Apoio do BNDES à Infraestrutura

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1 Apoio do BNDES à Infraestrutura Seminário de Infraestrutura e Construção Pesada - FGV Setembro 2014

2 Aspectos Institucionais

3 Quem somos Fundado em 20 de Junho de 1952 Empresa pública de propriedade integral da União Instrumento chave para implementação da Política Industrial, de Infra-estrutura e de Comércio Exterior Apoio a micro, pequenas e médias empresas Captação de recursos de longo prazo Principal fonte de crédito de longo prazo Foco no financiamento do investimento

4 Desembolso

5 Evolução dos Desembolsos Em R$ bilhões O crescimento médio dos desembolsos do BNDES no período foi de 23,5 % ao ano.

6 BNDES e Agências Multilaterais Em US$ milhão BNDES KfW CDB KDB Brasil Alemanha China Coréia do Sul Ativos Carteira de Crédito Lucro Líquido Retorno Sobre Ativos (%) 0,90 0,47 0,92 0,50 Inadimplência (%) 0,06 0,21 0,30 1,60 Fundação Empregados e empregadas nd

7 Desembolsos por Setor de Atividade 8% 10% 12% 12% 13% 16% 9% 7% 8% 6% 5% 6% 34% 31% 40% 39% 36% 31% 21% 7% 40% 28% 27% 28% 7% 10% 9% 34% 33% 37% 50% 53% 41% 43% 47% 47% 32% 31% 30% 26% jan-abr 2014 Indústria Infraestrutura Agropecuária Comércio e Serviços

8 Formas de Atuação

9 Desembolsos por Tipo de Operação (em valor) 53% 57% 59% 53% 43% 56% 61% 54% 61% 58% 47% 43% 41% 47% 57% 44% 39% 46% 39% 42% jan-abr 2014 Operações Diretas Operações Indiretas

10 Operações 2013 Número de Operações Desembolsos R$ 190,4 bilhões % % R$ 116,3 bi 61% R$ 10,6 bi 6% % R$ 63,5 bi 33% MPME Média-grande Grande

11 Fluxo de tramitação de projetos EMPRESA EMPRESA EMPRESA 60 dias Carta Consulta Projeto Completo Acompanhamento Área Operacional Projeto Enquadramento Análise do Projeto Aprovação Contratação Desembolso Comitês Enquadramento Crédito 30 dias Equipe de Análise Diretoria Equipe Jurídica 60 dias 30 dias 30 dias cronograma físicofinanceiro

12 Formas de Apoio

13 Corporate Finance Corporate Finance - Garantias ligadas aos acionistas; - Cálculo do rating do acionista; - Cálculo do Limite de Crédito; - Análise Cadastral; - Análise econômico-financeira da empresa; - Análise da Taxa Interna de Retorno e Capacidade de pagamento; - Análise de mercado, competitividade e estratégia da empresa.

14 O Project Finance e a estruturação do funding Project Finance - Financiamento de um projeto específico e não de todos os negócios de uma empresa, segregando custos, receitas e riscos do projeto através de uma sociedade de propósito específico (SPE).

15 Project Finance: estruturação Poder concedente Acionistas Órgãos ambientais Financiadores/ Debenturistas SPE concessionária Clientes/ usuários Seguradoras Consórcio EPC Contrato de O&M

16 Project Finance: características SPE Segregação dos fluxos de caixa, patrimônio e riscos do projeto. Fluxo de caixa Previsibilidade da receita. Suficiência para saldar os compromissos do projeto autossustentabilidade econômica da concessão. Alavancagem Dimensionamento das dívidas devem observar a capacidade de pagamento do projeto, projetada mediante um Índice de Cobertura do Serviço da Dívida (ICSD) que acomode variações no fluxo de caixa: EBTIDA/Serviço da Dívida 1,2.

17 Project Finance: características Garantias do projeto Constituição diferenciada de garantias durante a fase de implantação e operação. Receitas futuras, ativos e direitos emergentes do projeto devem ser vinculados/cedidos aos financiadores. Acionistas Capital próprio dos acionistas compatível com o risco e retorno do projeto. Equity mínimo de 20% dos investimentos. Restrições a quaisquer retirada de recursos da SPE que possam comprometer a execução do projeto. Construção Contratos devem comprometer empreiteiros e/ou fornecedores com a conclusão do projeto dentro do orçamento, especificações técnicas, desempenho e cronograma predeterminado (EPC).

