Características do sinal de voz
|
|
- Maria Santana Cerveira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Características do sinal de voz Análise na freuência: a voz apresenta um conteúdo espectral ue vai de 80 Hz a khz; os sons vozeados ou nasais (e.g. vogais e algumas consoantes j, l, m) apresentam um espectro discreto com uma freuência fundamental de 00 a 00 Hz nos homens e 00 a 400 Hz nas mulheres; os sons não vozeados (e.g. f, s, p, ch) ue são gerados pelo fluxo de ar na boca modulado pelos maxilares, língua e lábios apresentam uma variação aleatória. O seu espectro é contínuo; Análise no tempo: várias sílabas por segundo; a fala concentra-se em intervalos de duração aleatória (com média de cerca de seg.) separados por intervalos de duração aleatória (superior a 00 ms, uando se está a falar) variação temporal bastante irregular e aleatória; o sinal de voz só está presente num canal telefónico, em média, em 40% do tempo. Pode-se aproveitar este facto para intercalar outras conversações (sistema TASI - time assignement speech interpolation). Sistemas de Telecomunicações Guiados - ISCTE - Acetatos 4
2 Caracterização do sistema auditivo Um indivíduo normal com idade compreendida entre os 8 e 5 anos é capaz de detectar sons puros entre 0 Hz e 0 khz; Com a idade, o limite superior da freuência audível reduz-se significativamente, e.g. em média um homem de 65 anos tem a 8 khz uma perda de sensibilidade de 40 db; A sensibilidade do ouvido varia com a freuência e com a intensidade sonora. Este aspecto terá de se reflectir na análise do desempenho das redes telefónicas, em particular na medida da potência do ruído: potência psofométrica (dbmp) Ruído branco (0-4000Hz) 3.6dB; ( Hz).5dB N o Filtro psofométrico N o f [khz] f [khz] O ouvido tem uma elevada gama dinâmica, com valores ue podem ir acima de 00 db. Para uma boa reprodução, bastam valores da ordem dos 30 db Sistemas de Telecomunicações Guiados - ISCTE - Acetatos 4
3 Banda de freuências normalizada para a voz As recomendações G.3 e G.5 do ITU-T indicam a banda atribuída ao sinal de voz de Hz (Europa); Nos EUA a banda de freuências atribuída para um canal de voz é Hz; Estas larguras de banda resultam de um compromisso entre o ue os assinantes telefónicos pretendem e o ue lhes pode ser fornecido economicamente. Largura de banda total, 4 khz Banda de guarda Banda dos sinais de voz humana Banda de guarda Hz Sistemas de Telecomunicações Guiados - ISCTE - Acetatos 4 3
4 Transmissão digital de sinais analógicos Transforma o sinal da fonte num sinal eléctrico Fonte de informação e.g. pessoa a falar Transdutor Amostrador Quantificador e.g. microfone Codificador de fonte Fluxo de bits codificados Destino Transdutor Conversor D/A Descodificador de fonte e.g. ouvido da pessoa e.g. auscultador Sistemas de Telecomunicações Guiados - ISCTE - Acetatos 4 4
5 PCM - Pulse Code Modulation - Diagrama de blocos - Entrada analógica s(t) Filtro passa-baixo Circuito de amostragem e retenção s(it) Conversão das amostras num conjunto de amplitudes discretas Erro de uantificação f s = F F Hz Quantificador de L níveis Filtro passa-baixo Codificador Canal de Tx Descodificador s(t) (estimativa) Palavras de N b bits, N b =log L F Hz Sistemas de Telecomunicações Guiados - ISCTE - Acetatos 4 5
6 PCM - Pulse Code Modulation - Exemplo - Sinal original Resultado da amostragem Resultado da uantificação pelo inteiro mais próximo Resultado da codificação (palavra binária), i.e. sinal PCM T s Sistemas de Telecomunicações Guiados - ISCTE - Acetatos 4 6
7 Amostragem A base do PCM começa com o Teorema da Amostragem: Um sinal de banda limitada pode ser representado pelas suas amostras obtidas a um ritmo f s ue deve ser pelo menos igual ao dobro da freuência máxima presente no sinal (F), i.e. f s F. Domínio do tempo: g(t) Transformada de Fourier Domínio da freuência: G(f) Se f s = F (Ritmo de Nyuist): t -F F f G s (f) Resposta do filtro do receptor g s (t) t f s f s F 0 F f s f f s T s f s =/T s Considerações: Sinal g(t) tem uma largura de banda finita (F Hz) - Na prática não se verifica Aliasing As amostras são retiradas com pulsos de largura infinitesimal Filtro passa-baixo ideal Sistemas de Telecomunicações Guiados - ISCTE - Acetatos 4 7
8 Quantificação A uantificação converte um sinal contínuo em amplitude num sinal discreto em amplitude. Notar ue o processo de amostragem converte um sinal contínuo no tempo num sinal discreto no tempo - Pulse Amplitude Modulation (PAM). Característica do uantificador linear ou uniforme: Característica do erro: y=f(x), saída Característica ideal Erro = y x = ε O erro está limitado a / y i x 0 x x x i x i x, entrada x 0 x N x limiares de decisão Erro de sobrecarga Erro de uantificação Erro de sobrecarga NOTA: Quando o valor de entrada está entre x i e x i o uantificador irá produzir o valor y i Sistemas de Telecomunicações Guiados - ISCTE - Acetatos 4 8
