PIS/PASEP e da COFINS - Ressarcimento e compensação de créditos - Roteiro de Procedimentos. Sumário. Publicado em nosso site 07/06/2011

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1 Publicado em nosso site 07/06/2011 Roteiro ATUALIZADO Informativo FISCOSoft - PIS/PASEP e da COFINS - Ressarcimento e compensação de créditos - Roteiro de Procedimentos A partir da instituição do regime não-cumulativo da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS, as pessoas jurídicas sujeitas a essa sistemática passaram a ter o direito a constituir créditos. Como regra, esses créditos devem ser utilizados na dedução dos débitos das mesmas contribuições decorrentes de suas receitas tributadas. Contudo, em alguns casos, a empresa detém saldo credor das contribuições, normalmente pelo fato de se tratar de créditos decorrentes de operações não tributadas. Nesses casos, poderá haver a possibilidade de compensação ou ressarcimento desses créditos. Neste Roteiro é analisado esse assunto. O texto foi atualizado à Portaria MF nº 260/2011, que alterou o período de abrangência dos créditos passíveis de ressarcimento especial, reduziu o percentual de exportações necessário ao procedimento especial e à Instrução Normativa nº 1.161/2011, que vinculou a ordem para o processamento das PER/DCOMP, relativas a créditos da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS, à ordem cronológica de entrega das EFD-PIS/COFINS. PIS/PASEP e da COFINS - Ressarcimento e compensação de créditos - Roteiro de Procedimentos Roteiro - Federal /4085 Sumário Introdução I - Créditos abrangidos I.1 - Estoque de abertura II - Compensação II.1 - Formalização da compensação II.2 - Débitos que não podem ser compensados com créditos II.3 - Compensação não homologada II.4 - Atualização dos débitos a compensar III - Ressarcimento III.1 - Formalização do ressarcimento III.2 - Análise do Pedido III Contribuinte sem débitos III Contribuinte em débito de tributos federais III Dois ou mais débitos III Compensação com débito parcelado III Débitos junto à Previdência Social e a outras Entidades e Fundos III Débito de natureza não tributária III.3 - Pedido de ressarcimento indeferido ou indevido III.4 - Procedimento especial para ressarcimento de créditos III Abrangência III Pagamento e condições III Verificação da procedência do crédito solicitado III Regras complementares IV - Restrições ao crédito e à sua utilização IV.1 - Comercial exportadora IV.2 - Receitas não incluídas na sistemática da "não-cumulatividade" IV.3 - Tributação concentrada ("Incidência Monofásica") IV Fabricantes das máquinas e veículos IV.4 - Crédito presumido apurado pelas agroindústrias IV.5 - Processo judicial ou processo administrativo fiscal

2 V - Créditos discutidos judicialmente V.1 - Habilitação prévia do crédito V.2 - Deferimento do Pedido de Habilitação VI - Utilização dos formulários em papel VII - Retificação VIII - Desistência IX - Indeferimento - Recursos cabíveis X - Apresentação de documentos e diligência fiscal XI - Apresentação de arquivo digital XII - Valoração do crédito a ressarcir XIII - Prazo para compensação ou ressarcimento XIV - Tabela prática Introdução A partir da instituição do regime não-cumulativo do PIS/PASEP e da COFINS, as pessoas jurídicas sujeitas a essa sistemática passaram a ter o direito a constituir créditos sobre os valores descritos no artigo 3º das Leis nº de 2002 e de Como regra, esses créditos devem ser utilizados na dedução dos débitos das mesmas contribuições, decorrentes de suas receitas tributadas. Contudo, em alguns casos, a empresa detém saldo credor dessas contribuições, normalmente pelo fato de se tratar de créditos decorrentes de operações não tributadas. Dessa forma, é permitida a compensação desse saldo credor com outros débitos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB, podendo ainda ser objeto de pedido de ressarcimento, de acordo com as regras tratadas neste Roteiro. O termo "crédito" refere-se ao montante apurado pelo contribuinte, a ser utilizado para abater do valor devido de PIS e COFINS. O termo "débito", por sua vez, pode ser definido como o valor devido pelo contribuinte ao Estado. I - Créditos abrangidos São passíveis de compensação ou ressarcimento os créditos do PIS/PASEP e da COFINS decorrentes de: a) custos, despesas e encargos vinculados às receitas decorrentes das operações de exportação de mercadorias para o exterior, prestação de serviços a pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior, cujo pagamento represente ingresso de divisas, e vendas a empresa comercial exportadora, com o fim específico de exportação; ou b) custos, despesas e encargos vinculados às vendas efetuadas com suspensão, isenção, alíquota zero ou não-incidência, inclusive no caso de importação com pagamento de PIS/PASEP - Importação e COFINS - Importação; Poderão, ainda, ser objeto de compensação os créditos decorrentes de aquisições de embalagens para revenda pelas pessoas jurídicas comerciais a que se referem os 3º e 4º do art. 51 da Lei nº , de 2003, desde que os créditos tenham sido apurados a partir de 1º de abril de Fundamentação: arts. 27, "caput", e 28, 1º, 42, "caput" e 4º e 5º, da IN RFB nº 900/2008; art. 5º- A da Instrução Normativa RFB nº 1.052/2010, incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.161/2011. I.1 - Estoque de abertura O crédito presumido do PIS/PASEP e da COFINS, correspondente ao estoque de abertura de que trata o art. 11 da Lei nº /2002 e o art. 12 da Lei nº /2003, que seja decorrente de bens vinculados às receitas e às vendas de que tratam as letras "a" e "b" do tópico I, também poderá ser compensado ou ressarcido. A parcela do crédito presumido de estoque de abertura que terá o tratamento previsto neste tópico será determinada, a critério da pessoa jurídica, pelo método de: a) apropriação direta, por meio de sistema de contabilidade de custos integrada e coordenada com a escrituração; ou b) rateio proporcional, aplicando-se ao valor total do crédito presumido a relação percentual existente entre a receita de venda vinculada aos custos, às despesas e aos encargos de que tratam as letras "a" e "b" do tópico I e a receita total vinculada às mercadorias que compõem o estoque de abertura, auferidos em cada mês. O método eleito pela pessoa jurídica para determinação da parcela do crédito presumido deve ser o mesmo adotado no ano-calendário para o rateio dos demais créditos. Fundamentação: art. 29 da IN RFB nº 900/2008. II - Compensação O processamento das PER/DCOMP, relativas a créditos da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, observará a ordem cronológica de entrega das EFD-PIS/Cofins transmitidas antes do dia 7 de fevereiro de Os créditos abrangidos pelo tópico I poderão ser compensados com débitos próprios, vencidos ou vincendos, relativos a tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, observada a Instrução Normativa SRF nº 900 de Todos os créditos referidos no tópico I poderão ser objeto de compensação, observando os prazos abaixo:

3 Tempo a partir do qual há o direito à compensação Um mês Trimestre civil Crédito Decorrente das operações de exportação de mercadorias para o exterior, prestação de serviços a pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior, cujo pagamento represente ingresso de divisas, e vendas a empresa comercial exportadora, com o fim específico de exportação Vinculado às vendas efetuadas com suspensão, isenção, alíquota zero ou não-incidência, inclusive no caso de importação com pagamento de PIS e COFINS - importação Decorrente de aquisições de embalagens de bebidas para revenda pelas pessoas jurídicas comerciais a que se referem os 3º e 4º do art. 51 da Lei nº /2003, desde que os créditos tenham sido apurados a partir de 1º de abril de Como se observa, o saldo credor decorrente de operações de exportações ou vendas à comercial exportadora poderá ser objeto de compensação logo após o encerramento do mês. No que se refere ao saldo credor decorrente de vendas efetuadas com suspensão, isenção, alíquota zero ou não-incidência, inclusive no caso de crédito decorrente de pagamento de PIS-Importação e COFINS-Importação, bem assim, o saldo credor decorrente de aquisição de embalagens de bebidas na forma acima especificada, o aproveitamento por meio de compensação com débitos de outros tributos somente poderá ser realizada ao final do trimestre do ano-civil. Por trimestre do ano-civil ou trimestre-calendário devemos considerar os seguintes períodos: a) 1º trimestre - janeiro, fevereiro e março; b) 2º trimestre - abril, maio e junho; c) 3º trimestre - julho, agosto e setembro; d) 4º trimestre - outubro, novembro e dezembro. Fundamentação: Arts. 42 e 43, 6º e 7º, da IN RFB nº 900/2008. II.1 - Formalização da compensação A compensação será efetuada mediante apresentação à Secretaria da Receita Federal do Brasil da Declaração de Compensação gerada a partir do Programa PER/DCOMP ou, na impossibilidade de sua utilização, mediante a apresentação do formulário Declaração de Compensação constante do Anexo VII da Instrução Normativa RFB nº 900/2008, ao qual deverão ser anexados documentos comprobatórios do direito creditório. A compensação dos créditos a seguir relacionados, deverá se procedida, todavia, do pedido de ressarcimento formalizado de acordo com o tópico III: a) créditos decorrentes de custos, despesas e encargos vinculados às receitas decorrentes das operações de exportação de mercadorias para o exterior, prestação de serviços a pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior, cujo pagamento represente ingresso de divisas, e vendas a empresa comercial exportadora, com o fim específico de exportação; Os créditos citados em "a" remanescentes do desconto de débitos do PIS/PASEP e da COFINS em um mês de apuração, embora não sejam passíveis de ressarcimento antes de encerrado o trimestre do ano-calendário a que se refere o crédito, podem ser utilizados na compensação de débitos próprios, vencidos ou vincendos do sujeito passivo. Nesse caso, não há necessidade da formalização do pedido de ressarcimento, podendo ser feito diretamente a Declaração de Compensação (Dcomp). b) créditos decorrentes de custos, despesas e encargos vinculados às vendas efetuadas com suspensão, isenção, alíquota zero ou não-incidência, inclusive no caso de importação com pagamento de PIS/PASEP - Importação e COFINS - Importação. O crédito utilizado na compensação deverá estar vinculado ao saldo apurado em um único trimestre-calendário. Fundamentação: art. 42, 1º, 7º, 10 e 11, da IN RFB nº 900/2008. II.2 - Débitos que não podem ser compensados com créditos Não poderão ser extintos por compensação: a) o débito apurado no momento do registro da DI; b) o débito que já tenha sido encaminhado à PGFN para inscrição em Dívida Ativa da União; c) o débito consolidado em qualquer modalidade de parcelamento concedido pela RFB; d) o débito que já tenha sido objeto de compensação não-homologada ou considerada não declarada, ainda que a compensação se encontre pendente de decisão definitiva na esfera administrativa; e) o débito que não se refira a tributo administrado pela RFB; Fundamentação: art. 34, 3º, II a VI, da