, facultado à administração tributária, especialmente para conferir efetividade a esses objetivos, identificar, respeitados os direitos individuais e nos termos da lei, o patrimônio, os rendimentos e as atividades econômicas do contribuinte. Nesse primeiro artigo, temos as disposições iniciais, atribuindo competência aos entes federados para instituir os tributos. Somente as pessoas jurídicas de direito público são competentes para instituir tributos. Vimos, ao estudar o artigo 6 do 3

4 CTN, que essa atribuição compreende a legislação plena à pessoa jurídica de direito público. Se a Constituição atribuiu competência à União para instituir o ITR, somente a União poderá legislar sobre esse imposto. A posição constitucional é da classificação quimpartite ou pentapartite, pois considera como tributos os impostos, taxas, contribuição de melhoria, contribuições sociais e empréstimos compulsórios. Princípio da capacidade contributiva O parágrafo 1 acima define que, "sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte, facultado à administração tributária, especialmente para conferir efetividade a esses objetivos, identificar, respeitados os direitos individuais e nos termos da lei, o patrimônio, os rendimentos e as atividades econômicas do contribuinte". Esse princípio, que alguns chamam de regra, é programático. O legislador deve levar em consideração, sempre que possível, a situação econômica de cada contribuinte. O legislador deve perseguir a justiça tributária e para isso deve conhecer bem seus cidadãos, cobrando de cada um deles apenas o suficiente para o funcionamento perfeito da máquina administrativa, tudo conforme a lei, nem mais, nem menos. O princípio da capacidade contributiva está bem materializado no imposto de renda. A cobrança do imposto de renda da pessoa física leva em consideração a capacidade contributiva permitindo as deduções individualizadas. O ente que irá tributar deve conhecer cada sujeito passivo e pode conceder isenções e outros benefícios fiscais, de acordo com a situação de cada um. O Imposto de Renda utiliza tabela de alíquotas diferenciadas, tributando cada grupo de acordo com sua capacidade contributiva. 4

5 JURISPRUDÊNCIA O STF acolheu e aprovou a proposta de edição da Súmula Vinculante n 19, com os seguintes termos: "A taxa cobrada exclusivamente em razão dos serviços públicos de coleta, remoção e tratamento ou destinação de lixo ou resíduos provenientes de imóveis, não viola o artigo 145, II, da Constituição Federal." Data de Aprovação: Sessão Plenária de 29/10/2009. Como estudado acima, o artigo 145, II trata da definição de taxa. EIS A QUESTÃO! 1) (AFRF/2000/ESAF) Para responder esta questão preencha corretamente as lacunas, indique a opção que, de acordo com a Constituição da República, contém o par correto de expressões. (1), os impostos terão caráter pessoal Para, entre outros objetivos, conferir efetividade, ao objetivo de graduar os impostos segundo a capacidade econômica do contribuinte, é facultado à administração tributária, identificar o patrimônio, os rendimentos e as atividades econômicas do contribuinte (2) a) (1) Tendo em vista o princípio da impessoalidade, em caso algum (2) desde que haja determinação da autoridade administrativa, em mandado específico de investigação fiscal. b) (1) Havendo opção pelo legislador e aplicador da lei, segundo sua livre discrição, (2) desde que, segundo expressa exigência constitucional, haja específica autorização judicial. c) (1) Havendo expressa opção pelo legislador, (2) mas apenas se houver alteração constitucional nesse sentido, pois hoje o Estatuto Supremo o impede. d) (1) Sempre que possível, (2) respeitados os direitos individuais e nos termos da lei. e) (1) Desde que previsto em lei de iniciativa exclusiva do Presidente da República,(2) mas a Constituição expressamente veda acesso a dados financeiros do contribuinte em poder de terceiros. Solução: 5

6 A afirmação é o que consta no artigo 145 da CF. 1 - Sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte, facultado à administração tributária, especialmente para conferir efetividade a esses objetivos, identificar, respeitados os direitos individuais e nos termos da lei, o patrimônio, os rendimentos e as atividades econômicas do contribuinte. A resposta certa é a letra "d". 2) (SEFAZ/SP-2009-ESAF) O princípio da capacidade contributiva: a) aplica-se somente às contribuições. b) não se aplica às penalidades tributárias. c) aplica-se somente aos impostos. d) aplica-se indistintamente a todas as espécies tributárias. e) é atendido pela progressividade dos impostos reais. Solução: Base legal: CF Sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte, facultado à administração tributária, especialmente para conferir efetividade a esses objetivos, identificar, respeitados os direitos individuais e nos termos da lei, o patrimônio, os rendimentos e as atividades econômicas do contribuinte. A resposta certa é a letra "c". 3) (FGV/Fiscal/RJ/2011) A respeito dos princípios constitucionais tributários, assinale a alternativa correta, considerando que a segunda assertiva é decorrência lógico-jurídica da primeira. (A) O princípio da capacidade contributiva tem por finalidade atingir a justiça fiscal, / e essa finalidade só é alcançada pela progressividade obrigatória das espécies de tributos. (B) O princípio da capacidade contributiva determina que os impostos tenham, sempre, caráter pessoal; / assim sendo, os impostos devem ser graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte. (C) O princípio da vedação do tributo confiscatório impede a utilização de imposto com tal efeito; / dessa forma, o imposto só será confiscatório se ultrapassar 33% da renda. 6

