Adjectivador do tipo ou da escala das características em causa: por ex. litofácies, biofácies; microfácies, macrofácies.

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1 Fácies (sedimentar): Rocha sedimentar ou sedimentos com determinadas características específicas, definidoras de determinado atributo, propriedade ou génese. O termo pode ser utilizado, pois, com diversos sentidos: Adjectivador do tipo ou da escala das características em causa: por ex. litofácies, biofácies; microfácies, macrofácies. Composicional: genérico, por ex. fácies detríticas, fácies carbonatadas; ou mais específico, p.ex. fácies conglomerática. Genético (ambiente, processos): genérico, p.ex. fácies marinhas, fácies fluviais; ou mais específico, p.ex. fácies turbidíticas. Misto: p.ex. fácies evaporíticas, fácies recifal. Idealmente, uma determinada fácies deverá corresponder a uma rocha formada em determinadas condições de sedimentação, reflectindo um processo ou ambiente específico. As fácies podem subdividir-se em subfácies e agrupar-se em associações de fácies (ou de litofácies, biofácies, microfácies, etc).

2 Subfácies Fácies Associações de fácies Sub-ambiente(s) Ambiente(s) sedimentar(es) Série ou sucessão sedimentar interrelações laterais e verticais Sistema(s) sedimentar(es) Bacia sedimentar As bacias sedimentares correspondem a diversos tipos que, em certos casos, podem evoluir de uns para outros. Os tipos de bacias são determinados pelos contextos geotectónico (à escala da tectónica de placas e a escalas mais restritas), climático e eustático. (mas esta matéria não será abordada nesta disciplina)

3 FACTORES GERAIS DE CONTROLO DA SEDIMENTAÇÃO (influência na natureza/distribuição das fácies e na evolução paleoambiental/paleogeográfica) Clima (diversos parâmetros; variações maiores e menores; efeitos directos e indirectos) Tectónica (global, regional, local; efeitos directos e indirectos) Variações do nível do mar (globais e relativas; variações maiores e menores; efeitos directos e indirectos) Processos sedimentares Sedimento disponível/produtividade sedimentar Actividade biológica e processos bioquímicos Química da água (salinidade, Ph, Eh, etc) Vulcanismo Os diversos factores interrelacionam-se, sendo alguns mais importantes para uns tipos de ambientes, outros para outros. O clima, a tectónica e as variações do nível do mar são os de âmbito mais abrangente.

4 PRINCIPAIS AMBIENTES SEDIMENTARES Ambientes terrígenos continentais Ambientes fluviais Ambientes de leque aluvial Ambientes límnicos de sedimentação terrígena terrígenos) (lacustres Ambientes terrígenos pericontinentais Ambientes deltaicos Ambientes estuarinos Ambientes glaciares e periglaciares Ambientes lacustres não-terrígenos e Ambientes palustres (frequentemente associados; continentais ou costeiros, estes relacionados com os margino-marinhos). Ambientes margino-marinhos (parcialmente relacionados com alguns dos anteriores) Ambientes marinhos Ambientes marinhos de pequena profundidade (diversos tipos) Ambientes marinhos profundos

5 PRINCIPAIS MÉTODOS DE ESTUDO Análise de fácies (macro, meso e microscala) Estudos de campo (litologia, cor, granulometria, texturas, estruturas sedimentares e biossedimentares, macrofósseis, estratonomia, descontinuidades, ciclicidade, geometria dos depósitos, etc). Elaboração de logs ; correlação preliminar de cortes/afloramentos. Estudo de sondagens (litologia, cor, granulometria, textura). Elaboração de logs ; correlação das sondagens estudadas com outros elemntos de subsuperfície (diagrafias, relatórios) e com os dados de campo. Petrografia e, para as rochas carbonatadas, micropaleontologia (microscópio convencional, microscópio electrónico, lupa binocular) informação paleoecológica e biostratigráfica. Refinamento das correlações de campo. Análise sequencial Geometria e arquitectura das unidades sedimentares, variações dos padrões estratonómicos, ciclicidade versus aciclicidade, depósitos singulares, tipos e escala das descontinuidades, etc. Integração, correlação e interpretação regional. Elaboração de modelos paleodeposicionais e paleogeográficos. Trabalhos laboratoriais (mais comuns) Formações terrígenas: granulometrias, argilas, minerais pesados, morfoscopia, morfometria, análises geoquímicas. Formações margo-carbonatadas: realização de lâminas delgadas, lavagem para obtenção de resíduos e sua triagem à lupa, coloração ou impregnação de amostras, realização de moldes em acetato, análises geoquímicas. Técnicas específicas diversas (por ex. cátodoluminescência).

6 (Azerêdo, baseada em div. autores) Depocentro (in Allen & Allen, 1990)

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