9 Ruído de uantificação O desempenho de um uantificador pode ser descrito pela relação sinal-ruído de uantificação; A potência de ruído de uantificação é descrita em termos estatísticos através do erro uadrático médio: n < ε >= ε p ( ε ) d ε + Para uma distribuição uniforme do erro em cada intervalo de uantificação de largura ; / =< ε >= ε d ε = / Para um uantificador uniforme, todos os intervalos de uantificação apresentam o mesmo erro uadrático médio. / p(ε ) -/ 0 / ε Sistemas de Telecomunicações Guiados - ISCTE - Acetatos 4 9
10 Cálculo da relação sinal-ruído de uantificação Assume-se ue o sinal de entrada é uma sinusóide com amplitude A, logo a potência média desse sinal vem A relação sinal-ruído de uantificação, em db: S N Para PCM uniforme, relação sinal-ruído de uantificação não inferior a 6dB Número de intervalos de uantificação para uma gama de uantificação de -A max a A max : Número de bits por amostra: ( t) A s =< x >= s A = 0log = = 0 0log log n L = A ( A ) = max max A N L= b N = log L b max 0 A Sistemas de Telecomunicações Guiados - ISCTE - Acetatos 4 0
11 Cálculo da relação sinal-ruído de uantificação () Relação sinal-ruído de uantificação em termos do número de bits, N b S N = N b + 0log 0 A A max Para um determinado nº de bits por amostra constante a relação sinalruído de uantificação depende da amplitude A do sinal a uantificar: sinais com baixa amplitude têm uma relação S/N baixa, enuanto os sinais com amplitude elevada apresentam S/N elevadas; sinais com elevadas amplitudes têm pouca probabilidade de ocorrer e os sinais com baixas amplitudes ocorrem mais freuentemente. PCM uniforme é pouco eficiente Sistemas de Telecomunicações Guiados - ISCTE - Acetatos 4
12 Gama dinâmica Conceito: Relação entre a amplitude máxima, A max, e a amplitude mínima, A min, em ue o sistema deve ser capaz de funcionar com a ualidade mínima = GD 0 Se se uiser assegurar uma ualidade S/N para toda a gama dinâmica, então o nº de bits necessário deve verificar S N 0 log O sistema telefónico deve ser capaz de transmitir uma elevada gama de amplitudes, i.e. deve ter uma gama dinâmica elevada (30 db é um valor típico). A A = N max min b GD Sistemas de Telecomunicações Guiados - ISCTE - Acetatos 4
13 Quantificação não-uniforme Com uantificação uniforme S N = N GD gamas dinâmicas elevadas exigem um nº de bits por amostra, N b, elevado para garantir uma S/N especificada; b Exemplo: GD = 50 db, S/N = 30 db 3 bits/amostra a S/N resultante é demasiado elevada para sinais fortes; clientes diferentes são servidos com ualidade diferente. Solução: Para se obter S/N independente da amplitude do sinal, o intervalo de uantificação deve ser proporcional à amplitude do sinal. Sistemas de Telecomunicações Guiados - ISCTE - Acetatos 4 3
14 Quantificação não-uniforme () Solução: dividir a amplitude do sinal de entrada em intervalos nãouniformes, i.e. intervalos de uantificação mais largos para os sinais de amplitudes elevadas e intervalos mais estreitos para amplitudes baixas S/N constante para uma característica de uantificação apropriada. Característica do uantificador não-uniforme: y=f(x), saída Como se realiza esta função? Possível solução: compressão das amostras seguida de uantificação linear. x j x j x, entrada Sistemas de Telecomunicações Guiados - ISCTE - Acetatos 4 4
15 Implementação do uantificador não-uniforme Emissor: Receptor: F(x) F - (x) x y Quantificador linear Descodificador linear y x Compressor Característica normalizada do compressor (só valores positivos): F(x) = y Expansor L níveis na gama de - a : = /L NOTA: x i / δx i x x i + / δx i Este sinal x vai ser representado pela amplitude uantificada x i 0 δx i x i x i - δx i / x i + δx i / x Declive da característica do compressor (L elevado, 0, δx i 0) δ x i dy = L dx Sistemas de Telecomunicações Guiados - ISCTE - Acetatos 4 5
16 Potência do ruído de uantificação não-uniforme O erro uadrático médio total é dado, em termos estatísticos, por n =< ε >= L i= x + δ x i i i i δ x i ( xi x) p( x) dx p( xi ) x δ x i= L δ x i i ε dε i ε i é o erro de uantificação do intervalo i Contribuição de cada intervalo de uantificação Assume-se ue a fdp de x é constante em cada intervalo ( ) ( ) 3 ( ) L L L δ xi δ xi dy n = p x = p( x ) δ x = p( x ) δ x i i i i i i= i= 3L i= dx NOTA: no caso da uantificação uniforme δx i = resultando em n = / Probabilidade do sinal x estar no i-ésimo intervalo No caso em ue L é elevado ( δ x i 0): n = ( ) δ x 3L i dy dx dy = L dx p x dx O ruído de uantificação depende da estatística do sinal analógico a discretizar Sistemas de Telecomunicações Guiados - ISCTE - Acetatos 4 6
17 Relação sinal-ruído de uantificação Potência do do sinal sinal (depende da da estatística do do sinal) s =< x >= x p ( x) dx Relação sinal-ruído de de uantificação: s n = 3L dy dx ( ) x p x dx ( ) p x dx Relação sinal-ruído de de uantificação indenpendente da da estatística do do sinal sinal de de entrada dy s 3L = = dx kx n k Relação sinal-ruído proporcional ao uadrado do nº de níveis melhoria de 6 db por cada bit a mais na codificação Resolução da e. diferencial: dy dx = x = y = y + ln x kx k Compressão logarítmica: característica irrealizável = devido à assímptota vertical para x = 0 Sistemas de Telecomunicações Guiados - ISCTE - Acetatos 4 7
