N 25/2015 REUNIÃO ORDINÁRIA PÚBLICA, DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA NOVA DE FAMALICÃO, REALIZADA NO DIA 10 DE PRESENÇAS E FALTAS:

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1 N 25/2015 REUNIÃO ORDINÁRIA PÚBLICA, DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA NOVA DE FAMALICÃO, REALIZADA NO DIA 10 DE DEZEMBRO DE PRESENÇAS E FALTAS: Presidente da Câmara: Paulo Alexandre Matos Cunha, Vereadores: 2 - António Alberto Brandão Gomes Barbosa 3 - Ricardo Jorge Costa Mendes 4 - José Manuel Leitão dos Santos 5 - Luís Fernando Andrade Moniz 6 - Leonel Agostinho Azevedo Rocha 7 - Sofia Manuela Cadeias Machado Fernandes 8 - Silvestre Ivo Sá Machado 9 - Mário de Sousa Passos 10 - José Pedro Carvalho de Macedo Ferreira Sena 11 - Filipa Nunes Miranda da Cunha Secretariou: José António Oliveira Barbosa, Assistente Técnico. Hora de abertura desta reunião: 10 horas e minutos. Hora a que foi encerrada: horas e minutos. ASSUNTOS INSCRITOS NA A GENDA DE TRABALHOS E DELIBERAÇÕES PROFERIDAS;

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3 SUMÁRIO ADMiNISTRATIVO E FINANCEIRO -páginas 2-A a 12; RECURSOS HUMANOS -páginas 13 a 16; CULTURA -páginas 17 a 21; JURÍDICO E CONTENCIOSO -páginas 22 a 25; PATRIMÓNIO -páginas 26 a 32; OBRAS MUNICIPAIS -páginas 33 a 40; EDUCAÇÃO E CONHECIMENTO -páginas 41 a 60; EMPREENDEDORISMO -páginas 61 a 101; DESPORTO -páginas 102 a 136; AMBIENTE -páginas 137 a 141.

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5 PRESIDÊNCIA: 1 - APROVAÇÃO DA ATA DA REUNIÃO DE CÂMARA DO DIA 26 DE NOVEMBRO DE 2015

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7 ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO: 1 - SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA E SEGURANÇA DIVERSOS EDIFÍCIOS CONCURSO LIMITADO POR PRÉVIA QUALIFICAÇÃO N O1!15!DAJ (PÁGINA 3)

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9 3 ~ (~ ~~ ~ ~ 4~ VILA NOVA de f~~o ADMiNISTRATIVO E FINANCEIRO PROPOSTA Assunto: Serviços de Vigilância e Segurança Diversos Edificios Concurso Limitado Por Prévia Qualificação n. O1/15/DAJ Decorrido o procedimento acima identificado, de acordo com as normas legais e regulamentares aplicáveis, na sequência da autorização de abertura de procedimento de concurso limitado por prévia qualificação, com publicação internacional, proferida pela Câmara Municipal, em sua deliberação de 28 de maio de 2015, tendo em vista a contratação, em fornecimento continuado, de serviços de vigilância e segurança para os diversos edificios municipais, analisadas as candidaturas apresentadas, de acordo com o critério fixado no programa de procedimento, culminando com o relatório final e qualificação dos candidatos, que se anexa à presente proposta, e cujo conteúdo e conclusões aqui se dão por integralmente reproduzidos e fica a fazer parte integrante da presente proposta. Neste âmbito, de acordo com o estabelecido nos n 3 e 4 do art. 186 do Código dos Contratos Públicos, cabe agora à Câmara Municipal, na qualidade de órgão competente, decidir sobre a aprovação das candidaturas apresentadas, nos termos do relatório fmal, nomeadamente para efeitos de qualificação. Assim sendo, para efeitos do estatuído nos art. 187 e 188 do referido CCP, dos art 21 e 22 do Programa de Procedimento e atento as competências atribuídas pela al. 1) do no 1 do art. 33 do Anexo à Lei n 75/2013, de 12 de setembro, propõe-se que a Câmara Municipal delibere: 1. Concordar com o relatório fmal de análise de candidaturas, que se anexa e fica a fazer parte integrante da presente proposta, aderindo aos seus fundamentos e conclusões, para todos os efeitos legais e, consequentemente, 2. Aprovar as propostas apresentadas e qualificar os seguintes candidatos: SECURITAS Serviços e Tecnologias de Segurança, S.A.; MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO GERAL PRAÇA ÁLVARO MAROUES VIIA NOVADE FAMALIcÃO 1 TELEFONE FAX I NIF E MAIL carnaramun~pa viianov-~dentnahcao.oig 1 IN FERNET ew~miar~ovadefamaiicao.oig

10 -~:~ VILA ~ NOVA de~ FAMALI~AO CAMARA MUNICIPAL ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO PRESTIBEL Empresas de Segurança, S.A. 3. Aprovar o convite em anexo e convidar os candidatos qualificados à apresentação de propostas. Vila Nova de Famalicão, 02 de dezembro de 2015 O Presidente da Câmara Municipal (Paulo Cunha, Dr.) MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO GERAL P~ÇÁ ÁLVARO MAROUES ViL ~ NOVADE FAMALIcÃO 1 TELEFONE FAX NIF MAIL caniaramunicipal6ev~lanovadetarnahcao.o,g 1 IN 1 LENE! ~wrw.vilinovadefamalvao.oi g

11 ~1b~ -~ F~LMAL1CAO ADA.1fNi5Tr~ATIVO C rinancliro Relatório Preliminar de Análise de Candidaturas [artigo 184~, do Código dos Contratos Públicos (CCP), aprovado pelo Decreto-Lei n , de 29 de Janeirol Concurso Limitado Por Prévia Qualificação n IDAJ Objeto: Prestação de Serviços de Vigilância e Segurança Diversos Edifícios 1. Procedimento de Concurso Limitado por Prévia Qualificação 1.1.Em face da deliberação camarária profenda em sua reunião de 28 de maio de 2015, o presente procedimento realizou-se através da plataforma eletrônica e mediante anúncio publicado na II série do Diário da República n 132 de 09 de julho de 2015 e no Jornal Oficial da União Europeia sob o n , em 14 de julho de Por contemplar a assunção de compromissos plurianuais o procedimento obteve igualmente autorização da Assembleia Municipal em sua reunião de 25 de junho de Por ter saído com imprecisões o programa de procedimento foi objeto das devidas retificações por despacho do presidente da Câmara, proferido a 14 de julho, ratificado pela Câmara Municipal a 17 de julho de 2015, tendo igualmente sido objeto de publicação no Diário da República sob o n 132)2015, de 15 de julho de Prazo de entrega das candidaturas: 2.1. O prazo para entrega das candidaturas expirou no dia 17 de agosto de 2015, às 23:59 horas, tendo apresentado candidaturas dentro do prazo, e por ordem cronológica, os seguintes candidatos: 1. SECURITAS Serviços e Tecnologia de Segurança, S.A., NIF ; 2. PRESTIBEL Empresas de Segurança, S.A., NIF ; 3. GRUPO 8 Vigilância e Prevenção Electrónica, S.A., NIF STRONG Segurança, S.A., NIF Erros e Omissões e Esclarecimentos sobre as Peças Procedimentais a. Foram solicitados e nem prestados esclarecimentos, ao abrigo dos art. 50 do CCP. b. Foi apresentada lista de erros e omissões e respondido, ao abrigo do art. 61 do CCP, conforme despacho do Vice-Presidente da Câmara Municipal de 10 de agosto de 2015,ratificado pela Câmara Municipal em sua reunião de 27 de agosto de Esclarecimentos sobre a Candidatura Não foram solicitados esclarecimentos sobre as candidaturas. 5. Análise das Candidaturas 5.1. Documentos Destinados à Qualificação dos Candidatos (art. 8 PP): Analisadas as propostas, do ponto de vista formal e em conformidade com o exigido no art. 8 e 10 do Programa de Procedimento (PP), melhor evidenciado no Anexo 1 ao presente relatório, que aqui se dá por integralmente reproduzido e fica a fazer parte integrante, verifica-se que: CANDIDATOS EXCLUIDOS a) Candidato GRUPO 8 - Para cumprimento do requisito contante da subalínea b) do n 3 da alínea a) do ari. 8 do PP, o candidato GRUPO 8 apenas apresenta 1 (uma) declaração, ClPQ n 0115 DAJ - Relalôiio PreTiininar Candida~uras Vigilãncia e Sesuiança

12 ADMINISTRATIVO ~ rinancuro referente ao Município de Almada, comprovativa da prestação de serviços análogos ao presente procedimento. Ora, o não preenchimento da totalidade dos requisitos é motivo de exclusão, como decorre do n 1 do art. 1 do PP. CANDIDATOS QUALIFICADOS: b) Por terem apresentados todos os documentos exigidos pelo art. 100 e 8 do PP, os candidatos abaixo indicados preenchem os requisitos, nesta parte, para serem qualificados: i. SECURITAS ii. iii. PRESTIBEL STRONG 5.2. Requisitos de Capacidade Técnicas (art 8 do PP: a) CANDIDATOS EXCLUSÕES: Candidato GRUPO 8 - Para cumprimento do requisito cantante da subalínea b) do n 3 da alínea a) do art. 8 do PP, o candidato GRUPO 8 apenas apresenta 1 (uma) declaração, referente ao Município de Almada, comprovativa da prestação de serviços análogos ao presente procedimento. Ora, o não preenchimento da totalidade dos requisitos é motivo de exclusão, como decorre do n 1 do art. l do PP. b) CANDIDATOS QUALIFICADOS: Por terem apresentados todos os documentos exigidos pelo art. 100 e 8 do PP, os candidatos abaixo indicados preenchem os requisitos, nesta parte, para serem qualificados: iv. SECURITAS v. PRESTIBEL vi. STRONG 5.3. Requisitas de Capacidade Financeira (Art. 9 PP): Requisitos de capacidade financeira A: a) De acordo com a análise aos documentos de les apresentados relativamente aos anos de 2011, 2012 e 2013, verifica-se que todos os candidatos demonstram possuírem, neste ponto, capacidade financeira, conforme melhor se pode verificar pelo anexo li-a e Anexo li B, que aqui se dá por integralmente reproduzido e igualmente fica a fazer parte integrante deste relatório Requisitos de capacidade financeira B: a) CANDIDATOS EXCLUIDOS: i. Média da Autonomia Financeira: Conforme resulta do Anexo li-a e Anexo ll-b, verifica-se que os candidatos abaíxo enumerados demonstram não possuírem quanto aos anos económicos em análise, em termos médios, uma autonomia financeira maior ou igual a 0,35, ou seja: 1. GRUPO 8 0,30 2. STRONG 0,28 CLI Q o 0115 DAi - RelalóTio PreIiminar~-QandidaIuras Vigilância e Segurança

13 ~ ~ %~ s rjqva,~ - g~mm~$ ADMINISTRATIVO [Í1NANCLIRO ii. Média da liquidez geral: Conforme resulta do Anexo li-a e Anexo II-B, verifica-se que os candidatos abaixo enumerados demonstram não possuirem quanto aos anos económicos em análise, em termos médios, liquidez geral financeira maior ou igual a 1,20, ou seja: 1. GRUPO ,17 iii. Média de solvabilidade: Conforme resulta do Anexo li-a e Anexo ll-b, verifica-se que os candidatos abaixo enumerados demonstram não possuírem quanto aos anos económicos em análise, em termos médios, uma autonomia financeira maior ou igual a 0,55, ou seja 1. GRUPO ,44 2. STRONG ,39 iv. Resultado líquido: Conforme resulta do Anexo li-a e Anexo ll-b, verifica-se que todos os candidatos demonstram resultados líquidos maior ou igual a O (zero). b) CANDIDATOS QUALIFICADOS: Por terem demonstrado cumprir os requisitos mínimos de capacidade financeira B, candidatos abaixo indicados reúnem os requisitos para serem qualificados: 1. SECURITAS 2. PRESTIBEL os 6. Proposta: 6.1. Exclusão das candidaturas: Em face da análise efetuada, propõe-se, ao abrigo das ai. e) e 1) do n 2 do art. 187 do CCP, e n 2 do art. 18 do PP, a exclusão das candidaturas apresentadas pelos seguintes candidatos: 1. GRUPO 8 Vigilância e Prevenção Electrónica, S.A., NIF STRONG Segurança, S.A., NIF Qualificação candidatos: Por terem apresentados todos os documentos necessários à qualificação e terem demonstrado possuir requisitos mínimos de capacidade técnica e financeira, propõe-se a qualificação dos seguintes candidatos: 1. SECURITAS Serviços e Tecnologia de Segurança, S.A., NIF ; 2. PRESTIBEL Empresas de Segurança, S.A., NIF Audiência Prévia Mais se propõe que o presente relatório preliminar seja submetido a audiênda prévia escrita dos candidatos, pelo prazo de 5 dias, para efeito do previsto no artigo 185. do Código dos Contratos Públicos, para se pronunciar, querendo, sobre o conteúdo e conclusões deste relatório. CLI Q n O) ISDAJ - Relatório Preliminar ~Candidaturas Vigilância e Securapiça

14 JOVAde ADM!NIST!?AT1/Q C rínanceiro A não pronúncia, dentro do referido prazo, será entendido, para todos os efeitos, como aceitação do conteúdo e conclusões do presente relatório, determinando a imediata elaboração do relatório final e a consequente decisão de qualificação. Vila Nova de Famalicão, 16 de novembro de 2015 ~~OJúri~<~ (Miguel Femandes, Dr. Presidente) ~rinopinheiro,r.-vogal~ (António Magalhães, Dr. - Vogal) CLPQ n 0115 DAi - Relatório Preliminar Candidaturas Vigil5ncia e Segurança

15 Concurso Limite por Prévia Qualificação n DM ANEXO 1 Serviços de Vigilância e Segurança em Edifícios Municipais Documentos destinados à Qualificação dos Candidatos Prog 1 l~i.l~ie1 1r~~ Concurso Doc~JITteflto~ l.fi ~1L~ ~ ~ ic~a~o~ í ~ r ~SECURrrAS SJK~ ~. PREST~ L ~S.A ~ ~GRUPO18 SÃ ~ ~ S~O~ 1r~j~~ art. 10, n. 1 ai. a) art. 10, n. 1 ai. b) Declaração de apresentação de candidatu~a - Anexo V ao Prog. Concurso Declarações de les entregues e validadas pela Administração Fiscal Ario2Oll Ano2012 Ano2013 art. 10, n. 1 Balanço, Demonstração de Resultados e Ata de Aprovação ai c) decontas-ano2ol4 art. 10, n. 1 Declaração com os dados gerais respeitarites ao candidato ai. e) Anexos Viii ao Prog. Concurso subalínea i. Dados de informação geral da empresa (Anexo Viii - A)... Valores das rubricas das peças contabilísbcas em relação subalinea aos anos de 2011, 2012 e2013(anexo Viii- B) N. médio de trabalhadores remunerados, registado na subalinea iii. Declaração ES - ano de 2013 e identificação do(s) q alvará(s) (Anexo VIII - C)..identificação de credenciações e certificações detidas subalinea iv. (Anexo VIII - C) art 10, n. 1 Declarações comprovativas do cumprimento dos requisitos ai. f) Cai a) do artigo 8 do Prog. Concurso): subalinea 1. Existência há mais de 5 anos.q art. 8, ai. a) - Comprovar que tem ao seu serviço 100 oi.~ mais subalínea 2. trabalhadores, devidamente inscritos no MAI/PSP art. 8, ai. a) - Comprovar a prestação de serviços análogos no ano de subalinea , com duração ~ 6 meses, a pelo menos: 1~ a. 10 (dez) entidades empresariais 1 3 (três) municipios, cujo valor anual fatur~1o, seja no b. mínimo de ,00 euros ~ ~ (1) art. 8, ai. a) - Comprovativo da tituiaridade de alvará para o exercício da subalines 4. atividade de segurança privada, art. 10., n. 1 Comprovativos da detenção das certificações exigidas - ai g) alíneas b), c) e d) do artigo 8. do Prog. Concurso) Comprovativo da tituiaridade de certificação no âmbito da art. 8, ai. b) norma NP EN :2008 Comprovativo da titularidade de certificação no âmbito da art. 8, ai. e) norma NP EN Comprovativo da titularidade de certificação no âmbito da art. 8, ai. d) norma OHSAS 18001:2007/NP 4397:2008 Situação Admitido Admitido Excluído Admitido (1) Apenas apresenta uma declaração, referente ao Município ce Almada

16 ANEXO li-a Experiência superlór as anos? Possui~0O.ou mais pessoas? Prestóu serviços superiora 6 mesez a 10:empresas? Prestou serviços supérior a 6meses a 3 municípios com faturaç~o superior a euros? É titular dé alva rã?.. Tem SGQ nõrrna 150 9Ó01:2008? Tem SGQ norma ISO 14001? Tem SGQ norma OHSAS 18001:2007? v taxa de juro euribor a pontos base Vxt Resultados Operacionais 2011 A Gastosde depreciações e de amortizações 2011 A Provisões 2011 EBITDA 2011 A Resultados Operacionais 2012 A Gastosde depreciações e de amortizações 2012 A Provisões 2012 EBITOA 2012 A Resultados Operacionais 2013 A Gastosde depreciações e de amortizações 2013 A Provisões 2013 EBITOA 2013 R Rxf Capacidade financeira A A Capital Próprio Ativo Líquido Total 2011 Autonomia financeira 2011 A Capital Próprio Ativo Liquido Total 2012 Autonomia financeira Capital Próprio Ativo Líquido Total 2013 Autonomia financeira 2013 Média autonomia financeira Securitas Prestibel Grupo 8 Stron~ ~.,,,A sim sim sim sim sim sim sim sim sim sim sim sim sim sim n3o sim sim sim sim sim sim sim sim sim sim sim sim sim sim sim sim sim , , , ,00 0,049 0,049 0,049 0, ,049 2,049 2,049 2, , , , , , , , , , , ,62 35&250, ,00 0,00 0, , , , , , , , , , , , , , ,53 0,00 0, , , , , , &769, , , , , , , , ,39 0,00 0, , , , , , , , , , , , ,813, ,25 22, , , , , , , , ,61 0,42 0,37 0,26 0, , , , , , , , ,66 0,51 0,41 0,28 0, , , , , , ,848, , ,04 0,49 0,46 0,37 0,29 ~ 0,30 0,28 A Activo Circulante A Passivo Curto Prazo Liquidez Geral ,00 20,196J23, , , ,00 34, , , ,72 1,30 1,42 1,01 2,01 A Activo Circulante A Passivo Curto Prazo Liquidez Geral , , , , &067, , , ,39 1,58 1,50 1,30 1,83 A Activo Circulante A Passivo Curto Prazo Liquidez Geral 2013 Média liquidez Geral A Capitais próprios 2011 A Passivo 2011 Solvabilidade Capitais próprios 2012 A Passivo 2012 Solvabilidade 2012 A Capitais próprios Passivo 2013 Solvabilidade 2013 Média Solvabilidade A Resultados Líquidos Resultados Líquidos 2012 A Resultados Líquidos 2013 A Resultados Líquidos , , , , ,750, , , ,64 1,54 1,64 1,21 1,54._,i4~_-~_-1~j ~ 22A43.410, , , , , , L350, ,71 0,71 0,58 0,35 0, , , , , , ,10 1L , ,40 1,04 0,70 0,38 0, , ,33 S292,687, , ,525, , , ,56 0,97 0,86 0,59 0,41 -~.~i-.~,,,,.0~± 0,44 0,39 ~~ ~.- 3~2~0~j30~t& ~2~9~4~ ~12l254~8fii 3.Ô9~,9~ ~507~.02~d~-, ~ S~906~ 5213~ 3~$~8~ 9~0~-~ ~ ~,, T42~5~j CLPQ N2 1/1S/OAJ - Anexao ao Relatório Preliminar

17 Concurso Limite por Prévia Qualificação n~ /DAJ Serviços de Vigilância e Segurança em Edifícios Municipais ANEXO II- B Requisitos de Capacidade Financeira (art. 9. do Programa do concurso) Canc1dato. Requisi OS SECURITAS, S A PRESTIBEL, S A GRUPO 8, S A STRONG, S A 1. Requisito de capacidade financeira A a. Cumprimento da expressão matemática: SIM SIM SIM [SIM Vxt(igualoumenorque)Rxf 1 2 Requisitas de capacidade financeira B i. Média da autonomia financeira (AF) 0,35 nos anos de SIM SIM NÃO NÃO 2011, 2012e2013 ii. Média da liquidez geral (LG) 1,2 nos anos 2011, 2012 SIM SIM NÃO SIM e 2013 iii. Média da solvabilidade (S) 0,55 nos anos 201 1, 2012 SIM SIM NÃO NÃO e 2013 iv. Ter resultados líquidos O em cada um dos anos de M SIM SIM SIM 2011, 2012, 2013 e 2014 Relatório Preliminar

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19 STRONG - S EG U RANCA ~ S.A. MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO Concurso Limitado por Prévia Qualificação n. 01/15/DAJ Exmos. Senhores Membros do Júri, STRONG - SEGURANÇA, S.A., candidata no procedimento identificado supra, tendo sido notificada do Relatório Preliminar de Análise de Candidaturas, vem exercer o seu direito de audiência prévia nos termos e com os fundamentos seguintes: No Relatótio Preliminar sob audiência, é proposta a exclusão da candidatura da Strong por apresentar uma autonomia financeira inferior a 0,35 e uma solvabilidade inferior a 0,55. Ora, como se demonstrará, a autonomia financeira e a solvabilidade não podem ser utilizados como requisitos de capacidade financeira pelo que a exclusão de candidaturas por aplicação de tais requisitos é ilegal. II Nos termos do artigo 58 n. 1 da Directiva 2014/24/EU do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de Fevereiro de 2014 relativa aos contratos públicos, «os critérios de seleção podem estar relacionados com: a) A habilitação para o exercício da actividade profissional; b) A capacidade económica e financeira; c) A capacidade técnica e profissional» E ((AS autoridades adjudicantes só podem impor aos operadores económicos os critérios referidos nos n. ~ 2. 3 e 4 a título de condições de participação» 1/5

20 Ou seja, e quanto à capacidade económica e financeira, os únicos critérios que as entidades adjudicantes podem impor aos operadores económicos são: i. volume de negócios anual mínimo; ii. rácio entre activos e passivos; iii. seguro contra riscos profissionais (cf. n. 3 do Art. 58 da Directiva 2014/24/EU) Ora, a Autonomia Financeira e a Solvabilidade não constituem rócios entre activos e passivos. A Autonomia Financeira indica a proporção dos activos que são financiados com capital próprio. A fórmula de cólculo do rócio de autonomia financeira é a seguinte: Capitais Praprzos f Raczo Autonomta Fznancezrct=i~ Activo Liquido A Solvabilidade indica a proporção relativa dos activos da empresa financiados por capitais próprios versus financiados por capitais alheios. A fórmula de cólculo do rócio de Solvabilidade é a seguinte: (Capitais Pra prios Raczo Solvabtlzclade=ç Passivo empresa. Ora, o capital próprio não é activo nem passivo. Mas a diferença entre o activo e o passivo; o valor líquido do património da 2/5

21 9 Daí que os rácios de Autonomia Financeira e de Solvalidade não sejam rácios entre activos e passivos, pois relacionam, respectivamente, o activo e o passivo com o capital próprio. Não permitem, assim, avaliar a relação directa entre activo e passivo. Para esse efeito, existem os rácios de liquidez como a Liquidez Geral ou a Liquidez Reduzida. O rácio de Liquidez Geral mede a capacidade da empresa de fazer face às suas responsabilidades de curto prazo sendo a sua fórmula de cálculo a seguinte: Racio Liquidez Gera Assim, o artigo 9 do Programa do Concurso, ao estabelecer como critérios de selecção o Rácio de Autonomia Financeira e o Rácio de Solvabilidade, viola o artigo 58 n. 1 e 3 da Directiva 2014/24/EU porquanto os mesmos não são rácios entre activos e passivos. Sendo igualmente ilegal a exclusão da candidatura da Strong porque derivada da imposição daqueles rácios. Mas mais, III Ainda nos termos do artigo 58 n. 1 da Directiva 2014/24/EU, «Todos os requisitos devem estar ligados e ser proporcionais ao objecto do contrato» para que o número de candidatos qualificados seja suficiente para garantir uma concorrência real. A imposição dos rácios de Autonomia Financeira, de Solvabilidade e de Liquidez Geral tal como estabelecida no artigo 9 do programa do concurso teve como 3/5

22 consequência a qualificação de apenas dois candidatos, ficando, pois, irremediavelmente prejudicada a concorrência real. Por outro lado, uma tal imposição afigura-se desproporcionada face ao valor do contrato a celebrar. O que é facilmente constactável quando comparamos o preço base do presente concurso e os rácios nele exigidos com os preços base e os rácios exigidos noutros concursos. Veja-se a título meramente exemplificativo: Concurso Preço Base Anual Média AF LG Solv. CM VN Famalicão ,33 0,35 1,20 0,55 CasadaMoeda ,00 >ou=0,25 >ou= 1,1 >ou=0,3 APDL ,00 >ou=0,25 >ou= 1,1 Nãoexigido (cf. documentos n.os 1, 1-A e 2 que se juntam) Assim, a imposição dos rácios de Autonomia Financeira, de Solvabilidade e de Liquidez Geral constante do artigo 9 do programa do concurso viola os princípios da concorrência e da proporcionalidade. Sendo a exclusão da candidatura da Strong, porque derivada da imposição daqueles rácios, igualmente violadora dos Princípios da concorrência e da proporcionalidade. 4/5

23 Termos porque a Strong se pronuncia contra a sua exclusão, devendo a sua candidatura ser admitida, o que expressamente se requer que seja decidido por V. Ex.as no Relatório Final. Junta: 3 documentos. E.D. 5/5

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25 -~& ~ t J Aio ~MALICAO.~ÜM!f~ISTI~Ti~ O [ rirqancuro Relatório Final de Análise de Candidaturas ]artigo 186, do Código dos Contratos Públicos (CCP), aprovado pelo Decreto-Lei n , de 29 de Janeiro] Concurso Limitado Por Prévia Qualificação n /DAJ Objeto: Prestação de Serviços de Vigilância e Segurança Diversos Edifícios 1. Audiência Prévia - Pronúncia Tendo expirado o prazo de audiência prévia no dia 24 de novembro de 2015, às 23:59 horas, concedido a todos os concorrentes para se pronunciarem sobre o conteúdo e condusões do relatório preliminar de análise das candidaturas submetido na plataforma no dia 17 de novembro de para efeitos do artigo do Código dos Contratos Públicos, o júri verificou que foi apresentado pronúncia por parte do candidato não admitido STRONG-Segurança, S.A., contra a sua não qualificação, argumentando, em síntese, no seguinte: De acordo com os seus argumentos, e recorrendo à Diretiva 2014/24/EU: as autoridades adjudicantes só podem impor aos operadores económicos os critérios referidos nos n.s 2, 3 e 4, a título de condições de participaçãd n 1 do art. 58 da Diretiva. todos os requisitos devem estar ligados e ser proporcionais ao objecto do contrato no i do art 58 da Diretiva Análise e resposta: Relativamente às objeções colocadas pelo candidato, o júri é do entendimento que não assiste razão ao candidato, porquanto os requisitos de capacidade económica e financeira fixadas no Programa de Procedimento não padecem de qualquer ilegalidade e estão de acordo com a referida Diretiva, pois destinam-se a aferir e garantir que os candidatos, em situação de igualdade concorrencial, disponham da capacidade económica e financeira necessária para executar o contrato que se pretende celebrar. Por outro lado, quanto à capacidade económica e financeira, a Diretiva refere a título de exemplo, e não como único critério, como elementos a exigir, informação sobre as contas anuais o rácio entre ativos e passivos. Por outro lado ainda, é entendimento que os requisitos fixados no procedimento para a qualificação são adequados e proporcionais face ao objeto e valor do contato que se pretende celebrar, cujo preço base se cifra em ,00. Neste sentido e pelo exposto, não assistindo razão e fundamento para alteração ao relatório preliminar, para efeitos do disposto no art do CCP, estão reunidas as condições para elaboração do relatório final, com manutenções do conteúdo e conclusões do relatório preliminar. 2. Procedimento de Concurso Limitado por Prévia Qualificação 2.1.Em face da deliberação camarária proferida em sua reunião de 28 de maio de 2015, o presente procedimento realizou-se através da plataforma eletrônica e mediante anúncio publicado na II série do Diário da República n 132 de 09 de julho de 2015 e no Jornal Oficial da União Europeia sob o n , em 14 de julho de Por contemplar a assunção de compromissos plurianuais o procedimento obteve igualmente autorização da Assembleia Municipal em sua reunião de 25 de junho de ( LPQ n~ O 1/1 5/DAi - Relatório Final Candidaturas Vigilância e Segurança

26 NOVÃ de g~imalicao ~ 13. Por ter saído com imprecisões o programa de procedimento foi objeto das devidas retificações por despacho do presidente da Câmara, proferido a 14 de julho, ratificado pela Câmara Municipal a 17 de julho de 2015, tendo igualmente sido objeto de publicação no Diário da República sob o no 132/2015~,_Ç~,1S ~. 15 de julho de Prazo de entrega das candidaturas: 3.1. O prazo para entrega das candidaturas expirou no dia 17 de agosto de 2015, às 23:59 horas, tendo apresentado candidaturas dentro do prazo, e por ordem cronológica, os seguintes candidatos: 1. SECURITAS Serviços e Tecnologia de Segurança, S.A., NIF ; 2. PRESTIBEL Empresas de Segurança, S.A., NIF ; 3. GRUPO 8 Vigilância e Prevenção Electrónica, S.A., NIF STRONG Segurança, S.A., NIF Erros e Omissões e Esclarecimentos sobre as Peças Procedimentais a. Foram solicitados e prestados os devidos esclarecimentos, ao abrigo dos art. 50 do CCP. b. Foi apresentada lista de erros e omissões e respondido, ao abrigo do art. 61 do CCP, conforme despacho do Vice-Presidente da Câmara Municipal de 10 de agosto de 2015,ratiflcado pela Câmara Municipal em sua reunião de 27 de agosto de Esclarecimentos sobre a Candidatura Não foram solicitados esclarecimentos sobre as candidaturas. 6. Análise das Candidaturas 6.1. Documentos Destinados à Qualificação dos Candidatos (art. 8 PP): Analisadas as propostas, do ponto de vista formal e em conformidade com o exigido no art. 8 e 10 do Programa de Procedimento (PP), melhor evidenciado no Anexo 1 ao presente relatório, que aqui se dá por integralmente reproduzido e fica a fazer parte integrante, verifica-se que: CANDIDATOS EXCLUIDOS a) Candidato GRUPO 8 - Para cumprimento do requisito contante da subalínea b) do n 3 da alínea a) do art. 8 do PP, o candidato GRUPO 8 apenas apresenta 1 (uma> declaração, referente ao Município de Almada, comprovativa da prestação de serviços análogos ao presente procedimento. Ora, o não preenchimento da totalidade dos requisitos é motivo de exclusão, como decorre do n 1 do art. l do PP. CANDIDATOS QUALIFICADOS: b) Por terem apresentados todos os documentos exigidos pelo art. 10 e 8 do PP, os candidatos abaixo indicados preenchem os requisitos, nesta parte, para serem qualificados: i. SECURITAS ii. PRESTI BEL iii. STRONG CLPQ e DAJ - Relatório Final Candidaturas Vi~ilãncia e Segurança

27 Nb~ Àd~ - ADMINISTRATIVO E flnancero~~~n~ 6.2. Requisitos de Capacidade Técnicas (art. 8 do PP: \ÀJ~J_A.A1// a) CANDIDATOS EXCLUIDOS: Candidato GRUPO 8 - Para cumprimento do requisito contante da subalínea b) do n 3 da alínea a) do art. 80 do PP, o candidato GRUPO 8 apenas apresenta 1 (uma) declaração, referente ao Município de Almada, comprovativa da prestação de serviços análogos ao presente procedimento. Ora, o não preenchimento da totalidade dos requisitos é motivo de exclusão, como decorre do n 1 doart. 1 dopp. b) CANDIDATOS QUAUFICADOS: Por terem apresentado todos os documentos exigidos pelo art. 100 e 8 do PP, os candidatos abaixo indicados preenchem os requisitos, nesta parte, para serem qualificados: iv. SECURITAS v. PRESTIBEL vi. STRONG 6.3. Requisitos de Capacidade Financeira (Ari 9 PP): Requisites de capacidade financeira A: a) De acordo com a análise aos documentos de les apresentados relativamente aos anos de 2011, 2012 e 2013, verifica-se que todos os candidatos demonstram possuírem, neste ponto, capacidade financeira, conforme melhor se pode verificar pelo anexo li, que aqui se dá por integralmente reproduzido e igualmente fica a fazer parte integrante deste relatório Requisitos de capacidade financeira B: a) CANDIDATOS EXCLUIDOS: i. Média da Autonomia Financeira: Conforme resulta do Anexo II, verifica-se que os candidatos abaixo enumerados demonstram não possuírem quanto aos anos económicos em análise, em termos médios, uma autonomia financeira maior ou igual a 0,35, ou seja: 1. GRUPO 8-0,30 2. STRONG ,28 ii. Média da liquidez geral: Conforme resulta do Anexo II, verifica-se que os candidatos abaixo enumerados demonstram não possuírem quanto aos anos económicos em análise, em termos médios, liquidez geral financeira maior ou igual a 1,20, ou seja: 1. GRUPO8 -- 1,17 iii. Média de solvabilidade: Conforme resulta do Anexo II, verifica-se que os candidatos abaixo enumerados demonstram não possuírem quanto aos anos económicos em análise, em termos médios, uma autonomia financeira maior ou igual a 0,55, ou seja 1. GRUPO ,44 2. STRONG ,39 CLPQ n~ O1ÍI5IDAJ - Relatório Final Canclidaturas_ Vigilância e Segurança

28 VI H Ade~ AiiiÃ~Ï~i~5 [LINANCDRO iv. Resultado líquido: Conforme resulta do Anexo li, verifica-se que todos os candídatos demonstram resultados líquidos maior ou igual a 0 (zero). b) CANDIDATOS QUAUFICADOS: Por terem demonstrado cumprir os requisitos mínimos de capacidade financeira B, candidatos abaixo indicados reúnem os requisitos para serem qualificados: 1. SECURITAS 2. PRESTIBEL os 7. Proposta: 7.1. Exclusão das candidaturas: Em face da análise efetuada, propõe-se, ao abrigo das ai. e) e 1) do n 2 do art. 187 do CCP, e n 2 do art. 18 do PP, a exclusão das candidaturas apresentadas pelos seguintes candidatos: 1. GRUPO 8 Vigilância e Prevenção Electrónica, S.A., NIF STRONG Segurança, S.A., NIF Qualificação candidatos: Por terem apresentado todos os documentos necessários à qualificação e terem demonstrado possuir requisitos mínimos de capacidade técnica e financeira, propõe-se a qualificação dos seguintes candidatos: 1. SECURITAS Serviços e Tecnologia de Segurança, S.A., NIF ; 2. PRESTIBEL Empresas de Segurança, S.A., NIF Propõe-se igualmente que o presente relatório seja submetido à Câmara Municipal para efeitos de aprovação das candidaturas e decisão de qualificação, para efeitos dos n s 3 e 4 do art. 186, art. 187, ambos do CCP, art. 21 e 22 do Programa de Procedimento, e de acordo com as competências atribuidas pela ai. O do n 1 do art. 33 do anexo à Lei n 75/2013 de 12 de setembro. Vila Nova de Famalicão, 30 de novembro de 2015 O Júri (Miguel Fernandes. Dr. Presidente) (Z ermo Pin, ogal) (Antônio Mag lhães, Dr. - Vogal) CLPQ n~ DAi - Relatório Final Candidaturas Vigilància e Segurança

29 RECURSOS HUMANOS 1 - EMISSÃO DE PARECER PRÉVIO FAVORÁVEL PARA A CELEBRAÇÃO DE TRÊS CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, NA MODALIDADE DE AVENÇA (PÁGINA 14)

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31 , - 1 FAMALI~AO ~ EC1iRSOS tu V1ANOS câmara MUNICIPAL / PROPOSTA Assunto: Emissão de parecer prévio favorável para a celebração de três contratos de prestação de serviços, na modalidade de avença. A celebração de contratos de avença, de acordo com o n. 1, do artigo 32. da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei n. 35/2014, de 20 de junho, (adiante designada por LGTFP), apenas pode ter lugar quando cumulativamente: a) Se trate da execução de trabalho não subordinado, para o qual se revele inconveniente o recurso a qualquer modalidade da relação jurídica de emprego público; b) Seja observado o regime legal da aquisição de serviços; c) Seja comprovada pelo prestador de serviços a regularidade da sua situação fiscal e perante a segurança social. Acresce que, nos termos do n. 1, do artigo 6. do Decreto-Lei n. 209/2009, de 3 de setembro, alterado pela Lei n. 3-B/2010, de 28 de abril, a celebração de contratos de avença depende de prévio parecer favorável do órgão executivo relativamente à verificação do requisito referido na citada alínea a), do n. 1, do artigo 32. da LGTFP, sendo os termos e a tramitação desse parecer regulados por portaria dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das autarquias locais, das finanças e da Administração Pública. Nesse mesmo sentido, a Lei n 82-B/2014, de 31 de dezembro (Orçamento de Estado para 2015), no seguimento do que já era previsto pela Lei n. 83-C/2013, de 31 de dezembro (Orçamento de Estado para 2014), pela Lei n. 66-B/2012, de 31 de dezembro (Orçamento do Estado para 2013), pela Lei n. 64-B/2011 (Orçamento do Estado para 2012) e Lei n. 55-A/2010, de 31 de dezembro (Orçamento do Estado para 2011), no n. 12, do seu artigo 75., veio estipular para as autarquias locais, que a celebração ou a renovação de contratos de aquisição de serviços, designadamente dos contratos de prestação de serviços na modalidade de avença, como o que se pretende contratar, carece de parecer prévio vinculativo do órgão executivo, dependendo este do cumprimento dos requisitos previstos nas alíneas a) e c) do n. 5 do mesmo artigo, bem como da alínea b), com as necessárias adaptações, sendo os seus termos e tramitação regulados pela portaria referida no n. 1, do artigo 6. acima mencionado. Em cumprimento do estabelecido no n 2 do artigo 30 da Portaria n 149/2015, de 26 de maio, que vem regulamentar os termos e tramitação do parecer prévio favorável e da autorização previstos no artigo 6 do Decreto-Lei n 209/2009, de 3 de setembro, declara-se o seguinte: a) De acordo com o estatuído na al. c) do n 2 do artigo 3 da Portaria n 149/2015, de 26 de maio, declara-se a inexistência de qualquer impedimento à celebração de contrato com a contraparte infra indicada; MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÁO DIVISÃO DE GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS E FORMAÇÃO P~AÇAALVARO MARQUES VILA NOVADE FAMALIcAO 1 TELEFONE?52320~OÚ ~< NIE SOts&,3764

32 b) De acordo com o estatuído na ai. d) do n 2 do artigo 3, da Portaria no 149/2015, de 26 de maio, e para efeitos de demonstração da redução remuneratória prevista no n 1 do artigo 2 e artigo 4 da Lei n 75/2014, de 12 de setembro, e nos n s 1, 2, 3, 4, 9 e 10 do artigo 75 da Lei no 82-B/2014, de 31 de dezembro (Lei do Orçamento de Estado para 2015), informa-se que, e à semelhança do que aconteceu nos anos anteriores aos valores pagos, superiores a 1.500,00 (mil e quinhentos euros), por contratos de aquisição de serviços que, em 2015, venham a renovar-se ou a celebrar-se com idêntico objeto e, ou, contraparte do contrato vigente em 2014, o mesmo não é aplicável ao contrato celebrado, conforme o previsto no n 9 do citado artigo 75, pois o mesmo não se encontram dentro da previsão daquela norma. De acordo com os normativos citados, na celebração ou renovação dos contratos de prestação de serviços, durante o ano de 2015, abrangidos pelo disposto no n 5 do artigo 75 da Lei no 82-B/2014, de 31 de dezembro, devem ser salvaguardados e garantidos os seguintes requisitos previstos nas alíneas do no 6 do mesmo artigo: a verificação do disposto no n 2 do artigo 32 da LGTFP e a inexistência de pessoal em situação de mobilidade especial apto para o desempenho das funções subjacentes à contratação em causa (alínea a); e declaração de cabimento orçamenta! emitida pelo órgão, serviço ou entidade requerente (alínea b) e a observância do estatuído no n 1 do citado artigo 75 (alínea c). Assim, atenta a natureza das prestações de serviços pretendidos e a urgente necessidade de assegurar a normalidade e o bom funcionamento dos vários serviços da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, as prestação de serviços serão celebradas de acordo com os prazos e condições descritas no quadro infra, nos termos do disposto na alínea a), do artigo 16., na alínea a), do n. 1, do artigo 20. e nos artigos 36., 38., 40., 41., 112., 113. e 114. do Decreto-Lei n. 18/2008, de 29 de janeiro, que aprovou o Código dos Contratos Públicos, devendo ser adotado o procedimento de ajuste direto com convite às entidades infra indicadas, com conhecimentos e experiência que as habilitam a prestar os serviços que se pretendem contratualizar: Tais funções, atendendo à sua natureza específica e com carácter excecional e ao modo como serão executadas, com autonomia, sem subordinação hierárquica e sem imposição de horário, devem ser realizadas através da celebração de contratos de prestação de serviços, na modalidade de avença. Desse modo, considerando os contratos de avença que se pretendem celebrar, dos quais se dá conhecimento a esta Câmara Municipal, passar-se-á agora a demonstrar o cumprimento dos requisitos acima mencionados. São contratos que têm como objeto a execução de trabalhos específicos, de natureza excecional, não podendo exceder o termo do prazo contratual inicialmente estabelecido (n. 3 do artigo 32. da LGTFP), em que o serviço será prestado e executado pelo contratado, com autonomia técnica e sem obediência a ordens diretas relativamente ao modo da sua execução, considerando-se, portanto, como trabalho não subordinado (alínea a), do n. 1 do artigo 32. da LGTFP), revelando-se, por isso, inconveniente o recurso a qualquer modalidade de relação jurídica de emprego público.

