Índice. Grupo Módulo 7

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1 GRUPO 7.3 MÓDULO 7

2 Índice 1. Orientações para elaboração do relatório de estágio supervisionado em administração: Prática de gestão da educação na empresa Conclusão...5 Referências Bibliográficas...5 2

3 1. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ADMINISTRAÇÃO: PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO NA EMPRESA A estética de um relatório obedece a certos padrões, relativos à sua apresentação gráfica. Assim, determinadas normas referentes à numeração progressiva, formato, espaçamento, margens e paginação devem ser observadas pelos estudantes de pedagogia, conforme as orientações que seguem. Padronização O relatório do estágio supervisionado de administração deverá obedecer à seguinte padronização: encadernação em espiral: capa de plástico transparente na frente e na cor preta ou azul no verso; numeração de páginas: canto inferior direito; papel: A4 branco, utilizando-se somente uma face da folha; distribuir o texto, evitando que o título das seções seja digitado em final de página e os textos respectivos na página seguinte; margem superior, a 3 cm; margem inferior, a 2 cm; margem direita, a 2 cm; margem esquerda, a 3 cm; parágrafos: formatar a primeira linha por 1,25 cm; (padrão Word) primeira letra em maiúsculo e as outras em minúsculo; espaçamento entre linhas: 1,5; tipo de letra: Arial ou Times New Roman; tamanho de letra: 12 para o texto e 16 para a capa, conforme modelo. As capas de relatórios devem ser resistentes o suficiente para proteger o conteúdo por tempo razoável, e a apresentação deve ser de acordo com o indicado pela instituição (vide exemplos). No relatório, o tema ilustra a capa, e este pode converter-se em título. Sua localização é no centro da capa com todas as letras maiúsculas. A folha de rosto tem o mesmo conteúdo da capa e um pequeno texto explicativo. Deverão ainda constar, digitados em caixa de texto, logo abaixo do título, finalidade do trabalho, curso, disciplina e nome do professor orientador. Esses dados são digitados com corpo menor (8 ou 10). Local e ano do término do trabalho são referidos a 3 cm do final da folha. Introdução (do relatório) Na introdução do relatório de estágio o estudante deverá apresentar sucintamente os aspectos conceituais inerentes ao estágio, em especial, ao de gestão, definir os objetivos e a organização sumária do texto. Desenvolvimento 3

4 Neste momento deve-se contemplar o relato de todas as atividades realizadas. É o corpo do trabalho. Nestes termos, entendemos que: Esse relato pode ser em um só corpo. Pode também ser dividido em partes ou capítulos para facilitar a redação, dependendo de como foi elaborada a previsão. Se a proposta ou projeto for eficiente e bem organizado, certamente haverá muito a ser descrito. Não se deve esquecer que o tratamento estatístico torna o trabalho mais completo, auxiliando inclusive nas conclusões (Bianchi et al., 2003 p. 79). Por outro lado, não é demais lembrar que é absolutamente necessário na licenciatura, durante o estágio, já em rascunhos, que se separe o que foi observado, de acordo com as partes previstas para o relatório. Portanto, portfólio e diário de campo devem ser companheiros inseparáveis dos estagiários. O que contemplar no relatório? Apresentar a realidade da empresa, na qual será descrito todo o histórico da organização, a missão, a visão, a estrutura organizacional (organogramas), as atividades desenvolvidas pelo estagiário na organização, os sistemas de gestão, os sistemas de comunicações, as tecnologias utilizadas e os sistemas de avaliação de resultados. Deverá, ainda, ser apresentada uma análise comparativa da teoria versus prática, na qual será destacada a contribuição da teoria para a atividade prática e outros aspectos que por ventura sejam relevantes. Fazer uma intervenção (real ou hipotética) na realidade organizacional do processo aprendizagem organizacional ou gestão do conhecimento na empresa em que estagiou, de forma a aperfeiçoar o funcionamento do fluxo de trabalho previamente descrito e analisado. Identificar os problemas no processo antes da intervenção e representar o aperfeiçoamento, descrevendo o funcionamento do processo reestruturado, comparando o fluxograma antes da intervenção com o reestruturado, e descrever de que forma serão implementadas as mudanças, em relação às pessoas e aos processos, utilizando, para isso, os conhecimentos até então adquiridos em sua formação acadêmica. Para cada uma das atividades acima será atribuída uma carga horária que completada por outras atividades irá compor a carga horária total do estágio em prática em gestão da educação na empresa. Conclusão A conclusão é parte muito especial do relatório e representa em profundidade a competência do estudante. O aproveitamento obtido com este importante aspecto da aprendizagem na redação final demonstra, claramente, qual foi a atuação do aluno nas atividades de estágio supervisionado. Essa parte final do relatório de estágio: (...) apresenta um resultado de conjunto. Na conclusão não se devem incluir elementos novos, apenas retomar o que já foi explicitado na introdução e no desenvolvimento, acrescentando-se, é claro, 4

