Software Livre na Educação Artística
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- Ana Luiza Álvares Barreiro
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1 Software Livre na Educação Artística Alexandre Martins e Fernando Leal Escola Secundária Artística Soares dos Reis Introdução O fenómeno do software livre está cada vez mais difundido, sendo o sector da Educação um dos que mais o tem adoptado e contribuído para a sua divulgação. A Escola Secundária Artística de Soares dos Reis 1 há já alguns anos que tem vindo a preferir soluções baseadas em software livre quer ao nível do seu sistema de informação, gestão de rede e serviços, quer ao nível pedagógico. 2 Neste artigo, descrevemos a utilização de software livre na ESSR, começando com uma descrição acerca da Escola. Seguidamente, descrevemos a utilização do software livre, quer ao nível da infra- -estrutura de TIC, quer na actividade lectiva dos diferentes cursos. Finalmente, apresentam-se os principais resultados da aplicação de um inquérito aos alunos do 10.º ano na disciplina de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), acerca da utilização de software livre na escola. A Escola Secundária Artística de Soares dos Reis As origens desta Escola remontam ao ano de 1885 e, desde então, esteve sempre esteve ligada ao ensino artístico, em particular, ao das artes visuais. Actualmente, é uma Escola Especializada em Ensino Artístico, vocacionada para o ensino e a prática das artes visuais, oferecendo quatro cursos artísticos especializados: Curso de Comunicação Audiovisual; Curso de Design de Comunicação; Curso de Design de Produto; Curso de Produção Artística. Estes quatro cursos, exclusivamente dirigidos para o nível de estudos secundários, decorrem em três anos 10.º, 11.º e 12.º e funcionam em regime de frequência diurna e nocturna. Estão orientados numa dupla perspectiva: o prosseguimentos de estudos em cursos de especialização tecnológica ou de ensino superior (universitário ou politécnico) e a inserção no mundo do trabalho. Software livre Resumidamente, o software livre caracteriza-se pela liberdade, conferida ao utilizador, de usar, distribuir, estudar, alterar ou melhorar um programa. 3 Na base da opção pela utilização de 1 Escola Secundária Artística de Soares dos Reis, 2 A utilização de software livre na ESSR, 3 Free Software Foundation, Inc., The Free Software Definition, 35
2 software livre esteve a consideração das várias vantagens inerentes à sua filosofia. 4 Essas vantagens podem ser agrupadas em: pedagógicas; económicas; técnicas. Utilizando software livre é possível oferecer, aos alunos, os programas utilizados nas aulas para que possam instalar e utilizar em suas casas. Deste modo, garante-se que podem praticar em casa os conteúdos leccionados nas aulas. Evita-se, também, a cultura das cópias ilegais de software (vulgo, pirataria), contribuindo, assim, para uma maior consciência social e moral dos alunos. Para além disso, como o software livre é desenvolvido pela contribuição e partilha de conhecimento, estamos também a incutir e fomentar, junto dos alunos, estas atitudes. Finalmente, uma vez que o código é aberto, é possível, aos alunos e aos professores, estudar a forma como as ferramentas estão implementadas. A vantagem económica mais evidente é a poupança em termos de licenciamento de software. Esta vantagem aplica-se não só às escolas mas também aos próprios alunos e encarregados de educação. No que diz respeito a vantagens técnicas, salienta-se a fiabilidade e segurança do software livre e a sua maior imunidade a vírus, worms, etc. Um outro aspecto é o facto de, normalmente, o software livre ser multi-plataforma o que permite que possa ser utilizado em diferentes sistemas operativos (e.g. Microsoft Windows, Apple Macintosh). Utilização de software livre na ESSR Serviços disponíveis para a comunidade Utilizando dois servidores com o sistema operativo GNU/Linux (distribuição Debian) está disponível um conjunto de serviços para toda a comunidade escolar. Cada aluno, professor ou funcionário tem um código de utilizador e uma palavra-passe para acesso a estes serviços. Cada utilizador tem um perfil único, em toda a rede, o que permite que o utilizador tenha acesso à sua directoria pessoal a partir de qualquer posto de trabalho. Para além disso, estão disponíveis os seguintes serviços: correio electrónico (POP e IMAP) e Webmail; acesso remoto à área pessoal via SSH; alojamento de páginas pessoais; acesso, via Web, ao Sistema de Informação Escolar; plataforma de gestão de aprendizagem Moodle Leal, Fernando J., Reflexão sucinta sobre a adopção de software livre na Escola, 2005,
