PLANO DE CONTINGÊNCIA. Gripe A (H1N1)

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1 PLANO DE CONTINGÊNCIA Gripe A (H1N1) 14 de Setembro de 2009

2 Conteúdo 1. INTRODUÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS «O que é a Gripe A (H1N1)? Quais os sintomas da Gripe? É gripe ou constipação? Como se transmite a Gripe? A transmissão da gripe ocorre de diversas formas: O que facilita o contágio? Período de contágio Como prevenir a contaminação? EQUIPA DO PLANO DE CONTINGÊNCIA FASES DE ACÇÃO FASE I FASE II FASE III FORMAÇÃO/ INFORMAÇÃO AOS COLABORADORES: COMUNICAÇÃO Meios de comunicação internos Dever da Comunicação, a partir da presente data: Colaboradores: Chefes de Equipas: Comunicação de alteração do serviço de refeições Comunicação/ Informação aos Consumidores e Colaboradores Intranet Eurest COMO AGIR COM O COLABORADOR CONTAMINADO OU POTENCIALMENTE CONTAMINADO? Deve obrigatoriamente: Se apresentar os sintomas antes de se deslocar para o trabalho: Se apresentar os sintomas no local de trabalho:

3 7.3. Se esteve em contacto próximo com alguém (familiar, amigo,...) com sintomas gripais: Trabalhador do Cliente Trabalhador temporário SERVIÇO DE REFEIÇÕES EUREST Alterações de serviço Categoria B: Eventuais alterações de serviço que a Eurest sugere aos seus clientes com o objectivo de manter o serviço e reduzir o risco de contágio: Categoria C: Principais alterações que podem ser solicitadas pelo Cliente: Embalamento de talheres: Fecho de serviços de buffet, mesas de saladas, e embalamento individual das saladas Sobremesas expostas com película mesmo que distribuídas aos consumidores em vitrina Solicitação de serviço em material descartável Instalação de máquinas de vending Uso de máscaras: HIGIENE E DESINFECÇÃO Higiene e desinfecção das mãos: Higiene e desinfecção de todas as superfícies: Reforço final da desinfecção de superfícies: EMENTAS DE EMERGÊNCIA HOSPITAIS - SERVIÇO DE INFECTO-CONTAGIOSOS SEDE E DELEGAÇÃO

4 1. INTRODUÇÃO "A OMS recomenda que os países e as empresas se preparem para uma possível pandemia de gripe. Em situação de pandemia de gripe, as empresas têm um papel fulcral a desempenhar na protecção da saúde e segurança dos seus empregados, Colaboradores e Clientes, assim como na limitação do impacte negativo sobre a economia e a sociedade. Deste modo, as empresas deverão ter Planos de Contingência que contemplem a redução dos riscos para a saúde dos trabalhadores e a continuidade das actividades essenciais, de forma a minimizar o impacte de qualquer interrupção e a assegurar o funcionamento da sociedade." (Fonte DGS) O plano de contingência da Eurest Portugal, Lda. consiste num conjunto de medidas e acções que deverão ser aplicadas/ sugeridas oportunamente, de modo articulado, em cada fase da evolução da pandemia da gripe. Este plano foi elaborado de acordo com as directrizes do Grupo Compass e outras referências a nível nacional e internacional como a Direcção Geral de Saúde (DGS), a Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) e a Organização Mundial de Saúde (OMS) e contempla o seguinte: Continuidade das actividades essenciais de forma a minimizar o impacte de qualquer interrupção (através da identificação de funções críticas): sede/delegação e unidades; Definição de serviços mínimos, trabalhadores, Clientes e fornecedores prioritários; Determinação de novas formas de trabalho, protecção dos Colaboradores e Consumidores; Comunicação e informação a todos os Colaboradores e Consumidores; Sem alarme mas em alerta, é este o principal objectivo deste plano de contingência, de forma a dificultar e atrasar a propagação do vírus da Gripe A e manter a actividade, apesar do absentismo laboral esperado e da diminuição, em alguns dos clientes, do n.º de refeições, durante o período de maior expressão epidémica. 4

