O efeito trágico. na educação estética
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- Ângela de Vieira Faro
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2 O efeito trágico na educação estética Em seus estudos sobre a Grécia, Schiller percebe a autonomia da Arte, que reúne em harmonia vários elementos, com o objetivo de buscar o caminho da liberdade ^ ^ " " " ^ ^ pensador dramaturgo li- M terârio Johann Christo- I ph Friedrich von Schiller m. m ^1759 " 1805 ue viveu 0 )> i immiiiir^ movimento conhecido na Alemanha como Sturm und Drang, sabia da importância de suas peças teatrais, das suas poesias e demais textos para formação de uma sociedade alemã do século XVIII. Sociedade esta que vivenciava um período de busca por uma ideologia. Por ser considerada a Grécia um ideal de excelência na produção artística, bem como as cidades-estados gregas serem reconhecidas por uma sociabilidade perfeita, os gregos forneceram alguns exemplos a Schiller, que tentou retomar esta Arte tanto na produção estética como social em suas obras, para que desta forma o homem pudesse enxergar nele a essência da natureza. Schiller, quando inicia os estudos da Arte Grega, percebe não apenas a excelência da antiguidade, mas também a autonomia da Arte, um ideal puro com ausência de regras para beleza. Esse jogo é para Schiller o que ele nomeia de impulso lúdico, onde a Arte, os deuses, os homens, assim como a beleza, o bom, o verdadeiro e a natureza não estivessem separados, tornando-se uma harmonia. Esse conjunto todo para o poeta constituía uma Arte idealizadora, mesma Arte que mostraria o caminho da liberdade. A preocupação maior de Schiller é a busca pela liberdade, a vontade do homem autónomo, por meio da fundamentação estético-filosófica da modernidade. Schiller visualizava essa formação por intermédio da Arte como um programa pedagógico, sendo o caminho para alcançar a liberdade. LIBERDADE AUTÓNOMA Por meio da Arte, o homem poderia encontrar sua potência na natureza, seria o caminho eficaz, o impulso da Arte no espírito humano, aproximando o ideal expressivo da Arte Antiga. Na carta de número VI, Schiller apresenta SIDNEI DE OLIVEIRA É MÚSICO E COMPOSITOR INSTRUMENTISTA. CURSOU MÚSICA NA USP-RP. FORMADO EM FILOSOFIA PELA UNIFRAN-SP. MESTRANDO EM FILOSOFIA (WACÍNER E NIETZSCHE) PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO SOB ORIENTAÇÃO DO PROF. DR. HENRY BURNETT br filosofia ciência&vida 25
3 ARTE NA MODERNIDADE O HOMEM SE SEPARA DA NATUREZA, SE TORNA MECÂNICO, PRINCIPAL MOTIVO PARA QUE NÃO HAJA MAIS A HARMONIA, PARA O AFASTAMENTO DE AMBOS e Goethe são dois dos principais representantes do Sturm und Drang (tempestade e ímpeto). Trata-se de um movimento literário romântico alemão, que aconteceu entre 1760 e Pregava uma reação ao racionalismo que o Iluminismo do século XVIII pretendia alcançar e uma existência de uma poesia livre e espontânea a diferença na Arte Grega em relação à Arte Moderna, o contraste nos encantos da sabedoria: "Não é apenas por uma simplicidade, estranha a nosso tempo, que os gregos nos humilham; são também nossos rivais e, frequentemente, nossos modelos, naqueles mesmos privilégios com que habitualmente nos consolamos da naturalidade de nossos costumes" 1. Schiller, na citação acima, nos mostra que essa Arte é tida como exemplo máximo da cultura, onde os homens tinham por costumes uma educação artística ligada à natureza. Diferente da modernidade apresentada como decadência cultural, social e artística. Devemos salientar que Schiller não quer reconstruir a cultura grega, o que não seria possível, ele pretende usá-la como um exemplo de Arte que envolveu o Estado de maneira 'SCHILLER. A educação estética do homem, p. 39. Ausência de regras para beleza, com todos os elementos em harmonia. É assim que Schiller valoriza a Arte e a considera imprescindível para se alcançar a liberdade única na história das sociedades. Arte unificadora. Uma Na modernidade o homem se separa da natureza, se fragmenta cada vez mais, se torna mecânico, principal motivo para que não haja mais a harmonia, A Arte na Grécia Antiga Um dos berços da civilização, a Grécia guarda ampla tradição nas manifestações artísticas, tendo uma importância fundamental na formação dos povos e grande influência até os dias atuais. E possível destacar as Artes Visuais, Cénicas, Literatura, Música e Arquitetura. Em relação à literatura, o povo se reunia em festivais para ouvir a récita dos poetas ou dos espetáculos teatrais, cujos textos eram escritos, também, em versos. O conteúdo tinha raízes tradicionais