18 PCM não-linear (leis A e µ) Duas implementações de características de compressão logarítmica Lei Lei A: A: Europa sgn y = sgn ( x) ( x) ( A) Lei Lei µ: µ: EUA, Japão y = sgn ( x) A x ln ln ( A x ) ln ( A) ( + µ x ) ln ( + µ ) ln,, 0 A Vc x x A V c µ = 0log0 + ln µ Vantagem de compressão A = 0log0 + ln A A = 87.6 V c = 4 db V c µ = 55 Melhoria de 4 db na zona das baixas amplitudes em relação à uantificação uniforme = 33.3 db Sistemas de Telecomunicações Guiados - ISCTE - Acetatos 4 8
19 Quantificação não uniforme usada para a voz Numa GD de 40 db a lei µ tem uma S/N mais uniforme ue a lei A. 40 Lei µ - 8 bits Lei A - 8 bits 33 db Relação sinal-ruído de uantificação, S/N (db) Limites especificados na Rec. G.7 da ITU-T com ruído gaussiano à entrada Nível de entrada (dbm 0 ) 0 Sistemas de Telecomunicações Guiados - ISCTE - Acetatos 4 9
20 y : :4 PCM segmentado PCM segmentado de de 3 3 segmentos (( lei lei A, A, A = 87.6, 87.6, 8 bits bits )) Nº do segmento 7 6 : 4: : : : 6: V c = 4 db Cada segmento está dividido em 6 intervalos de uantificação uniformes 6: /64 /3 /8 /4 /6 Intervalos de uantificação com largura menor do ue com uantificação linear / Intervalos de uantificação com largura maior do ue com uantificação linear Sistemas de Telecomunicações Guiados - ISCTE - Acetatos 4 0 x Lei µ - PCM sementado com 5 segmentos
21 Tabela de codificação da lei A segmentada Nº do segmento gama do sinal dimensão do passo código do segmento código de uantificação : : : : : : : : Estrutura da palavra PCM P S Q Identificador de segmento (de 000 a ) Polaridade da amostra 0 - positiva - negativa Identificador do intervalo (dentro do segmento) (de 0000 a ) Sistemas de Telecomunicações Guiados - ISCTE - Acetatos 4
22 Parâmetros típicos do PCM Voz Voz (telefonia) Freuência de amostragem f s = 8 kamostras/s Quantificação não uniforme com L = 56 níveis Compressão segundo a lei A com 3 segmentos (Europa) ou segundo a lei µ com 5 segmentos (EUA e Japão) Palavras PCM de 8 bits Débito binário D b = 64 kbit/s TV TV PAL PAL (codificação composta) Música (transmissão) Freuência de amostragem f s = 3 kamostras/s Quantificação uniforme com bits Débito binário D b = 384 kbit/s Música (gravação) Freuência de amostragem f s = 44. kamostras/s Quantificação uniforme com 6 bits Débito binário D b = kbit/s Freuência de amostragem f s = 4 f sc = Mamostras/s Palavras PCM de 8 bits Débito binário D b = 4.76 Mbit/s Sistemas de Telecomunicações Guiados - ISCTE - Acetatos 4
23 Multiplexagem por divisão no tempo (TDM) Canal Canal Multiplexador TDM Trama Bits Canal Canal Sincr. Canal Bits Canal K Sincr. Desmultiplexador TDM Canal Canal Canal K Canal K Estrutura da trama para 4 canais (DS-) b 93 bits em 5 µs (i.e tramas/s) r b =.544 Mbps b... b8 b b... b8... b b... b8 Fb Lei µ Japão e EUA Canal Canal Canal 4 56 bits em 5 µs (i.e tramas/s) r b =.048 Mbps Frame bit (Sincronização) Lei A Europa Estrutura da trama para 3 canais (E) b b... b8 b b... b8... b b... b8... b b... b8 Canal 0 (sincronismo de trama) Canal Canal 6 (sinalização) Canal 3 Sistemas de Telecomunicações Guiados - ISCTE - Acetatos 4 3
24 Multiplexagem de canais PCM e hieraruias adoptadas pelo ITU-T ª hieraruia ª hieraruia 3ª hieraruia 4ª hieraruia 048 (30) x (0) x (480) x (90) Europa E-x (European-x) E-,, E-4 5ª hieraruia x (480) x (440) x (5760) 544 (4) x4 63 (96) Japão (NTT) Nota: Os valores entre parêntesis indicam o nº de canais de 64 kbit/s disponíveis e os débitos estão em kbit/s. x (67) x (403) EUA (AT&T) DS-x (Digital Signal-x) DS-,, DS-4 Tx (Transmission lines x) T,, T4 Sistemas de Telecomunicações Guiados - ISCTE - Acetatos 4 4
Características do sinal de voz
Características do sinal de voz Análise na freuência: a voz apresenta um conteúdo espectral ue vai de 0 Hz a khz; os sons vozeados ou nasais (e.g. vogais e algumas consoantes j, l, m) apresentam um espectro
Leia maisRedes de Telecomunicações - LESI
REDES DE TELECOMUNICAÇÕES Hieraruia Digital Plesiócrona Engª de Sistemas e Informática UALG/FCT/ADEEC 004/005 Características do sinal de voz Análise na freuência: a voz apresenta um conteúdo espectral
Leia maisCaracterísticas do sinal de voz
Características do sinal de voz Análise na freuência: a voz apresenta um conteúdo espectral ue vai de 0 Hz a 0 khz; os sons vozeados ou nasais (e.g. vogais e algumas consoantes j, l, m) apresentam um espectro
Leia maisRedes de Telecomunicações (Capítulo 2 - Serviços) 2006/2007
Redes de Telecomunicações (Capítulo 2 - Serviços) 2006/2007 Um pouco de ficção científica Pois no princípio a Terra tinha possuído o único super-continente de Pangeia, que se tinha dividido ao longo da
Leia maisPrincípios de Telecomunicações. PRT60806 Aula 19: Modulação por Código de Pulso (PCM) Professor: Bruno Fontana da silva 2014