5 2. INFORMAÇÕES GERAIS 2.1. «O que é a Gripe A (H1N1)? A Gripe A é uma doença infecto-contagiosa que afecta o nariz, a garganta e a árvore respiratória, provocada por um novo vírus da Gripe, o designado vírus H1N Quais os sintomas da Gripe? É gripe ou constipação? 1 Sintomas Constipação Gripe Febre Raramente Elevada; durante 3-4 dias Dor de cabeça Raramente Forte Dor no corpo Ligeira Frequentemente; por vezes intensa Fadiga, fraqueza Ligeira Pode durar 2-3 semanas Exaustão Nunca Intensa e surge no início da doença Nariz entupido Frequentemente Por vezes Espirros Frequentemente Por vezes Garganta inflamada Frequentemente Por vezes Tosse, sensação de "peso" no peito Ligeira a moderada; tosse seca Frequente; pode tornar-se grave Complicações Congestão dos seios nasais ou dor de ouvidos Bronquite, pneumonia; eventualmente fatal Prevenção Nenhuma Vacinação anual - medicamentos antivíricos (consulte o médico) Tratamento Alívio temporário dos sintomas Medicamentos antivíricos (consulte o médico) 1 5

6 2.3. Como se transmite a Gripe? A transmissão do novo vírus da Gripe A (H1N1) parece ser idêntica ao da Gripe Sazonal (gripe vulgar) A transmissão da gripe ocorre de diversas formas: - Através de gotículas infectadas de grande dimensão (diâmetro superior a 50 μm), sendo o modo mais eficaz de transmissão. Implica o contacto do nariz, boca ou conjuntiva ocular de uma pessoa susceptível com as gotículas infectadas libertadas pela tosse, espirro ou fala dos doentes. - Através de contacto directo ou indirecto com secreções respiratórias infectadas, com a pele (principalmente as mãos), ou com objectos inanimados recentemente contaminados, seguido pela auto-inoculação na mucosa respiratória. - Através da inalação de aerossóis e gotículas mais pequenas (diâmetro inferior a 10 μm), em manobras geradoras de aerossóis O que facilita o contágio? Deficiente higiene das mãos Contacto com objectos ou materiais contaminados (o vírus permanece activo 2 a 8h) Permanência em ambientes fechados e contaminados Proximidade entre pessoas (inferior a 1m) Cumprimentos pessoais Período de contágio O contágio pode ocorrer, após contacto com indivíduos doentes, desde o 1º dia antes de se iniciarem os sintomas, até cerca de 7 dias após o seu inicio, ou indirectamente através do contacto com objectos ou superfícies contaminados pelo vírus. 6

7 2.4. Como prevenir a contaminação? A não propagação da Pandemia da Gripe A decorre de 3 acções: - Cumprimento rigoroso das normas de higiene, principalmente da higiene das mãos e etiqueta respiratória; - Evitar cumprimentos pessoais e a permanência em ambientes fechados e pouco arejados; - Comunicação rápida sempre que existe suspeita ou confirmação de um caso. A Eurest Portugal, Lda. disponibiliza este e outros cartazes emitidos pela DGS, como base de informação aos seus Colaboradores/ Consumidores, em todas as suas unidades. 7

8 3. EQUIPA DO PLANO DE CONTINGÊNCIA Função Cargo Nome Contacto Telf / Coordenador DQ Beatriz Oliveira Tlm DRH DAF Carla Conde Joaquim Carreira Equipa de emergência D.Compras Gonçalo Guerra D. Operacional (DN) Eduardo Guimarães D.Operacional (DS) João Leitão D.Operacional (DS) Miguel Rodrigues D. Operacional (DS) Pedro R. Andrade D.Operacional (DS) Sara Silva 4. FASES DE ACÇÃO O plano de contingência tem aplicação imediata após publicação para o desenvolvimento da fase I. No entanto só tem autoridade para iniciar a fase II e III do plano de contingência o coordenador de emergência Beatriz Oliveira (Directora da Qualidade) Numa situação de Pandemia, podem ser consideradas 3 fases de acção. Em cada fase a Eurest definiu quais as medidas a implementar FASE I Pretende estabelecer um plano de continuidade de negócio tanto na Sede e Delegação como nas unidades. As palavras-chave são organizar para prevenir. - Particular enfoque na informação/ formação de todos os Colaboradores sobre a Gripe A 8