33 ~ ILA ~ NO\4~de FAMALICAO CÂMARA MUNICIPAL RECURSOS HUMANOS Quanto à obrigação de demonstração de inexistência de pessoal em situação de requalificação ou mobilidade especial, previsto nos n. s 1 e 2 do artigo 24. da Lei n. 80/2003, de 28 de novembro e regulamentada pela Portaria n. 48/2014, de 26 de fevereiro, é entendimento do Governo que as autarquias não estão sujeitas à obrigação de consulta prévia à Direção Geral de Qualificação dos Trabalhadores (INA) prevista naquela Portaria, conforme ponto 22 do Acordo entre o Governo e a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), celebrado em 8 de julho de (alínea b), do n. 2 do artigo 47. da Lei n. 82-B/2014, de 31 de dezembro). Relativamente ao cumprimento do n. 1, do artigo 75. da Lei 82-B/2014, de 31 de dezembro, manda aplicar o regime estabelecido no n 1 do artigo 2 e artigo 4 da Lei 75/2014, de 12 de setembro que, semelhança do que aconteceu nos anos anteriores, fixa as regras das reduções remuneratórias aos valores pagos, superiores a 1.500,00 (mil e quinhentos euros), por contratos de aquisição de serviços que, em 2015, venham a renovar-se ou a celebrar-se com idêntico objeto e, ou, contraparte do contrato vigente em 2014, o mesmo não é aplicável aos contratos que se pretendem celebrar, pois este não se enquadra na previsão daquela norma. Verifica-se a existência de cabimento orçamental, conforme foi atestado pela Divisão Municipal Financeira. Pelo exposto, proponho que a Câmara Municipal delibere, atendendo à verificação dos requisitos previstos no n. 12 do artigo 75. da Lei n. 82-B/2014, de 31 de dezembro: - Emitir parecer prévio favorável à celebração de três contratos de prestação de serviços, na modalidade de avença, pelos períodos e eventuais renovações infra indicados, por ajuste direto, mediante convite dirigido às entidades melhor identificadas infra, para assegurar a normalidade e o bom funcionamento dos vários serviços da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, mediante o pagamento dos valores mensais e globais previstos no quadro infra, acrescidos de IVA, à taxa legal em vigor, mediante retribuições certas mensais, observando-se todos os demais procedimentos legais de contratação previstos no Código dos Contratos Públicos. ~ MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO 1 DIVISÃO DE GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS E FORMAÇÃO PRÇAAIVARO MARQUES 4764.S02 VILA NOVA[:E FAMALICACI 1 TELEFONE ~. F,~K NIF 506&~3264

34 Objeto Entidade a NIF Valor Valor Prazo Eventuais convidar Mensal Global renovações Serviço Educativo e Marta Alexandra ano Uma Cultural da Rede Pereira Ribeiro + IVA renovação Municipal de Leitura Pública Arquivo Documental Márcia Judite da ano Uma dos Processos do Costa Silva + IVA renovação Obras Definição, marcação e Helena Maria Silva ano Uma homologação de Garcia Grenha + IVA renovação percursos pedestres, de natureza cultural, ambiental e de manutenção Vila Nova de Famalicão, 2 de dezembro de 2015 O Presidente da Câmara Municipal (Paulo Cunha, Dr.)

35 IMPRESSO 2015/12/04 1 PAGINA CONTRIBUINTE N PRAÇA ÁLVARO MARQUES VILA NOVA FAMALICÃO PROPOSTA DE CABIMENTO SERV. REQUIS. LOGIN DATA NUMERO ANO 361 carlos 2015/12/ ~ DESCRIÇÃo DA DESPESA CELEBRAÇÃO DE TRES CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS AVENÇA CLASSIFICAÇÃO DA DESPESA TIPO DESP: 2325-HONORARIOS PRESTACOES DE SERVICOS (CONTRATO - AVENCADOS) DOTAÇÃO DISPONÍVEL ORGÂNICA : 3601 DDS - SERVIÇOS COMUNS 4.652,31 ECONÓMICA: PESSOAL EM REGIME DE TAREFA OU AVENÇA A CABIMENTAR PLANO SALDO APÓS CABIMENTO 4.652,31 [~ EXTENSO CABINENTOS PP~RA ANOS SEGUINTES CLASSIFICAÇÃO PLANO IMPORTÂNCIAS LIN T. DESPESA ORGÂNICA ECONÓMICA ANO T N. N + 1 N + 2 N + 3 ANOS SEGUINTES , , , , , ,00 PROPOSTA CABIMENTADA EM 2015/12/04 ~ AUTORIZAÇÃO / / PROCESSADO POR COMPUTADOR

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37 CULTURA 1 - ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO AOS GRUPOS E RANCHOS FOLCLÓRICOS GRUPO INFANTIL E JUVENIL SANTIAGO DE GAVIÃO (PÁGINA 18)

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39 VILA NOVA de - FAMALI~AO 78 (~ / TI camara MUNICIPAL PROPOSTA Assunto: Atribuição de subsídio aos Grupos e Ranchos Folclóricos - Grupo Infantil e Juvenil Santiago de Gavião Segundo a Unesco as práticas, representações, expressões e aptidões bem como os instrumentos, objetos, artefactos e espaços culturais que lhes estão associados que as comunidades, os grupos e, sendo o caso, os indivíduos reconheçam como fazendo parte do seu património cultural constituem o conceito hoje denominado por Património Cultural Imaterial. Refere, ainda, a Unesco que esse Património Cultural Imaterial, transmitido de geração em geração, é constantemente recriado pelas comunidades e grupos em função do seu meio, da sua interação com a natureza e da sua história, incutindo-lhes um ~sentimento de identidade e de continuidade, contribuindo, desse modo, para a promoção do respeito pela diversidade cultural e pela criatividade humana. Ao longo do tempo, os vinte e três grupos/ranchos etnográficos e folclóricos do concelho famalicense têm demonstrado capacidades e competências para pertencer a este processo de inclusão e preservação patrimonial através do trabalho de valorização da nossa identidade cultural, nomcadamcntc no quc se rcfere ao ensino das técnicas e práticas associadas à atividade etnográfica junto das crianças e jovens das suas comunidades. O Município, por outro lado, quer ao nível das ações de formação Folclore em Debate, quer ao nível da solicitação dos grupos para os mais diversos eventos e projetos culturais e recreativos, nomeadamente as Contratadeiras e os Desfiles Etnográficos, a todos tem proporcionado a oportunidade e a visibilidade do trabalho desenvolvido e dos projetos futuros que se propõem desenvolver. Considerando a relevante atividade da promoção da cultura, organizando iniciativas de relevo cultural, e atento o regime fixado nas alíneas o) e u), do n. 1, do artigo 33 da Lei 75/20 13, de 12 de setembro, tenho a honra de propor que a Câmara Municipal delibere: 1. Atribuir ao Grupo Infantil e Juvenil Santiago de Gavião, Contribuinte Fiscal n o subsídio anual no valor de 1.600,00 Euros (mil e seiscentos euros), visando a divulgação das tradições populares representadas por uma herança cultural com visibilidade na música, na dança, nos cantares e nos trajes; MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO DMSÃO DE CULTURA E TURISMO RA AÁLVAR(.j MARQUES 47~ 4 5.2VILA N iva DE ~-tali(ã> EL~;NE J52,9 )() FAX )~z~2ps! NIE ~ MAH~ c~jftura c v,ian,va4efa,ic~,, g 1 N 1 [in[t ~ \ ~I ~~,deir~ flir~,r

40 2. Que, no âmbito deste apoio, o Grupo realize até três espetáculos em calendário, locais e moldes a acordar com a Autarquia, durante o ano de 2015, mediante a assinatura de um Protocolo de Cooperação, que segue em anexo para aprovação; 3. Que sejam concedidos poderes ao Senhor Presidente da Câmara Municipal para outorgar o referido Protocolo de Cooperação; 4. Pagar o previsto no n. 1, de acordo com as disponibilidades financeiras do Município e desde que se verifique a existência de fundos disponíveis. Vila Nova de Famalicão, 2 de dezembro de 2015 O Presidente da Câmara Municipal, ~ 1, ~ 1 (Paulo Cunha, Dr.)

41 .~ 7. 4b~Ade~~ FAMALICAO CAMARA MUNICIPAL PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO PARA O DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES Primeiro Outorgante: MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO, Pessoa Coletiva n , aqui representado pelo Dr. Paulo Alexandre Matos Cunha, na qualidade de Presidente da Câmara Municipal; Segundo Outorgante: (Grupo/Rancho f Q~Çl.(»~Qj, Pessoa Coletiva n (...), aqui representada por (...), na qualidade de Presidente da Direção. Nota Justificativa Segundo a Unesco as práticas, representações, expressões e aptidões bem como os instrumentos, objetos, artefactos e espaços culturais que lhes estão associados que as comunidades, os grupos e, sendo o caso, os indivíduos reconheçam como fazendo parte do seu património cultural constituem o conceito hoje denominado por Património Cultural Imaterial. Refere, ainda, a Unesco que esse Património Cultural Imaterial, transmitido de geração em geração, é constantemente recriado pelas comunidades e grupos em função do seu meio, da sua interação com a natureza e da sua história, incutindo-lhes um sentimento de identidade e de continuidade, contribuindo, desse modo, para a promoção do respeito pela diversidade cultural e pela criatividade humana. Ao longo do tempo, os vinte e três grupos/ranchos etnográficos e folclóricos do concelho famalicense têm demonstrado capacidades e competências para pertencer a este processo de inclusão e preservação patrimonial através do trabalho de valorização da nossa identidade cultural, nomeadamente no que se refere ao ensino das técnicas e práticas associadas à atividade etnográfica junto das crianças e jovens das suas comunidades. O Município, por outro lado, quer ao nível das ações de formação Folclore em Debate, quer ao nível da solicitação dos grupos para os mais diversos eventos e projetos culturais e recreativos, nomeadamente as Contratadeiras e os Desfiles Etnográficos, a todos tem proporcionado a oportunidade e a visibilidade do trabalho desenvolvido e dos projetos futuros que se propõem desenvolver. Considerando a importância da missão cultural que move as associações de folclore do concelho e a relevante atividade da promoção da cultura, organizando iniciativas de relevo cultural, e atento o regime fixado nas alíneas o) e u), do n. 1, do artigo 33 da Lei 75/2013, de 12 de setembro, é celebrado o presente Protocolo que se rege pelas seguintes cláusulas: Primeira (Objeto) 1. Em cumprimento da deliberação camarária proferida a (...) de (...) de 2015, pelo Primeiro Outorgante foi dito que atribui ao Segundo Outorgante o subsídio de (...) Euros, visando a divulgação das tradições populares representadas por uma herança cultural com visibilidade na música, na dança, nos cantares e nos trajes. MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO 1 DIVISÃO DE CULTURA E TURISMO R~( 1. ALVAR(j MARÇ~ES 1 ) VIL.~ NCVA DE FAJ~I K.Àç H.+;NF»j ~ ~A;~ 2 2.~21/. L Ftura~vuans ~je(in N J [~N[ j~v. I., ~.~i

42 2. O pagamento previsto no n. 1 será efetuado de acordo com as disponibilidades fmanceiras do Município e desde que se verifique a existência de fundos disponíveis. Segunda (Obrigações do Segundo Outorgante) 1. Pela atribuição do apoio financeiro referido na Cláusula Primeira, o Segundo Outorgante compromete-se a realizar, no âmbito deste protocolo, até três espetáculos, em calendário, locais e moldes a acordar com a Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, durante o ano de 2015; 2. Em cada exibição realizada no âmbito deste protocolo, o Segundo Outorgante será ressarcido pela Comissão de Festas, ou outra entidade promotora do evento que usufrua da sua participação, da quantia de 200,00 Euros; 3. O Segundo Outorgante compromete-se, ainda, a assegurar e assumir todas as despesas decorrentes das deslocações, transportes, alojamento e demais encargos que resultem da execução dos espetáculos referidos no ponto 1 desta Cláusula, sempre que, os mesmos sejam efetuados em território concelhio. Terceira (Cabimento) A verba prevista neste Protocolo está devidamente cabirnentada na rubrica 4217/0102/ Quarta (Não Cumprimento do Acordo) A falta de cumprimento do presente Protocolo ou desvio dos seus objetivos por parte do Segundo Outorgante constitui justa causa de rescisão do mesmo, podendo implicar a devolução dos montantes recebidos. Quinta (Divulgação) O Segundo Outorgante compromete-se a divulgar pelos instrumentos que entender adequados, preferencialmente através de meios estáticos instalados no seu recinto e/ou locais onde desenvolvam atividades por si organizadas, o apoio concedido pelo Município. Sexta (Casos Omissos) Qualquer omissão no presente Protocolo será resolvida através de acordo entre os dois Outorgantes, com respeito pelos objetivos nele definidos.

43 ~.. ~1 FAMALICAO CAMARA MUNICIPAL Declaram todos os Outorgantes que estão de acordo com as condições exaradas no presente Protocolo, pelo qual vão assiná-lo em sinal da sua conformidade. Vila Nova de Famalicão, (...) de (...) de 2015 O Primeiro Outorgante O Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, (Paulo Alexandre Matos Cunha, Dr.) O Segundo Outorgante, O Presidente da Direção (Grupo/Rancho Folclórico) (...) MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO DIVISÃO DE CULTURA E TURISMO ~ Ã~vARr; MAk(~.c- r 4 ~4 r) V~ ~ I~ ~-AM~ ~ :Nf- )~j~ NU L jitiri L ~iiar.~rjr4,irr,~iinr.-~ ~ ~

44 ?~. AT autorklade À tributárid e aduaneira SERVIÇO DE FINANÇAS DE VILA N.FAMALICAO2 CERTIDÃO DE SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA REGULARIZADA Carlos Miguel Reis Laranja de Mesquita, Chefe de Finanças de VILA N.FAMALICAO 2. CERTIFICA que, em face da análise ao sistema informático de gestão dos processos de execução fiscal, o contribuinte Grupo Infantil E Juvenil Santiago De Gavião, NIF/NIPC , nesta data, tem a sua situação tributária regularizada, visto que não é devedora(a) ao Estado de quaisquer Impostos ou prestações tributárias e respectivos juros (art. 2., ai. a) do Dec.-Lei n. 236/95, de 13 de Setembro). A presente certidão é válida por seis meses, nos termos do art. 3, n 2 do Dec.-Lei n. 236/95. de 13 de Setembro, e referente à situação tributária do contribuinte na data em que é emitida, podendo, posteriormente a esta data, vireni a ser constituídas dívidas. Por ser verdade, por ter sido solicitada por Municipio De Vila Nova De Famaiicao, NIPC , e por ter sido autorizada a sua emissão pelo contribuinte acima identificado mediante declaração de 20 de Agosto de 2009, é emitida a presente certidão, que vai datada e averbada da minha assinatura, aos 2 de Dezembro de Esta certidão é para uso exclusivo de Municipio De Vila Nova De Famaliuau (eiitidade au[orizada a consultar a situação do contribuinte), não tendo validade para qualquer outro fim. O Chefe de Finanç~is L~r (Carlos Miguel Reis Laranja de Mesquesi Nos SOLS ~unldc(u~; u. 1 iniiiuslr,,,:.,o!s~,d. ~ur avo~. leu une semp~e o nome. a releemcie do documenlo, o N F e o domiodio hecal As Enq. Duarle Pacheco (, 1d-013 ISBOA TeI raa www poulalaasíunarucas gov p1

45 ,.LLL1 LLIIS.LL )S~ t 1( c1i~111cl 1 t..ic ~ ~~LlAl Consulta de Declaração de Situação Contributiva de Terceiros Entidade que etectuou a consulta: Nome/Denominação: NISS: MUNICIPIO DE VILA IJOVA DE FAMALICÃO Entidade consultada: Nome/Denominação: NISS: NIF: GRUPO INFANTIL E JUVENIL SANTIAGO DE GAVIÃO Situaçáo Contributiva: Regularizada Data de Consulta: J5 11:5900 A intormaçao desta consulta tem validade de 6 meses, não constitui instrumento de quitação e não prejudica ulteriores apuramentos. hups://ww\v.scg~sucia1.pl consuitasi ssc1irccta/conslijtajscep.aspx () 15

46 DATA 2015/12/03 1 PAGINA CONTRIBUINTE N PRAÇA ÁLVARO MARQUES VILA NOVA FAMALICÃO REQUISIÇÃO EXTERNA - CO8~ROMISSO SERV. REQUISITANTE DATA NUMERO ANO /12/ ~ CONTRIBUINTE TERCEIRO CLASSE OCR AUTORIZAÇÃO DESTINATÁRIO GRUPO INFANTIL E JUVENIL SANTIAGO DE GAVIAO LUGAR DA IGREJA AP. 105 REQUIAO LOCAL DE ENTREGA PRAZO ~ DESCRIÇÃO DA DESPESA ~ ATRIBUICAO DE SUBSIDIO AOS GRUPOS E RANCHOS FOLCLORICOS GRUPO INFANTIL E JUVENIL SANTIAGO DE GAVIAO TIPO DE DESPESA TAXA IMPORTÂNCIAS CÓDIGO DESCRIÇÃO IVA DESCRIÇÃO BASE DESCONTOS INCIDÊNCIA IVA 4213 TRANSFERENCIAS CORRENTES CULTURA 1.600, ,000 ~ EXTENSO TOTAIS ~ MIL E SEISCENTOS EUROS TOTAL ILÍQUIDO 1.600,00 TOTAL DE DESCONTOS Compromisso n. 2015/7817, efetuado com base no(s) cabimento(s): 2015/5905 TOTAL DE IVA TOTAL LÍQUIDO 1.600,00 PROPOSTA CABIMENTO CLASSIFICAÇÃO DESPESA PLANO IMPORTÂNCIAS ANO NÚMERO LINHA TIPO ORGÂNICA ECONÓMICA ANO T NÚMERO DOTAÇÃO DISPONÍVEL A REQUISITAR SALDO APÓS COMPROMISSO 2015~ , , ,67 CONTABILIDADE COMPROMISSO EFECTUADO EM 2015/12/03 ~ PROCESSADO POR COMPUTADOR DUPLICADO

47 JURÍDICO E CONTENCIOSO 1 - CELEBRAÇÃO DE CONTRATO DE COMODATO ENTRE A FUNDAÇÃO NARCISO FERREIRA E A ASSOCIAÇÃO CULTURAL BANDA DE MÚSICA DE RIBA DE AVE, COM O APOIO DO MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO (PÁGINA 23)

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49 ~2 c~ c VILA ~ NOVA de FAMALICAO CÂMARA MUNICIPAL ~UN TOS j~ PROPOSTA Assunto: Celebração de contrato de comodato entre a Fundação Narciso Ferreira e a Associação Cultural Banda de Música de Riba de Ave, com o apoio do Município de Vila Nova de Famalicão Considerando que os Municípios dispõem de atribuições nos domínios da Educação, do Património e da Cultura, nos termos do disposto nas alíneas d) e e) do do artigo 23. da Lei n. 75/2013, de 12 de setembro; Considerando que a Fundação Narciso Ferreira, oficialmente instituída em 1945, tem um papel preponderante nas áreas da solidariedade social, da educação e da cultura, bem como no apoio às associações locais e movimentos paroquiais; Considerando que a mencionada Fundação tem vindo, desde o ano de 2014, como apoio da Câmara Municipal e das associações locais, a desenvolver esforços com vista à reabilitação urbanística do património edificado na vila de Riba de Ave, com especial enfo que no seu progresso cultural e artístico e, consequentemente, no desenvolvimento civilizacional das gentes da freguesia e do concelho; Considerando que a Associação Cultural Banda de Música de Riba de Ave desempenha um meritório trabalho de divulgação e formação musical, prosseguindo fms de interesse geral, e contribuindo amplamente para o desenvolvimento cultural e artístico da coletividade; Considerando que o Município tendo tomado conhecimento que a mencionada Associação necessitava de um espaço onde pudesse desenvolver as atividades resultantes das suas atribuições estatutárias, tais como ensaios, concertos, guarda de instrumentos e implantação de um núcleo museológico; MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO DIVISÃO DOS ASSUNTOS JURÍDICOS E CONTENCIOSO PRAÇA ÁLVARO MARQUES VILA NOVADE FAMALIcÃO 1 TELEFONE FAX NIF camaramunicipai@viianovadefamalicao.org INTERNE w~w.viianavadefamaiicao,o,~

50 VILA NOVÃ de CÃO CÂMARA MUNICIPAL ASSUNTOS JURÍDICOS E CONTENCIOSO Considerando que, atenta aquela necessidade, o Município, no âmbito das suas atribuições e competências, diligenciou junto da Fundação Narciso Ferreira pela resolução do caso concreto, tendo-se encontrado uma solução em que a Fundação se disponibilizou para ceder um imóvel, da sua propriedade, em regime de comodato, que satisfaz as necessidades da Associação Cultural Banda de Música de Riba de Ave, nos termos da minuta de contrato de comodato anexa à presente proposta; Considerando, por último, que de acordo com o preceituado na alínea u) do n. 1 do artigo 33. da Lei n. 75/2013, de 12 de setembro, alterado pela Lei n. 69/2015, de 16 de julho, compete à Câmara Municipal, no âmbito do apoio a atividades de interesse municipal, apoiar ou comparticipar, pelos meios adequados, atividades de natureza social, cultural, desportiva, recreativa ou outra de interesse público para o Município, Pelo exposto tenho a honra de propor que esta Câmara Municipal delibere: 1 Aderir à celebração do contrato de comodato, nos termos plasmados na minuta em anexo à presente proposta; 2- Que mais delibere conceder os necessários poderes ao Senhor Presidente da Câmara Municipal para outorgar o referido contrato. Vila Nova de Famalicão, 1 de dezembro de 2015 O Vereador do Pelouro (Ricardo Mendes, Dr.),.. MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO DIVISÃO DOS ASSUNTOS JURÍDICOS E CONTENCIOSO PRAÇA ÁLVARO MARQUES VILA NOVADE FAMALICÃO TELEFONE FAX NIF camaramunicipal@vilanovadeíamalicao.org 1 INTERNET w~wviianovadefamalicao.o! 4

51 CONTRATO DE COMODATO PRIMEIRO OUTORGANTE Fundação Narciso Ferreira, instituição particular de solidariedade social, NIPC , com sede na Avenida Narciso Ferreira, freguesia de Riba de Ave, concelho de Vila Nova de Famalicão, legalmente representada pelo Presidente do Conselho de Administração, Exmo. Senhor Comendador Raúl José Jordans Ferreira de Riba de Ave; SEGUNDO OUTORGANTE Associação Cultural Banda de Música de Riba de Ave, pessoa coletiva de direito privado, NIPC , com sede na Avenida Narciso Ferreira, Apartado 141, freguesia de Riba de Ave, concelho de Vila Nova de Famalicão, aqui representada pelo Senhor Presidente da Direção, Artur Duarte Machado da Silva; TERCEIRO OUTORGANTE Município de Vila Nova de Famalicão, pessoa coletiva de direito público, número , com sede na Praça Alvaro Marques, freguesia e concelho de Vila Nova de Famalicão, aqui representado pelo Senhor Presidente da Câmara Municipal, Paulo Alexandre Matos Cunha, o qual outorga na sua qualidade de Presidente da Câmara Municipal, e em representação do Município conforme dispõe a alínea a) do número 1 do arl 35. da Lei número 75/201 3, de 12 de setembro; - Considerando que a Fundação Narciso Ferreira, oficialmente instituída em 1945, tem tido um importante papel no campo da solidariedade social e educação artística, e pretende assumir um projeto sociocultural abrangente a partir de um novo modelo de reabilitação e de gestão do seu património, material e imaterial; - Considerando que a Fundação tem procurado dinamizar o seu património edificado, nomeadamente nos equipamentos construídos pelo patrono e descendentes, sendo aqui casos mais significativos o Mercado e a Escola Primária; - Considerando que a Fundação desenvolveu, em 2014, um plano estratégico de ações que pretende, por um lado, envolver todas as forças vivas locais, especialmente associações e outros movimentos, no sentido de transformar o seu património edificado numa alternativa viável de apoio e fruição sociocultural, e, deste modo, contribuir também para a reabilitação urbanística e consequente desenvolvimento qualitativo da vila de Riba de Ave; - Considerando que a Associação Cultural Banda de Música de Riba de Ave é herdeira duma longa tradição musical na vila, iniciada há mais de 200 anos, muito embora só a 18 de agosto de 1969 se tenha assumido como pessoa coletiva de direito privado legalmente constituída e, desde aí, tem vindo a desempenhar um meritório trabalho de divulgação e formação musical; - Considerando que o Município de Vila Nova de Famalicão, enquanto pessoa coletiva de direito público e de base territorial, e atenta a atividade pública que desenvolve, tem o dever de definir as bases do que considera ser o interesse geral da coletividade e, definidas estas pela atividade política, assegurar a satisfação regular e contínua das necessidades coletivas assim definidas atento o princípio da legalidade e demais princípios gerais de Direito a que se encontra vinculado; - Considerando que, na prossecução dessas necessidades, o Município procede, em cada momento, à individualização casuística desse mesmo interesse, avaliando a situação em concreto, vendo se essa finalidade é idónea para a satisfação do bem comum, no sentido de interesse público municipal, devendo igualmente atuar a fim de facultar os meios idóneos para satisfação de uma necessidade coletiva individualmente sentida; - Considerando o que se disse, e sabendo o Município da necessidade da Segunda Outorgante em encontrar um espaço que possa servir de espaço âncora às múltiplas atividades que desenvolve e às que se propõe desenvolver e, do mesmo modo, da disponibilidade da Primeira Outorgante em colaborar de forma solidária na prossecução deste objetivo disponibilizando um imóvel para tal fim, sendo que os seus responsáveis estão ainda cientes que a música constitui um importante meio de desenvolvimento social e de difusão cultural, sendo um foco de

52 dinamização cultural na freguesia de Riba de Ave, mormente através do papel da Associação Musical aqui Segunda Outorgante; As partes subscrevem o presente contrato de comodato, o qual se regerá pelas cláusulas seguintes: Cláusula Primeira 1 - A Primeira Outorgante declara que é dona e legítima possuidora de um prédio urbano, sito na Rua 25 de Abril, freguesia de Riba de Ave, concelho de Vila Nova de Famalicão, inscrito na Matriz Urbana sob o art e não descrito na Conservatória do Registo Predial. 2 A Primeira e Segunda Outorgantes entendem que o edifício reúne as condições arquitetônicas indispensáveis para, após a reabilitação do imóvel, ser destinado a atividades de cariz cultural e pedagógico de natureza musical. Cláusula Segunda 1 - Que pelo presente contrato o Primeiro Outorgante cede a título gratuito e por mero favor à Segunda Outorgante o uso do prédio urbano descrito na Cláusula anterior pelo prazo inicial de 20 (vinte) anos, contados da data da assinatura do contrato. 2 Findo este prazo, e sem que o Comodante haja notificado o Comodatário mediante carta registada com aviso de receção com antecedência mínima de 2 (dois) anos da data do termo do prazo inicial em que dê conta ser sua vontade em cessar o contrato, o presente comodato renovar-se-á por períodos iguais e sucessivos de 5 (cinco) anos. 3 Nas renovações o prazo para obstar à renovação seguinte é de 6 (seis) meses de antecedência a exercer por carta registada com aviso de receção endereçada à contraparte. Cláusula Terceira 1 - Esta cedência e respetiva autorização de instalação têm como escopo principal permitir à Segunda Outorgante o desenvolvimento de todas as atividades resultantes das suas atribuições estatutárias, nomeadamente realização de ensaios, concertos, guarda de instrumentos e implantação de um núcleo museológico sobre o seu historial. 2 Fica convencionado que a Associação Cultural Banda de Música de Riba de Ave se obriga a instalar no edifício, no prazo máximo de 5 (cinco) anos, uma Escola de Música que garanta o acesso à prática e ao ensino da Música à população. 3 Mais fica expressamente clausulado que, sendo possível a sua instalação, a Primeira Outorgante não obstará que a Segunda Outorgante ponha em funcionamento no imóvel ora cedido um espaço para funcionamento de serviço de cafetaria destinado exclusivamente aos associados, alunos e membros da Banda de Música. 4- Fica ainda acordado que o edifício deverá ser denominado como Casa da Música de Riba de Ave. Cláusula Quarta 1 O Primeiro Outorgante autoriza o Segundo Outorgante a proceder a obras de conservação e/ou de inovação na parte interior e que sejam estritamente necessárias para adequar o espaço ora cedido ao uso por si visado. 2 A Segunda Outorgante fica ainda obrigada a reabilitar o imóvel objeto do presente contrato no que concerne ao exterior. 3 Obriga-se ainda a Segunda Outorgante a comunicar por escrito à Primeira Outorgante qualquer anomalia ou deterioração ocorrida no imóvel que possa fazer perigar a sua segurança ou originar a sua ruína. 4 Fica ainda estipulado que a obrigação de liquidar todas as quantias relativas a consumos de água e eletricidade relativos ao período em que esteja na posse efetiva do prédio urbano, assim

53 como dos seguros destinados a garantir a cobertura dos riscos relativos ao prédio, recai sobre a Segunda Outorgante. Cláusula Quinta 1 - As Primeira e Segunda Outorgantes convencionam ainda que a Associação Cultural Banda de Música de Riba de Ave não pode ceder a posição contratual, quer a título oneroso, quer gratuito, sem autorização prévia dos Primeiros Outorgantes dada por escrito. 2 Convencionam contudo que a Segunda Outorgante pode, a título excecional, ceder salas ou outros espaços interiores a pessoas coletivas ou singulares que ali queiram realizar palestras, conferências ou exposições. Cláusula Sexta Convencionam que todas as benfeitorias realizadas ou a realizar pela Segunda Outorgante no prédio objeto deste contrato ficam a fazer parte integrante do prédio, não podendo exigir por elas qualquer indemnização ou usar do direito de retenção. Cláusula Sétima 1 - Pela Segunda Outorgante é dito que se obriga a restituir ao Primeiro Outorgante o imóvel assim cedido, logo que este o deseje e nesse sentido notifique, através de documento escrito, nos termos e prazos fixados supra. 2 - Enquanto o presente contrato estiver dentro do prazo inicial fixado no número 1 da Cláusula Segunda, e caso venha a exercer a faculdade de denúncia prevista, o Primeiro Outorgante obrigasse a disponibilizar um espaço alternativo que se revele adequado às necessidades do Comodatário. Cláusula Oitava 1 - A Segunda Outorgante obriga-se a apresentar ante o Terceiro Outorgante os documentos, peças desenhadas e demais documentação que se revele necessária ao exigível, nomeadamente face ao Código Regulamentar sobre Concessão de Apoios, para a reabilitação e adaptação do imóvel agora cedido. 2 A Segunda Outorgante obriga-se a apresentar este pedido no prazo máximo de 6 (seis) meses contados da data da assinatura do presente contrato, para permitir que o Terceiro Outorgante, atento o quadro legal a que se encontra vinculado, possa deliberar, através dos seus órgãos sobre a forma de apoio a que se pretende vincular, montante e demais condições do apoio financeiro. 3 Após a assinatura do respetivo contrato de financiamento, a Segunda Outorgante dispõe do prazo de 1 (um) ano para iniciar as respetivas obras e 2 (dois) anos para as concluir sob pena de caducidade do presente contrato de comodato O presente contrato também caducará caso as mesmas obras não fiquem concluídas no prazo máximo de quatro anos a contar da data da sua assinatura. Cláusula Nona 1 A Primeira e Segunda Outorgante convencionam que em caso de litígio sobre o teor do presente contrato recorrerão preferencialmente à arbitragem, podendo o Município funcionar como árbitro, e apenas subsidiariamente recorrerão ao foro. 2 Estipulam ainda que em tudo o mais que não estiver regulado neste contrato aplicar-se-ão as disposições do Código Civil, referentes ao contrato de comodato. Para constar outorgam o presente contrato que assinam em triplicado, ficando cada uma das partes com um exemplar do mesmo.

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55 PATRIMÓNIO: 1 - CEDÊNCIA EM REGIME DE COMODATO DAS INSTALAÇÕES DE EDIFÍCIO ESCOLAR, SITO NA FREGUESIA DE OLIVEIRA SANTA MARIA, NESTE CONCELHO (PÁGINA 27)

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57 (_~ í ~ a fn~1~/z VILA ~ NOVAde FAMALICAO CÂMARA MUNICIPAL ASSUNTOS]URÍDICOS E CONTENCIOSO PROPOSTA Assunto: Cedência em regime de comodato das instalações de edificio escolar, sito na Freguesia de Oliveira de Santa Maria, neste concelho Considerando que a Freguesia de Oliveira de Santa Maria pretende apoiar as associações locais, legalmente constituídas, que prossigam fins de interesse para a freguesia, através da disponibilização de um espaço para poderem desenvolver as suas atividades culturais, sociais, desportivas e recreativas, entre outras. Considerando que com a entrada em funcionamento do Centro Escolar de Oliveira de Santa Maria foi desativada a Escola Básica número 1 de Mosteiro, cujas instalações não se encontram a ser utilizadas, pelo que a citada Freguesia solicitou a ocupação desse espaço. Considerando que o Município de Vila Nova de Famalicão é dono e legítimo possuidor do referido prédio urbano, denominado Edificio Escolar do Mosteiro, sito na Rua das Boticas, na freguesia de Oliveira de Santa Maria, deste concelho, descrito na Conservatória do Registo Predial de Vila Nova de Famalicão sob o número 1673/ e inscrito na matriz predial urbana sob o artigo Considerando que é do interesse deste Município apoiar o desenvolvimento de atividades de natureza social, cultural, educativa, desportiva, recreativa, entre outras, que deem resposta aos interesses da população, bem como dar um novo uso aos edificios escolares que se encontram desativados destinando-os, nomeadamente, a outros fms. MUMCÍF IO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO 1 DIVISÃO DOS ASSUNTOS JURÍDICOS E CONTENCIOSO PFL~ÇAÁLVARO MI RQUES VILA NOVADE FAMALICAO 1 TELEFONE F4X NIF camaramunictpai@viianovadefamaiirao.org INTERNET ~w.viianovadefarnaiicao.org

58 Considerando que constituem atribuições do Município a promoção e salvaguarda dos interesses próprios das respetivas populações em articulação com as Freguesias, designadamente no domínio da educação e do património, nos termos do disposto no n. 1 e nas alíneas d) e e), do n. 2, do artigo 23. da Lei n. 75/20 13, de 12 de setembro. Considerando que é da competência da Assembleia Municipal deliberar sobre formas de apoio às freguesias no quadro da promoção e salvaguarda articulada dos interesses próprios das populações, de acordo com o disposto na alínea j), do n. 1, do artigo 25. da Lei n. 75/2013, de 12 de setembro. Considerando que em reunião de Assembleia Municipal de 19 de dezembro de 2013 foi deliberado autorizar a Câmara Municipal a apoiar as Freguesias, nos termos da proposta apresentada, designadamente através de apoios financeiros, doações de terrenos, cedências de edificios em regime de direito de superficie ou de contrato de comodato. Considerando ainda que o Regulamento Municipal de Atribuição de Apoios às Freguesias, publicado em Diário da República, 2.~ série, n. 192, de 6 de outubro de 2014, dispõe na alínea e), do n. 1, do seu artigo 5., que o apoio não financeiro atribuído às Freguesias pode consubstanciar-se através da cedência de equipamentos e instalações municipais. Considerando que o contrato de comodato, previsto nos artigos a do Código Civil, é o contrato através do qual uma das partes proporciona à outra, mediante entrega, o gozo temporário de uma coisa imóvel ou coisa móvel, sem retribuição, com a obrigação de a restituir, pelo que é o que melhor se enquadra nos interesses a promover e a salvaguardar pelo Município. Tenho a honra de propor:

59 NOVAde~~ A55 UN To5jUR~CoSE~T~Tõ~f 1 Que a Câmara Municipal delibere autorizar a cedência em regime de comodato, atentos os fundamentos invocados no corpo da presente proposta, do Edifício Escolar do Mosteiro à Freguesia de Oliveira de Santa Maria, nas condições fixadas na respetiva minuta que se anexa e cujo conteúdo se dá aqui por integralmente reproduzido; 2 Que mais delibere conceder os necessários poderes ao Senhor Presidente da Câmara Municipal para outorgar o referido contrato. Vila Nova de Famalicão, 2 de dezembro de 2015 O Vereador do Pelouro (Ricardo Mendes, Dr.) MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO DIVISÃO DOS ASSUNTOS JURÍDICOS E CONTENCIOSO PPAÇ~ÁLVARO MARQUES VIL1~ NOVADE FAMALICÃO 1 TELEFONE FAX NIF E MAIL carnararnunlclpal@vilanovadefarnarao.ong 1 INTERNET-~ viunovadeíamalicaoorg

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61 WLA ~~- NOVA de ~4~ALICAO ASSUNTOS JURÍDICOS E CONTENCIOSO CONTRATO DE COMODATO Entre Primeiro Outorgante: Município de Vila Nova de Famalicão, Pessoa Coletiva de Direito Público número , com sede na Praça Álvaro Marques, Vila Nova de Famalicão, aqui representado pelo Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal, Paulo Alexandre Matos Cunha, casado, natural da Freguesia de Gavião e residente na Rua Manuel Fernandes da Cruz, número 58, da União das Freguesias de Vila Nova de Famalicão e Calendário, ambas do concelho de Vila Nova de Famalicão, com poderes para o ato, conferidos pela deliberação da Câmara Municipal, datada de (...) e Segundo Outorgante: Freguesia de Oliveira de Santa Maria, Pessoa Coletiva de Direito Público número (...), com sede (..j, aqui representada pelo Exmo. Senhor Presidente da Junta de Freguesia, Delfim Fernando Machado Abreu, natural de (...) e residente em (...), com poderes para ato conferidos pela deliberação (...), é celebrado o presente contrato, o qual se rege pelas cláusulas seguintes: Cláusula Primeira O Primeiro Outorgante é dono e legítimo proprietário de um prédio urbano denominado Edifício Escolar do Mosteiro, inscrito na matriz sob o artigo 1458, descrito na Conservatória do Registo Predial de Vila Nova de Famalicão sob o número 1673/ , com a área de 1680 m2, sito na Rua das Boticas, da Freguesia de Oliveira de Santa Maria, a confrontar do Norte com caminho público, do Sul com Maria Rosa Silva, de Nascente com Rua das Boticas e de Poente com Elvira Azevedo, com o valor patrimonial tributário de ,00 (duzentos e cinquenta e três mil e quinhentos e vinte euros). MUMCÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO DIVISÃO DOS ASSUNTOS JURÍDICOS E CONTENCIOSO P~ÇA ÁLVARO MMSQUES VILA NOVADE FAMAUCÃO TELEFONE FAX NIF camaramunicipala~iianovadefamai~caoorg I INTERNET ~w.viianovadefarnaiicao,org

62 VILA ~ NOVAde FAMALICAO CÂMARA MUNICIPAL ASSUNTOS JURÍDICOS E CONTENCIOSO Cláusula Segunda Que pelo presente contrato o Primeiro Outorgante cede, a título gratuito e por mero favor, à Segunda Outorgante o uso e fruição do prédio acima descrito. Cláusula Terceira 1 Que esta cedência tem como único fim permitir à Segunda Outorgante um melhor e mais eficaz desenvolvimento das suas atividades, tendo em conta as atribuições e competências que legalmente lhe estão atribuídas. 2 - Que é permitido ao comodatário proceder a obras de conservação e/ou inovação no edifício que sejam estritamente necessárias para adequar o espaço ora cedido ao uso por si visado. Cláusula Quarta 1 O presente contrato vigora por um período de dois anos, com início na data da sua celebração, renovável por igual período, salvo denúncia por qualquer das partes, mediante notificação escrita à outra parte com um mínimo de 90 (noventa) dias de antecedência em relação ao termo do prazo. 2 - Sem prejuízo do prazo fixado no número anterior, ao comodante assiste o direito de a todo o tempo fazer cessar o contrato, mediante comunicação escrita ao comodatário com 90 (noventa) dias de antecedência. Cláusula Quinta 1 - O comodatário obriga-se ao pagamento de todas as despesas decorrentes da utilização do prédio objeto do presente contrato, designadamerite e sem exclusão de outras, as provenientes do consumo de eletricidade, gás, água e seguros destinados a garantir a cobertura dos riscos associados ao imóvel. 2 - O comodatário obriga se ainda a fazer uma prudente utilização do imóvel objeto do presente contrato, mantendo o em bom estado de MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO DIVISÃO DOS ASSUNTOS JURÍDICOS E CONTENCIOSO RAÇA ÁIYARO MARQUES VILA NOVADE FAMALICÁO TELEFONE FA2( NIF E MAIL camaramunicipal@vilariovadefamalicao.org NTERNET ~~.viianovadefarnaiicao.org

