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1 SUMÁRIO Pág. 1. Objetivo 1 2. Referências 1 3. Definições 5 DISTRIBUIÇÃO ( ) ND 2.6 REF. CONEM TE-79/ Condições gerais 6 5. Condições específicas 9 6. Inspeção Planos de amostragem 14 Tabela - Planos de amostragem para os ensaios de rotina 16 Anexo - Dados técnicos e características garantidas Equipamentos para içamento e tração 17 PROJ. HDRC DES.. VERIF. MRS-FCCT NOTA: Para melhores visualização e impressão, utilizar a versão.pdf deste arquivo. INFORMAÇÕES E SUGESTÕES A ESTE DOCUMENTO: CONTACTAR A SECRETARIA DO CONEM SUBSTITUI e COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS d JHD 04/07/05 NORMALIZAÇÃO ELETROMECÂNICA c JHD 22/02/01 CONEM b JHD 01/09/98 a RLA 06/09/90 JHD ALTERAÇÕES 18/10/89 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA EQUIPAMENTOS PARA IÇAMENTO E TRAÇÃO CEMIG 437d 17 páginas A4D ARQ

2 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA EQUIPAMENTOS PARA IÇAMENTO E TRAÇÃO 1. Objetivo 1.1 Esta Especificação estabelece critérios e exigências técnicas mínimas relativas à fabricação e ao recebimento de equipamentos para içamento de carga e tracionamento de cabos, utilizados no sistema elétrico da CEMIG Esta Especificação se aplica a: a) braço (suporte) para içamento; b) ganchos (concha para cabo, etc); c) carretilhas, moitões e roldanas; d) cordas, estropos, correntes e cabos de aço; e) esticadores, parafusos de movimento e garras (morsete, etc); f) talhas e guinchos; g) cintas planas e tubulares para elevação e tracionamento de cargas Esta Especificação não se aplica aos materiais e equipamentos específicos para uso em linha viva, que são cobertos pela Especificação Técnica CEMIG-461, aos equipamentos de proteção individual e coletiva e às ferramentas manuais e equipamentos de trabalho que são objeto de especificações técnicas próprias. 1.2 Nos pontos não cobertos por esta Especificação prevalecem as exigências das normas citadas no Capítulo Referências 2.1 Legislação Federal sobre o meio ambiente Constituição da República Federativa do Brasil - Título VIII: Da Ordem Social - Capítulo VI: Do Meio Ambiente Lei nº 7.347, de Disciplina a ação civil pública de responsabilidade por danos causados ao meio ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico Lei nº 9.605, de Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências Resolução do CONAMA 1 nº 1, de Dispõe sobre o Estudo e o Relatório de Impacto Ambiental - EIA e RIMA 1 CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente

3 2 Resolução do CONAMA nº 237, de Dispõe sobre os procedimentos e critérios utilizados no licenciamento ambiental 2.2 Legislação Estadual de Minas Gerais sobre o meio ambiente Lei nº 7.772, de Dispõe sobre a proteção, a conservação e a melhoria do meio ambiente no Estado de Minas Gerais Lei nº , de Dispõe sobre a realização de Auditorias Ambientais Decreto nº , de Altera e consolida o Decreto nº , de , que regulamenta a Lei nº 7.772, de , que dispõe sobre a proteção, a conservação e melhoria do meio ambiente no Estado de Minas Gerais Resolução COPAM 2 nº 1, de Estabelece normas para o licenciamento ambiental, tendo em vista o Decreto Estadual n , de Resolução COPAM nº 2, de Divulga dados cadastrais referentes às unidades de conservação estaduais, federais e particulares situadas no Estado de Minas Gerais Deliberação Normativa COPAM nº 7, de Fixa normas para disposição de resíduos sólidos Deliberação Normativa COPAM n 010, de Estabelece normas e padrões para a qualidade das águas, lançamentos de efluentes nas coleções de águas, e dá outras providências Deliberação Normativa COPAM n 011, de Estabelece normas e padrões para emissões de poluentes na atmosfera, e dá outras providências Deliberação Normativa COPAM nº 13, de Dispõe sobre a publicação do pedido, da concessão e da renovação de licenças ambientais Deliberação Normativa COPAM nº 17, de Dispõe sobre o prazo de validade de licenças ambientais, sua revalidação e dá outras providências Deliberação Normativa COPAM nº 23, de Complementa a Deliberação Normativa nº 17, de , que dispõe sobre o prazo de validade de licenças ambientais Deliberação Normativa COPAM nº 32, de Altera a alínea h do artigo 15 da Deliberação Normativa COPAM nº 10, de 16/12/ Normas Técnicas ABNT 3 -NBR Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos - Procedimento ABNT-NBR Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente - Especificação 2 COPAM - Conselho Estadual de Política Ambiental de Minas Gerais 3 ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas

4 3 ABNT-NBR Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente - Verificação da aderência do revestimento - Método de ensaio ABNT-NBR Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente - Verificação da espessura do revestimento por processo não destrutivo - Método de ensaio ABNT-NBR Produto de aço ou ferro fundido - Revestimento de zinco por imersão a quente - Verificação da uniformidade do revestimento - Método de ensaio ABNT-NBR Materiais metálicos - Detecção de descontinuidades - Ensaio radiográfico - Método de ensaio ABNT-NBR Material metálico revestido e não-revestido - Corrosão por exposição ao dióxido de enxofre ABNT-NBR Ensaio por líquido penetrante - Método de ensaio ABNT-NBR 8990 (MB-2176) - Materiais ferromagnéticos - Detecção de descontinuidades por partículas magnéticas - Processo por via seca - Método de ensaio ABNT-NBR 9440 (MB-2174) - Materiais metálicos - Detecção de descontinuidades por ultra-som - Método de ensaio ABNT-NBR 9529 (MB-2175) - Materiais ferromagnéticos - Detecção de descontinuidades por partículas magnéticas - Processo por via úmida - Método de ensaio ABNT-NBR (EB-1886) - Revestimentos de zinco eletrodepositado sobre ferro ou aço Especificação ABNT-NBR-NM Aços carbono e ligados para construção mecânica - Designação e composição química ABNT-NBR NM Materiais metálicos Dureza Brinell - Parte 1: Medição da dureza Brinell ABNT-NBR NM Materiais metálicos Dureza Rockwell - Parte 1: Medição da dureza Rockwell (escalas A, B, C, D, E, F, E, H e K) e Rockwell superficial (escalas 15 N, 30 N, 45 N, 15 T, 30 T e 45 T) ABNT - Projeto 17: Cintas têxteis - Segurança, consistindo de duas partes: - Parte 1: Cintas planas manufaturadas com fibras sintéticas para uso geral em elevação de cargas - Parte 2: Cintas tubulares confeccionadas com fibras sintéticas para uso geral em elevação de cargas CEMIG Fornecimento de documentação técnica para a CEMIG - Procedimento CEMIG Equipamentos para trabalho em linha viva - Especificação ISO Sampling procedures for inspection by attributes - Part 1: Sampling schemes indexed by acceptance quality limit (AQL) for lot-by-lot inspection 4 NM - Norma da AMN - Associação Mercosul de Normalização 5 ISO - International Organization for Standardization