9 - Criação de linhas internas de comunicação específicas da Gripe A - Reforço do plano de higiene junto das Unidades, Sede e Delegação Norte - Reforço do stock de máscaras, luvas descartáveis, produtos de higiene e limpeza - Reforço de stock de material descartável - Reforço de stock matérias-primas, como massas, arroz, produtos lácteos, congelados, enlatados, produtos 4º gama, - Uso de máscaras e luvas de acordo com as recomendações emitidas pela DGS; - Comunicação aos Clientes e fornecedores do nosso plano de contingência - Recepção por parte dos Clientes das suas previsões de serviços mínimos, eventualmente a ocorrer durante a Fase II e III.. Elaboração de cartazes sobre o tema, com base nos disponibilizados pela DGS. Acções informativas relativamente a produtos alimentícios que reforcem o sistema imunológico Prazo de implementação das medidas supracitadas, da fase 1: 30 de Setembro FASE II Caracteriza-se por um aumento significativo o n.º de casos de Colaboradores/ Consumidores com sintomas gripais, com eventual redução ou aumento, de acordo com as características do Cliente, do n.º de refeições. Deverá ter inicio, de acordo com as previsões, em Outubro/ Novembro com o início do Outono/Inverno. Antes desta fase, tem de se garantir que tudo o que foi planeamento na fase I é passível de se operacionalizar. No decorrer desta fase, devem-se manter e reforçar as medidas implementadas na fase 1 e adicionar as seguintes medidas 4.3. FASE III - Diminuição drástica do número de Colaboradores/ Consumidores e unidades abertas. - Declaração dos serviços mínimos; -Manutenção e reforço das medidas implementadas na fase 1, de acordo com as recomendações da DGS 9

10 5. FORMAÇÃO/ INFORMAÇÃO AOS COLABORADORES: Em Julho foram distribuídos, junto com o recibo de vencimento folheto da DGS com as normas de higiene e cuidados a ter para evitar a propagação. Cabe ao Responsável da Unidade/ Superior Hierárquico a responsabilidade da entrega do mesmo folheto a todos os colaboradores nas aberturas das escolas e na admissão de qualquer novo trabalhador Eurest ou temporário. Estas mensagens devem ser alvo de análise conjunta por todos os Colaboradores da unidade. O Folheto deve ser solicitado à DQ. 10

11 6. COMUNICAÇÃO De acordo com o fluxograma de Gestão de Crise (SE-001/A) presente no nosso Manual da Qualidade, cabe ao Director da Qualidade Coordenador de Situações de Emergência, assegurar a comunicação entre a organização interna e entidades externas. Assim, foram criados os seguintes meios de comunicação entre os Colaboradores e a estrutura central: 6.1. Meios de comunicação internos Com o objectivo de esclarecer dúvidas existentes e registar/ actuar sobre eventuais casos de Colaboradores contaminados a Eurest criou dois veículos de comunicação exclusivamente afectos à Pandemia Gripe A: Endereço electrónico GripeA@eurest.pt / Telemóvel Estas linhas de comunicação estão ligadas ao Coordenador de Emergência Eurest que tem a responsabilidade de assegurar a comunicação a nível interno e/ou externo a todas as partes envolvidas. Sempre que forem emitidas Comunicações Internas, é obrigatório o Responsável de Unidade e/ou do seu Superior Hierárquico, comunicar sempre que indicado as mesmas à sua equipa, através de formação e afixar as CI em local de fácil acesso a todos os colaboradores Dever da Comunicação, a partir da presente data: Colaboradores: É obrigatório todos os Colaboradores comunicarem à sua chefia, caso apresentem sintomas de gripe, ou tenham conhecimento que estiveram em contacto com pessoas portadoras de Gripe A. 11