7 (D) O princípio da vedação do tributo confiscatório impede a utilização de imposto com efeito de confisco, / mas não há percentual que estabeleça previamente os limites do tributo confiscatório. (E) O princípio da legalidade veda aos entes da Federação que se exija ou aumente tributo sem lei que o estabeleça; / desse modo, a atualização do valor monetário da base de cálculo do tributo tem de ser sempre prevista em lei. Solução: A alternativa "a" está errada. A progressividade não é obrigatória para todas as espécies de tributos. Base legal: CF art.145, 1 - Sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte, facultado à administração tributária, especialmente para conferir efetividade a esses objetivos, identificar, respeitados os direitos individuais e nos termos da lei, o patrimônio, os rendimentos e as atividades econômicas do contribuinte. A alternativa "b" está errada. O art. 145, 1 da CF que vimos acima, diz que sempre que possível os impostos terão caráter pessoal. A alternativa "c" está errada. Não há na legislação tributária um valor para que se configure o confisco em uma tributação. A alternativa "d" está certa. Esta alternativa, correta, está de acordo com a explicação da letra c. A alternativa "e" está errada. A atualização do valor monetário não constitui majoração do tributo. Base legal: CF art. 97 Art. 97. Somente a lei pode estabelecer: II - a majoração de tributos, ou sua redução, ressalvado o disposto nos artigos 21, 26, 39, 57 e 65; 2 Não constitui majoração de tributo, para os fins do disposto no inciso II deste artigo, a atualização do valor monetário da respectiva base de cálculo. A resposta certa é a letra "d". 4) (FGV/Fiscal/RJ/2011) Assinale, dentre os impostos abaixo, aquele que não obedece ao princípio da progressividade. (A) IPTU (B) ITBI 7

8 (C) Imposto de Renda (D) IPVA (E) ITR Solução: Direito Tributário - Teoria e Exercícios O princípio da progressividade está estabelecido na Constituição Federal e abrange os seguintes impostos: Letra "a" - IPTU - CF art. 156; 1 Sem prejuízo da progressividade no tempo a que se refere o art. 182, 4, inciso II, o imposto previsto no inciso I poderá: I - ser progressivo em razão do valor do imóvel; e Letra "b" - ITBI - A CF não estabelece que este imposto seja progressivo. Letra "c" - Imposto de Renda - CF art O imposto previsto no inciso III (IR): I - será informado pelos critérios da generalidade, da universalidade e da progressividade, na forma da lei; Letra "d" - IPVA - CF art. 155, 6 (O IPVA) II - poderá ter alíquotas diferenciadas em função do tipo e utilização; Letra "e" - ITR - 4 O imposto previsto no inciso VI (ITR) do caput: I - será progressivo e terá suas alíquotas fixadas de forma a desestimular a manutenção de propriedades improdutivas A resposta a ser marcada é a letra "b". 2 - As taxas não poderão ter base de cálculo própria de impostos. Neste parágrafo, temos uma importante regra que costuma cair em concursos, de forma mais variada possível. 8

9 Por vezes, o examinador conta uma história bem enrolada para confundir o candidato, mas você tem que prestar atenção e lembrar que: quando começar uma história falando sobre a base de cálculo, pode estar aí embutido o questionamento sobre este parágrafo. Para o nosso objetivo, você deve conhecer a base de cálculo dos impostos instituídos. Art Cabe à lei complementar: I - dispor sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios; II - regular as limitações constitucionais ao poder de tributar; III - estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre: a) definição de tributos e de suas espécies, bem como, em relação aos impostos discriminados nesta Constituição, a dos respectivos fatos geradores, bases de cálculo e contribuintes; b) obrigação, lançamento, crédito, prescrição e decadência tributários; c) adequado tratamento tributário ao ato cooperativo praticado pelas sociedades cooperativas. d) definição de tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas e para as empresas de pequeno porte, inclusive regimes especiais ou simplificados no caso do imposto previsto no art. 155, II, das contribuições previstas no art. 195, I e 12 e 13, e da contribuição a que se refere o art (Incluído pela Emenda Constitucional n 42, de ) Parágrafo único. A lei complementar de que trata o inciso III, d, também poderá instituir um regime único de arrecadação dos impostos e contribuições da União, dos Estados, 9

10 do Distrito Federal e dos Municípios, observado que: (Incluído pela Emenda Constitucional n 42, de ) I - será opcional para o contribuinte; (Incluído pela Emenda Constitucional n 42, de ) II - poderão ser estabelecidas condições de enquadramento diferenciadas por Estado; (Incluído pela Emenda Constitucional n 42, de ) III - o recolhimento será unificado e centralizado e a distribuição da parcela de recursos pertencentes aos respectivos entes federados será imediata, vedada qualquer retenção ou condicionamento;(incluído pela Emenda Constitucional n 42, de ) IV - a arrecadação, a fiscalização e a cobrança poderão ser compartilhadas pelos entes federados, adotado cadastro nacional único de contribuintes. (Incluído pela Emenda Constitucional n 42, de ) Este artigo é o que recepciona literalmente o CTN, pois dita que a lei complementar estabelecerá as normas gerais da legislação tributária. Essa lei complementar, a que se refere à Constituição, nada mais é que o nosso Código Tributário Nacional. Este artigo trata da exigência constitucional de elaboração de lei complementar para os dispositivos apresentados. Aqui, vemos no inciso III, alínea d, a criação do modelo de tributação SIMPLES. O SIMPLES foi criado para que muitos sujeitos passivos, que estavam trabalhando na informalidade, por causa da tributação incidente nas pessoas jurídicas à época, pudessem aderir a esse modelo de tributação. A Lei Complementar 123/2006 instituiu o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte. Ela trata da apuração e recolhimento dos impostos e contribuições que compõem o SIMPLES e das obrigações acessórias do sujeito passivo. 10

