MERCADO RELIGIOSO TUPINIQUIM

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1 1 MERCADO RELIGIOSO TUPINIQUIM José Maria da Silva 1 À primeira vista inusitado, o título desse trabalho mercado religioso tupiniquim 2 quer dar a idéia de que também nesse quesito 3 o povo brasileiro comporta-se de maneira sui generis. A questão central discutida é o mercado de bens religiosos 4 e a maneira como esses bens são apreendidos 5 pelos fiéis das diversas religiões e seitas existentes no Brasil. Faço desde já um recorte privilegiando em minha análise exatamente a forma como esses bens apresentados são interiorizados pelo crente. Utilizarei, para isso, alguns autores estudiosos do campo religioso brasileiro, tentando um diálogo entre eles naqueles pontos de seus textos em que se discute a questão do mercado religioso. Inicialmente abordarei o que me motivou a trabalhar essa questão sob esse ângulo; a seguir resumirei a idéia de mercado religioso como ela aparece na teoria do sociólogo norteamericano Peter Berger. Prosseguirei com a visão de alguns autores sociólogos e/ou antropólogos sobre o mercado religioso brasileiro e, através de um diálogo entre eles, procurarei ressaltar as colocações de cada um a respeito daquele que é o meu ponto de análise, expresso no texto e nas notas de rodapé desse trabalho. Assumo a idéia de que os bens religiosos são oferecidos sim, mas sua apreensão pelos fiéis consumidores brasileiros se dá de uma maneira muito própria, 6 diferente do que ocorre no mercado religioso exposto por Peter Berger. À guisa de conclusão farei algumas considerações pessoais sobre a minha caminhada e desenvolvimento nesse fascinante tema das religiões no Brasil e o estabelecimento de um campo religioso próprio. 1 Mestre e Doutor em Ciência da Religião pela Universidade Federal de Juiz de Fora (MG/Brasil). Pesquisador da ABHR (Associação Brasileira de História das Religiões). Professor das Faculdades Integradas Vianna Júnior (MG/Brasil). Contato: silva.josemaria@terra.com.br / jsilva@viannajr.edu.br 2 O dicionário Aurélio traz para o termo tupiniquim, como sendo depreciativo, o seguinte significado, entre outros ali colocados: Próprio do Brasil; nacional, brasileiro. Deixo claro que uso o termo exatamente com essa acepção, mas não com o caráter depreciativo; tampouco usarei o tom apologético. Tão somente tentarei identificar essa característica sui generis, como se notará ao longo desse trabalho. 3 Vários pontos poderiam ser citados aqui, entre eles o futebol, o carnaval, o mercado de trabalho informal etc. 4 Corroboro, na companhia da maioria dos autores estudados, a idéia de que existe no Brasil, em escala cada vez maior, um mercado de bens religiosos que se aproxima em alguns momentos de uma guerrinha uso essa expressão no diminutivo no sentido de que o conflito, mesmo quando se acirra muito, está a anos luz de uma guerra santa. Mesmo porque o termo é tomado dos muçulmanos de forma indevida e inapropriada. 5 Encontra-se aqui o cerne do presente trabalho! Mostrar que o sui generis, o modo próprio, o tupiniquim está na maneira como os fiéis absorvem os bens religiosos colocados na feira. E, mais do que isso ainda, a capacidade desses fiéis de montar internamente uma feira, livrando-se, dessa forma, de ficar às expensas das instituições. 6 Cf. nota 5 acima.