12 Se apresentar sintomas de gripe antes de se deslocar para o local de trabalho, comunicar por telefone a sua Chefia, evitando a deslocação Chefes de Equipas: É obrigatório, a os Colaboradores com responsabilidades de chefia de equipas a comunicação através do endereço electrónico GripeA@eurest.pt ou para o telemóvel , sempre que um Colaborador lhe comunicar ou caso detecte que algum dos seus Colaboradores apresenta sintomas de gripe. Informações a prestar: - CC e nome da Unidade - N.º e nome do Colaborador - Data dos primeiros sintomas ou data do contacto com o portador de Gripe A - Data da última folga Caso lhe seja apresentada uma Baixa de trabalho deve procurar saber de imediato junto do do Colaborador ou familiar qual o motivo. É obrigatório informar pela mesma via estas situações. NOTA 1: A rápida comunicação é crucial para podemos tomar as acções necessárias, caso se verifique algum caso de gripe A (H1N1). NOTA 2: Esta obrigação de comunicação aplica-se a todos os Colaboradores Eurest, temporários ou do Cliente 6.3. Comunicação de alteração do serviço de refeições Qualquer solicitação por parte dos nossos Clientes/ Consumidores, junto do Responsável de Unidade, sobre a tomada de medidas extra, como activação de planos de contingência e/ou a alteração de procedimentos implementados até à data, devem ser comunicados de imediato à Chefia Operacional. Só após aprovação por parte da Directora da Qualidade e/ou o Director Operacional, podem ser implementadas alterações ao serviço. A Chefia Operacional tem a responsabilidade de comunicar todas as solicitações à DQ. 12

13 6.4. Comunicação/ Informação aos Consumidores e Colaboradores Afixação de cartazes informativos para os Consumidores e Colaboradores à entrada e saída do refeitório. Estes cartazes devem ser solicitados à DQ Intranet Eurest Todas as Comunicações internas emitidas sobre gripe A, informações gerais emitidas pela DGS, cartazes e folhetos existentes para afixação aos Colaboradores/ Consumidores encontram-se disponíveis para consulta na Intranet Eurest. 7. COMO AGIR COM O COLABORADOR CONTAMINADO OU POTENCIALMENTE CONTAMINADO? Não entrar em pânico, informando o Colaborador das seguintes acções: Caso seja detectado que algum Colaborador ao serviço da Eurest apresente um ou mais dos seguintes sintomas: - Febre de inicio súbito superior a 38ºC/ Tosse/ Dores de garganta/ Dores musculares/ Dores de cabeça/ Arrepios de frio/ Cansaço/ Diarreia e vómitos Deve obrigatoriamente: 7.1. Se apresentar os sintomas antes de se deslocar para o trabalho: 13

14 O Colaborador deve: 1º- Ficar em casa 2º- Ligar para a linha de Apoio Saúde º- Comunicar ao seu Superior Hierárquico a situação O Responsável da Unidade/ Superior Hierárquico deve: 1º- Comunicar a situação para o n.º interno da Eurest e/ou ao seu Superior Hierárquico Endereço electrónico GripeA@eurest.pt / Telemóvel Informações a prestar: - CC e nome da Unidade - N.º e nome do Colaborador - Tipo de serviço que o Colaborador realiza habitualmente - Data dos primeiros sintomas ou data do contacto com o portador de Gripe A - Data da última folga - Outros dados pertinentes 2º- Reunir com a sua equipa, reportando a situação, e questionando cada colaborador se apresenta alguma da sintomatologia. É importante, transmitir aos colaboradores que estiveram em contacto com o caso suspeito que, devem estar atentos ao aparecimento de qualquer sintoma, nos 7 dias, após tomarem conhecimento da situação. Devem ainda, durante esse período medir a temperatura Se apresentar os sintomas no local de trabalho: O Colaborador deve 1º - Comunicar de imediato ao seu Superior Hierárquico 2º- Colocar a máscara, e manter a máscara colocada até ter autorização de um profissional de saúde para a retirar O Responsável da Unidade/ Superior Hierárquico deve: 1º- Entregar uma máscara cirúrgica ao colaborador. Mandar o Colaborador higienizar e desinfectar as mãos. 14

15 2º- Ligar para a linha de Apoio Saúde , descrevendo a situação. De acordo com as instruções dadas pela linha de apoio, encaminhar o colaborador para a Unidade de saúde recomendada 3º- Higienizar as superfícies da Unidade, com particular atenção às portas, puxadores e outras zonas superfícies de contacto. Produto a utilizar: Suma D10 e/ou Suma Chlorosan D10.4 e/ou Oxivir 4º- Comunicar a situação para o n.º interno da Eurest e/ou ao seu Superior Hierárquico Endereço electrónico GripeA@eurest.pt / Telemóvel Informações a prestar: - CC e nome da Unidade - N.º e nome do Colaborador - Tipo de serviço que o Colaborador realiza habitualmente - Data dos primeiros sintomas ou data do contacto com o portador de Gripe A - Data da última folga - Outros dados pertinentes 5º- Acompanhar a situação do colaborador com sintomatologia por telefone, actualizando a informação junto dos números de contacto da Eurest referidos no ponto 4º. 6º- Reunir com a sua equipa, reportando a situação, e questionando cada colaborador se apresenta alguma da sintomatologia. É importante, transmitir aos colaboradores que estiveram em contacto com o caso suspeito que, devem estar atentos ao aparecimento de qualquer sintoma, nos 7 dias, após tomarem conhecimento da situação. Devem ainda, durante esse período medir a temperatura. 15