11 Para essa Lei Complementar, consideram-se microempresas aquelas com receita bruta anual igual ou inferior a R$ ,00 e empresa de pequeno porte aquela com receita bruta anual acima de R$ ,00. Esse regime implica recolhimento mensal dos seguintes tributos, conforme artigos 13 e 14 da LC 123/2006, abaixo: Art. 13. O Simples Nacional implica o recolhimento mensal, mediante documento único de arrecadação, dos seguintes impostos e contribuições: I - Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica - IRPJ; II - Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, observado o disposto no inciso XII do 1 deste artigo; III - Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL; IV - Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS, observado o disposto no inciso XII do 1 deste artigo; V - Contribuição para o PIS/Pasep, observado o disposto no inciso XII do 1 deste artigo; VI - Contribuição Patronal Previdenciária - CPP para a Seguridade Social, a cargo da pessoa jurídica, de que trata o art. 22 da Lei n 8.212, de 24 de julho de 1991, exceto no caso da microempresa e da empresa de pequeno porte que se dedique às atividades de prestação de serviços referidas no 5 -C do art. 18 desta Lei Complementar; VII - Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS; VIII - Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS. 1 O recolhimento na forma deste artigo não exclui a incidência dos seguintes impostos ou contribuições, devidos na qualidade de contribuinte ou responsável, em relação aos quais será observada a legislação aplicável às demais pessoas jurídicas: li

12 I - Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários - IOF; II - Imposto sobre a Importação de Produtos Estrangeiros - II; III - Imposto sobre a Exportação, para o Exterior, de Produtos Nacionais ou Nacionalizados - IE; IV - Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR; V - Imposto de Renda, relativo aos rendimentos ou ganhos líquidos auferidos em aplicações de renda fixa ou variável; VI - Imposto de Renda relativo aos ganhos de capital auferidos na alienação de bens do ativo permanente; VII - Contribuição Provisória sobre Movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira - CPMF; VIII - Contribuição para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS; IX - Contribuição para manutenção da Seguridade Social, relativa ao trabalhador; X - Contribuição para a Seguridade Social, relativa à pessoa do empresário, na qualidade de contribuinte individual; XI - Imposto de Renda relativo aos pagamentos ou créditos efetuados pela pessoa jurídica a pessoas físicas; XII - Contribuição para o PIS/Pasep, Cofins e IPI incidentes na importação de bens e serviços; XIII - ICMS devido: a) nas operações ou prestações sujeitas ao regime de substituição tributária; b) por terceiro, a que o contribuinte se ache obrigado, por força da legislação estadual ou distrital vigente; 12

13 c) na entrada, no território do Estado ou do Distrito Federal, de petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, bem como energia elétrica, quando não destinados à comercialização ou industrialização; d) por ocasião do desembaraço aduaneiro; e) na aquisição ou manutenção em estoque de mercadoria desacobertada de documento fiscal; fiscal; f) na operação ou prestação desacobertada de documento g) nas operações com bens ou mercadorias sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do imposto, nas aquisições em outros Estados e Distrito Federal: 1. com encerramento da tributação, observado o disposto no inciso IV do 4 do art. 18 desta Lei Complementar; 2. sem encerramento da tributação, hipótese em que será cobrada a diferença entre a alíquota interna e a interestadual, sendo vedada a agregação de qualquer valor; h) nas aquisições em outros Estados e no Distrito Federal de bens ou mercadorias, não sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do imposto, relativo à diferença entre a alíquota interna e a interestadual; XIV - ISS devido: a) em relação aos serviços sujeitos à substituição tributária ou retenção na fonte; b) na importação de serviços; XV - demais tributos de competência da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios, não relacionados nos incisos anteriores. 13

14 Calma Concurseiro! Para que você não precise se preocupar em decorar toda a legislação colacionada acima, pois dificilmente cairá em uma prova de concurso público com tantos detalhes, o Simples Nacional implica o recolhimento mensal, mediante documento único de arrecadação, do IRPJ, IPI, CSLL, COFINS, PIS, INSS, ICMS e ISS. Entretanto, em alguns desses tributos há exceções, pois o recolhimento será realizado de forma distinta, conforme a atividade. EIS A QUESTÃO! 5) (AFRF/2002-2/ESAF) O estabelecimento, em caráter geral, da definição da base de cálculo e do fato gerador dos impostos discriminados na Constituição há de ser feito por a) lei complementar federal, em todos os casos. b) exclusivamente por lei complementar federal, para a União, e por lei complementar estadual para os Estados e Municípios. c) apenas em lei ordinária federal, estadual e municipal, conforme o caso, tendo em vista o princípio da autonomia dos Estados e Municípios. d) lei delegada, medida provisória ou lei ordinária federal em qualquer caso. e) lei delegada, medida provisória ou lei ordinária federal quanto aos tributos da União, por lei estadual ou convênios para os Estados, e por lei municipal, para os Municípios. Solução: Esta questão refere-se ao artigo 146, pois trata de verificar se o candidato sabe qual a legislação que deve estabelecer as normas gerais em matéria de legislação tributária. Na alínea a, do inciso III, desse artigo verifica-se que a lei complementar irá dispor, entre outras matérias, sobre definição da base de cálculo, fato gerador e contribuintes dos impostos discriminados na Constituição. O examinador quis confundir o candidato ao colocar lei complementar Federal. O motivo é que cabe ao Congresso Nacional legislar sobre o sistema tributário, conforme artigo 48, inciso I da CF. 14

