As Águas Subterrâneas no Ciclo Hidrológico
|
|
- Stefany Gesser Costa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 HIDROGEOLOGIA AVANÇADA PARTE II Aula 02 As Águas Subterrâneas no Ciclo Hidrológico Prof. Milton Matta
2 O CICLO HIDROLÓGICO A água na hidrosfera se encontra em seus três estados físicos básicos: sólido, líquido e gasoso. O segundo estado é o que tem maior interesse para a hidrogeologia, uma vez que é na fase líquida que a água se acumula no interior da Terra, além de constituir os principais cursos superficiais. Tanto na linguagem vulgar, como na científica, a palavra água, salvo quando especificado diferentemente, se refere à sua fase líquida. O ciclo hidrológico representa o movimento da água no meio físico. Dentro do ciclo hidrológico, a água pode estar no estado gasoso, líquido ou sólido, distribuindo-se tanto na subsuperfície e superfície da Terra como na atmosfera. Portanto, a água está em constante circulação, passando de um meio a outro e de um estado físico a outro, sempre mantendo o equilíbrio, sem ganhos ou perdas de massa no sistema.
3 Fig. 01 -Esquema do Ciclo Hidrológico
4 Os processos que permitem esta circulação da água são: evaporação, transpiração, precipitação, escoamento superficial, infiltração e escoamento subterrâneo. O ciclo da água na terra, ou ciclo hidrológico, é a contínua circulação da água em nosso planeta. Não tem início nem fim, mas é comum se começar sua descrição com as águas do oceano, uma vez que cobrem cerca de três quartos da superfície terrestre. Assim, a água evapora a partir dos oceanos e corpos d água, formando as nuvens, que, em condições favoráveis, dão origem à precipitação, seja na forma de chuva, neve ou granizo. Os hidrólogos e outros chamam-na de água de origem meteórica. A precipitação, ao atingir o solo, pode escoar superficialmente até atingir os corpos d água ou infiltrar até atingir o lençol freático. Além disso, a água, interceptada pela vegetação e outros seres vivos, retorna ao estado gasoso através da transpiração. A precipitação sobre a superfície da Terra é a origem de todos os nossos suprimentos de água potável. Dela depende a reposição da quantidade que é retirada dos lagos e outros cursos superficiais para os numerosos usos do homem.
5 A água retorna ao mar através do escoamento superficial pelos rios, do escoamento subterrâneo pela descarga dos aqüíferos na interface água doce/água salgada e, também, através da própria precipitação sobre a área dos oceanos. Outra parte se impregna no solo. Grande parte da água que penetra no solo é retida na zona das raízes das plantas, retornando eventualmente à superfície, pelos vegetais ou pela capilaridade do solo. Parte, porém, se infiltra abaixo da zona das raízes, continuando a mover-se para baixo, até alcançar os reservatórios de água subterrânea.
6 Ao juntar-se à massa da água subterrânea, a água infiltrada move-se através dos poros da matéria do subsolo podendo, eventualmente, reaparecer na superfície em diferentes locais dependendo de diversos fatores que gerenciam os fluxos subterrâneos e suas interações com a superfície topográfica e as águas superficiais. Os cursos, carreando as águas de escoamento superficial e as descargas naturais da água subterrânea, eventualmente as fazem retornar ao oceano. Um outro tipo de água chega também à superfície terrestre, associada às emanações magmáticas e tem sido denominada de água juvenil ou primária. A relevância dessas águas para o ciclo hidrológico tem sido objeto de discussão na comunidade geológica. Essas águas primárias têm um alto teor de substâncias dissolvidas e os volumes que, efetivamente, chegam à superfície têm sido considerados como pouco significantes para o ciclo hidrológico.
7 O ciclo hidrológico é, pois, o sistema pelo qual a natureza faz a água circular dos oceanos para a atmosfera e retornar, superficial e subterraneamente, aos oceanos por vias tortuosas, umas curtas e outras longas, quer quanto ao tempo, quer quanto ao espaço. Os agentes que participam desse processo são a irradiação solar, a gravidade, a atração molecular e a capilaridade. De uma maneira geral, o ciclo hidrológico pode ser dividido em três setores distintos. O sistema hidrometeorológico está relacionado com a porção aérea do ciclo, envolvendo o processo de evaporação, evapotranspiração e precipitação. O sistema hidrográfico cobre os aspectos superficiais do ciclo, envolvendo os diversos cursos de águas que se direcionam aos oceanos.
8 O sistema hidrogeológico gico, por sua vez, está relacionado à porção subterrânea do ciclo, envolvendo processos de infiltração, além de fluxos horizontais e verticais subsuperficiais Figura 02 Representação Esquemática do Ciclo Hidrológico.
9 Pode dizer-se que a quantidade de água do planeta se tem mantido constante desde o aparecimento do homem. A água existente nos oceanos, continentes e atmosfera faz parte de um ciclo perpétuo que é mantido em movimento pela energia do sol e pela força gravítica.
10 O ciclo hidrológico é essencial ao Meio Ambiente: transporta e faz circular a água de umas regiões para as outras; é um importante agente modelador da crosta terrestre ( devido à erosão e ao transporte de sedimentos); e acaba por ser um condicionante de toda a cobertura vegetal do planeta, ou seja, de toda a vida na Terra.