3 Sistema de Informação Escolar A ESSR dispõe de um Sistema de Informação Escolar (SIE) desenvolvido sob a filosofia de software livre para apoio à sua actividade. O SIE foi desenvolvido na Soares dos Reis, a partir de 2002, devido à inexistência, no mercado, de sistemas de tratamento da informação escolar em plataformas Cliente/Servidor, com a fiabilidade, versatilidade e a adequação necessárias à realidade da Escola. Está assente numa plataforma cliente-servidor baseada no sistema de gestão de bases de dados PostgreSQL 5 e no servidor HTTP Apache 6 para acesso via Web. Existe, também, uma aplicação Standalone disponível para os serviços administrativos e de gestão. Através da autenticação no portal da Escola é possível aceder a um conjunto de informações: horários (sala, turmas e professores); fichas pessoais dos alunos; livro de ponto; classificações e pautas; informação relativa à Direcção de Turma (faltas, limites, etc.); gestor de eventos (visitas de estudo, testes, etc.). 5 PostgreSQL, 6 The Apache Foundation, 37
4 Actualmente, graças a um protocolo com Departamento de Engenharia Informática do Instituto Superior de Engenharia do Porto (DEI-ISEP) 7, é utilizado em várias escolas secundárias do Grande Porto, e desenvolvido por um grupo de trabalho centrado no DEI-ISEP, bem como por algumas das escolas envolvidas no Projecto, que possuem know-how para tal Departamento de Informática do Instituto Superior de Engenharia da Universidade do Porto,
5 Actividade Lectiva Disciplina de TIC A disciplina de Tecnologias de Informação e Comunicação foi introduzida no ano lectivo de 2005/2006 no currículo dos 9.º e 10.º anos de escolaridade, de forma a garantir que todos os alunos adquiram um conjunto de competências mínimas nas TIC. No sentido de dar continuidade ao trabalho desenvolvido em torno do software livre na Escola, desde o ano lectivo de 2005/2006 que esta disciplina tem sido leccionada utilizando apenas software livre. 8 O programa da disciplina foi ajustado de forma a uma maior integração na área artística e com as restantes disciplinas. Assim as unidades leccionadas e respectivas ferramentas foram: Folha de cálculo: OpenOffice.org Calc; 9 Tratamento de Imagem: GIMP (GNU Image Manipulation Program); 10 Desenho Vectorial: Inkscape; 11 Criação de páginas Web: NVU; 12 Sistemas de Gestão de Bases de Dados: OpenOffice Base Martins, A. et al., Software livre na disciplina de Tecnologias da Informação e Comunicação, 2006, 19 Open Office Calc, 10 GIMP The GNU Image Manipulation Program, 11 Inkscape Open Source Scalable Vector Graphics Editor, 12 NVU Web Authoring System, 13 OpenOffice Base, 39
6 Sendo uma disciplina que pretende generalizar o acesso às TIC, a livre distribuição das ferramentas utilizadas nas aulas foi um factor chave na decisão da adopção destas ferramentas. Para além disso, estas ferramentas apresentam um nível de maturidade que permite cumprir todos os objectivos de cada unidade. Disciplinas das áreas artísticas Devido ao carácter profissionalizante dos cursos leccionados, algumas das disciplinas técnicas necessitam de software profissional e proprietário, pelo que existem 3 salas equipadas com este tipo de ferramentas, tais como AutoDesk, AutoCAD, Adobe InDesign, Photoshop, Flash, Dreamweaver, etc. No entanto, existem algumas disciplinas que não necessitam de software proprietário em todas as suas actividades. Estes cursos, tipicamente, necessitam de ferramentas de edição de imagem, desenho vectorial, apresentações para a produção de portfólios, relatórios