15 material. Concluímos que o CTN é lei complementar federal em caráter A resposta certa é a letra "a". 6) (AFRF/2003/ESAF) Responda com base na Constituição Federal. Medida Provisória publicada em 10 de dezembro de 2002 que majorou, a partir de 1 de janeiro de 2003, o imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza de pessoas físicas, mas não convertida em lei até 31 de dezembro de 2002, continuou a produzir efeitos a partir de 1 de janeiro de 2003? É admitida a edição de medida provisória para estabelecer, em matéria de legislação tributária, normas gerais sobre a definição de base de cálculo do imposto de competência da União sobre propriedade territorial rural? No tocante ao imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação (ICMS), cabe à lei complementar estabelecer as alíquotas aplicáveis às operações e prestações, interestaduais e de exportação? a) Não, não, não b) Não, sim, não c) Não, não, sim d) Sim, não, sim e) Sim, sim, não Solução: A resposta à primeira pergunta é não. No caso de instituição ou majoração, somente produzirão efeitos no exercício seguinte se for convertida em lei até o último dia do exercício anterior em que foi editada. Base legal: CF art. 62. A resposta à segunda pergunta é não. Base legal: CF Art Cabe à lei complementar: III - estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre: a) definição de tributos e de suas espécies, bem como, em relação aos impostos discriminados nesta 15

16 Constituição, a dos respectivos fatos geradores, bases de cálculo e contribuintes; A resposta à terceira pergunta é não. Base legal: CF art. 4 inciso IV: as alíquotas do ICMS serão definidas mediante deliberação dos Estados e Distrito Federal. A resposta certa é a letra "a". 7) (SEFAZ/RJ/2010/ESAF) Em matéria tributária, são privativas de lei complementar, exceto: a) instituição de tributos e de suas espécies, bem como, em relação aos impostos discriminados na Constituição Federal, dos respectivos fatos geradores, bases de cálculo e contribuintes. b) adequado tratamento tributário ao ato cooperativo praticado pelas sociedades cooperativas. c) dispor sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios. d) definição de tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas e para as empresas de pequeno porte. e) instituição, por parte da União, de novos impostos, desde que sejam não-cumulativos e não tenham fato gerador ou base de cálculo próprios dos discriminados na Constituição. Solução: A letra "a" está errada. Quem institui tributos, em regra, é a lei ordinária. À lei complementar cabe a definição de tributos e suas espécies. Base legal: CF Art Cabe à lei complementar: III - estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre: a) definição de tributos e de suas espécies, bem como, em relação aos impostos discriminados nesta Constituição, a dos respectivos fatos geradores, bases de cálculo e contribuintes; A letra "b" está certa. Base legal: CF Art Cabe à lei complementar: III - estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre: c) adequado tratamento tributário ao ato cooperativo praticado pelas sociedades cooperativas. 16

17 A letra "c" está certa. Base legal: CF Art Cabe à lei complementar: I - dispor sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios; A letra "d" está certa. Base legal: CF Art Cabe à lei complementar: III - estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre: d) definição de tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas e para as empresas de pequeno porte, inclusive regimes especiais ou simplificados no caso do imposto previsto no art. 155, II, das contribuições previstas no art. 195, I e 12 e 13, e da contribuição a que se refere o art A letra "e" está certa. Base legal: CF Art A União poderá instituir: I - mediante lei complementar, impostos não previstos no artigo anterior, desde que sejam não-cumulativos e não tenham fato gerador ou base de cálculo próprios dos discriminados nesta Constituição; A alternativa a ser marcada é a letra "a". 8) (SEFAZ/RJ/2010/ESAF) A Constituição Federal prevê o tratamento diferenciado e favorecido para micro-empresas e para as empresas de pequeno porte, abrangendo determinados tributos federais, e podendo ainda se estender a impostos e contribuições da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. Este regime, consoante a Constituição, obedecerá às seguintes regras, exceto: a) será opcional para o contribuinte. b) não poderá ter condições de enquadramento diferenciadas por estado. c) terá seu recolhimento unificado e centralizado. d) a distribuição da parcela de recursos pertencentes aos respectivos entes federados será imediata, vedada qualquer retenção ou condicionamento. e) sua arrecadação, fiscalização e cobrança poderão ser compartilhadas pelos entes federados. Solução: A letra "a" está correta. Base legal: CF art. 146; Parágrafo único. A lei complementar de que trata o inciso III, d, também poderá 17

