LEI DE BASES DAS TELECOMUNICAÇÕES. CAPÍTULO I - Disposições Gerais ARTIGO 1.º. (Âmbito e objectivos)

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1 LEI DE BASES DAS TELECOMUNICAÇÕES LEI DE BASES DAS TELECOMUNICAÇÕES Lei n.º 8/01 de 11 de Mai Cnsiderand que as telecmunicações assumem hje, graças à gama de serviçs que ferecem, frut d desenvlviment prdigis das tecnlgias de infrmaçã e da cnvergência ds serviçs, um papel indispensável às actividades ecnómicas e administrativas, à defesa, à segurança de pessas e bens e à vida scial, cnstituind - se numa infra - estrutura indispensável e num imprtante factr de desenvlviment; Cnsiderand que em virtude dessa evluçã tecnlógica cmeçu a admitir - se nas Administrações de Telecmunicações da mair parte ds Estads d mund, a necessidade de se repensarem alguns cnceits sbre cnteúd e frma d exercíci de tutela sbre as telecmunicações, pis na verdade, trnu-se impssível para as Empresas Públicas gerir e assegurar td tip de serviçs actualmente existentes; Trna - se pis, necessári adptar um quadr legal que nã limite nem restrinja as pssibilidades d prcess, send para tal imprtante que, acmpanhand a tendência universal, se redefina cnceit de mnpóli d Estad sbre as cmunicações, e se criem s mecanisms mais adequads para exercíci da sua tutela nesse dmíni de actividade; Nestes terms, a abrig da alínea b) d artig 88.º da Lei Cnstitucinal, a Assembleia Nacinal aprva a seguinte: LEI DE BASES DAS TELECOMUNICAÇÕES CAPÍTULO I - Dispsições Gerais ARTIGO 1.º (Âmbit e bjectivs) A presente lei regula a definiçã das bases gerais a que devem bedecer estabeleciment, gestã e explraçã das infra - estruturas e serviçs de Telecmunicações, tend em cnsideraçã papel vital das telecmunicações n desenvlviment ecnómic, scial e cultural da República de Angla, e a sua imprtância para a defesa da integridade nacinal e segurança das ppulações, para a administraçã d territóri e para a elevaçã d bem estar ds cidadãs. N cntext definid n númer anterir, bjectiv principal da presente lei é de criar quadr legal que permita e sirva de garante à expansã e mdernizaçã d Sistema Nacinal de Telecmunicações, a prestaçã ds serviçs de telecmunicações, cm qualidade e a preçs acessíveis, e dispníveis a um númer prgressivamente mair de cidadãs residentes em qualquer parte d territóri nacinal.

2 Sã ainda bjectivs da presente lei, s seguintes: Prmver investiment públic e privad, estimuland exercíci da actividade em regime de cncrrência sã, assente em regras transparentes, assegurand, n quadr das cndições de licenciament, a extensã de serviçs básics às znas rurais e remtas, cm padrões de qualidade e preçs adequads; Garantir que a cncrrência entre peradres de serviçs se baseie n princípi da igualidade de prtunidades sem quaisquer direits exclusivs u especiais; Pririzar a expansã da infra - estrutura nacinal das telecmunicações incentivand a intrduçã de nvs peradres; Determinar e garantir cumpriment das brigações d serviç universal; Prmver desenvlviment e a utilizaçã de nvs serviçs e redes assente n princípi de melhr tecnlgia e efectividade ecnómic tend cm bjectiv impulsinar a cesã territórial, ecnómica e scial; Garantir us eficaz ds recurss limitads de telecmunicações, tais cm a numeraçã e espectr radieléctric; Defender intersse ds usuáris, assegurand seu direit de acess, sem discriminaçã, as serviçs de telecmunicações, e respeit pels seus direits cnstitucinais, em especial direit a hnra, intimidade e sigil das telecmunicações. A explraçã d serviç públic de telecmunicações depende de prévia autrizaçã. A facturaçã as usuáris deve basear -se na estrutura de custs d serviç e estar submetida à pressã cmpetitiva d mercad. ARTIGO 2.º (Definições) Para efeits da presente lei s terms que figuram a seguir têm s seguintes significads: Telecmunicações é prcess tecnlógic de emissã, transmissã, e recepçã de sinais, representad símbls, escrita imagens, sns u infrmações de qualquer natureza, pr fis, meis radieléctrics, óptics u utrs sistemas electrmagnétics; Telecmunicações Públicas -- sã as telecmunicações destinadas a públic em geral; Telecmunicações de Us Públic --- sã telecmunicações públicas em que a infrmaçã é enviada a um u mais destinatáris pré - determinads através de endereçament, pdend u nã haver bi - direccinalidade; Telecmunicações Privativas --- sã as telecmunicações destinadas a us própri u a um númer restrit de utilizadres;