IN RFB nº 900/2008. II.3 - Compensação não homologada O tributo objeto de compensação não homologada será exigido com os respectivos acréscimos legais. Também será exigida do sujeito passivo, mediante lançamento de ofício, multa isolada, calculada sobre o valor total do débito tributário indevidamente compensado, nos seguintes percentuais: a) de 50%, sobre o valor do crédito objeto de declaração de compensação não homologada; ou b) de 150%, sobre o valor total do débito tributário indevidamente compensado, quando se comprove falsidade da declaração apresentada pelo sujeito passivo. Essas multas passarão a ser de, respectivamente, 75% e 225%, nos casos de não atendimento, pelo sujeito passivo, no prazo marcado, de intimação para prestar esclarecimentos ou apresentar documentos ou arquivos magnéticos. O lançamento de ofício da multa isolada será efetuado por Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil (AFRFB) da unidade da RFB que não homologou a compensação declarada pelo sujeito passivo. Fundamentação: art. 38 da IN RFB nº 900/2008 alterado pelo artigo 1º da IN RFB nº 1.067/2010 II.4 - Atualização dos débitos a compensar

4 Na compensação efetuada pelo sujeito passivo os débitos sofrerão a incidência de acréscimos legais, na forma da legislação de regência, até a data de entrega da Declaração de Compensação. A compensação total ou parcial de tributo administrado pela RFB será acompanhada da compensação, na mesma proporção, dos correspondentes acréscimos legais. Fundamentação: art. 36 da IN RFB nº 900/2008. III - Ressarcimento Ao final de cada trimestre-calendário, poderão ser objeto de pedido de ressarcimento em espécie, os créditos não utilizados na dedução de débitos e na compensação, decorrentes: a) de custos, despesas e encargos vinculados às receitas das operações de exportação de mercadorias para o exterior, prestação de serviços a pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior, cujo pagamento represente ingresso de divisas, e vendas à empresa comercial exportadora, com o fim específico de exportação; b) custos, despesas e encargos vinculados às vendas efetuadas com suspensão, isenção, alíquota zero ou não-incidência, inclusive no caso de importação com pagamento de PIS e COFINS - importação. Ou seja, dentre os créditos relacionados no tópico I, os decorrentes de aquisições de embalagens de bebidas para revenda pelas pessoas jurídicas comerciais a que se referem os 3º e 4º do art. 51 da Lei nº , de 2003 (letra "c") não podem ser ressarcidos, restando apenas a opção da compensação. Fundamentação: art. 27, "caput", da IN RFB nº 900/2008. III.1 - Formalização do ressarcimento O ressarcimento será requerido à Secretaria da Receita Federal do Brasil mediante utilização do programa PER/DCOMP ou, na impossibilidade de sua utilização, mediante pedido (papel) acompanhado de documentação comprobatória do direito creditório. Cada pedido de ressarcimento deverá: a) referir-se a um único trimestre-calendário; b) ser efetuado pelo saldo credor remanescente no trimestre calendário, líquido das utilizações por dedução ou compensação. Fundamentação: arts. 28, "caput" e e 2º, e 42, 7º, da IN RFB nº 900/2008. III.2 - Análise do Pedido Em relação aos créditos vinculados a operações de exportação, consulte o procedimento especial de ressarcimento previsto no tópico III.4. Como providência preliminar ao ressarcimento, a Receita Federal analisará o "direito creditório" do contribuinte, podendo solicitar a apresentação de documentos comprobatórios do referido direito, bem como determinar a realização de diligência fiscal nos estabelecimentos do sujeito passivo a fim de que seja verificada, mediante exame de sua escrituração contábil e fiscal, a exatidão das informações prestadas. Reconhecido o direito creditório, será feita uma verificação na situação fiscal do contribuinte em relação ao pagamento dos tributos e contribuições federais, inclusive a existência ou não de débitos inscritos em Dívida Ativa da União. Tratando-se de requerente pessoa jurídica, a verificação de regularidade fiscal abrangerá todos os seus estabelecimentos. Fundamentação: art. 49, "caput" e 6º, da IN RFB nº 900/2008. III Contribuinte sem débitos Inexistindo débito, será promovido o ressarcimento ao contribuinte, mediante crédito em conta corrente bancária ou de poupança de titularidade do contribuinte, indicada no Pedido de Ressarcimento. 1. Da decisão que reconhecer direito creditório não caberá recurso de ofício. 2. Compete à instituição financeira que efetivar o ressarcimento verificar a correspondência do número de inscrição do respectivo beneficiário no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) ou no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), constante dos documentos de abertura da conta corrente bancária ou de poupança, com o assinalado na correspondente autorização de crédito. O descumprimento desta obrigatoriedade caracteriza desvio de recursos públicos e obriga a instituição financeira responsável à entrega dos valores ao legítimo credor ou sua devolução ao Tesouro Nacional, acrescidos dos juros, sem prejuízo da imposição das demais sanções cabíveis. Fundamentação: arts. 74 e 75 da IN RFB nº 900/2008. III Contribuinte em débito de tributos federais Verificada a existência de débito, ainda que consolidado em qualquer modalidade de parcelamento, inclusive de débito já encaminhado à PGFN para inscrição em Dívida Ativa da União, de natureza tributária ou não, o valor do ressarcimento será utilizado para quitá-lo, mediante compensação em procedimento de ofício. Previamente à compensação de ofício, a Receita Federal solicitará ao sujeito passivo que se manifeste quanto ao procedimento no prazo de 15 dias, contado do recebimento de comunicação formal, sendo o seu silêncio considerado como anuência. Na hipótese de o sujeito passivo discordar da compensação de ofício, a Receita Federal reterá o valor da restituição ou do ressarcimento até que o débito seja liquidado. Havendo concordância do sujeito passivo, expressa ou tácita, quanto à compensação, esta será efetuada e o saldo credor porventura remanescente será restituído ao sujeito passivo. Fundamentação: art. 49, 2º a 5º, da IN RFB nº 900/2008. III Dois ou mais débitos