18 BNDES e Project Finance Exemplo: Linha de Transmissão 1) Investimento = R$ 314,8 milhões Financiamento = R$ 142,2 milhões 2) Debênture = R$ 40 milhões

19 BNDES e a Debênture de Projeto Possibilidade de agregar às fontes do projeto Debêntures com colocação pública; Compartilhamento de garantias; Cross default; Possibilidade de aumento na alavancagem dos projetos em cerca de 10%, com utilização do SAC; Amortização das debêntures modulada de acordo com a amortização do financiamento do BNDES, podendo ser admitida, observadas as características de cada projeto, a utilização de sistema Price de amortização.

20 Área de Infraestrutura

21 O que apoiamos Projetos de Infraestrutura Energia elétrica; Fontes renováveis de energia; Logística e transportes.

22 Concessões serão importantes para retomada do investimento Concessões podem levar a taxa de inves:mento a 22% do PIB em % 22% Projeções para Taxa de Inves:mento (% PIB) 21,5% 22,2% 21% 20,7% 20% 19% 18% 19,1% 18,9% 19,9% 19,4% 19,8% 20,3% 20,7% 17% SEM Concessões COM concessões Fonte: BNDES

23 Carteira de Projetos da AIE (em 01/07/14) SETOR Quant. Projetos Valor do Apoio Inv. Total Geração Hidrelétrica Rodovias Geração Eólica Distribuição E.E Transmissão E.E Ferrovias Portos Aeroportos Geração Termelétrica Geração Nuclear Transporte Dutoviário Navegação PCH Cogeração Inovação Terminais e Armazéns Racionalização Energia Transporte Aéreo Outros Valores em R$ Mil TOTAL Operações em desembolso e aprovadas (68%), em análise (22%) e com carta consulta (10%).

24 Evolução dos Desembolsos Hidrelétricas Térmicas Nuclear Energias Alternativas Distribuidoras Transmissoras Ferrovias Rodovias Portos Navegação Aeroportos Outros R$ milhões Realizado 1º Semestre (Previsão) 2015 (Previsão) 2016 (Previsão) 2017 (Previsão) Variação Anual + 80% - 23% - 10% + 111% + 21% + 85% - 5% + 23% + 31% + 16% + 18% + 20% + 10% + 14%

25 Energia: Aprovações 2003 a 2014 (1º Sem.) Segmento Capacidade Nº de Projetos Financiamento BNDES (R$ Mil) Valores em R$ mil Investimento Previsto (R$ Mil) 1. Geração MW Hidrelétricas MW Eólicas MW Termelétricas MW PCH MW Nuclear MW Biomassa 477 MW Transmissão Km Distribuição Racionalização Outros TOTAL

26 Logística: Aprovações 2003 a 2014 (1º Sem.) Ferrovias Segmento Capacidade Km, Vagões e 385 Locomotivas Nº de Projetos Financiamento BNDES (R$ Mil) Valores em R$ mil Investimento Previsto (R$ Mil) Rodovias Km Portos Aeroportos e Transporte Aéreo Toneladas por Ano Passageiros por Ano Navegação 219 Embarcações* Transporte Dutoviário Km Terminais e Armazéns Toneladas por Ano Outros TOTAL Obs: (*) 90 rebocadores, 93 balsas, 16 empurradores, 12 navios de cabotagem e 8 outros.

27 Setor de Energia - Novos Investimentos Linhas de Transmissão Até cinco leilões previstos para 2014: Leilão referente ao 1o circuito da Usina de Belo Monte (2.100 km, 800 kv DC), realizado em Fevereiro com investimentos previstos de R$ 5 bilhões; Leilão realizado em 9 de Maio: Concessão de 8 linhas de transmissão em 8 estados, totalizando km, R$ 3,4 bilhões em investimentos e receita anual permitida de R$ 350 milhões - deságio médio de 13%; Leilões a serem realizados no 2o semestre: 26 concessões com, investimentos previstos de R$ 8 bilhões; Em 2015: leilão do 2o circuito da usina de Belo Monte (2.400 km, 800 kv DC) e investimentos previstos de R$ 5 bilhões.