11 O BALANÇO HÍDRICO MUNDIAL É importante que se discuta alguns dados numéricos sobre o balanço hídrico mundial, no sentido de se avaliar a importância quantitativa das águas subterrâneas relativamente à ouros componentes do ciclo hidrológico. EVAPORAÇÃO: embora a maior parte da umidade atmosférica provenha da evaporação dos mares, a evaporação dos lagos, cursos superficiais e do solo, mais a transpiração das folhas das plantas também concorrem para o total. Cientistas calculam que aproximadamente km 3 de água são evaporados anualmente dos oceanos. Outros km 3 são evaporados de áreas continentais (Cetesb, 1978)
12 PRECIPITAÇÃO: a precipitação total da atmosfera é sempre igual à evaporação por ela recebida. Assim cerca de km 3 de água caem sobre a Terra a cada ano. Às superfícies continentais cabem cerca de km 3 desse total (Cetesb, 1978) ÁGUA SUBTAERRÂNEA: Freeze & Cherry, 1979) mostraram que se for removido os 94% de água da Terra que se encontra em oceanos e mares com alta salinidade, a auqntidade de água subterrânea passará a constituir cerca de 2/3 de toda água doce do mundo. Se nos limitarmos à parcela utilizável da água doce do mundo (retirando a porção que se encontra sob a forma de gelo icecaps e glaciers), a água subterrânea será responsável por quase a totalidade do volume disponíve na Terra.
13 Pode-se também considerar somente a fração explotável das águas subterrâneas, retirando os volumes que se encontram em condições desfavoráveis do ponto de vista financeiro. A estimativa de Lvovitch apud Freeze & Cherry (1979) é de tenhamos 4x10 6 km 3 de volume explotável de águas subterrâneas. Isso corresponderia a cerca de 95% d total, ficando 3.5% para lagos, pântanos, reservatórios e canais de rios e 1.5% para solos em geral. Outro fator importante a ser considerado nesse balanço é o tempo de residência médio. Águas de rios Águas subterrâneas Tempo médio de residência de 2 semanas Tempos de residência de dezenas, centenas ou mesmo milhares de anos
14 ÁGUAS SUPERFICIAIS Como foi mostrado na discussão do ciclo hidrológico, existe uma interação bastante importante entre os recursos hídricos superficiais e as águas subterrâneas. De uma maneira geral, a parte superficial do ciclo hidrológico é formada pelos oceanos e mares, rios, lagos e outros reservatórios, pântanos, etc. A quantidade de água que se acumulará nesses elementos será função de uma série de fatores, como clima, taxa de evaporação, índice pluviométrico local, interação com outros elementos do ciclo, etc. Conforme discutido nos itens anteriores, cerca de 97% da água da terra está concentrada nos mares e oceanos. Apesar da grande importância dessas regiões para o balanço hídrico mundial e para a preservação da vida humana no que concerne ao equilíbrio de nosso ecossistema, essas águas tem uma salinidade muito elevada o que as inviabilizam para o consumo humano. Elas não contribuem, portanto, para compor a quantidade de água doce disponível na Terra.
15 Outro elemento de importância na hidrologia superficial é a rede de drenagem que, gradual e continuamente, se dirige para os oceanos e mares. Essa água constitui um dos elementos físicos mais importantes na composição da paisagem terrestre, interferindo na vida animal-vegetal e humana, a partir da interação com os demais elementos. Nas regiões costeiras do mundo, as interações das águas do mar com as águas subterrâneas tem representado um problema bastante sério para o abastecimento populacional. São bastante comuns as cunhas de água salgada que interagem com os aqüíferos contaminando-os e exigindo um controle muito rígido na alocação de poços e nas relações espaciais entre poços e/ou redes de poços.
16 ÁGUAS SUBSUPERFICIAIS Nem toda a água que se infiltra no solo vai compor as águas subterrâneas. Três situações podem ocorrer: 1) a água pode voltar à superfície por capilaridade e evaporar-se na atmosfera; 2) Pode ser absorvida pelas raízes das plantas e retornar à atmosfera pela transpiração vegetal; 3) A água que penetrou bastante desce por gravidade até atingir o nível da zona de saturação, passando a fazer parte das águas subterrâneas que, eventualmente, abastecerá poços.
17 A taxa de infiltração de água no solo depende de muitos fatores: 1-Sua porosidade: A presença de argila no solo diminui sua porosidade não permitindo uma grande infiltração. 2-Cobertura vegetal: Um solo coberto por vegetação é mais permeável do que um solo desmatado. 3-Inclinação do terreno: em declividades acentuadas a água corre mais rápido diminuindo o tempo de infiltração. 4-Do tipo de chuva: Chuvas intensas saturam rapidamente o solo, ao passo que chuvas finas e demoradas tem mais tempo para se infiltrarem.
18 O MOVIMENTO DA ÀGUA NO SOLO A água proveniente da precipitação penetra no solo e infiltra-se gradualmente até chegar à ZONA SATURADA. Em solos altamente permeáveis a taxa de percolação é de vários metros por ano, em solos argilosos é de cerca de 1 2 m e, em solos muito compactos, pode ser de apenas alguns centímetros por ano. Uma parte da água infiltrada, a chamada água capilar, é retida e armazenada nos poros do solo. A quantidade de água retida como água capilar e aquela que se infiltra como água gravitacional depende da natureza do solo e das dimensões e distribuição dos seus poros (Fig. 15). Poros com menos de 10 μm de diâmetro retêm a água por capilaridade, enquanto que os poros maiores (> 60 μm de diâmetro) deixam a água infiltrar-se mais rapidamente (Larcher, 1995). A água que permanece num solo depois da passagem da água gravitacional é retida nos poros por capilaridade; pode ficar presa aos colóides do solo e, no caso dos solos salinos, pode ficar osmoticamente ligada a iões.
19 Figura 03 - O estado da água em solos saturados (a parte esquerda do esquema) e em solos bem arejados (parte direita). FONTE: Larcher (1995)
20 Forças que interagem no processo de Infiltração da Água Tensão Superficial Quando um líquido está em repouso e em contacto com o ar, as forças de atração que se exercem entre as moléculas do líquido são diferentes para as que estão à superfície e para as que estão no interior do líquido. No interior do líquido, cada molécula liga-se às restantes por forças iguais em todas as direções. À superfície, as moléculas são apenas puxadas para o interior líquido, pois não existem moléculas na parte exterior do líquido para exercerem qualquer força, formando-se assim uma espécie de película elástica. A água líquida tem uma tensão superficial extremamente elevada, explicada pelas ligações por pontes de hidrogênio que mantêm as moléculas fortemente unidas.