16 7.3. Se esteve em contacto próximo com alguém (familiar, amigo,...) com sintomas gripais: O Colaborador deve 1º - Comunicar de imediato ao seu Superior Hierárquico a situação 2º- Estar atento, se nos próximos 7 dias apresenta algum sintoma O Responsável da Unidade/ Superior Hierárquico deve: 1º- Comunicar a situação para o n.º interno da Eurest e/ou ao seu Superior Hierárquico Endereço electrónico GripeA@eurest.pt / Telemóvel Informações a prestar: - CC e nome da Unidade - N.º e nome do Colaborador - Tipo de serviço que o Colaborador realiza habitualmente - Data dos primeiros sintomas ou data do contacto com o portador de Gripe A - Data da última folga - Outros dados pertinentes 2º- Estar atento, se nos próximos 7 dias alguém na Unidade apresenta algum sintoma 7.4. Trabalhador do Cliente Proceder como no caso do trabalhador Eurest informando de imediato o Cliente sobre as medidas tomadas Trabalhador temporário O Responsável da Unidade/ Superior Hierárquico deve: Proceder como no caso do trabalhador Eurest e informar de imediato a empresa de trabalho temporário respectiva. 16

17 NOTA 1: A rápida comunicação é crucial para podemos tomar as acções necessárias, caso se verifique algum caso de gripe A (H1N1). NOTA 2: Esta obrigação de comunicação aplica-se a todos os trabalhadores, quer sejam funcionários da Eurest, trabalhadores temporários ou do Cliente NOTA 3: A empresa não tem autoridade para decretar quarentena aos trabalhadores. Esta faculdade de declarar quarentena pertence aos Serviços de Saúde. 8. SERVIÇO DE REFEIÇÕES EUREST A prioridade da Eurest será sempre, evitar a propagação da contaminação e assegurar a prestação do serviço aos Clientes/ Consumidores. A Eurest possui cozinhas centrais e serviço de vending que poderão assegurar o serviço de refeições em caso de serviços mínimos. Recursos Humanos: O facto da Eurest Portugal, possuir um leque variado de Clientes, permite-lhe assegurar de forma mais eficaz os serviços em unidades que tenham um aumento de refeições, como é o caso dos hospitais. O facto de num cenário da fase II e III, alguns dos nossos clientes preverem o seu n.º de refeições diminuir ou os serviços encerrados, permitem-nos poder garantir com alguma tranquilidade os serviços nos restantes Clientes. Paralelamente reforçamos a lista de funcionários temporários junto das nossas empresas de trabalho temporário, com o objectivo de assegurar rapidamente a substituição de colaboradores em falta. 17

18 Caso a caso, em parceria com o Cliente, tendo sempre em atenção o seu plano de contingência, a Direcção Operacional, deve estabelecer com o apoio da Direcção da Qualidade o melhor serviço ao Cliente e Consumidores Alterações de serviço Tendo este Plano de contingência, como um dos seus objectivos primordiais a viabilidade do serviço e do negócio para a Eurest e seus Clientes, qualquer proposta/ sugestão de alteração do serviço, que não esteja prevista contratualmente, antes da sua implementação, é obrigatoriamente analisada pela Coordenadora do Plano de Contingência (DQ) e pelo Director Operacional, com o objectivo de avaliarem a viabilidade operacional da sua implementação e os custos dessa acção. Dividem-se em 3 categorias (A,B,C) as eventuais alterações ao serviço: A. Alterações implementadas pela Eurest no âmbito do seu Plano de Contingência, sem transmissão aos Clientes de qualquer custo decorrente da sua implementação, exemplo:. Formação aos seus colaboradores. Distribuição de EPI s de acordo com as recomendações previstas pela DGS. Plano de higiene e limpeza, e eventual alteração dos produtos existentes. Produção de sinalética informativa B. Sugestões apresentadas pela Eurest no âmbito do seu Plano de Contingência, como base de trabalho com o Cliente, C. Alterações sugeridas/ exigidas pelo Cliente, no âmbito do seu Plano de Contingência não previstas contratualmente, ou nas alterações implementadas pela Eurest no âmbito do seu Plano de Contingência. Os eventuais custos que as Categorias B e C possam implicar, obrigatoriamente, antes da sua implementação, devem ser alvo de análise e aprovação por parte do Director Operacional e seu Cliente. 18