28 Programa de Investimentos em Logística Governo Federal Previsão de investimentos em concessões R$ bilhões Logística 242,0 Rodovias 42,0 Ferrovias 91,1 Portos 54,6 Aeroportos 18,7 TAV 35,6

29 Rodovias PIL # Rodovia Duplicação Extensão (km) (km) Trecho 1 BR-050 GO/MG Cristalina/GO - Divisa MG/SP BR-163 MT Divisa MT/MS - Sinop BR-163 MS Divisa MS/MT - Divisa MS/PR BR-060/153/262 DF/GO/MG Brasília - Divisa MG/SP - Betim BR-040 DF/GO/MG* Brasília - Juiz de Fora BR-153 TO/GO Anápolis/GO - Aliança do Tocantins/TO * incluindo os trechos de conversão de multifaixa em duplicação 2 Rodovias Concedidas R$ 36,8 bilhões (5 anos) 1 5 # Rodovia Trecho BR-101 RJ BR-163/230 MT/PA BR-364/060 MT/GO BR-364 GO/MG Ponte Rio-Niterói Sinop - Miritituba Rondonópolis - Goiânia Jataí - Entr BR BR-476/153/282/480 PR/SC Lapa - Chapecó - Divisa SC/RS Duplicação Extensão

30 Ferrovias PIL e PAC PIL = R$ 56 bi (5 anos) + Novo marco regulatório

31 Portos PIL Blocos e # arrendamentos (Total 159) Bloco 1 52 (Santos e portos do Pará) Bloco 2 39 (Paranaguá e Salvador/ Aratu) Bloco 3 36 (Suape, Itaqui e outros portos do N e NE) Bloco 4 32 (Vitória, Rio. Itaguaí. Itajaí, Rio Grande and S. F. do Sul) 2 Concessões de portos 25 portos

32 Principais corredores de exportação (soja em grãos, farelo de soja e milho Safra 11/12) Produção total: milhões de toneladas MACAPÁ Porto de Santarém Rurópolis milhões de toneladas 158 Miritituba Açailândia135 Marabá BR BR Porto de Porto Velho 3,3 JOÃO PESSOA Juazeiro Porto Real MACEIÓ do Colégio Figueirópolis 242 CUIABÁ BarreirasIbotirama Luís Eduardo Lucas do Rio Verde Ribeirão Cascalheira Portos SE e S: Uruaçu Rondonópoli Itiquira s GOIÂNIA Alto Araguaia Maracaju Porto de Ilhéus 0,3 6,2 mi t BELO HORIZONTE Sabará VITÓRIA Porto de Vitória 4,9 Panorama 267 Pres. Epitácio Cianorte Limeira SÃO PAULO RIO DE JANEIRO Porto de Santos CURITIBA BR Foz do277 Iguaçu BR 116 BR BR Fonte: CONAB e MDIC 2,8 Ilhéus Gov. Valadares BR Santana do Livramento Porto de Salvador Caetité Brumado da Bahia Montes Claros Rio Paranaíba Estrela d Oeste CAMPO GRANDE Portos N SALVADOR BR 242 DF Corumbá 9% NATAL Alto Boa Vista BR 5% Piquet Carneiro RECIFE PALMAS Sinop Sorriso Vilhena 3,6 mi t Macau TERESINA BR 364 Portos NE: FORTALEZA BR PORTO VELHO BR 85% Sobral Estreito Balsas Rio Balsas RIO BRANCO 56,7 mi t Cruzeiro do Sul 3,1 BR Carajás Rodrigues Alves SÃO LUÍS Eclusa de Tucuruí BR íba Juruti MANAUS Rio P 2,3 Porto de Itaqui Barcarena BELÉM SantarémAltamira ão F co 66 1,3 Oriximiná Porto de Itacoatiara! Rio S Exportação: arna 166 Produção de soja + milho = 83% da produção nacional de grãos BOA VISTA PORTO ALEGRE Pelotas Aceguá Porto de Paranaguá! Porto de São Fco do Sul! Araquari FLORIANÓPOLI S Imbituba Tubarão 5,9 Porto de P. Alegre Porto de Rio Grande Rio Grande 6,2 23,1 16,6 Rodovias Porto de transbordo Ferrovias Hidrovias Porto Rota de escoamento 32 Valores em milhões de toneladas

33 Portal do BNDES

34 Centrais de Atendimento Central Atendimento BNDES Ouvidoria

35 Obrigado!

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