5 4 ISO Paints and varnishes - Determination of resistance to humid atmospheres containing sulfur dioxide ANSI 6 /ASME 7 - Boiler and pressure vessel code (BPV) - Seção V (artigo V), seção VIII (Divisão I/Apêndice XII) e seção IX ASTM 8 A153 - Standard specification for zinc coating (hot-dip) on iron and steel hardware ASTM A239 - Standard practice for locating the thinnest spot in a zinc (galvanized) coating on iron or steel articles ASTM B201 - Standard practice for testing chromate coatings on zinc and cadmium surfaces ASTM B571 - Standard practice for qualitative adhesion testing of metallic coatings ASTM B633 - Standard specification for electrodeposited coatings of zinc on iron and steel ASTM E94 - Standard guide for radiographic examination ASTM E114 - Standard practice for ultrasonic pulse-echo straight-beam examination by the contact method ASTM E165 - Standard test method for liquid penetrant examination ASTM E376 - Standard practice for measuring coating thickness by magnetic-field or eddy-current (electromagnetic) test methods ASTM E709 - Standard guide for magnetic particle examination EN Textile slings - Safety - Part 1: Flat woven webbing slings, made of man-made fibres, for general purpose use EN Textile slings - Safety - Part 2: Roundslings, made of man-made fibres, for general purpose use NOTAS: 1) Devem ser consideradas aplicáveis as últimas revisões das normas técnicas citadas anteriormente, na data da abertura da licitação. 2) É permitida a utilização de normas técnicas de outras entidades de normalização desde que tais documentos assegurem qualidade igual ou superior à assegurada pelas normas mencionadas anteriormente e que não contrariem esta Especificação. Se forem adotadas, elas devem ser citadas nos documentos da proposta e, caso a CEMIG julgue necessário, o proponente deve fornecer um exemplar. 3) Todas as normas técnicas citadas como referência devem estar à disposição do inspetor ou diligenciador da CEMIG no local da inspeção. 6 ANSI - American National Standard Institute 7 ASME - American Society of Metallurgical Engineers 8 ASTM - American Society for Testing and Materials 9 EN - European Standard

6 5 3. Definições 3.1 Carga de trabalho Valor do esforço que determinado equipamento deve suportar continuamente sob condições normais de serviço. 3.2 Carga de inspeção Esforço utilizado no ensaio (estático) de resistência mecânica por ocasião do recebimento, cujo valor varia de acordo com o tipo de equipamento, conforme segue: a) talhas, guinchos e braços para içamento: 1,25 vezes o valor da carga de trabalho; b) cintas planas e cintas tubulares: 2,0 vezes o valor da carga de trabalho; c) demais equipamentos:1,5 vezes o valor da carga de trabalho. 3.3 Carga de ruptura Esforço que provoca o rompimento de qualquer parte do equipamento ou de seus componentes. No caso de cordas, cabos, estropos e cintas, é considerada como carga de ruptura aquela que causa a ruptura de qualquer fio componente da trança, do tecido ou de qualquer costura. 3.4 Coeficiente de segurança Relação entre a carga de ruptura e a carga de trabalho. 3.5 Estropo (linga) ou cintas Dispositivo feito com cabo de aço, corrente ou material não metálico flexível, com olhal nas extremidades, usado para envolver objetos que se deseja içar, descer ou tracionar. 3.6 Cinta plana Cinta flexível consistindo em um componente de fita costurado (tecido de alta tenacidade), com ou sem acessórios, para anexar cargas ao gancho de um guindaste ou de qualquer outra máquina de elevação. 3.7 Cinta tubular Cinta tubular flexível e continua composta de um núcleo de cabos e multifilamentos, com uma capa de tecido em forma tubular sem costura, com ou sem acessórios. 3.8 Gancho Peça recurva dotada de olhal destinada ao içamento de materiais e equipamentos com o auxílio de uma corda ou cabo. 3.9 Braço (suporte) para içamento Dispositivo que pode ser fixado ao poste ou a uma estrutura e destinado a içar ou descer equipamentos (transformador de distribuição, religador, seccionador, etc). É composto basicamente por estrutura, apoio, roldanas, engraxadeira e dispositivo de fixação.