e trazia mensagens coletivas. As apresentações eram, muitas vezes, acompanhadas de música e dança. A circulação privada de livros, excetuando-se a produção de filósofos e cientistas, começou no século IV a.c. Nessa época adquiriu um caráter elitista, pois livros eram manuscritos raros e caros. A tradição literária grega teve início com Homero, considerado o pai da literatura ocidental. Em seus dois grandes poemas épicos, Ilíada e Odisseia, lançou as bases para o futuro. A Arte Grega é preocupada com o realismo, procurou exaltar a beleza humana, destacando a perfeição de suas formas. Na arquitetura, o fato de os gregos serem politeístas e de acreditarem na semelhança entre deuses e homens, criou uma expressão religiosa peculiar, sendo que os templos dos mais variados deuses se espalharam por todas as cidades gregas. 26 filosofia ciência&vida
4 para o afastamento de ambos. "O estado natural, com o qual se identifica a harmonia dos gregos com a natureza, ficou para trás e não pode ser restabelecido. Querer voltar a ele seria um desejo semelhante ao do adulto querendo voltar a ser criança" 2. Assim como o adulto não pode voltar a ser criança, Schiller não volta à antiguidade, mas a tem como exemplo maior da cultura, mostrando ao povo alemão moderno que a Arte pode levá-lo a sentir o que os gregos sentiam à frente de um teatro trágico. Este efeito, segundo o poeta, seria possível por intermédio de uma educação estética, uma orientação, uma direção ao ideal grego, à perfeição da Arte Grega harmonizando o homem à natureza. O acordo da criação da Arte, das necessidades naturais e morais, geraria o impulso lúdico, um novo estado de sentimento, um novo ideal capaz de libertar o homem. O "jogo de aparências" é a "liberdade estética, que nos gregos aparecia como algo sobre-humano, divinizado, e que os modernos buscam como ideal" 3. ocupação que o poeta tem na educação estética. Sendo a natureza o meio que conduz mais do que todos os homens, como fazer com que esse homem fragmentado volte a ser uno consigo e com a sociedade, com o Estado e a natureza que tudo forma? A pergunta para a qual Schiller busca O pensador buscou demonstrar ao povo alemão que a Arte pode servir como instrumento para fazê-lo sentir a mesma experiência dos gregos ao assistir um teatro trágico A liberdade estava presente nos gregos resposta está na Carta VI sobre os antigos e os modernos: por meio da harmonia, do uno, essa unidade dotada de razão, Filosofia e fantasia, pois eram educados para isso. Na Grécia, sentidos e espíritos não eram separados, unidade esta que a modernidade perdeu. Enquanto o grego recebia forças daquilo que tudo une, ou seja, a natureza, o moderno recebe força daquilo que tudo separa, fragmenta, isto é, o entendimento, apesar de ser útil. Schiller descobre estudando a Arte Grega que é cultural do homem sempre querer obter mais, por isso o grego deixou sua sociedade em crise, pois o entendimento continuou seu caminho em busca da perfectibilidade. Portanto, esse progresso é inevitável. O homem moderno é o homem cindido, logo, é a pre- "De onde vem esta relação desvantajosa dos indivíduos, a despeito da superioridade do conjunto? Por que o indivíduo grego era capaz de representar seu tempo, e por que não pode ousá-lo o indivíduo moderno? Por que aquele recebia a força da natureza, que tudo une, enquanto este recebe o entendimento, que tudo separa" 4. Schiller vai desenvolver seus textos a partir desta pergunta que envolve um aspecto cultural, e o resultado final desta pesquisa se dará no drama, ou seja, essa Arte que não apenas apreendia o homem grego, mas fazia parte daquela cultura. Esta apreensão do sujeito pelo objeto, e também cultural, é tida por Schil- 2SUSSEKIND. Schiller e os gregos, p SUSSEKIND. Schiller e os gregos, p SCHILLER. A educação estética do homem, p br filosofia ciência&vida * 27
5 filosofia ciência&vida ARTE SCHILLER MOSTRA QUE A BELEZA ESTA EM QUALQUER OBJETO QUE POSSUA FORMA, E O ARTISTA, A PARTIR DA "MATÉRIA", SEJA PEDRA, BRONZE... PODE ELABORAR UMA FORMA VIVA ler como o impulso lúdico. Na Carta XV é apresentado o que o poeta entende como objeto do impulso sensível e objeto do impulso formal: "O objeto do impulso sensível, expresso num conceito geral, chama-se vida em seu significado mais amplo; um conceito que significa todo o ser material e toda a presença imediata nos sentidos. O objeto do impulso formal, expresso num conceito geral, é a forma, tanto em significado próprio como figurado; um conceito que compreende todas as disposições formais dos objetos e todas as suas relações com as faculdades de pensamento. O objeto de impulso lúdico, representado num esquema geral, poderá ser chamado de forma vida, um conceito que serve para designar todas Há uma grande preocupação de Schiller pelo belo, obtido por meio de qualquer objeto que apresente umõ forma viva, num jogo comandado pelo impulso lúdico as qualidades estéticas dos fenómenos, tudo o que em resumo entendemos no sentido mais amplo por beleza" 5. 