3 Telecmunicações de Difusã u Teledifusã --- sã telecmunicações públicas em que a cmunicaçã se realiza num só sentid, simultaneamente para váris pnts de recpçã e sem prévi endereçament; Infra -- estrutura Nacinal de Telecmunicações --- é cnjunt de meis destinads a serviç de telecmunicações fix u móvel, de banda estreita u larga, glbal u reginal, e que servem de suprte a prestaçã de serviçs de telecmunicações; Sistema Nacinal de Telecmunicações --- é cnjunt que integra a infra - Estrutura Nacinal de Telecmunicações, s serviçs pr si dispnibilizads es recurss humans requerids, harmnizads em cnfrmidade cm a lei em vigr; Rede de Telecmunicações --- é cnjunt de meis físics, de denminads infra -- estruturas, u electrmagnétics, que suprtam a transmissã, recepçã u emissã de sinais; Rede Pública de Telecmunicações --- é cnjunt de redes através d qual se explra cmercialmente serviçs de telecmunicações de us públic. A rede pública nã integra s terminais ds usuáris, nem as redes psterires a pnt de cnexã d terminal de assinante; Rede Privativa de Telecmunicações -- é cnjunt de redes crprativas u individuais de telecmunicações, cujs serviçs dispnibilizads se destinem a us própri, nã send permitid a dispnibilizaçã de serviçs a terceirs mesm para fins nã cmerciais; Equipament de Telecmunicações -- sã s equipaments que permitem a emissã, transmissã, recepçã u cntrl de infrmaçã pr prcesss eléctrics, radieléctrics, galvânics, magnétics, óptics, acústics, pneumátics u pr quaisquer utrs prcesss electrmagnétics; Equipaments terminal --- é qualquer equipament destinad a ser ligad directa u indirectamente a um pnt de terminaçã de uma rede de telecmunicações, cm vista á transmissã, recepçã u tratament de infrmações; Pnts de Terminaçã -- sã s pnts físics de ligaçã adaptads ás especificações técnicas necessárias para se ter acess à rede de telecmunicações, que dela fazem parte integrante; Operadres de Telecmunicações -- sã s rganisms, as pessas clectivas de direit públic, as pessas singulares u clectivas de direit privad u mist, que frnecem serviç de telecmunicações de us públic, mediante cntrat u licença; Operadres Incumbente --- é a pessa clectiva de direit públic que, beneficiand de prerrgativas exclusivas u especiais para frneciment de serviçs básics de telecmunicações, é respnsável, mediante cndições a definir em cntrat, pel estabeleciment, gestã e explraçã de infra - estruturas que integrem a rede básica de telecmunicações, ns terms e cndições estabelecidas pr lei; Administraçã das Telecmunicações -- é rganism d Estad que tutela as telecmunicações e exerce aplicaçã da plítica d Gvern para

4 sectr, superintende a aplicaçã da presente lei, e é respnsável pelas medidas a tmar para a execuçã das brigações da cnstituiçã e da Cnvençã da Uniã Internacinal das Telecmunicações e seus regulaments; Autridade das Telecmunicações --- é Ministr titular da Administraçã das Telecmunicações; Órgã Reguladr --- é órgã instituíd pel Estad a quem cmpete regular e mnitrar a actividade de telecmunicações em regime de cncrrência e assegurar a gestã d espectr radielétric; Serviç de Telecmunicações --- é a frma e md da explraçã d encaminhament e u distribuiçã dse infrmaçã através de redes de telecmunicações; Serviç de Telecmunicações Fix --- é serviç de telecmunicações cuj pnt de terminaçã é fix; Serviç de Telecmunicações Móveis --- é serviç de telecmunicações cuj pnt de terminaçã é móvel; Espectr Radieléctric -- é espaç que permite a prpagaçã das ndas electrmagnéticas, sem guia artificial e que pr cnvençã situam -se abaix ds 300 GHZ; Estações Radieléctricas --- é um u mais transmissres u receptres, u uma cmbinaçã de ambs incluind as instalações acessórias para assegurar um serviç de radicmunicações u radiastrnmia; Faixas de frequência --- é um segment determinad d espectr radieléctric que serve de prtadra de um cnjunt de frequências determinadas; Òrbita --- é a trajectória que percrre um satélite a girar em trn da terra; Recurss Orbitais --- é cnjunt de psições rbitais cnsignáveis a psicinament ge - estacinári u nã de satélites de acrd cm as nrmas e regulaments internacinais. Os terms nã definids na presente lei u em utrs diplmas legais, têm significad estabelecid ns acts internacinais em vigr na República de Angla. ARTIGO 3.º (Classificaçã ds serviçs de telecmunicações) Cnsante a natureza ds utilizadres, s serviçs de telecmunicações pdem ser classificads em: Serviçs de Telecmunicações de Us Públic --- sã s serviçs de telecmunicações endereçads a destinatáris pré - determinads, bi - direccinais u nã destinads a públic em geral;

5 Serviçs de Telecmunicações Privativas --- sã s serviçs de telecmunicações destinads a us própri u a um númer restrit de utilizadres. ARTIGO 4.º (Dmíni públic radielétric) O espaç pel qual pdem prpagar - se as ndas radieléctricas cnstitui dmíni públic radieléctric, cuja gestã, administraçã e fiscalizaçã cmpetem a Estad, ns terms da lei. O espectr radieléctric é um recurs limitad que deve ser gerid cm eficiência e de acrd s interesses públics. As faixas de frequências sã atribuídas de acrd cm um Plan Nacinal de Frequências, estabelecid pel Gvern, em bservância ds tratads e acrds internacinais de que Angla é parte integrante. A determinaçã das faixas de frequências para fins exclusivs de defesa e segurança é feita em articulaçã cm s órgãs de defesa e segurança. ARTIGO 5.º (Da órbita e ds recurss rbitais) Cmpete a Estad assegurar a prpriedade sbre espectr radieléctric e sbre as psições rbitais cnsignadas a País. Cmpete à Administraçã de Telecmunicações, estabelecer s requisits e critéris para a peraçã u utilizaçã de serviçs de telecmunicações via satélite, independentemente de ser u nã um satélite nacinal. Só é permitida a utilizaçã de um satélite estrangeir, quand a sua cntrataçã fr feita pr uma empresa de direit anglan, cm sede e administraçã n País e na cndiçã de representante legal d peradr estrangeir. Cnsidera - se satélite nacinal, que utiliza recurss de órbita e espectr radieléctric cnsignads à Angla e cuja estaçã de cntrl e mnitrizaçã se lcalize em territóri anglan. ARTIGO 6.º (Tutela das telecmunicações) Cmpete à Administraçã das Telecmunicações, exercíci das atribuições de superintendência e fiscalizaçã das telecmunicações e da actividade ds peradres de telecmunicações, ns terms das leis e regulaments aplicáveis. Cmpete em especial à Administraçã das Telecmunicações:

6 ARTIGO 7.º Prpr estabeleciment das linhas estratégicas de rientaçã para desenvlviment d Sistema Nacinal de Telecmunicações e plíticas gerais e planeament glbal d sectr; Fazer cumprir a plítica d Gvern em matéria de telecmunicações; Representar Estad em rganizações internacinais e inter - gvernamentais, n âmbit das telecmunicações; Gerir espectr radieléctric e as psições rbitais e fiscalizar a sua cupaçã; Nrmalizar e hmlgar s materiais e equipaments de telecmunicações e definir as cndições da sua ligaçã à rede de telecmunicações de us públic; Licenciar, cnceder, autrizar u cancelar estabeleciment e explraçã de redes e serviçs de telecmunicações; Inspeccinar grau de desempenh da prestaçã de serviçs pr parte ds peradres de telecmunicações e impr, quand necessári, a adpçã de medidas crrectivas adequadas; Fiscalizar cumpriment pr parte ds peradres de telecmunicações, das dispsições legais e regulamentares relativas à actividade, bem cm a aplicaçã das respectivas sanções administrativas; Aprvar e fiscalizar a aplicaçã das taxas e tarifas ds serviçs de telecmunicações, ns terms da lei aplcável; Prpr a Gvern a aprvaçã ds acts de exprpriaçã e da cnstituiçã de servidões, necessárias a estabeleciment de infra - estruturas de telecmunicações e à fiscalizaçã d dmíni públic radieléctric, desde que cnsideradas de utilidade pública; Estudar, prpr e preparar as cndições e mecanisms que permitam, facilitem, e sirvam de incentiv à criaçã de uma indústria nacinal de equipaments, prduts e serviçs de telecmunicações, tmand as medidas cnvenientes e necessárias para a sua intrduçã, prtecçã e desenvlviment. (Órgã Reguladr) O Órgã Reguladr é a entidade respnsável pela regulaçã da actividade de telecmunicações, incluind licenciament d estabeleciment de infra - estruturas, a explraçã de serviçs de telecmunicações, e a mnitrizaçã das brigações ds peradres de telecmunicações. Cabe em especial a Òrgã Reguladr: Gerir e fiscalizar espectr radieléctric e as psições rbitais; b) Elabrar plan nacinal de numeraçã; Elabrar e manter actualizad plan nacinal de frequências;

7 Lincenciar u cancelar estabeleciment e explraçã de redes e serviçs de telecmunicações, de acrd cm as nrmas definidas pela autridade de telecmunicações; Clectar taxas e aplicar sanções administrativas as peradres e prvedres de acrd cm a lei aplicável; Determinar s prcediments e as cndições para interligaçã das diferentes redes de telecmunicações nacinais; Nrmalizar e hmlgar s materiais e equipaments de telecmunicações e definir as cndições da sua peraçã n Sistema Nacinal de Telecmunicações; Estabelecer s prcediments para a aprvaçã tip de materiais e Equipaments; Estabelecer s critéris de intercnexã entre s peradres das diferentes redes; Assegurar, nas cndições das licenças, impsições que viabilizem acess universal nas znas rurais, remtas e utras áreas nã servidas pel Sistema Nacinal das Telecmunicações; Determinar as restrições de us de equipament para s serviçs de telecmunicações pr razões de segurança u interferência cm utrs serviçs; Estabelecer, ns terms da lei, as cndições para a intercepçã legal das cmunicações e prridade para as cmunicações de emergência. ARTIGO 8.º (Pricípis de regulaçã) O Órgã Reguladr exerce a sua acçã sbre s peradres de telecmunicações, radifusã e teledifusã, e n que cncerne à aprvaçã d prject de infra - estruturas tecnlógicas e mnitrizaçã das cndições técnicas de funcinament das respectivas estações nã send da sua cmpetência a regulamentaçã d cnteúd de infrmaçã. A regulaçã da actividade de telecmunicações tem s seguintes bjectivs: Salvaguardar s interesses ds utilizadres ds serviçs de telecmunicações públicas, de teledifusã e ds diverss serviçs dispnibilizads pelas tecnlgias de infrmaçã, garantind que s serviçs sejam prestads na melhr das cndições técnicas e cm tdas as ptencialidades dispnibilizadas pel mesm; Garantir a bservância ds direits ds utilizadres ds serviçs de telecmunicações quant às nrmas da privacidade; Garantir uma cncrrência hnesta e efectiva em tdas as áreas de prestaçã de serviçs e em td territóri nacinal; Garantir a expansã ds serviçs de telecmunicações a tda a extensã d País cm qualidade e a preçs acessíveis;

8 ARTIGO 9.º Incentivar us públic ds serviçs de telecmunicações cm infra - estrutura de suprte a tds s níveis de desenvlviment da vida ecnómica e scial das ppulações; Garantir que a dispnibilizaçã ds serviçs de telecmunicações se prcesse cm salvaguarda da privacidade ds utentes e segurança da rdem instituída; Salvaguardar us eficiente, e livre de interferências, d espectr radieléctric a nível ds serviçs de telecmunicações inclusive ds serviçs de radidifusã, teledifusã e ds diverss serviçs dispnibilizads pelas tecnlgias de infrmaçã; Salvaguardar, ns terms da lei, a dispnibilizaçã ds serviçs em livre cncrrência; (Planeament d Sistema Nacinal de Telecmunicações) O Sistema Nacinal de Telecmunicações desenvlve - se de frma planificada e priritariamente deve satisfazer as necessidades ds órgãs superires d Estad, da administraçã estatal, da administraçã d terrtóri e d desenvlviment ecnómic e scial, sem prejuíz das necessidades d serviç públic. O desenvlviment e a mdernizaçã da rede básica de telecmunicações, das redes próprias ds entes públics que peram sistemas de teledifusã, e ds serviçs básics de telecmunicações, devem satisfazer as cndições fixadas num plan directr das infra - estruturas de telecmunicações, articuladas cm as d plan de rdanament d territóri. A rede de infra - estruturas ds váris sistemas de telecmunicações civis, incluind s de teledifusã, deve bedecer a uma adequada crdenaçã, tend em vista aprveitament desses sistemas, para melhr satisfaçã das necessidades de desnvlviment ecnómic - scial, de defesa nacinal, de segurança interna e de prtecçã civil. O Gvern deve tmar as prvidências indispensáveis à ba execuçã d dispst ns númers anterires, articuland - as cm as plíticas de defesa nacinal, segurança interna, prtecçã civil, industrial, de investigaçã científica e de desenvlviment glbal d País, cm a crrecçã das assimetrias reginais. A Administraçã da Telecmunicações deve prpr a Gvern e às entidades cmpetentes, nacinais e internacinais, plíticas e prcediments que assegurem e prtejam a frmaçã de pessal técnic qualificad nacinal de váris níveis e especialidades, facilitem a sua clcaçã n mercad de trabalh, e garantam a actualizaçã e desenvlviment prfissinal ds técnics nacinais através de mecanisms adequads. ARTIGO 10.º