2 2 1 FIM DA HEGEMONIA? Na primeira semana de Abril de 1998 a revista semanal de informações Veja 7 trouxe estampado em sua capa um ostensório 8 contendo uma hóstia sagrada 9 e várias mãos tentando tocá-lo; logo abaixo o tema A ressurreição da fé, com o seguinte subtítulo: Como os católicos carismáticos reagem ao avanço dos evangélicos [Minha ênfase]. Tal reportagem chamou-me duplamente a atenção, pois na minha concepção, até então, não havia a necessidade de ressurreição de algo que era totalmente predominante, o catolicismo. Além do mais, reação a quem? A reportagem trazia, logo no seu início, um gráfico mostrando o crescimento explosivo dos adeptos da Renovação Carismática Católica 10 nos últimos 20 anos = = 1 milhão 1989 = 2 milhões 1994 = 4 milhões 1998 = 8 milhões Realmente os números são impressionantes! Daí a pergunta: por que ocorreu tal explosão? Sabidamente a RCC 11 é contestada dentro da própria Igreja Católica e, de repente, 12 não só há um crescimento vertiginoso do número de seus adeptos, como até a hierarquia oficial passa a não somente tolerá-la, mas de um certo modo apoiá-la ABRIL. Veja, n. 1541, p , 8/04/ No seu sentido litúrgico é a custódia onde se ostenta a hóstia sagrada. Interessante notar que no seu sentido comum significa ostensivo. 9 Entre os católicos existe a crença de que algo mágico ocorre e opera a transformação, durante a missa, da hóstia em corpo de Jesus cristo. 10 Esse movimento, nascido nos EUA em 1967, chegou ao Brasil em O fato de ter vindo dos EUA não passa despercebido, tendo em vista a origem da idéia de mercado religioso com o sociólogo norte-americano Peter Berger. 11 Abreviação de Renovação Carismática Católica e forma como usualmente esse movimento é chamado. 12 Força de expressão que às vezes oculta/ignora um processo lento e, por vezes, silencioso e, por isso mesmo, nem sempre notado. 13 Em favor dessa constatação pode-se observar o surgimento do padre católico carismático Marcelo Rossi. Ele possui todas as características do movimento carismático: suas missas verdadeiros shows são freqüentadas por milhares de pessoas, suas bênçãos são destinadas a problemas materiais específicos desemprego, doença etc., as músicas cantadas levam todos ao delírio o primeiro CD contendo suas músicas vendeu por volta de 6 milhões de cópias. Além disso, o que é um fator muito relevante no tocante à anuência da hierarquia, sua presença foi muito requisitada nos meios de comunicação. À parte o interesse das emissoras no ibope alto trazido por suas aparições, setores da igreja oficial viram aí uma forma de se contrapor aos evangélicos também com

3 3 Começaremos a encontrar a resposta trazendo mais números levantados pela própria revista com relação ao crescimento dos carismáticos e evangélicos: carismáticos e evangélicos multiplicaram-se a uma taxa de 300% nos últimos trinta anos, contra um crescimento vegetativo da população de 68%. Continua a reportagem da revista: depois de um período de letargia da Igreja Católica, televangelistas pentecostais e protestantes das mais diversas denominações tomaram de assalto as cadeias de TV e ocuparam com seus templos lotados cada canto do território nacional. Parece estar aí a resposta. O que não existia antes disputa por espaço agora é de fundamental importância 14 e todas as fichas devem ser apostadas, 15 principalmente aquelas que tiverem maior alcance. 16 Foi essa perda da hegemonia católica 17 que me levou a começar a pensar mais profundamente sobre a questão da existência de um possível mercado religioso brasileiro, mercado esse necessário em todas as situações de concorrência de produtos diferentes lançados para o consumo. O próprio padre Marcelo Rossi, estrela reluzente do universo carismático, é quem diz, ainda na citada reportagem da revista Veja, sobre possíveis motivos do crescimento da RCC no Brasil: foi o bispo Edir Macedo quem nos despertou. Ele nos acendeu. É esse mercado que analisarei a partir de agora. Sua origem, suas principais nuanças e sua peculiaridade no Brasil. exposição em mídia própria. Sua penetração foi tamanha que um dos teólogos católicos mais renomados Leonardo Boff o denominou de a Xuxa dos carismáticos. 14 A citada reportagem termina dizendo que após vencer, ao longo dos séculos, diversos inimigos, através dos carismáticos a Santa Madre, de novo, faz a opção pela sobrevivência. 15 Lembro aqui o episódio do chute na santa em que um pastor da Igreja Universal desferiu um chute na imagem de Nossa Senhora Aparecida, em um programa de TV, em outubro de 1995, no que foi prontamente condenado por todos os católicos, levando alguns estudiosos a se perguntarem sobre a possibilidade a meu ver zero de acontecer uma guerra santa nesse país tropical! 16 Cf. nota 13 acima. 17 Iniciada, segundo os diversos autores, nos anos 60 e 70 e ganhando muita força nos anos 80 e 90. Período que, inclusive, coincide com o início da RCC no Brasil e seu explosivo aumento conforme dados estatísticos estampados acima.