5 Existindo dois ou mais débitos tributários vencidos e exigíveis do sujeito passivo e sendo o valor da restituição inferior à sua soma, observar-se-á, na compensação de ofício, a ordem a seguir apresentada: a) em primeiro lugar, os débitos por obrigação própria e, em segundo lugar, os decorrentes de responsabilidade tributária; b) primeiramente, as contribuições de melhoria, depois as taxas e, por fim, os impostos ou as contribuições sociais; c) na ordem crescente dos prazos de prescrição; d) na ordem decrescente dos montantes. A prioridade de compensação entre os débitos tributários relativos a juros e multas exigidos de ofício isoladamente, inclusive as multas decorrentes do descumprimento de obrigações tributárias acessórias, bem como entre referidos débitos e os valores devidos a título de tributo ou contribuição, será determinada pela ordem crescente dos prazos de prescrição. Fundamentação: art. 51 da IN RFB nº 900/2008. III Compensação com débito parcelado O crédito que remanescer da compensação prevista no tópico anterior deverá ser compensado de ofício com os seguintes débitos do sujeito passivo, na ordem a seguir apresentada: a) o débito consolidado no âmbito do Refis ou do parcelamento alternativo ao Refis; b) o débito junto à RFB e à PGFN objeto do parcelamento especial de que trata a Lei nº /2003 (PAES); c) o débito junto à RFB e à PGFN objeto do parcelamento excepcional de que trata a Medida Provisória nº 303/2006; d) o débito tributário objeto de parcelamento concedido pela RFB ou pela PGFN que não se enquadre nas hipóteses previstas nas letras "a" a "c". Fundamentação: art. 52, I a IV, da IN RFB nº 900/2008. III Débitos junto à Previdência Social e a outras Entidades e Fundos Após a compensação de ofício prevista no tópico anterior, será analisado se não há débito em aberto em relação às contribuições previdenciárias e às contribuições recolhidas para outras entidades ou fundos. Havendo débitos dessa natureza, será promovida a devida compensação de ofício. Fundamentação: art. 52, V, da IN RFB nº 900/2008. III Débito de natureza não tributária Por fim, será analisado se o contribuinte não possui débito de natureza tributária. Havendo, será promovida a compensação de ofício com o mesmo. Fundamentação: art. 52, VI, da IN RFB nº 900/2008. III.3 - Pedido de ressarcimento indeferido ou indevido Será aplicada multa isolada de 50% (cinquenta por cento) sobre o valor do crédito objeto de pedido de ressarcimento indeferido ou indevido. A mencionada multa será de 100% (cem por cento) na hipótese de ressarcimento obtido com falsidade no pedido apresentado pelo sujeito passivo. A multa isolada de 50% (cinquenta por cento) aplica-se também sobre o valor do crédito objeto de declaração de compensação não homologada, salvo no caso de falsidade da declaração apresentada pelo sujeito passivo. Fundamentação: art. 74, 15 a 17, da Lei nº 9.430/96. III.4 - Procedimento especial para ressarcimento de créditos Por meio da Portaria MF nº 348, de , foi instituído procedimento especial para ressarcimento de créditos do PIS/PASEP e da COFINS, decorrentes de operações de: a) exportação de mercadorias para o exterior; b) prestação de serviços para pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior, cujo pagamento represente ingresso de divisas; c) vendas a empresa comercial exportadora com o fim específico de exportação. Fundamentação: art. 1º, I e II, da Portaria MF nº 348/2010. III Abrangência Este procedimento especial também se aplica ao IPI. Este procedimento especial aplica-se somente aos créditos apurados em relação a custos, despesas e encargos vinculados à receita de exportação, observadas as regras de apropriação direta ou rateio proporcional previstas nos 8º e 9º do art. 3º da Lei nº /2003. Este procedimento especial aplica-se, ainda, somente aos créditos que, após o final de cada trimestre do ano civil, não tenham sido utilizados para dedução do valor das referidas contribuições a recolher, decorrentes das demais operações no mercado interno, ou não tenham sido compensados com débitos próprios, vencidos ou vincendos, relativos a tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. Cabe ainda destacar que estas regras especiais não alcançam pedidos de ressarcimento efetuados por pessoa jurídica com processo judicial ou com processo