9 (Crdenaçã da actividade das telecmunicações) È criad Cnselh Nacinal de Telecmunicações (CNT), órgã inter - sectrial de cnsulta d Gvern, encarregad de estudar e prpr plíticas nacinais de desenvlviment das telecmunicações, cbrind a regulamentaçã d sectr públic e a explraçã ds serviçs de telecmunicações. A cmpsiçã, atribuições, cmpetência e dependência d Cnselh Nacinal de Telecmunicações sã cnferidas pr diplma própri d Gvern. A Administraçã das Telecmunicações pde criar utrs órgãs de cnsulta sb sua dependência, para se prnuciarem sbre matérias da sua cmpetência. CAPITULO II - Telecmunicações de Us Públic ARTIGO 11.º (Infra - estruturas de telecmunicações) Cnsideram - se infra - estruturas de telecmunicações cnjunt de nós, ligações e equipaments que permitam a intercnexã entre dis u mais pnts para telecmunicações entre eles, abragend, designadamente: Os nós de cncentraçã, cmutaçã u prcessament; Os cabs u cnjunt de fis de telecmunicações aéres, subterrânes, sub - fluviais u submarins e utrs sistemas de transmissã; As estações de cabs submarins, Os centrs radieléctrics; Os sistemas de telecmunicações via satélite; Os feixes hertzians. ARTIGO 12.º (Pré - instalaçã de infra - estruturas telecmunicações) A cnstruçã de edifícis, de vias rdviárias e ferrviárias e as urbanizações, devem incluir a instalaçã de infra - estuturas de telecmunicações. As instalações a que se refere númer anterir serã efectuadas de harmnia cm as nrmas elabradas pela Administraçã da Telecmunicações e aprvadas em cnjunt cm as autridades que tutelam as Obras Públicas, Urbanism e a Habitaçã. ARTIGO 13.º

10 (Rede básica de telecmunicações) Cmpete a Estad garantir a existência, dispnibilidade e qualidade de uma rede de telecmunicações de us públic, denminada rede básica, que cubra as necessidades de cmunicaçã ds cidadãs e das actividades ecnómicas - sciais, em td territóri nacinal e assegure ligações internacinais, em funçã das exigências de um desenvlviment ecnómic e scial harmónic e equilibrad. A Rede Básica de Telecmunicaçã é cmpsta pel sistema fix de acess de assinantes, pela rede de transmissã e pels nós de cncentraçã, cmutaçã u prcessament, quand afects à prestaçã d serviç básic. Para efeits d dispst n númer anterir, entende - se pr: Sistema Fix de Acess de Assinante -- cnjunt de meis de transmissã lcalizads entre pnt fix, a nível da ligaçã física a equipament terminal de assinante e utr pnt, situad a nível da ligaçã física n primeir nó de cncentraçã, cmutaçã u prcessament; Rede de Transmissã -- cnjunt de meis físics u radieléctrics que estabelecem as ligações para a transmissã de infrmaçã entre nós de cncentraçã, cmutaçã u prcessament; Nós de Cncentraçã, Cmutaçã u prcessament -- td dispsitiv u sistema que encaminhe u prcesse a infrmaçã cm rigem u destin n sistema de acess d assinante. As infra - estruturas que integram a rede básica de telecmunicações cnstituem bens d dmíni públic d Estad, send afectas, ns terms da lei, a peradr incumbente que as explra mediante cntrat. A rede básica de telecmunicações deve funcinar cm uma rede aberta, servind de suprte à transmissã da generalidade ds serviçs, devend para esse efeit ser assegurada a sua utilizaçã pr tds s peradres de telecmunicações de us públic em igualdade de cndições. Na explraçã de serviçs de telecmunicações de us públic em que Operadr Incumbente cncrre cm utrs peradres legalmente cnstituíds, sã pribidas quaisquer práticas que falseiem as cndições de cncrrência, u se traduzem em abus da sua psiçã dminante. ARTIGO 14.º (Serviç básic e serviç universal) Para efeits da presente lei, Serviç Básic de Telecmunicações é cnstituíd pr um serviç cmutad de telefnia fixa de âmbit nacinal, cuja funçã é de assegurar, priritariamente, a cntribuiçã d estad para s bjectivs d serviç