7 Carretilha Equipamento destinado a movimentar pequenas cargas com auxílio de uma corda, sendo constituído basicamente por um gancho e uma roldana Moitão Equipamento destinado a tracionar cabos, deslocar, içar ou descer cargas, sendo constituído basicamente de gancho, corpo, olhal, eixo, roldanas, tirantes e corda Roldana Equipamento destinado a direcionar cabos, constituído de um suporte, eixo e disco com canal central Corda Cabo de fios vegetais ou plásticos unidos e torcidos uns sobre os outros, utilizado para içar e tracionar materiais Corrente Dispositivo composto de elos interligados, utilizado para exercer esforços na movimentação de materiais e cargas Cabo de aço Dispositivo composto por um conjunto de fios de aço de dimensões apropriadas, dispostos helicoidalmente em torno de um núcleo ou alma de aço ou fibras vegetais Esticador Equipamento destinado a tracionar cabos, constituído basicamente por gancho, correia, roletes e trava Garra Equipamento que, na operação de tracionamento, transmite esforço aos cabos através de uma pressão adequada, de modo a não danificá-los e a garantir o não escorregamento destes. É constituído basicamente por mordente, mandíbulas fixa e móvel, corpo e alma Talha ou guincho Equipamento manual ou motorizado, de tração direta com uma força determinada, destinado a tracionar cabos e içar ou movimentar cargas. 4. Condições gerais 4.1 Geral

8 7 O proponente deve atender às exigências da CEMIG contidas no procedimento CEMIG- 311 e enviar, juntamente com a proposta, os dados técnicos dos equipamentos ofertados, constantes do Anexo. 4.2 Identificação Os equipamentos, exceto cordas, correntes e cabos, devem ser marcados de forma legível e indelével com, no mínimo, as seguintes informações: a) nome ou marca comercial do fabricante; b) mês e ano de fabricação; c) carga de trabalho; d) outras informações exigidas nas respectivas padronizações da CEMIG No caso de cintas devem ser feitas as seguintes marcações adicionais, além das citadas em 4.2.1: 4.3 Garantia a) valores limites de carga de trabalho em elevação vertical, cesto e forca; b) material das cintas (poliéster, poliamida ou polipropileno); c) comprimento nominal, em metros; d) código de rastreamento, costurado internamente. O fornecedor deve dar garantia de 24 meses a partir da data de fabricação ou de 18 meses após o início da utilização, prevalecendo o que ocorrer primeiro, contra qualquer defeito de material e/ou fabricação dos equipamentos ofertados. NOTAS: 1) O prazo decorrido entre a datas de entrega e a de fabricação marcada no equipamento deve ser inferior a 3 meses. 2) A garantia contra qualquer defeito de projeto deve prevalecer por toda a vida útil esperada para o equipamento. 4.4 Acabamento Os equipamentos devem possuir as superfícies externas lisas e uniformes, isentas de trincas, fendas, fissuras, rebarbas ou quinas vivas. 4.5 Acondicionamento Os equipamentos e demais componentes devem ser agrupados por tipo e acondicionados em embalagens adequadas ao transporte por meio rodoviário, ferroviário, marítimo ou aéreo, ao armazenamento abrigado e ao manuseio.

9 O fornecedor brasileiro deve marcar as embalagens de forma legível e indelével, com seguintes informações mínimas: a) a sigla "CEMIG"; b) número do Pedido de Compra; c) número da Nota Fiscal/Fatura; d) número de itens constantes na embalagem; e) massa total da embalagem, em kg; f) dimensões de cada embalagem. g) posição para transporte e armazenamento (quando for o caso); h) outras informações que o Pedido de Compra exigir. NOTA: As diversas embalagens devem ser numeradas e uma relação descritiva do conteúdo individual de cada uma delas deve ser anexada à Nota Fiscal. 4.6 Condições de serviço Os equipamentos abrangidos por esta Especificação Técnica serão utilizados em serviços de construção, operação e manutenção de linhas de transmissão, subestações e redes de distribuição urbanas e rurais Os serviços típicos a serem realizados com os equipamentos citados em são os seguintes, dentre outros: a) içamento e descida de pequenas cargas, tais como cruzetas, isoladores, pára-raios, chaves fusíveis, chaves de faca, buchas condensivas, transformadores de corrente e de potencial, etc; b) içamento e descida em estruturas de transformadores de distribuição, religadores, chaves fusíveis, chaves de faca, etc; c) tracionamento de cabos condutores ou não, no seu lançamento ou emenda, na troca de isoladores, no estaiamento de poste ou estrutura, etc; d) movimentação, deslocamento, içamento e descida em pátios e almoxarifados de postes, transformadores, religadores, etc. 4.7 Meio ambiente No caso de fornecimento nacional, os fabricantes e fornecedores devem cumprir rigorosamente, em todas as etapas da fabricação, do transporte e do recebimento dos equipamentos de içamento e tração, a legislação ambiental brasileira, especialmente os instrumentos legais listados no Capítulo 2, e as demais legislações estaduais e municipais aplicáveis No caso de fornecimento internacional, os fabricantes e fornecedores estrangeiros devem cumprir a legislação ambiental vigente nos seus países de origem e as normas internacionais