6 administrativo fiscal de determinação e exigência de crédito cuja decisão definitiva, judicial ou administrativa, possa alterar o valor a ser ressarcido. Fundamentação: art. 1º, 1º e 3º, da Portaria MF nº 348/2010. III Pagamento e condições A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) deverá, no prazo máximo de 30 (trinta) dias contados da data do Pedido de Ressarcimento dos referidos créditos, efetuar o pagamento de 50% (cinquenta por cento) do valor pleiteado por pessoa jurídica que atenda, cumulativamente, às seguintes condições: a) cumpra os requisitos de regularidade fiscal para o fornecimento de certidão negativa ou de certidão positiva, com efeitos de negativa, de débitos relativos aos tributos administrados pela RFB e à Dívida Ativa da União administrada pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN); b) não tenha sido submetida ao regime especial de fiscalização de que trata o art. 33 da Lei nº 9.430/96, nos 36 meses anteriores à apresentação do pedido; c) esteja obrigado a manter Escrituração Fiscal Digital (EFD); d) tenha efetuado exportações no ano calendário anterior ao do pedido em valor igual ou superior a 10% (dez por cento) da receita bruta total; e) nos 24 (vinte e quatro) meses anteriores à apresentação do pedido objeto do procedimento especial, não tenha havido indeferimentos de Pedidos de Ressarcimento ou não-homologações de compensações, relativos a créditos de Contribuição para o PIS/PASEP, de COFINS e de IPI, totalizando valor superior a 15% (quinze por cento) do montante solicitado ou declarado. A aplicação do disposto na letra "e" independe da data de apresentação dos Pedidos de Ressarcimentos ou das declarações de compensação analisados. Para efeito de aplicação deste procedimento especial, a RFB deverá observar a disponibilidade de caixa do Tesouro Nacional. A retificação do Pedido de Ressarcimento apresentada depois do efetivo ressarcimento de 50% (cinquenta por cento) do valor pleiteado na forma ora tratada, somente produzirá efeitos depois de sua análise pela autoridade competente. Para fins do citado pagamento, deverá ser descontado do valor a ser ressarcido, o montante utilizado em declarações de compensação apresentadas até a data da restituição, no que superar em 50% (cinquenta por cento) do valor pleiteado pela pessoa jurídica. Fundamentação: art. 2º da Portaria MF nº 348/2010, alterado pelo artigo 1º da Portaria nº 594/2010 e art.1º da Portaria MF nº 260/2011. III Verificação da procedência do crédito solicitado Para efeito do pagamento do restante do valor solicitado no Pedido de Ressarcimento, a autoridade competente deverá verificar a procedência da totalidade do crédito solicitado no período. O mesmo procedimento deverá ser observado na homologação dos pedidos de compensação efetuados com a utilização dos créditos que não foram objeto de ressarcimento nos termos ora analisados. Constatada irregularidade nos créditos solicitados no Pedido de Ressarcimento, serão adotados, conforme o caso, os seguintes procedimentos: a) no caso de as irregularidades afetarem menos de 50% (cinquenta por cento) do valor do ressarcimento solicitado, deverá ser efetuado o pagamento dos créditos reconhecidos, deduzido o valor do pagamento anteriormente efetuado e das compensações efetuadas, sem prejuízo da aplicação da multa isolada de que trata o tópico III.3, calculada sobre o valor dos créditos objeto de Pedido de Ressarcimento indeferido ou indevido, e de outras penalidades cabíveis; ou b) no caso de as irregularidades superarem 50% (cinquenta por cento) do valor do ressarcimento solicitado, deverá ser exigido o valor indevidamente ressarcido, sem prejuízo da aplicação da multa isolada de que trata o tópico III.3, calculada sobre o valor dos créditos objeto de Pedido de Ressarcimento indeferido ou indevido, e de outras penalidades cabíveis. Fundamentação: art. 3º da Portaria MF nº 348/2010. III Regras complementares Na efetivação do ressarcimento, na forma deste procedimento especial, serão observados os demais dispositivos da legislação tributária que disciplinam a matéria. A RFB também editará normas complementares necessárias à implementação do presente procedimento especial de ressarcimento. Por fim, cabe destacar que estas regras aplicam-se aos Pedidos de Ressarcimento relativos aos créditos apurados a partir de 1º de janeiro de 2009, com exceção daqueles pedidos cujos períodos de apuração estejam incluídos em procedimento fiscal para identificação e apuração de créditos de ressarcimento. Na hipótese de Pedidos de Ressarcimento relativos aos créditos apurados no período de 1º de janeiro de 2009 a 31 de março de 2010, o prazo para pagamento de 50% do valor pleiteado será de 60 dias será de dias contados do dia Fundamentação: arts. 4º a 6º da Portaria MF nº 348/2010, com as alterações promovidas pela Portaria MF nº 260/2011. IV - Restrições ao crédito e à sua utilização IV.1 - Comercial exportadora Somente o exportador, incluído na sistemática da não-cumulatividade do PIS/PASEP e da COFINS, tem direito à utilização do crédito na compensação ou no ressarcimento. A empresa comercial exportadora que tenha adquirido mercadorias com o fim específico de exportação não poderá apurar créditos vinculados a essas aquisições. Logo, não podendo apurar créditos, não há o que se falar em ressarcimento ou compensação, uma vez sua inexistência para a comercial exportadora. Fundamentação: arts. 27, 1º, e 40, 2º, da IN RFB nº 900/2008. IV.2 - Receitas não incluídas na sistemática da "não-cumulatividade" Não poderão ser apurados créditos relativos a custos, despesas e encargos vinculados a receitas de exportação de produtos ou de prestação de serviços que estejam

