ESCOLA DE APERFEIÇOAMENTO DE OFICIAIS. Cap QCO CARLOS EDUARDO ARRUDA DE SOUZA

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1 ESCOLA DE APERFEIÇOAMENTO DE OFICIAIS Cap QCO CARLOS EDUARDO ARRUDA DE SOUZA PROPOSTA DE IMPLEMENTAÇÃO DE UM LABORATÓRIO LINUX TERMINAL SERVER PROJECT PARA AUXÍLIO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL DO SOLDADO DA ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO DO EXÉRCITO E COLÉGIO MILITAR DE SALVADOR Rio de Janeiro 2009

2 Cap QCO CARLOS EDUARDO ARRUDA DE SOUZA PROPOSTA DE IMPLEMENTAÇÃO DE UM LABORATÓRIO LINUX TERMINAL SERVER PROJECT PARA AUXÍLIO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL DO SOLDADO DA ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO DO EXÉRCITO E COLÉGIO MILITAR DE SALVADOR Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais, como requisito parcial para a obtenção do Grau de Aperfeiçoamento em Conhecimentos Militares. Orientadora Externa: Cap QCO Selma Lúcia de Moura Gonzales Rio de Janeiro 2009

3 Cap QCO CARLOS EDUARDO ARRUDA DE SOUZA PROPOSTA DE IMPLEMENTAÇÃO DE UM LABORATÓRIO LINUX TERMINAL SERVER PROJECT PARA AUXÍLIO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL DO SOLDADO DA ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO DO EXÉRCITO E COLÉGIO MILITAR DE SALVADOR Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais, como requisito parcial para a obtenção do Grau de Aperfeiçoamento em Conhecimentos Militares. Aprovado em: 23 / 10 /2009 COMISSÃO DE AVALIAÇÃO GERALDO PEREIRA JUNIOR Cap Com Presidente Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais do Exército APOLLO CRISTI POLIESTI NOGUEIRA Cap Mat Bel 1º Membro Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais do Exército MARCELO SAMPAIO PEREIRA Cap Int 2º Membro Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais do Exército

4 AGRADECIMENTOS A Deus pelas inúmeras graças recebidas. A minha Orientadora Cap QCO Selma Lúcia de Moura Gonzales meus sinceros agradecimentos pela orientação firme e objetiva na relização deste trabalho. Aos meus pais Carlos Delmiro de Souza e Ivaní Francisco Arruda de Souza, pelo amor com que me conceberam e educaram. A minha esposa e a minha filha pela compreensão, apoio e companheirismo nos momentos em que este trabalho foi priorizado. A todos aqueles que direta ou indiretamente colaboraram para este projeto fosse concluído.

5 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx - DFA ESCOLA DE APERFEIÇOAMENTO DE OFICIAIS (EsAO/1919) DIVISÃO DE ENSINO / SEÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO TERMO DE CESSÃO DE DIREITO SOBRE TRABALHO ACADÊMICO TÍTULO DO TRABALHO PROPOSTA DE IMPLEMENTAÇÃO DE UM LABORATÓRIO LINUX TERMINAL SERVER PROJECT PARA AUXÍLIO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL DO SOLDADO DA ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO DO EXÉRCITO E COLÉGIO MILITAR DE SALVADOR IDENTIFICAÇÃO DO AUTOR CARLOS EDUARDO ARRUDA DE SOUZA 1. Este trabalho, nos termos da legislação que resguarda os direitos autorais, é considerado de minha propriedade. 2. Conforme o contido nas IPG 2009, autorizo a EsAO a utilizar meu trabalho para uso específico no aperfeiçoamento e evolução das Forças Armadas, bem como a divulgá-lo por meio de revistas, informativos ou outros veículos de comunicação. 3. A EsAO poderá fornecer cópia do trabalho de acordo com as normas da escola. 4. É permitida a transcrição parcial de trechos do trabalho para comentários e citações desde que sejam transcritos os dados bibliográficos dos mesmos, de acordo com a legislação sobre direitos autorais. 5. A divulgação do trabalho, por qualquer meio, somente pode ser feita com a autorização do autor e da Direção de Ensino da EsAO. Salvador, 23 de outubro de CARLOS EDUARDO ARRUDA DE SOUZA Cap QCO