4 4 2 MERCADO RELIGIOSO CLÁSSICO Clássico? Sim. No sentido de um conceito que é apropriado para se analisar diversas situações diferentes e que teoricamente valeria para todas. Vejamos como esse conceito aparece em Peter Berger (1985). Nesse mundo pluralista todos os sistemas explicativos da realidade, religiosos ou não, estão concorrendo uns com os outros pela hegemonia da explicação, sem a presença do mediador coercitivo que defina o melhor ou qual deve ser escolhido. Tudo funciona como um livre mercado em que as doutrinas não mais podem ser impostas, mas sim postas à observação e possível escolha. Existem várias estruturas de plausibilidade "brigando" entre si na tentativa de conseguir o maior número possível de adeptos. Avança mais quem estiver melhor estruturado e oferecer os melhores produtos. Com isso tem-se que estudar o mercado, seus consumidores, nível de concorrência etc, para que se possa aprimorar o produto. As religiões serão, então, verdadeiras agências religiosas negociando a colocação de seu produto em campo. Essa disputa, concorrência, pode levar a uma autofagia em que um, na tentativa de avançar, destrói o outro e vice-versa. Os sistemas religiosos chegam então à conclusão de que é melhor ter uma convivência pacífica, até planejando algumas ações conjuntas, para que o mercado seja possível para todos, ou pelo menos para a maioria. Aqui entra a idéia do ecumenismo. Ele seria uma necessidade do próprio mercado religioso, no sentido de haver uma racionalização da competição na situação pluralista. Desta forma, os rivais religiosos não mais são vistos como inimigos, mas sim como companheiros que tem problemas semelhantes. Em alguns momentos poderão se unir por um objetivo comum. Mas como se processaria esse ecumenismo na realidade do mercado religioso? Existe no mercado econômico/financeiro um processo chamado cartelização, que vai ocorrer também no mercado religioso. Primeiramente tenta-se racionalizar a competição "fixando-se os preços", delimitando territórios de atuação e expansão (cortesia). Num segundo momento vão acontecer as fusões/incorporações de um lado e de outro os acordos mútuos. As incorporações acontecerão por motivos econômicos, ou seja, o mais forte gasta menos incorporando um menor do que abrindo uma nova filial. Já os remanescentes farão acordos mútuos para continuar no mercado até que uma nova incorporação aconteça.

5 5 Essa crescente cartelização leva ao ecumenismo e não à formação de uma igreja mundial, pelo simples fato de que as incorporações acontecem até o limite em que são funcionais, no sentido de apenas racionalizar não eliminar a concorrência. A estrutura de plausibilidade inicial do conceito de mercado religioso é a sociedade e o denominacionismo americanos. Mesmo porque se observa que lá a sociedade altamente industrializada está também, na mesma proporção, bastante secularizada. Com o conceito de "intervalo cultural", o autor mostra que as sociedades menos industrializadas, estarão também menos secularizadas. 18 Do exposto, e também da especificidade do campo religioso brasileiro, surge a questão: a idéia de mercado religioso aplica-se ao Brasil? É o que continuarei abordando a seguir. 3 MERCADO RELIGIOSO BRASILEIRO NUANÇAS TUPINIQUINS Não me parece restar dúvidas a respeito da existência ou não de um mercado de bens religiosos no Brasil 19 atualmente. Tanto que as igrejas sofisticam cada vez mais seus produtos tentando, através de uma resposta ao apelo dos possíveis futuros fiéis, uma ampliação institucional (MARIZ; MACHADO, 1998, p. 4). 20 A própria teologia da guerra espiritual (MARIZ; MACHADO, 1998, p. 4) sofisticou-se atingindo as grandes redes de televisão, algumas próprias como é o caso da TV Record 21 (Igreja Universal do Reino de Deus) e da Rede Vida (Igreja Católica) e outras conquistadas com iscas / produtos mercadológicos bem preparados lembremo-nos do padre Marcelo Rossi em quase todas as emissoras (a única exceção era a TV de propriedade da concorrente IURD 22 ). O próprio crescimento relâmpago da IURD 23 e da RCC 24 nos leva a questionar a respeito de qual produto teriam oferecido com sucesso aos consumidores religiosos. 18 Isso talvez possa explicar o fato de que no Brasil o mercado de bens religiosos é mais recente. 