7 fora da sistemática da não-cumulatividade. Essa é uma regra ligada, na verdade, à apuração dos créditos, não estando vinculada somente à compensação e ao ressarcimento. Fundamentação: arts. 27, 2º, e 40, 3º, da IN RFB nº 900/2008. IV.3 - Tributação concentrada ("Incidência Monofásica") O direito à compensação ou ao ressarcimento dos créditos decorrentes de custos, despesas e encargos vinculados às vendas efetuadas com suspensão, isenção, alíquota zero ou não-incidência não se aplica às aquisições, para revenda, dos produtos incluídos na "incidência monofásica". Veja exceção a esta vedação no próximo tópico. Nas operações com tais produtos, submetidos à incidência monofásica, também conhecida por "tributação concentrada" e "alíquotas diferenciadas", é vedado, na verdade, a possibilidade de apropriar créditos, tanto em relação aos mencionados produtos, adquiridos para revenda, quanto aos demais custos, despesas e encargos vinculados às receitas com a revenda desses produtos. É importante observar que a presente vedação à apropriação de créditos não se aplica aos produtores e fabricantes desses produtos. Conforme prevê o artigo 24 da Lei nº , de , a pessoa jurídica sujeita ao regime de apuração não cumulativa do PIS/PASEP e da COFINS, produtora ou fabricante dos produtos sujeitos à incidência monofásica, poderá descontar créditos relativos à aquisição desses produtos de outra pessoa jurídica importadora, produtora ou fabricante, para revenda no mercado interno ou para exportação. Não obstante essa previsão legal, a Instrução Normativa RFB nº 900/2008 foi omissa em relação a essa exceção, excepcionando dessa vedação apenas os fabricantes de máquinas e veículos, conforme tratado no próximo tópico. Fundamentação: arts. 27, 4º, e 42, 8º, da IN RFB nº 900/2008. IV Fabricantes das máquinas e veículos A vedação do tópico anterior não se aplica, todavia, à pessoa jurídica fabricante das máquinas e veículos classificados nos códigos 84.29, , , , , , e a da TIPI, que apure o PIS/PASEP e a COFINS no regime da não-cumulatividade, a qual poderá descontar créditos relativos à aquisição, para revenda, das autopeças relacionadas nos Anexos I e II da Lei nº /2002. Além de poderem descontar tais créditos, será possível, ainda, dar-lhes a mesma destinação prevista no tópico VI , se incorrer nas hipóteses previstas nas suas letras "a" e "b", ou seja, tais créditos também são passíveis de ressarcimento ou compensação se estiverem vinculados a operações não tributadas. Em resumo, portanto, os fabricantes das mencionadas máquinas e veículos poderão descontar créditos em relação à aquisição de tais produtos, inclusive em relação aos custos, às despesas e aos encargos a eles vinculados. Na hipótese de acumularem créditos, poderão, ainda ressarci-los ou utilizá-los na compensação com outros tributos. Esta regra também deveria ser aplica em relação à pessoa jurídica produtora ou fabricante dos demais produtos sujeitos à incidência monofásica. Fundamentação: arts. 27, 5º, e 42, 9º, da IN RFB nº 900/2008. IV.4 - Crédito presumido apurado pelas agroindústrias De acordo com o Ato Declaratório Interpretativo SRF nº 15, de , o valor do crédito presumido previsto na Lei nº /2004, descontado pelas agroindústrias, somente pode ser utilizado na dedução do PIS/PASEP e da COFINS apuradas no regime de incidência não-cumulativa. De acordo com o citado ato, o valor deste crédito presumido não poderá ser objeto de compensação ou de ressarcimento. Cabe observar, todavia, que a disciplina aplicável aos citados créditos presumidos foi alterada pela Lei nº , de , que passou a disciplinar o assunto a partir do seu artigo 33. Entre essas novidades, a que nos interessa em matéria de ressarcimento e compensação consta do dispositivo da Lei nº , de , a seguir transcrito: Art. 36. O saldo de créditos presumidos apurados na forma do 3º do art. 8º da Lei nº , de 23 de julho de 2004, relativo aos bens classificados nos códigos 01.02, 02.01, 02.02, , , , da NCM, existentes na data de publicação desta Lei, poderá: I - ser compensado com débitos próprios, vencidos ou vincendos, relativos a tributos e contribuições administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, observada a legislação específica aplicável à matéria; II - ser ressarcido em dinheiro, observada a legislação específica aplicável à matéria. 1º O pedido de ressarcimento ou de compensação dos créditos presumidos de que trata o caput deste artigo somente poderá ser efetuado: I - relativamente aos créditos apurados nos anos-calendário de 2004 a 2007, a partir do primeiro dia do mês subsequente ao de publicação desta Lei; II - relativamente aos créditos apurados no ano-calendário de 2008 e no período compreendido entre janeiro de 2009 e o mês de publicação desta Lei, a partir de 1º de janeiro de º O disposto neste artigo aplica-se aos créditos presumidos que tenham sido apurados em relação a custos, despesas e encargos vinculados à receita de exportação, observado o disposto nos 8º e 9º do art. 3º da Lei nº , de 30 de dezembro de 2002, e 8º e 9º do art. 3º da Lei nº , de 29 de dezembro de Como se verifica, o legislador abrandou a restrição constante do ADI SRF nº 15/2001, passando a permitir o ressarcimento e a compensação dos referidos créditos presumidos, observadas as limitações previstas na Lei nº , de , especialmente aquelas referentes aos bens e ao período de abrangência. Fundamentação: Ato Declaratório Interpretativo SRF nº 15/2005; art. 36 da Lei nº /2009. IV.5 - Processo judicial ou processo administrativo fiscal É vedado o ressarcimento ou a compensação de crédito a estabelecimento pertencente a pessoa jurídica com processo judicial ou com processo administrativo fiscal de determinação e exigência de crédito do PIS/PASEP e da COFINS cuja decisão definitiva, judicial ou administrativa, possa alterar o valor a ser ressarcido. Ou seja, a parcela do crédito que está sendo discutida judicial ou administrativamente, não poderá ser objeto de ressarcimento ou compensação. Destaca-se que o representante legal da pessoa jurídica deverá prestar declaração, sob as penas da lei, de que a pessoa jurídica não se encontra na situação ora mencionada. Fundamentação: arts. 28, 3º e 4º, e 42, 12 e 13, da IN RFB nº 900/2008. V - Créditos discutidos judicialmente