63 NOVAde FAMALICAO ASSUNTOS JURÍDICOS E CONTENCIOSO conservação e comunicando, de imediato, ao comodante quaisquer danos, anomalias ou deteriorações ocorridas. Cláusula Sexta Convencionam as partes que todas as benfeitorias realizadas ou a realizar pela comodatária no prédio objeto do presente contrato ficam a fazer parte integrante do mesmo, não podendo exigir por elas qualquer indemnização ou usar do direito de retenção. Cláusula Sétima 1 - A comodatária não pode ceder a posição contratual, quer a título oneroso, quer gratuito, sem autorização prévia do comodante, prestada por escrito. 2 - A título excecional, a comodatária pode ceder as salas ou outros espaços interiores ou exteriores pertencentes ao imóvel objeto do presente contrato a pessoas coletivas ou singulares que pretendam realizar palestras, conferências, exposições ou outros eventos temporários. Cláusula Oitava Em tudo o mais que não estiver regulado neste contrato aplicam se subsidiariamente as disposições do Código Civil referentes ao contrato de comodato. Para constar outorgam o presente contrato que assinam em duplicado, ficando cada uma das partes com um exemplar do mesmo. Vila Nova de Famalicão, (...) MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO 1 DMSÁO DOS ASSUNTOS JURÍDICOS E CONTENCIOSO PRAÇ~ÁLVARO MARQUES VILA NOVADE FAMALIcÃO 1 TELEFONE FAX NIF E MAIL camaramunicipai(q~iianovadefamaiicao.org 1 INTERNET

64 VILA.~ NOVAde - - FAMALICAO CAMARA MUNICIPAL ASSUNTOS JURÍDICOS E CONTENCIOSO Pelo Primeiro Outorgante, (Paulo Alexandre Matos Cunha, Dr.) Pela Segunda Outorgante, (Delfim Fernando Machado Abreu) - MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO 1 DIVISÃO DOS ASSUNTOS JURÍDICOS E CONTENCIOSO PPAÇÁÁLVARO MARQUES VILA NOVADE FAMALICÃO TELEFONE FAX I NIF E MAIL camaramunicipal@viianovadefamakao.oig INTERNET w~wviianovadeíamalicao.org

65 Conservatória do Registo Predial de Vila Nova de Famalicão Freguesia Oliveira (Santa Maria) 1673/ registo prediol online Certidão Permanente Código de acesso: GP URBANO DENOMINAÇÃO: EDIFICIO ESCOLAR DO MOSTEIRO SITUADO EM: Boticas ou Anjos Rua das Boticas DESCRIÇÕES - AVERBAMENTOS - ANOTAÇÕES ÁREA TOTAL: ÁREA COBERTA: ÁREA DESCOBERTA: 1680 M2 420 M M2 MATRIZ n~: 1458 NATUREZA: Urbana COMPOSIÇÃO E CONFRONTAÇÕES: Edificio Escolar de rés do chão e andar, destinado a serviços, com logradouro. Norte- caminho público. Sul- Maria Rosa Silva Nascente- Rua das Boticas Poente- Elvira Azevedo O(A) Conservador(a) Auxiliar Maria Manuela Cunha Camanho INSCRIÇÕES - AVERBAMENTOS - ANOTAÇÕES Conservatória do Registo Predial de Vila Nova de AP de 2015/09/29 15:39:06 UTC - Aquisição Registado no Sistema em: 2015/09/29 15:39:06 UTC ABRANGE 11 PRÉDIOS Famalicão. CAUSA : Usucapião SUJEITO(S) ATIVO(S): ** MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO NIPC Sede: Praça Álvaro Marques Localidade: Vila Nova de Famalicão O(A) Conservador(a) Auxiliar Maria Manuela Cunha Camanho Não existem registos pendentes. REGISTOS PENDENTES C.R.P. Vila Nova de Famalicão Informação em Vigor Página /12/02 10:00:09 UTC

66 Conservatória do Registo Predial de Vila Nova de Famalic~o Freguesia Oliveira (Santa Maria) 1673/ Certidão permanente disponibilizada em e válida até C.R.P. Vila Nova de Famalic~o Informação em Vigor Página /12/02 10:00:09 UTC

67 tributária ~ ~ e aduaneira 1 CADERNETA PREDIAL URBANA SERVIÇO DE FINANÇAS: 0450-VILAN.FAMALICAQ-1. [~~NTIFICAÇÃO DO PRÉDIO 1 ~ DISTRITO: 03- BRAGA CONCELHO: 12-VILA NOVA DE FAMALICÃO FREGUESIA: 39-OLIVEIRA (SANTA MARIA) ARTIGO MATRICIAL: 1458 NIP LOCALIZAÇÃO DO PRÉDIO AvJRualPraça: Rua de Boticas Lugar: - Código Postal: SANTA MARIA OLIVEIRA ~ CONFRONTAÇÕES Norte: - Sul: - Nascente: - Poente: - ~ DESCRIÇÃO DO PRÉDIO 1 Tipo de Prédio: Prédio em Prop. Total sem Andares nem Div. Susc. de Utiliz. Independente Descrição: Edifício Escolar de rés-do-chão e andar - Mosteiro 2 Afectação: Serviços N de pisos: 2 TipologiaíDivisões: 5 1ÁREAS (em m2) Área total do terreno: 1.680,0000 m2 Área de implantação do edifício: 420,0000 m5 Área bruta de construção: 574,0000 m2 Área bruta dependente: 0,0000 m2 Área bruta privativa: 574,0000 m2 ~ DADOS DE AVALIAÇÃO Ano de inscrição na matriz: 2003 Valor patrimonial actual (ClMl): ~~0~0 Determinado no ano: 2015 Tipo de coeficiente de localização: Serviços Coordenada X: ,00_Coordenada Y: ,00 1 Vt~ Vc lxi A lxi Ca lxi Cl lxi Cq lxi Cv ,00 = 603,00 x 546,0000 x 1,10 x 0,70 x 1,000 x 1,00 Vt = valor patrimonial tributário, Vc = valor base dos prédios edificados, A = área bruta de construção mais a área excedente à área de implantação, Ca = coeficiente de afectação, Cl = coeficiente de localização, Cq = coeficiente de qualidade e conforto, Cv = coeficiente de vetustez, sendo A = (Aa + Ab) x Caj + Ao + Ad, em que Aa representa a área bruta privativa. AI, representa as áreas brutas dependentes, Ao representa a área do terreno livre até ao limite de duas vezes a área de implantação, Ad representa a área do terreno livre que excede o limite de duas vezes a área de implantação, (Aa + Ab) x Caj = 100 x 1,0 + 0,90 x ( ) + 0,65 x (As + Ab - 500,0000). Tratando-se de terrenos para construção, A = área bruta de construção integrada de Ab. Valor arredondado, nos termos do n 2 do Ait 38 do dm1. Mod 1 do IMI n : Entregue em : 2015/04/08 Ficha de avaliação n : Avaliada em: 2015/04/28 TITULARES Identificação fiscal: Nome: MUNICIPIO DE VILA NOVA DE FAMALICAO Morada: PC ALVARO MARQUES, VILA NOVA DE FAMALICAO, VILA NOVA DE FAMALICÃO Tipo de titular: Propriedade plena Parte: 1/1 Documento: MODELO 129 Entidade: CONTRIBUINTE ~ ISENÇÕES Identificação fiscal: Motivo: ESTADO, REG. AUTON, AUTARQ, SERV, ESTAB E ORG RESPECT Início: 2002 Valor isento: ,00 Páalna 1 de 2

68 ~autorfciac1e tributária e aduaneira CADERNETA PREDIAL URBANA SERVIÇO DE FINANÇAS: VILA N.FAMALICAO-1. Obtido via internet em O Chefe de Finanças \~ tr~ ~r (Luís Gonzaga Gonçalves Rodrigues) Páaina 2 de 2

69 OBRAS MUNICIPAIS: 1 - PROGRAMA CASA FELIZ - APOIO A OBRAS (PÁGINA 34)

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71 VILA NOVAcIe FAMALIcAO Ç ~A~j~ ~A i~ C,WAR/\ MUNICIPAL LJh\I~J Iv ~LIF; PROPOSTA Assunto: Programa Casa Feliz Apoio a obras A Câmara Municipal atenta à realidade social dos seus munícipes e em particular às famílias carenciadas criou o Programa CASA FELIZ - APOIO A OBRAS, de acordo com o Código Regulamentar de Disposição de Recursos e Apoio a Estratos Socialmente Desfavorecidos. No âmbito deste programa e do respetivo Código Regulamentar, apresentam-se 5 candidaturas à comparticipação de tinanciamento a fundo perdido, tendo em vista a realização de obras nas habitações dos candidatos infra referidos, nos termos do art. 74, de forma a possuírem condições de habitação adequadas e, deste modo, incrementar a qualidade de vida destas famílias: JOAQUIM SOUSA GONÇALVES DA SILVA, n. contribuinte , residente na rua de Pousada. n.~ 304, União das freguesias de Mouquim, Lemenhe e Jesufrei. As obras a ct~tuar contemplam a reparação da cobertura, com reparação da estrutura em macieira e substituição por novo de ripes, telhas e cumes. O valor total das obras é de 5.000,00 euros (IVA não incluído). ANA ISABEL FERREIRA SOARES, n. contribuinte , residente na rua da Agrinha, n. 65, da freguesia de Ribeirão. As obras a efetuar contemplam beneficiação da cobertura, com a reparação da cobertura, com a reparação da estrutura em madeira e substituição de caibros e ripes danificadas, telhas e cumes novos. O alor total das obras é de 4.980,00 curos (IVA não incluído). MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO 1 DIVISÃO DE EQUIPAMENTOS.1 1:1.,11.I.. TF ~ r.

72 MARIA AMELIA MONTEIRO DA COSTA SOUSA, n. contribuinte , residente na rua do Rio Ave, n. 430, freguesia de Oliveira S. Mateus. As obras a efetuar contemplam a substituição de cobertura com remoção das placas existentes, execução de ripado em cimento, nova telha, cumes e rufos. O valor total das obras é de 4.600,00 euros (IVA não incluído). SERAFIM DA SILVA, n. contribuinte , residente na rua da Pega, s/n, freguesia de Requião. As obras a efetuar contemplam o revestimento das paredes exteriores com isolamento térmico sistema capotto ; portas e janelas exteriores em alumínio; em 2 quartos, reparação de paredes, aplicação de teto falso e pintura de paredes e teto; na cozinha, reparação das paredes e pintura. O valor total das obras é de 4.000,00 euros (IVA não incluído). JOSÉ CARVALFI() DA SELVA, n. contribuinte , residente na avenida da Tapada, n. 5X7. liegucsia de Pousada de Saramagos. As obras a elètuar contemplam a reparação da cobertura do corpo principal, remoção de telhas, reparação da estrutura de madeira com substituição de caibros danificados, ripes novas, reposição de telhas e cumes, execução de platibandas e rufos; reboco da empena da platibanda e pintura; no terraço, reparação de fissuras, regularização e impermeabilização; no interior guarda das escadas. O valor total das obras é de 5.000,00 euros (IVA não incluído). Estando em condições de serem aprovadas, apresentam-se os processos de candidatura, deles constando o Relatório da Comissão de Análise.

73 .~ VILA NOVA de FAAIALICAO AA~ J~)i(~/~A fc CAM/\RA / v VJNIC!PAL -) /~ Pelo exposto, proponho que a Câmara Municipal delibere: 1. Aprovar as candidaturas e conceder o apoio financeiro, a fundo perdido, nos termos da presente proposta e para os efeitos consignados no n. 1, art. 72, do Código Regulamentar Disposição de Recursos e Apoio a Estratos Socialmente Desfavorecidos e nas demais disposições legais previstas no referido código regulamentar, tendo em vista a execução das referidas obras, nos seguintes montantes: 5.000,00 ao candidato JOAQUIM SOUSA GONÇALVES DA SILVA, 4.980,00 à candidata ANA ISABEL FERREIRA SOARES, 4.000,00 ao candidato SERAFIM DA SILVA, 4.600,00 à candidata MARIA AMELIA MONTEIRO DA COSTA SOUSA E 5.000,00 ao candidato JOSÉ CARVALHO DA SILVA, totalizando o valor de ,00 euros. 2. Pagar o previsto no n. 1, de acordo com disponibilidades financeiras do Município, desde que se verifique a existência de fundos disponíveis e após a verificação pelos serviços de que as obras se encontram realizadas. Vila Nova de Famalicão, 02 de dezembro de O Vereador das Obras Municipais, José MarILel Leitão dos Santos MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO DIVISÃO DE EQUIPAMENTOS ri..;;.

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75 F~MALICÃO MAí~A fv~unic!?.~l DIVISÃO DE EQUIPAMENTOS PROGRAMA MUNICIPAL CASA FELIZ - APOIO OBRAS C~A Relatório de Apreciação de Candidatura Candidato: Joaquim Sousa Gonçalves da Silva NIF: Morada: Rua de Pousada, n C.P: 4770-l60iesufrei São solicitadas obras de beneficiação da habitação nomeadamente, a reparação da cobertura, com a reparação da estrutura em madeira e substituição por novo de ripes, telhas e cumes, cujo valor do orçamento apresentado é de 5.000,00, excluindo o valor do IVA. Da análise desta candidatura, do rendimento per capita do agregado familiar de 98,41, de acordo com a alínea b) do artigo 652 e números 1 e 2 do artigo 672, do CRSDRAESD e das condições de acesso previstas no artigo 66~ do mesmo Código Regulamentar, verifica-se que a mesma é elegível, pelo que se propõem conceder o apoio financeiro no valor de 5.000,00 para a realização das obras solicitadas, devendo o montante ser libertado após a verificação pelos serviços de que as obras se encontram realizadas. Vila Nova de Famalicão, 23 de novembro de 2015 A Comissão de análise, (José1/frlanuel Leitão dos Santos) ~ (Luís Filipe Silva) (Jorge Mesquita) - (Ilídia Sá) (Ana Eduarda Carvalho) Av.~ 25 de Abril, VILA NOVA DE FAMALICÃO TEL FAX mau: obrasmunicupais@vilanovadefamalicao.org lntemet:

76 i:. ~\ FAMALICAO ú~mapa IVUNiC1RRL DIVISÃO DE EQUIPAMENTOS PROGRAMA MUNICIPAL CASA FELIZ - APOIO OBRAS ~.:SA~ Relatório de Apreciação de Candidatura Candidato: Ana Isabel Ferreira Soares NIF: Morada: Rua da Agrinha, n.2 65 C.P: Ribeirão São solicitadas obras de beneficiação da habitação nomeadamente, a reparação da cobertura com a reparação da estrutura em madeira e substituição de caibros e ripes danificadas, telhas e cumes novos, cujo valor do orçamento apresentado é de 4.980,00, excluindo o valor do IVA. Da análise desta candidatura, do rendimento per capita do agregado familiar de 223,76, de acordo com a alínea b) do artigo 65~ e números 1 e 2 do artigo 67~, do CRSDRAESD e das condições de acesso previstas no artigo 66~ do mesmo Código Regulamentar, verifica-se que a mesma é elegível, pelo que se propõem conceder o apoio financeiro no valor de 4.980,00 para a realização das obras solicitadas, devendo o montante ser libertado após a verificação pelos serviços de que as obras se encontram realizadas. Vila Nova de Famalicão, 23 de novembro de 2015 A Comissão de análise, (Josf/\,lanuel Leitão dos Santos) (Luis Filipe Silva) (.Wrge Mesquita) (Ilídia Sá) (Ana Eduarda Carvalho) Av.~ 25 de Abril, VILA NOVA DE FAMALICÃO 1 TEL FAX E-mali: obrasmunicipais~viianovadefamaiicao.org Iniemel: org

77 FAMALICÃO ~:At44R~ /VUíJl(J?~L DIVISÃO DE EQUIPAMENTOS ~.:V. PROGRAMA MUNICIPAL CASA FELIZ - APOIO OBRAS Relatório de Apreciação de Candidatura Candidato: Maria Amélia Monteiro da Costa Sousa NIF: Morada: Rua do Rio Ave, n C.P: Oliveira 5. Mateus São solicitadas obras de beneficiação da habitação, com substituição de cobertura com remoção das placas existentes, execução de ripado em cimento, nova telha, cumes e rufos, cujo valor do orçamento apresentado é de 4.600,00, excluindo o valor do IVA. Da análise desta candidatura, do rendimento per capita do agregado familiar de 278,74, de acordo com a alínea b) do artigo 652 e números 1 e 2 do artigo 67~, do CRSDRAESD e das condições de acesso previstas no artigo 662 do mesmo Código Regulamentar, verifica-se que a mesma é elegível, pelo que se propõem conceder o apoio financeiro no valor de 4.600,00 para a realização das obras solicitadas, devendo o montante ser libertado após a verificação pelos serviços de que as obras se encontram realizadas. Vila Nova de Famalicãu, 23 de novembro de 2015 A Comissão de análise, (Jos~ManueI Leitão dos Santos) (Luís Filipe Silva) ~~ (~rge Mesquita) (Ilídia Sá) J~ÃO,/ (Ana Eduarda Carvalho) Av.~ 25 de Abril, VILA NOVA DE FAMALICÃO 1 TEL FAX E-mali: obrasrnunlcípais@vjlar,ovadefamaljcao org iniemet:

78 FAMALICÃO DIVISÃO DE EQUIPAMENTOS ~ M~ MUNICIPAL.~...~ -.-.:. PROGRAMA MUNICIPAL CASA FELIZ - APOIO OBRAS Relatório de Apreciação de Candidatura Candidato: Serafim da Silva NIF: Morada: Rua da Pega, s/n C.P: Requião São solicitadas obras de beneficiação da habitação, com revestimento das paredes exteriores com isolamento térmico sistema Capotto ; portas e janelas exteriores em alumínio; em 2 quartos, reparação de paredes, aplicação de teto falso e pintura de paredes e teto; na cozinha, reparação das paredes e pintura, cujo valor do orçamento apresentado é de 4.000,00, excluindo o valor do IVA. Da análise desta candidatura, do rendimento per capita do agregado familiar de 136,88, de acordo com a alínea b) do artigo 65~ e números 1 e 2 do artigo 672, do CRSDRAESD e das condições de acesso previstas no artigo 662 do mesmo Código Regulamentar, verifica-se que a mesma é elegível, pelo que se propõem conceder o apoio financeiro no valor de 4.000,00 para a realização das obras solicitadas, devendo o montante ser libertado após a verificação pelos serviços de que as obras se encontram realizadas. Vila Nova de Famalicão, 23 de novembro de 2015 A Comissão de análise, (Jos~I/V1anuel Leitão dos Santos) ~ (Luís Filipe Silva) (Jb~ge Mesquita) (Ilídia Sá) (Ana Eduarda Carvalho) Av.~ 25 de Abril, VILA NOVA DE FAMALICÃO 1 TEL FAX obrasrnunicipais@vilanovadefamalicao.org 1 lntemet:

79 F~MAL1CÃO DIVISÃO DE EQUIPAMENTOS MAPA MUNIO?AL. ::.v:s. PROGRAMA MUNICIPAL CASA FELIZ - APOIO OBRAS 1~4~~k e-a ~ Relatório de Apreciação de Candidatura Candidato: José Carvalho da Silva NIF: Morada: Av. da Tapada, 587 C.P: Pousada de Saramagos São solicitadas obras de beneficiação da habitação, com reparação da cobertura do corpo principal, remoção de telhas, reparação da estrutura de madeira com substituição de caibros danificados, ripes novas, reposição de telhas e cumes, execução de platibandas e rufos; reboco da empena, da platibanda e pintura; no terraço, reparação de fissuras, regularização e impermeabilização; no interior, guarda das escadas, cujo valor do orçamento apresentado é de 5.000,00, excluindo o valor do IVA. Da análise desta candidatura, do rendimento per capita do agregado familiar de 164,25, de acordo com a alínea b) do artigo 652 e números 1 e 2 do artigo 672, do CRSDRAESD e das condições de acesso previstas no artigo 669 do mesmo Código Regulamentar, verifica-se que a mesma é elegível, pelo que se propõem conceder o apoio financeiro no valor de 5.000,00 para a realização das obras solicitadas, devendo o montante ser libertado após a verificação pelos serviços de que as obras se encontram realizadas. Vila Nova de Famalicão, 23 de novembro de 2015 A Comissão de análise, (Jos anuel Leitão dos Santos) ~ ~~ (Luís Filipe Silva) ;;-~~ /L~~1\ ~Jorge Mesquita) /~C~ (Ilídia Sá) ~ Q~~L (Ana Eduarda Carvalho) Av.~ 25 de Abril VILA NOVA DE FAMALICÃO 1 TEL FAX E-mau: obrasmunicipais@vulanovadefamalicao.org Internei: www vllanovadefan,aiicao.org

80 DATA 2015/12/03 1 PAGINA CONTRIBUINTE N PRAÇA ÁLVARO MARQUES VILA NOVA FAMALICÃO REQUISIÇÃO EXTERNA - COMPROMISSO SERV. REQUISITANTE DATA NUMERO ANO /12/ ~ CONTRIBUINTE TERCEIRO CLASSE OCR AUTORIZAÇÃO DESTINATÁRIO JOSE CARVALHO DA SILVA CARIDES POUSADA DE SARA84AGOS 32 POUSADA DE SARAMAGOS 4760 V. M. FAMALICÂO LOCAL DE ENTREGA PRAZO ~-DESCRIÇÃO DA DESPESA ~ PROGRAMA CASA FELIZ - APOIO A OBRAS TIPO DE DESPESA TAXA IMPORTÂNCIAS CÓDIGO DESCRIÇÃO IVA DESCRIÇÃO BASE DESCONTOS INCIDÊNCIA IVA 8820 TRANSFERENCIAS CAPITAL FAMILIAS 5.000, ,000 ~ EXTENSO TOTAIS ~ CINCO MIL EUROS TOTAL ILÍQUIDO 5.000,00 TOTAL DE DESCONTOS Compromisso n. 2015/7812, efetuado com base no(s) cabimento(s): 2015/5901 TOTAL DE IVA TOTAL LÍQUIDO 5.000,00 PROPOSTA CABIMENTO CLASSIFICAÇÃO DESPESA PLANO IMPORTÂNCIAS ANO NÚMERO LINHA TIPO ORGÂNICA ECONÓMICA ANO T NÚMERO DOTAÇÃO DISPONÍVEL A REQUISITAR SALDO APÓS COMPROMISSO 2015~ , , ,75 CONTAB~IDA~~_ COMPROMISSO EFECTUADO EM 2015/12/03 PROCESSADO POR COMPUTADOR DUPLICADO

81 DATA 2015/12/03 1 PAGINA CONTRIBUINTE N PRAÇA ÁLVARO MARQUES VILA NOVA FAMALICÂO REQUISIÇÃO EXTERNA - COMPROMISSO SERV. REQUISITANTE DATA NUMERO ANO /12/ ~ CONTRIBUINTE TERCEIRO CLASSE OCR AUTORIZAÇÃO DESTINATÁRIO SERAFIM DA SILVA NINAES 27 NINE REQUIAO LOCAL DE ENTREGA PRAZO ~ DESCRIÇÁO DA DESPESA PROGRAMA CASA FELIZ - APOIO A OBRAS TIPO DE DESPESA TAXA IMPORTÂNCIAS CÓDIGO DESCRIÇÃO IVA DESCRIÇÃO BASE DESCONTOS INCIDÊNCIA IVA 8820 TRANSFERENCIAS CAPITAL FAMILIAS 4.000, ,000 ~ EXTENSO T01!AIS QUATRO MIL EUROS TOTAL ILÍQUIDO 4.000,00 TOTAL DE DESCONTOS Compromisso n. 2015/7813, efetuado com base no(s) cabimento(s): 2015/5901 TOTAL DE IVA TOTAL LÍQUIDO 4.000,00 PROPOSTA CABIMENTO CLASSIFICAÇÃO DESPESA PLANO IMPORTÂNCIAS ANO NÚMERO LINHA TIPO ORGÂNICA ECONÓMICA ANO T NÚMERO DOTAÇÃO DISPONÍVEL A REQUISITAR SALDO APÓS COMPROMISSO 2015~ , , ,75 CONTABILIDADE ~~7-: COMPROMISSO EFECTUADO EM 2015/12/03 PROCESSADO POR COMPUTADOR DUPLIC1~DO

82 DATA 2015/12/03 1 PAGINA CONTRIBUINTE N PRAÇA ÁLVARO MARQUES VILA NOVA FAMALICÃO REQUISIÇÃO EXTERNA - COMPROMISSO SERV. REQUISITANTE DATA NUMERO ANO /12/ CONTRIBUINTE TERCEIRO CLASSE MARIA AMELIA MONTEIRO DA COSTA SOUSA RUA DO RIO AVE, OLIVEIRA SAO MATEUS [ DOR OLIVEIRA S. MATEUS AUTORIZAÇÃO DESTINATÁRIO LOCAL DE ENTREGA PRAZO ~ DESCRIÇÃO DA DESPESA ~ PROGRAMA CASA FELIZ - APOIO A OBRAS TIPO DE DESPESA TAXA IMPORTÂNCIAS CÓDIGO DESCRIÇÃO IVA DESCRIÇÃO BASE DESCONTOS INCIDÊNCIA IVA 8820 TRANSFERENCIAS CAPITAL FAMILIAS 4.600, ,000 1 EXTENSO TOTAIS ~ QUATRO MIL E SEISCENTOS EUROS TOTAL ILÍQUIDO 4.600,00 TOTAL DE DESCONTOS Compromisso n. 2015/7811, efetuado com base no(s) cabimento(s): 2015/5901 TOTAL DE IVA TOTAL LÍQUIDO 4.600,00 PROPOSTA CABIMENTO CLASSIFICAÇÃO DESPESA PLANO IMPORTÂNCIAS ANO NÚMERO LINHA TIPO ORGÂNICA ECONÓMICA ANO T NÚMERO DOTAÇÃO DISPONÍVEL A REQUISITAR SALDO APÓS COMPROMISSO 2015~ , , ,75 CONTABILI ~ DADE~ COMPROMISSO EFECTUADO EM 2015/12/03 PROCESSADO POR COMPUTADOR DUPLICADO

83 DATA 2015/12/03 1 PAGINA CONTRIBUINTE N PRAÇA ÁLVARO MARQUES VILA NOVA FAMALICÃO REQUISIÇÃO EXTEPNA - COMPROMISSO SERV. REQUISITANTE DATA NUMERO ANO /12/ CONTRIBUINTE TERCEIRO CLASSE OCR ANA ISABEL FERREIRA SOARES RUA DA AGRINHA N 65 JESUFREI AUTORIZAÇÃO DESTINATÁRIO LOCAL DE ENTREGA PRAZO DESCRIÇÃO DA DESPESA ~ PROGRAMA CASA FELIZ APOIO A OBRAS TIPO DE DESPESA TAXA IMPORTÂNCIAS CÓDIGO DESCRIÇÃO IVA DESCRIÇÃO BASE DESCONTOS INCIDÊNCIA IVA 8820 TRANSFERENCIAS CAPITAL FAMILIAS 4.980, ,000 1 EXTENSO TOTAIS ~ QUATRO MIL NOVECENTOS E OITENTA EUROS TOTAL ILÍQUIDO 4.980,00 TOTAL DE DESCONTOS Compromisso n. 2015/7810, efetuado com base no(s) cabimento(s): 2015/5901 TOTAL DE IVA TOTAL LÍQUIDO 4.980,00 PROPOSTA CABIMENTO CLASSIFICAÇÃO DESPESA PLANO IMPORTÂNCIAS ANO NÚMERO LINHA TIPO ORGÂNICA ECONÓMICA ANO T NÚMERO DOTAÇÃO DISPONÍVEL A REQUISITAR SALDO APÓS COMPROMISSO 2O15~ , , ,75 CONTABI IDADE ~ COMPROMISSO EFECTUADO EM 2015/12/03 PROCESSADO POR COMPUTADOR DUPLICADO

84 DATA 2015/12/03 1 PAGINA CONTRIBUINTE N PRAÇA ÁLVARO MARQUES VILA NOVA FAMALICÃO REQUISIÇÁO EXTERNA - CO~ROMISSO SERV. REQUISITANTE DATA NUMERO ANO /12/ CONTRIBUINTE TERCEIRO CLASSE JOAQUIM SOUSA GONÇALVES DA SILVA RUA DE POUSADA N OCR 18 JESUFREI JESUFREI AUTORIZAÇÃO DESTINATÁRIO LOCAL DE ENTREGA PRAZO ~ DESCRIÇÀO DA DESPESA ~ PROGRAMA CASA FELIZ APOIO A OBRAS TIPO DE DESPESA TAXA IMPORTÂNCIAS CÓDIGO DESCRIÇÃO IVA DESCRIÇÃO BASE DESCONTOS INCIDÊNCIA IVA 8820 TRANSFERENCIAS CAPITAL FAMILIAS 5.000, ,000 ~ EXTENSO TOTAIS CINCO MIL EUROS TOTAL ILÍQUIDO 5.000,00 TOTAL DE DESCONTOS Compromisso n. 2015/7809, efetuado com base no(s) cabimento(s): 2015/5901 TOTAL DE IVA TOTAL LÍQUIDO 5.000,00 PROPOSTA CABIMENTO CLASSIFICAÇÃO DESPESA PLANO IMPORTÂNCIAS AND NÚMERO LINHA TIPO ORGÂNICA ECONÓMICA ANO T NÚMERO DOTAÇÃO DISPONÍVEL A REQUISITAR SALDO APÓS COMPROMISSO 2015~ , , ,75 COMPROMISSO EFECTUADO EM 2015/12/03 CONTABI IDADE ~. PROCESSADO POR COMPUTADOR DUPLICADO

85 EDUCAÇÃO E CONHECIMENTO: 11) 1 - Fi IN SCHOOLS ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO À DIDÁXIS COOPERATIVA DE ENSINO, PARA APOIO À EQUIPA MUSTANG (PÁGINA 42) 2 - AUXÍLIOS ECONÓMICOS 1 CICLO DO ENSINO BÁSICO - MATERIAL ESCOLAR 2015/2016 (PÁGINA 46) 3 - DIDÁXIS COOPERATIVA DE ENSINO PAGAMENTO DE DESPESAS CORRENTES DA FREQUÊNCIA DOS ALUNOS DOS 30 E 40 ANOS DA EB DA AVENIDA, RIBA DE AVE (1 PERÍODO DO ANO LETIVO 2015/2016) (PÁGINA 56) 4 - CONTRATO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO MUNICIPAL SUBDELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS NOS AGRUPAMENTOS DE ESCOLAS - AÇÃO SOCIAL ESCOLAR DOS 2, 3 CICLOS E SECUNDÁRIO (PÁGINA 59)

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87 D cc~ ~ VILA ~ NOVAcie ~MAUcAO EDUCA ÇÃOECONHECIM EN TO PROPOSTA Assunto: Fi in Schools - Atribuição de subsídio à Didáxis Cooperativa de Ensino, para apoio à equipa Mustang Um dos projetos internacionais que desperta enorme interesse nos alunos é o Fi in Schools. Esta iniciativa é um desafio multidisciplinar, no qual estudantes, com idade entre 9 e 19 anos, empregam software CAD/CAM para colaborarem, conceberem, analisarem, construírem, testarem e, posteriormente, correrem com miniaturas de automóveis da Fi, construídos em madeira balsa e propulsionados a ar. Este desafio inspira os estudantes a utilizarem novas tecnologias para a aprendizagem de física, aerodinâmica, conceção, construção, desenvolvimento de marcas, grafismo, patrocínios, marketing, trabalho de equipalliderança, competências de comunicação e estratégia financeira, aplicando-os de forma prática, imaginativa, competitiva e entusiasmante. Organizado, a nível nacional, pelo CITEVE, as eliminatórias são realizadas por escolas, passando, de seguida, às fases regionais, nacional e internacional, habitualmente antecedendo a realização de um Grande Prémio de Fi, proporcionando o contato direto dos alunos com as verdadeiras equipas da Fi. As Escolas de Vila Nova de Famalicão têm tido uma forte presença no concurso a nível regional, nacional e mundial. Este ano, os vencedores regionais e nacionais foram os Mustang, da Didáxis Cooperativa de Ensino de Riba de Ave, composta pelos alunos Ana Rita Cunha Silva Pereira, Ana Rita Alves Andrade, André Vilarinho Torrinha e Bruno Daniel Costa Carneiro, representando Portugal na Final Mundial, que se realizou em Singapura. Os Mustangs são uma equipa famalicense do projeto Fi in Schools, desde Na temporada de 2015, foram os selecionados para representar Portugal na final mundial. É de salientar que este projeto está presente em mais de 40 países, envolvendo cerca de 20 milhões de estudantes. Tendo em conta que essa participação na final mundial acarretou um aumento de despesas significativo no que respeita a deslocações, e sendo este projeto um forte contributo MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO 1 DIVISÃO DA EDUCAÇÃO Rt ia DIREITA VILA NOVADE FAMALICÃO 1 TELEFONE FAX NIF educacao~ã)viianovadefamaiicao.org 1 INTERNET ~ww.viianovadefamaiicaoor~

88 NOVA de FAMALICAO EDUCA ÇÃOECONHEC IMEN TO para a criação de uma cultura de inovação, criatividade, combate ao abandono escolar e desenvolvimento do empreendedorismo, proponho, ao abrigo das alíneas o) e u), do ~0 1, do artigo 330, da Lei n 75/20 13, de 12 de setembro, que a Câmara Municipal delibere: 1. Atribuir à Didáxis Cooperativa de Ensino, NIPC , o montante de 2000,00 EUR (dois mil euros), para apoio à viagem da equipa Mustang, que participou na final mundial da Fi in Schools. 2. Pagar o previsto no n. 1, de acordo com as disponibilidades financeiras do Município e desde que se verifique a existência de fundos disponíveis. 3. Aprovar a minuta de protocolo que se anexa e faz parte integrante desta proposta. 4. Conceder poderes ao Sr. Presidente da Câmara Municipal para, em nome do Município, outorgar o referido Protocolo. Vila Nova de Famalicão, 01 de dezembro de 2015 O Vereador da Educação, Conhecimento e Empreendedorismo /Leonel Agostinho Azevedo Rocha/ - MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO DIVISÃO DA EDUCAÇÃO RI IA DIREITA VILA NOVADE FAMALICÃO TELEFONE FAX NIF E MAlI educacao~viianovadefamai6ao.org INTERNET ~v.viianovadelamahcaoorg

89 NOVAde FAMALIcAO EDUCAÇÃO E CONHE C IM E ~I ~O PROTOCOLO Entre MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO, Pessoa Coletiva n , representado pelo Presidente da Câmara Municipal, Paulo Alexandre Matos Cunha, e a D1DÁXIS COOPERATIVA DE ENSINO, Pessoa Coletiva n , representada pelo Presidente da Direção, José Fernandes, é celebrado o presente Protocolo, que se rege pelas seguintes cláusulas: 1. Em cumprimento da deliberação camarária, proferida no dia (~ ) de ( ) de 201 e de acordo com o compromisso n. ( )!201_ efetuado com base no cabimento n. ( ~)!201_, pelo Município foi dito que atribui à DIDÁXIS COOPERATIVA DE ENSINO, a verba no montante de ( J, referente ao apoio à viagem dos Mustang à fmal mundial do Fi m Schools, que se realizou em Singapura. 2. O pagamento previsto no n. 1 será efetuado de acordo com as disponibilidades financeiras do Município e desde que se verifique a existência de fundos disponíveis. Vila Nova de Famalicão, ( ) de ( ) de 201_ O Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, /Paulo Alexandre Matos Cunha! O Presidente da Direção da DIDÁXIS Cooperativa de Ensino,!José Fernandes! MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO DIVISÃO DA EDUCAÇÃO RUA DIREITA VILÃ NOVADE FAMALICÃO 1 TELEFONE F~< NIF E MAlE educacao~)viianovade6imaiicaoorg INTERNET ~.v~ianovadeíamaiicao.org

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91 AT 44 autoridade tdbut~ría e aduaneira SERVIÇO DE FINANÇAS DE VILA N.FAMALICAO-1. CERTIDÃO DE SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA REGULARIZADA Luís Gonzaga Gonçaives Rodrigues, Chefe de Finanças de VILA N.FAMALICAO-1. CERTIFICA que, em face da análise ao sistema informático de gestão dos processos de execução fiscal, o contribuinte Didaxis Cooperativa De Ensino Cri, NIF/NIPC , nesta data, tem a sua situação tributária regularizada, visto que não é devedora(a) ao Estado de quaisquer impostos ou prestações tributárias e respectivos juros (art. 2., ai. a) do Dec.-Lei n. 236/95, de 13 de Setembro). A presente certidão é válida por seis meses, nos termos do art. 3., n. 2 do Dec.-Lei n. 236/95, de 13 de Setembro, e referente à situação tributária do contribuinte na data em que é emitida, podendo, posteriormente a esta data, virem a ser constituídas dívidas. Por ser verdade, por ter sido solicitada por Municipio De Vila Nova De Famalicao, NIPC , e por ter sido autorizada a sua emissão pelo contribuinte acima identificado mediante declaração de 10 de Maio de 2007, é emitida a presente certidão, que vai datada e averbada da minha assinatura, aos 1 de Dezembro de Esta certidão é para uso exclusivo de Municipio De Vila Nova De Famalicao (entidade autorizada a consultar a situação do contribuinte), não tendo validade para qualquer outro fim. O Chefe de Finanças ~ rr~ ~ ~r (Luís Gonzaga Gonçaives Rodrigues) Nos seus contactos com a administração fiscal, porfavor, mencione sempre o nome, a referência do documento, o NIF e o domicilio fiscal Av. Eng. Duarte Pacheco, 28-18, LISBOA Tel: Faz: ~.portaldasfinancasgov.pt

92 Segurança Social Direta Página 1 de 1 $EG~L~NCA SOC1~1 Consulta de Declaração de Situação Contributiva de Terceiros Entidade que efectuou a consulta: Nome/Denominação: NISS: MUNICIPIO DE VILA NOVA DE FAMAUCÃO Entidade consultada: Nome/Denominação: NISS: NXF: DIDAXIS - SOCIEDADE COOPERATIVA DE ENSINO, C~R. L Situação Contributiva: Regularizada Data de Consulta: :55:10 A informação desta consulta tem validade de 6 meses, não constitui instrumento de quitação e não prejudica ulteriores apuramentos

93 DATA 2015/12/03 1 PAGINA SIVCJULk IQ 1J~ VJ.hA NUVA ~ ANALICAO CONTRIBUINTE N PRAÇA ÁLVARO MARQUES VILA NOVA FAMALICÃO REQUISIÇÃO EXTERNA - COMPROMISSO ~ SERV. REQUISITANTE DATA NUMERO ANO /12/ ~ CONTRIBUINTE TERCEIRO CLASSE OCR AUTORIZAÇÃO DESTINATÁRIO DIDÁXIS - COOPERATIVA DE ENSINO, CRL RUA ANTONIO SERGIO, N RIBA D AVE RIBA DE AVE LOCAL DE ENTREGA PRAZO ~-DESCRIÇÃO DA DESPESA ~ Fi IN SCHOOLS ATRIBUICAO DE SUBSIDIO A DIOAXIS PARA POlO A EQUIPA MUSTANG TIPO DE DESPESA TAXA IMPORTÂNCIAS CÓDIGO DESCRIÇÃO IVA DESCRIÇÃO BASE DESCONTOS INCIDÊNCIA IVA 4212 TRANSFERENCIAS CORRENTES EOUCAÇAO 2.000, ,000 EXTENSO TOTAIS ~ DOIS MIL EUROS TOTAL ILÍQUIDO 2.000,00 TOTAL DE DESCONTOS Compromisso n. 2015/7818, efetuado com base no(s) cabimento(s): 2015/5906 TOTAL DE IVA TOTAL LÍQUIDO 2.000,00 PROPOSTA CABIMENTO CLASSIFICAÇÃO DESPESA PLANO IMPORTÂNCIAS ANO NÚMERO LINHA TIPO ORGÂNICA ECONÓMICA ANO T NÚMERO DOTAÇÃO DISPONÍVEL A REQUISITAR SALDO APÓS COMPROMISSO 2015~ , , ,45 COMPROMISSO EFECTUADO EM 2015/12/03 CONTA ILIDADE ~ PROCESSADO POR COMPUTADOR DUPLICADO

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95 / ~ ~3 ~L ~ ~ fl-ylç~-1~ ~ (-1) ~ CÁ Ç ~ O 1- CC) N H i- C!~/ E- N 10 PROPOSTA Assunto: Auxílios económicos l. ciclo do ensino básico material escolar 2015/2016 O acesso à educação constitui um direito fundamental do ser humano. Contudo, esse acesso só se torna universal quando as condições sociais das crianças permitem que o direito seja materialmente concretizável. Consciente dessa realidade, a Câmara Municipal tem feito uma aposta de significativa importância na efetivação de apoios que possam minimizar as assimetrias, concretizando, objetivamente, esse direito. Um desses instrumentos é o Regulamento Municipal de Apoio à Educação, inserindo novos paradigmas de apoio de ação social escolar, com a inclusão de um 3. escalão generalista e as bonificações suplementares para os segundos, terceiros e seguintes descendentes. Uma das medidas previstas no Regulamento, no seu artigo 33., é o apoio à aquisição de material escolar dos alunos que frequentam as escolas do 1.0 ciclo do ensino básico da rede pública do Município e estejam posicionados nos Escalões 1 e 2 do Abono de Família, de acordo o fixado por despacho do membro do Governo responsável pela área da Educação, o que, para este ano letivo, 2015/2016, foi publicado em Diário da República, a 31 de julho, com o Despacho n A1201 5, do Gabinete do Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar, definindo os valores de 13,00 e 6,50, respetivamente para os Escalões 1 (A) e 2 (B). Assim, de acordo com o artigo 33. do Regulamento Municipal de Apoio à Educação e da alínea bh) do n. 1, do artigo 33., da Lei n. 75/2013, de 12 de setembro, proponho que a Câmara Municipal delibere: 1. Proceder ao pagamento, de acordo com Anexo 1, apenso à presente Proposta, dos auxílios económicos para material escolar, no valor global de 5.947,50 (Cinco mil novecentos e quarenta e sete Euros e cinquenta cêntimos), relativo ao ano letivo 2015/ Pagar o previsto no n. 1, de acordo com as disponibilidades financeiras do Município e desde que se verifique a existência de fundos disponíveis. Vila Nova de Famalicão, 1 de dezembro de 2015 O Vereador da Educação, /Leonel Agostinho Azevedo Rocha! MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO DIVISÃO DA EDUCAÇÃO IV )A )iri 1 IA 4/ Vi; A NOV6I)[ iamai.w~4o Ei leoni 2.023)0~54 FAX 2S23 II 3) Nu 5( ~Afl edíi~a:ao )víia~ovai ~f~m~iicao.õrp 1 INTERNEI