1 Princípios de Telecomunicações PRT60806 Aula 19: Modulação por Código de Pulso (PCM) Professor: Bruno Fontana da silva 2014 Bloco de Comunicação Genérico Emissor sinais analógicos x sinais digitais Sinais
Leia maisMODULAÇÃO POR CÓDIGO DE PULSO PCM
Instituto Federal de Santa Catarina Curso Técnico Integrado em Telecomunicações PRT- Princípios de Telecomunicações MODULAÇÃO POR CÓDIGO DE PULSO PCM Prof. Deise Monquelate Arndt Fontes: Princípios de
Leia maisREDES DE TELECOMUNICAÇÕES Capítulo 3. Hierarquia Digital Plesiócrona Engª de Sistemas e Informática UALG/FCT/ADEEC 2006/2007
REDES DE TELECOMUNICAÇÕES Capítulo 3 Hierarquia Digital Plesiócrona Engª de Sistemas e Informática UALG/FCT/ADEEC 2006/2007 Index Princípios básicos TDM Hierarquia digital Multiplexagem no Tempo (TDM-Time
Leia maisTE060 Princípios de Comunicação. Sistemas de Comunicação Digital Notes. Por quê Digital? Notes. Notes. Evelio M. G. Fernández. 5 de novembro de 2013
TE060 Princípios de Comunicação Modulação de Pulso 5 de novembro de 2013 Sistemas de Comunicação Digital Sistema digital no sentido de utilizar uma sequência de símbolos pertencentes a um conjunto finito
Leia maisParte 02 Multiplexação Analógica e Digital no STFC. Prof. Rafael Saraiva Campos 2013/1
Parte 02 Multiplexação Analógica e Digital no STFC Prof. Rafael Saraiva Campos 2013/1 Multiplexação STFC (1/2) 1. Multiplexação Definição 2. Multiplexação no STFC Linhas Tronco Linhas de Assinante (em
Leia maisFormatação de fonte. PCM ( Pulse Code Modulation )
Formatação de fonte PCM ( Pulse Code Modulation ) Elementos básicos de um sistema PCM A obtenção de um sinal PCM envolve três operações: 1. Amostragem. uantização (uniforme ou não-uniforme) 3. Codificação
Leia maisDuração do Teste: 2h.
Telecomunicações e Redes de Computadores Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Prof. João Pires 1º Teste, 2007/2008 30 de Abril de 2007 Nome: Número: Duração do Teste: 2h. A prova é composta por
Leia maisPlaneamento e Projecto de Redes. Capítulo 2. Serviços em Telecomunicações
Planeamento e Projecto de Redes Capítulo 2 Serviços em Telecomunicações João Pires Planeamento e Projecto de Redes (09/10) 61 Serviços Objectivo das redes de Telecomunicações: fornecer serviços aos clientes
Leia maisPRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO
PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO MODULAÇÃO DE PULSO Evelio M. G. Fernández - 2011 Sistemas de Comunicações Digitais Sistema digital no sentido de utilizar uma seqüência de símbolos pertencentes a um conjunto
Leia maisI-7 Digitalização e Reconstrução
I-7 Digitalização e Reconstrução (29 Novembro 2010) 1 Sumário 1. Teorema da Amostragem 1. Ritmo de Nyquist 2. Amostragem Ideal e Natural (análise no tempo e na frequência) 1. Sinais Passa Baixo 2. Sinais
Leia maisI-11 Digitalização e Reconstrução
I-11 Digitalização e Reconstrução Comunicações ( de novembro de 017) ISEL - ADEETC - Comunicações 1 Sumário 1. Enquadramento em SCD Transmissão de sinal analógico sobre SCD. Teorema da Amostragem Ritmo
Leia maisI-8 Digitalização e Reconstrução
I-8 Digitalização e Reconstrução Comunicações (15 de novembro de 2016) ISEL - ADEETC - Comunicações 1 Sumário 1. Enquadramento em SCD Transmissão de sinal analógico sobre SCD 2. Teorema da Amostragem Ritmo
Leia maisApresentação... 1 Introdução... 1
Apresentação O objetivo principal deste texto é servir como material básico para uma disciplina introdutória sobre sistemas de comunicações em um curso de Engenharia Elétrica. Ele tem abrangência limitada,
Leia maisPrincipais fundamentos de um sistema telefônico
Principais fundamentos de um sistema telefônico O sistema telefônico é composto por assinantes, sistemas de distribuição, centrais telefônicas e sistemas de transmissão. A figura 2 mostra um esboço de
Leia maisSUMÁRIO FUNDAMENTOS E VISÃO GERAL 19 CAPÍTULO 1 PROCESSOS ALEATÓRIOS 49
SUMÁRIO FUNDAMENTOS E VISÃO GERAL 19 1. O processo de comunicação 19 2. Principais recursos de comunicação 21 3. Fontes de informação 21 4. Redes de comunicação 27 5. Canais de comunicação 33 6. Processo
Leia maisModems Baud rate e Bit rate
Na aula passada......conceituação básica de fibras ópticas SSC-0144 Redes de Alto Desempenho 2010 Vantagens & desvantagens tipos atenuação medidas de desempenho usos de fibras processo de fusão Provinha
Leia maisÍNDICE LISTA DE FIGURAS LISTA DE TABELAS PREFÁCIO AGRADECIMENTOS
ÍNDICE LISTA DE FIGURAS LISTA DE TABELAS PREFÁCIO AGRADECIMENTOS 1 O SISTEMA TELEFÓNICO 1.1 Introdução 1.2 Terminais telefónicos 1.3 Rede telefónica 1.4 Princípios de comutação telefónica 1.4.1 Introdução
Leia mais1ª Série de Problemas
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES 1ª Série de Problemas de Sistemas e Redes de Telecomunicações Ano Lectivo de 2007/2008 Abril 2008 1 Na resolução
Leia maisSEL 0412 Tecnologia Digital Teoria