19 MARIZ & MACHADO (1998), afirmam que apesar de recente, a tendência ao pluralismo institucional exclusivista se fortaleceu nas décadas de 80 e 90, inaugurando no Brasil um mercado religioso nos moldes descritos pela literatura mencionada [Berger / Bourdieu]. 20 A expressão tomada pelas autoras refere-se ao fenômeno que ocorre entre os movimentos pentecostais no sentido de uma maior visibilidade na esfera pública. 21 A aquisição dessa emissora por parte da Igreja Universal mostra como essa igreja entrou para valer no mercado religioso. A direção da igreja está atualmente considerando a possibilidade de adquirir uma outra emissora que seria utilizada somente para pregações, ficando a TV Record com a programação mais comercial e lucrativa. 22 A Igreja Universal do Reino de Deus é comumente denominada de IURD e, doravante, será assim mencionada nesse texto. 23 Criada no Rio de Janeiro em Cf. dados estatísticos no início desse trabalho.

6 6 Claramente identificável nesses movimentos é um discurso de acusação demoníaca (MARIZ; MACHADO, 1998, p. 8) e a exigência de adesão exclusiva a seu grupo com rejeição de outras práticas religiosas (MARIZ; MACHADO, 1998, p. 8). Mas de onde teriam vindo esses consumidores religiosos que, através de uma migração, ocasionaram a explosão no número de adeptos da IURD e RCC? Qual sua origem? Seriam simplesmente os sem religião (MARIZ; MACHADO, 1998, p. 2), 25 aquela parte da população (MARIZ; MACHADO, 1998, p. 3) que abandonou a identidade religiosa institucional sem necessariamente aderir à outra (MARIZ; MACHADO, 1998, p. 3), e que provocou dessa maneira uma desinstitucionalização religiosa (MARIZ; MACHADO, 1998, p. 2)? 26 Seriam esses os novos freqüentadores da IURD e RCC? MARIZ e MACHADO (1998, p. 3), apesar de dizerem que é comum encontrar pessoas que freqüentem simultaneamente a mais de um grupo religioso, 27 preferem se ancorar no censo de 1991 que detecta um aumento no percentual dos sem religião (MARIZ; MACHADO, 1998, p. 2), vendo talvez aí uma tendência. Para elas as passagens (BIRMAN, 1996, p. 90) são um processo de conversão (MARIZ; MACHADO, 1998, p. 14), 28 um processo lento de aproximação e retraimento (MARIZ; MACHADO, 1998, p. 14) que pode durar mais ou menos, mas acabará finalizando em uma opção, quando o cliente (MARIZ; MACHADO, 1998, p. 14) passar a fiel (MARIZ; MACHADO, 1998, p. 14), opção essa que pode se transformar em uma nova desconversão (MARIZ; MACHADO, 1998, p. 14). Somente com a análise da segunda tendência desinstitucionalização é que as autoras vão tocar na questão que coloquei acima a possibilidade de uma feira religiosa interior que por elas será denominada de tendência de privatização das escolhas religiosas (MARIZ; MACHADO, 1998, p. 27) ou caminho do meio (MARIZ; MACHADO, 1998, p. 25 Sobre dados do censo de 1991, as autoras detectam um crescimento significativo do percentual dos que se dizem sem religião, ainda baixo em termos nacionais (4,7%), mas o segundo maior percentual (13,73%) no estado do Rio de Janeiro. 26 Mais recentemente PIERUCCI (2001) usou o termo destradicionalização religiosa. 27 Na minha opinião, as autoras começam a se aproximar da questão com essa afirmação, mas parece não perceberem que sem religião pode ser mais uma das possibilidades da feira interior que o fiel monta dentro de si. Estamos aqui em plena pós-modernidade! As próprias duas tendências aparentemente contraditórias detectadas pelas autoras crescente pluralismo institucional e desinstitucionalização religiosa parecem reforçar a idéia dessa feira interior, pois mostra como houve uma inversão: não são mais as instituições que determinam quem serão seus fiéis (somente continuo usando esse termo na falta de um outro mais apropriado, pois aquele que crê não é mais tão fiel como antes), estando agora à mercê do vai-e-vem, ou das pontes, na expressão de FRIGERIO (1997). Reside exatamente aqui o grande diferencial de um mercado religioso com as características que lhe deu Berger, onde as instituições exigem fidelidade, e o nosso, tupiniquim, onde é o fiel quem decide, depois de uma análise interior, suas escolhas. SANCHIS (1997, p. 35) é muito claro a esse respeito quando afirma que o homem religioso [...] tende a não se sujeitar às definições que as instituições lhe propõem. 28 SOARES (1993) afirma que uma pessoa pode ser libertada sem se converter.