10 9 relacionadas à produção, ao manuseio e ao transporte dos equipamentos de içamento e tração, até a entrega no local indicado pela CEMIG. Ocorrendo transporte em território brasileiro, os fabricantes e fornecedores estrangeiros devem cumprir a legislação ambiental brasileira, especialmente os instrumentos legais listados no Capítulo 2, e as demais legislações estaduais e municipais aplicáveis O fornecedor é responsável pelo pagamento de multas e pelas ações que possam incidir sobre a CEMIG, decorrentes de práticas lesivas ao meio ambiente, quando derivadas de condutas praticadas por ele ou por seus subfornecedores Para nortear as ações da CEMIG no tocante à disposição adequada dos equipamentos após o término de sua vida útil, o fornecedor deve apresentar, sempre que exigido pela CEMIG, as seguintes informações: a) materiais utilizados na fabricação dos equipamentos e sua respectiva composição físico-química; b) efeitos desses equipamentos no ambiente quando de sua disposição final; c) orientação quanto à forma mais adequada de disposição final dos equipamentos A CEMIG poderá verificar, nos órgãos oficiais de controle ambiental, a validade das licenças de operação das unidades industriais e de transporte dos fornecedores e subfornecedores. 5. Condições específicas 5.1 Materiais Os materiais utilizados na fabricação dos equipamentos de içamento e tração, à exceção das cintas planas e tubulares, são indicados nas respectivas padronizações Os materiais utilizados na fabricação das cintas planas devem estar de acordo com o projeto de norma 17: Parte 1 ou com a EN Os materiais utilizados na fabricação das cintas tubulares devem estar de acordo com o projeto de norma 17: Parte 2 ou com a EN Revestimento As partes ou componentes dos equipamentos de içamento e tração fabricadas em aço carbono devem ser zincadas através de um dos seguintes processos e conforme especificado nas respectivas padronizações CEMIG desses equipamentos: a) zincagem por imersão a quente, de acordo com a ABNT-NBR 6323 ou ASTM A153; b) zincagem por eletrodeposição, de acordo com a ABNT-NBR ou ASTM B633, seguida por passivação com bicromato. A camada de zinco resultante deve apresentar espessura mínima de 25 m. 5.3 Soldagem

11 10 Deve atender às exigências da ANSI/ASME BPV-IX, bem como eventuais recomendações dos fornecedores de matérias-primas. 5.4 Tratamento térmico Os produtos forjados podem ser submetidos ao tratamento térmico de normalização. NOTA: O tratamento de têmpera, quando necessário, deve ser realizado após o de normalização e ser seguido de revenimento. 5.5 Coeficientes de segurança Devem ser utilizados os seguintes coeficientes de segurança mínimos, conforme o tipo de equipamento: Tipo de equipamento Coeficiente de segurança Valor mínimo Talha, guincho e braço para içamento 2 Moitão, carretilha, roldana, gancho, esticador com correia e garras 3 Estropo de náilon, cordas, correia, estropo de aço, corrente de elos e cabos de aço Cintas planas e tubulares Inspeção 6.1 Geral A inspeção compreende a execução dos ensaios de recebimento, ou seja, os de rotina, os de tipo e os especiais (os dois últimos quando exigidos pela CEMIG no Pedido de Compra) Se exigidos, os ensaios de tipo devem atender aos seguintes requisitos: a) ser realizados em laboratório de instituição oficial ou no laboratório do fornecedor desde que, nesse último caso, tenha sido previamente aprovado pela CEMIG; b) ser aplicados, em qualquer hipótese, em amostras escolhidas aleatoriamente e retiradas da linha normal de produção pelo inspetor da CEMIG ou por seu representante legal; c) ser acompanhados, em qualquer hipótese, pelo inspetor da CEMIG ou por seu representante legal De comum acordo com a CEMIG, o fornecedor poderá substituir a execução de qualquer ensaio de tipo pelo fornecimento do relatório do mesmo ensaio, executado em equipamentos idênticos aos ofertados, sob as mesmas condições de ensaio, e que atenda aos requisitos de 6.1.2, e que tenha sido acompanhado por inspetor da CEMIG A CEMIG se reserva o direito de efetuar os ensaios de tipo para verificar a conformidade do equipamento com os respectivos relatórios de ensaio exigidos com a proposta.