SEL 0412 Tecnologia Digital Teoria Aquisição de Dados Profa. Tania Regina Tronco Conceito É a coleta de informações para fins de análise dos dados e consequente controle e monitoramento de um processo;
Leia maisConceitos Básicos de Áudio Digital
Aula 07 Conceitos Básicos de Áudio Digital Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Ciências Exatas e Naturais Ciência da Computação Som Conceitos Iniciais
Leia maisData: Horário: Turma: Turno: Grupo: Aluno N : Nome: Aluno N : Nome: Aluno N : Nome:
Data: Horário: Turma: Turno: Grupo: 3. DIMENSIONAMENTO Esta secção visa preparar os alunos para as experiências que irão realizar no laboratório. Todos os grupos terão de no início da sessão de laboratório
Leia maisMétodos Matemáticos e Computacionais em Música
Métodos Matemáticos e Computacionais em Música Luiz Velho, Paulo Cesar Carvalho, Sergio Krakowski, Marcelo Cicconet IMPA Processamento de Sinais Sonoros Luiz Velho Som - Sinal 1 D Música e Som Musica
Leia maisTeoria das Comunicações
1 - Introdução Enlace de um Sistema de Comunicação fonte mensagem transdutor Transmissor Modulador canal ruído receptor transdutor destino mensagem (estimada) sinal de entrada sinal com distorção sinal
Leia maisPrincípios de comunicação de dados
Princípios de comunicação de dados Prof. Tiago Semprebom Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Santa Catarina - Campus São José tisemp@ifsc.edu.br 16 de Março de 2010 Prof. Tiago (IFSC) Cabeamento
Leia maisTeoria das Comunicações Prof. André Noll Barreto Prova /02
Prova 3 010/0 7/01/011 Aluno: Matrícula: Instruções A prova consiste em 4 questões discursivas. A prova terá a duração de h30. A prova pode ser feita a lápis ou caneta. Não é permitida consulta a notas
Leia maisConversão Analógico-Digital
GUIA DO 1 O TRABALHO DE LABORATÓRIO DE SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES Conversão Analógico-Digital Ano Lectivo de 2015/2016 Introdução Neste trabalho analisam-se as várias etapas envolvidas na digitalização de
Leia maisRedes de Computadores
Introdução Redes de Computadores Transmissão de Informações nálise de Sinais ula 03 camada de nível físico define Características físicas das interfaces e dos meios (ex. conectores, pinagem, semântica
Leia maisUniversidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco
Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco TV Analógica e Digital Codificação de Fonte Prof. Márcio Lima E-mail:marcio.lima@poli.br 12.06.2014 Introdução A principal função de um sistema
Leia maisPassagem do Analógico para o Digital
Passagem do Analógico para o Digital Luis Henrique Assumpção Lolis 11 de abril de 2014 Luis Henrique Assumpção Lolis Passagem do Analógico para o Digital 1 Conteúdo 1 Introdução 2 Amostragem 3 Modulação
Leia maisParâmetros importantes de um Analisador de Espectros: Faixa de frequência. Exatidão (frequência e amplitude) Sensibilidade. Resolução.
Parâmetros importantes de um Analisador de Espectros: Faixa de frequência Exatidão (frequência e amplitude) Sensibilidade Resolução Distorção Faixa dinâmica Faixa de frequência: Determina as frequências
Leia maisRede Telefónica Pública Comutada - Principais elementos -
- Principais elementos - Equipamento terminal: o telefone na rede convencional Equipamento de transmissão: meio de transmissão, e.g. cabos de pares simétricos, cabo coaxial, fibra óptica, feixes hertzianos,
Leia maisTécnicas de codificação de forma de onda
Técnicas de codificação de forma de onda Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Modulação de código de pulso Filtrando Amostragem Digite a Voz Quantização e codificação
Leia maisIntrodução aos Sistemas de Comunicações
aos Sistemas de Comunicações Edmar José do Nascimento () http://www.univasf.edu.br/ edmar.nascimento Universidade Federal do Vale do São Francisco Colegiado de Engenharia Elétrica Roteiro 1 Sistemas de
Leia maisEEC4164 Telecomunicações 2
Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores EEC4164 Telecomunicações (00/003) 1ª Parte Duração: 1 hora (sem consulta) 1ª chamada 4 de Janeiro de 003 1. a) Uma alternativa a PCM é a modulação
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Prof. Macêdo Firmino Camada Física Macêdo Firmino (IFRN) Redes de Computadores Setembro de 2011 1 / 32 Pilha TCP/IP A B M 1 Aplicação Aplicação M 1 Cab M T 1 Transporte Transporte
Leia maisApresentação do Programa da Disciplina. Introdução aos sistemas de comunicação: principais modelos.
Professor: Edmar José do Nascimento Disciplina: PRNCÍPOS DE COMUNCAÇÃO Carga Horária: 60 hs Semestre: 2010.1 Pág. 1 de 5 EMENTA: Correlação e densidade espectral de potência. Princípio da amostragem. Transmissão
Leia maisTE060 Princípios de Comunicação
TE060 Princípios de Comunicação Sistemas de Modulação Digital 29 de junho de 2016 Sistemas de Comunicação Digital Sistema digital no sentido de utilizar uma sequência de símbolos pertencentes a um conjunto
Leia maisA codificação primária é a representação digital de um canal de voz, sem a inclusão de bits de sincronismo e de verificação de paridade.