19 Categoria B: Eventuais alterações de serviço que a Eurest sugere aos seus clientes com o objectivo de manter o serviço e reduzir o risco de contágio: - Colocação de dispensadores de gel alcoólico à entrada e/ou saída dos refeitórios; - Colocação em todos os pontos de higienização de mãos existente, a colocação de um detergente desinfectante - Definição em parceria da ementa de emergência (em especial a ementa dos doentes em unidades hospitalares) - Fase 2 e/ou 3:. Eventual simplificação da oferta de ementa (a analisar previamente com o Cliente). Ponderação sobre o layout do refeitório redução da capacidade em 50% (deixa de ser possível tomar refeições frente a frente). Alteração/ alargamento dos horários de fornecimento (dividir os Consumidores de forma a evitar grandes aglomerados de consumidores). Refeições passam a ser distribuídas através de máquinas de vending ou no posto de trabalho caso o refeitório encerre. Refeições passam a ser fornecidas aos recursos mínimos através das nossas cozinhas centrais Estas sugestões antes de serem implementadas, devem ser alvo de análise por parte da Direcção Operacional respectiva, e seus Clientes, dado o custo que poderá implicar qualquer alteração de serviço Categoria C: Principais alterações que podem ser solicitadas pelo Cliente: Neste ponto apresentam-se algumas situações que podem ser solicitadas pelos Clientes à Direcção Operacional. Todas estas alterações têm de ser comunicadas à DQ. 19

20 Embalamento de talheres: O risco de contaminação pelos talheres é igual ou inferior, ao risco de contacto, pelo contacto com os restantes utensílios como os pratos e taças na mesa de saladas, as cadeiras mesas, tabuleiros, Para evitar o contágio indirecto sugerimos a instalação de desinfectantes alcoólicos nas entradas do refeitório. Sempre que os talheres se encontrem desembalados a Eurest garante a colocação de desinfectante alcoólico na zona de refeitório, de forma a garantir maior conforto aos consumidores. Complementarmente sugerimos que os detergentes habituais dos lavatórios destinados aos Consumidores sejam dotados de detergente desinfectante Fecho de serviços de buffet, mesas de saladas, e embalamento individual das saladas Sobremesas expostas com película mesmo que distribuídas aos consumidores em vitrina Solicitação de serviço em material descartável Instalação de máquinas de vending Uso de máscaras: A Eurest segue até à data todas as recomendações da DGS e OMS sobre este tema, pelo que de acordo com as normas em vigor á data actual, não é recomendável o uso de máscaras. Ou seja, o uso de máscaras está reservado à utilização por parte de colaboradores que apresentem sintomatologia gripal. 20

21 Situações extraordinárias a este procedimento, serão analisadas e aprovadas caso a caso pelo Gabinete coordenador de emergência da organização e a DQ. A Eurest Portugal, possui um stock de emergência para eventual utilização nas fases II ou III, caso as recomendações da DGS se alterem. 9. HIGIENE E DESINFECÇÃO As medidas gerais de higiene, pessoais e do ambiente, constituem as medidas mais importantes para evitar a propagação da doença. Para evitar a propagação da Gripe A deve-se limpar e desinfectar frequentemente com produtos de eficácia comprovada. Deve dar-se particular atenção às superfícies que são frequentemente tocadas pelas mãos. Ex: Puxadores e portas / mesas/ Cadeiras / todo o equipamento e superfícies da linha de self, sem esquecer esteiras, corrimões, bancadas, caixas registadoras, telefones, elevadores,... Os produtos de higiene e desinfecção que a Eurest Portugal, possui em linha do seu fornecedor JohnsonDiversey foram testados e aprovados como eficazes contra vírus encapsulados, como é caso do vírus H1N Higiene e desinfecção das mãos: Care Sensisept H34 detergente desinfectante Soft Care MED H5 desinfectante alcoólico 9.2. Higiene e desinfecção de todas as superfícies: Suma Bac D10 J-Flex D10 Suma Chlorosan D