6 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx - DFA ESCOLA DE APERFEIÇOAMENTO DE OFICIAIS (EsAO/1919) DIVISÃO DE ENSINO / SEÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO TERMO DE COMPROMISSO DE ORIENTADOR EXTERNO 1. Eu, Cap QCO Selma Lúcia de Moura Gonzales, Idt Nr , doravante designada orientadora, comprometo-me a conduzir a orientação do Cap QCO Carlos Eduardo Arruda de Souza do CAM, inscrito no Curso de Pós-Graduação no nível Lato Sensu em Conhecimentos Militares, cujo trabalho monográfico versa sobre o tema: Analisar a inclusão digital nas Organizações Militares (OM), propondo melhorias e identificando as limitações, vantagens e desvantagens à sua operacionalização, inserido na Linha de Pesquisa Instrução e Ensino Militar. 2. Declaro, ainda, estar ciente de todas as normas que regem os Cursos de Pós-Graduação da EsAO e de todas as prescrições contidas nas Instruções de Pós-Graduação (IPG) vigentes. Salvador, 15 de junho de SELMA LÚCIA DE MOURA GONZALES Cap QCO Orientadora Visto Of Co-Orientador GERALDO PEREIRA JUNIOR Cap Com

7 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO Objetivo Justificativa Metodologia INCLUSÃO DIGITAL A inclusão digital no Brasil A inclusão digital no Exército Brasileiro A inclusão digital na Escola de Administração do Exército e Colégio Militar de Salvador LINUX TERMINAL SERVER PROJECT O que é a solução LTSP Os serviços-base O entendimento do LTSP O dimensionamento dos equipamentos Os terminais O servidor IMPLEMENTAÇÃO DA SOLUÇÃO Materiais Configuração lógica do servidor Configurações iniciais Instalação dos serviços-base e dos pacotes LTSP Configuração dos serviços-base Configuração lógica dos terminais Custos CONCLUSÃO REFERÊNCIAS GLOSSÁRIO APÊNDICE A Roteiro de entrevista para pesquisa sobre inclusão digital na Escola de Administração do Exército e Colégio Militar de Salvador APÊNDICE B Termo de Consentimento Livre e Esclarecido APÊNDICE C Arquivo de configuração do serviço DHCP APÊNDICE D Arquivo de configuração lts.conf... 42

8 7 PROPOSTA DE IMPLEMENTAÇÃO DE UM LABORATÓRIO LINUX TERMINAL SERVER PROJECT PARA AUXÍLIO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL DO SOLDADO DA ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO DO EXÉRCITO E COLÉGIO MILITAR DE SALVADOR Carlos Eduardo Arruda de Souza 1, Selma Lúcia de Moura Gonzales 2 Resumo: A Escola de Administração do Exército e Colégio Militar de Salvador (EsAEx/CMS) é uma Organização Militar (OM) que congrega no mesmo aquartelamento dois estabelecimentos de ensino com características distintas. A Escola de Administração do Exército que tem como missão formar oficiais do quadro complementar e o Colégio Militar de Salvador que tem como missão proporcionar ensino fundamental e médio aos dependentes de militares e civis de Salvador. Apesar de contar com uma grande estrutura para abrigar estas escolas, possuir laboratórios de informática e professores que podem orientar o uso correto dos meios de tecnologia da informação disponíveis, esta OM não possui, ainda, um local específico para trabalho da inclusão digital, já que os laboratórios existentes são destinados às atividades do Curso de Formação de Oficiais do Quadro Complementar e aos alunos do Colégio Militar. Através da pesquisa bibliográfica e em sítios da internet, e da realização de entrevistas, foi possível diagnosticar que a falta deste local representa um empecilho para desenvolvimento de atividades regulares para proporcionar inclusão digital. Com a finalidade de criar um espaço destinado ao soldado, onde seria possível aproximá-lo de recursos como computador e internet, permitindo uma orientação consciente de seu uso, aponta-se como uma alternativa viável a implementação de um laboratório baseado na solução Linux Terminal Server Project (LTSP) nas instalações da EsAEx/CMS. PALAVRAS-CHAVE: Inclusão digital, solução LTSP e laboratório. The Escola de Administração do Exército and Colégio Militar de Salvador (EsAEx/CMS) are one military organization (OM) that brings in two schools with different characteristics. The Escola de Administração do Exército has the mission to train officers from the Quadro Complementar de Oficiais and the Colégio Militar de Salvador has the mission to provide elementary and secondary education to militaries and civilians children. Although the OM has a large structure that includes computer labs and teachers, who can guide the proper use of information technology media available, it does not still have an appropriate place to work with digital inclusion, since the existing laboratories are intended for the activities of the training course for officers of the Quadro Complementar and for the students from the Colégio Militar. Through bibliography and web sites researches, and interviews, it was possible to check that the lack of this proper place represents a problem for the development of regular activities to provide digital inclusion. In order to make available a room for the soldier, where he can be closer to resources such as computers and internet, allowing a conscious guidance of their use, it is pointed out as a viable alternative to implement a lab based on the Linux Terminal Server Project (LTSP) solution at EsAEx/CMS. KEY WORDS: Digital Inclusion, LTSP solution and laboratory. 1 Especialista em Tecnologia e Projeto de redes. Escola de Administração do Exército (EsAEx), Salvador, Brasil. 2 Doutora em Geografia Humana. Escola de Administração do Exército (EsAEx), Salvador, Brasil.