8 São vedados o ressarcimento e a compensação de crédito do sujeito passivo para com a Fazenda Nacional, objeto de discussão judicial, antes do trânsito em julgado da decisão que reconhecer o direito creditório. A autoridade da Receita Federal competente para dar cumprimento à decisão judicial relativa ao ressarcimento ou à compensação poderá exigir do sujeito passivo, como condição para a efetivação da restituição, que lhe seja apresentada cópia do inteiro teor da decisão judicial em que seu direito creditório foi reconhecido. Na hipótese de ação de repetição de indébito, bem como nas demais hipóteses em que o crédito esteja amparado em título judicial passível de execução, o ressarcimento somente poderá ser efetuado se o requerente comprovar a homologação pelo Poder Judiciário da desistência da execução do título judicial ou da renúncia à sua execução, bem como a assunção de todas as custas do processo de execução, inclusive os honorários advocatícios referentes ao processo de execução. Não poderão ser objeto de ressarcimento ou compensação os créditos relativos a títulos judiciais já executados perante o Poder Judiciário, com ou sem emissão de precatório. Observadas essas regras, o ressarcimento ou a compensação de créditos reconhecidos por decisão judicial transitada em julgado será feita na forma disciplinada neste Roteiro, caso a decisão não disponha de forma diversa. Fundamentação: art. 70 da IN RFB nº 900/2008. V.1 - Habilitação prévia do crédito Na hipótese de crédito reconhecido por decisão judicial transitada em julgado, o pedido de ressarcimento ou a declaração de compensação somente será recepcionado pela RFB após prévia habilitação do crédito pela DRF, Derat ou Deinf com jurisdição sobre o domicílio tributário do sujeito passivo. A habilitação será obtida mediante pedido do sujeito passivo, formalizado em processo administrativo instruído com: a) o formulário Pedido de Habilitação de Crédito Reconhecido por Decisão Judicial Transitada em Julgado, constante do Anexo VIII da IN RFB nº 900/2008, devidamente preenchido; b) certidão de inteiro teor do processo, expedida pela Justiça Federal; c) na hipótese de ação de repetição de indébito, bem como nas demais hipóteses em que o crédito esteja amparado em título judicial passível de execução, cópia da decisão que homologou a desistência da execução do título judicial e a assunção de todas as custas e honorários advocatícios referentes ao processo de execução ou cópia da petição de renúncia à execução do título judicial protocolada na Justiça Federal; d) cópia do contrato social ou do estatuto da pessoa jurídica acompanhada, conforme o caso, da última alteração contratual em que houve mudança da administração ou da ata da assembléia que elegeu a diretoria; e) cópia dos atos correspondentes aos eventos de cisão, incorporação ou fusão, se for o caso; f) cópia do documento comprobatório da representação legal e do documento de identidade do representante, na hipótese de pedido de habilitação do crédito formulado por representante legal do sujeito passivo; g) procuração conferida por instrumento público ou particular e cópia do documento de identidade do outorgado, na hipótese de pedido de habilitação formulado por mandatário do sujeito passivo. Constatada irregularidade ou insuficiência de informações nos mencionados documentos, o requerente será intimado a regularizar as pendências no prazo de 30 dias, contados da data de ciência da intimação. Também no prazo de 30 dias, contados da data da protocolização do pedido ou da regularização de pendências, será proferido despacho decisório sobre o pedido de habilitação do crédito. Fundamentação: art. 71, 1º a 3º, da IN RFB nº 900/2008. V.2 - Deferimento do Pedido de Habilitação O pedido de habilitação do crédito será deferido pelo titular da DRF, Derat ou Deinf, mediante a confirmação de que: a) o sujeito passivo figura no pólo ativo da ação; b) a ação tem por objeto o reconhecimento de crédito relativo a tributo administrado pela RFB; c) houve reconhecimento do crédito por decisão judicial transitada em julgado; d) o pedido foi formalizado no prazo de 5 anos da data do trânsito em julgado da decisão ou da homologação da desistência da execução do título judicial; e f) na hipótese de ação de repetição de indébito, bem como nas demais hipóteses de crédito amparado em título judicial passível de execução, houve a homologação pelo Poder Judiciário da desistência da execução do título judicial ou a comprovação da renúncia à sua execução, e a assunção de todas as custas e dos honorários advocatícios referentes ao processo de execução. Será indeferido o pedido de habilitação do crédito nas seguintes hipóteses: a) as pendências constatadas não forem regularizadas no prazo nele previsto; ou b) não forem atendidos os requisitos listados neste tópico. Destaca-se que o deferimento do pedido de habilitação do crédito não implica deferimento do pedido de restituição, nem alteração do prazo prescricional quinquenal do título judicial. Fundamentação: art. 71, 4º a 6º, da IN RFB nº 900/2008. VI - Utilização dos formulários em papel A Declaração de Compensação ou o Pedido de Ressarcimento em Papel somente poderá ser utilizado pelo sujeito passivo nas hipóteses em que a compensação ou o ressarcimento do crédito não possa ser efetuado eletronicamente mediante utilização do programa PER/DCOMP.

