Desenvolvimento cognitivo e de linguagem expressiva em bebês pré-termo muito baixo peso em seus estágios iniciais

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1 Desenvolvimento cognitivo e de linguagem expressiva em bebês pré-termo muito baixo peso em seus estágios iniciais Palavras chave: recém-nascido de muito baixo peso, linguagem, cognição. A prematuridade associada ao muito baixo peso (MBP) constitui um fator de risco biológico, mesmo na ausência de lesão cerebral, pois o nascimento prematuro ocorre em um período de grande desenvolvimento do sistema nervoso central (1). Essas crianças são conhecidas por apresentarem risco para problemas cognitivos e comportamentais, dificuldades de aprendizagem, hiperatividade, déficits de memória de trabalho, atrasos e desvios de fala e linguagem (2,3). O enfoque desta pesquisa está no desenvolvimento cognitivo e de linguagem durante o período sensório-motor e início do pré-operatório. É um período crucial no preparo para a aquisição das primeiras palavras e construção sintática, uma vez que a inteligência sensório-motora permite a elaboração das noções de agente, de ação, de paciente e da própria permanência do objeto. O bebê fará estas diferenciações executando uma mesma ação sobre um número de objetos variados e diferentes ações sobre um mesmo objeto (6). Seguindo o modelo teórico proposto pela Epistemologia Genética e considerando que durante o período sensório-motor serão construídas as noções básicas e fundamentais para todo o desenvolvimento cognitivo e de linguagem de uma criança, o presente estudo tem como objetivo descrever o desempenho de bebês PTMBP, quanto ao desenvolvimento cognitivo e de linguagem expressiva durante o período sensóriomotor e início do pré-operatório por meio da aplicação do Protocolo de Observação do Desempenho Cognitivo e de Linguagem Expressiva e comparar com o desenvolvimento de bebês de termo. MÉTODO Esta pesquisa foi aprovada pela Comissão de Ética do Hospital Universitário (CEP HU) sob o protocolo nº 592/05 e pela Comissão de Ética para Análise de Projetos de Pesquisa (Cappesq) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade

2 de São Paulo sob o protocolo nº 082/07. Os responsáveis pelos participantes da pesquisa assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. O estudo foi realizado durante um período de dois anos e três meses com um grupo de bebês pré-termo (GPT) e um grupo de bebês de termo (GT). O GPT envolveu 12 recém-nascidos com peso de nascimento inferior a 1500g (peso médio: 1073g, idade gestacional média: 29 3/7s), nascidos no Hospital Universitário da Universidade de São Paulo, atendidos junto ao ambulatório de seguimento de recémnascidos de alto risco. Os critérios de inclusão dos sujeitos no GPT foram: bebês prétermo com idade gestacional inferior a 34 semanas (de acordo com a data da última menstruação DUM); peso de nascimento igual ou inferior a 1500g; ausência de: másformações major, síndromes genéticas, asfixia neonatal grave, deficiência auditiva, deficiência visual e bebês expostos apenas ao português brasileiro. O GT envolveu 20 bebês (peso médio: 3291g, idade gestacional média: 39 1/7s), atendidos junto ao ambulatório de puericultura. Os critérios de inclusão foram: bebês nascidos a termo, sem intercorrências pré, peri ou pós-natais; adequados para a idade gestacional e peso de nascimento maior que 2500g até 3999g; expostos apenas ao português brasileiro. O material utilizado no presente estudo foi composto de: Protocolo de Observação do Desenvolvimento Cognitivo e de Linguagem Expressiva- (PODCLE) (7) ; protocolo de transcrição das fitas; filmadora SONY 8 mm; material de avaliação composto por brinquedos adequados a faixa etária estudada. Os participantes de ambos os grupos foram submetidos a sessões (30 min) de observações mensais da cognição e linguagem expressiva, realizadas pela pesquisadora, de acordo com o PODCLE, a partir do momento que ingressaram para seguimento, até os 18 meses de idade. Neste estudo optou-se pela utilização da idade corrigida para o GPT por ser o critério utilizado na instituição em que as crianças foram estudadas. Todas as sessões foram filmadas em vídeo tape, transcritas e os dados foram analisados segundo o PODCLE. A fim de assegurar a fidedignidade das análises realizadas, foi utilizada a validação dos resultados por compatibilização interjuízes. Após a análise, obteve-se um índice de concordância de 92% para o juiz 1 e 94% para o juiz 2. Para a análise estatística dos dados, foram utilizados os seguintes testes: ANOVA, Teste de Mann Whitney, Kruskal-Wallis e Correlação de Spearman, com nível de significância de 5%.