9 8 1 INTRODUÇÃO A Escola de Administração do Exército e Colégio Militar de Salvador (EsAEx/CMS) é uma Organização Militar (OM) que congrega no mesmo aquartelamento dois estabelecimentos de ensino com características distintas. A Escola de Administração do Exército que tem como missão formar oficiais do quadro complementar e o Colégio Militar de Salvador que tem como missão proporcionar ensino fundamental e médio aos dependentes de militares e civis de Salvador. A Companhia de Comando e Serviço é a subunidade que apoia com pessoal toda a estrutura da EsAEx/CMS, contando com um contingente de cerca de trezentos e vinte quatro militares, atuando no sentido de proporcionar aos integrantes dessas Escolas as melhores condições de trabalho. Dentre esses militares observa-se um efetivo considerável de soldados, que, anualmente, ao término do período de formação básica são empregados nas diversas seções e divisões da OM para auxiliar no cumprimento das mais variadas missões, desde a limpeza e manutenção das instalações até a confecção de documentos. Entretanto, ao longo dos anos, observa-se que muitos soldados incorporados não tiveram oportunidade sequer de utilizar um computador, pois verifica-se que é uma ferramenta com alto custo, ainda, para a grande parte deles que são oriundos de comunidades carentes de Salvador. Mesmo aqueles que tiveram oportunidade, o fizeram através das Lan Houses existentes nos seus bairros e no máximo utilizaram essa ferramenta para acesso à Internet e, na maioria dos casos, sem nenhuma orientação. Como consequência, os integrantes das seções e divisões que recebem esses militares têm dificuldade em delegar atividades e missões que exijam o uso do computador e recursos de rede. Dessa maneira, como introduzir e orientar esse jovem para uso da tecnologia de forma eficaz, usufruindo desse suporte digital de maneira responsável e com o objetivo de melhorar suas condições de vida e, por conseguinte, melhor aproveitar sua capacidade de trabalho? Sugere-se que devam ser elaboradas estratégias para disponibilizar computador, acesso à rede e condições necessárias para domínio dessas ferramentas, como por exemplo: a implementação de um laboratório baseado na solução Linux Terminal Server Project (LTSP). Neste sentido, foram formuladas diversas questões de estudo que envolvem a problemática desta investigação, conforme listadas abaixo: a) O que é Inclusão Digital? b) Como proporcionar a inclusão digital do soldado da EsAEx/CMS? c) Qual custo para a operacionalização dessa inclusão digital?