12 O fornecedor deve dispor de pessoal e aparelhagem, próprios ou contratados, necessários à execução dos ensaios (em caso de contratação, deve haver aprovação prévia da CEMIG) A CEMIG se reserva o direito de enviar inspetor devidamente credenciado com o objetivo de acompanhar qualquer etapa de fabricação e, em especial, presenciar os ensaios, devendo o fornecedor garantir ao inspetor da CEMIG livre acesso a laboratórios e a locais de fabricação e de acondicionamento O fornecedor deve assegurar ao inspetor da CEMIG o direito de se familiarizar, em detalhe, com as instalações e os equipamentos a serem utilizados, estudar as instruções e desenhos, acompanhar as calibrações, presenciar os ensaios, conferir resultados e, em caso de dúvida, efetuar nova inspeção e exigir a repetição de qualquer ensaio O fornecedor deve possibilitar ao inspetor da CEMIG livre acesso a laboratórios e a locais de fabricação e de acondicionamento O fornecedor deve informar à CEMIG, com antecedência mínima de 10 dias úteis para fornecimento nacional e de 30 dias para fornecimento internacional, a data em que o equipamento estará pronto para inspeção O fornecedor deve apresentar, ao inspetor da CEMIG, certificados de calibração dos instrumentos de seu laboratório ou do contratado a serem utilizados na inspeção, medições e ensaios do material ofertado, emitidos por órgão homologado pelo INMETRO 10 ou por organização oficial similar em outros países. A periodicidade máxima dessa calibração deve ser de um ano, podendo acarretar a desqualificação do laboratório o não cumprimento dessa exigência. Períodos diferentes do especificado poderão ser aceitos, mediante acordo prévio entre a CEMIG e o fornecedor. NOTA: Os certificados de calibração devem conter, preferencialmente, as seguintes informações: a) descrição do instrumento calibrado; b) procedimento adotado para calibração; c) padrões rastreáveis; d) resultados da calibração e a incerteza de medição; e) data da realização da calibração; f) data prevista para a próxima calibração; g) identificação do laboratório responsável pela calibração; h) nome legível e assinatura do executante da calibração; i) nome legível e assinatura do responsável pelo laboratório de calibração Todas as normas técnicas, especificações e desenhos citados como referência devem estar à disposição do inspetor da CEMIG, no local da inspeção 10 INMETRO - Instituto Brasileiro de Normalização, Metrologia e Qualidade Industrial