22 9.3. Reforço final da desinfecção de superfícies: Alcosan desinfectante alcoólico Oxivir Spray NOTA 1: Para mais informações consultar o Plano de Higiene existente NOTA 2: Usar sempre luvas de protecção durante as limpezas 10. EMENTAS DE EMERGÊNCIA Objectivo: Garantir o fornecimento de refeições em caso de ausência significativa de Colaboradores Eurest, sem possibilidade de garantir a sua substituição no imediato Duração: 1 dia, máximo 3 dias Pontos a ter em atenção na elaboração de uma ementa de emergência - Simplificação da oferta ao nível de dietas, - Selecção de alimentos fáceis de preparar ex. enlatados, legumes congelados, - Selecção de pratos fáceis e rápidos de confeccionar e empratar Operacionalização: A partir de Outubro, a Eurest terá um stock de emergência, dos géneros alimentares necessários à preparação da ementa de emergência Exemplo de ementas de emergência: - Escolas: Massa com atum e legumes/ Sobremesa: fruta e iogurte - Empresas: Massa com atum ou Peixe cozido com batata cozida e legumes/ Sobremesa: Fruta e iogurte - Hospitais: Linha de self igual às empresas Para os doentes, deve ser definida em conjunto com o Serviço de Alimentação de cada Hospital. 22

23 A definição das ementas de emergência deve ser efectuada em parceria entre o Cliente, Direcção Operacional e Direcção da Qualidade. 11. HOSPITAIS - SERVIÇO DE INFECTO-CONTAGIOSOS Face ao risco de contágio que estes doentes representam para os nossos Colaboradores, devem ser tomadas as seguintes medidas: Caso a distribuição seja da responsabilidade Eurest, o Responsável da Unidade/ Superior Hierárquico deve: 1) Solicitar ao Hospital quais as medidas que os mesmos tem definido para estes doentes ao nível do serviço de alimentação desde a distribuição da refeição até à recolha dos tabuleiros e sua higienização. 2) Se o hospital não tiver nada definido, devem ser implementadas as seguintes medidas: - Empregada de distribuição personalizada/ Colaboradores afectos à distribuição da alimentação a esses serviços devem: Preparar a refeição/ tabuleiro do doente conforme o cartão de prescrição e acondicionar a refeição em recipientes descartáveis ou louça habitual (de acordo com as indicações previstas em Caderno de encargos para este tipo de doentes) Distribuição da refeição: Preferencialmente, não entrar no quarto/ enfermaria dos doentes infectocontagiosos, mas sim entregar o tabuleiro à enfermeira ou auxiliar afecta ao serviço Caso tenham de entrar no quarto/ enfermaria, e entregar o tabuleiro directamente ao doente devem usar luvas, máscara, bata/ avental e touca descartável 23

24 Como colocar o EPI 1. Reunir o material necessário. Planear as áreas de colocação e remoção do EPI. Assegurar existência de um local onde depositar o material usado. 2. Colocar bata. 3. Colocar protecção facial ou máscara 4. Colocar touca. 5. Colocar luvas. Remoção do EPI A remoção cuidadosa do EPI é muito importante na prevenção da contaminação do profissional. Deve ser efectuada de acordo com as normas e, sempre que possível, sob a supervisão de outro profissional. Durante a manobra de remoção do EPI deve existir um cuidado adicional para evitar contaminação do próprio, dos outros e do ambiente. Deve remover-se em primeiro lugar o equipamento mais contaminado. Como remover o EPI 1. Retirar bata e luvas enrolando-as de forma a que, a parte exposta fique para dentro; 2. Proceder à higienização das mãos; 3. Retirar touca; 4. Remover protecção facial ou protecção ocular e máscara (obedecendo a esta ordem, tocando sempre nos elásticos e nunca na parte da frente); 5. Proceder novamente à higienização das mãos. Fonte DGS Recolha da louça e resíduos contaminados: Utilizar os EPI s supra mencionados Se em material descartável proceder conforme previsto para os resíduos contaminados tipo III Se em louça não descartável: embalar o tabuleiro num saco plástico fechado 24