18 instituir um regime único de arrecadação dos impostos e contribuições da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, observado que: I - será opcional para o contribuinte; A letra "b" está errada. Base legal: CF art. 146; Parágrafo único. II - poderão ser estabelecidas condições de enquadramento diferenciadas por Estado; A letra "c" está correta. Base legal: CF art. 146; Parágrafo único. III - o recolhimento será unificado e centralizado e a distribuição da parcela de recursos pertencentes aos respectivos entes federados será imediata, vedada qualquer retenção ou condicionamento; A letra "d" está correta. Base legal: CF art. 146; Parágrafo único. III - o recolhimento será unificado e centralizado e a distribuição da parcela de recursos pertencentes aos respectivos entes federados será imediata, vedada qualquer retenção ou condicionamento; A letra "e" está correta. Base legal: CF art. 146; Parágrafo único. IV - a arrecadação, a fiscalização e a cobrança poderão ser compartilhadas pelos entes federados, adotado cadastro nacional único de contribuintes. A resposta a ser marcada é a letra "b". 9) (AFRF/2000/ESAF) O Código Tributário Nacional, editado como uma lei ordinária (Lei n , de 1966), foi recebido pelo regime inaugurado pela Constituição de 1988 como: a) lei ordinária, do modo como se encontra, mas podendo ser revogado ou alterado por lei, lei delegada ou medida provisória, pois têm a mesma hierarquia b) lei ordinária, apesar de ter sido alterada sua ementa e denominação, que passou a ser Código Tributário Nacional c) lei complementar, porque foi alterado por atos complementares, nos anos de 1966 e 1967, como permitiam os Atos Institucionais então em vigor d) lei complementar, por ser um Código e, pelas normas constitucionais em vigor à data de sua edição, os projetos de Código tinham tramitação especial 18

19 e) lei complementar, porque essa Constituição exigiu tal espécie de lei para dispor sobre as normas de que trata, inclusive normas gerais em matéria de legislação tributária. Solução: Essa é a teoria da recepção das normas. A Constituição estabelece em seu 146 que cabe à lei complementar regular as limitações constitucionais ao poder de tributar e estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária. O CTN foi recepcionado em toda matéria não divergente da CF por já conter estas normas. A resposta certa é a letra "e". 10) (AFRF/2000/ESAF) O estabelecimento de normas gerais em matéria de legislação tributária sobre obrigação, lançamento, crédito, prescrição e decadência tributários, deverá fazer-se, segundo norma contida na Constituição, mediante a) lei ordinária federal b) lei ordinária de cada ente tributante c) lei complementar de cada ente tributante d) lei complementar federal e) lei ordinária, medida provisória ou lei delegada federal Solução: A CF em seu artigo 146, inciso III, letra "b" estabelece que cabe à lei complementar estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre obrigação, lançamento, crédito, prescrição e decadência tributários. A lei complementar deverá ser federal tendo em vista que a competência constitucional para legislar sobre o sistema tributário é do Congresso Nacional. A resposta certa é a letra "d". 19

20 Art. 146-A. Lei complementar poderá estabelecer critérios especiais de tributação, com o objetivo de prevenir desequilíbrios da concorrência, sem prejuízo da competência de a União, por lei, estabelecer normas de igual objetivo. (Incluído pela Emenda Constitucional n 42, de ) Caberá à lei complementar estabelecer regras para evitar concorrências desleais por meio da tributação. Ela será obedecida por todos os entes federados. Os desequilíbrios concorrênciais, apontados aqui, dizem respeito às vantagens decorrentes de benefícios fiscais. E mais um dispositivo para garantir a livre concorrência e o equilíbrio sócioeconômico do mercado. O artigo ressalta que a União poderá editar lei federal com o mesmo objetivo. Estaria estabelecida aqui a função extrafiscal dos critérios especiais de tributação. EIS A QUESTÃO! 11) (ATRFB/2010/ESAF) "A redução do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI para geladeiras, fogões, máquinas de lavar e tanquinhos, produtos da linha branca, que encerraria no próximo dia 31, foi prorrogada por mais três meses. A partir de 10 de novembro entra em vigor uma nova tabela cujas alíquotas passam a ser estabelecidas com base na eficiência energética dos produtos, de acordo com a classificação do Programa Brasileiro de Etiquetagem, coordenado pelo Inmetro. O anúncio foi feito nesta quinta-feira pelo ministro da Fazenda Guido Mantega. "Nós estamos desonerando mais os produtos que consomem menos energia", explicou. A medida vale até 31 de janeiro de Segundo ele, as geladeiras, que antes do IPI baixo tinham uma alíquota de 15%, e recuou para 5%, poderão manter essa mesma alíquota reduzida, mas somente para os produtos da chamada classe "A", ou 20

21 seja, com menor consumo de energia. As geladeiras da classe "B" passarão a ter uma alíquota de 10% e o restante voltará a ter um IPI de 15%." (Extraído do site notícia de ). Na notícia acima, identificamos um importante aspecto do IPI - Imposto sobre Produtos Industrializados. Assinale, entre as opções que se seguem, aquela que explica e justifica tal aspecto, isto é, somente aquele que a notícia mencionada destacou. a) Por meio da seletividade, pode-se tributar com alíquotas diferenciadas produtos de acordo com o seu grau de essencialidade. b) A notícia demonstra a aplicabilidade do princípio constitucional da capacidade tributária, pois estabelece alíquotas diferenciadas para as diversas categorias de geladeiras existentes no mercado. c) O IPI constitui uma exceção à regra geral da legalidade, já que o Poder Executivo pode, a qualquer momento, baixar ou restabelecer as suas alíquotas. d) A não-cumulatividade, outra característica do IPI, visa impedir que as incidências sucessivas nas diversas operações da cadeia econômica de um produto impliquem um ônus tributário muito elevado, decorrente da múltipla tributação da mesma base econômica. e) A extrafiscalidade consiste na possibilidade de, por meio de alíquotas diferenciadas, estimular-se determinado comportamento por parte da indústria e, consequentemente, dos consumidores. Solução: A letra "a" está errada. A característica da seletividade do IPI diz respeito a produtos diferentes em relação a sua essencialidade. No caso, ora em comento, está se referindo a um mesmo produto com características de gasto de energia elétrica. A letra "b" está errada. O princípio da capacidade contributiva diz respeito ao poder de compra do cidadão. Art. 145, 1 da CF que determina que os impostos, sempre que possível, terão caráter pessoal e serão graduados de acordo com a capacidade econômica do contribuinte. A letra "c" está errada. O IPI é exceção ao princípio da legalidade e da anterioridade tributária, porém tem que obedecer à 21