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97 ANEXO 1 AUXÍLIOS ECONÓMICOS 1.2 CEB - MATERIAL ESCOLAR 2015/2016 Agrupamento Escola ~:Nome N calã :~.~ValOr IBAN Encarregado de Educaç5o NIF Camlo Castelo B Luís de Camões Tiago André Rorigues Azevedo ,50 PT Susana Maria Silva Rodrigues Camlo Castelo B Luís de Camões André Tiago Rodrigues Azevedo ,50 PT Susana Maria Silva Rodrigues Camio Castelo B Luís de Camões Daniel PIub Guerra ,50 PT Caroline Louise Plumb Camio Castelo B Luís de Camões Andreia Sofia Lopes Santos ,50 PT Jorge Manuel da Fonseca Santos Camlo Castelo 8 Luís de Camões Ricardo Daniel Navarro Monteiro ,00 PT Celeste Maria Navarro Camlo Castelo B Luís de Camões Afonso Silva Pereira 268~3236 6,50 PT Paula Alexandra Pereita Pita Camlo Castelo B Luís de Camões Ana Carolina Faria Meio ,50 PT Paula Cristina Alves Faria Camio Castelo B Luís de Camões Ana Carolina Oliveira Marques ,00 PT Carlos Manuel Ribeiro Marques Camlo Castelo B Luís de Camões Beatriz Silva Ferreira ,50 PT Joana Filipa da Silva Martins Camio Castelo B Luís de Camões Bernardo Nunes Vieira ,00 PT Mansa Liliana Martins Nunes Camio Castelo B Luís de Camões Carolina Filipa Abreu Silva Costa ,50 PT Cândido Joaquim Carvalho Costa Camio Castelo B Luís de Camões Cláudio Xavier Faria Silva ,50 PT Maria Jose Fraga Faria Camio Castelo B Luís de Camões Dinis Campos Carvalho ,50 PT Susana Maria Miranda Campos Camlo Castelo B Luís de Camões Eva Alexandre Ferreira Marques ,00 PT Ana Maria Reis Ferreira Camlo Castelo B Luís de Camões Francisca Ferreira Araujo ,50 PT Joana Raquel Magalhaes Ferreira Camlo Castelo B Luís de Camões Ines Campos Carvalho ,50 PT Susana Maria Miranda Campos Camlo Castelo B Luís de Camões ivo Alexandre Ferreira Marques ,00 PT Ana Maria Reis Ferreira Camio Castelo B Luís de Camões João Carlos Gouveia Coelho ,00 PT Ana Guimarâes Gouveia Camlo Castelo B Luís de Camões João Pedro Alves Rodrigues ,50 PT Maria Aurora Sá Alves Camlo Castelo B Luís de Camões José Eduardo Soares Araújo ,50 PTS Maria da Purificação Teixeira Soares Camio Castelo B Luís de Camões José Rodrigo Marques Pedroso ,50 PT Maria João Rodrigues Marques Camio Castelo B Luís de Camões Lisandro Maciel Navarro Monteiro ,00 PT Rosa Maria Cabeiro Monteiro Camlo Castelo B Luís de Camões Luciano André Broshko Soares ,50 PT Olha Broshko Camlo Castelo B Luís de Camões Maria Inês Ribeiro Soares 263L ,50 PT Fernanda Soares 19864S570 Camlo Castelo B Luís de Camões Maria Teresa Proença de Albuquerque ,00 PT Anabela Domingues Flora Prença Albuquer Camio Castelo B Luís de Camões Nelson Filipe Costa Silva ,50 PT Sandra Raquel Lamego Costa Silva Camlo Castelo B Luís de Camões Oleksandr Lytvynenko ,50 PT Tetyana Kalashnyk Camio Castelo B Luís de Camões Rita Pereira Madureira ,00 PT Rosa Maria Almeida Pereira Camlo Castelo B Luís de Camões Tiago Rafael Da Silva Azevedo ,50 PT Carla Maria Soares da Silva Sá Camio Castelo B Lagoa Bruno Costa Ferreira ,00 PT José Manuel Gonçalves Ferreira Camlo Castelo B Lagoa Clara Maria dos Santos Faria ,50 PT André Fernando Silva Faria Camlo Castelo B Lagoa Diana Pinto Miranda ,00 PT Bárbara Andreia Braga Pinto Camlo Castelo B Lagoa Guilherme Araújo Couto ,00 PT Vera Mónica Dias da Silva Araújo Camlo Castelo B Seide 5. Miguel Afonso Ribeiro Osório ,50 PT Anabela de Araújo Ribeiro Osório Camlo Castelo B Seide 5. Miguel Beatriz Barbosa Araújo ,50 PT Rosa Maria Araújo Barbosa Camlo Castelo 8 Seide 5. Miguel Joana Silva Santos ,00 PT Manuel Fortunato Pinto Santos Camlo Castelo 8 Landim Ana Beatriz Fernandes Silva ,50 PT Eloisa Cristina Jesus Fernandes Camlo Castelo B Landim Ana Raquel Santos Costa ,50 PT Martinha Santos Camlo Castelo 8 Landim Daniel Filipe Cruz Machado ,50 PT Maria Alexandrina carvalho Cruz Camlo Castelo 8 Landim Gonçalo Rafael Ferreira da Silva ,50 PT Carla Cristina Oliveira Ferreira Camio Castelo 8 Landim João Paulo Araújo Pereira ,00 PT Paula Cristina Alves de Araújo

98 ANEXO 1 AUXÍLIOS ECONÓMICOS 1.9 CEB - MATERIAL ESCOLAR 2015/ Agrupamento Escola... Nome NIF ~ Valor IBAN Encarregadp~de Educação NIF Camlo Castelo 8 Landim Leonardo Miguel Castro Carneiro ,00 PT Liliana Patricia Ramos Castro Camlo Castelo B Landim Lucas Da Silva Figueiredo ,00 PT Marta Liliana Freitas da Silva Camlo Castelo B Landim Mafalda Jesus do Rego ,00 PT Rosa Maria Machado de Jesus Veiga Camlo Castelo B Landim Margarida Maria Gomes Faria ,50 PT Cristina Maria sousa Gomes Faria Camlo Castelo 8 Landim Maria João Ferreira da Silva ,50 PT Cana Cristina Oliveira Ferreira Camlo Castelo B Landim Rodrigo Sá Pimenta ,50 PT Rosária de Fátima Sá Ribeiro Camlo Castelo B Landim Rúben Daniel Freitas Guimarães ,00 PT Júlia Oliveira Freitas Camlo Castelo 8 Landim Tiago Miguel Monteiro Azevedo ,00 PT Maria Fernanda Silva Monteiro Camlo Castelo B Avidos Mafalda Leal da Costa ,50 PT Arlindo Carvalho da Costa Camlo Castelo B Avidos Tomás Fernandes Granja ,50 PT Luciana Sofia Dias Fernandes Camlo Castelo B Lameiras, Antas oão Filipe Ribeiro Soares ,50 PT Fernanda Soares Camlo Castelo B Lameiras, Antas Mónica da Silva Azevedo ,00 PT Maria Antónia Oliveira da Silva Azevedo Camio Castelo B Antas Ana Carolina Costa Cruz ,50 PT Sandra Manuela Silva Costa Camlo Castelo B Antas Ana João Silva Leite ,00 PT Ana Paula Sá da Silva Camlo Castelo B Antas Ana Rita Soares da Cunha ,50 PT Carlos Alberto Araújo da Cunha Camlo Castelo 8 Antas Barbara Azevedo Fernandes Machado ,50 PT Ana Cristina Moreira Marques Azevedo Camlo Castelo B Antas Beatriz Cristina Monteiro Soares ,00 PT Carla Cristina Ribeiro Monteiro Camlo Castelo 8 Antas Bruna Filipa Barbosa Gomes ,00 PT Joaquina Veloso Gomes Camlo Castelo Antas Carolina Soraia Maia Pinto ,50 PT Mónica Isabel Silva Maia Camlo Castelo Antas Daniel Tryhub ,00 PT Iryna Tryhub Camio Castelo Antas Diogo Miguel Machado Mansilhas ,00 PT Helena Maria Silva Machado Camlo Castelo Antas Eduardo José Oliveira Marques ,00 PT Monica Patricia Lopes de Oliveira Marques Camio Castelo Antas lsabelly Caroline Rogério Camargo ,00 PT Andreia Fabiana Rogério Machado Camlo Castelo Antas Lara Beatriz Carneiro Mendes ,50 PT Lara Beatriz Carneiro Mendes Camio Castelo B Antas Margarida Faria de Sá ,50 PT Maria Fernanda Miranda Faria Rebelo Camio Castelo B Antas Mariana Faria Queiroz ,00 PT Andreia Sofia Gomes Faria Queiroz Camlo Castelo B Antas Patrick Francisco Areia Carvalho Fonseca ,00 PT Guilherme Frederico F. Coelho de Abreu Camlo Castelo 8 Antas Rui Pedro Matos Coelho ,00 PT Rui Jorge Sousa Silva Coelho Camlo Castelo B Antas Sara Esperança Dantas ,00 PT Mafalda Sofia Rodrigues Esperança dos Sa Camio Castelo 8 Antas Sara Santiago Campos Gouveia ,00 PT Sandra de Magalhães Campos Camio Castelo B Antas Sofia Salvador De Magalhães Gouveia ,00 PT Sandra de Magalhães Campos Camio Castelo 8 Conde 5. Cosme Cristiano Emanuel Azevedo de Jesus ,50 PT Maria Cristina Oliveira Azevedo Camlo Castelo Conde 5. Cosme Luís Miguel Carvalho Gonçalves ,00 PT Anabela Bastos de Carvalho Camio Castelo Conde 5. Cosme Mariana_Oliveira Nóbrega ,00 PT Antonio Jose Martins Nobrega Camio Castelo Conde 5. Cosme Martim Morgado Costa ,50 PT Maria de Fatima da Costa Morgado Maria li Mães, VNF Eva Maria Sá Silva ,50 PT Carla lolanda Londa de Silva D. Maria II Mães, VNF Joana Catarina Gonçalves Oliveira ,00 PT Teresa de Jesus Rodrigues Gonçalves D. Maria II Mães, VNF Mariana Silva Costa ,50 PT Cecilia Silva da Cruz Costa D. Maria II Mães, VNF Ana Miguel Soares ,00 PT Susana Manuela Pinto Soares D. Maria II Mães, VNF Diogo André Barbosa Marques ,50 PT Anabela dasilva Barbosa Maria II Mães, VNF Lana Filipa Antunes Costa ,50 PT Gualberto Filipe Costa

99 ANEXO 1 AUXÍLIOS ECONÓMICOS 1.9 CEB - MATERIAL ESCOLAR 2015/2016. Agrupamento ~ Nomi :~.~ : $ ~ NIF ;~1ã~ ~ :$Valor.:~ ~ ~~IBAN ~ : ~ Encarregadode Educação ~ NIF D. Maria Mões, VNF Lara Beatriz Pereira Ribeiro ,50 PT Maria Beatriz Borges Matos Pereira D. Maria Mões, VNF Letícia Mendes da Costa ,00 PT Maria da Conceição Faria Mendes D. Maria Mões, VNF Simão Rafael Pereira Ribeiro ,50 PT Maria Beatriz Borges Matos Pereira D. Maria Mões, VNF João Miguel Santos Sousa ,00 PT Lucia Maria Santos Bento D. Maria Mões, VNF Ana Sofia Santos Sousa ,00 PT Lucia Maria Santos Bento D. Maria Requião Simão Manuel Oliveira Bezerra ,50 P Idalina Martins Oliveira D. Maria Requião Maria Madalena Barros Carvalho ,50 PT José Augusto Oliveira Carvalho D. Maria Requião Beatriz Rodrigues Antunes ,00 PT Maria de Lurdes Antunes de Oiveira D. Maria II equião Francisca Rodrigues Antunes ,00 PT Maria de Lurdes Antunes de Oiveira D. Maria equião Maria Inês Faria Marques ,50 PT Sandra Maria Faria Peliteiro D. Maria equião Nuno Miguel Ferreira Oliveira ,00 PT Sónia Márcia Fernandes Ferreira Oliveira D. Maria equião Luís Henrique Fernandes Guimarães ,00 PT5O Cristina Sofia Fernandes de Campos Guima D. Maria equião Rodrigo Mendes Machado ,50 PT Mónica Maria Ferreira Mendes D. Maria equião Vasco Gonçalves Oliveira ,50 PT Bianca Costa Gonçalves D.Maria I_ equião Beatriz Alexandra Oliveira Sã ,50 PT Vitor Manuel Barbosa de Sã D. Maria equião Tiago Miguel Gonçalves Freitas ,00 PT Sandra Maria Gonçalves de Lima D. Maria equlão éssica Susana Faria Carvalho ,00 PT Paula Susana Bezerra Faria D. Maria 1 equião Bruno Figueiredo Sá ,50 PT Sandra Cristina Oliveira Figueiredo D. Maria 1 equião Renato Diogo Miranda Carneiro ,00 PT5O Nuno Diogo Carneiro Araujo Costa D. Maria 1 equião osé Henrique Pimenta Fernandes ,50 PT Maria de Fátima Faria Fernandes 19 7 D. Maria equião Beatriz Lima Fontes ,50 PT Ana Rita Lima Pereira D. Maria equião Anita Gomes Da Silva ,50 PT Sandra Maria da Costa Gomes D. Maria equião David Jacinto Pinheiro Da Silva ,00 PT Lucinda Maria Pereira Pinheiro Silva 2419 O 2 D. Maria Requião Diogo Filipe Araújo Brito ,00 PT Daniela Patricia Faria Araújo de Brito o. Maria Arnoso Santa Eulál Rodrigo Silva Rebelo ,00 PT Lilana Patricia Moreira da Silva D. Maria Arnoso Santa Eulãl Rodrigo Oliveira Campos ,00 PT Marta Cecilia Araujo Oliveira D. Maria Arnoso Santa Eulál Iris Oliveira da Costa ,50 PT Susana Elisabete Gomes Sá Oliveira D. Maria Arnoso Santa Eulál Tiago Ferreira Oliveira ,50 PT José Carlos Pinto Oliveira D. Maria Arnoso Santa Eulál Carolina Moreira Araújo ,50 PT Orlanda Carmo Moreiora Novais D. Maria Arnoso Santa Eulál Bruna Moreira Araújo ,50 PT Orlanda Carmo Moreiora Novais D.Maria Arnoso Santa Eulál Afonso Campos Sã ,00 PT Claudia Campos Maria Arnoso Santa Eulál Rúben Filipe Oliveira Carvalho ,50 PT Marta Manuela G. Sã Oliveira Carvalho Maria Louro, Mouquim e Maria Almeida Cardoso ,00 PT Marta M. da Costa Almeida D.Maria Louro, Mouquim e Leonor Matos Vilela ,50 PT Sánia Maria Brandão Matos Vilela Maria Louro, Mouquim e Sara Maria Oliveira Rodrigues ,50 PT Sandra Adelaide Sá Oliveira Maria Louro, Mouquim e Teimo Araújo Martins ,00 PT Ilda Raquel Araújo Faria O Maria Louro, Mouquim e Marco Filipe Pereira da Cunha ,50 PT Arminda Manuela Pereira Dias D. Maria Louro, Mouquim e Claúdia Isabel Freitas Carvalho ,00 PT Francisco Manuel da Cruz Carvalho O. Maria Louro, Mouquim e Vanessa Emilia Freitas Carvalho ,00 PT Francisco Manuel da Cruz Carvalho O. Maria Louro, Mouquim e Luciana Isabel Sousa Vilas Boas ,00 PT Sandra Isabel Sousa Cardoso D. Maria II Louro, Mouquim e Ana Margarida Martins ,50 PT Sandra Maria Oliveira Martins

100 ANEXO 1 AUXÍLIOS ECONÓMICOS 1.~ CEB - MATERIAL ESCOLAR 2015/2016 ~Agruparnento Escàla; ~ Nom~~~~:: ~NIF ~ VaIor ~ IBAN ~ Encarregado~de Educação. NIF D. Maria Louro, Mouquim e Rafaela Cristina Pinto Cerqueira ,50 P Isabel Maria Martins Pinto D. Maria Louro, Mouquim e Marco Oliveira Magalhães ,00 PT Maria do Carmo Castro de Oliveira D. Maria Louro, Mouquim e Duarte Miguel Sampaio Gonçalves ,50 PT Vera Patricia Cunha Sá Sampaio D. Maria Louro, Mouquim e Gonçalo Ribeiro Araújo ,50 PT Maria Fernanda Ribeiro Leitão D. Maria Louro, Mouquim e Leonor Vale Costa ,00 PT Ana Maria Pereira Vale Maria Louro, Mouquim e Ana Beatriz Barbosa Fernandes ,00 PT Ângelo Miguel Cunha Fernandes Maria Louro, Mouquim e Miguel Gonçalo Ferreira Fonseca ,50 PT Nuno Miguel Costa Ferreira ~ Maria Louro, Mouquim e Mariana Santos Azevedo ,50 PT Elisabete Azevedo Maria Louro, Mouquim e Afonso Araújo Cruz ,50 PT Elisabete Susana da Cunha Araújo Cruz Maria Louro, Mouquim e Simão Alexandre Cruz Costa ,50 PT Sandra Fátima Pinto Cruz Maria Louro, Mouquim e Leonardo Lopes dos Santos ,50 PT Lia Julieta Teixeira Lopes dos Santos D. Maria Louro, Mouquim e Luís Francisco Araújo Martins ,50 PT António Fernando Fernandes Martins D. Maria Louro, Mouquim e Flávio Alexandre Faria da Silva ,00 PT Maria do Sameiro Costa Faria D. Maria Louro, Mouquim e Simão Paula Oliveira ,50 PT Rosalina Azevedo Paula Oliveira D. Maria Louro, Mouquim e Sandra Patricia Pinto Araújo ,50 PT Rosa Maria Areal Pinto D. Maria Louro, Mouquim e Sofia Oliveira Costa ,00 PT Maria Isabel Azevedo Oliveira D. Maria l Louro, Mouquim e Diana Filipa da Costa e Silva ~2 6,50 PT Luisa da Costa Neves D. Maria II Louro, Mouquim e Beatriz Machado Silva ,50 PT Helder Filipe Sousa Marques Silva D. Maria II Louro, Mouquim e Gonçalo Marinho Ribeiro ,50 PT Sónia da Conceição Campos Marinho D. Maria II Louro, Mouquim e oão Miguel Araújo Peliteiro ,50 PT Isabel Maria Araújo Rodrigues D. Maria li Louro, Mouquim e Mafalda Vilaça Vilas Boas ,50 PT Maria do Carmo Rebelo Vilaça D. Maria II Louro, Mouquim e Susana Alexandra Campos Novais ,50 PT5O Vânia Patricia Araújo Campos Novais D. Maria II Louro, Mouquim e Guilherme Gonzalez Zamora ,50 PT Ana Rosa Zamora Alambarri D. Maria II Louro, Mouquim e Ana Isabel Macedo Marinho ,00 PT Manuel Joaquim G.Mourinho D. Maria II Louro, Mouquim e Margarida Barbosa Miranda ,50 PT Isabel Maria Ribeiro Barbosa D. Maria II Louro, Mouquim e Afonso Araújo Pereira ,50 PT Marta Isabel Ferreira Araújo D. Maria II EB1 Arnoso St.~ M oão Pedro Faria Marques ,00 PT Manuel Joaquim Couto Faria D. Maria II Arnoso Santa Mar Pedro Oliveira da Costa ,00 PT Carlos Jorge Martins da Costa D. Maria II Arnoso Santa Mar Lara Francisca Oliveira Abreu ,00 PT Zulmira Maria Azevedo Oliveira D. Maria II Arnoso Santa Mar Guadalupe Gomes Rego ,50 PT Mário Jorge Barbosa Rego D. Maria II Arnoso Santa Mar João Francisco Rebelo Cardoso ,50 PT Maria_Emília_Oliveira Rebelo Cardoso O. Maria II Arnoso Santa Mar Leriardo Ribeiro Paiva ,00 PT Maria dos Prazeres G. Ribeiro D. Maria II Arnoso Santa Mari Duarte Pereira Leite ,00 PT Sylvie da Cruz Pereira D. Maria II Arnoso Santa Mari Cristiano Miguel Martins Salgado ,00 PT Elsa Maria Araújo Martins D. Maria II Arnoso Santa Mari Luís Miguel Sousa Sá ,50 PT Sérgio Miguel Sousa Sá D. Maria II Arnoso Santa Mari Simão Manuel Vieira Costa ,00 PT Palmira Conceição Martins Vieira D. Maria II Arnoso Santa Mari Tatiana Gomes Sousa ,50 PT Tânia Mansa Ferreira Gomes D. Maria li Arnoso Santa Mari André Miguel Costa Faria ,50 PT Sófia Irene Fernandes Costa O. Maria II Arnoso Santa Mari Mafalda Filipa Lopes Faria ,50 PT Leopoldina Isabel Barbosa Lopes D. Maria II Arnoso Santa Mani Leonor dos Santos Gonçalves ,50 PT Rosa Cristina Carvalho dos Santos O. Maria II Arnoso Santa Mari Inês Rodrigues Barroso ,50 PT Maria de Fátima Fernandes de Castro

101 ANEXO 1 AUXÍLIOS ECONÓMICOS 1.~ CEB - MATERIAL ESCOLAR 2015/ Agrupamento. Escola ~...Nq~me., Valor lb~n::~.~~ Encarregadã de Eduçação NIF D. Maria II Vale 5. Martinho DanielFilipe Sousa Capelo ,00 PT Susana Andreia Carvalho Costa Sousa D. Maria Ii Vale 5. Martinho Tiago Dinis Silva ,00 PT Maria Cristina F. Dinis D. Maria li Vale 5. Martinho Nuno Miguel Lima Ferreira ,00 PT Cátia Patricia Moreira Lima D. Maria II Vale 5. Martinho Lara Beatriz Fernandes ,50 PT Daniela Andreia da Costa Fernandes D. Maria II Vale 5. Martinho Leonor Vieira de Sã ,50 PT Angélica Andrela Martins Vieira de Sá D. Maria II Vale 5. Martinho Maria Alves Guimarães ,50 PT Mansa de Jesus Carvalho Alves D. Maria II Vale 5. Martinho José Carlos Alves Ribeiro ,50 PT Sofia_Couto_Alves D. Maria li Vale 5. Martinho Leonardo Rodrigues Azevedo ,50 PT Anabela Martins Rodrigues D. Maria l~ Vale 5. Martinho Bernardo de Macedo Pereira ,00 PT Maria Teresa Barbosa Macedo D. Maria l_ ValeS. Martinho Rafael Ferreira Oliveira ,50 PT Marta Ferreira D. Maria l_ ValeS. Martinho Ana Margarida Costa Correia ,50 PT Margarida Costa Rodrigues D. Maria Telhado João Miguel Carneiro Ribeiro ,50 PT Ana Cláudia Costa Carneiro D. Maria li Telhado Sara Beatriz Silva Costa ,50 PT5O Cristina Conceição Costa Silva D. Maria II Telhado Cláudia Sofia da Silva Azevedo ,00 PT Paula Sofia Pereira da Silva D. Maria Telhado João Miguel da Silva Azevedo ,00 PT Paula Sofia Pereira da Silva O._Maria Telhado José Paulo de Castro Carvalho ,50 PT Cidália Conceição Pinto Castro Carvalho D. Maria Telhado oana Isabe Passos Ferreira ,50 PT Juliana Maria Borges Passos D. Maria Gavião Diogo Manuel Pereira Ribeiro ,50 PT sabei Cristina Pereira Rey D. Maria Gavião nês Maria Fernandes Vilaça ,50 PT Dulce Cana Silva Fernandes Vilaça D. Maria Gavião nês da Silva Martins ,00 PT Maria Deolinda Lima da Silva Martins D. Maria Gavião Eduarda Filipa Silva Martins ,50 PT Paula Cristina Pereira Silva Martins D. Maria Gavião Tomás Pereira Marques _ 6,50 PT Patricia Manuela Sã Pereira D._Maria Gavião Rúben Filipe Ribeiro Marques ,50 PT Andreia Patnicia Marques Ribeiro D. Maria 1 Gavião Gonçalo André Azevedo Silva ,50 PT Maria Goreti Nogueira de Azevedo Silva D. Maria II Gavião Luís Filipe Azevedo Reis ,00 PT Maria Cristina Nogueira Azevedo O D. Maria II Gavião úlio Rafael Lemos Ramos ,50 PT saura Carina Freitas de Lemos D. Maria II Gavião Maria Eduarda Alves Teixeira ,50 PT Maria de Lurdes Correia Alves D. Maria II Gavião Anna Beatriz Korzh Branco ,00 PT Carlos Martins Branco D. Maria II Gavião Inês Barbosa Ferreira ,50 PT orge Manuel Faria Ferreira D. Maria li Gavião Inês Margarida Lemos Ramos ,50 PT saura Carina Freitas de Lemos D. Maria II Gavião Leonor Barroso Coutinho ,50 PT Ana Paula Costa Barroso D._Maria Gavião Rui Afonso Martins Rodrigues ,50 PT Ãngela Maria Silva Martins Rodrigues D. Maria Gavião Mariana Silva Cruz ,00 P Maria Assunção Silva Gomes D. Maria Gavião Pedro Miguel Barroso Carvalho ,50 PT Susana_da_Conceição A. B. Carvalho D. Maria Gavião Beatriz Pereira da Silva ,50 PT Mansa Cristina da Silva Pereira D. Maria Gavião Renato Silva Dias ,00 PT Maria Isabel Faria Silva D. Maria Gavião Vera Alexandra Azevedo Reis ,00 PT Maria Cristina Nogueira Azevedo Maria Gavião Tomás Colim Sousa ,50 PT Cristina Colim Sousa D. Maria Gavião Miguel Silva Azevedo Santos ,00 PT Vânia Cláudia Silva Azevedo Maria Gavião Diogo Lopes Flores ,00 PT Sónia Mansa de Sã Lopes D. Maria 1. Gavião Bruna Carneiro Moreira ,50 PT Isabel Maria Alves Carneiro

102 ANEXO 1 AUXÍLIOS ECONÓMICOS 1.2 CEB - MATERIAL ESCOLAR 2015/2016 Agrupamento Escola Nome NlF~ ~ -p ;~.:~ Encarregado d.e Educaç~ç~ D. Maria II Gavião Maria João da Silva Oliveira ,50 PT Alda Sofia Macedo da Silva Oliveira D. Maria li Gavião Tiago Barroso Fontes ,50 PT Gorete Maria Costa Barroso Maria li Gavião Ricardo Antunes Vilaça ,00 PT Maria de Lurdes Ferreira Antunes D. Maria II Gavião Santiago Sousa Lima ,00 PT Raquel Marina Sousa Ferreira D. Maria II Gavião Francisca Silva Lopes ,50 PT Maria da Conceição Moreira da Silva D. Maria II Carvalho, Brufe Beatriz Isabel Dias Faria ,50 PT Cármen Isabel de Castro Dias D. Maria II Carvalho, Brufe Rafael Faria Carvalho ,00 PT Vera Lúcia Martins Faria D. Maria II Carvalho, Brufe Ana Filipa Oliveira Barroso ,00 PT Maria de Fátima da Silva Poças D. Maria II Carvalho, Brufe Beatriz Dias Araújo ,50 PT Cláudia Conceição Dias Ferreira D. Maria li Carvalho, Brufe Leonardo Daniel Passão Silva ,50 PT Sónia Alexandra Repolho Passão D. Maria Carvalho, Brufe nês Dias Sousa ,00 PT Cana Isabel Castro Dias D. Maria Carvalho, Brufe Clara Isabel Alves Maciel ,50 PT Sandra Patricia Oliveira Alves D. Maria Carvalho, Brufe Diogo Miguel Guimarães Magalhães ,00 PT Helder Miguel Cardoso Magalhães D. Maria Carvalho, Brufe Rodrigo Marques Santos ,50 PT Andrela Liliana Costa Marques D. Maria Carvalho, Brufe Helder Filipe Silva Vale ,50 PT Ana Maria Silva Carvalho D. Maria Vale 5. Cosme Simão Pedro Maia Ferreira ,50 PT Carlos Joaquim Morais Ferreira D. Maria Vale 5. Cosme Martim Gonçalo Barroso Lopes ,00 PT Liliana Andrela Araújo Barroso D. Maria Vale 5. Cosme Helena Marques Ferreira ,50 PT Silvia Cristina Carvalho de Marques D. Maria ValeS. Cosme Lara Marques Ferreira ,50 PT Silvia Cristina Carvalho de Marques D. Maria Vale 5. Cosme Ariana Micaela Araújo Soares ,50 PT Manuel Abantino Sousa Soares D. Maria Vale 5. Cosme Ana Margarida Castro Campos ,50 PT Maria de Fátima Castro Leite D. Maria Vale 5. Cosme Afonso Sousa Ferreira ,00 PT Vera Sófia Marques Sousa D. Maria Vale 5. Cosme Eduarda Beatriz Pereira Oliveira ,50 PT Luisa da Conceição Vieira Pereira D. Maria II Vale 5. Cosme Ana Rita Carvalho Araújo ,50 PT César Manuel Alves Araújo Maria II Vale 5. Cosme João Ferreira Costa ,50 PT Carla Alexandra da Costa Ferreira D. Maria li Vale 5. Cosme Ana Beatriz Oliveira Gomes ,50 PT Sandra Maria Azevedo Oliveira D. Maria li Vale 5. Cosme José António Ferreira Q. Ribeiro ,50 PT Maria da Conceição Vieira Ferreira D. Maria II Vale 5. Cosme Ângelo Miguel Fernandes Peixoto ,00 PT António Fernandes Silva D. Maria li Vale 5. Cosme Maria Inês Costa Freitas ,50 PT Célia da Conceição Rodrigues Costa Maria II Vale 5. Cosme Mansa Alexandra Oliveira Barroso ,50 PT Maria do Carmo Borges de Oliveira D. Maria li Vale 5. Cosme Andreia Filipa Pereira Medeiros ,50 PT Sandra Cristina Pereira Ferreira D. Maria li Vale S. Cosme Fábio Alexandre Faria Leite ,50 PT Vera Mónica Ribeiro Faria Leite D. Maria II Vale 5. Cosme Ana Luisa Ferreira Bayarres ,50 PT Marta da Conceição Marques Ferreira D. Maria li Vale 5. Cosme Matilde Ferreira Barbosa O 6,50 PT Maria de Lurdes Passos Ferreira D. Maria II Vale 5. Cosme Mafalda Ferreira Barbosa ,50 PT Maria de Lurdes Passos Ferreira D. Maria li Vale 5. Cosme Rodrigo Sousa Oliveira ,50 PT Ana de Jesus Mendes Sousa D. Maria II Vale 5. Cosme orge Dinis Gondar Neves ,50 PT Helena Maria Ribeiro Gondar D. Maria II Lagarinhos, Brufe Manuel Silva Vilaça ,50 PT Maria da Conceição Oliveira Silva D. Maria II Lagarinhos, Brufe Domingos lsmael Oliveira Salgado ,00 PT Susana Maria Rodrigues Oliveira Maria II Lagarinhos, Brufe Ana Filipa Oliveira Salgado ,00 PT Susana Maria Rodrigues Oliveira Maria li Mões, VNF Afonso Miguel Borges Martins ,50 PT Sónia de Nazaré Alves Borges Martins

103 ANEXO 1 AUXÍLIOS ECONÓMICOS 1.2 CEB - MATERIAL ESCOLAR 2015/2016 Agrupamento. Escola. Nome~:~::., :~..;..NlF~;~ ~ ~ Encarregado de Educação.NIF Ribeirão Sapugal Ana Rita Barbosa Guedes ,50 PT Cristina Celeste Silva Barbosa Ribeirão Sapugal Francisca Maria Costa Almeida ,00 PT Maria Inês Carvalho Costa Almeida Ribeirão Valdossos Laurinda Gabriela Martim Ferreira ,00 PT Carla Augusta Silva Martins Ribeirão Valdossos Fábio Gabriel Alves Ramos ,00 PT Ana Maria Ramos Maia Fonseca Ribeirão Barranhas Afonso João Cardoso Faria ,00 PT Sara Marina Silva Cardoso beirão Barranhas Ana Raquel Miranda Cardoso ,00 PT Celeste Maria Meira Miranda beirão Barranhas Leonor Silva Miranda ,50 PT Maria Irene Ferreira da silva beirão Barranhas Mariana Filipa Miranda Martins ,50 PT Lúcia Elisabete Meira Miranda beirão Lousado Ana Beatriz Silva Ramos ,00 PT Jerusa Maria Silva Oliveira Ramos beirão Lousado André Filipe Pinto Silva ,00 PT João Paulo Gomes da Silva beirão Lousado Eduardo Daniel Moreira Matos ,50 PT Sandra Manuela Rodrigues Moreira beirão Lousado Fábio Nuno Azevedo Moreira ,50 PT Maria da Assunção A. Rodrigues Martins beirão Lousado Margarida Morais Carvalho ,00 PT Helena Morais Carvalho beirão Lousado Rodrigo Amorim Azevedo ,50 PT Maria Fernanda Sequeira Amorim Azevedo beirão Lousado Tiago Daniel da Silva Moreira ,00 PT Maria do Sameiro da Silva Oliveira Moreira beirão Lousado Bruno Miguel Cardoso Sousa ,00 PT Márcio Daniel Sá Cardoso beirão Ribeirão Ana Carolina Pinto Pereira ,50 PT Susana Cristina Pinto Martins 1762 R beirão Ribeirão Beatriz Oliveira Moreira ,00 PT Maria Fátima Fonseca Oliveira 1984 beirão Ribeirão Beatriz da Silva Ribeiro ,00 PT Maria Nazaré Ribeiro da Silva beirão Ribeirão Bruno Alexandre Moreira de Paiva ,50 PT Sófia Manuela Moreira de Carvalho beirão Ribeirão Bruno Miguel Sousa Maia ,50 PT Sónia Manuela Costa Sousa R beirão Ribeirão Cristiano Shulha ,50 PT Zhanna Shulha R beirão Ribeirão Diogo Miguel Sousa Pinto ,50 PT Marta Filipa Sousa Dias Rbeirão Ribeirão Gabriel Machado Figueiredo ,50 PT Maria da Conceição da Silva M. Figueiredo Ribeirão Ribeirão João Gonçalo Rodrigues Ferreira ,50 PT Cristina Maria da Costa Rodrigues beirão Ribeirão Jorge Daniel Carneiro Silva 262L ,00 PT Cana Filipa Carneiro Coelho beirão Ribeirão Sara Carneiro Fonseca ,00 PT Laura Maria Faria Carneiro beirão Ribeirão Lara Costa Campos ,50 PT Sérgio Filipe Silva Campos beirão Ribeirão Lara Sofia Moreira de Paiva ,50 PT Sónia Manuela Moreira de Carvalho beirão Ribeirão Leonardo Augusto Pereira Guimarães ,50 PT Cláudia Sofia Pereira Dias Guimarães beirão Ribeirão Leonardo Curval da Silva ,00 PT Teima Filipa Ferreira Curval Pereira beirão Ribeirão Maria Eduarda Cruz Cunha ,50 PT Susana Daniela da Costa Cruz Cunha Ribeirão Ribeirão Maria Inês Freitas Duarte ,50 PT Silvestre Duarte Campos sousa Ribeirão Ribeirão Matias Silva Lopes ,50 PT Cana Sofia Gonçalves da Silva Ribeirão Ribeirão Rafael Manuel Azevedo Jesus ,00 PT Carla Sofia Silva Azevedo Ribeirão Ribeirão Rafael Teixeira Ribeiro ,00 PT Mano Sousa Ribeiro Ribeirão Ribeirão Simão Pedro Santos Silva ,00 PT Deolinda Moreira Dias Carvalho Ribeirão Ribeirão Tiago Ferreira Santos ,00 PT Elisabete Ferreira Adam Padre Benjamim Joane Ana Isabel Silva Oliveira ,50 PT Sónia Patrícia Silva Oliveira Padre Benjamim Joane Hugo Oliveira Teixeira ,50 PT Margarida Oliveira Costa Padre Benjamim Joane Mariana Ribeiro Batista ,50 PT Ana Maria Marques Ribeiro

104 ANEXO 1 AUXÍLIOS ECONÓMICOS 1.2 CEB - MATERIAL ESCOLAR 2015/ Agrupamento Escola...:~ ~ Nome:,~i~:. NlF~ ~. ~.. :VáIor~:..~ lban~~ ~ Encarregadode Educação ~ NIF Padre Benjamim oane Francisco Fernandes Silva ,50 PT Marco Paulo Abreu Silva Padre Benjamim oane Francisco Rodrigues Borges ,50 PT Susana Cristina Rodrigues Silva Padre Benjamim oane Marlene Alexandra Oliveira Costa ,50 PT Maria de Fátima Azevedo Oliveira Padre Benjamim oane Davi Alexandre Freire Fonseca Carvalho = 13,00 PT Suzana Tamara Freire Fonseca Carvalho Padre Benjamim oane Diana Catarina Pereira Machado ,00 PT Angela Rosário Torres Pereira Machado Padre Benjamim oane Mariana Marques Azevedo ,50 PT Maria Emília Silva Marques Padre Benjamim oane Bruno Micael Araujo Meio ,00 PT Marta Patricia Oliveira Araújo Padre Benjamim Joane Bruno Pereira Marques ,50 PT António José de Oliveira Marques Padre Benjamim Joane Gonçalo Moura Carvalho ,50 PT Filipa Joana da Costa Moura Padre Benjamim Joane Rodrigo Silva Ribeiro ,50 PT Paula Susana Silva Cunha Padre Benjamim Joane Luis Barbosa Martins ,50 P Elisabete Barbosa Padre Benjamim Joane Tomás Dinis Sampalo ,50 PT Sónia Maria Correia Dinis Padre Benjamim Joane Afonso Azevedo Silva ,50 PT Ângela Luciana Fernandes Azevedo Padre Benjamim Joane Gonçalo Miguel Pereira Rodrigues ,00 PT Eduardo Miguel Faria Rodrigues Padre Benjamim Joane João Paulo Silva Costa ,00 PT Cana Maria Rodrigues Silva Padre Benjamim Joane Lara Ribeiro Silva _ 6,50 PT Susana Valentina Simões Ribeiro Padre Benjamim Joane Lara Sousa Carneiro ,00 PT Maria Fátima Sousa Leites Padre Benjamim Joane Simão Morais Silva ,00 PT Maria Helena Castro Morais Silva Padre Benjamim Joane Carlos Miguel Veiga Fernandes ,00 PT5O Carlos António Fernandes Oliveira Padre Benjamim Joane Afonso Azevedo Ferreira ,50 PT Raul Rodrigues Ferreira Padre Benjamim Joane Filipa Daniela Matos Sampaio ,00 PT Maria de Lurdes Matos Paiva Padre Benjamim Joane Gonçalo da Silva Gonçalves ,50 PT Luis Carlos Lopes Gonçalves Padre Benjamim Joane João Silva de Oliveira ,50 PT Catarina Alexandra Alves da Silva Padre Benjamim Joane Simão Azevedo Mendes ,50 PT Ricardo Manuel Alves Mendes Padre Benjamim Joane Fábio Gomes Oliveira ,50 PT Leonel Valter Costa Oliveira Padre Benjamim Joane Lara Ferreira Moreira ,00 PT Mara Manuela Costa Ferreira Padre Benjamim Joane Mara Rafaela Silva Alves ,50 PT Ana Isabel Rodrigues da Silva Alves Padre Benjamim Joane Margarida Silva Ferreira ,50 PT Andrela Filipa Pinto da Silva Padre Benjamim Joane João Pedro Simões Oliveira ,50 PT Cana Conceição Araújo Simões Padre Benjamim Joane João Filipe Silva Rodrigues ,50 PT Tânia Maria Abreu Silva Padre Benjamim Joane Lara Cunha Ribeiro ,00 PT José Pedro da Silva Gomes Padre Benjamim Joane André Daniel Oliveira Carvalho ,50 PT Daniel Joaquim Silva Carvalho Padre Benjamim Joane Gonçalo Mendes Gomes ,00 PT Maria Isabel Magalhães Mendes Padre Benjamim Joane Gonçalo Rodrigo Oliveira Santos ,00 PT Silvia de Jesus Machado de Oliveira Padre Benjamim Joane Margarida Ribeiro Rodrigues ,50 PT Pedro André Pimenta Rodrigues Padre Benjamim Joane Rodrigo Manuel Freitas Oliveira da Costa ,50 PT Maria de Fátima Martins de Freitas Padre Benjamim Joane Sónia Filipa Oliveira Antunes ,50 PT Maria Esperança Freitas Oliveira Padre Benjamim Joane Margarida Ferreira de Sousa ,50 P Deolinda Conceição Costa Ferreira Padre Benjamim Joane Miguel Angelo Oliveira ,50 PT Armindo Miguel de Sousa Oliveira Pedome Castelões Hélder Filipe Martins Taveira ,00 PT Maria José da Silva Martins Taveira Padre Benjamim Boca do Monte Diana Silva Coelho ,50 PT Maria José Machado da Silva