11 universal ns terms fixads n n.º 3 d presente artig, cabend a Operadr Incumbente a sua explraçã em regime de exclusividade, mediante cntrat. Cmpete a Estad garantir a existência, dispnibidade e acess prgressiv das ppulações as serviçs básics de telecmunicações em td territóri nacinal, que cubram as necessidades de cmunicaçã ds cidadãs e as actividades ecnómicas e sciais e que assegurem as ligações internacinais, atendend às exigências de um desenvlviment ecnómic e scial harmnis e equilirad. As brigações d Serviç Universal têm cm bjectiv garantir acess de tdas as pessas e instituições públicas a serviçs de telecmunicações, em cndições de igualdade e cntinuidade, independentemente de sua lcalizaçã gegráfica e cndiçã sóci - ecnómica, bem cm garantir, em td territóri, telecmunicações de interesse e utilidade pública essenciais e adequadas a desenvlviment. A Administraçã das Telecmunicações regula as brigações d Serviç Universal exigíveis as peradres de serviç públic, através da definiçã de um Plan Geral de Metas de Universal exigíveis as peradres de serviç públic, através da definiçã de um Plan Geral de Metas de Universalizaçã, para qual s Serviçs Básics devem cntribuir decisivamente. ARTIGO 15.º (Financiament d serviç universal) Para garantir acess universal e desenvlviment das telecmunicações é criad Fund d Serviç Universal e desenvlviment das telecmunicações é criad Fund d Serviç Universal. A cmpsiçã, atribuições, cmpetência e dependência d Fund d Serviç Universal sã cnferidas pr diplma própri d Gvern. Os peradres de redes públicas de telecmunicações e s prvedres de serviçs de telecmunicações de us públic, participam n financiament d serviç universal, ns terms a serem fixads n diplma referid n númer anterir. As cntribuições para Fund d Serviç Universal nã invalidam cumpriment de utras brigações estabelecidas nas licenças e cntrats de cncessã. ARTIGO 16.º (Serviç de valr acrescentad) Pr serviçs de telecmunicações de valr acrescentad entendem - se s que, tend cm únic suprte s serviçs de telecmunicações de us públic nã exigem infra - estruturas de telecmunicações próprias e sã diferenciáveis em relaçã as própris serviçs que lhes servem de suprte.

12 A presentaçã de serviçs de valr acrescentad pde ser feita pr qualquer pessa singular u clectiva que para esse efeit seja autrizada ns terms d regulament de acess à actividade a aprvar pel Gvern. ARTIGO 17.º (Cndições de acess à explraçã de serviçs de us públic) As cndições de acess à cncessã u licença para a explraçã de serviçs de telecmunicações de us públic sã bjectiv de regulamentaçã específica ficand tdavia, as candidaturas a licenciament cndicinadas à apresentaçã prévia pels requerentes de prva ds seguintes requisits de idneidade e capacidade técnica e ecnómic - financeira: Estar legalmente cnstituid na República de Angla, devend ter n ãmbit d seu bject scial exercíci da actividade de telecmunicações. Deter capacidade técnica adequada a cumpriment das brigações específicas de que ficam investids n âmbit d cntrat de cncessã, dispnd nmeadamente, de um crp de pessal qualificad para exercíci da actividade. Dispr de adequada estrutura ecnómica, bem cm de capacidade financeira crrespndente à pssibilidade de cbertura, pr capitais própris, de pel mens 25% d valr glbal d investiment que se prpõe realizar; Nã ser devedr a Estad de qualquer impsts, qutizações, cntribuições u de utras imprtâncias. É limitada a 10% a participaçã directa u indirecta de um peradr de telecmunicações n capital scial de utr peradr de Telecmunicaçõe para a prestaçã de um mesm serviç de telecmunicações. ARTIGO 18º (Capital estrangeir) A participaçã directa de pessas sigulares u clectivas estrangeiras n capital ds Operadres de Telecmunicações Públicas u de valr acrescentad, nã pder ser mairiatária. ARTIGO 19º (Cncessã e licenças)

13 N dmíni das telecmunicações, a cncessã é act praticad pel Gvern, que cnsiste em delegar a uma dada entidade pública u privada direit de prestar serviç públic, mediante cntrat, pr praz determinad, sujeitand - se a cncessinária as riscs empresariais, remunerand - se pela cbrança de tarifas as usuáris u pr utras receitas altenativas e respndend directamente pelas suas brigações e pels prejuízs que causar. As cncessões sã praticadas nas áreas de serviçs em que númer de licenças cncessináveis é cndicinad pr limitações de espectr radieléctric u pr utrs imperativs técnics, u de serviçs cuja imprtância é vital para desenvlviment da ecnmia e abrangem a dimensã de td territóri nacinal, e pr essa razã cnstituem reserva relativa d Estad. Cnstituem exempls aplicáveis a númer anterir as autrizações para implementaçã das seguintes infra - estruturas e serviçs de us públic: Os serviçs móveis terrestres; Uma infra - estrutura de transmissã de api às redes públicas; O estabeleciment de um acess internacinal para serviç públic. As cncessões nã têm carácter de exclusividade, devend bedecer a um plan de licenciament. As demais autrizações para instalações de infra - estruturas e explraçã de serviçs de us públic sã praticadas através da emissã de licenças em act praticad pela Autridade de Telecmunicações. Através de diplma própri, a autridade de Telecmunicações pde delegar a Órgã Reguladr, parte u a ttalidade de sua cmpetência nessa matéria. As áreas de explraçã, númer de peradres, s prazs de vigência das cncessões e licenças e s prazs para admissã de nvas peradras sã definids cnsiderand - se ambiente de cncrrência e bservand - se princípi d mair benefíci a usuári e interesse scial e ecnómic d País e de md a prpiciar a justa remunuraçã das peradras d serviç públic de telecmunicações. ARTIGO 20.º (Intercnexã) Entende - se pr intercnexã a ligaçã entre redes de telecmunicações funcinalmente cmpatíveis, de md a que s assinantes de serviçs de uma das redes pssam cmunicar - se cm s assinantes de utra, u aceder as serviçs nela dispníveis. È brigatória a intercnexã entre as distintas redes púnlicas de telecmunicações, n quadr da regulamentaçã que lhe é inerente. As cndições para a inercnexã de redes sã bject de livre negciaçã entre s perdres, mediante dispst na presente lei e ns terms da regulamentaçã a criar.