5 SCHILLER. A educação estética do homem, p. 81. Anarquia em busca da liberdade Johann Christoph Friedrich von Schiller foi um poeta e dramaturgo alemão, que nasceu em Marbach, em 1759, e morreu em Weimar, em Embora não quisesse, fez seus estudos em Medicina, chegando, inclusive, a ser médico militar. Influenciado pela obra do historiador e filósofo francês Jean- -Jacques Rousseau, defendeu e propagou ideias anárquicas, o que fez com que colecionasse uma série de problemas. Por desobediência às leis do país, realizando viagens internacionais sem autorização, foi preso e impedido de escrever, motivo pelo qual decidiu fugir para Mannheim. Seu desejo de liberdade se traduz na primeira obra, que escreveu aos 21 anos de idade. Trata-se do drama Os salteadores (1780). Ainda na juventude, produziu a sátira Intriga e amor (1784) e o drama Conspiração de Fiesko (1783) e começou Dom Carlos (1783), em que faz a apologia do republicanismo humanista, o que lhe garantiu o título de cidadão francês. Em 1787, concluiu Dom Carlos e se mudou para Weimar. Já em 1790 se casou com Charlotte von Lengefeld. Quatro ano; depois, se aproximou do escritor Johann Wolfgang von Goethe e ambos passaram a desenvolver trabalhos para revistas de Literatura e Arte. Publicou, em 1799, a trilogia dramática Wallenstein. Em seguida, se voltou para obras de perfil filosófico, come Cartas filosóficas de Júlio e Rafael, O ideal e a vida, Os artistas Canção do sino e A educação estética do homem. Em toda a obra de Schiller está presente a ideia de liberdade. Escreveu, nos últimos anos de sua vida, as três obras de maior significado de toda a sua trajetória literária: A donzela de Orleãs (1801), com a qual criou a tragédia romântica; A noivi de Messina (1803), onde estabeleceu o coro do teatro antigo; e Guilherme Tell (1804), quando instituiu o drama popular come festival. Schiller morreu em 1805 e até hoje é reverenciado por muitos como o grande nome do teatro alemão.
6 Schiller nos mostra que a beleza está em qualquer objeto que possua forma, e o artista, a partir de determinada "matéria", seja ela pedra, bronze... pode elaborar uma forma viva. A vida é o sensível que o artista busca nesta forma abstrata. Portanto, o belo está presente nesse impulso gerado pelo artista e a abstração, mas somente quando a forma viva toca o nosso sensível é que podemos julgar o belo a partir do entendimento humano. Sabendo que é a forma viva que gera a beleza por intermédio do entendimento, o poeta, em seu texto A educação estética do homem, exemplifica o ideal de beleza por meio deste jogo ocasionado pelo impulso lúdico, uma liberdade humana, um jogo que o homem deve somente jogar com a beleza. Esse jogo é um exercício reflexivo, ao mesmo tempo em que é sensível. "O verdadeiro feito da Arte demanda o humano jogo das formas sensível e racional na recepção, e convoca o fruidor a juízos. Por isso, a Arte pode ser instrumento de educação" 6. Essa educação estética é o realizar em si, no coletivo e com a própria natureza; somente assim o homem adquire a liberdade, liberdade que é um ideal estético conquistado pela razão e o fruído, onde o racional e o sensível devem estar em total equilíbrio harmónico no sujeito. Schiller, em sua tese, defende que a educação estética é uma maneira de ser livre e, só assim, conseguiremos obter a liberdade estética por meio da Arte. Dessa forma, entendemos que a Arte é o processo no qual desaprisiona o sujeito do objeto. Partindo de que a Arte necessita do objeto e do artista para fazer de tal abstração uma forma viva, compreendo que tais homens necessitam do artista para, então, contemplar sua Arte e, assim, por intermédio de sua razão e do sensível, chegar ao momento primor do sublime, do impulso lúdico, que dissolverá um sofrimento no momento que absorver o efeito que a Arte ocasiona ao espectador. "A capacidade de sentir o sublime é, assim, uma das mais esplêndidas aptidões da natureza humana, que merece tanto a nossa atenção, por sua origem na faculdade autónoma do pensamento e da vontade, quanto o mais perfeito desenvolvimento, por sua influência sobre o homem moral. O