105 ANEXO 1 AUXÍLIOS ECONÓMICOS 1.2 CEB - MATERIAL ESCOLAR 2015/ ~grupa~entp EscoIa~.~.. ~... Nome ~ NIF..~ ~alã Ipr~~ ~ i. ~1~AN.:~. Ern~arregado~de Educação NIF Padre Benjamim Boca do Monte Martin Neves Azevedo ,00 PT Sónia Helena Carvalho Neves Padre Benjamim Boca do Monte Simão Pedro Pereira Coelho ,50 PT Cana Susana Silva Pereira Padre Benjamim Boca do Monte Lara Filipa Ferreira da Costa ,00 PT Alberto Cristovão Gomes Costa Padre Benjamim Boca do Monte Laura Rocha Matos ,00 PT Joana Maria Mendes da Rocha Padre Benjamim Boca do Monte Pedro Rafael Carvalho Leite ,00 PT Cana Susana Cunha de Carvalho Padre Benjamim Boca do Monte Adriana Mesquita Ribeiro ,00 PT Maria Celeste Mesquita Dias Padre Benjamim Boca do Monte Francisca Faria da Silva ,50 PT Candida Manuela Marques Faria Padre Benjamim Boca do Monte Gabriela Ribeiro Carvalho ,50 PT osé Costa Ribeiro Padre Benjamim Boca do Monte Joel Rodrigues Oliveira ,50 PT Célia Fernanda Pereira Rodnigues Padre Benjamim Boca do Monte Margarida de Jesus Pereira Oliveira ,50 PT Sara Manuel Pereira Ribeiro Padre Benjamim Boca do Monte Sebastião Fonseca de Sousa ,00 PT Maria dos anjos da Costa Fonseca Padre Benjamim Boca do Monte Simão Pedro Coelho Faria ,50 PT Raquel de Lurdes Ferreira Coelho Padre Benjamim Boca do Monte Tomás Ferreira Fernandes ,50 PT Carla Susana Machado Ferreira Padre Benjamim Boca do Monte Tomás Francisco Oliveira Torres ,50 PT Maria de Lurdes Ferreira Oliveira Padre Benjamim Boca do Monte Ana Beatriz Pereira Ferreira ,50 PT Maria Augusta Costa Pereira Padre Benjamim Boca do Monte Mariana Costa Oliveira ,50 PT Elia de Jesus Mendes da Costa Padre Benjamim Boca do Monte Luís Filipe Ferreira Campos ,00 PT Adelina Susana Abreu Ferreira Padre Benjamim Pousada de Saram Alexandra Sofia Alves Almeida ,50 PT Sofia Alexandra Miranda Alves Padre Benjamim Pousada de Saram Ana Filipa Oliveira da Silva ,50 PT Maria de Fatima Dias Oliveira Silva Padre Benjamim Pousada de Saram Ana Rita Soares Gomes Ferreira ,50 PT Lúcia Maria de Carvalho Soares Padre Benjamim Pousada de Saram Andreia Filipa da Silva Carneiro ,00 PT Sofia Daniela Taveira da Silva Padre Benjamim Pousada de Saram Carlos Avelino Costa Martins ,00 PT Porfiria Manuela Marques da Costa Padre Benjamim Pousada de Saram Kayke Rafael da Costa Macedo ,00 PT Sofia Raquel Barroso Costa Padre Benjamim Pousada de Saram José Manuel da Silva Oliveira ,00 PT Maria Alcinda Freitas da Silva Padre Benjamim Pousada de Saram Lara Beatriz guedes Fernandes _ 6,50 PT Rosa Filipa Cunha Guedes Padre Benjamim Pousada de Saram Leonor Martins Araújo ,00 PT Fátima Sandra Silva Martins Araújo Padre Benjamim Pousada de Saram Helder Filipe Oliveira Mendes _ 6,50 PT Angela Maria Ribeiro de Oliveira Padre Benjamim Pousada de Saram José Miguel De Sousa Machado ,00 PT Maria Helena Machado Carvalho Padre Benjamim Pousada de Saram Leonor Freitas Valente ,50 PT Eduarda Cristina Azevedo Freitas Padre Benjamim Pousada de Saram Luisa Sofia Castro Correia ,50 PT Maria Elisabete Marques Castro Padre Benjamim Pousada de Saram Maria Eduarda Sá Fonseca ,50 PT Adriana Manuela Ferreira Araujo de Sa Padre Benjamim Pousada de Saram Rafael Machado Fernandes ,50 PT Sérgio Manuel Cervalho Ferriandes Padre Benjamim Pousada de Saram Rodrigo Pinheiro Araujo ,50 PT Liliana Araujo Padre Benjamim Pousada de Saram Gonçalo Rafael Freitas da Silva ,00 PT Mansa Alexandra Bnito Freitas Padre Benjamim Pousada de Saram Filipa Bezerra Gonçalves ,50 PT Joaquina Pereira Bezerra Padre Benjamim Pousada de Saram João Afonso Oliveira Sousa ,50 PT José Francisco Mendes Sousa Padre Benjamim Pousada de Saram João Miguel Mendes Oliveira ,50 PT Daniela da Luz Oliveira Mendes Padre Benjamim Estalagem João Paulo Peixoto Carvalho Machado ,00 PT Maria de Fátima Peixoto Machado Padre Benjamim Estalagem José Romão Muculo Carvalho ,00 PT Sidalha Domingos Hebo Muculo Padre Benjamim Estalagem Patrícia Araújo Alves ,50 PT MARIA DO CÉU OLIVEIRA ARAÚJO ALVES Padre Benjamim Estalagem Daniel Araújo Rego ,50 PT Mania Reis Araújo Rego

106 ANEXO 1 AUXÍLIOS ECONÓMICOS 1.2 CEB - MATERIAL ESCOLAR 2015/ Agrupamento ~ :~EscoIa ~ Nome. :::MF~ ~ Valpr ~ ~:.:;:.~ Encarregado de Educação~.. NIF Padre Benjamim Estalagem Nuno Miguel Oliveira Lopes ,50 PT MARIA ELISABETE DIAS OLIVEIRA Padre Benjamim Estalagem Beatriz Marques Araújo ,50 PT ANA MARIA MARQUES ANTUNES Padre Benjamim Estalagem Letícia Dias Pereira ,50 PT ELSA CRISTINA DIAS FERNANDES Padre Benjamim Estalagem Maria Luísa Ribeiro Moreira ,50 PT CARINA ANDREIA MARTINS RIBEIRO Padre Benjamim Agra Maior Ana francisca Pereira Ribeiro ,00 PT Susana Cristina Pereira Moura Padre Benjamim Agra Maior Maria Dinis de Sousa ,50 PT úlia Maria Carvalho Dinis Padre Benjamim Agra Maior Maria José Oliveira Pimenta ,50 PT Sandra Alexandra Rodrigues Oliveira Padre Benjamim Agra Maior Tiago Marinho Correia ,00 PT Ana Paula da Costa Marinho Padre Benjamim Agra Maior João Pedro Azevedo Sá ,50 PT Maria Fernanda Monteiro Azevedo Padre Benjamim Agra Maior João Pedro da Silva Costa ,50 PT Mansa Sofia Azevedo Silva Padre Benjamim Agra Maior Tomás Mirra Gonçalves Couto ,50 PT andra Mónica Pinto Mirra Padre Benjamim Agra Maior Lara de Jesus Areias Fernandes ,50 PT andra de Jesus Silva Areias Padre Benjamim Agra Maior Tiago André Dantas Sousa ,00 PT Natália Maria Gomes Dantas Padre Benjamim Agra Maior Elisa Ventura Patrão ,00 PT Catarina Ventura Teixeira Padre Benjamim Joane Beatriz Maria Pereira da Silva ,50 PT Cristina Paula Mendes Pereira da Silva Padre Benjamim oarie Leonor Mendes Ferreira ,50 PT Maria Isabel Faria Merides Padre Benjamim oane Luís Carlos Silva Gonçalves ,50 PT Luis Carlos Lopes Gonçalves Padre Benjamim oane Mariana Mendes Ferreira ,50 PT Maria Isabel Faria Mendes Padre Benjamim oane Rafael Cunha Portilho ,50 PT Avelino Mota Magalhaes Portilho Padre Benjamim oane Renato André Matos Abreu ,50 PT Maria Jose Gonçalves Matos Abreu Padre Benjamim oane Rui Pedro Teixeira de Oliveira ,50 PT Natalia Cristina Martins Teixeira Padre Benjamim oane ris Daniela Martins Ferreira Azevedo ,50 PT Maria Joaquina ferreira Azevedo Padre Benjamim oane osé Augusto Batista Silva ,50 PT Fernanda Manuela Fernandes Batista Padre Benjamim oane Sofia Isabel Batista Coelho ,50 PT5O Eugenia Paula Fernandes Batista Padre Benjamim oane Gonçalo Dinis Azevedo Rodrigues ,00 PT Sandra Manuela Gonçalves Azevedo Padre Benjamim oane Maria Leonor Azevedo Araújo ,00 PT Lucinda Monteiro Azevedo Padre Benjamim oane Maria Fernanda Freitas Pereira ,50 PT Maria Elisabete Martins Freitas Padre Benjamim Joane imão Pedro Borges Fernandes ,50 PT Francisco Maximiano Matos Fernandes Padre Benjamim Joane André Oliveira Pereira ,50 PT Maria Angelina Sá Oliveira Padre Benjamim Joane Bárbara Daniela Oliveira Monteiro ,00 PT Helena Crisma Sousa Oliveira Padre Benjamim Joane Diogo José Pereira da Costa ,50 PT Silvia de Jesus Pereira Lages Padre Benjamim Joane oberta Marques Braga ,50 PT Roberta Mansa da Costa Marques Padre Benjamim oane Tomás Rodrigues Vaz ,50 PT Daniela_Guiomar Batista Rodrígues Vaz Padre Benjamim oane Beatriz Vaz Fernandes ,50 PT Alzira Fernanda Reis Vaz Padre Benjamim oane Gonçalo Silva Castro ,50 PT Sandra Manuela da Castro e Silva Padre Benjamim oane Mariana Oliveira Silva ,50 PT Rosa Isabel Dias Oliveira Gondifelos ondifelos Santiago Amorim Pereira ,00 PT Mónica Susana de Sá Amorim Gondifelos ondifelos Mariana Carvalho Araujo ,00 PT Maria Gorete Lopes Carvalho Gondifelos ondifelos Francisco Mota Guerreiro ,00 PT Célia Cristina Azevedo Alves da Mota Gondifelos ondifelos Susana Patricia da Silva Rodrigues ,50 PT Domingas Martina da Silva Correia Rodrigu Gondifelos ondifelos Alexandre Daniel Barbosa Alves ,50 PT Liliana Cristina Silva Barbosa Alves

107 ANEXO 1 AUXÍLIOS ECONÓMICOS 1.9 CEB - MATERIAL ESCOLAR 2015/ Agrupamento..:~ EScóIa~..~.:.Nome NIF ~ ~..:. ib4n:.í~. Encarregado de Educação... NIF Gondifelos Gondifelos Ana Beatriz Moreira Ferreira ,50 PT Maria Beatriz Moreira Faria Gondifelos Gondifelos Afonso Novais Rodrigues ,00 PT Maria da Graça Gomes Novais Gondifelos Gondifelos Rodrigo Novais Rodrigues ,00 PT Maria da Graça Gomes Novais Gondifelos Gondifelos Beatriz Araujo Bastos ,00 PT Fátima Alexandra Campos Araujo Gondifelos Gondifelos Luana Maria Ferreira Brás ,50 PT António José Afonseca Brás Gondifelos Gondifelos Miguel Dinis Ribeiro Silva ,50 PT Rui Miguel Ribeiro Silva 2202 Gondifelos ondifelos Margarida Isabel Ribeiro Silva ,50 PT Joaquina Elisa Ribeiro Silva Gondifelos ondifelos Matilde Carvalho Campos ,50 PT Ana Maria Ferreira Carvalho 194 Gondifelos ondifelos Tomás Ponte Santos ,50 PT Fátima Susana Nogueira Ponte Gondifelos ondifelos Daniel Dinis Agra ,50 PT Maria Elizabete Postiga Dinis Gondifelos Gondifelos Margarida Pereira Oliveira ,50 PT Deolinda da Silva Pereira Gondifelos Gondifelos Lara Beatriz Alves Fonseca ,00 PT Ana Cristina Soares Alves Fonseca Gondifelos Gondifelos Matilde Vilas Boas Ribeiro ,00 PT Cristina Maria Ferreira Vilas Boas Gondifelos Gondifelos David Ferreira Faria ,00 PT Maria Emilia de Sá Ferreira Faria Gondifelos Gondifelos Cristiano Silva Sousa ,00 PT Joaquim Carlos Carvalho Sousa Gondifelos Gondifelos Igor Ferreira Cordeiro ,50 PT Vera Lucia Loureiro Ferreira Gondifelos ondifelos Mariana Miranda Ribeiro ,50 PT José Faria Ribeiro Gondifelos ondifelos Simão Rodrigues da Silva ,50 PT Rosa Maria Campos Rodrigues Silva Gondifelos ondifelos Ana Margarida Maciel da Silva ,50 PT Sandra Maria Novais Maciel Gondifelos ondifelos Mariana Oliveira Miranda ,00 PT Maria Manuela da SiLva Oliveira Gondifelos ondifelos Lara Sofia Oliveira Dias ,50 PT César Augusto Azevedo Dias Gondifelos ondifelos Dinis Machado Azevedo ,50 PT Paula Cristina Teixeira M. Azevedo Gondifelos ondifelos Renato da Costa Ribeiro ,50 PT Paula Maria Loureiro da Costa Ribeiro Gondifelos Gondifelos Pedro Miguel da Costa Oliveira ,50 PT Sofia Manuela Ramos da Costa Gondifelos Gondifelos Ana Rita Silva Machado ,50 PT Manuel António da Silva Machado Gondifelos Gondifelos Ana Margarida Carvalho Costa ,50 PT Célia Mansa Ribeiro Carvalho Gondifelos Gondifelos Bruno Miguel Gavina Meireles ,50 PT Elsa Maria Gavina Pereira Gondifelos Gondifelos Luis Filipe Macedo Carvalho ,50 PT Albina Maria Macedo Silva Gondifelos Cavalões Tiago Rafael Moreira Carvalho ,00 PT Luisa Maria Carvalho Moreira Gondifelos Cavalões osé Pedro Varajão Aguiar ,00 PT Maria de Fátima Amorim Varajão Gondifelos Cavalões Leonardo Miguel Oliveira Martins ,00 PT5O Maria Conceição Silva Oliveira Gondifelos Cavalões Rodrigo Azevedo Ferreira ,00 PT Alda Patricia Vieira Azavedo Gondifelos Cavalões André Filipe Pinto Pereira ,00 PT Joaquina da Conceição Pereira Pinto Gondifelos Cavalões Rafael Simão Pinto Pereira ,00 PT Joaquina da Conceição Pereira Pinto Gondifelos Cavalões Afonso Filipe Oliveira da Costa ,50 PT Maria Inês da Silva Oliveira Gondifelos Cavalões Francisco José Moreira Carvalho ,00 PT Luisa Maria Carvalho Moreira Gondifelos Cavalões Gonçalo Ribeiro Dias ,00 PT Cátia Sofia Araujo Lopes Sousa Ribeiro Gondifelos Cavalões odrigo da Silva Gomes ,00 PT Sandra Maria Carvalho Alves da Silva Gondifelos Cavalões Gonçalo José Fernandes Cruz ,50 PT Maria de Lurdes Fernandes Ferreira Gondifelos Cavalões Tatiana Sofia Pinto Pereira ,00 PT Joaquina da Conceição Pereira Pinto Gondifelos Cavalões Domingos Cristiano Oiveira Campos ,00 PT Maria de Fátima Silva Oliveira Campos

108 ... ANEXO 1 AUXÍLIOS ECONÓMICOS 1.2 CEB - MATERIAL ESCOLAR 2015/2016 Agrupamento...~ EScOIa ~. ~...; ~NIF~ 1 Va1o~ IBAN ~ Ençarr~gado de Educação..~ ~ Gondifelos Cavalões arlos Manuel Araújo Lopes ,00 PT ;ónia Carolina da Silva Araúio Gondifelos Cavalões Lúcia de Fátima Freitas de Jesus ,50 PT Manuel Fernando Martins Faria de Jesus Gondifelos Outiz Ruben Filipe Araújo Gonçalves ,00 PT Mafalda Sofia Oliveira Araujo Gondifelos Outiz Andreia Fonseca Silva ,50 PT Maria Helena Ferreira Fonseca Gondifelos Outiz Melanie da Silva Vilas Boas ,00 PT Susana Alexandra da Silva e Sousa Gondifelos Outiz Fábio Renato Rodrigues Ferreira ,00 PT Paulo Manuel Fonseca Ferreira Gondifelos Outiz Lara Eunice Araujo Gonçalves ,00 PT Mafalda Sofia Oliveira Araujo Gondifelos Outiz Rodrigo Cruz Dias ,50 PT Lucilia Maria Costa Cruz Gondifelos Outiz Gabriela João Sousa da Costa ,00 PT Maria de Fátima Sousa Rocha Gondifelos Outiz Mariana Rocha Oliveira ,50 PT Cesar Manuel Silva Oliveira Gondifelos Outiz Ana Luisa Sousa Ribeiro ,50 PT Manuel Augusto Silva Ribeiro D. Sancho 1 Louredo Ana Luisa Sá Pereira ,00 PT5O Anabela Azevedo Sá O. Sancho Louredo Beatriz dos Anjos Machado de Sousa ,00 PT António Florêncio Machado de Sousa D. Sancho Louredo Frederico Sousa Marques ,50 PT Adriana Patricia Sá de Sousa D. Sancho Louredo Jessica Silva Araujo ,00 PT Marlene Cristina Monteiro Silva O. Sancho Louredo João Dias Vilas Boas ,50 PT Marco Paulo Barbosa Vilas Boas D. Sancho Louredo João Pedro Carvalho Araujo ,00 PT Vera Cristina Marques Carvalho D. Sancho Louredo Kiril Kuzma ,50 PT Yevheniya Mykhaylo O. Sancho Louredo Lara Magalhães Cardoso ,50 PT Vera Alexandra Silva Magalhães Sancho l~ Louredo Leticia Gonçalves Pimenta ,00 PT Juliana Filipa Freitas Gonçalves Sancho Louredo Mara Beatriz Neves Cruz ,00 PT Elisabete Catarina Mesquita Neves Sancho Louredo Maria Eloah Sobral da Silva Carneiro ,00 PT Valéria Silva Carneiro Sancho Miguel o Anjo Bruna Maiara Monteiro Soares ,00 PT Camila Dias Monteiro Sancho. Miguel o Anjo Carolina Fernandes Pereira ,50 PT Fernanda Maria Fernandes de Oliveira Pen D. Sancho. Miguel o Anjo Clara Mesquita Machado ,00 PT Márcia Fátima Sá Mesquita D. Sancho. Miguel o Anjo Deliana Monteiro Soares ,00 PT S uliana Dias Monteiro D. Sancho. Miguel o Anjo Délio Monteiro Soares ,00 PTS uliana Dias Monteiro O. Sancho. Miguel o Anjo Diogo Macedo Andrade ,50 PT uzi Martins Macedo Andrade D. Sancho Miguel o Anjo Duarte Miguel Azevedo Carneiro ,50 PT Arlindo Sérgio Teixeira Carneiro D. Sancho S. Miguel o Anjo Gonçalo Amorim Fontes 26968~ ,50 PT Liliana Isabel de Sá Amorim O. Sancho 1 5. Miguel o Anjo Lara Azevedo Ferreira ,50 PT António Miguel Silva Ferreira Sancho 5. Miguel o Anjo Lara Ariana Monteiro Soares ,00 PT Camila Dias Monteiro O. Sancho 5. Miguel o Anjo Maria Clara Ferreira Mimoso Coelho ,00 PT oana Alexandra Silva Ferreira D. Sancho 5. Miguel o Anjo Maria Gomes dos Santos ,00 PT Rute Maria R Gomes O. Sancho 5. Miguel o Anjo Moises Maia Cabreira ,00 PT Maria Rosa Maia Cabreira O. Sancho 5. Miguel o Anjo Noé Rafael Maia Cabreira ,00 PT Maria Rosa Maia Cabreira O. Sancho 5. Miguel o Anjo Pedro Teimo Salgado Pires ,50 PT Deolinda Manuela Pereira Salgado D. Sancho 1 5. Miguel o Anjo Ruben Azevedo Simões ,50 PT Felisbela Jesus Veloso Gomes Azevedo D. Sancho 1 5. Miguel o Anjo Soraia da Costa Carvalho ,00 PT Vanessa Sofia Alves Costa D. Sancho 1 5. Marçal Daniel Maia Sobral ,00 PT Patricia Moises Maia D. Sancho 1 5. Marçal Francisca Araújo Rego da Silva ,00 PT Paula Maria Silva Araujo

109 .... ANEXO 1 AUXÍLIOS ECONÓMICOS 1.2 CEB - MATERIAL ESCOLAR 2015/2016.:Agrupamento. Escola.: Nome~..:..t NIF~ ~i! ~lor~ ~.: ~.~:IBAN~......> Encarregado~de Educação NIF D. Sancho 1 5. Marçal Jéssica Sampaio da Silva ,00 PT Maria Manuela da Silva F. Araujo D. Sancho 1 5. Marçal Joana Catarina Silva Leite ,00 PT Maria Arminda da Silva Alves D. Sancho 1 5. Marçal João Duarte Ribeiro Fontes ,00 PT Joaquim Jorge Tinoco Fontes D. Sancho 1 5. Marçal João Pedro da Silva Ribeiro ,00 PT Cana Cristina Pereira Silva D. Sancho 1 5. Marçal João Salvador Cardoso Costa ,50 PT Margarida Marta Moniz Cardoso D. Sancho 1 5. Marçal Mafalda Salomé A. Sousa Andrade ~1 13,00 PT Sandra Maria P. Araujo Andrade D. Sancho 5. Marçal Matilde da Silva Costa ,50 PT Gabriel Ramiro Freitas da Costa D. Sancho 1 Dr. Nuno Simões Afonso Carneiro Pinheiro ,50 PT Anabela Leal Carneiro D. Sancho 1 Dr. Nuno Simões Afonso Silva Lobo 2 O 2 6,50 PT Maria de Fátima Ferreira da Silva D. Sancho 1 Dr. Nuno Simões Ana João Ferreira da Silva ,50 PT Ana Cristina Almeida da Silva D. Sancho 1 r. Nuno Simões Ana Luisa Ribeiro Meira ,50 PT Sérgio Manuel Ferreira Meira D. Sancho 1 r. Nuno Simões Bebiana Joana Monteiro ,00 PT5O Profirio Navarro Monteiro D. Sancho 1 Dr. Nuno Simões César Augusto Carneiro da Silva ,50 PT Liliana Manuela Silva Carneiro D. Sancho 1 Dr. Nuno Simões Daniel Dias Monteiro ,00 PT Maria Laura Monteiro Dias D. Sancho 1 Dr. Nuno Simões Francisco Mendes Cardoso Sousa ,50 PT Cristina Conceição Mendes Sousa D. Sancho 1 Dr. Nuno Simões Kevin Balluff de Azevedo ,00 P oaquim Gomes Azevedo D. Sancho 1 Dr. Nuno Simões Mafalda Maria Ribeiro Araujo ,50 PT Manuela Cristina Gomes Ribeiro Araujo Sancho 1 Dr. Nuno Simões Marco Adonai Dias Monteiro ,00 PT5O Susana Maria Monteiro Sancho 1 Dr. Nuno Simões Tamára Dias Monteiro ,00 PT5O Susana Maria Monteiro Sancho 1 Dr. Nuno Simões Marcos Rafael Monteiro Silva ,50 PT Célia Cristina Rodrigues Monteiro D. Sancho 1 Dr. Nuno Simões Renato André Matos Leal ,50 PT Fernando Domingos Gomes Leal D. Sancho 1 Dr. Nuno Simões Ruben Daniel Ribeiro Brandão ,00 PT Raquel Alexandra Marques RibeirQ D. Sancho 1 Dr. Nuno Simões Sérgio Alexandre Macedo Gonçalves ,00 PT Sandra Cristina Sousa Macedo D. Sancho 1 Cabeçudos Beatriz Andrade Gomes ,00 PT Sónia Diana Santos Andrade D. Sancho 1 Cabeçudos Bruna Rafaela Papp Oliveira 276& ,00 PTSO Mihaela Claudia Papp D. Sancho 1 Cabeçudos Daniela Filipa Alves Moreira ,00 PT Marcia da Conceição Moreira Ramalho D. Sancho 1 Cabeçudos Diana Silva Ramos ,50 PT Lénia Sandra Moreira da Silva Sancho 1 Cabeçudos Luana de Jesus Pacheco Gomes ,50 PT Nélia da Conceição Lima Pacheco Sancho 1 Cabeçudos Paulo Henrique Cunha Silva ,50 PT Elisabete Maria Gomes Cinha D. Sancho 1 Cabeçudos Valerli Velmisev ,00 PT Nataliia Velmiseva Pedome Oliveira 5. Mateus Tiago Salvador Machado Marques ,50 PT Luis Fernando Costa Marques Pedome OliveiraS. Mateus Nuno Miguel Capelo Ribeiro ,00 PT Sandra Cristina Oliveira da Silva Capelo Pedome veiras. Mateus Tiago Miguel Soares Dias _ 13,00 PT Paulo Jorge Dias Ferreira Pedome veiras. Mateus Ana Letícia Sousa Oliveira ,50 PT Patrícia Susana Carvalho Sousa Pedome veiras. Mateus Leandro Pereira Ribeiro ,00 PT Alcina Nazaré da Costa Pereira Pedome veiras. Mateus Miguel Angelo Pereira Carvalho ,00 PT Maria do Carmo da Costa Pereira Pedome veiras. Mateus Rodrigo Cardoso Rodrigues ,50 PT Elisabete Maria Couto Cardoso Pedome veiras. Mateus Leonor Leite Martins ,50 PT Ana Maria Antunes Leite Pedome veiras. Mateus nês Moreira Ferreira ,50 PT Cátia Marlene Sousa Moreira Pedome veira 5. Mateus Mariana Cristina Monteiro Ferreira ,50 PT Paula Cristina Carvalho Ferreira Pedome veira 5. Mateus Virgilio Brandão Almeida ,00 PT Teresa de Jesus Alves Brandão

110 ANEXO 1 AUXÍLIOS ECONÓMICOS 1.~ CEB - MATERIAL ESCOLAR 2015/2016 Agrupamento E~c~ia~~ ~:~NIF ~ ~ alo~ ~ ~AN Encarçegadó de~uçaç~o~.. NIF Pedome Oliveira 5. Mateus Maria Beatriz Sousa Salazar ,50 PT Teresa de Jesus Capelo Sousa Pedome Ruivães Mafalda Sampalo Maia ,50 PT Maria do Sameiro Cardoso Sampaio Maia Pedome Ruivâes Pedro Miguel Sampaio Antunes ,00 PT S Francisco Manuel Silva Antunes Pedome Ruivães Afonso Martins Paiva ,50 PT Maria de Fátima da Silva Martins Paiva Pedome Ruivães Gonçalo Cortez Vicente R. Santos ,00 PT Paula Lopes Ribeiro Pedome uivães Beatriz Rodrigues Silva ,00 PT Maria Fernanda da Silva Rodrigues Pedome uivães Bernardino José Faria Araújo ,00 PT Felicidade Maria Ribeiro Faria Pedome uivâes Alexandre Casimiro Sampaio Maia ,50 PT Maria do Sameiro Cardoso Sampaio Maia Pedome uivães Margarida Silva Ferreira ,50 PT Maria Teresa Silva Alves Faria Pedome uivães João Rafael Ferriandes Carvalho ,50 PT Liliana Patrícia Costa Fernandes Pedome uivães Gonçalo Dinis Silva Machado ,00 PT O Maria João Silva Machado Pedome O veira Santa Mar Adriana Couto Pereira ,50 PT Maria Abreu Couto Pedome Oliveira Santa Mar Beatriz Azevedo Santos ,50 PT Orlanda Maria Guedes Ribeiro Azevedo Pedome Oliveira Santa Mar Bernardo Machado Salgado ,50 PT5O Sara Cristina Pereira Machado Pedome Oliveira Santa Mar Bruna Abreu de Lima ,00 PT Cristina Maria Lopes Abreu Pedome Oliveira Santa Mar Carlos António Alves Martins ,50 PT Catia Carina Alves da Silva Pedome Oliveira Santa Mar Diana Sousa Moura ,50 PT Otília Maria Faria de Sousa Pedome Oliveira Santa Mar Gabriel Sampaio Oliveira ,50 PT Isabel Rute Fernandes Sampaio Pedome Oliveira Santa Mar Gonçalo de Andrade Lemos ,50 PT Sandra da Conceição Pereira Andrade Pedome veira Santa Mar Jéssica Rodrigues Machado ,00 PT Célia Maria Silva Rodrigues Pedome veira Santa Mar Luís Daniel Alves Baltar ,00 PT Ricardo Daniel Pereira Baltar Pedome O veira Santa Mar Mariana Bezerra Castro ,50 PT Armindo Paulo Oliveira Castro Pedome veira Santa Mar Nuno Miguel Nunes Sá ,50 PT Ana Maria Silva Nunes Pedome O veira Santa Mar Paulo Gabriel Leite Silva ,50 PT Sónia Patricia da Silva Leite Pedome O veira Santa Mar Mateus Marques Campos ,00 PT Rosa Maria Fernandes Marques Pedome O veira Santa Mar Susana Azevedo da Silva 2808& ,00 PT Angélica Patrícia Martins Azevedo Silva Pedome veira Santa Mar Toni da Silva Rompante ,50 pt l Maria da Glória Martins 5. Rompante Pedome Pedome Ana Rita da Silva Leitão ,50 PT Rosa Maria da Silva Araújo Pedome Pedome Daniel Braga Cardoso ,00 PT Sandra isabel Rodrigues Braga Pedome Pedome Filipa Pereira Fernandes ,50 PT Manuel Luis Gomes Fernandes Pedome Pedome lgor Matos Sousa ,50 PT Eliana Patrícia Monteiro Matos Pedome Pedome Juliana Dias Peixoto ,50 PT Elisabete Conceição Dias Abreu Pedome Pedome Lara da Silva Dinis ,00 PT Paula Alexandra Maia da Silva Pedome Pedome Leonor Santos Salgado ,00 PT Carla Salgado Pedome Pedome Luciana Filipa Martins Carvalho ,50 PT Maria de Fátima Barros Martins Pedome Pedome Mariana Oliveira Martins ,00 PT Ana Cristina Pereira de Oliveira Pedome Pedome Nuno Gabriel Araújo Faria ,00 PT Maria José Oliveira Araújo Pedome Pedome Rafael Gonçalves Vidal ,00 PT Maria Manuela da Silva Gonçalves Pedome Pedome Ricardo Filipe Silva Machado ,00 PT5O Maria do Sameiro da Silva Mendes Pedome Pedome Sofia Daniela Silva Castro ,00 PT5O Maria Rosa Cunha Alves Silva Pedome Pedome Tatiana Filipa Ferraz Oliveira ,00 PT Manuela da Conceição Ventura E. Oliveira

111 ANEXO 1 AUXÍLIOS ECONÓMICOS 1.9 CEB - MATERIAL ESCOLAR 2015/2016 Agrupamento Escola Norne~:. NIF. ~aiã~ Valõi~ ~ Encarregado de Educação NIF Pedome Castelões Ana Beatriz Silva Oliveira ,50 PT Luis Filipe da Costa Oliveira Pedome Castelões Beatriz Pereira Silva ,50 PT Teresa Pereira Silva Pedome Castelões Bruno Filipe Nogueira de Sousa ,00 PT Filipa Maria Matos Nogueira Pedome Castelões Bruno Micael Silva Marques ,00 PT sabei Beatriz Silva Costa Pedome Castelões Carolina Carvalho Couto ,50 PT osé Carlos Ferreira do Couto Pedome Castelões Daniel Alves Faria ,50 PT Ana Isabel Machado Alves Pedome Castelões Diana Gomes Carvalho ,50 PT Maria Rosa Machado Gomes Carvalho Pedome Castelões Gabriel Alexandre da Costa Fernandes ,50 PT dalina Amélia Fernandes da Silva Costa Pedome Castelões Inês da Silva Andrade ,50 PT Paula Cristina Carvalho Silva Pedome Castelões Ivan Saldanha Gomes ,00 PT Deolinda Maria Torrinha Saldanha Pedome Castelões José Simão dos Santos Fonseca ,00 PT Susana Cristina Moreira Santos Pedome Castelões Quevin Saldanha Gomes ,00 PT Deolinda Maria Torrinha Saldanha Pedome Castelões Leonor Vaz Pereira ,50 PT Marta Maria Rodrigues Vaz Pereira Pedome Castelões Rodrigo José da Costa Ribeiro ,00 PT5O Rosa Maria Ferreira Costa Ribeiro Pedome Castelões Tiago Daniel Pereira Ferreira ,00 PT Maria Arminda Silva Pereira Pedome Bairro Leonardo Alberto da Cunha Fernandes ,50 PT Sónia Manuela da Silva Cunha Pedome Bairro Carina Silva ,00 PT Cana Alexandra Silva Machado Pedome Bairro Santiago Ferreira de Sousa ,50 PT Laurentina de Jesus da Silva Ferreira Pedome Bairro Martim Costa Araújo ,00 PT Cana Alexandra Azevedo Costa Araújo Pedome Bairro Pedro Alexandre Sampaio Moreira ,00 PT5O Luisa Carina de Sousa Sampaio Pedome Bairro Sofia Pereira Monteiro ,00 PT Ligia Raquel Pereira Fernandes Pedome Bairro Laura Francisca Epaminondas Rocha ,50 PT Keila Aparecida Epaminondas Rocha Pedome Bairro Juliana Beatriz Sampalo Carneiro ,50 PT Lara Patrícia Fernandes Sampalo Carneiro Pedome Bairro Letícia Luana Ferreira Lopes ,50 PT Joana Filipa Ferreira Sousa Pedome Bairro Martim Diogo Moreira Alves ,50 PT Susana Isabel Rodrigues Moreira Pedome Bairro Diogo André Neto Ferreira ,50 PT Maria José Ferreira Neto Pedome Bairro Nádia Rafaela Martins Ferreira ,00 PT Manuela de Fátima Pedrosa Martins Pedome Bairro Mariana Filipa Martins Ferreira ,00 PT Manuela de Fátima Pedrosa Martins Pedome Bairro Lara Oliveira Silva ,00 PT Minervina Maria Oliveira Costa Pedome Carreira Francisca Daniela Silva Marques ,00 PT Sandra Beatriz da Silva Vieira Pedome Carreira Ana Luisa Ribeiro Ferreira ,50 PT Elisa Angela Morais Ribeiro Pedome Carreira Dânia Mafalda Carvalho dos Santos ,00 PT Eunidice Maria da Silva Carvalho dos Santo Pedome Carreira André Miguel Saldanha Alves ,00 PT Alexandra Isabel Fernandes Saldanha Pedome Delães Maria João Pimenta Maia ,50 PT Sara Patrícia Valente Pimenta Pedome Delães Gonçalo Pereira Ferreira ,00 PT Carolina Sofia Oliveira Pereira Pedome Delães Ruben Gabriel Amorim Costa ,50 PT Anabela Gonçalves Amorim Pedome Delâes Francisco Mendes Maia ,00 PT Silvia Nazaré Silva Mendes Pedome Delães Gonçalo Cunha Carneiro ,50 PT Rosa Manuela Teixeira Cunha Pedome Delães André Filipe Oliveira Lemos ,50 PT Elisabete Araújo Oliveira Lemos Pedome Delães Daniel Filipe Ferreira Freitas ,00 PT Manuela do Carmo Ribeiro Ferreira Pedome Delães Pedro Miguel Barbosa Passos ,00 PT Sónia Marina Fernandes Barbosa

112 ANEXO 1 AUXÍLIOS ECONÓMICOS 1.~ CEB - MATERIAL ESCOLAR 2015/2016 Agrupamento Escola Nome~>*~~~ ~ ~ Valor ~ *~~Encarregado de. Eduçação...N!F Pedome elães Simão Costa Silva ,50 PT Elisabete Pereira Costa Pedome elães Manuel Alcobia Marta ,00 PT Manuel João Gouveia Marta Pedome elães Ana Catarina Ribeiro Riobom Sampaio d ,50 PT Maria José Ribeiro Riobom dos Santos Pedome Delães Melissa Oliveira Monteiro ,50 PT Dulce Verónica carvalho de Oliveira Monte Pedome elães lara Tatiana Mendes Brandão ,00 PT Marta Sofia Ribeiro Mendes Pedome ba de Ave Lara Roriz Cunha ,00 PT Marlene Filipa Couto Roriz Pedome ba de Ave Carlos Alfredo Sousa Mendes ,00 PT Ana Cristina Coelho Sousa Pedome ba de Ave André Filipe Oliveira Salgado ,50 PT Sandra Elisabete Mendes Oliveira Pedome ba de Ave Alexandra Pereira Rego ,50 PT Ofélia Pereira Rego Pedome ba de Ave Diogo Salgado Abreu _ 6,50 PT Filomena da Conceição C. 5. Abreu Pedome Riba de Ave Jéssica Beatriz Andrade Sousa Carneiro ,00 PT Susana Machado Sousa Pedome Riba de Ave Henrique Castro Almeida ,50 PT José Gregório Alves Almeida Pedome Riba de Ave lara Rafaela Almeida Silva ,50 PT5O Rafaela Maria Oliveira Almeida Pedome Riba de Ave Amanda Filipa Alves da Silva ,50 PT Angela Susete da Silva Alves Pedome Riba de Ave Matilde Morais Gonçalves ,50 PT Ana Paula Ferreira Morais Gonçalves Pedome Riba de Ave Afonso Azevedo Ferreira ,00 PT5O Angela Cristina Azevedo Pereira Pedome Riba de Ave Inês Lopes Sampaio ,50 PT Vânia Regina Antunes Lopes Pedome Riba de Ave Maria Beatriz Pereira Cunha ,50 PT Diana Mansa Dias Pereira Pedome Riba de Ave Gonçalo de Castro Ribeiro ,50 PT Luis Adelino Pimenta de Castro Ribeiro Pedome Riba de Ave Leonardo Rafael Mendes Ferreira ,00 PT Manuela Maria Silva Azevedo Ferreira Pedome Riba de Ave João Pedro Ribeiro Peixoto ,50 PT Virginia da Conceição Ribeiro Machado pei Pedome Riba de Ave José Miguel Cunha Costa ,50 PT Angélica Cristina Faria da Cunha Pedome Riba de Ave Rodrigo Oliveira Ferreira ,50 PT Irene Catarina Fernandes Oliveira Pedome Riba de Ave Maria Clara Francisco Carneiro ,00 PT Joana Maria Pereira da Cunha Francisco Pedome Riba de Ave Diana Filipa Ferreira Sampaio ,00 PT Francisca Cunha Sousa Pedome Riba de Ave Maria Almeida André Alves ,50 PT Frederico Emanuel A.S.A Alves Pedome Riba de Ave Mateus Almeida Lemos ,50 PT Maria Glória Couto Almeida Pedome Riba de Ave Nelson Ruben da Silva Martins ,50 PT Nelson Ferreira Martins Pedome Riba de Ave Sofia Isabel Campos Passos ,00 PT Mansa Manha Silva Campos Ribeirão Lousado Fábia Micaela Romero Rosilho ,00 PT Lúcio Monteiro Rosilho :~ ~ ~jj

113 DATA 2015/12/03 1 PA~~1 MUNICIPIO DE VILA NOVA FAMALICAO CONTRIBUINTE N PRAÇA ALVARO MARQUES VILA NOVA FAMALICÂO REQUISIÇÃO EXTERNA - COMPROMISSO [~Z REQUISITANTE~ DATA NUMERO ANO ~ /12/ CONTRIBUINTE TERCEIRO CLASSE MUNICIPIO DE VILA NOVA DE FAMALICAO PRAÇA ALVARO MARQUES ~ OCR 48 VILA NOVA DE FAMALICAO VILA NOVA FAMALICÃO AUTORIZAÇÃO DESTINATÁRIO LOCAL DE ENTREGA PRAZO ~ DESCRIÇÁO DA DESPESA ~ AUXILIOS ECONOMICOS 1 CICLO DO ENSINO BASICO MATERIAL ESCOLAR 2015/2016 TIPO DE DESPESA TAXA IMPORTÃNCIAS CÓDIGO DESCRIÇÃO IVA DESCRIÇÃO BASE DESCONTOS INCIDÊNCIA IVA 4212 TRANSFERENCIAS CORRENTES EDUCAÇAO 5.947, ,500 ~ EXTENSO TOTAIS ~ CINCO MIL NOVECENTOS E QUARENTA E SETE EUROS E CINQUENTA CÊNTIMOS TOTAL ILÍQUIDO 5.947,50 TOTAL DE DESCONTOS Compromisso n. 2015/7816, efetuado com base no(s) cabimento(s): 2015/5904 TOTAL DE IVA TOTAL LÍQUIDO 5.947,50 PROPOSTA CABIMENTO CLASSIFICAÇÃO DESPESA PLANO IMPORTÂNCIAS ANO NÚMERO LINHA TIPO ORGÂNICA ECONÓMICA ANO T NÚMERO DOTAÇÃO DISPONÍVEL A REQUISITAR SALDO APÓS COMPROMISSO 2015~ , , ,45 COMPROMISSO EFECTUADO EM 2015/12/03 CONT BILIDADE ~ PROCESSADO POR COMPUTADOR DUPLICIiDO