21 As gotas de água que se observam nas folhas ilustram bem a tensão superficial. As menores constituem esferas perfeitas. As maiores são ovais, achatadas e as maiores de todas, pesadas demais para serem sustentadas pela tensão superficial, espalham-se. Alguns insetos como o alfaiate passeiam sobre a água devido à sua tensão superficial
22 CAPILARIDADE O fenômeno da capilaridade está relacionado com a tensão superficial: quando se introduz um tubo capilar em água, esta sobe espontaneamente pela parede do tubo, formando um filme fino e aderente. Tubos Capilares Atração Adesiva
23 A INFILTRAÇÃO E O CAMINHO SUBTERRÂNEO DA ÁGUA A água que se infiltra está submetida a duas forças fundamentais: a gravidade e a força de adesão de suas moléculas às superfícies das partículas do solo (força de capilaridade). Pequenas quantidades de água no solo tendem a se distribuir uniformemente pela superfície das partículas. A força de adesão é mais forte do que a força da gravidade que age sobre esta água. Como conseqüência ela ficará retida, quase imóvel, não atingindo zonas mais profundas. Chuvas finas e passageiras fornecem somente água suficiente para repor esta umidade do solo. Para que haja infiltração até a zona saturada é necessário primeiro satisfazer esta necessidade da força capilar.
24 Relação entre Zona Saturada, Zona Não Saturada e Solo Aqüífero Livre
25 Relação entre Aqüífero Confinado e Zona de Solo
26 Zonas de ocorrência da água no solo de um aqüífero freático
27 Zonas de ocorrência da água no solo de um aqüífero freático (Livre) Zona de aeração: é a parte do solo que está parcialmente preenchida por água. Nesta zona a água ocorre na forma de películas aderidas aos grãos do solo. Solos muito finos tendem a ter mais umidade do que os mais grosseiros, pois há mais superfícies de grãos onde a água pode ficar retida por adesão. Na zona de aeração podemos distinguir três regiões: 1- Zona de umidade do solo: é a parte mais superficial, onde a perda de água de adesão para a atmosfera é intensa. Em alguns casos é muito grande a quantidade de sais que se precipitam na superfície do solo após a evaporação desta água, dando origem a solos salinizados ou a crostas ferruginosas (lateríticas).
28 2- Franja de capilaridade: é a região mais próxima ao nível d água do lençol freático, onde a umidade é maior devido à presença da zona saturada logo abaixo. 3- Zona intermediária região compreendida entre as duas anteriores e com umidade menor do que na franja capilar e maior do que na zona superficial do solo. Em áreas onde o nível freático está próximo da superfície, a zona intermediária pode não existir, pois a franja capilar atinge a superfície do solo. São brejos e alagadiços, onde há uma intensa evaporação da água subterrânea.
29 Zona de Saturação ou Zona Saturada é a região abaixo do lençol freático (nível freático) onde os poros ou fraturas da rocha estão totalmente preenchidos por água. Observe-se que em um poço escavado num aqüífero deste tipo a água o estará preenchendo até o nível freático.
OCORRÊNCIA DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS. Hidrogeologia Prof: Frederico Campos Viana
OCORRÊNCIA DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS Hidrogeologia Prof: Frederico Campos Viana Origem Segundo Todd (1959), quase todas as águas subterrâneas podem ser compreendidas como fazendo parte do ciclo hidrológico,
Leia maisCiclo hidrológico. Distribuição da água na Terra. Tipo Ocorrência Volumes (km 3 ) Água doce superficial. Rios. Lagos Umidade do solo.
Ciclo hidrológico Quase toda a água do planeta está concentrada nos oceanos. Apenas uma pequena fração (menos de 3%) está em terra e a maior parte desta está sob a forma de gelo e neve ou abaixo da superfície
Leia maisAluno (a): Professor:
3º BIM P1 LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS 6º ANO Aluno (a): Professor: Turma: Turno: Data: / / Unidade: ( ) Asa Norte ( ) Águas Lindas ( )Ceilândia ( ) Gama ( )Guará ( ) Pistão Norte ( ) Recanto das Emas
Leia maisÁGUA NO SOLO. Geografia das Águas Continentais. Profª Rosângela Leal
ÁGUA NO SOLO Geografia das Águas Continentais Profª Rosângela Leal A ÁGUA E O SOLO Os solos são constituídos de elementos figurados, água e ar. Os elementos figurados são contituídos partículas minerais
Leia maisProcessos Hidrológicos CST 318 / SER 456. Tema 1 Introdução ANO 2015
Processos Hidrológicos CST 318 / SER 456 Tema 1 Introdução ANO 2015 Camilo Daleles Rennó Laura De Simone Borma http://www.dpi.inpe.br/~camilo/prochidr/ Aulas 1 Introdução - Camilo 2 Precipitação/Interceptação
Leia maisRESUMO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
HIDROLOGIA I RESUMO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 - Introdução: Apresentação do Programa da Disciplina, Sistema de Avaliação; Conceito; Importância e Aplicação da Hidrologia (2h) 2 - Ciclo Hidrológico (2h);
Leia maisØ As actividades humanas dependem da água para a agricultura, indústria, produção de energia, saúde, desporto e entretenimento.
Ø As actividades humanas dependem da água para a agricultura, indústria, produção de energia, saúde, desporto e entretenimento. Ä A água é indispensável ao Homem, a sua falta ou o seu excesso, pode ser-lhe
Leia maisHidrografia: área que estuda as águas. Bacia hidrográfica: Conjunto de terras drenadas por um rio principal e seus afluentes.