13 Os subfornecedores devem ser cadastrados pelo fornecedor sendo este o único responsável pelo controle daqueles, devendo ser assegurado à CEMIG o acesso à documentação de avaliação técnica referente a esse cadastro A aceitação do lote e/ou a dispensa de execução de qualquer ensaio: a) não eximem o fornecedor da responsabilidade de fornecer o material de acordo com os requisitos da respectiva padronização e desta Especificação; b) não invalidam qualquer reclamação posterior da CEMIG a respeito da qualidade do material e/ou da fabricação. Em tais casos, mesmo após haver saído da fábrica, o lote pode ser inspecionado e submetido a ensaios, com prévia notificação ao fornecedor e, eventualmente, em sua presença. Em caso de qualquer discrepância em relação às exigências desta Especificação, o lote pode ser rejeitado e sua reposição será por conta do fornecedor A rejeição do lote, em virtude de falhas constatadas nos ensaios, não dispensa o fornecedor de cumprir as datas de entrega prometidas. Se, na opinião da CEMIG, a rejeição tornar impraticável a entrega do material nas datas previstas, ou se tornar evidente que o fornecedor não será capaz de satisfazer as exigências estabelecidas nesta Especificação, a CEMIG se reserva o direito de rescindir todas as suas obrigações e de obter o material de outro fornecedor. Em tais casos, o fornecedor será considerado infrator do contrato e estará sujeito às penalidades aplicáveis Todas as unidades de produto rejeitadas, pertencentes a um lote aceito, devem ser substituídas por unidades novas e perfeitas por conta do fornecedor, sem ônus para a CEMIG. Tais unidades correspondem aos valores apresentados na coluna Ac da Tabela O custo dos ensaios de rotina deve ser por conta do fornecedor A CEMIG se reserva o direito de exigir a repetição de ensaios em lotes já aprovados. Nesse caso, as despesas serão de responsabilidade: a) da CEMIG, se as unidades ensaiadas forem aprovadas na segunda inspeção; b) do fornecedor, em caso contrário Os custos da visita do inspetor da CEMIG (locomoção, hospedagem, alimentação, homem-hora e administrativo) correrão por conta do fornecedor nos seguintes casos: a) se o material estiver incompleto na data indicada na solicitação de inspeção; b) se o laboratório de ensaio não atender às exigências de 6.1.5, e ; c) se o material fornecido necessitar de acompanhamento de fabricação ou inspeção final em subfornecedor, contratado pelo fornecedor, em localidade diferente da sede do fornecedor; d) devido à reinspeção do material por motivo de recusa nos ensaios. 6.2 Ensaios de rotina Inspeção visual

14 Antes de serem efetuados os demais ensaios de rotina, o inspetor deve fazer uma inspeção visual para comprovar se o equipamento contém todos os componentes e acessórios requeridos e verificar: a) características e acabamento dos componentes e acessórios, conforme 4.4; b) identificação, conforme 4.2; c) embalagem e acondicionamento, conforme A não-conformidade do equipamento com qualquer um dos requisitos de determinará a sua rejeição Verificação dimensional Devem ser verificadas as dimensões dos equipamentos conforme as respectivas padronizações da CEMIG, desenho do fornecedor aprovado pela CEMIG ou descrição correspondente Zincagem por imersão a quente Devem ser verificadas as seguintes características da camada de zinco: a) aderência, conforme a ABNT-NBR 7398 ou ASTM B571; b) espessura, conforme a ABNT-NBR 7399 ou ASTM E376; c) uniformidade, conforme a ABNT-NBR 7400 ou ASTM A Zincagem por eletrodeposição (eletrolítica) Devem ser efetuadas as seguintes verificações: a) resistência à atmosfera úmida de SO 2, 6 ciclos, conforme a ABNT-NBR 8096 ou ISO 3231; b) aderência, conforme a ABNT-NBR 7398 ou ASTM B201; c) espessura, conforme ABNT-NBR 7399 ou ASTM E Resistência mecânica Procedimento de ensaio Os equipamentos de içamento e tração devem ser submetidos aos esforços mecânicos correspondentes à carga de inspeção prevista nas respectivas padronizações. Caso não esteja indicado um esquema para a execução do ensaio ou o equipamento não possua padronização, o ensaio deve ser realizado de modo a reproduzir as condições normais de serviço, obedecendo aos valores estabelecidos em Critério de aprovação O equipamento deve ser considerado aprovado no ensaio se:

15 Ruptura a) não ocorrer deformação permanente de nenhuma parte maciça do equipamento ou de seus componentes; b) não ocorrer ruptura de nenhum fio, tecido ou costura que façam parte do equipamento. Deve ser realizado conforme exigido nas respectivas padronizações da CEMIG aplicáveis aos equipamentos de içamento e tração. NOTA: Equipamentos não cobertos por padronização específica da CEMIG devem ser submetidos ao ensaio utilizando-se o respectivo coeficiente de segurança, conforme estabelecido em Dureza Deve ser determinada a dureza Rockwell ou Brinell dos equipamentos, conforme a ABNT-NBR NM ou ABNT-NBR NM 187-1, respectivamente, e os valores obtidos devem estar de acordo com os limites definidos nas respectivas padronizações da CEMIG. 6.3 Ensaios de tipo Devem ser realizados os ensaios de tipo previstos nas respectivas padronizações dos equipamentos de içamento e tração, quando exigidos pela CEMIG no Pedido de Compra. 6.4 Ensaios especiais Os seguintes ensaios especiais devem ser realizados quando exigidos pela CEMIG no Pedido de Compra: a) partículas magnéticas, conforme a ABNT-NBR 8990 (via seca) e/ou ABNT-NBR 9529 (via úmida) ou sua equivalente ASTM E709; b) raios X, conforme a ABNT-NBR 8049 ou sua equivalente ASTM E94; c) líquido penetrante, conforme a ABNT-NBR 8407 ou sua equivalente ASTM E165; d) ultra-som, conforme a ABNT-NBR 9440 ou sua equivalente ASTM E114, ANSI/ASME BPV-V e BPV-VIII; e) análise química ou metalográfica, preferencialmente utilizando-se a classificação da ABNT-NBR-NM Planos de amostragem 7.1 Ensaios de rotina Os planos de amostragem e suas respectivas especificações para a execução dos ensaios de rotina são apresentados na Tabela, para o regime de inspeção normal, conforme a ABNT-NBR 5426 ou a ISO O ensaio de rotina de resistência mecânica deve ser feito em 100% do lote.

16 A comutação do regime de inspeção e qualquer outra consideração adicional devem ser feitas de acordo com as recomendações da ABNT-NBR 5426 ou da ISO Ensaios de tipo A amostragem e os critérios de aceitação e rejeição para os ensaios de tipo serão definidos no Pedido de Compra. / Tabela

17 16 Tabela - Planos de amostragem para os ensaios de rotina Tamanho do lote Inspeção visual Amostragem dupla Nível de inspeção II NQA 6,5% Amostra Seq. Tam. Ac Re - Verificação dimensional - Zincagem - Dureza Amostragem dupla Nível de inspeção I NQA 1,5% Amostra Seq. Tam Resistência mecânica Ruptura - - Ac Re Amostra Ac Re Amostra Ac Re Até a a a 280 1ª ª ª ª ª ª % do lote a a ª ª ª ª ª ª ª ª NOTAS: 1) Especificação dos planos de amostragem conforme a ABNT-NBR 5426 ou a ISO ) NQA: Nível de qualidade aceitável. Seq. : seqüência. Tam: tamanho. Ac - Número de aceitação: número máximo de unidades defeituosas que ainda permite aceitar o lote. Re - Número de rejeição: número mínimo de unidades defeituosas que implica na rejeição do lote. 3) Procedimento para a amostragem dupla: ensaiar inicialmente um número de unidades igual ao da primeira amostra obtida na Tabela. Se o número de unidades defeituosas encontradas estiver compreendido entre Ac e Re (excluídos esses valores), ensaiar a segunda amostra. Para que o lote seja aceito, o total de unidades defeituosas encontradas, depois de ensaiadas as duas amostras, deve ser igual ou inferior ao maior Ac especificado. / Anexo

18 17 Anexo - Dados técnicos e características garantidas Equipamentos para içamento e tração Especificação aplicável: CEMIG-437 Nome do fornecedor:... Nº da Proposta:... Nome do fabricante:... Número do Edital de Licitação:... Item:... Número da Concorrência:... Número de Unidades:... Data:.../.../... Modelo, tipo ou número de catálogo do equipamento:... Item Descrição Características ou unidades 1. Modelo Materiais utilizados Tipo de acabamento utilizado Carga de trabalho... dan 5. Carga de ruptura... dan 6. Dimensões básicas... mm 7. Massa aproximada... kg

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