A codificação primária é a representação digital de um canal de voz, sem a inclusão de bits de sincronismo e de verificação de paridade. 50 8.1. Formas de representação digital do sinal de voz Há várias
Leia maisRedes de Computadores
Introdução Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Redes de Computadores Codificação de dados Aula 4 Informações (digitais ou analógicas) podem ser codificadas tanto em sinais analógicos como em sinais
Leia maisPrincípios de Telecomunicações AULA 1. Elementos de um sistema de comunicações. Prof. Eng. Alexandre Dezem Bertozzi, Esp.
Princípios de Telecomunicações AULA 1 Elementos de um sistema de comunicações Prof. Eng. Alexandre Dezem Bertozzi, Esp. COMUNICAÇÃO TRANSMISSÃO DE INFORMAÇÃO DE UM PONTO A OUTRO, ATRAVÉS DE UMA SUCESSÃO
Leia mais3.1) Diga o que é uma transmissão síncrona e uma transmissão assíncrona. 3.2) Qual a principal diferença entre codificação banda básica e modulação?
3 a. Lista Redes de Comunicações I pg. 1/5 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO REDES DE COMUNICAÇÕES 1 Prof. Flávio Alencar 3 a. LISTA (Assuntos: Dados, Sinais e Transmissão, Características do Meio,
Leia maisNível Físico. Sinais. Tipos de Sinal. Banda Passante. Espectro de um Sinal. Sinal Analógico
Departamento de Ciência da Computação - UFF Nível Físico Nível Físico Função principal transmitir sinais, que representam informações, através de um canal de comunicação em um meio físico de transmissão
Leia maisAnalisador de Espectros
Analisador de Espectros O analisador de espectros é um instrumento utilizado para a análise de sinais alternados no domínio da freqüência. Possui certa semelhança com um osciloscópio, uma vez que o resultado
Leia maisANALISADOR DE ESPECTROS
Sistemas de Medida em Radiofrequência ANALISADOR DE ESPECTROS Prof. Francisco Alegria Outubro de 2003 Analisador de Espectros Visualização e análise de um sinal no domínio da frequência. Determinação do
Leia maisFormatação de fonte. DM ( Delta Modulation ) ADM DPCM ADPCM
Formatação de fonte 3 DM ( Delta Modulation ) ADM DPCM ADPCM Modulação Delta (DM) Ilustração da modulação DM Um sistema DM 1/T s m[n] e[n] - Quantizador de 1 bit m q [n-1] z -1 m q [n] e q [n] = ±1 Codificador
Leia maisTeoria das Comunicações Prof. André Noll Barreto Prova 3
Prova 3 6/08/010 Aluno: Matrícula: Questão 1 ( pontos) Queremos transmitir a seguinte sequência de bits: 1001110010 Esboce o sinal transmitido para os seguintes esquemas (0, ponto cada): a) sinalização
Leia maisExame de Sistemas e Redes de Telecomunicações
Exame de Sistemas e Redes de Telecomunicações Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores º Exame (Exame A) 3 de Julho de 007 Duração: 3 h Responda sucinta, mas completamente às uestões
Leia maisModulação e Codificação
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA Departamento de Ciências e Tecnologias de Informação Engenharia de Telecomunicações e Informática Modulação e Codificação Ano Lectivo 2001/2002 2º
Leia maisTeorema de Nyquist Teorema da Amostragem
Teorema de Nyquist Teorema da Amostragem Em um canal livre de ruídos, a única limitação imposta à taxa de transmissão de dados será devida à largura de banda do canal. A formulação para esta limitação
Leia maisTeoria para Laboratório 1º Bimestre
Teoria para Laboratório 1º Bimestre Prof.ª Irene 1 MODULAÇÃO As modulações utilizadas para a transmissão de informações são múltiplas. Em radiofreqüência, as mais coerentes são modulação em amplitude,
Leia mais1 Hierarquia digital plesiócrona (PHD) 1.1 Multiplexagem no domínio temporal (TDM Time Division Multiplexing) Multiplexagem de sinais analógicos
1 Hierarquia digital plesiócrona (PHD) 1.1 Multiplexagem no domínio temporal (TDM Time Division Multiplexing) 1.1.1 Multiplexagem de sinais analógicos Quando a capacidade de um canal de comunicação for
Leia maisMultiplexação FDM. Amplamente utilizada de forma conjunta às modulações AM, FM, QAM, PSK Usada na comunicação de sinais analógicos e digitais
Multiplexação FDM Multiplexação por Divisão de Frequência A multiplexação não é em si uma técnica de modulação de sinais, mas é frequentemente utilizada de forma complementar Possibilita o envio simultâneo
Leia maisTE-060 PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO Prof. Evelio M. G. Fernández LISTA DE EXERCÍCIOS N 3
f(x) 3 1 1.- O sinal xt πt πt 1 cos 1 sin 1 TE-6 PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO Prof. Evelio M. G. Fernández LISTA DE EXERCÍCIOS N 3 3 Volts, é amostrado e processado por um quantizador uniforme de 7 its, funcionando
Leia maisRedes de Computadores
Introdução uto de In nformá ática - UFR RGS Redes de Computadores Codificação de dados Aula 4 Informações (digitais ou analógicas) podem ser codificadas tanto em sinais analógicos como em sinais digitais.
Leia maisConversão Analógica - Digital. Keylly Eyglys Orientação: Adrião Duarte
Conversão Analógica - Digital Keylly Eyglys Orientação: Adrião Duarte Motivação Existem inúmeras técnicas de processamento de digital de sinais Para se armazenar um sinal, ele deve estar na forma digital
Leia maisRedes de Computadores
Introdução uto de In nformá ática - UFR RGS Redes de Computadores Transmissão de Informações nálise de Sinais ula 0 camada de nível físico define Características físicas das interfaces e dos meios (e.