22 anterioridade nonagesimal. história da questão. Este item está desconexo em relação à A letra "d" está errada. Base legal: art. 153 II - será nãocumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação com o montante cobrado nas anteriores. Não há conexão com o texto apresentado. A letra "e" está certa. E a única alternativa que se encaixa no texto apresentado. A resposta a ser marcada é a letra "e". 12) (FGV/Fiscal/Angra dos Reis/2010) Quando o tributo onera determinada atividade, empresa, ou grupo empresarial, interferindo no regime de competição estará (A) atingindo o princípio da neutralidade. (B) confrontando o princípio do não confisco. (C) atendendo ao princípio da isonomia. (D) violentando o princípio federativo. (E) observando o princípio da capacidade contributiva. Solução: O princípio da neutralidade da tributação é corolário do princípio da isonomia e foi incorporado na legislação tributária no artigo 146-A da CF. Este princípio constitucional tem como finalidade fazer com que a tributação não provoque desequilíbrio na livre concorrência empresarial, de forma que nenhum setor deve ser favorecido ou desfavorecido. A tributação deve ser neutra em relação à economia de uma país. Base legal: CF Art. 146-A. Lei complementar poderá estabelecer critérios especiais de tributação, com o objetivo de prevenir desequilíbrios da concorrência, sem prejuízo da competência de a União, por lei, estabelecer normas de igual objetivo. A resposta certa é a letra "a". 13) (FGV/Fiscal/RJ/2009) A Lei Complementar desempenha papel de grande relevância em matéria tributária. Conforme se infere do artigo 146 da Constituição Federal, cabe à Lei Complementar: 22

23 (A) fixar uma alíquota única do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (2%) em todo o território nacional, com o fim de debelar a guerra fiscal travada entre os Municípios. (B) regulamentar a denominada "cláusula geral antielisiva" inserida no Código Tributário Nacional (parágrafo único do artigo 116). (C) introduzir os tratados internacionais em matéria tributária (acordos de bitributação) no sistema tributário brasileiro. (D) ampliar a competência tributária constitucionalmente estabelecida dos entes da federação. (E) prevenir situações de desequilíbrio nas condições de concorrência mediante critérios especiais de tributação. Solução: A letra "a" está errada. A alíquota mínima do ISS foi fixada por Emenda Constitucional, enquanto a Lei Complementar fixou a alíquota máxima de 5% - de qualquer forma, não seria o caso de fixação de uma alíquota única, pois cada Município tem liberdade para, respeitadas a alíquota mínima (2%) e máxima (5%), estabelecer a sua própria tributação. A letra "b" está errada. A cláusula geral antielisiva, que se tentou inserir no parágrafo único do artigo 116 do Código Tributário Nacional, deverá ser regulamentada por lei ordinária - houve a tentativa, mal sucedida, de regulamentá-la pela Medida Provisória 66, que acabou não sendo, neste aspecto, convertida na Lei /01; A letra "c" está errada. Os tratados internacionais são introduzidos por meio de Decretos Legislativos; A letra "d" está errada. A competência é traçada na Constituição Federal de forma rigorosa, não havendo possibilidade de ampliá-la senão modificando-se o próprio texto constitucional. A letra "e" está certa. Tal dispositivo consta expressamente no artigo 146-A da Constitucional Federal, tendo sido inserido por meio da Lei Complementar n. 104/01, no contexto do combate à guerra fiscal e aos planejamentos tributários. A resposta certa é a letra "e". 23

24 Art Competem à União, em Território Federal, os impostos estaduais e, se o Território não for dividido em Municípios, cumulativamente, os impostos municipais; ao Distrito Federal cabem os impostos municipais. Temos aqui a competência cumulativa, pois a União terá competência para instituir os impostos estaduais em Território Federal e, se este não for dividido em municípios, a União terá competência também para instituir os impostos municipais. Lembre-se que atualmente não existe Território Federal. O Distrito Federal, que não pode ser dividido em municípios, por determinação contida na Constituição Federal, terá a competência cumulativa para instituir os impostos municipais em seu território. A determinação constitucional consta em seu artigo 32. BIS IN IDEM X BITRIBUTAÇÃO Vamos pensar que, um ente federado pode tributar um sujeito passivo duas vezes pelo mesmo fato gerador ou dois entes federados podem cobrar tributo do mesmo sujeito passivo por um único fato gerador. Nesses casos teremos o bis in idem ou a bitributação, respectivamente. A União exige da pessoa jurídica o Imposto de Renda e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, porém os dois tributos possuem a mesma base de cálculo, que é a receita bruta ou lucro. O PIS e o FINSOCIAL possuem a mesma base de cálculo, que é o faturamento ou o lucro. Nesses dois exemplos temos o bis in idem, o mesmo ente federado tributando duas vezes o mesmo sujeito passivo, utilizando a mesma base de cálculo. A União tem competência residual para instituir outros impostos com fato gerador e base de cálculo diferentes dos impostos já 24