HIDROGRAFIA CONCEITOS Hidrografia: área que estuda as águas. Bacia hidrográfica: Conjunto de terras drenadas por um rio principal e seus afluentes. Rede hidrográfica: Conjunto de rios. A HIDROSFERA É a
Leia maisA HIDROSFERA. Colégio Senhora de Fátima. Disciplina: Geografia 6 ano Profª Jenifer Tortato
A HIDROSFERA Colégio Senhora de Fátima. Disciplina: Geografia 6 ano Profª Jenifer Tortato A HIDROSFERA A água é o mais abundante solvente natural que atua no sentido de desagregar, ou seja, fragmentar
Leia maisComo os seres vivos modificam o ambiente?
Como os seres vivos modificam o ambiente? O ar e a água possibilitam a integração dos seres vivos na dinâmica planetária. Por que a parede do copo com água fria fica molhada? Será? Toda matéria é constituída
Leia maisOs constituintes do solo
Os constituintes do solo Os componentes do solo Constituintes minerais Materiais orgânicos Água Ar Fase sólida partículas minerais e materiais orgânicos Vazios ocupados por água e/ou ar Os componentes
Leia maisA dinâmica do relevo terrestre e A hidrografia terrestre
1 O relevo terrestre é formado e modelado pela ação de diversos agentes internos (movimentos tectônicos, vulcanismo, terremoto) e externos (ação das águas, do vento e do próprio homem). Explique de que
Leia maisIMPACTOS DO PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS SOBRE OS RECURSOS HÍDRICOS
IMPACTOS DO PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS SOBRE OS RECURSOS HÍDRICOS Devanir Garcia dos Santos Gerente de Uso Sustentável de Água e Solo Superintendência de Implementação de Programas e Projetos DISPONIBILIDADE
Leia maisA água. Alexandra Daniela
A água Novembro de 2007 Alexandra Daniela Luciana 12 1 Essa água poluída pode matar peixes e outros animais que a bebem e provocar doenças nas pessoas. Também faz com que as reservas de água potável (que
Leia maisErosão e Voçorocas. Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Estudos Ambientais Professor: João Paulo Nardin Tavares
Erosão e Voçorocas Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Estudos Ambientais Professor: João Paulo Nardin Tavares O que é erosão? A erosão caracteriza-se pela abertura de enormes buracos no chão pela
Leia maisEnsino Fundamental II
Ensino Fundamental II Valor da prova: 2.0 Nota: Data: / /2015 Professora: Angela Disciplina: Geografia Nome: n o : Ano: 6º 4º bimestre Trabalho de Recuperação de Geografia Orientações: - Leia atentamente
Leia maisO MEIO TERRESTRE. Profa. Sueli Bettine
O MEIO TERRESTRE COMPOSIÇÃO E FORMAÇÃO Profa. Sueli Bettine O SOLO E SUA ORIGEM SUPERFÍCIE SÓLIDA S DA TERRA E ELEMENTO DE FIXAÇÃO DE PLANTAS ORIGEM DESAGREGAÇÃO DE ROCHAS E DECOMPOSIÇÃO DE ANIMAIS E VEGETAIS
Leia maisINTEMPERISMO, FORMAÇÃO DOS SOLOS E ÁGUA SUBTERRÂNEA. Profa. Andrea Sell Dyminski UFPR
INTEMPERISMO, FORMAÇÃO DOS SOLOS E ÁGUA SUBTERRÂNEA Profa. Andrea Sell Dyminski UFPR INTEMPERISMO Def: É o conjunto de modificações de ordem física (desagregação) e química (decomposição) que as rochas
Leia maisCICLOS BIOGEOQUÍMICOS
CICLOS BIOGEOQUÍMICOS O fluxo de energia em um ecossistema é unidirecional e necessita de uma constante renovação de energia, que é garantida pelo Sol. Com a matéria inorgânica que participa dos ecossistemas
Leia maisÁgua e Solução Tampão
União de Ensino Superior de Campina Grande Faculdade de Campina Grande FAC-CG Curso de Fisioterapia Água e Solução Tampão Prof. Dra. Narlize Silva Lira Cavalcante Fevereiro /2015 Água A água é a substância
Leia maisINFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO
INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO Precipitação Radiação Solar Transpiração e Evaporação Infiltração Escoamento superficial direto Evaporação Lc Lp Escoamento Subterrâneo Rios e lagos Aqüífero Confinado Manto
Leia mais5ª série / 6º ano 1º bimestre
5ª série / 6º ano 1º bimestre Água e o planeta Terra Hidrosfera Distribuição e importância Hidrosfera é o conjunto de toda a água da Terra. Ela cobre 2/3 da superfície terrestre e forma oceanos, mares,
Leia maisAs forças atrativas entre duas moléculas são significativas até uma distância de separação d, que chamamos de alcance molecular.