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115 ~t cl. V~Ade~ ~ FAFiIAL1CAO ~ r~ ~~n CNv~AkA MUNICIPAL PROPOSTA Assunto: Didáxis Cooperativa de Ensino Pagamento de despesas correntes da frequência dos alunos dos 3. e 4. anos da EB da Avenida, Riba de Ave (1. período do ano letivo 2015/2016) No âmbito das competências das autarquias é da responsabilidade dos Municípios assumir os encargos na manutenção dos estabelecimentos de ensino do 1.0 ciclo de ensino básico e da educação pré-escolar. Na Vila de Riba de Ave para a realização de turmas homogéneas em regime normal, os alunos dos 3. e 4 0 anos da EB da Avenida, Riba de Ave, frequentam as instalações da Didáxis Cooperativa de Ensino, sendo necessário, para o feito, proceder ao pagamento de despesas correntes, como água, gás ou eletricidade, bem como ao desgaste fisico de cada um dos espaços. Assim, pelo exposto, ao abrigo das alíneas o) e u), do n. 1, do artigo 33., da Lei n. 75/20 13, de 12 de setembro, proponho que a Câmara Municipal delibere: 1. Atribuir à Didáxis - Cooperativa de Ensino, NIPC , o montante de ,00 EUR (Doze mil Euros), para pagamento de despesas correntes, de manutenção e desgaste dos espaços letivos e não letivos, da frequência dos alunos de cinco turmas, dos 3. e 4. anos, da Escola Básica da Avenida, Riba de Ave, relativas ao 1.0 período, do ano letivo 2015/ Aprovar a minuta de protocolo, anexa à presente Proposta. 3. Conceder poderes ao Sr. Presidente da Câmara Municipal para, em nome do Município, outorgar o referido Protocolo. 4. Pagar o previsto no n. 1, de acordo com as disponibilidades financeiras do Município e desde que se verifique a existência de fundos disponíveis. Vila Nova de Famalicão, 1 de dezembro de 2015 O Vereador da Educação, /Leonel Agostinho Azevedo Rocha! ~ ~ - ~.... MUN~CÍP~O DE VILA NOVA DE FAMALICÃO.-. ï~.:i~ ~- ir ~~-r-~ --. DIVISÃO DA EDUCAÇÃO ~~

116 )/ VIlA NOVA~ie ~ FAMALICA0 PPI ~(At t~(,.:: J)t\J/~..~fL(!.~/J:t~;~( CA,VARA,AAIJNIC1PAL.~. PROTOCOLO Entre MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO, Pessoa Coletiva n.~ , representado pelo Presidente da Câmara Municipal, Paulo Alexandre Matos Cunha, e a DIDÁXIS COOPERATIVA DE ENSINO, Pessoa Coletiva n , representada pelo seu Presidente, José Fernandes, é celebrado o presente Protocolo, que se rege pelas seguintes cláusulas: 1. Em cumprimento da deliberação camarária, proferida no dia de dezembro de 2015 e de acordo com o compromisso n / efetuado com base no cabimento n /, pelo Município foi dito que atribui à Didáxis Cooperativa de Ensino o montante de ,00 EUR (Doze mil Euros), para pagamento de despesas correntes, de manutenção e desgaste dos espaços letivos e não letivos, da frequência de cinco turmas, da Escola Básica de Riba de Ave, relativas ao 1.~ período, do ano letivo 2015/ O pagamento previsto no n.2 1 será efetuado de acordo com as disponibilidades financeiras do Município e desde que se verifique a existência de fundos disponíveis. Vila Nova de Famalicão, de dezembro de 2015 O Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, /Paulo Alexandre Matos Cunha/ O Presidente da Direção da Didáxis Cooperativa de Ensino, /José Fernandes/ MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÀO 1 DIVISÃO DA EDUCAÇÃO ~~ l~;...n~ :)I~i ír~n -.~1ir ríf~r ~

117 ~AT ~ autoridade tributãría e aduaneira SERVIÇO DE FINANÇAS DE VILA N.FAMALICAO-I. CERTIDÃO DE SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA REGULARIZADA Luís Gonzaga Gonçalves Rodrigues, Chefe de Finanças de VILA N.FAMALICAO-1. CERTIFICA que, em face da análise ao sistema informático de gestão dos processos de execução fiscal, o contribuinte Didaxis Cooperativa De Ensino CrI, NIF/NIPC , nesta data, tem a sua situação tributária regularizada, visto que não é devedora(a) ao Estado de quaisquer impostos ou prestações tributárias e respectivos juros (art. 2., ai. a) do Dec.-Lei n. 236/95, de 13 de Setembro). A presente certidão é válida por seis meses, nos termos do art. 3~0, n. 2 do Dec.-Lei n. 236/95, de 13 de Setembro, e referente à situação tributária do contribuinte na data em que é emitida, podendo, posteriormente a esta data, virem a ser constituídas dívidas. Por ser verdade, por ter sido solicitada por Municipio De Vila Nova De Famalicao, NIPC , e por ter sido autorizada a sua emissão pelo contribuinte acima identificado mediante declaração de 10 de Maio de 2007, é emitida a presente certidão, que vai datada e averbada da minha assinatura, aos 1 de Dezembro de Esta certidão é para uso exclusivo de Municipio De Vila Nova De Famalicao (entidade autorizada a consultar a situação do contribuinte), não tendo validade para qualquer outro fim. O Chefe de Finanças ~ tr~ ~r (Luis Gonzaga Gonçalves Rodrigues) Nos seus contactos com a administração fiscal, porfavor, mencione sempre o nome, a referência do documento, o NIF e o domicilio fiscal Av.~ Eng. Duarte Pacheco, 28-18, LISBOA Tal: Fes: wves.portaldasfinancas.gov.pt

118 Segurança Social Direta Página 1 de 1 ~E~UANCA SOCIP4 Consulta de Declaração de Situação Contributiva de Terceiros Entidade que efectuou a consulta: Nome/Denominação: NXSS: MUNICIPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO Entidade consultada: Nome/Denominação: NISS: NIF: DIDAXIS - SOCIEDADE COOPERATIVA DE ENSINO, C.R.L. Situação Contributiva: Regularizada Data de Consulta: :55:10 A ínformaç~o desta consulta tem validade de 6 meses, não constitui instrumento de quitação e não prejudica ulteriores apuramentos

119 DATA PAGINA 2015/12/03 1~ MUNICIPIO DE VILA NOVA FAMALICAO CONTRIBUINTE N PRAÇA ÁLVARO MARQUES VILA NOVA FAMALICÃO REQUISIÇÃO EXTERNA - COMPROMISSO - SERV. REQUISITANTE DATA NUMERO ANO /12/ ~ CONTRIBUINTE TERCEIRO CLASSE OCR AUTORIZAÇÃO DESTINATÁRIO DIDÁXIS - COOPERATIVA DE ENSINO, CRL RUA ANTONIO SERGIO, N RIBA D AVE RIBA DE AVE LOCAL DE ENTREGA PRAZO ~ DEScRIÇÃO DA DESPESA PAGAMENTO DE DESPESAS CORRENTES DA FREQUENCIA DOS ALUNOS DO 3 E 4 ANOS DA EB AVENIDA, RIBA D AVE (1 PERIODO ANO LETIVO 2015/2016) TIPO DE DESPESA TAXA IMPORTÂNCIAS CÓDIGO DESCRIÇÃO IVA DESCRIÇÃO BASE DESCONTOS INCIDÊNCIA IVA 4212 TRANSFERENCIAS CORRENTES EDUCAÇAO , ,000 r EXTENS0 TOTAIS ~ DOZE MIL EUROS TOTAL ILÍQUIDO ,00 TOTAL DE DESCONTOS Compromisso n. 2015/7815, efetuado com base no)s) cabimento)s): 2015/5903 TOTAL DE IVA TOTAL LÍQUIDO ,00 PROPOSTA CABIMENTO CLASSIFICAÇÃO DESPESA PLANO IMPORTÂNCIAS ANO NÚMERO LINHA TIPO ORGÂNICA ECONÓMICA ANO T NÚMERO DOTAÇÃO DISPONÍVEL A REQUISITAR SALDO APÓS COMPROMISSO 2015~ , , ,95 COMPROMISSO EFECTUADO EM 2015/12/03 CONTAB LIDADE ~ PROCESSADO POR COMPUTADOR DUPLICADO

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121 ~i~ ~ I~i~de.. FAAIALICAO ~ ~ í) ~ (Q~ ~I ~-_jl ~l/~a) ~j ( /R7 ~ ip/ L PROPOSTA Assunto: Contrato de Educação e Formação Municipal Subdelegação de competências nos Agrupamentos de Escolas Ação Social Escolar dos 2., 3. ciclos e secundário A 2 de abril de 2015 a Câmara Municipal deliberou aprovar a minuta do Contrato de Educação e Formação Municipal e conceder poderes ao Senhor Presidente da Câmara Municipal para, em nome do Município, outorgar o referido Contrato Interadministrativo de Delegação de Competências. A 29 de abril de 2015 a Assembleia Municipal autorizou a celebração do respetivo contrato. No passado dia 28 dejulho foi publicado em Diário da República o Contrato de Educação e Formação Municipal entre o Município de Vila Nova de Famalicão e a Presidência do Conselho de Ministros e o Ministério da Educação e Ciência. Urna das responsabilidades partilhadas na Matriz de Responsabilidades (Anexo II do Contrato) é a gestão de processos de ação social escolar, exarada no Domínio de Intervenção B Administração do Agrupamento de Escolas, sub-domínio B2 Gestão de Recursos, número 5 Gestão de processos de ação social escolar. Tendo em conta que o domínio de ação social escolar envolve não só os auxílios económicos aos alunos, mas está implicitamente ligado a verbas de refeitórios, bufete, papelaria, seguro e leite escolar e considerando as especificidades destas verbas, a celeridade de resposta para estes apoios, considera-se pertinente a delegação destas competências. Assim, pelo exposto, ao abrigo do n. 5, da Cláusula 13.~, Contrato de Educação e Formação Municipal, proponho que a Câmara Municipal delibere: 1. Subdelegar, transferindo para os órgãos de direção, administração e gestão Agrupamentos de Escolas, as competências no Domínio de Intervenção B Administração do Agrupamento de Escolas, sub-domínio B2 Gestão de Recursos, iiúmero 5 Gestão de processos de ação social escolar, do Anexo II, Matriz de Responsabilidades, bem como as verbas descritas na Cláusula 32 a, alínea c) do Contrato, relativo aos 2., 3. ciclos e secundário. ~1>. ~ MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÀO DIVISÃO DA EDUCAÇÃO I~ 1 II Nl~ l~i>~ I,f

122 / :~~J ~ r~%~.1 ~..~ 1H ~ ~QV~1de f-f)t}c/\cc) 1 (~C)NHFCIA ~I t i 2. Aprovar a minuta de protocolo de subdelegação de competências, anexa à presente Proposta. 3. Conceder poderes ao Sr. Presidente da Câmara Municipal para, em nome do Município, outorgar o referido Protocolo. Vila Nova de Famalicão, 1 de dezembro de 2015 O Vereador da Educação, /Leonel Agostinho Azevedo Rocha! MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÀO j DIVISÀO DA EDUCAÇAO ~ ~~ I[1 :X ~

123 FAFiIALICA0 CAMÂEAML~N!CIPAL ~ ~ t~~í-~ IAA~ ~ PROTOCOLO CONTRATO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO MUNICIPAL SUBDELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS NOS AGRUPAMENTOS DE ESCOLAS AÇÃO SOCIAL ESCOLAR NOS 2.2, 3.9 CICLOS E SECUNDÁRIO Entre MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO, Pessoa Coletiva n , representado pelo Presidente da Câmara Municipal, Paulo Alexandre Matos Cunha, e o AGRUPAMENTO DE ESCOLAS, Pessoa Coletiva n. Protocolo de subdelegação de competências, de acordo com o previsto na n. 5, da Cláusula 13 a, Contrato de Educação e Formação Municipal, que se rege pelas seguintes cláusulas: 1. Em cumprimento da deliberação camarária, proferida no dia de dezembro de 2015, pelo Município foi dito que subdelega, transferindo para os órgãos de direção, administração e gestão Agrupamentos de Escolas, as competências no Domínio de Intervenção B Administração do Agrupamento de Escolas, sub-domínio B2 Gestão de Recursos, número 5 -~ Gestão de processos de ação social escolar, do Anexo II, Matriz de Responsabilidades, bem corno as verbas descritas na Cláusula 32.~, alínea c) do Contrato, relativo aos 2., 3. ciclos e secundário. 2. Declaram todos os Outorgantes que estão de acordo com as condições exaradas no presente Protocolo, pelo qual vão assiná-lo em sinal da sua conformidade. Vila Nova de Farnalicão, de de 2015 O Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão,!Paulo Alexandre Matos Cunha! O (A) Diretor (a) do Agrupamento de Escolas 1 1 MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÀO DIVISÀO DA EDUCACÀO ~~ ~~.r J~,;ï:~4 4 :4 ~~ ~

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125 EMPREENDEDORISMO: 1 - PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO COM A ASSOCIAÇÃO FAMÍLIAS (PÁGINA 62) 2 - CONTRATO DE EMPRÉSTIMO E DE APOIO FINANCEIRO REEMBOLSÁVEL, NO ÂMBITO DO FUNDO FAMALICÃO FINICIA II À EMPRESA ANA ISABEL BARROS DA CUNHA FIGUEIREDO (PÁGINA 65) 3 - CONTRATO DE EMPRÉSTIMO E DE APOIO FINANCEIRO REEMBOLSÁVEL, NO ÂMBITO DO FUNDO FAMALICÃO FINICIA II À EMPRESA GOMES & AZEVEDO FOOD TRUCK, LDA. (PÁGINA 83)

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127 VILA ~. NOVAde FAMALICAO CÂMARA MUNICIPAL EMPREf~EDORISMO PROPOSTA Assunto: Protocolo de cooperação com a Associação Famílias. Considerando que a competitividade da economia local é fundamental para o desenvolvimento sustentável do nosso concelho, o Município tem como prioridade estratégica a criação de condições que favoreçam a atratividade do investimento e o empreendedorismo, produzindo um ambiente favorável ao surgimento de projetos e iniciativas de excelência, contribuído deste modo para a geração de riqueza e a criação de emprego. Neste sentido, o Município tem como como prioridade estratégica a implementação do Programa Famalicão Made IN, que apresenta um conjunto diversificado de medidas e ações, tendo como objetivos valorizar e promover a identidade empreendedora do concelho, captar novos investimentos e apoiar os agentes económicos a promoverem e desenvolverem os seus projetos empresariais. O Município tem igualmente como prioridade estratégica o desenvolvimento de uma cooperação mais estreita com as instituições da sociedade civil. Neste contexto, foram estabelecidos contatos entre o Município e a Associação Famílias, tendo como objetivo aumentar as sinergias de ambas as instituições, nomeadamente no apoio aos agentes económicos do nosso concelho. A Associação Famílias é uma Entidade Prestadora de Apoio Técnico (EPAT) que dispõe de um Serviço de Apoio Técnico à Criação e Consolidação de Projetos (ATCP), uma estrutura protocolada com o Instituto de Emprego e Formação Profissional, que abrange todos os concelhos do distrito de Braga. O serviço de apoio técnico acima mencionado tem como objetivos promover o empreendedorismo, estimular a criação de empresas e incrementar o autoemprego. Considerando a relevância da prestação de apoio técnico a promotores de projetos de criação do próprio emprego ou empresa, no âmbito de medidas e programas de apoio ao empreendedorismo executados pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional. MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO DIVISÃO DE PLANEAMENTO ESTRATÉGICO E EMPREENDEDORISMO PRAÇA ÁLVARO MARQUES \ILA NOVADE FAMALIcÃO TELEFONE FAX NIF camaramunicipakzdvilanovadefamalicao.org 1 INTERNET w~w.vilanovadefamahcao.org

128 -~ VILA ~ NOVA de - FAMALICAO CÂMARA MUNICIPAL EMPREENDEDOR/SMO Considerando o disposto na alínea fi) do n. 1 do artigo 33. do Anexo 1 da Lei n 75/20 13, de 12 se setembro. Pelo exposto, proponho que a Câmara Municipal delibere: 1. Aprovar a minuta do protocolo de cooperação com a Associação Famílias. 2. Conferir poderes ao senhor Presidente de Câmara Municipal para outorgar o referido protocolo. Vila Nova de Famalicão, 1 de dezembro de O Vereador do Empreendedorismo. (Leonel Agostinho Azevedo Rocha, Dr.) MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO DIVISÃO DE PLANEAMENTO ESTRATÉGICO E EMPREENDEDORISMO pp~a ÁLVARO MARQUES VILA NOVADE FAMALICÃO 1 TELEFONE FAX NIF camaramunicipal@vilanovadefamalicao.org 1 INTERNET w~wviianovadefamaiicaoorg

129 Protocolo de Cooperação no âmbito do Serviço de Apoio Técnico à Criação e Consolidação de Projetos (ATCP) Nota Introdutória O Serviço de Apoio Técnico à Criação e Consolidação de Projetos ATCP- é promovido pela Associação Famílias e resulta de uma parceria com o Instituto de Emprego e Formação Profissional. Aquele serviço tem como objetivo promover o empreendedorismo, estimular a criação de empresas e incrementar o autoemprego. Para além destes objetivos o ATCP visa apoiar a criação de pequenos projetos de investimento passíveis de se enquadrar nas diferentes tipologias de apoio ao empreendedorismo e à criação de emprego. O ATCP tem ainda como intuito apoiar os destinatários na estruturação do seu projeto empresarial que, depois de reunir todas as condições necessárias, é submetido à análise do IEFP, no sentido de beneficiar do respetivo financiamento que, por sua vez, irá permitir alavancar a ideia de negócio. Esta estrutura de apoio técnico dispõe de uma equipa multidisciplinar composta por gestores, economistas, sociólogos e técnicos de marketing, de modo a garantir um apoio adequado à conceção e acompanhamento dos projetos empresariais, a título gratuito. De acordo com o regulamento específico dos ATCP s, são beneficiários das mesmas os promotores e as respetivas empresas, no âmbito de medidas e programas de apoio ao empreendedorismo que sejam executadas pelo IEFP, isoladamente ou em articulação com outros organismos e que tenham como destinatários os desempregados inscritos no IEFP ou outros públicos com especiais dificuldades de inserção no mercado. Entre: Primeiro Outorgante: Associação Famílias, com sede na Rua de Guadalupe, no 73, Braga, representada neste ato pela coordenadora do ATCP, Dra Benedita Vasconcelos Aguiar. e Segundo Outorgante: Município de Vila Nova de Famalicão, com sede na Praça Álvaro Marques, Vila Nova de Famalicão, representada neste ato pelo Presidente da Câmara Municipal, Dr. Paulo Cunha. Considerando que: 1. A Associação Famílias é uma Entidade Prestadora de Apoio Técnico (EPAT) que dispõe de um Serviço de Apoio Técnico à Criação e Consolidação de Projetos (ATCP), uma estrutura protocolada com o Instituto de Emprego e Formação Profissional, que abrange todos os concelhos do distrito de Braga. 1

130 2. O Município de Vila Nova de Famalicão cujo objetivo é, entre outros, a execução de políticas promotoras do desenvolvimento económico e sociocultural do concelho, criando as condições necessárias para que os munícipes tenham melhor qualidade de vida. 3. Ambas as entidades desenvolvem as atividades acima enunciadas no mesmo espaço geográfico, constituído, entre outros, pelo concelho de Vila Nova de Famalicão. PRIMEIRA Objeto e âmbito 1. O presente protocolo, com base no primado dos superiores interesses dos destinatários do ATCP, estabelece as condições da cooperação entre a Associação Famílias e o Município de Vila Nova de Famalicão, para a prossecução de atividades que visem promover o empreendedorismo, estimular a criação de empresas e incrementar o autoemprego. 2. A colaboração entre ambas as entidades visa promover a criação de sinergias, nomeadamente pela via da complementaridade das respetivas atividades, que contribuam para a melhor concretização dos objetivos de cada uma das partes. 3. Incumbe à Associação Famílias no âmbito do presente protocolo: a) Receber os candidatos ao ATCP provenientes do Município de Vila Nova de Famalicão, atribuindolhes prioridade ao nível do atendimento. b) Divulgar, através dos meios que tem ao dispor, as atividades promovidas pela Município de Vila Nova de Famalicão, que se integrem no âmbito do presente protocolo c) Participar em eventos promovidos pelo Município de Vila Nova de Famalicão, a fim de divulgar as atividades desenvolvidas no âmbito do presente protocolo. 4. São incumbências do Município de Vila Nova de Famalicão, no âmbito do presente protocolo: a) Encaminhar a população residente no concelho de Vila Nova de Famalicão, que manifeste interesse nos serviços do ATCP e que se enquadre no âmbito do mesmo. b) Colaborar com a Associação Famílias na identificação de oportunidades ao nível do empreendedorismo. c) Participar em eventos e outras iniciativas promovidas pela Associação Famílias, a fim de divulgar as atividades desenvolvidas no âmbito do presente protocolo. 2

131 SEGUNDA Representantes Cada uma das partes deverá indicar um interlocutor que a representará nas relações a estabelecer com a outra na execução deste protocolo, de modo a facilitar a articulação e coordenação das atividades. TERCEIRA 1. O presente protocolo é válido pelo período de 2 anos, renovando-se sucessivamente por iguais períodos, caso não seja denunciado por qualquer uma das partes. 2. A denúncia deste protocolo deverá ser comunicada por escrito indicando os respetivos fundamentos através de correio registado com aviso de receção, expedido com a antecedência mínima de 30 dias. Vila Nova de Famalicão, Os Outorgantes: Primeiro Outorgante: A Coordenadora do ATCP Segundo Outorgante: O Presidente da Câmara Municipal de V N de Famalicão Dra Benedita Aguiar/ Associação Famílias Dr. Paulo Cunha! Município de Vila Nova de Famalicão 3

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133 -~ 4~ ~ -- A ~ / ViLA ~ NOVA de ~1AL~C~O EM PREENDEDOP~SM O PROPOSTA Assunto: Contrato de empréstimo e de apoio financeiro reembolsável, no âmbito do Fundo Famalicão Fimcia II Considerando que, com o objetivo de estimular e orientar investimentos a realizar por Micro e Pequenas Empresas do concelho de Vila Nova de Famalicão, foi deliberada, a 3 de junho de 2014 a criação do Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Fundo Famalicão Finicia II, mediante Protocolo Financeiro e de Cooperação outorgado entre este Município, a Norgarante Sociedade de Garantia Mútua, S.A., o IAPMEI Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e ao Investimento, I.P. e a Caixa de Crédito Agrícola Mútuo do Médio Ave, CRL. Considerando que este fundo se traduz num produto de crédito destinado a apoiar projetos de investimento desenvolvidos por micro e pequenas empresas deste concelho, promovendo o alargamento da base de acesso a capital e ao crédito, proporcionando às empresas de pequena dimensão os recursos essenciais ao desenvolvimento das suas atividades, através de condições de financiamento preferenciais. Considerando que a empresa Ana Isabel Barros da Cunha Figueiredo, com sede na Rua Vasconcelos e Castro, n 55 r/c, da união de freguesias de Calendário e V. N. de Famalicão, deste concelho, se candidatou ao apoio financeiro, no âmbito do fundo de apoio acima melhor explicitado. Considerando que esta empresa reúne todos os requisitos essenciais à candidatura ao Fundo Famalicão Finicia II, pelo que o apoio financeiro reembolsável merece o acordo de todas as partes no Protocolo referido no primeiro parágrafo, devendo por isso, ser celebrado o Contrato de Empréstimo e de Apoio Financeiro Reembolsável, que se anexa à presente proposta e que aqui, por economia, se dá por integralmente reproduzido. MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO 1 DIVISÃO DE PLANEAMENTO ESTRATÉGICO E EMPREENDEDORISMO PRAÇA ÁLVARO MARQUES VILA NOVADE FAMALICAO TELEFONE I FAX I NIF E MAIL camaramunicipal@vilanovadefamalicao.org 1 INTERNET w~n,viianovadefamahcao.org

134 VILA ~ NOVAde ~ FAMALICAO C4MAPA MUNICIPAL EM PREENDEDORISMO Considerando que aquela empresa pretende desenvolver um projeto de investimento no montante global de ,00 euros (quarenta mil euros), sendo que o Município, ao abrigo do Fundo Famalicão Finicia II, concede um apoio financeiro reembolsável, no valor de 6.750,00 euros (seis mil setecentos e cinquenta euros). Considerando que, para concessão deste apoio, o Município deverá autorizar a Caixa Agrícola a debitar a sua conta de depósito à ordem com o IBAN PT5O , no valor correspondente à sua parte no financiamento (6.750,00 euros). TENHO A HONRA DE PROPOR QUE A CÂMARA MUNICIPAL DELIBERE: 1 Autorizar a concessão de apoio financeiro reembolsável, no âmbito do Fundo Famalicão Finicia ii, à empresa Ana Isabel Barros da Cunha Figueiredo, no valor de 6.750,00 euros (seis mil setecentos e cinquenta euros), nos termos do contrato em anexo. 2 Aprovar o Contrato de Empréstimo e de Apoio Financeiro Reembolsável, cuja minuta se anexa e aqui se dá por integralmente reproduzida. 3 - Conceder os necessários poderes ao Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal para outorgar o referido Contrato de Empréstimo e de Apoio Financeiro Reembolsável. Vila Nova de Famalicão, 01 de dezembro de 2015 O Vereador da Educação, Conhecimento e Empreendedorismo (Leonel Agostinho Azevedo Rocha) MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO 1 DIVISÃO DE PLANEAMENTO ESTRATÉGICO E EMPREENDEDORISMO PRAÇAÁLVARO MARQUES VILA NOVADE FAMALICÃO TELEFONE FAX NIF E MAIL camaramunlclpal@v!ianovadefamallcao.org 1 INTERNET w~wviianovadefamaiicaoorg

135 CONTRATO DE EMPRÉSTIMO E DE APOIO FINANCEIRO REEMBOLSÁVEL ENTRE CAIXA DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO DO MÉDIO AVE, C.R.L. MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO Ana Isabel Barros da Cunha Figueiredo

136 CONTRATO DE EMPRÉSTIMO E DE APOIO FINANCEIRO REEMBOLSÁVEL Entre: Primeira: CAIXA DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO DO MÉDIO AVE, C.R.L, com sede social na Rua José Luis de Andrade, no 65, R/C, freguesia e concelho de Santo Tirso, com o número único de matrícula e identificação fiscal , com capital social variável, de ora em diante também designada p0rcaixaagrícola;e Segundo: MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO, pessoa colectiva número , com sede na Praça Álvaro Marques, , da União das Freguesias de Vila Nova de Famalicão e Calendário, concelho de Vila Nova de Famalicão, neste acto representada pelo seu Presidente Paulo Alexandre Matos Cunha com poderes para o ato, adiante também designado por MUNICÍPIO, declarando e garantindo o seu representante que o Município reuniu e tomou as deliberações necessárias à assunção dos compromissos ora consignados; A Primeira e Segundo adiante conjuntamente designados por Credores; e Terceira: Ana Isabel Barros da Cunha Figueiredo, solteira, maior, natural da freguesia e concelho de Vila Nova de Famalicão, contribuinte no , portadora do cartão de cidadão n ZZO, emitido pela República Portuguesa, válido até 19/12/2018, residente na Rua da Aldeia Nova, n 226, da freguesia de Portela, concelho de Vila Nova de Famalicão, adiante designada por CliENTE ou MUTUÁRIA;e Considerandoque: a) Com o objectivo de estimular e orientar investimentos a realizar por Micro e Pequenas Empresas do Concelho de Vila Nova de Famalicão, foi criado -o FUNDO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, através do PROTOCOLO FINANCEIRO E DE COOPERAÇÃO celebrado no dia 27 de Outubro de 2014, entre MUNICÍPIO de Vila Nova de Famalicão, a NORGARANTE Sociedade de Garantia Mútua, S.A., o IAPMEI Agência para a Competitividade e Inovação, IP e a CAIXA DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO DO MÉDIO AVE, CRL; 2

137 b) Através desse Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, FAMALICÃO FINICIA II, pretende-se estimular e orientar investimentos a realizar por Micro e Pequenas Empresas no concelho de Vila Nova de Famalicão, para a melhoria dos produtos e/ou serviços prestados, para a modernização das empresas e para as modificações decorrentes de imposições legais ou regulamentares; c) Esta iniciativa visa, de forma inovadora e co-envolvendo iniciativa pública e privada, realizar importantes funções económicas e sociais, apoiando pequenas iniciativas empresariais de forma preferencial e ajudando a robustecer o tecido empresarial local; d) O Protocolo aplica-se à área geográfica do Concelho de Vila Nova de Famalicão e a investimentos a realizar por Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Vila Nova de Famalicão para a melhoria dos produtos e/ou serviços prestados, para a modernização das empresas, ou para as modificações decorrentes de imposições legais e regulamentares; e) A Cliente exerce a sua actividade na área do Concelho de Vila Nova de Famalicão; f) A Cliente pretende desenvolver um projeto de investimento, no montante global de ,00 (quarenta mil euros), que contribuirá para o reforço da competitividade e diferenciação empresarial no Concelho; g) Para executar este Projeto, a Cliente apresentou um processo de candidatura nos termos previstos no Protocolo que, após ter sido apreciado, mereceu o acordo de todas as partes no Protocolo. É, livremente e de boa-fé, celebrado o presente Contrato de Empréstimo e de Apoio Financeiro Reembolsável, que se rege pelos termos constantes das cláusulas seguintes: Cláusula ia (Modalidade, Montante e Finalidade) 1. Ao abrigo do FUNDO instituído pelo PROTOCOLO referido nos Considerandos deste Contrato, os Credores, a CAIXA AGRÍCOLA e o MUNICÍPIO, concedem à MUTUÁRIA, que aceita, um apoio financeiro global de ,00 (trinta e três mil setecentos e cinquenta Euros). 2. Esse apoio financeiro global é composto por um empréstimo concedido pela CAIXA AGRÍCOLA sob a 3

138 forma de mútuo e um apoio financeiro reembolsável e sem juros atribuído pelo MUNICÍPIO, e nas seguintes proporções: a) Pela CAD(A AGRÍCOLA: ,00 (vinte sete mil Euros), correspondente a 80% (oitenta por cento) do montante indicado no número um supra; e b) Pelo MUNICÍPIO: 6.750,00 (seis mil setecentos e cinquenta euros), correspondente a 20% (vinte por cento) do montante indicado no número um supra. 3. Os montantes do apoio financeiro, quer do empréstimo concedido pela CAIXA AGRÍCOLA, quer do apoio financeiro reembolsável atribuído pelo MUNICÍPIO, serão disponibilizados à MUTUÁRIA por crédito na sua conta de depósitos à ordem associada a este contrato e a seguir indicada na Cláusula Terceira Nesta data, o MUNICÍPIO autoriza a CAD(A AGRÍCOLA a debitar a sua conta de depósito à ordem com o IBAN: PT5O , pelo montante de 6.750,00 (seis mil setecentos e cinquenta euros), correspondente ao seu apoio financeiro reembolsável, conta essa que o MUNICÍPIO se obriga a ter devidamente provisionada para o efeito. 5. A responsabilidade dos Credores pelo cumprimento de quaisquer obrigações pecuniárias para eles emergentes do presente Contrato é conjunta, proporcional e limitada aos valores e percentagens constantes do número dois desta cláusula. 6. O empréstimo e o apoio financeiro reembolsável mencionados no número um desta Cláusula destinam-se a ser utilizados pela Cliente para a execução do Projecto. Cláusula 2~ (Prazo de Vigência) O presente Contrato é celebrado pelo prazo máximo de setenta e dois meses, com início na data da sua assinatura pela CAD(A AGRÍCOLA, depois de devidamente assinado pelo MUNICÍPIO, MUTUÁRIA e Garantes, de constituídas as garantias que sejam exigidas ao abrigo do presente Contrato e vencimento eml5/12/

139 Cláusula 3~ (Utilização! Funcionamento) 1. O empréstimo e o apoio financeiro reembolsável concedidos pelos Credores serão disponibilizados a pedido da MUTUÁRIA, até ao montante estabelecido no número um da cláusula com a epígrafe Modalidade, Montante e Finalidade, na conta IBAN: PT5O , aberta junto da CAIXA AGRÍCOLA, balcão de Vila Nova de Famalicão, em nome da MUTUÁRIA. 2. As quantias do apoio financeiro global, incluindo quer a parte do empréstimo da CAD(A AGRÍCOLA quer a do apoio financeiro reembolsável do Município, são disponibilizadas à MUTUÁRIA de uma só vez A MUTUÁRIA declara recebidas as quantias do empréstimo e do apoio financeiro reembolsável e delas se confessa devedora, obrigando-se a pagá-las com os respetivos juros, impostos, encargos e despesas.- Cláusula 4~ (Juros) 1. A utilização da parcela do empréstimo concedida pela CAD(A AGRÍCOLA vence juros, a favor da CAD(A AGRÍCOLA, contados dia a dia, a uma taxa de juro anual nominal que resultar da média aritmética simples das cotaç6es diárias da taxa EURIBOR a 6 (seis) meses, durante o mês anterior a cada período semestral de contagem e arredondada à milésima de ponto percentual, por excesso se a quarta casa decimal for igual ou superior a cinco, ou por defeito se for inferior, acrescida do SPREAD ou margem de 2,5% (dois vírgula cinco pontos percentuais); sendo que em qualquer circunstância, a taxa nominal aplicável nunca será inferior ao referido valor do SPREAD ou margem acima referido. 2. A taxa de juro nominal atual é de 2,5%. 3. Para efeitos do presente Contrato entende-se por EURIBOR a taxa de juro publicada às, ou cerca das, 11h00 de Bruxelas pela Telerate na página 248, ou noutra que eventualmente a substitua, no primeiro dia útil de cada período de contagem de juros, e que constitui a média das taxas oferecidas no Mercado Interbancário da zona da União Europeia para depósitos em Euros com a duração de 6 (seis) meses. 4. Se, por qualquer razão, a taxa EURIBOR não for publicada, aplicar-se-á, durante o período de tempo 5

140 em causa, a taxa que resultar da média aritmética das taxas oferecidas no primeiro dia útil de cada período de contagem de juros às, ou cerca das 11h00, de Bruxelas para depósitos no Mercado Interbancário em Euros com duração de 6 (seis) meses, por quatro Bancos escolhidos pela CAIXA AGRÍCOLA dentro do painel de referência constituído por aqueles que contribuem para a definição da EURIBOR. 5. A taxa de juros é fixada no primeiro dia de cada período de 6 (seis) meses, contando-se o primeiro período a partir da data referida na cláusula com a epígrafe Prazo de Vigência. 6. Os juros são pagos mensal e postecipadamente vencendo-se o primeiro pagamento no dia 15 (quinze) do mês em curso ou do mês imediatamente subsequente à data de assinatura do contrato pela Caixa Agrícola, e cada um dos demais no correspondente dia 15 (quinze) de cada mês subsequente, através de débito na Conta D/O associada a este contrato e referida na Cláusula Terceira. 7. A Taxa Anual Efectiva (TAE), calculada nos termos e para os efeitos do Decreto-Lei n. 220/94, de 23 de Agosto é, para o primeiro período de contagem de juros, é de 2,565%. Para os restantes períodos será determinada com base na fórmula constante do anexo II àquele diploma legal. 8. Em caso de atraso no pagamento de qualquer importância devida pela MUTUÁRIA à CAIXA AGRÍCOLA, em virtude do presente Contrato, incidirão sobre os montantes em dívida e pelo tempo da mora, até integral pagamento, juros de mora por aplicação da sobretaxa de mora de 3% (três por cento) ao ano que acresce à taxa de juro referida no número um, ou outra permitida nos termos da lei. 9. A CAIXA AGRÍCOLA poderá capitalizar os juros remuneratórios correspondentes a períodos não inferiores a 1 (um) mês, ou, caso haja carência de pagamento de juros correspondentes a períodos não inferiores a 3 (três) meses, adicionando-os ao capital em dívida, para seguirem o regime deste. 10. Em caso de mora no pagamento de qualquer prestação, a acrescer à sobretaxa a que se refere o parágrafo anterior, a CAD(A AGRÍCOLA poderá, querendo, cobrar a comissão de recuperação de valores em dívida, a qual não poderá exceder 4% (quatro por cento) do valor da prestação vencida e não paga, sempre com os montantes mínimos e máximos que, em cada momento, constarão no PREÇÁRIO e que 6

141 6, reproduzirá o estabelecido por lei e actualizado anualmente de acordo com o índice de preço ao consumidor, mediante portaria governamental, sendo que, nesta data, o mínimo ascende a 12,00 (doze euros) e o máximo a 150,00 (cento e cinquenta euros). 11. A taxa de juro nominal aplicável em cada período de contagem será adequada em função das variações que ocorrerem, com referência ao indexante previsto para a sua determinação, aplicando-se automática e independentemente e sem necessidade de qualquer comunicação prévia à MUTUÁRIA; e fica desde já acordado que a modificação do indexante não implica qualquer alteração ao presente Contrato, não justifica qualquer incumprimento e não confere a qualquer dos contraentes o direito de alterar ou resolver o Contrato. Cláusula 5~ (Reembolso de Capital) 1. Os montantes do apoio financeiro, quer do empréstimo da CAD(A AGRÍCOLA quer do apoio financeiro reembolsável do MUNICÍPIO, e em dívida em cada momento, serão reembolsados aos Credores pela MUTUÁRIA, e iniciar-se-á o seu pagamento no dia 15 do mês imediatamente subsequente ao decurso do período de 12 (doze) Meses de carência de capital, e os demais no mesmo dia de cada mês subsequente, de acordo com o seguinte plano: a) em amortizações mensais, iguais e sucessivas no valor de 450,00 (quatrocentos e cinquenta euros) cada a favor da CAD(A AGRÍCOLA, conforme plano de reembolso que se junta ao presente contrato como Anexol; b) e em amortizações mensais, iguais e sucessivas no valor de 112,50 (cento e doze euros e cinquenta cêntimos) cada afavordo MUNICÍPIO; 2. Os pagamentos das amortizações de capital e de juros, devidos pela MUTUÁRIA, serão efetuados sempre ao dia 15 de cada mês, em que sejam devidos, e que se considera como dia de vencimento dessas prestações. 3. A MUTUÁRIA pode antecipar o reembolso do saldo em dívida, parcial ou totalmente, mediante pré 7

142 aviso de 15 (quinze) dias sem qualquer penalização, desde que ocorra na data de vencimento do reembolso de capital. 4. A MUTUÁRIA autoriza a CAD(A AGRÍCOLA a, na data de vencimento da obrigação de devolução de capital e de pagamento dos juros, e sem notificação prévia, debitar a Conta D/O já identificada na cláusula terceira, que se obriga a ter provisionada para o efeito. 5. Se a Conta D/O referida não se encontrar provisionada com os fundos necessários para fazer face aos pagamentos previstos no número anterior, a CAD(A AGRÍCOLA fica desde já igualmente autorizada pela MUTUÁRIA a, sem notificação prévia, debitar qualquer outra conta de que a MUTUÁRIA seja titular ou co-titular junto da CAIXA AGRÍCOLA, e que possa, por si só, validamente movimentar. 6. A CAIXA AGRÍCOLA creditará a conta IBAN: PT5O , de que o MUNICÍPIO é nela titular, pelos pagamentos que correspondam a prestações de reembolso do montante do seu apoio financeiro reembolsável e de eventuais juros de mora e encargos Cláusula 6~ (Encargos) A MUTUÁRIA é responsável pelo pagamento de encargos, incluindo os fiscais, resultantes da celebração do presente Contrato, bem como das despesas judiciais ou extra-judiciais, incluindo honorários de Advogados e custas, devidas em virtude do seu incumprimento. Cláusula 7~ (Garantias) 1. A MUTUÁRIA entrega à CAIXA AGRÍCOLA uma livrança por si subscrita em branco, para titular e assegurar o pagamento das obrigações e responsabilidades da MUTUÁRIA emergentes deste contrato, do capital do empréstimo e respectivos juros, comissões, encargos e despesas, devidas à CAIXA AGRÍCOLA, devendo ainda abranger a parte do apoio financeiro reembolsável do Município (que será destinada a ser-lhe entregue), abrangendo eventuais alterações e renovações, e sem que tal constitua novação de quaisquer tftulos e/ou obrigações, e desde já autoriza a CAIXA AGRÍCOLA a preencher essa livrança, em 8