25 existentes. A União também tem competência para instituir contribuições sociais. As taxas não podem ter a mesma base de cálculo dos impostos, mas não há a mesma vedação para as contribuições sociais. Vamos imaginar agora que uma pessoa física compra um terreno, constrói uma residência e no início do ano seguinte ele receba o IPTU e o ITR para pagar. Nesse caso teremos a bitributação, pois teremos dois entes federados cobrando dois tributos de um mesmo sujeito passivo por um mesmo fato gerador. Vimos acima que o bis in idem é permitido pela Constituição e a bitributação é proibida pela repartição de competência constitucional. Art A União, mediante lei complementar, poderá instituir empréstimos compulsórios: I - para atender a despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade pública, de guerra externa ou sua iminência; II - no caso de investimento público de caráter urgente e de relevante interesse nacional, observado o disposto no art. 150, III, "b". Parágrafo único. A aplicação dos recursos provenientes de empréstimo compulsório será vinculada à despesa que fundamentou sua instituição. Os comentários acerca deste dispositivo estão no artigo 15 do CTN, porém quero ressaltar que os empréstimos compulsórios somente devem obedecer ao princípio da anterioridade tributária e nonagesimal quando se tratar de caso de investimento público de caráter urgente e de relevante interesse nacional. 25

26 Os empréstimos compulsórios instituídos para atender a despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade pública, de guerra externa ou sua iminência constituem exceção aos princípios da anterioridade tributária e da anterioridade nonagesimal. CONTRIBUIÇÕES Art Compete exclusivamente à União instituir *** m ** * V m contribuições sociais, de intervenção no domínio economico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de sua atuação nas respectivas áreas, observado o disposto nos arts. 146, III, e 150, I e III, e sem prejuízo do previsto no art. 195, 6, relativamente às contribuições a que alude o dispositivo. 1 Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão contribuição, cobrada de seus servidores, para o custeio, em benefício destes, do regime previdenciário de que trata o art. 40, cuja alíquota não será inferior à da contribuição dos servidores titulares de cargos efetivos da União. (Redação dada pela Emenda Constitucional n 41, ) 2 As contribuições sociais e de intervenção no domínio econômico de que trata o caput deste artigo: (Incluído pela Emenda Constitucional n 33, de 2001) I - não incidirão sobre as receitas decorrentes de exportação; (Incluído pela Emenda Constitucional n 33, de 2001) II - incidirão também sobre a importação de produtos estrangeiros ou serviços; (Redação dada pela Emenda Constitucional n 42, de ) III - poderão ter alíquotas: (Incluído pela Emenda Constitucional n 33, de 2001) a) ad valorem, tendo por base o faturamento, a receita bruta ou o valor da operação e, no caso de importação, o valor aduaneiro; (Incluído pela Emenda Constitucional n 33, de 2001) 26

27 b) específica, tendo por base a unidade de medida adotada. (Incluído pela Emenda Constitucional n 33, de 2001) 3 A pessoa natural destinatária das operações de importação poderá ser equiparada a pessoa jurídica, na forma da lei. (Incluído pela Emenda Constitucional n 33, de 2001) 4 A lei definirá as hipóteses em que as contribuições incidirão uma única vez. (Incluído pela Emenda Constitucional n 33, de 2001) A União poderá instituir Contribuições Sociais, as Contribuições de intervenção no domínio econômico e as Contribuições de interesse das categorias profissionais ou econômicas. A competência é exclusiva da União, sendo autorizado constituicionalmente, no parágrafo 1 acima, aos Estado, Distrito Federal e Municípios a possibilidade deles instituírem contribuições de seus servidores para o custeio de seus regimes previdenciários. Por exemplo, o Rio de Janeiro cobra de seus servidores contribuição para o PREVI-RIO, que é o Instituto de Previdência e assistência do Município do Rio de janeiro. Essa autarquia municipal é responsável pelo pagamento de aposentadorias e pensões dos servidores municipais, além de outros benefícios. O parágrafo 1 determina que as alíquotas das contribuições, instituídas pelos outros entes federados, não poderão ser menores do que a cobrada pela União de seus servidores. As contribuições sociais e de intervenção no domínio econômico não podem incidir nas receitas de exportação, mas incidirão nas operações de importações. As alíquotas podem ser ad valorem ou específicas, conforme inciso II, do parágrafo 2 acima. 27

28 A competência para instituição de Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico - CIDE - é da União, que poderá fazê-lo por lei ordinária. A CIDE-combustíveis, que incide na operação de importação ou comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados e álcool combustível, está estabelecido na Constituição Federal em seu artigo 177. STF. O adicional de tarifa portuária é considerado como CIDE pelo As contribuições de interesse das categorias profissionais ou econômicas estão estabelecidas na Constituição Federal no artigo 8 e no art. 5, XIII. A contribuição sindical, estabelecida no artigo 8, é subdividida em contribuição "voluntária" dos trabalhadores sindicalizados. Coloquei entre aspas porque ela é decidida em assembléia geral, geralmente pouco representativa. O outro tipo de contribuição sindical tem suas regras fixadas em lei e é cobrada de todos os trabalhadores de cada categoria. A arrecadação desse tipo é revertida para o sindicato. A outra contribuição de interesse das categorias profissionais ou econômicas é a contribuição corporativa. A instituição dessa contribuição é autorizada pelo artigo 5, XIII da Constituição Federal, porém necessita de lei. As contribuições destinadas aos conselhos de profissões como o CREA, CRM, OAB são destinadas à fiscalização das atividades dos profissionais ligados a elas. Essas atividades são consideradas de interesse público. 28