Tensão Superficial Nos líquidos, as forças intermoleculares atrativas são responsáveis pelos fenômenos de capilaridade. Por exemplo, a subida de água em tubos capilares e a completa umidificação de uma
Leia maisFACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA- HIDROLOGIA
FACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA- HIDROLOGIA EXERCÍCIO DE REVISÃO 1ª PARTE (ÁGUA SUBTERRÂNEA) 1- Como pode ser classificado um manancial de abastecimento? 2- De que são constituídos
Leia maisProjeto Lagoas Costeiras
Projeto Lagoas Costeiras Curso de formação para multiplicadores Módulos 1 e 2: Ecologia da Restinga Águas Subterrâneas Formação da Água Subterrânea: Ciclo de água Ciclo de água e volumes distribuídos nas
Leia maisROTEIRO DE ESTUDO I ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 4.º ANO/EF 2015
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA MANTENEDORA DA PUC Minas E DO COLÉGIO SANTA MARIA ROTEIRO DE ESTUDO I ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 4.º ANO/EF 2015 Caro (a) aluno(a), É tempo de conferir os conteúdos estudados na
Leia maisConteúdo: Aula: 12 assíncrona. Ciclo da água e dos nutrientes. Ciclo do nitrogênio, carbono e oxigênio. CONTEÚDO E HABILIDADES
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA Aula: 12 assíncrona Conteúdo: Ciclo da água e dos nutrientes. Ciclo do nitrogênio, carbono e oxigênio. 2 CONTEÚDO E
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL E GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS
EDUCAÇÃO AMBIENTAL E GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS EDUCANDO PARA UM AMBIENTE MELHOR Apresentação A Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do Rio Grande do Norte SEMARH produziu esta
Leia maisTEMA 4 VAPOR DE ÁGUA, NÚVENS, PRECIPITAÇÃO E O CICLO HIDROLÓGICO
TEMA 4 VAPOR DE ÁGUA, NÚVENS, PRECIPITAÇÃO E O CICLO HIDROLÓGICO 4.1 O Processo da Evaporação Para se entender como se processa a evaporação é interessante fazer um exercício mental, imaginando o processo
Leia maisCiclos Biogeoquímicos
Os organismos retiram constantemente da natureza os elementos químicos de que necessitam, mas esses elementos sempre retornam ao ambiente. O processo contínuo de retirada e de devolução de elementos químicos
Leia maisFACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA - HIDROLOGIA APLICADA EXERCÍCIO DE REVISÃO
FACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA - HIDROLOGIA APLICADA EXERCÍCIO DE REVISÃO 1. CONCEITUE HIDROLOGIA? Ciência que trata da água na terra, em relação a sua ocorrência, Circulação,
Leia maisEncanador. 4) Número de Aulas: O trabalho será realizado em cinco etapas, divididas em aulas a critério do professor.
Encanador 1) Objetivos Gerais Aprofundar os conhecimentos sobre o profissional que tem como um dos focos de trabalho a água e o saneamento básico, assim como problemas que podem ocorrer quando houver sinistros
Leia maisEstrutura da Terra Contributos para o seu conhecimento
Estrutura da Terra Contributos para o seu conhecimento O Sistema Terra Lua e o passado da Terra O Sistema Terra Lua A conquista da Lua pelo Homem (em 21 de Julho de 1969), tornou possível conhecer com
Leia maisCOLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO
COLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO Estrada da Água Branca, 2551 Realengo RJ Tel: (21) 3462-7520 www.colegiomr.com.br PROFESSOR ALUNO ANA CAROLINA DISCIPLINA GEOGRAFIA A TURMA SIMULADO: P3 501 Questão
Leia maisConteúdo: A água. O ciclo da água. Estados físicos da água. Tecnologia de tratamento. Combate ao desperdício. CIÊNCIAS DA NATUREZA
2 Conteúdo: A água. O ciclo da água. Estados físicos da água. Tecnologia de tratamento. Combate ao desperdício. 3 Habilidades: Refletir sobre a importância da água para o Planeta Terra, para a vida e o
Leia maisINSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA
INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA A participação da Comunidade é fundamental Na preservação do Meio Ambiente COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL ASSESSORIA
Leia maisElementos e fatores climáticos
Elementos e fatores climáticos O entendimento e a caracterização do clima de um lugar dependem do estudo do comportamento do tempo durante pelo menos 30 anos: das variações da temperatura e da umidade,
Leia maisAtividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências
Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente / Terra e universo Tema Água e vida / ciclo hidrológico do planeta Conteúdos Águas subterrâneas Usos / objetivos Aprofundamento do estudo sobre as águas
Leia maisPedologia. Professor: Cláudio Custódio. www.espacogeografia.com.br
Pedologia Professor: Cláudio Custódio Conceitos: Mineração: solo é um detrito que deve ser separado dos minerais explorados. Ecologia: é um sistema vivo composto por partículas minerais e orgânicas que
Leia maisReconhecer as diferenças
A U A UL LA Reconhecer as diferenças Nesta aula, vamos aprender que os solos são o resultado mais imediato da integração dos processos físicos e biológicos na superfície da Terra. A formação e o desenvolvimento
Leia maisManejo de irrigação Parâmetros solo-planta-clima. FEAGRI/UNICAMP - Prof. Roberto Testezlaf
Manejo de irrigação Parâmetros solo-planta-clima Relações água e solo Fases do solo Sólida Líquida (Água/Solução) Ar Fase sólida Densidades do solo e de partícula Densidade de partícula (real) Relação
Leia maisA Qualidade da Água nas Cidades de Campina Grande e Taperoá. *gicelia.moreira2009@gmail.com
A Qualidade da Água nas Cidades de e Gicélia Moreira (ID) 1,AntonioJoão S. Filho(ID) 1 Nataline C. S. Barbosa (ID) 1 Antonio N. de Souza (PG) Departamento de Química CCT-UEPB *gicelia.moreira2009@gmail.com
Leia maisClima, tempo e a influência nas atividades humanas