7 7 24). 29 Parece-me que, mesmo abordando-a, as autoras não dão a devida importância a essa questão, 30 colocando-a mais como uma forma de se lançar mão de serviços religiosos como quem adquire produtos num supermercado (MARIZ; MACHADO, 1998, p. 24). 31 Muito mais contundente parece ser SANCHIS (1997, p. 35), a começar pelo título de seu artigo As religiões dos brasileiros, com ênfase no plural, onde se passa a idéia de que na tentativa de compor um universo-para-si, sem dúvida cheio de sentido, mas de sentidopara-si, [...] o homem contemporâneo tende a adquirir elementos das várias sínteses que se lhe oferecem, para ele mesmo compor seu universo de significação. Um universo, aliás, no mais das vezes indefinidamente articulado, em constante refazer-se. Essa porosidade (SANCHIS, 1997, p. 37) do homem religioso 32 brasileiro, situado numa pós-modernidade do desabrochar individual (SANCHIS, 1997, p. 41), parece ser exatamente aquilo que canhestramente chamei de feira interior 33 desse mesmo homem religioso. Ele poderá, então, tanto fazer uma opção religiosa respeitando a opção do outro, como estar nessa, naquela e naquela outra ao mesmo tempo, isso porque parte de mim é macumbeiro, parte budista, parte cristão, parte agnóstico (SANCHIS, 1997, p. 136). Parece indicar exatamente para isso a seguinte afirmação recolhida de um padre católico por BENEDETTI (1999, p. 92): As pessoas parecem criar a sua própria moral, o seu próprio conceito de Deus, a sua própria religião. Aqui temos de um lado o homem religioso com uma identidade interior aguçada e isso não quer dizer exclusiva e de outro um pastor de ovelhas completamente despreparado para lidar com a nova ovelha já pós-moderna! Podemos comprovar isso em um outro testemunho ouvido por BENEDETTI (1999, p. 90): Não fomos formados para a missão. Fomos quando muito preparados para pastorear um rebanho já conquistado. O desafio missionário nos coloca diante de uma situação nova: ir ao encontro do outro, entrar no mundo do outro, encarar a concorrência com outras instituições religiosas, traduzir 29 Expressão utilizada por uma de suas entrevistadas. 30 MARIZ (1997, p. 58) chega a mencionar uma possível barreira para a prática sincrética estabelecida pelo pentecostalismo brasileiro, como se tal barreira fosse minimamente viável no mundo pós-moderno. 31 Insisto que minha impressão é de que acontece no Brasil muito mais que um simples consumo de produtos religiosos, onde prevaleceria o poder de oferta das instituições, com suas respectivas exigências de fidelidade (uma característica da modernidade). Parece ocorrer, isto sim, uma apreensão e decisão interiores ao homem religioso; não por esse ou aquele produto, necessariamente, mas podendo também ser esse e aquele simultaneamente (pós-modernidade). FERNANDES (1988, P ) menciona uma dupla significação onde o espírito de obediência é acompanhado de uma disposição rebelde. 32 Uma boa expressão para substituir a palavra fiel. Apesar de ser uma expressão de domínio público, eu me deparei com ela em SANCHIS. 33 Nas palavras de CARVALHO (1992, p. 135), centro interior.