29 Contribuições Especiais EIS A QUESTÃO! 14) (AFRF/2005/TI/ESAF) Sobre as contribuições sociais gerais (art. 149 da Constituição Federal), é errôneo afirmar-se, haver previsão de que a) poderão ter alíquotas ad valorem ou específicas. b) incidirão, também sobre a importação de produtos estrangeiros ou serviços. c) incidirão, em todos os casos, uma única vez. d) poderão ter por base, entre outras, o faturamento e a receita bruta e) não incidirão sobre as receitas decorrentes de exportação. Solução: As contribuições gerais são subdivisões das contribuições especiais estabelecidas pelo artigo 149 e obedecem as mesmas regras estabelecidas para todas as contribuições especiais. A alternativa "a" está certa, pois o parágrafo2, inciso III, do artigo 149 da CF estabelece que as contribuições sociais gerais poderão ter alíquotas ad valorem ou específicas. 29

30 A alternativa "b" está certa, literalmente, de acordo com o parágrafo 2, inciso II, do artigo 149 da CF. A alternativa "c" está errada. O parágrafo 4, deste artigo determina que a lei definirá as hipóteses em que as contribuições incidirão uma única vez. A alternativa "d" está certa. O artigo acima, parágrafo2, inciso III, define que as alíquotas ad valorem das contribuições poderão ter como base o faturamento, a receita bruta ou o valor da operação e, no caso de importação, o valor aduaneiro. A alternativa "e" está certa. As contribuições sociais e de intervenção no domínio econômico de que trata o caput deste artigo não incidirão sobre as receitas decorrentes de exportação, conforme o parágrafo 2, inciso I acima. A letra a ser marcada é: "c". 15) (AFRFB/2009/ESAF) Assinale a afirmativa incorreta. a) A Constituição Federal, além de conter normas instituidoras de tributos, igualmente contempla, em seus dispositivos, regras voltadas à discriminação das competências tributárias, a fim de que os entes políticos possam criar seus tributos, dentro das suas respectivas esferas de atribuições. b) A Constituição Federal prevê a possibilidade da criação, exclusivamente por lei, de contribuição de intervenção no domínio econômico relativa às atividades de importação ou comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados e álcool combustível. c) De acordo com o Código Tributário Nacional, a pessoa que alienar sua empresa, o fundo de comércio ou apenas um estabelecimento da empresa, e o adquirente continuar a respectiva exploração, sob a mesma ou diversa razão social ou sob firma ou nome individual, a este último recai a responsabilidade pelos tributos do primeiro devidos até a data da alienação e que incidam sobre quaisquer daquelas universalidades de coisas. d) Consoante entendimento do STF, o imposto de transmissão causa mortis é devido pela alíquota vigente ao tempo da abertura da sucessão e não ao tempo do início do processo de inventário e partilha. 30

31 e) Ainda sobre o imposto de transmissão causa mortis, o cálculo do referido imposto deve operar-se sobre o valor dos bens na data da avaliação. Solução: A letra "a" está errada. Quem institui tributos é a lei, a Constituição Federal atribui competência tributária aos entes federados para instituir tributos por lei. Base legal: CTN, art. 97, I. Somente a lei pode estabelecer: b) A instituição de tributos, ou a sua extinção. CF art.150, inciso I: Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: I - exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça; A letra "b" está certa. Base legal: CF art. 149, caput e 1. Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico..., observado o disposto nos arts. 146, III, e 150, I e III,... O art.146 III determina que cabe à lei complementar estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre: a) definição de tributos e de suas espécies. O art. 150, I e III trata dos princípios da legalidade, da irretroatividade, da anterioridade tributária e da anterioridade nonagesimal. CF art. 177, 4 A lei que instituir contribuição de intervenção no domínio econômico relativa às atividades de importação ou comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados e álcool combustível deverá atender aos seguintes requisitos: I - a alíquota da contribuição poderá ser: a) diferenciada por produto ou uso; b) reduzida e restabelecida por ato do Poder Executivo, não se lhe aplicando o disposto no art. 150,III, b; II - os recursos arrecadados serão destinados: a) ao pagamento de subsídios a preços ou transporte de álcool combustível, gás natural e seus derivados e derivados de petróleo; b) ao financiamento de projetos ambientais relacionados com a indústria do petróleo e do gás; c) ao financiamento de programas de infra-estrutura de transportes. A letra "c" está certa. Base legal: CTN art "A pessoa natural ou jurídica de direito privado que adquirir de outra, por qualquer título, fundo de comércio ou estabelecimento comercial, industrial ou profissional, e continuar a respectiva exploração, sob a mesma ou outra razão social ou sob firma ou nome individual, responde pelos tributos, relativos ao fundo ou estabelecimento adquirido, devidos até à data do ato: a) Integralmente, se o alienante cessar a exploração do comércio, indústria ou atividade. b) Subsidiariamente com o alienante, se este 31

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