belo tem seu mérito apenas no que diz respeito ao homem, o sublime, no que diz respeito ao puro demónio que o habita" 7. Compreendemos este puro demónio que habita no homem como uma fonte que é capaz de colocá-lo diante de sua existência, como um ser insignificante para com a natureza. O homem possui a faculdade autónoma do pensamento e da vontade, o que permite saber, por meio do entendimento, seu lugar no universo, mas se sentir exatamente no seu devido lugar como sujeito só é possível por intermédio da experiência e do efeito ocasionado pelo sublime. Assim como Schiller procura, na união do homem com a modernidade, a liberdade que se dá pela própria vontade Pensamento e vontade são características do homem, o que permite su localização no universo. Mas só por meio do sublime ele se sente em seu devido lugar 6 ANTHONIO. A educação estética do homem, SCHILLER. Do sublime ao trágico, p br filosofia ciência&vida
7 ARTE alta dignidade da tragédia antiga, tratando uma matéria romanesca como a paixão dos irmãos pela irmã, a resposta a essas questões só cabe evidentemente ao leitor. De qualquer forma, não pode pairar dúvida sobre sua capacidade de pôr às claras as aporias da estética "naturalista", ao mesmo tempo que tenta manter acesa a chama de uma Arte inteiramente autonômica" 9. Segundo a citação acima, de Márcio Suzuki, podemos fazer a Para conseguir a liberdade estética por intermédio de manifestações artísticas, desaprisionar o sujeito do objeto, o dramaturgo crê na necessidade do equilíbrio do indivíduo, não poderia ele separar o belo do sublime, mas, sim, incluir o sublime ao belo para que sua educação estética tenha um resultado positivo para além do sensível. Para Schiller, o sublime se dá na Tragédia, é o sacrifício do homem para adquirir sua moral e, no drama, sua resignação. DRAMA COMO LIBERTAÇÃO O drama, para Schiller, fortalece o espectador, fazendo com que ele descubra em si mesmo sua vontade por meio da Arte. Um ponto importante sobre a recepção do drama em Schiller acontece oito anos mais tarde em seu livro A noiva de Messina; diferente do pensamento anterior, agora o indivíduo não será mais educado para compreender a arte do sublime. "O público não precisa de mais nada, além de receptividade, e esta ele a possui. Ele se posta diante do pano de cena com um desejo indefinido, com uma capacidade polivalente. [...] Todo ser humano espera, com efeito, das Artes da Imaginação uma certa libertação dos limites do real, ele quer se deleitar com o possível e dar espaço à sua fantasia. [...] a verdadeira Arte não pode se contentar, meramente, com a aparência de verdade: é sobre a verdade mesma, é sobre o fundamento firme e profundo da natureza que ela ergue seu edifício ideal" 8. Schiller se refere ao efeito que o drama realiza no indivíduo. Não é mais necessário que este mesmo indivíduo passe por uma transformação, além do que o próprio drama lhe permite, basta apenas que o espectador seja passivo. A verdade está posta no drama, este ideal é apresentado a todos universalmente, sem uma separação. Assim a unificação grega estará presente. "Se Schiller foi capaz de elevar a Arte Dramática a essa pura idealidade na peça que escreveu, se o coro conseguiu fazer as suas personagens "calçarem o coturno", se conseguiu, como pretendia, restaurar a mais "SCHILLER. A noiva de Messina, p.186 e 187. mesma pergunta em relação às cartas e ao texto sobre o sublime. Somente quem vivenciou este momento histórico poderia nos dizer se era possível chegar a tal efeito, apresentado por Schiller em seus textos. A vontade como uma busca pela liberdade, liberdade esta apresentada a todos os indivíduos de maneira universal. Portanto, concluímos que, mesmo com a mudança de pensamentos em relação ao indivíduo exposto por Schiller em A educação estética do homem e no livro A Noiva de Messina, o belo e o sublime foram apresentados da mesma forma, sem alterar seu significado, mantendo como exemplo superior os gregos e suas tragédias. 9 SUZUKI. A guerra ao naturalismo, a propósito do coro na Noiva de Messina, p Ifilo tn SCHILLER, Johann Christoph Friedrich. A educação estética do homem. São Paulo: z Iluminuras, <L1J UJ SCHILLER, Johann Christoph Friedrich. A 9 noiva de Messina. São Paulo: Cosac & Naify, SCHILLER, Johann Christoph Friedrich. Do sublime ao trágico. Belo Horizonte: Autêntica Editora, SILVA, Jorge Anthonio. Aeducação estética do homem. Revista FACOM, n s 9, SÚSSEKIND, Pedro. Schiller e os gregos. Kriterion, ne 112, filosofia ciência&vida
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