As definições de clima e tempo frequentemente são confundidas. Como esses dois termos influenciam diretamente nossas vidas, é preciso entender precisamente o que cada um significa e como se diferenciam
Leia maisA1.2 Águas subterrâneas. A1.2.0 Introdução 1
A1.2 Águas subterrâneas Os objetivos desta seção consistem em avaliar o potencial e as disponibilidades das águas subterrâneas, bem como determinar suas principais limitações e áreas mais favoráveis à
Leia maisProfª: Sabrine V. Welzel
Geografia 6 Ano Águas Continentais e Oceânicas 1 - Observe a imagem a seguir e explique com suas palavras sobre o que se trata: 2 Complete os espaços em branco com palavras abaixo destacadas: Solos subterrâneas
Leia maisHIDROGEOLOGIA AVANÇADA. PARTE II Aula 03. üíferos. Os Aqüí. Prof. Milton Matta
HIDROGEOLOGIA AVANÇADA PARTE II Aula 03 Os Aqüí üíferos Prof. Milton Matta Aquïfero aqui + FERO = (H2O) (SUPORTE) AQUÍFERO Aquífero é uma formação geológica, formada por rochas permeáveis seja pela porosidade
Leia maisPROF. RICARDO TEIXEIRA A DINÂMICA DA HIDROSFERA
PROF. RICARDO TEIXEIRA A DINÂMICA DA HIDROSFERA A hidrosfera fonte para a vida A superfície do planeta Terra é constituída predominantemente de água. Os continentes e ilhas constituem cerca de 30% da superfície
Leia maisComportamento e Destino Ambiental de. Produtos Fitossanitários 18/09/2015. Produtos Fitossanitários
2015 Comportamento e Destino Ambiental de Produtos Fitossanitários Claudio Spadotto, Ph.D. Pesquisador da Embrapa Gerente Geral da Embrapa Gestão Territorial Membro do Conselho Científico para Agricultura
Leia maisDisciplina: Ciências Professor(a): Klícia Regateiro Série: 6º ano. Água
Disciplina: Ciências Professor(a): Klícia Regateiro Série: 6º ano Água Água é vida A água é para o Homem, para os animais e para as plantas um elemento de primeira necessidade, É essencial à vida! É indispensável
Leia maisExercícios Tipos de Chuvas e Circulação Atmosférica
Exercícios Tipos de Chuvas e Circulação Atmosférica 1. De acordo com as condições atmosféricas, a precipitação pode ocorrer de várias formas: chuva, neve e granizo. Nas regiões de clima tropical ocorrem
Leia maisConstrução de Charcos*
Construção de Charcos* O que são, e para que servem? Os charcos são massas de água parada ou de corrente muito reduzida, de carácter permanente ou temporário, de tamanho superior a uma poça e inferior
Leia maisComponentes Minerais Minerais s primários: Minerais s se s cu c ndários: Fraçã ç o argila:
Universidade Estadual Paulista Campus de e Dracena Curso Zootecnia Disciplina: Solos Composição do Solo Prof. Dr. Reges Heinrichs 2010 Introdução O Solo é composto por três fases: Sólido (matéria orgânica
Leia maisMedida do consumo de água
Ensino Fundamental 2 Nome N o 5 a série Ciências Prof a Cristiane Data / / Medida do consumo de água As residências abastecidas por água proveniente de estações de tratamento possuem um aparelho que mede
Leia maisÁgua, fonte de vida. Aula 1 Água para todos. Rio 2016 Versão 1.0
Água, fonte de vida Aula 1 Água para todos Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Analisar a quantidade de água potável disponível em nosso planeta 2 Identificar os diferentes estados da água 3 Conhecer o ciclo
Leia maisCAPACIDADE TÉRMICA E CALOR ESPECÍFICO 612EE T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA?
1 T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA? A temperatura é a grandeza física que mede o estado de agitação das partículas de um corpo. Ela caracteriza, portanto, o estado térmico de um corpo.. Podemos medi la
Leia mais1. 2 Ocorrência de Água Subterrânea. b) - Solos Pedogênicos (Lateríticos):
b) - Solos Pedogênicos (Lateríticos): Evolução Pedogênica ou Pedogenética - por esse nome se agrupa uma complexa série de processos físico-químicos e biológicos que governam a formação de alguns solos.
Leia maisIT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1)
6 Sistemas de irrigação (parte 1) 6.1 Considerações iniciais Aplicação artificial de água ao solo, em quantidades adequadas, visando proporcionar a umidade necessária ao desenvolvimento das plantas nele
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID ESCOLA ESTADUAL FLORIANO CAVALCANTI FLOCA DISCIPLINA: GEOGRAFIA DOCENTE: SERGIO VIDAL
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID ESCOLA ESTADUAL FLORIANO CAVALCANTI FLOCA DISCIPLINA: GEOGRAFIA DOCENTE: SERGIO VIDAL Bolsistas: Ilnara Juvêncio Josilene de Brito Você
Leia maisA água nossa de cada dia
A água nossa de cada dia Marco Antonio Ferreira Gomes* Foto: Eliana Lima Considerações gerais A água é o constituinte mais característico e peculiar do Planeta Terra. Ingrediente essencial à vida, a água
Leia maisHIDROLOGIA AULA 02. 5 semestre - Engenharia Civil. Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br
HIDROLOGIA AULA 02 5 semestre - Engenharia Civil Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br 1. Bacia hidrográfica DEFINIÇÃO É a área de captação natural dos fluxos de água originados a partir da
Leia maisExercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1:
IPH 111 Hidráulica e Hidrologia Aplicadas Exercícios de Hidrologia Exercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1: Tabela 1 Características
Leia maisSANEAMENTO AMBIENTAL I CAPTAÇÕES DE ÁGUA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA
SANEAMENTO AMBIENTAL I CAPTAÇÕES DE ÁGUA EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA LISBOA, SETEMBRO DE 2001 ÍNDICE DO TEXTO 1. INTRODUÇÃO... 1 2. CAPTAÇÕES DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS... 1 3. CAPTAÇÕES DE ÁGUAS SUPERFICIAIS...
Leia maisCerrado e caatinga. Compare estas duas fotos:
A UU L AL A Cerrado e caatinga Compare estas duas fotos: cerrado caatinga Observando as duas figuras, a característica que mais nos chama a atenção é que os dois ambientes parecem muito secos. Nesta aula,
Leia maisO movimento da água entre os continentes, oceanos e a atmosfera é chamado de ciclo hidrológico.