10 9 Espera-se que, em se respondendo mesmo que parcialmente estas questões, seja possível solucionar o problema de estudo e atingir os objetivos de pesquisa, conforme a seguir formulados. 1.1 Objetivo O presente estudo pretende propor a implementação de um laboratório baseado na solução LTSP para auxílio no processo de inclusão digital do soldado da EsAEx/CMS. A fim de viabilizar a consecução do objetivo geral de estudo, foram formulados os objetivos específicos, abaixo relacionados, que permitirão o encadeamento lógico do raciocínio descritivo apresentado neste estudo: a) realizar uma pesquisa bibliográfica a fim de levantar e elucidar os principais conceitos relativos à inclusão digital; b) realizar o levantamento dos programas de inclusão digital existentes no País, no Exército Brasileiro e na EsAEx/CMS; c) realizar uma pesquisa bibliográfica a fim de levantar e elucidar os principais conceitos relativos à solução LTSP; d) realizar a escolha dos equipamentos e do local que será sugerido para a implementação da solução LTSP na EsAEx/CMS; d) descrever como implementar a solução LTSP; e) realizar o levantamento dos custos necessários para a implementação da solução LTSP. 1.2 Justificativa A EsAEX/CMS apesar de possuir laboratórios de informática e professores que podem orientar o uso correto dos meios de tecnologia da informação disponíveis, não possui, ainda, um local específico para trabalho da inclusão digital, já que os laboratórios existentes são destinados às atividades do Curso de Formação de Oficiais do Quadro Complementar e aos alunos do Colégio Militar, o que faz crescer em importância iniciativas neste sentido, tornando este estudo altamente relevante. A estratégia que vem sendo utilizada é o recrutamento de soldados voluntários para receberem treinamento no 51º Centro de Telemática, OM na Guarnição de Salvador que possui um núcleo de inclusão digital. Entretanto, não tem sido a solução ideal tendo em vista

11 10 o número limitado de vagas e a falta de flexibilidade no calendário para atender a todos os interessados. Com a finalidade de criar um espaço destinado ao soldado, onde seria possível aproximá-lo de recursos como computador e internet, permitindo uma orientação consciente de seu uso, aponta-se como uma alternativa viável a implementação de um laboratório baseado na solução LTSP nas instalações da EsAEx/CMS. Neste sentido, o presente estudo justifica-se por contribuir com o processo de inclusão digital do soldado de maneira mais eficaz, pois torna possível o treinamento na própria Unidade e para um número maior de instruendos. Além disso, o custo para implementação é mínimo tendo em vista que essa solução é baseada em software livre e na reutilização de equipamentos antigos. 1.3 Metodologia Para levantamento do referencial teórico foram realizadas pesquisas em fontes primárias e secundárias. Informações importantes foram levantadas através de sítios da internet, principalmente no que diz respeito aos programas de inclusão digital. Vários artigos foram consultados e destaque pode ser dado ao sítio do Projeto LTSP. Também foram realizadas entrevistas com dois Chefes de Divisão da EsAEx/CMS, conforme pode ser observado no Apêndice B. Estes foram selecionados pelo fato de ambos terem passado pelas Divisões de Ensino da EsAEx e de Telemática entre os anos de 2005 e 2009, as quais possuem ligação direta com a temática em questão. Os questionamentos podem ser verificados no Apêndice A e o roteiro consta de oito perguntas abertas que tiveram por objetivo levantar a real situação da inclusão digital nessa Organização Militar. Dessa maneira, pôde-se verificar a adequação da proposta do presente trabalho. Para melhor compreensão da pesquisa, o desenvolvimento do trabalho foi dividido em três capítulos, apresentados de acordo com a estrutura que se segue: o primeiro capítulo trata da situação da inclusão digital, levantando os principais conceitos envolvidos e as medidas que tem sido tomadas no País, no Exército Brasileiro e na EsAEx/CMS para contribuir com o processo; no capítulo seguinte, verifica-se a descrição dos conceitos que envolvem a solução LTSP, o entendimento do seu funcionamento e o embasamento para escolha e dimensionamento dos equipamentos para a sua implementação; e o capítulo final relaciona os equipamentos que foram utilizados, descreve a implementação e os custos para a solução.