143 qualquer momento e nela inscrever as quantias devidas, as datas e os locais de emissão, de vencimento e de pagamento, mesmo à vista, bem como as cláusulas sem despesas e sem protesto, ainda que por outras expressões equivalentes, além de a poder descontar, endossar e utilizar como bem entender e for do interesse. 2. Fica desde já autorizado que, em caso de cessão dos créditos emergentes deste contrato e dos apoios financeiros a CAIXA AGRÍCOLA pode entregar a livrança ao/à cessionário/a e este/a fica expressamente autorizado/a a preenchê-la e utilizá-la nos exactos termos da autorização prevista na presente cláusula e concedida pela subscritora MUTUÁRIA à CAIXA AGRÍCOLA. Cláusula 8~ (Garantia Autónoma da Norgarante) 1. Para garantia do bom pagamento de todas as responsabilidades que advêm para a MUTUÁRIA do não cumprimento pontual e integral da obrigação de reembolso de capital à CAD(A AGRÍCOLA prevista no presente contrato, a Norgarante presta nesta data, a favor da CAIXA AGRÍCOLA, uma garantia autónoma, à primeira solicitação, no montante máximo de ,00 (vinte mil duzentos e cinquenta euros), correspondente a 75% (setenta e cinco por cento) do capital financiado pela CAIXA AGRÍCOLA, cuja minuta se junta ao presente contrato como Anexo O montante mencionado no número anterior será reduzido à medida que a MUTUÁRIA efectue os reembolsos de capital, a favor da CAIXA AGRÍCOLA, previstos na cláusula com a epígrafe Reembolso de Capital ~ mantendo-se a garantia em vigor pelo montante em dívida em cada momento. Cláusula ga (Obrigações do Cliente) A MUTUÁRIA assume as seguintes obrigações de resultado: a) Não aplicar os fundos recebidos para qualquer outra finalidade que não a acordada, a qual foi determinante para a celebração do presente Contrato; b) Realizar os fundos próprios necessários, no momento previsto para o efeito, para a execução do 9

144 Projecto; - c) Cumprir integral e pontualmente todas as obrigações, pecuniárias e não pecuniárias, que para si resultam do presente Contrato, cujo cumprimento os Credores poderão controlar e exigir; cl) Executar o Projecto nos termos e nos prazos previstos; e) Ter regularizados os pagamentos de todas as taxas, contribuições (incluindo as referentes à Segurança Social) e impostos devidos, bem como cumprir todas as demais obrigações com as mesmas relacionadas; f) Não praticar qualquer acto que possa vir a agravar a sua situação económica; g) Conferir às obrigações e responsabilidades emergentes do presente Contrato tratamento especial face a todas as outras dívidas e compromissos; h) Não ceder a sua posição contratual no presente Contrato sem o prévio consentimento escrito dos Credores; i) Fornecer prontamente aos Credores, sempre que o solicitem, todas as informações e elementos de carácter económico, financeiro, contabilístico, jurídico e patrimonial, bem como sobre as receitas; j) Dar imediato conhecimento aos Credores de qualquer diligência administrativa, judicial ou extrajudicial para que seja citado, notificado ou interpelado, e de qualquer facto que possa afectar, ou colocar em causa ou em risco, total ou parcialmente, as garantias, a satisfação dos créditos dos Credores e as obrigações previstas e assumidas no presente Contrato; k) Permitir aos representantes nomeados pelos Credores a realização de visitas aos locais, instalações e obras incluídas no Projecto, assim como todas as verificações consideradas úteis, bem como conceder-lhes os meios necessários para esse efeito. 1) Não deliberar a remuneração de quaisquer recursos que lhe tenham sido concedidos pelos seus sócios ou a distribuição de dividendos do exercício; e, m) Entregar à CAIXA AGRICOLA até ao dia 30 de Junho de cada ano, balanços e contas anuais, acompanhados das contas de lucros e perdas, com os respectivos relatórios elaborados pelos órgãos de 10

145 7) gestão, referentes à sua actividade; n) Caso se excedam os auxílios de minimis, o CLIENTE fica obrigado a restituir o montante do crédito que lhe tenha sido concedido que exceda o limiar de compatibilidade com aquele regime de auxílio, segundo o qual, o montante total de auxílios concedidos a um mesmo Promotor não poderá ultrapassar ,00 (cem mil euros), durante um período de três anos. Cláusula ioa (Informações) 1. Os dados pessoais constantes do presente contrato e os relacionados com o empréstimo serão processados informaticamente e destinam-se a ser usados pela CAIXA AGRÍCOLA e pelo MUNICÍPIO, nomeadamente, para administração, fiscalização e execução da operação de crédito, das garantias, e de quaisquer produtos, processamentos e serviços associados. 2. Os titulares dos dados autorizam a CAIXA AGRÍCOLA e o MUNICÍPIO a usá-los e processá-los, bem como a recolher informação adicional, e a facultar esses elementos a outra entidade à qual seja cedido ou transferido o crédito e/ou conferido direito para a sua utilização, com salvaguarda da confidência legal, bem como às autoridades judiciais, administrativas e de supervisão, e sempre que tal seja devido por imposição legal, incluindo em cumprimento da Instrução n 21/2008 do Banco de Portugal, nos termos da qual cabe à CAIXA AGRÍOLA comunicar à Central de Responsabilidades de Crédito no Banco de Portugal as responsabilidades em nome da MUTUÁRIA decorrentes do presente contrato, e os montantes das garantias prestadas e relacionadas com os apoios financeiros previstos neste contrato. 3. A MUTUÁRIA desde já autoriza a CAIXA AGRÍCOLA a facultar ao MUNICÍPIO, e este àquela, ou a qualquer outra entidade, qualquer tipo de informação referente à celebração, execução e cessação do presente Contrato, incluindo documentos entregues ao MUNICÍPIO, às Sociedades de Garantia Mútua, ou à CAIXA AGRÍCOLA, bem como os saldos e movimentos, a crédito e a débito, que venham a ser executados ao abrigo deste contrato. Cláusula iia 11

146 (Pagamento e Autorização de Débitos) 1. Para pagamento de qualquer dívida aos Credores, incluindo encargos fiscais, para si emergentes do presente Contrato, A MUTUÁRIA autoriza a CAIXA AGRÍCOLA a, sem notificação prévia, debitar a Conta D/O, que se obriga a manter provisionada para o efeito. 2. Se a Conta D/O não se encontrar provisionada com os fundos necessários fica desde já igualmente autorizada pela MUTUÁRIA a, sem notificação prévia, debitar qualquer outra conta de que a MUTUÁRIA seja titular ou co-titular junto da CAIXA AGRÍCOLA, e que possa, por si só, validamente movimentar. 3. Qualquer pagamento efetuado pela MUTUÁRA, ainda que parcial, e aceites pelos Credores, será imputado, proporcional e sucessivamente, despesas e encargos, a comissões, indemnizações, juros de mora, juros remuneratórios vencidos, a capital vencido e depois a juros remuneratórios e a capital vincendos. Cláusula 12~ (Dívidas Perante o Estado, Instituições de Previdência e Segurança Social) A MUTUÁRIA declara não ter dívidas ao Estado, às instituições de previdência e de segurança social, tal como atestam certidões que se juntam ao presente contrato como Anexo 3, obrigando-se a ressarcir a CAIXA AGRÍCOLA de todas as quantias que este desembolse, incluindo juros e coimas, caso seja chamado a pagar qualquer valor nos termos do Decreto-Lei n. 411/91, 17.10, ou de outra norma que o complemente, regulamente, substitua ou estabeleça regime semelhante. Cláusula 13~ (Vencimento Antecipado) 1. A CAIXA AGRÍCOLA tem direito a declarar, em seu nome próprio e em nome e por conta do MUNICPIO, o vencimento antecipado das obrigações da MUTUÁRIA caso se verifique algum dos seguintesfactos: a) A MÚTUÁRIA utilize os fundos recebidos, no todo ou em parte, para um fim diferente daquele para o qual foi concedido; 12

147 b) Mora ou incumprimento definitivo por parte da MUTUÁRIA de qualquer obrigação para si resultante do presente Contrato; c) Em face dos elementos contabilísticos da MUTUÀRIA, a CAIXA AGRÍCOLA considerar que está em perigo sério a sua solvabilidade para responder e cumprir com todas as obrigações assumidas no presentecontrato; d) A MUTUÁRIA suspender, interromper, reduzir ou cessar os pagamentos ou a actividade; e) Existir alguma falsidade, omissão, desconformidade ou inexactidão de qualquer das informações prestadas pela MUTUÁRIA, ou se for negado prestar qualquer informação aos Credores, nos termos do presente Contrato; f) Se for tomada qualquer decisão pela MUTUÁRIA que, na opinião da CAIXA AGRÍCOLA, possa implicar qualquer limitação, restrição ou prejuízo aos interesses, condições financeiras, direitos e garantias prestadas e prometidas prestar nos termos do presente Contrato; g) Diminuição das garantias prestadas; h) Arresto ou penhora do objecto das garantias prestadas; i) Instauração contra a MUTUÁRIA e/ou Garante de qualquer dos processos previstos no Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas ou noutros diplomas que regulamentem ou venham a regulamentar estas matérias; j) Ocorrência de incidentes bancários em nome da MUTUÁRIA. 2. A declaração referida no número anterior faz-se por carta registada com aviso de recepção enviada para o domicílio da MUTUÁRIA constante do número três da cláusula com a epígrafe Domicílio Electivo e Notificações, da qual constará não só o seu fundamento mas também as quantias devidas aos Credores. 3. O vencimento antecipado das obrigações da MUTUÁRIA produz efeitos no terceiro dia posterior ao envio da carta nos termos do número anterior, tendo a MUTUÁRIA o prazo de cinco dias úteis para proceder ao pagamento das quantias nela referida. Cláusula 14~ 13

148 (Extractos de Conta) Salvo prova em contrário, os livros e a escrituração da CAIXA AGRÍCOLA assim como os seus extractos, devidamente certificados, farão fé na relação entre as partes, pelo que constituirão documento bastante como prova de dívidas, bem como da existência das mesmas e do respectivo montante e poderão ser utilizados, se necessário for, para exigência, cobrança ou reclamação de créditos em qualquer processo. - Cláusula 15~ (Alterações ao Contrato) Qualquer alteração ao presente Contrato terá de ser acordada por escrito entre todos os contraentes. -- Cláusula 16~ (Exercício de Direitos) 1. O não exercício por qualquer dos Credores de qualquer direito ou faculdade que lhe seja conferido pelo presente Contrato em nenhum caso poderá significar renúncia a tal direito ou faculdade ou acarretar a sua caducidade, pelo que se manterá válido e eficaz não obstante o seu não exercício. 2. Cada um dos Credores pode exercer individualmente os seus direitos face à MUTUÁRIA. 3. A falta ou demora da CAD(A AGRÍCOLA na cobrança de créditos e na efectivação de débitos na Conta D.O., ou no exercício de algum direito ou faculdade, não representa a concessão de moratória, nem a renúncia ou perda de qualquer prazo ou direito e à percepção dos créditos e quantias que lhe sejam devidas. Cláusula 17~ (Domicílio electivo e notificações) 1. As partes acordam que para efeitos de citação judicial serão utilizados os domicílios indicados no cabeçalho deste Contrato. 2. Sem prejuízo do disposto no número um, e excepto se de outro modo expressamente previsto neste Contrato, as partes acordam ainda que qualquer comunicação que deva realizar-se ao abrigo do presente Contrato é feita por escrito, em conformidade com uma das seguintes modalidades: 14

149 a) Carta protocolada, tendo-se por efectuada na data da respectiva entrega. b) Enviada por correio registado com aviso de recepção, tendo-se por efectuada na data da recepção. c) Enviada por carta registada, tendo-se por efectuada no terceiro dia seguinte ao do registo ou no primeiro dia útil subsequente. d) Enviada por fax, tendo-se por efectuada na data da respectiva recepção. e) E-mau, tendo-se por efectuada na data da respectiva recepção. 3. Todas as comunicações entre os contraentes serão efectuadas mediante telefax, e-mali ou carta, para os seguintes postosde recepção: CAIXA DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO DO MÉDIO AVE, C.R.L. Rua Adriano Pinto Basto, VILA NOVA DE FAMALICÃO Credito-medioave~creditoapricolajt MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO Praça Álvaro Marques VILANOVADEFAMALICÃO madeinc~vilanovadefamalicao.orci Ana Isabel Barros da Cunha Figueiredo RuadaAideia Nova, n lPortela 4. Os endereços acima mencionados podem ser alterados em qualquer momento, mediante aviso escrito aosoutroscontraentes. Cláusula 18~ (Lei e Foro) Para qualquer litígio relativo ao presente Contrato, nomeadamente quanto à sua validade, interpretação 15

150 ou aplicação, será competente o Foro da Comarca de Vila Nova de Famalicão, com expressa renúncia a qualquer outro, o qual julgará de acordo com a lei portuguesa. Feito em Vila Nova de Famalicão, em 3 (três) vias de igual conteúdo e valor ficando uma na posse de cada uma das partes. Vila Nova de Famalicão, 15 de Dezembro de dois mil e quinze. Imposto de selo pago por guia. Liquidado nesta data. Verba da T.G.I.S. 162,00 (cento e sessenta e dois euros). Pela Caixa de Crédito Agrícola Mútuo do Médio Ave, C.R.L. Pelo Município de Vila Nova de Famalicão A CLIENTE 16

151 PROCEDIMENTOS A OBSERVAR NA FORMALIZAÇÃO DO CONTRA TO: - As assinaturas e poderes dos representantes do CLIENTE deverão ser reconhecidas e certificada a respectiva capacidade para o vincular por entidade legalmente habilitada para tanto, com TERMO de autenticação; - Deve igualmente ser aposto no contrato o carimbo do CLIENTE; 17

152 00

153 ANEx01 PLANO DE REEMBOLSO 19

154 t ~)

155 Nome d Identificação do Promotor O Ana Isabel Barros da Cunha Fiaueiredo Dados do Empréstimo Valor do Empréstimo ,00 Carência de Capital 12 Euribor 6 meses diária 0,020% Spread do Protocolo 2,500% Taxa de Juro Nominal Anual - 2,52000% Prazo total em meses 72 Comissão SOM (Norgarante) 3,00% Mês) Data Inicial 15.dez-15 Crédito Câmara Agricota (CAI Monicipol (CM) , ,00 Valor do Empréstimo enquadrado no protocolo FINICIA 2 Carência enquadrada no Protocolo FINICIA 2 A Euribor para efeitos contratuais é a Euribor 6 meses Taxa Prazo enquadrado no protocolo FINICIA 2 Cobrança mensal e antecipada sobre 75% capital divida à CCAM ICA Crédito Agrícola IA P F~1 EI Pa,~ao, pc~c e Nota»~ Após formalização do contrato as prestações serão processadas ao dia 15 do cada mês PLANO FINANCEIRO de PRESTAÇÕES CONSTANTES de CAPITAL ACRESCENDO JUROS ~ Crédito Camara VN e Datas Agrícola Famalicão N dias Reembolso de Capital Imposto Prestação r capital em divida capital em de selo Total COM ~ para - no inicio de cada divida no inicio Juros sobre Total Credito Camara juros Imposto ~ ~ simulaça período de de cada periodo capital em Capital Agricola Municipal 4,00% Selo d s contagem de contagem divida CA (CA+CM) (CA) (CM) o dez jan fev-1 6 iiliii ii!! 1/li II 1 5-abr mai jun jul-1 6 ii II ii IIli II 1! 1! 1 5-set out nov dez ian-1i 1 5-fev-17 IIii 11 IIii 1! 1H 15-abr mar iun juli 7 ff III! 1 15-set out nov dez jart-t8 1 5-fev-1 8 iii! ii II fui ii abr mai jun jul-1 8 II ii 1? IIii II Ii ii 1 5-set out nov dez jan fev-1 9 1). I II II 11 ii 1 5-abr mali jun jul-1 9 ii IIiiIi IIIi II II 1 5-set out nov dez jan fev-20 III! ii 1! IIIi ii II 1 5-abr mai jun jul-20 fui)) IIii II II II 1 5-set , , , , , , , , , , , ,00 2.T000, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,59 58,59 54,81 58,59 56,70 58,59 56,70 58,59 58,59 56,70 58,59 56,70 58,50 57,61 51,16 55,66 52,92 53,71 51,03 51,75 50,78 48,20 48,83 46,31 46,87 45,90 40,57 43,94 41,58 41,99 39,69 40,04 39,06 36,86 37,11 34,97 35,15 34,18 29,99 32,22 30,24 30,27 28,35 28,32 27,34 25,52 25,39 23,63 23,44 22,46 20,10 20,51 18,90 18,55 17,01 16,60 15,62 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 562,50 562,50 562,50 562,50 562, ,00 562,50 562,50 562,50 562,50 562,50 562,50 562,50 562,50 562,50 562,50 562,50 562,50 562,50 562,50 562,50 562,50 562,50 562,50 562,50 562,50 562,50 562,50 562,50 562,50 562,50 562,50 562,50 562,50 562,50 562,50 562,50 562,50 562,50 562,50 562,50 562,50 562,50 562,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 450,00 450,00 450,00 450,00 450,00 450,00 459,00 450,00 450,00 450,00 450,00 450,00 450,00 450,00 450,00 450,00 450,00 450,00 450,00 450,00 450,00 450,00 450,00 450,00 450,00 450,00 450,00 450,00 450,00 450,00 450,00 450,00 450,00 450,00 450,00 450,00 450,00 450,00 450,00 450,00 450,00 450,00 450,00 450,00 450,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 112,50 112,50 112,50 112,50 112,50 112,50 112,00 rt2,50 112,50 112,50 112,50 112,50 112,50 112,50 112,50 112,50 112,50 112,50 112,50 112,50 112,50 112,50 112,50 112,50 112,50 112,50 112,50 112,50 112,50 112,50 112,50 112,50 112,50 112,50 112,50 112,50 112,50 112,50 112,50 112,50 112,50 112,50 112,50 112,50 112,50 2,34 2,34 2,19 2,34 2,27 2,34 2,27 2,34 2,34 2,27 2,34 2,27 2,34 2,30 2,05 2,23 2,12 2,15 2,04-2,Or 2,03 1,93 1,95 1,85 1,87 1,84 1,62 1,76 1,66 1,68 1,59 1,60 1,56 1,47 1,48 1,40 1,41 1,37 1,20 1,29 1,21 1,21 1,13 1,13 1,09 1,02 1,02 0,95 0,94 0,90 0,80 0,82 0,76 0,74 0,68 0,66 0,62 60,93 60,93 57,00 60,93 58,97 60,93 58,97 60,93 60,93 58,97 60,93 58,97 623,43 622,42 615,70 620,39 017,54 618,36 615,57 616,32 615,31 612,62 613,28 610,66 611,25 610,23 604,69 608,20 605,74 606,17 603,78 604,14 603,12 600,83 601,09 598,86 599,06 598,04 593,69 596,01 593,95 593,98 591,98 591,95 590,94 589,04 588,90 587,07 586,87 585,86 583,40 583,83 582,16 581,80 580,19 579,76 578,75 Credito Agricola Médio Ave - Simulação Meramente Indicativa Pãgina 1 de 2

156 58 15-out , , ,18 562,50 450,00 112,50 0,57 577, nov , , ,67 562,50 450,00 112,50 0,55 576, dez , , ,29 562,50 450,00 112,50 0,49 575, jan , , ,72 562,50 450,00 112,50 0,47 574, fev , , ,74 562,50 450,00 112,50 0,43 573,67 63 IIllllllitllllit 4.500, , ,82 562,50 450,00 112,50 0,35 571, abr , , ,79 562,50 450,00 112,50 0,35 571, mai ,00 900, ,56 562,50 450,00 112,50 0,30 570, jun ,00 787, ,84 562,50 450,00 112,50 0,27 569, jul ,00 675, ,67 562,50 450,00 112,50 0,23 568, II II ,00 562, ,88 562,50 450,00 112,50 0,20 567, set ,00 450, ,91 562,50 450,00 112,50 0,16 566, out ,00 337, ,84 562,50 450,00 112,50 0,11 565, nov ,00 225, ,95 562,50 450,00 112,50 0,08 564, dez ,00 112, ,95 562,50 450,00 112,50.~flj 563,48 TOTAIS 2.445, , , ,00 II 97, ,22 1 TOTAL ,001 Credito Agricola Médio Ave - Simulação Meramente Indicativa Página 2 de 2

157 ANEXO 2 MINUTA DE GARANTIA AUTÓNOMA 21

158 ANEXO 3 - CERTIDÕES DO ESTADO, INSUTUIÇÕES DE PREVIDÊNCIA E DE SEGURANÇA SOCIAL 23

159 I~AT ~ autoridade tributária e aduaneira Serviço de Finanças de VILA NFAMALICAO 2. - [3590] CERTIDAO Carlos Miguel Reis Laranja de Mesquita, Chefe do Serviço de Finanças de VILA N.FAMALICAO 2.. CERTIFICA, face aos elementos disponíveis no sistema informático de gestão e controlo de processos de execução fiscal, que ANA ISABEL BARROS DA CUNHA FIGUEIREDO, NTF , tem a sua situação tributária regularizada, uma vez que não é devedor perante a Fazenda Pública de quaisquer impostos, prestações tributárias ou acréscimos legais. A presente certidão é válida por três meses, nos termos do disposto no ri0 4 do artigo 24 do Código de Procedimento e de Processo Tributário. Por ser verdade e por ter sido solicitada, emite-se a presente certidão em 25 de Setembro de O Chefe de Finanças [Elementos para validação N Contribuinte: ~ód. VaIidação:~ 58CYFCJ2ZGUI (Carlos Miguel Reis Laranja de Mesquita) Pam validar esta certidão aceda ao sito seleccione a opção Validação Oot e kitmduza on~ de contribuinte e código de validação acima mencionados. Verifique que o documento obtido corresponde a esta certidão.

160 S~GURANÇAsQç~Ai DECLARAÇÃO Nome da entidade contribuinte ANA ISABEL BARROS DA CUNHA F1GUEIREDO Firma/denominação Número de identificação de Segurança Social ~ Número de identificação Fiscal Número de Declaração Data de emíssão Declara-se que a entidade contribuinte acima identificada tem a sua situação contributiva regularizada perante a Segurança Social. A presente declaração não constitui instrumento de quitação de dívida de contribuições e ou de juros de mora, nem prejudica ulteriores apuramentos e é válida pelo prazo de quatromeses, a partir da data de emissão. Assinatura válida LP. DECLARAÇÃO EMiTIDA AUTOMATICAMENTE PELO SERVIÇO SEGURANÇA SOCIAL DIRECTA Moi GC 1-DGSS versão

161 9~.?W~AT ~ autoridade Documento Comprovativo da Declaração de Início/Reinício de Actividade - tributária e aduaneira Início de Actividade Número de Documento: ~ VILA N.FAMALICAO 2. 25~59i5~ Númes~oFjséá~ ANA ISABEL BARROS DA C~ -~ 5~EEIR.EDO Morada: RUA DA ALDEIA NOVA N 266 _-;~-~:i Localidade: Código Postal: Concelbo: Freguesia: País Resid.: PORTELA PORTELA VNT VILA NOVA DE FAMALICÃO VALE (SÃO COSME). TELHADO E PORTELk PORTUGAL Região Resid.: Telefone: E Mau: Estabelecimento principal, ou local do exercício da actixidarfp iui,~i ~n fiscal: Não L~s Es~ ZnaFrz!c2 ~idbr~gjcias por Recirnes Especiais: ~ Contrato de sociedade, estatuto ou escritura de Estabelecimento Individual de Responsabilidade Limitada (EIRL), publicado no Diário da República.n / de / i 1 Não CAE: COM. RET.OUTROS ARTIGOS PARA O CIRS: ~ ~ Não 1 ; CAE: CIRS: ~ Enquadramento: Regime de Contaj,iljdede Organizada por Opção ~ Avigorarapai-tirde: até ~ Enquadramento: Normal Trimestml A vigorar a partir de: SF de Recepção: VILA N.FAMALICAO 2. Data de Recepção:

162 AT - Documento Comprovativo da Declaração de Início/Reinício de Actividade \ autoridade tributária e aduaneira Início de Actividade Número de Documento: Efectua importações? (sõ de países fora da UE) Não Efectua exportações? (só para países fora da UE) Efectua aquisições intracomunitárias? Sim Efectua transmissões intracomunitárias? Sim Data do Início de Actividade: S Volume de Negóck»~ ~ (v~as prestação de serviços) ~ = Volume total de compras: 45C~X; Volume de compras: (merca~c~as e o~ros be~n s~-~szm ~s~ (bens destinados a venda sem transformação a CD~~ at ~~Sf2~3Zã~ de mercadorias) Volume de servi cos esta&~s rão isentos de IVA: ~ Valor Anual Rendimentos Estimado (IRS) Não De todos os bens e serviços utilizados: De parte dos bens e serviços utilizados: Aquisições intracomunitárias que ultrapassam o limtté~rev1~ ~ o ~ ct~ 1 do art. 50 ~ Transacções Intracomunitárias: Não residentes que efectuam transmissões de bens para adquiicntes não registados em IVA em Portugal e enquadrado&nn~ art 1 l do Regime do IVA nas Transacções acomunitórias: ti Por opção Informatizada Sede Morada: Localidade: Código Postal: Concelho: Freguesia: Não Confere plenos poderes declarativos ao TOC (assinatura do Sujeito Passivo ou do seu Representante Legal) 2 de 4

163 AT Documento Comprovativo da Declaração de Início/Rejnjcjo de Ai~idade autoridade tributãría e aduaneira Início de Actividade Número de Documento: LBAN: PT I SWIFT/BIC: MoCQna~~!Ia EL~. 1. Re nee~peci~ide Tributação: Duerente do Ano Civil? ~ NW~ Data de Início do período ~ de Tributação em IRC: Data Início da Relação ~; Morada: RUA VASCONCELOS E CASTRO, NÚMERO 55- R~C Localidade: Código Postal: Conceffio: Freguesia: VILA NOVA DE FAMALICÃO VILA NOVA DE FAMALICAO VILA NOVA DE FAMALJCAO - VILA NOVA DE FAMALICAO VILA NOVA DE FAMALICÃO E CALENDÁRIO Telefone: Serviço de Finanças: VILA N.FAMALICAO 2. 3 de 4

164 t~at Documento Comprovativo da Declaração de IníciolReinício de Actividade ~ autoridade huício de Actividade tributária e aduaneira Número de Documento: ~ Efectua importações? (só de paises fora da UE) Não Efectua exportações? (só para paisea fora da UE) Efectua aquisições intracomunitãrias? Sim Efectua transmissões intracomunitárias? Sim Data do Início de Actividade: 20I5-O1-ZS Volume de Negócio* (v ~as + prestação de serviços) ~ Volume total de compras: 45OG~ Volume de comoras 45~X~ imercadertzs e o~zo~- be2s s~a -s (bens destinados a venda sem transformação a cc~.s~-o ~sf~ma~ã~ de mercadorias) Volume de serviras prestaitã n~ isentos de IVA: lotuo Valor Anual Rendimentos Estimado (IRS) Que conl~rem o direito à dedução: Isentas que não conferem o direito à dedução: Aquisições intracomunitârias que ultrapassam o li it ~ ~o-r~ 1-do art ~ Transacções Intracomunitárias: Não residentes qu~ efe ~wissões de-bens p~adgui~ui~s não registados em WA em Portugal e enquadrados no ~O 11 do Regime do IVA nas Transacções Intracomunitárias: 1 Não 1 Por opção Informatizada Sede Morada: Localidade: - - Código Postal: - :- Concelho: Freguesia: Não Confere plenos poderes declarativos ao TOC (assinatura do Sujeito Passivo ou do seu Representante Legal) 2 de 4

165 ~ ~ ~.~ ~BW~ÜtZ ~

166 ~s ~ --.~---.-~--~~

167 DATA PAGINA 2015/12/03 1~. Jvn flwjflu.lç.flv CONTRIBUINTE N PRAÇA ALVARO MARQUES VILA NOVA FAMALICÃO REQUISIÇÃO EXTERNA - COMPROMISSO SERV. REQUISITANTE DATA NUMERO ANO /12/ ~ CONTRIBUINTE TERCEIRO CLASSE OCR AUTORIZAÇÃO DESTINATÁRIO ANA ISABEL BARROS DA CUNHA FIGUEIREDO RUA JOAQUIM JOSE OLIVEIRA, CALENDARIO LOCAL DE ENTREGA PRAZO DESCRIÇÃO DA DESPESA ~ CONTRATO DE EMPRESTIMO E DE APOIO FINANCEIRO REEMBOLSAVEL NO AMBITO DO FUNDO FAMALICAO FINICIA II TIPO DE DESPESA TAXA IMPORTÂNCIAS CÓDIGO DESCRIÇÃO IVA DESCRIÇÃO BASE DESCONTOS INCIDÊNCIA IVA FFIN FAMALICAO FINICIA - FUNDO APOIO NÃO SUJEITO , ,000 MICRO/PEQUENAS EMPRESAS DESPESA ~ EXTENSO TOTAIS SEIS MIL SETECENTOS E CINQUENTA EUROS TOTAL ILÍQUIDO 6.750,00 TOTAL DE DESCONTOS Compromisso n. 2015/7819, efetuado com base no(s) cabimento(s): 2014/2458 TOTAL DE IVA TOTAL LÍQUIDO 6.750,00 PROPOSTA CABIMENTO CLASSIFICAÇÃO DESPESA PLANO IMPORTÂNCIAS ANO NÚMERO LINHA TIPO ORGÂNICA ECONÓMICA ANO T NÚMERO DOTAÇÃO DISPONÍVEL A REQUISITAR SALDO APÓS COMPROMISSO 2014~ FFIN , , ,50 CONTAB LIDADE ~h ~. ~,. COMPROMISSO EFECTUADO EM 2015/12/03 PROCESSADO POR COMPUTADOR DUPLIC1~DO

168

169 N t~ r~~-3 CU- C (~VZ~Ç NOVA de FAMALICAO ~ EMPREENDEDORIS/v O PROPOSTA Assunto: Contrato de empréstimo e de apoio financeiro reembolsável, no âmbito do Fundo Famalicão Finicia II Considerando que, com o objetivo de estimular e orientar investimentos a realizar por Micro e Pequenas Empresas do concelho de Vila Nova de Famalicão, foi deliberada, a 3 de junho de 2014 a criação do Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Fundo Famalicão Finicia II, mediante Protocolo Financeiro e de Cooperação outorgado entre este Município, a Norgarante Sociedade de Garantia Mútua, S.A., o IAPMEI Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e ao Investimento, I.P. e a Caixa de Crédito Agrícola Mútuo do Médio Ave, CRL. Considerando que este fundo se traduz num produto de crédito destinado a apoiar projetos de investimento desenvolvidos por micro e pequenas empresas deste concelho, promovendo o alargamento da base de acesso a capital e ao crédito, proporcionando às empfesa& de pequena dimensão os recursos essenciais ao desenvcii~imente~ das=- suas~atividades~ através de condições de fmanciamento preferenciais. Considerando que a sociedade comercial Gomes & Azevedo Food Truck, Lda, com sede na Rua António José Faria Brandão, n 1249, da freguesia de Brufe, deste concelho, se candidatou ao apoio financeiro, no âmbito do fundo de apoio acima melhor explicitado. Considerando que esta sociedade comercial reúne todos os requisitos essenciais à candidatura ao Fundo Famalicão Finicia II, pelo que o apoio financeiro reembolsável merece o acordo de todas as partes no Protocolo referido no primeiro parágrafo, devendo por isso, ser celebrado o Contrato de Empréstimo e de Apoio Financeiro Reembolsável, que se anexa à presente proposta e que aqui, por economia, se dá por integralmente reproduzido. Considerando que aquela sociedade pretende desenvolver um projeto de investimento no montante global de ,00 euros (vinte e oito mil euros), sendo que o Município, ao MUNICÍP~0 DE VILA NOVA DE FAMALICÀO 1 DIVISÃO DE PLANEAMENTO ESTRATÉGICO E EMPREENDEDORISMO PRAÇAÁLVARO MARQUES VILA NOVADE FN-1ALICÃO TELEFONE FAX NIF E- MAIL camaramunicipal63ivilanovadefarnalicao.org 1 NTERNET v.~wviianovadetamalicaoorg

170 ~ ~ VILA ~ NOVAde FAMALICAO E~EDbRiSMO abrigo do Fundo Famalicão Finicia II, concede um apoio financeiro reembolsável, no valor de 4.212,50 euros (quatro mil duzentos e doze euros e cinquenta cêntimos). Considerando que, para concessão deste apoio, o Município deverá autorizar a Caixa Agrícola a debitar a sua conta de depósito à ordem com o IBAN PT5O , no valor correspondente à sua parte no financiamento (4.212,50 euros). TENHO A HONRA DE PROPOR QUE A CÂMARA MUNICIPAL DELIBERE: 1 Autorizar a concessão de apoio financeiro reembolsável, no âmbito do Fundo Famalicão Finicia ii, à sociedade comercial Gomes & Azevedo Food Truck, Lda, no valor de 4.212,50 euros (quatro mil duzentos e doze euros e cinquenta cêntimos), nos termos do contrato em anexo. 2~ Aprovar o Contrato de Empréstimo e de Apoío Fínancefro Reembolsável, cuja minuta se anexa e aqui se dá por integtalmente reproduzida. 3 Conceder o~ necessários poderes ao Exmo. Senhor Presidente d~ Cârniïa M~unkfpal para outorgar o referido Contrato de Empréstimo e de Apoio Financeiro Reembolsável. Vila Nova de Famalicão, 01 de dezembro de 2015 O Vereador do Empreendedorismo (Leonel Rocha, Dr.) MUNICÍPIO DE VILA~ NOVA DE FAMALICÃO DIVISÂO DE PLANEAMENTO ESTRATÉGICO E EMPREENDEDORISMO PRAÇA. ÁL IARO MARQUES VILA NO\/ADE FAMALICÃO 1 TELEFONE FAX NIF cam3r~munic~pai(çjviianovadeíarnaiicao.org 1 INTERNET

171 CONTRATO DE EMPRÉSTIMO E DE APOIO FINANCEIRO REEMBOLSÁVEL ENTRE CAIXA DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO DO MÉDIO AVE, C.R.L. MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO GOMES & AZEVEDO FOOD TRUCK, LD~ JOÃO PEDRO AMORIM DA SILVA FERREIRA GOMES E BRUNO MIGUEL MOREIRA AZEVEDO 1

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173 CONTRATO DE EMPRÉSTIMO E DE APOIO FINANCEIRO REEMBOLSÁVEL Entre: Primeira: CAIXA DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO DO MÉDIO AVE, C.R.L., com sede social na Rua José Luis de Andrade, n 65, R/C, freguesia e concelho de Santo Tirso, com o número único de matrícula e identificação fiscal , com capital social variável, de ora em diante também designada por CAIXA AGRÍCOLA; e Segundo: MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO, pessoa colectiva número , com sede na Praça Álvaro Marques, , da União das Freguesias de Vila Nova de Famalicão e Calendário, concelho de Vila Nova de Famalicão, neste acto representada pelo seu Presidente Paulo Alexandre Matos Cunha, com poderes para o ato, adiante também designado por MUNICÍPIO, declarando e garantindo o seu representante que o Município reuniu e tomou as deliberações necessárias à assunção dos compromissos ora consignados; A Primeira e Segundo adiante conjuntamente designados por Credores; e Terceira: Gomes & Azevedo Food Truck, Lda, com sede na Rua António José Faria Brandão, n 1249, da freguesia de Brufe, concelho de Vila Nova de Famalicão, matriculada na competente Conservatória do Registo Comercial, com o número único de matrícula e de identificação de pessoa coletiva , com o capital social de 3.000,00 (três mil euros), representada pelos sócios gerentes, João Pedro Amorim da Silva Ferreira Gomes, solteiro, maior, natural da freguesia e concelho de Santo Tirso, contribuinte n , portador do cartão de cidadão n ZZ6, emitido pela República Portuguesa, válido até 25/09/2018, residente na Rua Luis de Camões, n 91, bloco C, 1 andar, da freguesia de Santo urso, Couto (Santa Cristina e 5 Miguel) e Burgães, concelho de Santo Tirso e Bruno Miguel Moreira Azevedo, solteiro, maior, natural da freguesia e concelho de Vila Nova de Famalicão, contribuinte n , portador do cartão de cidadão n ZY8, emitido pela República Portuguesa, válido até 21/11/2019, residentes na Rua António José Faria Brandão, n 1249, da freguesia de Brufe, concelho de Vila Nova de Famalicão, adiante designada por CLIENTE ou MUTUÁRIA; e 3

174 Quartos: João Pedro Amorim da Silva Ferreira Gomes, solteiro, maior, natural da freguesia e concelho de Santo Tirso, contribuinte n , portador do cartão de cidadão n ZZ6, emitido pela República Portuguesa, válido até 25/09/2018, residente na Rua Luis de Camões, n 91, bloco C, 1 andar, da freguesia de Santo Tirso, Couto (Santa Cristina e 5 Miguel) e Burgães, concelho de Santo Tirso e Bruno Miguel Moreira Azevedo, solteiro, maior, natural da freguesia e concelho de Vila Nova de Famalicão, contribuinte n , portador do cartão de cidadão n ZY8, emitido pela República Portuguesa, válido até 21/11/2019, residentes na Rua António José Faria Brandão, n 1249, da freguesia de Brufe, concelho de Vila Nova de Famalicão, adiante designados por garantes ou Avalistas. Considerando que: a) Com o objectivo de estimular e orientar investimentos a realizar por Micro e Pequenas Empresas do Concelho de Vila Nova de Famalicão, foi criado o FUNDO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, através do PROTOCOLO FINANCEIRO E DE COOPERAÇÃO celebrado no dia 27 de Outubro de 2014, entre MUNICÍPIO de Vila Nova de Famalicão, a NORGARANTE Sociedade de Garantia Mútua, S.A., o IAPMEI Agência para a Competitividade e Inovação, IP e a CAIXA DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUODOMÉDIOAVE,CRL; b) Através desse Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, FAMALICÃO FINICIA II, pretende-se estimular e orientar investimentos a realizar por Micro e Pequenas Empresas no concelho de Vila Nova de Famalicão, para a melhoria dos produtos e/ou serviços prestados, para a modernização das empresas e para as modificações decorrentes de imposições legais ou regulamentares; c) Esta iniciativa visa, de forma inovadora e co-envolvendo iniciativa pública e privada, realizar importantes funções económicas e sociais, apoiando pequenas iniciativas empresariais de forma preferencial e ajudando a robustecer o tecido empresarial local; d) O Protocolo aplica-se à área geográfica do Concelho de Vila Nova de Famalicão e a investimentos a realizar por Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Vila Nova de Famalicão para a melhoria dos 4

175 produtos e/ou serviços prestados, para a modernização das empresas, ou para as modificações decorrentes de imposições legais e regulamentares; e) A Cliente exerce a sua actividade na área do Concelho de Vila Nova de Famalicão; f) A Cliente pretende desenvolver um projeto de investimento, no montante global de ,00 (vinte e oito mil euros), que contribuirá para o reforço da competitividade e diferenciação empresarial no Concelho; g) Para executar este Projeto, a Cliente apresentou um processo de candidatura nos termos previstos no Protocolo que, após ter sido apreciado, mereceu o acordo de todas as partes no Protocolo. É, livremente e de boa-fé, celebrado o presente Contrato de Empréstimo e de Apoio Financeiro Reembolsável, que se rege pelos termos constantes das cláusulas seguintes: Cláusula ia (Modalidade, Montante e Finalidade) 1. Ao abrigo do FUNDO instituído pelo PROTOCOLO referido nos Considerandos deste Contrato, os Credores, a CAIXA AGRÍCOLA e o MUNICÍPIO, concedem à MUTUÁRIA, que aceita, um apoio financeiro global de ,50 (vinte e um mli e sessenta e dois euros e cinquenta cêntimos). 2. Esse apoio financeiro global é composto por um empréstimo concedido pela CAIXA AGRÍCOLA sob a forma de mútuo e um apoio financeiro reembolsável e sem juros atribuído pelo MUNICÍPIO, e nas seguintesproporções: a) Pela CAIXA AGRÍCOLA: ,00 (dezasseis mii oitocentos e cinquenta euros), correspondente a 80% (oitenta por cento) do montante indicado no número um supra; e b) Pelo MUNICÍPIO: 4.212,50 (quatro mil duzentos e doze euros e cinquenta cêntimos), correspondente a 20% (vinte por cento) do montante indicado no número um supra. 3. Os montantes do apoio financeiro, quer do empréstimo concedido pela CAIXA AGRÍCOLA, quer do apoio financeiro reembolsável atribuído pelo MUNICÍPIO, serão disponibilizados à MUTUÁRIA por crédito na sua conta de depósitos à ordem associada a este contrato e a seguir indicada na Cláusula Terceira.- 5

176 4. Nesta data, o MUNICÍPIO autoriza a CAD(A AGRÍCOLA a debitar a sua conta de depósito à ordem com o IBAN: PT5O , pelo montante de 4.212,50 (quatro mil duzentos e doze euros e cinquenta cêntimos), correspondente ao seu apoio financeiro reembolsável, conta essa que o MUNICÍPIO se obriga a ter devidamente provisíonada para o efeito. 5. A responsabilidade dos Credores pelo cumprimento de quaisquer obrigações pecuniárias para eles emergentes do presente Contrato é conjunta, proporcional e limitada aos valores e percentagens constantes do número dois desta cláusula. 6. O empréstimo e o apoio financeiro reembolsável mencionados no número um desta Cláusula destinam-se a ser utilizados pela Cliente para a execução do Projecto. Cláusula 2~ (Prazo de Vigência) O presente Contrato é celebrado pelo prazo máximo de setenta e dois meses, com início na data da sua assinatura pela CAIXA AGRÍCOLA, depois de devidamente assinado pelo MUNICÍPIO, MUTUÁRIA e Garantes, de constituídas as garantias que sejam exigidas ao abrigo do presente Contrato e vencimento eml5/12/2021. Cláusula 3~ (Utilização! Funcionamento) 1. O empréstimo e o apoio financeiro reembolsável concedidos pelos Credores serão disponibilizados a pedido da MUTUÁRIA, até ao montante estabelecido no número um da cláusula com a epígrafe Modalidade, Montante e Finalidade, na conta IBAN: PT5O , aberta junto da CAIXA AGRÍCOLA, balcão de Vila Nova de Famalicão, em nome da MUTUÁRIA. 2. As quantias do apoio financeiro global, incluindo quer a parte do empréstimo da CAIXA AGRÍCOLA quer a do apoio financeiro reembolsável do Município, são disponibilizadas à MUTUÁRIA de uma só vez A MUTUÁRIA declara recebidas as quantias do empréstimo e do apoio financeiro reembolsável e delas se confessa devedora, obrigando-se a pagá-las com os respetivos juros, impostos, encargos e despesas.- 6