ou apresentações. Para estes casos, existem três salas equipadas, exclusivamente, com software livre (distribuição Ubuntu). Como forma de divulgar e promover o software livre, opta-se pela solução de dual-boot em máquinas que necessitem do sistema operativo Microsoft Windows. Instalam-se, também, as versões Windows do software livre mais utilizado (OpenOffice, GIMP, etc.). Distribuição dos Sistemas Operativos 27% 49% GNU/Linux Windows OS-X (Mac) Dual (GNU/Linux + Windows 7% 17% Terminais leves Linux Recentemente, a Escola recebeu um conjunto de computadores antigos. Com base na experiência da Escola Infante D. Henrique 14 com soluções de terminais leves Linux (Linux Terminal Server Project 15 ) decidiu-se aproveitar esse equipamento, criando uma sala exclusivamente para os alunos realizarem os seus trabalhos. Para tal, utilizámos a distribuição Edubuntu 16 que disponibiliza uma versão de LTSP já pré- -configurada Escola Secundária Infante D. Henrique, 15 Linux Terminal Server Project, 16 Edubuntu,
7 A sala tem um servidor (AMD Athon 64 bits com 2 Gb de RAM e duas placas de rede) e 13 clientes LTSP (desde Pentium II-400 Mhz até Pentium III). Principais dificuldades Como anteriormente referido, a ESSR tem algumas necessidades específicas em algumas áreas como a multimédia ou CAD. Nestas áreas ainda não é fácil encontrar software livre que cumpra todos os requisitos necessários. Por exemplo, para a edição de vídeo têm sido testadas várias ferramentas (c.f. Lives 17, Jashaka 18, Diva 19 ) para as aulas de introdução a esta área no 10.º ano. No entanto, ainda não foi possível encontrar uma ferramenta de instalação e configuração simples e com uma interface amigável. Outra área onde temos algumas necessidades específicas é o desenvolvimento Web. Ainda não existe uma ferramenta WYSIWYG (What You See Is What You Get) com as mesmas funcionalidades do Macromedia Dreamweaver, por exemplo. Um projecto interessante é o NVU 20, mas foi descontinuado, existindo, actualmente, apenas o projecto Kompozer. 21 Uma ferramenta capaz de produzir aplicações em Flash, é outra necessidade premente. 17 Linux Video Editing System, 18 Jahshaka Project, 19 Diva, 20 NVU, 21 Kompozer, 41
8 Feedback dos alunos De forma a aferir a opinião dos alunos acerca da utilização de software livre na ESSR, optou-se por aplicar um inquérito on-line, utilizando o módulo Questionário 22 existente para a plataforma Moodle. 23 Este inquérito foi aplicado aos alunos do 10.º ano na disciplina de TIC. Neste ano lectivo, o inquérito foi respondido por cerca de 170 alunos dos 220 inscritos na disciplina. Os resultados finais estão disponíveis para consulta. 24 Dos resultados destaca-se: 60% dos alunos nunca tinham ouvido falar em software livre; 74% instalaram software utilizado nas aulas; 57% tencionam continuar a utilizar software livre (39% provavelmente); 64% acham o software livre equivalente ao proprietário; 79% indicam como principal vantagem a possibilidade de o instalarem livremente; a principal dificuldade é a língua/tradução; 45% concordam totalmente e 50% concordam com a utilização de software livre nas Escolas. Pode-se concluir que os alunos compreendem os princípios do software livre e que concordam com a sua utilização nas escolas. Instalaram as ferramentas nos seus computadores pessoais, conscientes que tinham essa liberdade. Conclusões Da nossa experiência, pensamos que o software livre é uma boa opção para as escolas. Os seus pressupostos adequam-se a um contexto educativo. Os alunos compreendem esses pressupostos e beneficiam da sua utilização. Apesar de, em certas áreas (c.f. CAD, Multimédia), ainda existir algum atraso relativamente a ferramentas proprietárias, a evolução rápida do sector do software livre, permite prever que rapidamente esta situação será ultrapassada. Em áreas mais genéricas, a maturidade deste software permite a sua utilização num grande número de áreas/disciplinas Módulo Questionário, 23 Moodle Course Management System, 24 Utilização de Software Livre na ESSR Questionário (2007),
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