25 Na Copa de lavagem: Colocar o tabuleiro em local separado identificado para o efeito No fim de lavar toda a palamenta dos outros serviços, na máquina de lavar louça, colocar o tabuleiro e a louça em cuba com solução desinfectante Suma Chorosan D10.4 Levar a louça e tabuleiro à máquina de lavar louça, para lavagem final NOTA: O Colaborador afecto a esta tarefa deve usar luvas, touca, avental e máscara descartável. 12. SEDE E DELEGAÇÃO As medidas comunicadas anteriormente, tem aplicação transversal a todos os Colaboradores da estrutura. Está previsto a utilização de teletrabalho para os Colaboradores da estrutura em caso da Fase II ou III. Estão-se a implementar medidas que permitam o teletrabalho caso necessário. 25

26 ANEXO 1 RECOMENDAÇÕES ACTUAIS DA DGS: A Gripe A(H1N1)v e o uso de máscaras de protecção Não está provado que o uso de máscaras, por exemplo, de máscaras cirúrgicas, ofereça uma protecção eficaz ou reduza o contágio de gripe, no caso de uma pandemia ou durante a época de gripe. Por isso, o Centro Europeu de Prevenção do Controlo das Doenças (ECDC) não recomenda o seu uso. Apenas aconselha o seu uso no contexto da prestação de cuidados de saúde. Contudo, as pessoas na comunidade podem optar por usar máscaras. Se estas forem usadas e eliminadas de forma adequada, é pouco provável que causem problemas ou aumentem as probabilidades de contágio. Depois de retiradas, as máscaras devem ser, de preferência, metidas num saco de plástico, que terá de ser bem fechado. Esse saco deve juntar-se aos resíduos domésticos normais. Em seguida, lave bem as mãos, de acordo com as instruções disponibilizadas em medidas de protecção individual, em Utilização de máscaras por pessoas doentes para proteger os outros membros da comunidade O uso de máscaras por pessoas doentes com sintomas de gripe pode ajudar a reter as secreções respiratórias quando essas pessoas tossem ou espirram e reduzir o risco de contágio dos que com elas mantêm contactos próximos. As máscaras usadas por pessoas doentes podem ser úteis nas seguintes situações: a) nas deslocações para casa ou para o hospital; b) quando são tratadas em casa por membros da família ou por outras pessoas; c) quando não fôr possível evitar que contactem de perto com pessoas saudáveis. 26

27 Utilização de máscara para proteger uma pessoa saudável que esteja a cuidar de alguém com sintomas de gripe O uso de máscara por alguém que está bem de saúde destina-se a evitar o contacto inadvertido da boca e do nariz dessa pessoa com as partículas infecciosas presentes nas suas mãos ou expelidos através da tosse e dos espirros das outras pessoas. A máscara pode conferir uma protecção suplementar às pessoas que cuidam, em casa ou noutros contextos não hospitalares, de alguém doente com sintomas de gripe e com quem têm que manter um contacto próximo (distâncias iguais ou inferiores a 1 metro); Como utilizar e eliminar as máscaras correctamente. 1) As máscaras devem ser cuidadosamente colocadas sobre a boca e o nariz e atadas com firmeza. a) Prenda os atilhos ou os elásticos a meio da cabeça e no pescoço. b) Ajuste a faixa flexível ao osso do nariz. c) Ajuste-a bem às faces e sob o queixo. 2) Enquanto estiver a usar máscara, evite tocar-lhe com as mãos. Sempre que tocar numa máscara usada - por exemplo, ao retirá-la - deve lavar as mãos com água e sabão ou desinfectálas com uma solução alcoólica. 3) Substitua as máscaras sempre que ficarem húmidas. 4) Para retirar e eliminar uma máscara convenientemente: a) Parta do princípio de que a parte da frente da máscara cirúrgica está contaminada. b) Desate ou parta os atilhos da parte de baixo e depois os atilhos ou elásticos da parte de cima e retire a máscara pegando-lhe unicamente pelos atilhos. c) As máscaras descartáveis devem deitar-se fora após uma única utilização. Depois de retiradas, as máscaras devem ser metidas num saco de plástico, que deve ser bem fechado e depois deitado no lixo doméstico comum. 5) Depois de retirar a máscara é necessário lavar as mãos, com água e sabão, ou desinfectá-las com uma solução alcoólica. 27

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