12 11 2 INCLUSÃO DIGITAL Entende-se que o acesso às tecnologias de informação e comunicação (TICs) de forma orientada e consciente, também chamado de inclusão digital, está diretamente ligado aos direitos básicos à informação e à liberdade de opinião e expressão. Segundo Mendes (2008), as TICs são tecnologias usadas para reunir, distribuir e compartilhar informações, como por exemplo: sítios da internet, equipamentos de informática, programas, telefonia, quiosques de informação e balcões de serviços automatizados. No século atual, o desenvolvimento socioeconômico e político passa pelo domínio dessas tecnologias que, para uma proposta de inclusão digital eficiente, devem ser manipuladas com o objetivo de buscar a melhoria da qualidade de vida da sociedade. As tecnologias da informação e da comunicação precisam se tornar ferramentas que contribuam para o desenvolvimento social, intelectual, econômico e político do cidadão. Do ponto de vista de uma comunidade, isto significa aplicá-las a processos que contribuam para o fortalecimento de suas atividades econômicas, de sua capacidade de organização, do nível educacional e da autoestima de seus integrantes, de sua comunicação com outros grupos, de suas entidades e serviços locais e de sua qualidade de vida. (CRUZ, 2004, p. 13). A simples disponibilização de instalações dotadas de computadores com acesso à internet não contribui para o processo de inclusão digital em sua plenitude. Segundo Rebêlo (2005), o próprio governo e várias empresas promovem o conceito de inclusão digital sem critério e sem a devida preocupação com os resultados que deveriam ser alcançados. A melhoria do quadro social e a revelação para a comunidade, do pulo do gato para o benefício próprio e coletivo por meio das TICs, devem ser os objetivos nobres dessas organizações que se propõem a contribuir com o processo. É um erro de interpretação muito comum tratar esse conceito como sinônimo de alfabetização digital, ou seja, como uma espécie de domínio das TICs. É indiscutível que a aproximação entre a comunidade e essas ferramentas tem a sua importância, entretanto constitui apenas um primeiro passo no caminho que deve ser trilhado em busca da inclusão digital. Parece haver um entendimento no sentido de assumir alfabetização digital como a manipulação e conforto com o uso de computadores, seus softwares utilitários e operacionais, caixas eletrônicos de banco, aparelhos de celular e outros equipamentos eletrônicos. Sendo um estágio necessário porém não suficiente para a inclusão digital. (CRUZ, 2007, p. 17).

13 12 Uma visão mais completa do assunto é observada por Silveira (2006), quando afirma que a política de inclusão digital pode ser implementada por níveis de acessibilidade distintos dentro de cada bloco abaixo: a) Unidades de inclusão são os locais de acesso às TICs como por exemplo as bibliotecas informatizadas e conectadas à rede, os laboratórios escolares de informática conectados à internet, as salas de aula informatizadas e conectadas, telecentros, quiosques, tótens ou orelhões de internet. b) Opções tecnológicas dizem respeito aos tipos de hardwares e softwares utilizados nas unidades de inclusão. Em relação ao hardware, existem soluções inovadoras, como o uso de terminais burros (equipamentos desprovidos de poder de processamento e que utilizam recursos de um computador com configurações robustas), ou tradicionais do uso individual e caseiro. Os softwares podem ser livres ou proprietários e voltados ou não, à interação e à solução de problemas das comunidades. c) Atividades disponíveis uso livre, limitado ou monitorado; impressão de documentos; cursos presenciais ou à distância; acesso a correio eletrônico e à área de arquivo própria; atividades comunitárias em rede. d) Monitoria das unidades com ou sem monitores ou orientadores contratados; com ou sem envolvimento de voluntários; com ou sem controle da comunidade, a partir de conselhos gestores eletivos. e) Sustentabilidade das unidades recursos do fundo público; recursos das empresas; contribuições individuais e coletivas; cobrança do usuário. f) Autonomia e participação das unidades comunidades têm poder de decisão sobre a gestão; comunidades têm poder consultivo sobre a gestão; comunidades têm poder fiscalizador sobre a gestão. 2.1 A inclusão digital no Brasil No Brasil podem ser identificadas várias iniciativas no sentido de promover o combate à exclusão digital, dentre elas estão as diversas parcerias envolvendo o governo, as empresas e o terceiro setor, ou ainda, atitudes pró-ativas isoladas dessas entidades para tratamento da temática. Por iniciativa do Governo Federal foi criado o Observatório Nacional de Inclusão Digital (ONID) que em conjunto com a sociedade tem como função realizar o acompanhamento e a avaliação dos esforços de inclusão digital no Brasil. O ONID