14 Para efeits d dispst n númer anterir, Òrgã reguladr administra pós aprvaçã da Autridade de Telecmunicacões, de frma nã discriminatória e transparente, s plans técnics fundamentais de numeraçã, cmutaçã, sinalizaçã, transmissã e sincrnizaçã, bem cm demais plans inerentes à intercnexã e inter - peracinalidade das redes de telecmunicações, garantind atendiment ds cmprmisss internacinais. Os Plans Técnics Fundamentais devem refletir s interesses ds usuáris e ds peradres, tend s seguintes bjectivs: Permitir a entrada de nvs peradres e desenvlviment de nvs serviçs; Permitir a livre e justa cmpetiçã entre s peradres. A interligaçã entre terminais e bases de dads, cmputadres u redes telemáticas estabelecidas n País, cm dispsitivs cngéneres instalads fra d territóri nacinal carece de autrizaçã prévia da Autridade das Telecmunicações. ARTIGO 21.º (Us públic ds serviçs de telecmunicações) Tda a pessa singular u clectiva, e públic em geral, têm direit de utilizar s serviçs de telecmunicações de us públic, que satisfaçam as cndições de eficiência, mdernidade e diversidade na sua prestaçã, ns limites estabelecids ns respectivs regulaments e mediante pagament das tarifas e taxas. A Autridade das Telecmunicações exerce através ds mecanisms e órgãs adequads, cntrl sbre grau de desempenh glbal d Operadr Incumbente, em particular, e sbre a qualidade e a frma cm sã executads s serviçs de telecmunicações de us públic, em geral, cm vista a salvaguardar s interesses d Estad, da segurança nacinal e d públic utente. ARTIGO 22.º (Intervençã d Estad) O Estad deve intervir sempre que esteja em risc cumpriment da funçã scial de uma rede pública de telecmunicações u se verufiquem situações que cmprmetam gravemente s direits ds seus assinantes. Para garantida da cntinuidade de serviçs e pr slicitaçã d Òrgã Reguladr, a Autridade de Telecmunicações pderá decretar intervençã na peradra pública de telecmunicações, sempre que se verifique: Paralisaçã injustificada ds serviçs;

15 Inadequaçã u insuficiência ds serviçs prestads, nã reslvidas em praz razável; Desequilibri ecnómic - financeir de crrente de má administraçã que clque em risc a cntinuidade ds serviçs; Prática de infracções graves; Inbservância de atendiment das metas de universalizaçã; Recusa injustificada de intercnexã; Infracçã da rdem ecnómica ns terms da legislaçã própria. O decret executiv de intervençã indica s bjectivs, md, praz e limites da intervençã, que serã fixads em funçã das razões que a determinaram, e designará interventr. A intervençã nã deve afectar funcinament regular ds serviçs de assinante prestads pela cncessinária, devend para este efeit decret executiv mencinad n númer anterir definir as medidas adequadas, entre as quais a nmeaçã eventual de uma cmissã de gestã para execuçã da intervençã. ARTIGO 23.º (Fixaçã de tarifas) Sem prejuíz d papel das frças d mercad n estabeleciment das tarifas pela livre cmpetiçã entre s peradres, cmpete a Òrgã Reguladr estabelecer a estrutura tarifária para cada mdalidade de serviç. Os preçs d serviç básic ficam sujeits a um regime especial de cntrl fixad pelas entidades cmpetentes d Estad, ns terms da legislaçã aplicável. Ns segments em que exista uma ampla e efectiva cncrrência, é permitida a fixaçã da tarifa pels peradres, devend estes cmunicar a órgã reguladr 15 dias antes da entrada em vigr, para hmlgaçã. Ns segments de serviç em que nã exista ampla e efectiva cncrrência, a tarifa é fixada pel Òrgã Reguladr, tend em cnta a estrutura de custs d serviç e a margem cmercial justa d peradr. Cmpete às peradras de telecmunicações frnecer s estuds necessáris para estabeleciment u hmlgaçã d tarifári. Cmpete a Autridade de Telecmunicações definir quais s segments de serviç que se regem pel dispst n n.º 2 d presente artig. È vedade a subsidiaçã cruzada entre diferentes serviçs de telecmunicações. ARTIGO 24.º (Cntrl d material de telecmunicações) A imprtaçã, fabric, venda, revenda e a simples cedência de material de telecmunicações, nas cndições estabelecidas ns regulaments.

16 A dispsiçã d númer anterir nã se aplica a material destinad as rganisms de defesa segurança e rdem interna. Para efeits d n.º 1 d presente artig, entende - se pr material de telecmunicações, que é destinad a realizaçã de qualquer tip de telecmunicções. As alfândegas, s fabricantes e s vendedres de material de telecmunicações, clabrarã brigatriamente cm a Administraçã das Telecmunicações neste cntrl, ns mldes prescrits pels regulaments. ARTIGO 25.º (Equipament terminal) O mercad ds equipamnets terminais de assinantes é abert à cncrrência, send livre a aquisiçã, instalaçã e cnservaçã. A ligaçã d equipament terminal cm a rede de telecmunicações de us públic bedece às cndições estabelecidas em regulament e à prévia aprvaçã tip d órgã cmpetente da Administraçã das Telecmunicações, tend em vista a salvaguarda da sua cmpatibilidade cm a rede de telecmunicações de us públic. A aprvaçã prevista n númer anterir é brigatória para tds s equpaments terminais radieléctrics, destinads u nã a serm ligads cm a rede de telecmunicações de us públic. A Administraçã das Telecmunicações estabelece s prcediments e as cndições específicas para btençã de aprvaçã tip e pública as características técnicas ds equipaments terminais, incluind as requeridas para a sua ligaçã à rede de telecmunicações de us públic. A prestaçã de serviç de instalaçã e cnservaçã ds equipaments terminais de assinante só pderá ser efectuada pr pessas singulares u clectivas devidamente autrizadas. Os peradres de telecmunicações devem assegurar ligações adequadas às redes, independentemente de equipament terminal ser u nã da prpriedade ds utilizadres. ARTIGO 26.º (Sign de crrespndência) Cm s limites impsts pela sua natureza e pel fim a que se destinam, é garantida a invilabilidade e sigil das telecmunicações de us públic, ns terms da lei. Os peradres de telecmunicações adptam tdas as medidas para garantir sigil das crrespndências executadas pr intermédi ds serviçs a seu carg.