5 as conclusões logicamente decorrentes dos fatos observados (Andrade, 1995, p. 70 apud Bianchi; Alvarenga; Bianchi, 2003, p.80). Frente ao exposto, sugere-se que, nesse momento, o (a) aluno (a) faça uma análise crítica da realidade observada. Por outro lado, é prudente mencionar que não é possível fazer generalizações, pois as situações vivenciadas, necessariamente, não se repetem. 2. CONCLUSÃO Ao término dessa discussão, nos remetemos ao começo. Nosso propósito era o de oferecer ao futuro pedagogo algumas informações a cerca da gestão da educação na empresa. Para tanto, buscamos enfatizar como se dá a aprendizagem organizacional que, por sua vez, requer a gestão do conhecimento. Buscamos ressaltar que a gestão do conhecimento é um processo em que os trabalhadores atuam como sujeitos no processo de capacitação em serviço. Ademais, enfatizamos que a construção permanente do saber parte das necessidades apresentadas nos contextos dos processos de trabalho dos trabalhadores e dos conhecimentos técnicos por eles obtidos e disponíveis na comunidade científica. Nessa concepção de ensino-aprendizagem, o conhecimento e a transformação das práticas exigem um processo crítico do próprio trabalho, integrando as demandas objetivas com as experiências que se processam na prática, fundamentando-as na produção técnica e científica da área. Portanto, requer e, ao mesmo tempo, possibilita uma mudança cultural (de procedimentos, atitudes, valores e conhecimento). Portanto, gostaríamos de ressaltar mais uma vez a importância que atribuímos ao estágio, pois acreditamos que é um processo de aprendizagem indispensável a um profissional que deseja estar preparado para enfrentar os desafios de uma carreira. Além do mais, a nosso ver, está no estágio a oportunidade de assimilar a teoria e a prática, aprender as peculiaridades da profissão, conhecer a realidade do dia a dia, no que o acadêmico escolheu para exercer. Pode até ser que nem todos pensem assim, mas é o que pensamos. Ademais, à medida que o universitário tem contato com as tarefas que o estágio lhe proporciona, começa, então, a assimilar tudo aquilo que tem aprendido e até mesmo aquilo que ainda vai aprender teoricamente. Por fim, esperamos que vocês se lembrem do que realizam durante o estágio enquanto assistem às aulas e do que aprenderam em sala enquanto estiveram exercendo atividades no estágio. Cremos que dessa forma, estaremos favorecendo a tão almejada indissociabilidade entre teoria e prática. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BEMFICA, Juliana do Couto; BORGES, Mônica Erichsen Nassif. Aprendizagem organizacional e informação. Rev. Ciência Informação, Brasília, v. 28, n. 3, p , set./dez BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de estágio supervisionado. 3.ed. São Paulo: Thomson,

6 BURNHAM, Teresinha F.; ALVES, Renato M.; MORAES, Isabel O. de; MORAES, Ramone L. de. Aprendizagem organizacional e gestão do conhecimento. Anais VI CINFORM. Disponível em: < Acesso em: 01 /11/2009. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, MAYO, Andrew. O valor humano da empresa. São Paulo: Prentice Hall, RHINESMITH, Stephen. Guia Gerencial para a Globalização. Trad. Isabel Paquet de Araripe. Rio de Janeiro: Berkeley, RIBEIRO, Amélia Escotto do Ama ral. Pedagogia empresarial: atuação do pedagogo na empresa. 5.ed. Rio de Janeiro: Wak,