CICLO HIDROLÓGICO 1. O QUE É O CICLO HIDROLÓGICO O movimento da água entre os continentes, oceanos e a atmosfera é chamado de ciclo hidrológico. Na atmosfera, o vapor da água em forma de nuvens pode ser
Leia maisUniversidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas Departamento de Geociências. Capítulo 11:
Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas Departamento de Geociências Geologia Capítulo 11: Movimento de Massa Clauzionor Lima da Silva Movimento de Massa Inclui todos os processos
Leia maisDISCIPLINA AMB30093 TERMODINÂMICA - Aula 3 17/10/2013. Prof. Robson Alves de Oliveira robson.aoliveira@gmail.com.br robson.oliveira@unir.
DISCIPLINA AMB30093 TERMODINÂMICA - Aula 3 17/10/2013 Prof. Robson Alves de Oliveira robson.aoliveira@gmail.com.br robson.oliveira@unir.br Ji-Paraná - 2013 Porque a água atinge o seu ponto máximo em 3,98
Leia maisH idrosfera D istribuição e Im portância
H idrosfera D istribuição e Im portância Na Terra, apenas 2,6% do total de água corresponde à água doce, mas grande parte dela está congelada e parte está no subsolo. Aparentemente, a água é Aparentemente,
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina UFSC Centro de Filosofia e Ciências Humanas CFH Departamento de Geociências Curso de Graduação de Geografia
Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Centro de Filosofia e Ciências Humanas CFH Departamento de Geociências Curso de Graduação de Geografia Impactos potenciais das alterações do Código Florestal
Leia maisPROVA BIMESTRAL Ciências
6 o ano 2 o bimestre PROVA BIMESTRAL Ciências Escola: Nome: Turma: n o : 1. Os animais apresentam diferentes formas de locomoção, alimentação e revestimento do corpo, características estas que os organizam
Leia maisREVISÃO PARA AVALIAÇÃO 1º BIMESTRE CIÊNCIAS
REVISÃO PARA AVALIAÇÃO 1º BIMESTRE CIÊNCIAS 1) A partir das informações dadas, enumere as informações, em ordem sequencial, de acordo com as etapas do método científico: ( ) Conclusões ( ) Possíveis respostas
Leia maisO homem e o meio ambiente
A U A UL LA O homem e o meio ambiente Nesta aula, que inicia nosso aprendizado sobre o meio ambiente, vamos prestar atenção às condições ambientais dos lugares que você conhece. Veremos que em alguns bairros
Leia maisClimatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO
Climatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO Efeito no clima sobre fatores socioeconômicos Agricultura População Diversidade global de climas Motivação! O Clima Fenômeno da atmosfera em si: chuvas, descargas elétricas,
Leia maisMANUAL TÉCNICO DRENO CORRUGADO CIMFLEX
1. INTRODUÇÃO O DRENO CIMFLEX é um tubo dreno corrugado fabricado em PEAD (Polietileno de Alta Densidade), de seção circular e com excelente raio de curvatura, destinado a coletar e escoar o excesso de
Leia maisCiências/15 6º ano Turma:
Ciências/15 6º ano Turma: 2º trimestre Nome: Data: / / 6ºcie302r Roteiro de Estudos- Recuperação de Ciências 6 ANO 2º trimestre Atividades para a oficina de estudo: Ciências - 6º ano 2º trimestre * Organizador-
Leia maisQual o nosso lugar no Universo?
Qual o nosso lugar no Universo? Acredita-se que no Universo existam cerca de 100 000 milhões de galáxias. As galáxias são enormes grupos de estrelas, gás e poeira. Nem todas são iguais e diferenciam-se
Leia maisRecursos Hídricos. Fig. 1 Distribuição da Água no Planeta
Recursos Hídricos Recursos Hídricos Os recursos hídricos representam a água subterrânea e superficial disponível para qualquer tipo de uso dado pelo Homem numa determinada região. Estes recursos hídricos
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DOS AMBIENTES MARINHOS
CLASSIFICAÇÃO DOS AMBIENTES MARINHOS Introdução Os oceanos ocupam cerca de 71% da superfície da Terra As partes mais profundas atingem quase 11000 metros Profundidade média dos oceanos é 3800 m. Volume
Leia maisÁgua - Recurso Natural
- Recurso Natural PROF. Carla Gracy Ribeiro Meneses A água é um elemento essencial para a humanidade. Nosso corpo é composto por dois terços de água, isso equivalente ao nosso peso total. Curiosidades!
Leia maisMostrar como a água se infiltra e circula abaixo da superfície sólida da terra, constituindo parte importante do Ciclo Hidrológico.
ÁGUA SUBTERRÂNEA META Mostrar como a água se infiltra e circula abaixo da superfície sólida da terra, constituindo parte importante do Ciclo Hidrológico. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá:
Leia maisCIÊNCIAS DESCRITORES
CIÊNCIAS DESCRITORES 1. BIMESTRE - 2015 4.º ANO Identificar a permeabilidade nos diferentes tipos de solo. Identificar a presença de água no interior do corpo dos seres vivos. Identificar as condições
Leia maisVocê já sabe que o vento é o ar em movimento. Mas o que será que faz o ar se movimentar?
PROFESSOR: EQUIPE DE CIÊNCIAS BANCO DE QUESTÕES - CIÊNCIAS 3º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ========================================================================== Leia VENTO VENTANDO! Você já sabe que o
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA PROJETO DE LEI Nº 051/2012
PROJETO DE LEI Nº 051/2012 Torna obrigatória a adoção de pavimentação ecológica nas áreas que menciona e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO DECRETA: Artigo 1º
Leia maisDisciplina: Introdução à Engenharia Ambiental. 5 - Poluição e Degradação do Solo. Professor: Sandro Donnini Mancini.