17 O sigil da crrespndência pública pr telecmunicações, cnsiste na pribiçã de revelar seu cnteúd, bem cm de prestar indicações dnde se pssa depreendê - l, u que pssam cnduzir a seu descbriment. ARTIGO 27.º (Crrespndências pribidas) Nã é autrizada a utilizaçã ds serviçs de telecmunicaçõescm fins atentatóris à rdem pública e a bns cstumes. Os peradres de telecmunicações nã pdem aceitar u transmitir quaisquer crrespndências quand se verifique que, pr qualquer mtiv, nã bedecem as preceits legais e regulamentares, u que tenham pr bjectiv causar dans a Estad, as peradres de telecmunicações, destinatáris u terceirs. ARTIGO 28.º (Priridades e brigatriedade de transmissã) Cnstitui brigaçã de tds s agentes encarregads da execusã de serviçs de telecmunicações, realizads pr intermédi de peradres, a transmissã cm priridade de mensagens mtivadas pr circunstâncias excepcinais, nmeadamente, para assinalar sinistrs u pedids de scrr urgentes. As cmunicações relativas à salvaguarda da vida humana n mar, sbre a terra, ns ares e n espaç extra - atmsféric, s aviss epidemilógics de urgência excepcinal, bem cm as mensagens destinadas a assinalar calamidades u alteraçã da rdem pública, têm priridade absluta. Td detentr de um sistema privad de telecmunicações, u quem pere, é brigad a transmitir pe esse sistema, cm priridade absluta, tda a msnsagem nas cndições d númer anterir. As telecmunicações de Estad gzam de direit de priridade sbre as utras telecmunicações, na medida d pssível, desde que pedid seja especificamente para esse fim, salvaguardand estabelecid n n.º 2 d presente artig. Os regulaments estabelecem para cada serviç a escala de priridade das diferentes classes de crrespndência e cndições de aplicaçã CAPITULO III - (Telecmunicações Privativas) ARTIGO 29.º (Infra - estrururas de rede privativas)

18 O estabeleciment e utilizaçã de infra - estrururas de redes privativas fica sujeit a licenciament prévi da Administraçã das Telecmunicações, exceptuand - se s sistemas estabelecids pels órgãs de defesa, segurança e rdem interna. As redes privativas apenas pdem ser interligadas mediante autrizaçã prévia da Administraçã das Telecmunicações. È verdade a cedência u venda a terceirs das facilidades u serviçs de redes privativas sem a autrizaçã prévia da Administraçã das Telecmunicações. Uma rede privativa diz - se partilhada, quand é reservada para utilizaçã de várias pessas singulares u clectivas, que sã membrs de um u mais grups fechads de utilizadres, para trca de cmunicações internas dentr d mesm grup. A Autridade das Telecmunicações determina em diplma própri as cndições em que as redes privativas pdem, a títul excepcinal ser ligadas à rede de telecmunicações de us públic, ficand vedada a pssibilidade de interligaçã entre privativas cm licenças emitidas para titulares distints. ARTIGO 30.º (Autrizaçã) As licenças cncedidas ns terms destecapítul sã pessais e intransmissíveis a terceirs. A recursa de cncessã de licença deve ser justificada pr escrit a requerente, n própri act de recusa. A autrizaçã de estabeleciment de redes independentes, implica pagament de taxas de licenciment e fiscalizaçã determinadas pr diplma própri, da Autridades das telecmunicações. ARTIGO 31.º (Cancelament da autrizaçã) Qualquer autrizaçã dada ns terms d artig 30.º, pde ser cancelada, em qualquer altura, pr decisã da Autrizaçã das Telecmunicações, nã havend lugar a qualquer indemnizaçã. A material ds sistemas de telecmunicações cuja autrizaçã de estabeleciment caduque u seja cancelada, é dad destin pela Autridade das Telecmunicações. ARTIGO 32.º (Perits de telecmunicações)

19 A fim de melhr serem bservadas as dispsições técnicas e regulamentares n estabeleciment e explraçã de sistemas de telecmunicações privativs, s regulaments fixam s cass e cndições a ser exigida a respnsabilidade técnica de perits de telecmunicações, para efeit incrits n Administraçã das Telecmunicações. CAPÍTULO IV - Radicmunicações ARTIGO 33.º (Gestã d espectr de frequências) Cnstitui brigaçã d Gvern, assegurar pr intermédi d Òrgã Reguladr, a gestã d espectr de frequências radieléctricas, de frma centralizada, e assumind cntrl da sua utilizaçã, cm respeit pels princípis e nrmas estabelecidas a nível internacinal. O Gvern pde determinar silenciament pr temp determinad de estações radieléctricas, sempre que s interesses superires d Estad exijam. ARTIGO 34.º (Licenciament radieléctric) Nenhuma estaçã radieléctrica pde ser utilizada sem a psse de uma licença de estaçã radieléctrica passada pel Òrgã Reguladr. A psse de equpament radieléctric de emissã, mesm de telecmand, é de regist brigatóri n Òrgã Reguladr, cm excepçã ds equipaments de pequena ptência e pequen alcance, pertencentes às categrias a fixar pr ligislaçã regulamentar. Os regulaments fixam as cndições em que é exigida a qualificaçã especial ds peradres de estações radieléctricas. As estações radieléctricas estabelecidas em embaixadas e representações cnsulares acreditadas pel Gvern, sã cnsideradas para efeit de aplicaçã da regulamentaçã nacinal e internacinal, cm estabelecidas em territóri nacinal e sujeitas a licenciament d Òrgã Reguladr. ARTIGO 35.º (Taxas radieléctricas) A psse e utilizaçã de qualquer sistema radieléctric está sujeita a pagament de taxas radieléctricas, ns terms d tarifári em vigr, aprvad pr despach