14 13 disponibiliza informações à sociedade acerca dos telecentros ou outros espaços coletivos com acesso às TICs e conectados à internet. Essas informações são consolidadas a partir do cadastramento das unidades de inclusão no portal do Observatório pelos interessados em contribuir com o processo, entretanto, para tal, a unidade candidata precisa atender três requisitos principais: a existência de conexão à internet no estabelecimento, que tem que possuir mais que três computadores (a não ser em áreas remotas ou com problemas de energia); ser aberto à população, ainda que em tempo parcial (uma escola, por exemplo, desde que libere o acesso nos finais de semanas); não possuir fins lucrativos e, se cobrar por necessidade de sustentabilidade, é preciso informar o que é feito com os recursos. (ONID, 2009). Os telecentros, muitas vezes também chamados de infocentros, são unidades de acesso às TICs onde a comunidade local pode receber orientação adequada para uso dessas ferramentas e frequentar cursos. Também pode ser prevista no espaço, a disponibilização de equipamentos para uso por tempo determinado, geralmente com auxílio de monitores. A utilização do espaço se relaciona com serviços, lazer, capacitação profissional, educação, política, saúde, produção cultural, comunicação e demais áreas, já que consiste em uma ferramenta de acesso e de produção de informação e conhecimento. A manutenção do espaço e dos equipamentos pode estar a cargo de um projeto público ou privado, ou mesmo da própria comunidade. (ONID, 2009). As unidades de acesso podem estar inseridas em um programa de inclusão digital (PID) que, por sua vez, pode ter abrangência nacional, regional, estadual ou municipal e ainda, pode ser de gestão pública ou de gestão sociedade civil. Dentre os programas de inclusão digital no país, merece destaque o desenvolvido pela Prefeitura Municipal de São Paulo, considerado uma referência, constituindo-se no maior programa de abrangência municipal mapeado pelo ONID, contando com 194 (cento e noventa e quatro) telecentros, conforme pode ser observado no gráfico 1.

15 14 Outros programas 3 Gráfico 1 Maiores programas de inclusão digital municipais mapeados pelo ONID ( número de telecentros por programas de inclusão digital). Fonte: Observatório Nacional de Inclusão Digital (2009). que vem sendo desenvolvidos com sucesso, dando importante contribuição na qualidade de vida das comunidades, seguem abaixo: a) Ministério da Defesa programa de inclusão digital de abrangência nacional e de gestão pública que conta com 42 (quarenta e dois) telecentros mapeados; b) Fundação Bradesco programa de inclusão digital de abrangência nacional e de gestão sociedade civil que conta com 92 (noventa e dois) telecentros mapeados; c) Quiosque Cidadão programa de inclusão digital de abrangência regional e de gestão pública que conta com 66 (sessenta e seis) telecentros mapeados; d) Ação Digital Nordeste programa de inclusão digital de abrangência regional e de gestão sociedade civil que conta com 41 (quarenta e um) telecentros mapeados; e) Ação Digital (MT) programa de inclusão digital de abrangência estadual e de gestão pública que conta com 52 (cinquenta e dois) telecentros mapeados; f) Telecentros Jovem Cidadão (MA) programa de inclusão digital de abrangência estadual e de gestão sociedade civil que conta com 11 (onze) telecentros mapeados; g) BH Digital programa de inclusão digital de abrangência municipal e de gestão pública que conta com 79 (setenta e nove) telecentros mapeados; h) Núcleo Sabe Tudo Sorocaba programa de inclusão digital de abrangência municipal e de gestão sociedade civil que conta com cinco telecentros mapeados. As iniciativas listadas acima apenas ilustram a importância que vem sendo dispensada ao processo de inclusão digital no País por diversas organizações. Com preocupação similar, o Exército Brasileiro, como instituição nacional, também tem buscado alternativas para que essa inclusão efetivamente ocorra. 3 Informações mais específicas podem ser obtidas no sítio