8 8 a mensagem para pessoas que devem ser conquistadas, rever as nossas prioridades, encontrar as metodologias adequadas [Minha ênfase]. O foco aqui parece estar correto, pois não se pode acusar o homem religioso pósmoderno de inadaptação ao mundo contemporâneo, mas sim reconhecer que os representantes oficiais dos movimentos religiosos estão inadaptados a esse mundo contemporâneo e pósmoderno. Foi exatamente isso que tentei trazer à tona com a ajuda dos autores citados nesse trabalho! Um deslocamento do centro de decisão do exterior para o interior do homem religioso contemporâneo brasileiro. CONCLUSÃO Gostaria de concluir, de maneira bastante inusual para o ambiente acadêmico, falando sobre a porosidade na qual me senti navegando ao longo dessas linhas! Isso mesmo. Porosidade! Senti-me respirando pluralidade, diversidade, atravessando pontes, realizando passagens, fazendo iniciações, enfim, percebendo no campo religioso brasileiro bens religiosos dispostos como num mercado, onde os crentes podem escolher um só ou mais conforme lhes permita seu centro interior. Essa é a passagem maior que pode realizar aquele que se aproxima religiosamente ou academicamente do fenômeno religioso: a de uma concepção de religiosidade homogeneizante, para outra, porosa e plural! Se nada mais existisse, isso já bastaria. Abrir portas, adentrar e, mais importante, abrir-se às realidades diversas, olhando para todos os lados, percebendo as múltiplas realidades religiosas do mundo pós-moderno. Meu já curioso instinto investigativo aguçou-se ainda mais com a percepção de uma realidade tão sui generis como a vivida no campo religioso brasileiro, num momento já tão, ou mais, sui generis como o atual mundo pós-moderno. BIBLIOGRAFIA BENEDETTI, L. R. O novo clero : arcaico ou moderno? Revista Eclesiástica Brasileira, Petrópolis, p , BERGER, P. O dossel sagrado: elementos para uma teoria sociológica da religião. 2. ed. São Paulo: Paulus, 1985.

9 9 BIRMAN, P. Cultos de possessão e pentecostalismo no Brasil: passagens. Religião e sociedade, Rio de Janeiro, n. 17/1-2, p , CARVALHO, J. J. Características do fenômeno religioso na sociedade contemporânea. In: BINGUEMER, M. C. L. (Org.). O impacto da modernidade sobre a religião. São Paulo: Loyola, p FERNANDES, R. C. Aparecida, nossa rainha, senhora e mãe, saravá! Brasil & EUA: religião e identidade nacional, Rio de Janeiro, p , FRIGERIO, A. Estabelecendo pontes: articulação de significados e acomodação social em movimentos religiosos no Cone Sul. In: ORO, A. P.; STEIL, C. A. (Org.). Globalização e religião. Petrópolis: Vozes, p MARIZ, C. L. O demônio e os pentecostais no Brasil. In: NOVAES, R. et al (Org.). O mal à brasileira. Rio de Janeiro: EDUERJ, p MARIZ, C. L.; MACHADO, M. D. C. Mudanças recentes no campo religioso brasileiro. Rio de Janeiro, (mimeo). PIERUCCI, F. Seqüestro expõe mutação da vida religiosa no Brasil. Folha de São Paulo, São Paulo, 3 set Caderno Brasil, p. A6. SANCHIS, P. As religiões dos brasileiros. Horizonte, Belo Horizonte, v. 1, n. 2, p , SOARES, L. E. A guerra dos pentecostais contra o afro-brasileiro: dimensões democráticas do conflito religioso no Brasil. Rio de Janeiro, ISER, n. 44, p , SOARES, M. C. Guerra santa no país do sincretismo. ISER, Rio de Janeiro, n. 44, p ,1993.

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