3 RESULTADOS Figura 1 Evolução dos escores de linguagem e cognição para ambos os grupos ao longo dos meses 25 Evolução dos Escores de Linguagem e Cognição º M 2º M 3º M 4º M 5º M 6º M 7º M 8º M 9º M 10º M 11º M 12º M 13º M 14º M 15º M 16º M 17º M 18º M Cognição Termo Linguagem Termo Cognição Pré-Termo Linguagem Pré-Termo A Figura 1 apresenta a evolução dos resultados da análise do desenvolvimento cognitivo e de linguagem expressiva para ambos os grupos. Para a cognição existe diferença estatisticamente significante entre os grupos em todos os meses a partir do 6º, cujos resultados são maiores no Grupo Termo. Para a linguagem expressiva, foi evidenciada diferença estatisticamente significante entre os grupos nos seguintes meses: 9º, 11º ao 14º, 16º e no 18º mês. Nos meses 10º, 15º e 17º ocorreu uma tendência à diferença estatística. Em todos estes meses em que foi encontrada significância, pode-se notar que os resultados são maiores também no Grupo Termo. DISCUSSÃO Os resultados da presente pesquisa revelaram atraso significativo tanto do desenvolvimento cognitivo quanto do desenvolvimento de linguagem expressiva das crianças do GPT em relação às crianças do GT. Estes dados corroboram outros estudos

4 que apontam os PTMBP como uma população de risco para alterações e/ou atrasos no desenvolvimento cognitivo e de linguagem (1,2). Com relação ao desenvolvimento cognitivo, os dois grupos, até os quatro meses, apresentaram desempenho próximo quanto às aquisições sensório-motoras iniciais, isto é, uso de esquemas isolados e acompanhamento do deslocamento do objeto no espaço, correspondente às 1ª e 2ª fases do período sensório-motor. A partir dos cinco meses, foi possível observar que os grupos passaram a apresentar diferença entre as fases do desenvolvimento cognitivo. No sexto mês os grupos passaram a apresentar uma diferença estatisticamente significante, diferença esta que foi aumentando ao longo dos meses. Com relação à linguagem expressiva, os dados obtidos corroboram pesquisas que apontam para a defasagem observada durante os dois primeiros anos de vida em crianças pré-termo (8). Mas, ressalta-se que esses autores não estudaram bebês MBP. A análise estatística mostrou diferença significante nos meses 9º, 11º ao 14º e 16º ao 18º. Nos 10º, 15º e 17º meses houve tendência à significância. Os resultados também estão de acordo com os estudos que apontam a relação entre o aumento no uso da linguagem oral e a diminuição no uso de gestos, o que demonstra a eficiência no desenvolvimento lingüístico (9). Os dados encontrados no presente estudo direcionam a importante reflexão ao se considerar o desenvolvimento cognitivo e de linguagem expressiva na população de crianças PTMBP, isto é, realizar um acompanhamento sistematizado por meio de protocolos que forneçam informações qualitativas e quantitativas, para que sejam definidos a real necessidade e o momento ideal para uma intervenção fonoaudiológica como sugerem diversos autores (10). Faz-se necessário, portanto, que o profissional fonoaudiólogo utilize procedimentos mais objetivos de avaliação e tratamento, considerando os dados não apenas de forma qualitativa e sim quantificando as análises qualitativas. Dessa forma, será possível, a partir dos marcos referenciais fornecidos pelo modelo teórico, que caracterizam as aquisições de cada fase de desenvolvimento, sistematizar parâmetros para identificação e localização dos sujeitos no percurso do processo de construção cognitiva e de linguagem. CONCLUSÃO

5 As diferenças encontradas entre os dados apresentados pelos dois grupos evidenciam, não apenas a defasagem no desenvolvimento cognitivo e de linguagem expressiva entre esses grupos, como também a relação existente entre eles. São necessários outros estudos longitudinais para verificar a evolução dessas crianças quanto ao desenvolvimento cognitivo e linguagem expressiva a partir do período sensório motor. REFERÊNCIAS 1. Sansavini A, Guarini A, Alessandroni R, Faldella G, Giovanelli G, Salvioli G. Are early grammatical and phonological working memory abilities affected by preterm birth? J. Commun. Disord. 2007; 40: Caravale B, Tozzi C, Albino G, Vicari S. Cognitive development in low risk preterm infants at 3-4 years of life. Arch Dis Child Fetal Neonatal Ed. 2005;90:F Hintz SR, Kendrick DE. Vohr B, Poole K, Higgins RD. Changes in neurodevelopmental outcomes at 18 to 22 months' corrected age among infants of less than 25 weeks' gestational age born in Pediatrics. 2005;115: Jennische M, Sedin G. Linguistic skills at 6 ½ years if age in children who required neonatal intensive care in Acta Paediatr. 90: , Vohr BR, Wright LL, Dusick AM. et al. Neurodevlopmental and functional outcomes of extremely low birth weight infants in the national institute of child health and human development neonatal research network, Pediatrics. 2000;105: Sinclair H, Bertoud I, Gerard J, Veneziano E. Construtivisme et psycholinguistique génétique. Arch Psychol. 1985;53: Bühler KEB, Flabiano FC, Limongi SCO, Befi-Lopes DM. Protocolo para observação do desenvolvimento cognitivo e de linguagem expressiva (PODCLE). Rev. Soc. Bras. Fonaudiol. 2008;13(1): Cusson RM. Factors influencing language development in preterm infants. J Obstet Gynecol Neonatal Nurs. 2003;32: Iverson JM, Longobardi E, Caselli MC. Relationship between gestures and words in children with Down s syndrome and typically developing children in the early stages of communicative development. Int. J. Lang. Comm. Dis. 2003; 38(2): Isotani SM, Pedromônico MRM, Perissinoto J, Kopelman BI. O desenvolvimento de crianças nascidas pré-termo no terceiro ano de vida. Folha Med. 2002; 2:85-92.

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