9 A Receita Federal caracterizará como impossibilidade de utilização do Programa PER/DCOMP, podendo ser utilizado os formulários, a ausência de previsão da hipótese de compensação ou ressarcimento no aludido Programa, bem como a existência de falha no Programa que impeça a geração do Pedido Eletrônico de Restituição, do Pedido Eletrônico de Ressarcimento ou da Declaração de Compensação. A falha deverá ser demonstrada pelo sujeito passivo no momento da entrega do formulário, sob pena de ser considerado não formulado o pedido de compensação ou ressarcimento. Não será considerada impossibilidade de utilização do programa PER/DCOMP, todavia, a restrição nele incorporada em cumprimento ao disposto na legislação tributária. Fundamentação: art. 98, 2º a 6º, da IN RFB nº 900/2008. VII - Retificação O Pedido de Ressarcimento ou a Declaração de Compensação, gerados a partir do Programa PER/DCOMP e transmitidos à Receita Federal, pendentes de decisão administrativa, poderão ser retificados pelo contribuinte mediante o preenchimento e envio à Receita Federal de documento retificador gerado a partir do Programa PER/DCOMP, desde que o pedido ou a declaração se encontrem pendentes de decisão administrativa à data do envio do documento retificador. Na hipótese de utilização dos formulários em papel, a retificação será requerida mediante entrega à Receita Federal de pedido de retificação e de novo formulário, os quais serão juntados ao processo administrativo de restituição, para posterior exame pela autoridade competente. Fundamentação: arts. 76 e 77 da IN RFB nº 900/2008. VIII - Desistência Aos formulários deverá ser anexada documentação comprobatória do direito creditório. A desistência de pedido de ressarcimento ou da declaração de compensação, pendentes de decisão administrativa, poderá ser requerida pelo contribuinte mediante o encaminhamento à Receita Federal de Pedido de Cancelamento gerado a partir do Programa PER/DCOMP ou, na hipótese de utilização de formulário, mediante a apresentação de requerimento à RFB. Fundamentação: art. 82 da IN RFB nº 900/2008. IX - Indeferimento - Recursos cabíveis É facultado ao sujeito passivo, no prazo de 30 dias, contado da data da ciência da decisão que indeferiu seu pedido de ressarcimento ou sua declaração de compensação, apresentar manifestação de inconformidade contra o não-reconhecimento do direito creditório. Da decisão que julgar improcedente a manifestação de inconformidade caberá recurso ao Conselho Administrativo de Recursos Fiscais. A manifestação de inconformidade e o recurso obedecerão ao rito processual do Decreto nº , de 6 de março de Fundamentação: art. 66 da IN RFB nº 900/2007. X - Apresentação de documentos e diligência fiscal A autoridade da RFB competente para decidir sobre a compensação ou sobre o ressarcimento poderá condicionar o reconhecimento do direito creditório à apresentação de documentos comprobatórios do referido direito, inclusive arquivos magnéticos, bem como determinar a realização de diligência fiscal nos estabelecimentos do sujeito passivo a fim de que seja verificada, mediante exame de sua escrituração contábil e fiscal, a exatidão das informações prestadas. Fundamentação: art. 65 da IN RFB nº 900/2008. XI - Apresentação de arquivo digital No que se refere aos créditos acumulados em decorrência da não-cumulatividade do PIS/PASEP e da COFINS, temos novidades desde 1º de fevereiro de Conforme passou a ser previsto, nessas hipóteses o pedido de ressarcimento e a declaração de compensação somente serão recepcionados pela RFB após prévia apresentação de arquivo digital de todos os estabelecimentos da pessoa jurídica, com os documentos fiscais de entradas e saídas relativos ao período de apuração do crédito, conforme previsto na Instrução Normativa SRF Nº 86, de 22 de outubro de 2001, e especificado nos itens "4.3 Documentos Fiscais" e "4.10 Arquivos complementares - PIS/COFINS", do Anexo Único do Ato Declaratório Executivo COFIS nº 15, de 23 de outubro de O citado arquivo digital deverá ser transmitido por estabelecimento, mediante o Sistema Validador e Autenticador de Arquivos Digitais (SVA), disponível para download no sítio da RFB na Internet, no endereço e com utilização de certificado digital válido. Será indeferido o pedido de ressarcimento ou não homologada a compensação, quando o sujeito passivo não observar essa nova regra. Destaca-se que fica dispensado da apresentação do arquivo digital o estabelecimento da pessoa jurídica que, no período de apuração do crédito, esteja obrigado à Escrituração Fiscal Digital (EFD). a apreciação de pedidos de ressarcimento e de declarações de compensação de créditos de PIS/PASEP e da COFINS apresentados até 31 de janeiro de 2010, a autoridade da RFB poderá condicionar o reconhecimento do direito creditório à apresentação do citado arquivo digital. Fundamentação: art. 65, 1º a 5º, da IN RFB nº 900/2008. XII - Valoração do crédito a ressarcir Não incidirão juros compensatórios no ressarcimento de créditos do PIS/PASEP e da COFINS, bem como na compensação de referidos créditos. Fundamentação: art. 72, 5º, I, da IN RFB nº 900/2008. XIII - Prazo para compensação ou ressarcimento O direito à utilização de créditos, tanto no ressarcimento quanto na compensação de débitos, prescreve em 5 (cinco) anos contados do momento de sua constituição.

10 O contribuinte, todavia, poderá formular Declaração de Compensação que tenha por objeto crédito apurado há mais de cinco anos, desde que referido crédito já tenha sido objeto de Pedido de Ressarcimento encaminhado à Receita Federal antes do transcurso do referido prazo e que: a) o pedido não tenha sido indeferido, mesmo que por decisão administrativa não definitiva; b) se deferido o pedido, ainda não tenha sido emitida a ordem de pagamento do crédito. Fundamentação: art. 34, 5º e 10 da IN RFB nº 900/2008. XIV - Tabela prática Tipo de Crédito Passível de compensação? Passível de restituição? Tempo a partir do qual há o direito à compensação Tempo a partir do qual há o direito ao ressarcimento Custos, despesas e encargos, inclusive estoque de abertura, vinculados às receitas decorrentes das operações de exportação de mercadorias para o exterior, prestação de serviços a pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior, cujo pagamento represente ingresso de divisas, e vendas a empresa comercial exportadora, com o fim específico de exportação Custos, despesas e encargos, inclusive estoque de abertura, vinculados às vendas efetuadas com suspensão, isenção, alíquota zero ou não-incidência, inclusive no caso de importação com pagamento de PIS/PASEP - Importação e COFINS - Importação Aquisições de embalagens de bebidas para revenda pelas pessoas jurídicas comerciais a que se referem os 3º e 4º do art. 51 da Lei nº , de 2003, desde que os créditos tenham sido apurados a partir de 1º de abril de 2005 Sim Sim Um mês Trimestre civil Sim Sim Trimestre civil Trimestre civil Sim Não Trimestre civil -

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