Campus Experimental de Sorocaba Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental Graduação em Engenharia Ambiental 5 - Poluição e Degradação do Solo Professor: Sandro Donnini Mancini Setembro, 2015 Solo camada
Leia maisRebaixamento de lençol freático
Rebaixamento de lençol freático Profa. Andrea Sell Dyminski UFPR Necessidade do Controle da Água Subterrânea Interceptação da água percolada que emerge nos taludes e fundo de escavações Aumentar a estabilidade
Leia maisElementos essenciais a vida: Zn, Mo e o Co. - Água; - Macronutrientes: C, H, O, N e o P mais importantes, mas também S, Cl, K, Na, Ca, Mg e Fe;
Elementos essenciais a vida: - Água; - Macronutrientes: C, H, O, N e o P mais importantes, mas também S, Cl, K, Na, Ca, Mg e Fe; - Micronutrientes principais: Al, Bo, Cr, Zn, Mo e o Co. Bio organismos
Leia maisEcologia. 1) Níveis de organização da vida
Introdução A ciência que estuda como os seres vivos se relacionam entre si e com o ambiente em que vivem e quais as conseqüências dessas relações é a Ecologia (oikos = casa e, por extensão, ambiente; logos
Leia maisPLAEJAMENTO DA DISCIPLINA GEOGRAFIA
COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLAEJAMENTO DA DISCIPLINA GEOGRAFIA SÉRIE: 6º Anos PROFESSOR:
Leia maisProjeto Tecnologias Sociais para a Gestão da Água
Projeto Tecnologias Sociais para a Gestão da Água Projeto Tecnologias Sociais para a Gestão da Água www.tsga.ufsc.br O QUE É E COMO FUNCIONA? Trata-se de um sistema desenvolvido para captar e armazenar
Leia maisPRIMEIROS ANOS. GEOGRAFIA CONTEÚDO P2 2º TRI Água: superficiais, oceânicas e usos. Profº André Tomasini
PRIMEIROS ANOS GEOGRAFIA CONTEÚDO P2 2º TRI Água: superficiais, oceânicas e usos. Profº André Tomasini ÁGUAS CONTINENTAIS Os oceanos e mares cobrem 2/3 da superfície do planeta. Águas Oceânicas : Abrange
Leia maisCORPO DE BOMBEIRO MILITAR DO DISTRITO FEDERAL DIRETORIA DE ENSINO E INSTRUÇÃO CENTRO DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO COLÉGIO MILITAR DOM PEDRO II
CORPO DE BOMBEIRO MILITAR DO DISTRITO FEDERAL DIRETORIA DE ENSINO E INSTRUÇÃO CENTRO DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO COLÉGIO MILITAR DOM PEDRO II Questão 01 - O esquema a seguir representa, de forma simplificada,
Leia maisDATA: 17/11/2015. 2. (ENEM) Discutindo sobre a intensificação do efeito estufa, Francisco Mendonça afirmava:
EXERCÍCIOS REVISÃO QUÍMICA AMBIENTAL (EFEITO ESTUFA, DESTRUIÇÃO DA CAMADA DE OZÔNIO E CHUVA ÁCIDA) e EQUILÍBRIO QUÍMICO DATA: 17/11/2015 PROF. ANA 1. Na década de 70, alguns cientistas descobriram quais
Leia maisMudanças de estado da água: fusão, solidificação, evaporação, ebulição, condensação...
PROFESSOR: EQUIPE DE CIÊNCIAS BANCO DE QUESTÕES - CIÊNCIAS - 6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================================= Mudanças de estado
Leia maisCIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02
CIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02 A crosta, o manto e o núcleo da Terra A estrutura do planeta A Terra é esférica e ligeiramente achatada nos polos, compacta e com um raio aproximado de 6.370 km. Os
Leia maisÁGUA. USOS, DISTRIBUIÇÃO e PRESERVAÇÃO
ÁGUA USOS, DISTRIBUIÇÃO e PRESERVAÇÃO Embora a água seja a substância mais abundante do nosso planeta, especialistas e autoridades internacionais alertam para um possível colapso das reservas de água doce,
Leia maisHIDROGEOLOGIA DO OESTE DE SANTA CATARINA
HIDROGEOLOGIA DO OESTE DE SANTA CATARINA PROESC Introdução O Projeto Oeste de Santa Catarina (PROESC), é o resultado de um convênio firmado entre a CPRM-Serviço Geológico do Brasil e o Governo do Estado
Leia maisEFEITO DA ÁGUA EM MINAS A CÉU-ABERTO
EFEITO DA ÁGUA EM MINAS A CÉU-ABERTO redução da resistência ao cisalhamento em superfícies potenciais de ruptura devido à poropressão ou mesmo a mudanças no teor de umidade do material; o aumento das forças
Leia maisEcologia Geral CICLOS BIOGEOQUÍMICOS
Ecologia Geral CICLOS BIOGEOQUÍMICOS 98-99% dos organismos são constituído por: -Sódio (Na) -Potássio (K) -Magnésio (Mg) -Cloro (Cl) -Carbono (C) -Hidrogênio (H -Nitrogênio (N) -Oxigênio (O) 1-2% restante:
Leia maisAbril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota:
Abril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Questão 1 A água e o ar são indispensáveis para a sobrevivência dos seres vivos, mas o homem vem poluindo esses meios de forma muitas
Leia maisCAPÍTULO 2 A ATMOSFERA TERRESTRE
CAPÍTULO 2 A ATMOSFERA TERRESTRE 1.0. O Universo O Universo que pode ser observado pelo homem abrange milhões e milhões de quilômetros. Dentro desse Universo existem incontáveis galáxias, destacando-se
Leia maisQuestões Climáticas e Água
Questões Climáticas e Água Material de apoio para Monitoria 1. (UNICAMP-2012) O mapa abaixo indica a ocorrência de queda de neve na América do Sul. Observe o mapa e responda às questões. a) Que fatores
Leia mais