20 cnjunt d Ministr das Telecmunicações e d Ministr tutelar das Telecmunicações e d Ministr das Finanças. Ficam isents d pagament de taxas radieléctricas s órgãs da defesa, segurança e rdem interna, desde que as respectivas redes funcinam nas faixas de frequências atribuídas para respectiv efeit, n Plan Nacinal de Frequências. ARTIGO 36.º (Fiscalizaçã radieléctrica) O Òrgã Reguladr exerce cntrl permanente sbre as cndições técnicas e de explraçã das estações radieléctricas a fim de cmprvar seu funcinament de acrd cm a regulamentaçã aplicável e cm as respectivas autrizações e para detectar as emissões clandestinas. Os agentes de fiscalizaçã d Òrgã Reguladr, têm livre acess às estações, e pderã requisitar autridades pliciais, fiscais u alfândegárias, sempre que julguem cnveniente u necessári. ARTIGO 37.º (Servidões radieléctricas) A fim de prteger a prpagaçã e a recepçã das ndas radieléctricas de interesse públic u recnhecidas cm tal, sã instituídas servidões radieléctricas de distips: Servidões de prtecçã cntra bstáculs; Servidões de prtecçã cntra pertubações electrmagnéticas. As cndições gerais e especiais a bservar nas servidões sã fixadas ns regulaments específics. Quand se demnstrar indispensável, é permitida ns terms da lei, a explraçã de imóveis e a cnstituiçã de servidões administrativas, que se prve serem necessárias para a cnstruçã e prtecçã radieléctrica das instalações destinadas à fiscalizaçã da utilizaçã d espectr radieléctric. Quand estabeleciment das servidões a que se refere presente artig, prvcar prejuízs materiais a terceirs é divida uma indemnizaçã que, na falta de acrd, é fixada pel tribunal cmpetente. CAPÍTULO V - Prtecçã Penal ARTIGO 38.º

21 (Crimes cntra as telecmunicações) Td aquele que se puser cm vilência u ameaça, a estabeleciment u reparaçã de instalações de telecmunicações, é punid cm pena de prisã e multa de Kz: 1000,00 a Kz: ,00. È punid cm pena de prisã e multa de Kz: 5000,00 a Kz: ,00, td aquele que: Causar, pr qualquer mei, a interrupçã de telecmunicações; Estabelecer u utilizar, sem autrizaçã, uma instalaçã de telecmunicações; Se puser cm vilência u ameaça as agentes da Administraçã das Telecmunicações u ds peradres de telecmunicações de serviçs de us públic, cm intençã de impedir exercíci das suas funções; Interceptar radicmunicações que nã estiver autrizad a receber e divulgar, u utilizar seu cnteúd, u mesm revelar a existência de crrespndência que interceptar acidentalmente; Emitir, pr via radieléctric, sinais de chamada e scrr falss e utilizar indicativs de chamada falss u atribuíds a utras estalações. As multas referidas ns númers anterires pdem ser actualizadas pr decret - lei, em funçã da variaçã da meda nacinal. ARTIGO 39.º (Crimes de desbediência qualificada) Incrrem n crime de desbedência qualificada: Os prprietáris, pssuidres u detentres de terrens u edifícis que, depis de avisads, impedirem u embaraçaram a clcaçã, reparaçã u desmntagem de linhas de telecmunicações e utrs equipaments de utilidade pública, u se puserem as trabalhs de qualquer natureza, ds agentes de telecmunicações, devidamente credenciads; Os prprietáris, pssuidres u detentres de terrens nde existirem linhas de telecmunicações estabelecidas pela Administraçã das Telecmunicações u pels peradres de telecmunicações de serviç de us públic, bem cm s prprietáris, pssuidres u detentres de terrens cnfinantes cm vias de cmunicações a lng das quais estejam estabelecidas essas linhas, que neles fizerem u mantiverem plantações u efectuarem cnstruções que prejudiquem seu funcinament; Os pririetáris, pssuidres u detentres de terrens u edifícis e de instalações eléctricas que deixarem de cumprir brigações derivadas das servidões radieléctricas estabelecidas ns terms da presente lei;

22 Aquele que impedir acções de fiscalizaçã de instalações de telecmunicações pr parte de agentes autrizads da Administraçã das Telecmunicações, u que nã frnacer as infrmações slicitadas n exercíci dessa fiscalizaçã u que prestar infrmações falsas. ARTGO 40.º (Transgressões) Sã punids cm transgressões administrativas, ns terms ds respectivs regilaments aprvads pel Gvern, as infracções à presente lei que nã sejam pr ela cinsiderads cm crimes. CAPÍTULO VI - Dispsições Finais e Transitórias ARTIGO 41.º (Regulamentaçã) O Gvern deve regulamentar a presente lei n praz de 120 dias a cntar da dadta da sua publicaçã. ARTIGO 42.º (Revgaçã de legislaçã) È revgada tda legislaçã que cntrarie dispst na presente lei, nmeadamente a Lei n.º 4/85, de 29 de Junh e Decret n.º 18/97, de 27 de Març. ARTIGO 43.º (Entrada em vigr) A presente lei entra em vigr 15 dias após a data da sua publicaçã. ARTIGO 44.º (Dúvidas e missões)

23 Tdas as dúvidas e mssões que surgirem da interpretaçã e aplicaçã da presente lei, sã reslvidas pela Assembleia Nacinal. Vista e aprvada pela Assembleia Nacinal, em Luanda, as 23 de Janeir de O Presidente da Assembleia Nacinal em exercíci, Juliã Mateus Paul.

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