16 A inclusão digital no Exército Brasileiro Com a finalidade de promover a inclusão digital e ser solidário aos demais programas do Governo Federal, como por exemplo, o Programa Primeiro Emprego, o Exército Brasileiro (EB) criou os Centros de Ensino de Informática (CEI) que de maneira similar aos telecentros vem contribuindo no combate à exclusão digital, instruindo tanto o soldado que presta o serviço militar inicial obrigatório como também os indivíduos das comunidades locais. De acordo com o Departamento de Ciência e Tecnologia, do Comando Militar de Operações Terrestres e dos Comandos Militares de Área, órgãos do EB responsáveis pela implantação e operação desses centros, os objetivos almejados são: a) Apoiar a formação e a especialização do contingente de militares temporários; b) Possibilitar uma maior utilização de meios de informática pelo Exército Brasileiro; c) Atender a programas federais que tratem da utilização de software livre; d) Colaborar com o Programa Primeiro Emprego e com a inclusão social pretendidos pelo Governo Federal; e) Proporcionar a expansão do programa para o atendimento de comunidades mais carentes, quando possível; e f) Preparar o jovem para o mercado de trabalho, após o seu licenciamento do serviço militar. (BRASIL, 2006, p. 94). Como exemplo de algumas organizações militares, que tiveram seus trabalhos divulgados na mídia, por ocasião da prestimosa contribuição no programa, cabe destacar: a) O 40º Batalhão de Infantaria de Crateús (CE) que promoveu cursos de informática básica para alunos da rede pública de ensino, como pode ser observado na figura 1, com o objetivo de proceder à inclusão digital dos jovens para o mercado de trabalho, habilitando-os para o desempenho de diversas especialidades, inclusive nas novas tecnologias de informação (BRASIL, 2009); b) O 5º Centro de Telemática de Área de Recife (PE) que ofereceu cursos com uma semana de duração ao grupo de estudantes da comunidade do Pilar. As atividades realizadas uniram elementos lúdicos e interdisciplinares aos ensinamentos de informática. Os alunos tiveram a oportunidade de aprender conteúdos de Matemática, Ciências e Meio Ambiente, além de Língua estrangeira, de maneira divertida e interativa com o uso de softwares livres. (LYRA, 2007).

17 16 Figura 1 Alunos da rede pública no curso promovido pelo 40º Batalhão de Infantaria. Fonte: Brasil (2009). Outro programa de inclusão digital do Governo Federal em parceria com o EB que merece destaque, é o Governo Eletrônico Serviço de Atendimento ao Cidadão, conhecido como GESAC. O programa é coordenado pelo Ministério das Comunicações e é operacionalizado pela parceria com instituições sem fins lucrativos, chamados de Pontos de Presença (PPs). Esses pontos são aquinhoados com um serviço de acesso à internet de banda larga gratuito, via satélite, incluindo o suporte técnico necessário. O GESAC tem como diretrizes I Promover a inclusão digital; II ampliar o atendimento às instituições públicas para acesso à Internet; III contribuir para a universalização do acesso à Internet; IV apoiar o uso das TIC's em ações governamentais; V incentivar a prática de trabalhos colaborativos; VI incentivar a formação de redes de conhecimento; VII incentivar o uso de software livre; e VIII incentivar o desenvolvimento da comunidade beneficiada. (BRASIL, 2007, p.6). Como consequência da sua participação nos programas de inclusão digital, o EB tem colhido como fruto imediato um militar melhor capacitado para operar os meios de tecnologia da informação disponíveis nas suas Unidades e, em um futuro próximo, entregue um cidadão muitas vezes especializado e apto a competir no mercado de trabalho. Ainda fruto dessa contribuição, pode ser observado um aumento nos laços com a comunidade. É a presença do Estado, por meio da Mão Amiga, fazendo o seu papel e angariando a confiança da população daquela localidade beneficiada.

18 A inclusão digital na Escola de Administração do Exército e Colégio Militar de Salvador Esta seção foi construída com base nos dados levantados por ocasião das entrevistas com dois Chefes de Divisão da EsAEx/CMS, conforme pode ser observado no Apêndice B. A escolha destes militares é justificada pela passagem de ambos pela Divisão de Ensino da EsAEx e pela Divisão de Telemática entre os anos de 2005 e Os questionamentos podem ser verificados no Apêndice A e tiveram como objetivo levantar a real situação da inclusão digital nesta Organização Militar para que seja verificada se a proposta do presente trabalho é adequada. Do material coletado nas entrevistas, pode-se observar que a EsAEx/CMS, através de iniciativas dessas Divisões, tem nos últimos cinco anos contribuído com a inclusão digital do seu público interno, seja através de Projetos Interdisciplinares dos seus alunos ou através de cursos de capacitação em informática ministrados. Entretanto, não existe um calendário bem definido que permita um programa de acesso continuado e orientado às TICs. Os entrevistados destacaram a importância da capacitação do público interno para eficiência das atividades de ensino e administrativas, mas que o principal alvo deve ser o soldado. Com este foco, ambos acreditam que o Exército estaria contribuindo de forma eficaz para a vida desse militar após o licenciamento. Consideram que um fator que contribui para a solução de continuidade do programa é a falta de local específico destinado às atividades de inclusão digital, tendo em vista o uso intenso dos laboratórios da OM. Também foi levantado que não existem parcerias com outras instituições, mas que a OM possui um link de internet disponibilizado pelo Programa GESAC desde 2006, ocasião em que se buscou disponibilizar na Companhia de Comando e Serviço computadores para utilização pelo soldado, contudo a iniciativa não obteve êxito por questões de prioridade na destinação destes meios. Existem vários casos de sucesso de instituições que utilizam a tecnologia LTSP para operacionalização da inclusão digital. Dentre eles podem ser citados os projetos desenvolvidos pelo 51º Centro de Telemática, localizado em Salvador e o Projeto Escola Livre da Universidade Federal de Santa Catarina. Da análise das informações levantadas, pode-se concluir que este trabalho oferece uma alternativa viável, com baixo custo e de total aderência à necessidade acima exposta, podendo contribuir sobremaneira no processo de inclusão digital soldado da EsAEx/CMS.