Leia maisTransmissão de impulsos em banda-base
ransmissão de impulsos em banda-base ransmissão de impulsos através de um canal com ruído aditivo.3 O filtro adaptado e o correlacionador ransmissão de sinais em canais banda-base Introdução Consideremos
Leia maisTrabalho n o 2 Códigos de Linha
Telecomunicações 2 LEEC / FEUP Trabalho n o 2 Códigos de Linha Conteúdo 1 Objectivos 1 2 Preliminares teóricos 1 3 Experiência 2 3.1 Formas de onda.................................. 2 3.2 Densidades espectrais
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Parte II: Camada Física Dezembro, 2012 Professor: Reinaldo Gomes reinaldo@computacao.ufcg.edu.br Espectro eletromagnético Terminologia A transmissão de dados ocorre entre um transmissor
Leia maisTELEFONIA SOBRE IP. Pedro Alvarez Ricardo Batista
TELEFONIA SOBRE IP Pedro Alvarez - 58047 Ricardo Batista - 58089 ÍNDICE Introdução Características dos sinais de voz CODECS de voz Protocolos em VoIP Estrutura da rede VoIP Qualidade de serviço Comparação
Leia maisAmostragem de Sinais
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Amostragem de Sinais Prof. Juan Moises Mauricio Villanueva jmauricio@cear.ufpb.br 1 Amostragem (Sampling) Para um sinal
Leia mais4. SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO DIGITAL.
4. SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO DIGITAL. 4.1. Introdução. Vantagens da transmissão digital i) Simplicidade relativa do projecto de circuitos digitais e facilidade da sua implementação em circuitos integrados.
Leia maisELE-31 Principios de Telecomunicações
ELE-31 Principios de Telecomunicações Prof. Manish Sharma August 3, 2015 1 Introdução 1.1 Elementos de um sistema de comunicação Os objetivos de um sistema de comunicações são: Transferir informação de
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO REDES DE COMUNICAÇÕES
3 a. Lista Redes de Comunicações I pg. 1/5 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO REDES DE COMUNICAÇÕES 1 Prof. Flávio Alencar 3 a. LISTA (respostas selecionadas) (Assuntos: Comunicação de dados) 3.1)
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS SÃO JOSÉ CURSO TÉCNICO INTEGRADO DE TELECOMUNICAÇÕES 1 MULTIPLEXAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS SÃO JOSÉ CURSO TÉCNICO INTEGRADO DE TELECOMUNICAÇÕES 1 MULTIPLEXAÇÃO A multiplexação é uma operação que consiste em agrupar
Leia maisREDES II. e Heterogêneas. Prof. Marcos Argachoy
Convergentes e Heterogêneas Prof. Marcos Argachoy REDES CONVERGENTES Cont./ Convergência Refere-se a redução para uma única conexão de rede, fornecendo todos os serviços, com conseqüente economia de escala.
Leia maisCamada Física. Camada Física
Camada Física Camada Física lida com a transmissão pura de bits definição do meio físico, níveis de tensão, duração de um bit, taxa de transmissão,comprimento máximo, construção dos conectores Camada Física
Leia maisCompressão de Áudio Digital. Aluno: Marcio Masaki Tomiyoshi Supervisor: Marcelo Gomes de Queiroz
Compressão de Áudio Digital Aluno: Marcio Masaki Tomiyoshi Supervisor: Marcelo Gomes de Queiroz Introdução Motivações Com perdas (lossy) o MP3 Sem perdas (lossless) o FLAC Representação Digital do Som
Leia maisModulação por Pulsos
Modulação por Pulsos Propriedades Amostragem de sinais Modulação por amplitude de pulso (PAM) Modulação por pulso codificado (PCM) Modulação por largura de pulso (PWM) Modulação por posição de pulso (PPM)
Leia maisREDES DE COMPUTADORES. Comunicação de Dados
Sinais Uma das funções mais importantes da camada física é converter informação em sinais eletromagnéticos para poder enviá-los num meio de transmissão. Sejam estas informações uma sequência de 1s e 0s
Leia maisModulação SSB e Transmissão Digital
Modulação SSB e Transmissão Digital 1 Modulação em SSB Vimos que na modulação AM, a portadora é mantida e o sinal modulante produz dois sinais laterais com a informação que estamos transmitindo. Fig. 1
Leia maisModulação por Pulsos
Modulação por Pulsos Propriedades Amostragem de sinais Modulação por amplitude de pulso (PAM) Modulação por pulso codificado (PCM) Modulação por largura de pulso (PWM) Modulação por posição de pulso (PPM)
Leia maisTransmissão da Informação - Multiplexação
Volnys B. Bernal (c) 1 Transmissão da Informação - Multiplexação Volnys Borges Bernal volnys@lsi.usp.br http://www.lsi.usp.br/~volnys Volnys B. Bernal (c) 2 Agenda Sinal de Voz Multiplexação Técnicas de
Leia maisTECNOLOGIAS BÁSICAS B TELECOMUNICAÇÕES
TECNOLOGIAS BÁSICAS B DAS TELECOMUNICAÇÕES Fernando Pereira Paula Queluz Instituto Superior Técnico Sistemas de Comunicações Modelo Básico de um Sistema de Comunicação Sinal eléctrico de entrada Fonte
Leia maisProfessor: Jarbas Araújo.
Professor: Jarbas Araújo professorjarbasaraujo@gmail.com Sinais Digitais Analógicas 2 O que e o sinal Analógico? A onda senoidal possui um padrão que se repete (esse padrão é chamdo de ciclo). Cada ciclo
Leia maisPrincípios de telecomunicações. Uma abordagem sobre os meios de transmissão. Prof. Dr.David David B.