19 18 3 LINUX TERMINAL SERVER PROJECT (LTSP) Este capítulo tem por finalidade descrever os conceitos que envolvem a solução LTSP, entender o seu funcionamento, fornecendo todo o embasamento para escolha e dimensionamento dos equipamentos para a sua implementação. 3.1 O que é a solução LTSP A solução LTSP foi criada por James McQuillan em 1999 para atender a necessidade de um cliente em Detroit, Michigan, Estados Unidos da América. O cliente, uma empresa de home care, necessitava de um método barato e funcional que permitisse 35 (trinta e cinco) usuários acessarem uma aplicação em um servidor. Segundo Colcernian (2009), o LTSP consiste em um pacote acrescentado ao sistema operacional Linux que permite o uso simultâneo por muitos usuários de um mesmo computador. As aplicações são executadas no computador central, denominado de servidor, através dos terminais, também conhecidos como thin clients que geralmente têm baixa potência e não possuem disco rígido. Em suma, toda entrada de dados, bem como a exposição dos resultados ocorrem nos terminais enquanto que a execução da aplicação e o processamento da massa de dados acontecem no servidor, conforme pode ser ilustrado na figura 2. Figura 2 Topologia LTSP. Fonte: LTSP (2007). Nesta topologia verifica-se que as conexões dos terminais (LTSP wokstations) e do servidor (LTSP Server) estão concentradas em um equipamento de rede chamado switch, necessário para que haja conectividade. Observa-se, ainda, que além de ter disponibilidade às aplicações, as estações clientes, por intermédio do servidor também podem ter acesso à internet.

20 Os serviços-base Para que se entenda o funcionamento do LTSP, é necessário a compreensão dos quatro serviços-base que devem ser instalados e configurados no servidor, permitindo a implementação da solução em tela. São eles o Dynamic Host Configuration Protocol (DHCP), o Trivial File Transfer Protocol (TFTP), o Network File System (NFS) e o X Display Manager Control Protocol (XDMCP), que serão explicados a seguir de maneira sucinta: a) DHCP cada computador na rede necessita de um endereço lógico chamado de Endereço IP, que é um pré-requisito para a conectividade. Existem duas formas de se configurar esse Endereço na máquina: estática ou dinâmica. No primeiro caso, o administrador configura diretamente na estação e no segundo, a estação no momento de boot (carga do sistema operacional) recebe as configurações de rede de um servidor DHCP. Estas configurações são: Endereço IP, máscara de sub-rede e configurações opcionais, tais como: endereço do roteador (default gateway) e endereço dos servidores de nomes; (PALMA; PRATES, 2000). b) TFTP de acordo com Palma e Prates (2000, p. 111), é um protocolo utilizado para transferir arquivos entre dois computadores em uma rede, onde um dos computadores é o servidor TFTP. ; c) NFS protocolo que permite que os computadores clientes tenham acesso à árvore de diretórios do servidor, acessando este recurso remoto como se fosse local. Através do NFS, usuários e programas da rede podem acessar remotamente pastas e arquivos no servidor, como se estivessem fazendo isso em sua estrutura local de diretórios. Além de pastas e arquivos, o protocolo NFS também tem a capacidade de compartilhar, em uma rede, dispositivos, como CD-ROM, disquetes e outros periféricos. (FILLITO; OLIVEIRA JUNIOR, 2007, p. 3). d) XDMCP protocolo que permite que seja compartilhado para os computadores clientes o ambiente gráfico do sistema operacional Linux, que é conhecido como X.

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