Princípios de telecomunicações Uma abordagem sobre os meios de transmissão. Prof. Dr.David David B. 1 Princípios de Telecomunicações FONTE RUÍDO DESTINO Sinal da mensagem transmissor Sinal transmitido
Leia maisExercícios de Telecomunicações 2
Departaento de Engenharia Electrotécnica e de Coputadores Exercícios de Telecounicações (004-005) Sílvio A. Abrantes Foratação de fonte (aostrage e PCM) 1.1. A densidade espectral de potência de ua ensage
Leia maisPercepção Auditiva. PTC2547 Princípios de Televisão Digital. Guido Stolfi 10 / EPUSP - Guido Stolfi 1 / 67
Percepção Auditiva PTC2547 Princípios de Televisão Digital Guido Stolfi 10 / 2015 EPUSP - Guido Stolfi 1 / 67 Som e Percepção Auditiva Fisiologia do Ouvido Humano Acústica Física Mascaramento Voz Humana
Leia maisTópicos. Mídia Áudio Características
Tópicos Introdução Representação de Informação Multimídia Digitalização Mídias Texto, Imagem, Áudio e Vídeo Compressão, Padrões de Compressão Comunicação Multimídia Protocolos de Rede, Redes Locais Redes
Leia maisCodificação de Bloco
Codificação de Bloco A codificação de blocos foi desenvolvida para melhorar o desempenho da codificação de linha, tendo em vista que necessitamos de algum tipo de redundância que assegure a sincronização.
Leia maisPrincípios de Comunicação: Simulação /2
Princípios de Comunicação: Simulação 2 2015/2 18 de Novembro de 2015 Instruções 1. A simulação poderá ser feita em Matlab, Scilab ou C++; 2. A simulação deve ser entregue sob a forma de relatório em formato
Leia maisUm sistema por multiplexação por divisão no tempo (TDM - Time Division Multiplexing) está mostrado abaixo:
4 - Multiplex Digital Um sistema por multiplexação por divisão no tempo (TDM - Time Division Multiplexing) está mostrado abaixo: Antes de se amostrar cada sinal de voz x k (t), passa-se x k (t) por um
Leia maisII-6 Análise de Ruído e Capacidade de Canal
II-6 Análise de Ruído e Capacidade de Canal Comunicações ISEL - ADEETC - Comunicações 1 Sumário 1. Causa dos erros na transmissão Modelo AWGN (canal físico) Modelo BSC (canal discreto) Efeito do ruído
Leia maisTRANSMISSÃO DE DADOS
TRANSMISSÃO DE DADOS Aula 2: Transmissão Digital Notas de aula do livro: FOROUZAN, B. A., Comunicação de Dados e Redes de Computadores, MCGraw Hill, 4ª edição Prof. Ulisses Cotta Cavalca
Leia maisCabeamento Estruturado CAB Curso Técnico Integrado de Telecomunicações 7ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral
Cabeamento Estruturado CAB6080721 Curso Técnico Integrado de Telecomunicações 7ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral 2016-1 Revisão da aula anterior... Conceito de cabeamento estruturado. Padrão x Norma
Leia maisOsciloscópio Digital. Diagrama em blocos:
Osciloscópio Digital Neste tipo de osciloscópio, o sinal analógico de entrada é inicialmente convertido para o domínio digital através de um conversor A/D rápido, sendo em seguida armazenado em uma memória
Leia maisA V V 12. A A max. Figura Relação sinal ruído para quantização linear. ETFSC UNED/SJ CURSO DE TELEFONIA DIGITAL CAPÍTULO 1
Usando um número adequado de passos de quantização podemos tornar o ruído de quantização imperceptível ao ouvido humano. Para estudar a quantidade de passos de quantização necessários, mostramos a seguir
Leia maisTransmissão Digital em Banda Base
Transmissão Digital em Banda Base Luis Henrique Assumpção Lolis 27 de maio de 2014 Luis Henrique Assumpção Lolis Transmissão Digital em Banda Base 1 Conteúdo 1 Introdução 2 Análise de erro de bits 3 Interferência
Leia maisCONVERSORES AD/DA (ÁUDIO CODEC)
MICROPROCESSADORES II (EMA864315) CONVERSORES AD/DA (ÁUDIO CODEC) 1 O SEMESTRE / 2017 Alexandro Baldassin MOTIVAÇÃO Sistemas digitais são usados para processar informação Informação no mundo real é analógica
Leia maisDIGITALIZAÇÃO. Redes de Computadores. Digitalização de Sinais. Teorema da Amostragem. Digitalização Multiplexação
Redes de Computadores Digitalização Multiplexação DIGITALIZAÇÃO Teorema da Amostragem Prof. Sérgio Colcher colcher@inf.puc-rio.br 2 Teorema da Amostragem Digitalização de Sinais Sinal Transmitido 15 14
Leia maisComunicação Digital Exercícios
Comunicação Digital Exercícios Problema 1 Eficiência Espectral Deseja-se implementar um sistema de transmissão digital com taxa de transmissão de 9600 bits por segundo em um canal com faixa disponível
Leia maisPULSE CODE MODULATION (PCM)
LABORATÓRIO 1 PULSE CODE MODULATION (PCM) 1. RESUMOEQUATION CHAPTER 1 SECTION 1 Na sessão de laboratório vão ser realizadas experiências que permitem corroborar os conhecimentos sobre a representação digital
Leia maisPULSE CODE MODULATION (PCM)
LABORATÓRIO 1 PULSE CODE MODULATION (PCM) 1. RESUMOEQUATION CHAPTER 1 SECTION 1 Na sessão de laboratório vão ser realizadas experiências que permitem corroborar os conhecimentos sobre a representação digital
Leia mais