177 Cláusula 4a (Juros) 1. A utilização da parcela do empréstimo concedida pela CAD(A AGRÍCOLA vence juros, a favor da CAIXA AGRÍCOLA, contados dia a dia, a uma taxa de juro anual nominal que resultar da média aritmética simples das cotações diárias da taxa EURIBOR a 6 (seis) meses, durante o mês anterior a cada período semestral de contagem e arredondada à milésima de ponto percentual, por excesso se a quarta casa decimal for igual ou superior a cinco, ou por defeito se for inferior, acrescida do SPREAD ou margem de 2,5% (dois vírgula cinco pontos percentuais); sendo que em qualquer circunstância, a taxa nominal aplicável nunca será inferior ao referido valor do SPREAD ou margem acima referido. 2. A taxa de juro nominal atual é de 2,5%. 3. Para efeitos do presente Contrato entende-se por EURIBOR a taxa de juro publicada às, ou cerca das, 11h00 de Bruxelas pela Telerate na página 248, ou noutra que eventualmente a substitua, no primeiro dia útil de cada período de contagem de juros, e que constitui a média das taxas oferecidas no Mercado Interbancário da zona da União Europeia para depósitos em Euros com a duração de 6 (seis) meses. 4. Se, por qualquer razão, a taxa EURIBOR não for publicada, aplicar-se-á, durante o período de tempo em causa, a taxa que resultar da média aritmética das taxas oferecidas no primeiro dia útil de cada período de contagem de juros às, ou cerca das 11h00, de Bruxelas para depósitos no Mercado Interbancário em Euros com duração de 6 (seis) meses, por quatro Bancos escolhidos pela CAD(A AGRÍCOLA dentro do painel de referência constituído por aqueles que contribuem para a definição da EURIBOR. 5. A taxa de juros é fixada no primeiro dia de cada período de 6 (seis) meses, contando-se o primeiro período a partir da data referida na cláusula com a epígrafe Prazo de Vigência. 6. Os juros são pagos mensal e postecipadamente vencendo-se o primeiro pagamento no dia 15 (quinze) do mês em curso ou do mês imediatamente subsequente à data de assinatura do contrato pela Caixa Agrícola, e cada um dos demais no correspondente dia 15 (quinze) de cada mês 7

178 subsequente, através de débito na Conta D/O associada a este contrato e referida na Cláusula Terceira. 7. A Taxa Anual Efectiva (TAE), calculada nos termos e para os efeitos do Decreto-Lei n. 220/94, de 23 de Agosto é, para o primeiro período de contagem de juros, é de 2,564%. Para os restantes períodos será determinada com base na fórmula constante do anexo II àquele diploma legal. 8. Em caso de atraso no pagamento de qualquer importância devida pela MUTUÁRIA à CAIXA AGRÍCOLA, em virtude do presente Contrato, incidirão sobre os montantes em dívida e pelo tempo da mora, até integral pagamento, juros de mora por aplicação da sobretaxa de mora de 3% (três por cento) ao ano que acresce à taxa de juro referida no número um, ou outra permitida nos termos da lei. 9. A CAIXA AGRÍCOLA poderá capitalizar os juros remuneratórios correspondentes a períodos não inferiores a 1 (um) mês, ou, caso haja carência de pagamento de juros correspondentes a períodos não inferiores a 3 (três) meses, adicionando-os ao capital em dívida, para seguirem o regime deste. 10. Em caso de mora no pagamento de qualquer prestação, a acrescer à sobretaxa a que se refere o parágrafo anterior, a CAIXA AGRÍCOLA poderá, querendo, cobrar a comissão de recuperação de valores em dívida, a qual não poderá exceder 4% (quatro por cento) do valor da prestação vencida e não paga, sempre com os montantes mínimos e máximos que, em cada momento, constarão no PREÇÁRIO e que reproduzirá o estabelecido por lei e actualizado anualmente de acordo com o índice de preço ao consumidor, mediante portaria governamental, sendo que, nesta data, o mínimo ascende a 12,00 (doze euros) e o máximo a 150,00 (cento e cinquenta euros). 11. A taxa de juro nominal aplicável em cada período de contagem será adequada em função das variações que ocorrerem, com referência ao indexante previsto para a sua determinação, aplicando-se automática e independentemente e sem necessidade de qualquer comunicação prévia à MUTUÁRIA; e fica desde já acordado que a modificação do indexante não implica qualquer alteração ao presente Contrato, não justifica qualquer incumprimento e não confere a qualquer dos contraentes o direito de alterar ou resolver o Contrato. Cláusula 5~ 8

179 (Reembolso de Capital) 1. Os montantes do apoio financeiro, quer do empréstimo da CAD(A AGRÍCOLA quer do apoio financeiro reembolsável do MUNICÍPIO, e em dívida em cada momento, serão reembolsados aos Credores pela MUTUÁRIA, e iniciar-se-á o seu pagamento no dia 15 do mês imediatamente subsequente ao decurso do período de 12 (doze) Meses de carência de capital, e os demais no mesmo dia de cada mês subsequente, de acordo com o seguinte plano: a) em sessenta amortizações mensais, sendo as 59 (cinquenta e nove) primeiras iguais e sucessivas no valor de 280,83 (duzentos e oitenta euros e oitenta e três cêntimos) cada e a última no valor de 281,03 (duzentos e oitenta e um euros e três cêntimos) a favor da CAD(A AGRÍCOLA, conforme plano de reembolso que se junta ao presente contrato como Anexo 1; b) e em sessenta amortizações mensais, sendo as 59 (cinquenta e nove) primeiras iguais e sucessivas no valor de 70,20 (setenta euros e vinte cêntimos) cada e a última no valor de 70,70 (setenta euros e setenta cêntimos) a favor do MUNICÍPIO; 2. Os pagaméntos das amortizações de capital e de juros, devidos pela MUTUÁRIA, serão efetuados sempre ao dia 15 de cada mês, em que sejam devidos, e que se considera como dia de vencimento dessasprestações. 3. A MUTUÁRIA pode antecipar o reembolso do saldo em dívida, parcial ou totalmente, mediante préaviso de 15 (quinze) dias sem qualquer penalização, desde que ocorra na data de vencimento do reembolsodecapital. 4. A MUTUÁRIA autoriza a CAD(A AGRÍCOLA a, na data de vencimento da obrigação de devolução de capital e de pagamento dos juros, e sem notificação prévia, debitar a Conta D/O já identificada na cláusula terceira, que se obriga a ter provisionada para o efeito. 5. Se a Conta D/O referida não se encontrar provisionada com os fundos necessários para fazer face aos pagamentos previstos no número anterior, a CAIXA AGRÍCOLA fica desde já igualmente autorizada pela MUTUÁRIA e pelos Garantes a, sem notificação prévia, debitar qualquer outra conta de que a MUTUÁRIA 9

180 e/ou os Garantes sejam titulares ou co-titulares junto da CAIXA AGRÍCOLA, e que possa, por si só, validamente movimentar. 6. A CAIXA AGRÍCOLA creditará a conta IBAN: PT5O , de que o MUNICÍPIO é nela titular, pelos pagamentos que correspondam a prestações de reembolso do montante do seu apoio financeiro reembolsável e de eventuais juros de mora e encargos Cláusula 6~ (Encargos) A MUTUÁRIA é responsável pelo pagamento de encargos, incluindo os fiscais, resultantes da celebração do presente Contrato, bem como das despesas judiciais ou extra-judiciais, incluindo honorários de Advogados e custas, devidas em virtude do seu incumprimento. Cláusula 7~ (Garantias) L A MUTUÁRIA entrega à CAIXA AGRÍCOLA uma livranca por si subscrita em branco, com os avales a seguir previstos, para titular e assegurar o pagamento das obrigações e responsabilidades da MUTUÁRIA emergentes deste contrato, do capital do empréstimo e respectivos juros, comissões, encargos e despesas, devidas à CAD(A AGRÍCOLA, devendo ainda abranger a parte do apoio financeiro reembolsável do Município (que será destinada a ser-lhe entregue), abrangendo eventuais alterações e renovações, e sem que tal constitua novação de quaisquer títulos e/ou obrigações, e desde já autoriza a CAIXA AGRÍCOLA a preencher essa livrança, em qualquer momento e nela inscrever as quantias devidas, as datas e os locais de emissão, de vencimento e de pagamento, mesmo à vista, bem como as cláusulas sem despesas e sem protesto e bom para aval, ainda que por outras expressões equivalentes, além de a poder descontar, endossar e utilizar como bem entender e for do interesse. 2. Os outorgantes AVALISTAS prestam e assinam o seu aval nessa livrança e autorizam o seu preenchimento como referido no número anterior e a inclusão da cláusula bom para aval, vinculando-se solidariamente com a MUTUÁRIA pelo pagamento, à CAIXA AGRÍCOLA, das referidas responsabilidades, lo

181 por qualquer prazo, prorrogação ou renovação; e declaram a sua expressa renúncia a qualquer oposição ou benefício previsto por lei. 3. Fica desde já autorizado que, em caso de cessão dos créditos emergentes deste contrato e dos apoios financeiros a CAIXA AGRÍCOLA pode entregar a livrança ao/à cessionário/a e este/a fica expressamente autorizado/a a preenchê-la e utilizá-la nos exactos termos da autorização prevista na presente cláusula e concedida pela subscritora MUTUÁRIA e pelos AVALISTAS à CAIXA AGRÍCOLA. Cláusula 8~ (Garantia Autónoma da Norgarante) 1. Para garantia do bom pagamento de todas as responsabilidades que advêm para a MUTUÁRIA do não cumprimento pontual e integral da obrigação de reembolso de capital à CAIXA AGRÍCOLA prevista no presente contrato, a Norgarante presta nesta data, a favor da CAD(A AGRÍCOLA, uma garantia autónoma, à primeira solicitação, no montante máximo de ,50 (doze mil seiscentos e trinta e sete euros e cinquenta cêntimos), correspondente a 75% (setenta e cinco por cento) do capital financiado pela CAIXA AGRÍCOLA, cuja minuta se junta ao presente contrato como Anexo O morltdrlte mencionado no número anterior será reduzido á medida que a MUTUÁRIA efectue os reembolsos de capital, a favor da CAD(A AGRÍCOLA, previstos na cláusula com a epígrafe Reembolso de Capital, mantendo-se a garantia em vigor pelo montante em dívida em cada momento. Cláusula 9~ (Obrigações do Cliente) A MUTUÁRIA assume as seguintes obrigações de resultado: a) Não aplicar os fundos recebidos para qualquer outra finalidade que não a acordada, a qual foi determinante para a celebração do presente Contrato; b) Realizar os fundos próprios necessários, no momento previsto para o efeito, para a execução do Projecto; c) Cumprir integral e pontualmente todas as obrigações, pecuniárias e não pecuniárias, que para si 11

182 resultam do presente Contrato, cujo cumprimento os Credores poderão controlar e exigir; d) Executar o Projecto nos termos e nos prazos previstos; e) Ter regularizados os pagamentos de todas as taxas, contribuições (incluindo as referentes à Segurança Social) e impostos devidos, bem como cumprir todas as demais obrigações com as mesmas relacionadas; f) Não praticar qualquer acto que possa vir a agravar a sua situação económica; g) Conferir às obrigações e responsabilidades emergentes do presente Contrato tratamento especial face a todas as outras dívidas e compromissos; h) Não ceder a sua posição contratual no presente Contrato sem o prévio consentimento escrito dos Credores; i) Fornecer prontamente aos Credores, sempre que o solicitem, todas as informações e elementos de carácter económico, financeiro, contabilístico, jurídico e patrimonial, bem como sobre as receitas; j) Dar imediato conhecimento aos Credores de qualquer diligência administrativa, judicial ou extrajudicial para que seja citado, notificado ou interpelado, e de qualquer facto que possa afectar, ou colocar em causa ou em risco, total ou parcialmente, as garantias, a satisfação dos créditos dos Credores e as obrigações previstas e assumidas no presente Contrato; k) Permitir aos representantes nomeados pelos Credores a realização de visitas aos locais, instalações e obras incluídas no Projecto, assim como todas as verificações consideradas úteis, bem como conceder-lhes os meios necessários para esse efeito. 1) Não deliberar a remuneração de quaisquer recursos que lhe tenham sido concedidos pelos seus sócios ou a distribuição de dividendos do exercício; e, m) Entregar à CAIXA AGRICOLA até ao dia 30 de Junho de cada ano, balanços e contas anuais, acompanhados das contas de lucros e perdas, com os respectivos relatórios elaborados pelos órgãos de gestão, referentes à sua actividade; n) Caso se excedam os auxílios de minimis, o CLIENTE fica obrigado a restituir o montante do 12

183 crédito que lhe tenha sido concedido que exceda o limiar de compatibilidade com aquele regime de auxílio, segundo o qual, o montante total de auxílios concedidos a um mesmo Promotor não poderá ultrapassar ,00 (cem mil euros), durante um período de três anos. o) Manutenção de 100% da propriedade do capital social da empresa ( ownership ). Cláusula ioa (Informações) 1. Os dados pessoais constantes do presente contrato e os relacionados com o empréstimo serão processados informaticamente e destinam-se a ser usados pela CAD(A AGRÍCOLA e pelo MUNICÍPIO, nomeadamente, para administração, fiscalização e execução da operação de crédito, das garantias, e de quaisquer produtos, processamentos e serviços associados. 2. Os titulares dos dados autorizam a CAIXA AGRÍCOLA e o MUNICÍPIO a usá-los e processá-los, bem como a recolher informação adicional, e a facultar esses elementos a outra entidade à qual seja cedido ou transferido o crédito e/ou conferido direito para a sua utilização, com salvaguarda da confidência legal, bem como às autoridades judiciais, administrativas e de supervisão, e sempre que tal seja devido por imposição legal, Incluindo em cumprimento da Instrução n 21/2008 do Banco de Portugal, nos termos da qual cabe à CAIXA AGRIOLA comunicar à Central de Responsabilidades de Crédito no Banco de Portugal as responsabilidades em nome da MUTUÁRIA e de quaisquer Garantes decorrentes do presente contrato, e os montantes das garantias prestadas e relacionadas com os apoios financeiros previstos neste contrato. 3. A MUTUÁRIA e os Garantes desde já autorizam a CAIXA AGRÍCOLA a facultar ao MUNICÍPIO, e este àquela, ou a qualquer outra entidade, qualquer tipo de informação referente à celebração, execução e cessação do presente Contrato, incluindo documentos entregues ao MUNICÍPIO, às Sociedades de Garantia Mútua, ou à CAIXA AGRÍCOLA, bem como os saidos e movimentos, a crédito e a débito, que venham a ser executados ao abrigo deste contrato. Cláusula na 13

184 (Pagamento e Autorização de Débitos) 1. Para pagamento de qualquer dívida aos Credores, incluindo encargos fiscais, para si emergentes do presente Contrato, A MUTUÁRIA autoriza a CAIXA AGRÍCOLA a, sem notificação prévia, debitar a Conta D/O, que se obriga a manter provisionada para o efeito. 2. Se a Conta D/O não se encontrar provisionada com os fundos necessários fica desde já igualmente autorizada pela MUTUÁRIA e pelos Garantes a, sem notificação prévia, debitar qualquer outra conta de que a MUTUÁRIA e/ou os Garantes sejam titulares ou co-titulares junto da CAD(A AGRÍCOLA, e que possa, por si só, valida mente movimentar. 3. Qualquer pagamento efetuado pela MUTUÁRA e/ou Garantes, ainda que parcial, e aceites pelos Credores, será imputado, proporcional e sucessivamente, despesas e encargos, a comissões, indemnizações, juros de mora, juros remuneratórios vencidos, a capital vencido e depois a juros remuneratórios e a capital vincendos. Cláusula 12~ (Dívidas Perante o Estado, Instituições de Previdência e Segurança Social) A MUTUÁRIA declara não ter dívidas ao Estado, às instituições de previdência e de segurança social, tal como atestam certidões que se juntam ao presente contrato como Anexo 3, obrigando-se a ressarcir a CAIXA AGRÍCOLA de todas as quantias que este desembolse, incluindo juros e coimas, caso seja chamado a pagar qualquer valor nos termos do Decreto-Lei n. 411/91, 17.10, ou de outra norma que o complemente, regulamente, substitua ou estabeleça regime semelhante. Cláusula 13~ (Vencimento Antecipado) 1. A CAIXA AGRÍCOLA tem direito a declarar, em seu nome próprio e em nome e por conta do MUNICPIO, o vencimento antecipado das obrigações da MUTUÁRIA caso se verifique algum dos seguintesfactos: a) A MÚTUÁRIA utilize os fundos recebidos, no todo ou em parte, para um fim diferente daquele 14

185 9) para oqual foi concedido; - b) Mora ou incumprimento definitivo por parte da MUTUÁRIA de qualquer obrigação para si resultante do presente Contrato; c) Em face dos elementos contabilísticos da MUTUÀRIA, a CAIXA AGRÍCOLA considerar que está em perigo sério a sua solvabilidade para responder e cumprir com todas as obrigações assumidas no presente Contrato; d) A MUTUÁRIA suspender, interromper, reduzir ou cessar os pagamentos ou a actividade; e) Existir alguma falsidade, omissão, desconformidade ou inexactidão de qualquer das informações prestadas pela MUTUÁRIA, ou se for negado prestar qualquer informação aos Credores, nos termos do presente Contrato; f) Se for tomada qualquer decisão pela MUTUÁRIA que, na opinião da CAIXA AGRÍCOLA, possa implicar qualquer limitação, restrição ou prejuízo aos interesses, condições financeiras, direitos e garantias prestadas e prometidas prestar nos termos do presente Contrato; g) Diminuição das garantias prestadas; h) Arresto ou penhora do objecto das garantias ~ i) Instauração contra a MUTUÁRIA e/ou Garantes de qualquer dos processos previstos no Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas ou noutros diplomas que regulamentem ou venham a regulamentarestasmatérias; j) Ocorrência de incidentes bancários em nome da MUTUÁRIA e/ou Garantes. 2. A declaração referida no número anterior faz-se por carta registada com aviso de recepção enviada para o domicílio da MUTUÁRIA constante do número três da cláusula com a epígrafe Domicílio Electivo e Notificações, da qual constará não só o seu fundamento mas também as quantias devidas aos Credores. 3. O vencimento antecipado das obrigações da MUTUÁRIA produz efeitos no terceiro dia posterior ao envio da carta nos termos do número anterior, tendo a MUTUÁRIA o prazo de cinco dias úteis para proceder ao pagamento das quantias nela referida. 15

186 Cláusula j4~ (Extractos de Conta) Salvo prova em contrário, os livros e a escrituração da CAD(A AGRÍCOLA assim como os seus extractos, devidamente certificados, farão fé na relação entre as partes, pelo que constituirão documento bastante como prova de dívidas, bem como da existência das mesmas e do respectivo montante e poderão ser utilizados, se necessário for, para exigência, cobrança ou reclamação de créditos em qualquer processo. - Cláusula 15~ (Alterações ao Contrato) Qualquer alteração ao presente Contrato terá de ser acordada por escrito entre todos os contraentes. -- Cláusula 16~ (Exercício de Direitos) 1. O não exercício por qualquer dos Credores de qualquer direito ou faculdade que lhe seja conferido pelo presente Contrato em nenhum caso poderá significar renúncia a tal direito ou faculdade ou acarretar a sua caducidade, pelo que se manterá válido e eficaz não obstante o seu não exercício. 2. Cada um dos Credores pode exercer individualmente os seus direitos face à MUTUÁRIA. 3. A falta ou demora da CAIXA AGRÍCOLA na cobrança de créditos e na efectivação de débitos na Conta D.O., ou no exercício de algum direito ou faculdade, não representa a concessão de moratória, nem a renúncia ou perda de qualquer prazo ou direito e à percepção dos créditos e quantias que lhe sejam devidas. Cláusula 17~ (Domicílio electivo e notificações) 1. As partes acordam que para efeitos de citação judicial serão utilizados os domicílios indicados no cabeçalho deste Contrato. 2. Sem prejuízo do disposto no número um, e excepto se de outro modo expressamente previsto neste Contrato, as partes acordam ainda que qualquer comunicação que deva realizar-se ao abrigo do presente 16

187 9~ Contrato é feita por escrito, em conformidade com uma das seguintes modalidades: a) Carta protocolada, tendo-se por efectuada na data da respectiva entrega. b) Enviada por correio registado com aviso de recepção, tendo-se por efectuada na data da recepção. c) Enviada por carta registada, tendo-se por efectuada no terceiro dia seguinte ao do registo ou no primeiro dia útil subsequente. d) Enviada por fax, tendo-se por efectuada na data da respectiva recepção. e) , tendo-se por efectuada na data da respectiva recepção. 3. Todas as comunicações entre os contraentes serão efectuadas mediante telefax, ou carta, para os seguintes postos de recepção: CAIXA DE CRÉDiTO AGRÍCOLA MÚTUO DO MÉDIO AVE, C.R.L. Rua Adriano Pinto Basto, VILA NOVA DE FAMALICÃO MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO Praça Álvaro Marques O2VILANOVADEFAMALICÃO madein vilanovadefamalicao.orp Gomes & Azevedo Food Truck, Ld~ Rua António José Faria Brandão, n Brufe João Pedro Amorim da Silva Ferreira Gomes Rua Luis de Camões, n 91, bloco C, 1 andar SantoTirso Bruno Miguel Moreira Azevedo 17

188 Rua António José Faria Brandão, n Brufe 4. Os endereços acima mencionados podem ser alterados em qualquer momento, mediante aviso escrito aos outros contraentes. Cláusula 18~ (Lei e Foro) Para qualquer litígio relativo ao presente Contrato, nomeadamente quanto à sua validade, interpretação ou aplicação, será competente o Foro da Comarca de Vila Nova de Famalicão, com expressa renúncia a qualquer outro, o qual julgará de acordo com a lei portuguesa. Feito em Vila Nova de Famalicão, em 3 (três) vias de igual conteúdo e valor ficando uma na posse de cadaumadaspartes. Vila Nova de Famalicão, 15 de Dezembro de dois mil e quinze. Imposto de selo pago por guia. Liquidado nesta data. Verba da T.G.LS. 101,10 (cento e um euros e dez cêntimos). Pela Caixa de Crédito Agrícola Mútuo do Médio Ave, CRi. Pelo Município de Vila Nova de Famalicão A CLIENTE 18

189 61 S~J~NVNV9 SO

190 PROCEDIMENTOS A OBSERVAR NA FORMALIZAÇÃO DO CONTRA TO: - As assinaturas e poderes dos representantes do CUENTE deverão ser reconhecidas e certificada a respectiva capacidade para o vincular por entidade legalmente habilitada para tanto, com TERMO de autenticação; - Deve igualmente ser aposto no contrato o carimbo do CLIENTE; 21

191 ANEx01 PLANO DE REEMBolSo 23

192

193 Identificação do Promotor COMES & AZEVEDO FOOD TRUCK, Lda. Dados do Empréstimo Credito Câmara Ag~eeIa (CA( Morneipol (CM) ~~ Crédito Agrícola , ,50 Valor do Empréstimo ,50 Valor do Empréstimo enquadrado no protocolo FINICIA 2 Carência de Capital Euribor 6 meses diária 12 0,000% Carência enquadrada no Protocolo FINICIA 2 A Euribor para efeitos contratuais é a Euribor 6 meses TaxS~2~ 1 Spread cio Protocolo 2,500% Taxa de Juro Nominal Anual 2,50000% Prazo total em meses 72 Comissão SGM (Norgarante) 3,00% Mês (Data Inicial 15-dez-15 Prazo enquadrado no protocolo FINICIA 2 Cobrança mensal e antecipada sobre 75% capital divida à CCAM 4~ P~1 EI ~ ee,e e C,..o,,,.,,, 6 Nota neo, Após formalização do contrato as prestações serão processadas ao dia 15 de cada mós PLANO FINANCEIRO de PRESTAÇÕES CONSTANTES de CAPITAL ACRESCENDO JUROS Crédito Camara VN Agrícola Famalicão Reembolso de Capital Período Datas N dias Imposto Prestação s para capital em divida capital em divida de selo Total COM simulaçã no inicio de cada no inicio de cada Juros sobre Total Credito Camara juros período de período de capital em Capital Agricola Municipal 4,50% Imposto Selo contagem contagem dividaca (CA+CM) (CA) (CM) O dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan ev mar abr rnai jun jul ago set-17 1S-out nov dez jan fev mar abr mai ] un jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai ]un ] ul ago set out nov dez-lO 15-]an fev mar abr mai ]un jul ago set out nov dez , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,50 983,30 913, ,27 36,27 33,93 36,27 35,10 36,27 35,10 36,27 36,27 35,10 36,27 35,10 36,27 35~67 31,67 34,46 32,76 33,25 31,59 32,04 31,44 29,84 30,23 28,67 29,02 28,41 25,12 27,21 25,74 26,00 24,57 24,79 24,18 22,82 22,97 21,65 21,76 21,16 18,57 19,95 18,72 18,74 17,55 17,53 16,93 15,80 15,72 14,63 14,51 13,91 12,44 12,70 11,70 11,49 10,53 10,28 9,67 8,78 8,46 7,61 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 351,04 351,04 351,04 351,04 351,04 351,04 351,04-351,04-351,04 351,04 351,04 351,04 351,04 351,04 351,04 351,04 351,04 351,04 351,04 351,04 351,04 351,04 351,04 351,04 351,04 351,04 351,04 351,04 351,04 351,04 351,04 351,04 351,04 351,04 351,04 351,04 351,04 351,04 351,04 351,04 351,04 351,04 351,04 351,04 351,04 351,04 351,04 351,04 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 280,83 280,83 280,83 280,83 280,83 280,83 280,83 280,83 200,03 280,83 280,83 280,83 280,83 280,83 280,83 280,83 280,83 280,83 280,83 280,83 280,83 280,83 280,83 280,83 280,83 280,83 280,83 280,83 280,83 280,83 280,83 280,83 280,83 280,83 280,83 280,83 280,83 280,83 280,83 280,83 280,83 280,83 280,83 280,83 280,83 280,83 280,83 280,83 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 70,20 70,20 70,20 70,20 70,20 70,20 79,20 70,20 70,20 70,20 70,20 70,20 70,20 70,20 70,20 70,20 70,20 70,20 70,20 70,20 70,20 70,20 70,20 70,20 70,20 70,20 70,20 70,20 70,20 70,20 70,20 70,20 70,20 70,20 70,20 70,20 70,20 70,20 70,20 70,20 70,20 70,20 70,20 70,20 70,20 70,20 70,20 70,20 1,45 1,45 1,36 1,45 1,40 1,45 1,40 1,45 1,45 1,40 1,45 1,40 1,45 1,43 1,27 1,38 1,31 1,33 1,26 1,28 1,26 1,19 1,21 1,15 1,16 1,14 1,00 1,09 1,03 1,04 0,98 0,99 0,97 0,91 0,92 0,87 0,87 0,85 0,74 0,80 0,75 0,75 0,70 0,70 0,68 0,63 0,63 0,59 0,58 0,56 0,50 0,51 0,47 0,46 0,42 0,41 0,39 0,35 0,34 0,30 37,73 37,73 35,29 37,73 36,51 37,73 36,51 37,73 37,73 36,51 37,73 36,51 388,77 388,14 383,98 386,88 385,12 385,62 383,90 384,37 383,74 382,07 382,48 380,86 381,22 380,59 377,17 379,34 377,81 378,08 376,60 376,82 376,19 374,77 374,93 373,56 373,68 373,05 370,35 371,79 370,51 370,53 369,30 369,28 368,65 367,47 367,39 366,25 366,13 365,50 363,98 384,25 363,21 362,99 361,99 361,73 361,10 360,17 359,84 358,95 70, ,8 4212,5 70,70 Credito Agricola Médio Ave - Simulação Meramente Indicativa Página 1 de 2

194 61 15-jan ,16 842, ,26 351,04 280,83 70,20 0,29 358, fev ,33 772, ,65 351,04 280,83 70,20 0,27 357, mar ,50 702, ,46 351,04 280,83 70,20 0,22 356, abr ,67 632, ,44 351,04 280,83 70,20 0,22 356, mai ,84 562, ,68 351,04 280,83 70,20 0,19 355, jun ,01 491, ,23 351,04 280,83 70,20 0,17 355, juI ,18 421, ,51 351,04 280,83 70,20 0,14 354, ago ,35 351, ,02 351,04 280,83 70,20 0,12 354, set ,52 281, ,42 351,04 280,83 70,20 0,10 353, out ,69 211, ,76 351,04 280,83 70,20 0,07 352, nov ,86 140, ,21 351,04 280,83 70,20 0,05 352, dez , ,59 351,04 281,03 70,70 a 351,65 TOTAIS j 1.514, , , ,50 IE~6 22.6~~j 1 TOTAL ,50 1 Credito Agricola Médio Ave - Simulação Meramente Indicativa Pãgina 2 dv 2

195 ANEXO 2 MINUTA DE GARANTIA AUTÓNOMA 25

196 ANEXO 3 - CERTIDÕES DO ESTADO, INSTITUIÇÕES DE PREVIDÊNCIA E DE SEGURANÇA SOCIAL 27

197 SEGURANÇA SOCIAL DECLARAÇÃO Nome da entidade contribuinte GOMES & AZEVEDO F000 TRUCK, LDA Firma/denominação GOMES & AZEVEDO FOOD TRUCK, LDA Número de Identificação de Segurança Social Número de Identificação Fiscal Número de Declaração Data de emissão Declara-se que a entidade contribuinte acima identificada tem a sua situação contributiva regularizada perante a Segurança Social. A presente declaração não constitui instrumento de quitação de dívida de contribuições e ou de juros de mora, nem prejudica ulteriores apuramentos e é válida pelo prazo de quatromeses, a partir da data de emissão. Va[[dada desconhecida Digitally signed by INSTITUTO~Ë~NFORMATICA, l.p. Date: :36:39 +OQ~ DECLARAÇÃO EMITIDA AUTOMATICAMENTE PELO SERVIÇO SEGURANÇA SOCIAL DIRECTA Mod. GC 1-DGSS versão

198 I~3AT autoridade tributária e aduaneira Serviço de Finanças de VILA N.FAMALICAO 2. - [3590] CERTIDÃO Carlos Miguel Reis Laranja de Mesquita, Chefe do Serviço de Finanças de VILA N.FAMALICAO 2.. CERTIFICA, face aos elementos disponíveis no sistema informático de gestão e controlo de processos de execução fiscal, que GOMES & AZEVEDO FOOD TRUCK LDA, NIF , tem a sua situação tributária regularizada, uma vez que não é devedor perante a Fazenda Pública de quaisquer impostos, prestações tributárias ou acréscimos legais. A presente certidão é válida por três meses, nos termos do disposto no n 4 do artigo 24 do Código de Procedimento e de Processo Tributário. Por ser verdade e por ter sido solicitada, emite-se a presente certidão em 1 de Dezembro de O Chefe de Finanças Elementos para validação N Contribuinte: Cód. Validação: 5KLK17NXV52D L~r (Carlos Miguel Reis Laranja de Mesquita) Para validar esta certidão aceda ao site seleccione a opção Validação Doc. e introduza o n de contribuinte e código de validação acima mencionados. Verifique que o documento obtido corresponde a esta certidão.

199 I~AT autoridade tributária e aduaneira Serviço de Finanças de SANTO TIRSO - [18801 CERTIDÃO José Luís Adães de Azevedo, Chefe do Serviço de Finanças de SANTO TIRSO. CERTIFICA, face aos elementos disponíveis no sistema informático de gestão e controlo de processos de execução fiscal, que JOÃO PEDRO AMORIM DA SILVA FERREIRA GOMES, NIF , tem a sua situação tributária regularizada, uma vez que não é devedor perante a Fazenda Pública de quaisquer impostos, prestações tributárias ou acréscimos legais. A presente certidão é válida por três meses, nos termos do disposto no n 4 do artigo 24 do Código de Procedimento e de Processo Tributário. Por ser verdade e por ter sido solicitada, emite-se a presente certidão em 1 de Dezembro de O Chefe de Finanças [Elementos para validação N Contribuinte: ód. Validação: M4VKLMXGGCCX (José Luís Adães de Azevedo) Para validar esta certidão aceda ao site seleccione a opção Validação Doc. mencionados. Verifique que o documento obtido corresponde a esta certidão. e introduza o n de contribuinte e código de validação acima

200 1. ~~.~.~ ~

201

202

203 Portal da Empresa Page 1 of 2 Acesso à Cert~dào Permsnen(e Certidlco Permcmente de Registos Voltar Sair CerUdão Permanente Código de acesso~ 553, A entrega deste cdefigc, a qualques entidade pública ou privada dispeo~a a apresentaçao da uma certidao em p5pei,(arte 750, n S do Código do Registo ComCrclat) Matricula NXPC: E6 Firmar GOMES A AZEt Er)O FOOD TRUcK;u)A Natureza 3uriclcca: SOCIEDADE POR QUOTAS Seder Ru& António José Faria Brgndbo. p 1249 DistritO: Braga Concelho: Vila Nova de Farnallc6o Freguesia: Brufe Brute Objecte: vende ambulante ris produtos ellmeritanu~s Capital: 3000,00 Furos CAE Principali R3 Data do Encerramento do Eserdcio: 31 Dezembro Forma de Obrigar: Com a intervenç8o de 2 gerentes Org8os SociajsJLíqujdatár~e/Administrador ou Gestor Judicial: GERÊNCIA: N~ni~~ BRUNO MIGUEL MOREIRA AZEVEDO NIF/IiIpC: Cargo: gerente Nome: JOÃO PEDRO AMORJP1 DA SILVA FERREIRA BONES NIFJr4!PC: 2: Cargo: gerente Entidade caos os dacume~t~s integralmente dopasitado~ em Buporte electrónico. Os elementos constantes da matricula riso dispensai-ri a consulta das inscrições e respectivos averberncrctos e anotaçbas polguanto 540 entoe que delmnem a stuaçéc~ jurídica da entidade. tnscxiçte~~ ~uertanrcgrctos - Anotaç6e5 Sns~J. AP. ~/~0i5D5i9 i1r09:3t UTC - ÇONSTTTUICÃØ DE SOt~TFnAFJE DES3~NAçÃo DE MEMBRO(S) DE ÓRGÃO(S) s~aal(a.ts) FIRMA: 0014E5 &AZEVEDO FOODTRUCI(, LD& NtPC: I1ATUItEZA JURIDICA: SOCTItOACIE POR QUOTAS SEOE Rua António José Faria BrandSo. n 1249 Distrito: Braga Corccelhcs: Vila Nova de tarsialicso Freguesia: Bruta Brufe OBJECTO: venda ambuiante de produtos alimentares CAPITAL : 3.000,00 Ew~t Data de Encerramento do Execcício : 32 Dezembro SÓCIOS E QUOTAS: QUOTA : L500,00 teros TITULAR: BRUNO MIGUEL MOREIRA AZEVEDO NIFINIPC: ~ E~t~do civil : Solteiro(a) malor REsidência/Sede: 13u5 António José FeriB BrBnrJI<c, ris Bruta VilB Nova de Psmslicêo QUOTA : 1.500,00 Eurçs TITULAR: JOÃO PEDRO AMORIM DA SILVA FERREIRA NIP/NIPC: 27êlT/S~W ~ ~ ~,,...~.. Estado civil : Solteiro(a) maior Residência/Sede: Rii~ luis de Csmõeu, ri P1, 1~ Santo flr~o FORMA DE OBRIGAU~ÓRGÃOS SOCIAIS: Forme dct Obrigar: ~orn o irctervercçêo de 2 gerentes ORGÃO(S) DESIGNADO(S): GERÊNCIA: Nome/Firma: BRUNO MIGUEL MOREIRA AZEVEOO PlIl /NIPC: s68 Corgo: parente ~

204 Portal da Empresa Page 2 of 2 Fim de Certidto fsidêricia/sede: Rua Alitónio José Pana 6rand9o, e 124Ç1, Bruto VPS RovS de Pamaiic1o Noma/Firma; JO)&O PCDRO ASIORIM DA SILVA FFRREIRA GOMES tiif/nipc; 23so75a7~ Cargo; garanto ReslPr~ciajSeC1m Rue Luís de Canl$e4., o5 91, 1~ SafltO Tireo Chie da delitherecéhx 19 da maio de 2011 Consorvatõria do Registo Comercial de Sento Tirao O~4) iscrítutdrhófr) superior por delegsçào, )o5o Paulo da Cruz Fmrmra Satieta An Publicado em httpzf/ Conservatória do Registo Comercial de Santo Tirso O(A) Escriturério(a) ~uperi0r por de(egaç9o, JoSe Paulo da Cruz Ferreira SaOatA CertidSo permanente subscrita em e valida até dg Nata Xmportarlter liso necessita de imprimir este documento. Pode dar o código de acesso e gualguer entidade pública 04.4 prwsds, sempre <iva Crecise de apresentar uma cerodilo de registo corninroel. cs Voltar Sair ~

205 DATA 2015/12/03 1 PAGINA CONTRIBUINTE N PRAÇA ÁLVARO MARQUES VILA NOVA FANALICÃO REQUISIÇÃO EXTERNA - COMPROMISSO o, SERV. REQUISITANTE DATA N~Ø?~~ ~ ANO /12/ ~ CONTRIBUINTE TERCEIRO CLASSE OCR AUTORIZAÇÃO DESTINATÁRIO GOMES & AZEVEDO FOOD TRUCK, LOA RUA ANTONIO JOSE FARIA BRANOAO, N 1249 VALE SAO MARTINNO LOCAL UE ENTREGA PRAZO E DESCRIÇÃO DA DESPESA ~ CONTRATO DE EMPRESTIMO E DE APOIO FINANCEIRO REEMBULSAVEL NO AMBITO DO FUNDO FAMALICAO FINICIA TI TIPO DE DESPESA TAXA IMPORTÂNCIAS CÓDIGO DESCRIÇÃO IVA DESCRIÇÃO BASE DESCONTOS INCIDÊNCIA IVA FFIN FAMALICAO FINICIA - FUNDO APOIO NÃO SUJEITO , ,500 MICRO/PEQUENAS EMPRESAS DESPESA E EXTENSO TOTAIS QUATRO MTL DUZENTOS E DOZE EURDS E CINQUENTA CÊNTIMOS TOTAL ILÍQUIDO 4.212,50 TOTAL DE DESCONTOS Compromisso n. 2015/7814, efetuado com base no(s) cabimento(s): 2014/2458 TOTAL DE IVA TOTAL LÍQUIDO 4.212,50 PROPOSTA CABIMENTO CLASSIFICAÇÃO DESPESA PLANO IMPORTÂNCIAS ANO NÚMERO LINNA TIPO ORGÂNICA ECONÓMICA ANO T NÚMERO DOTAÇÃO DISPONÍVEL A REQUISITAR SALDO APÓS COMPROMISSO 2014~ FFTN , , ,50 COMPROMISSO EFECTUADO EM 2015/12/03 CDNTAB~IDADEf?~ PROCESSADO POR COMPUTADOR DUPLICADO

206

207 DESPORTO: 1 - ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO PARA OBRAS DE REFORÇO DE ILUMINAÇÃO ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA E RECREATIVA OUTEIRENSE (PÁGINA 103) 2 - APOIO FINANCEIRO PARA RECUPERAÇÃO DE CAMPO DE FUTEBOL RELVADO - RIBEIRÃO 1968 FUTEBOL CLUBE (PÁGINA 108) 3 - APOIO FINANCEIRO PARA MANUTENÇÃO DE CAMPO DE FUTEBOL RELVADO - GRUPO DESPORTIVO DE CAVALÕES (PÁGINA 112) 4 - APOIO FINANCEIRO PARA O DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES TCF TÉNIS CLUBE DE FAMALICÃO (PÁGINA 116) 5 - APOIO FINANCEIRO PARA DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES MOTO CLUBE DE FAMALICÃO (PÁGINA 120) 6 - JASP ASSOCIAÇÃO JUVENTUDE ALEGRE DE SEIDE S. PAIO ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO PARA O DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES E EVENTOS DESPORTIVOS (PÁGINA 124) 7 - VIII FESTA DO ASSOCIATIVISMO E JUVENTUDE ATRIBUIÇÃO DE PRÉMIO PARA MELHOR STAND (PÁGINA 128) 8 - APOIO FINANCEIRO PARA OBRAS DE REABILITAÇÃO DO CAMPO DE JOGOS - CLUBE DESPORTIVO LOUSADO (PÁGINA 131)

208

209 ,.,.1 ~z c~-~ ~ t ~ C -{~ C ~ ~b~ Ade FAMALICAO /~ CAMARi~ A4UN(CIPAL ~ï PROPOSTA Assunto: Atribuição de subsídio para obras de reforço de iluminação Associação Desportiva e Recreativa Outeirense A Associação Desportiva e Recreativa Outeirense, sediada na freguesia de Pousada de Saramagos, desenvolve diversas modalidades desportivas, participando em competição federada na modalidade de futsal com duas equipas dos escalões de formação femininos e uma equipa sénior; em ténis de mesa, competição federada regional e nacional, com uma equipa de 12 atletas, metade dos quais de escalões de formação; na modalidade de futebol de salão na competição concelhia da AFSA (Associação de Futebol de Salão Amador de Famalicão) com duas equipas masculinas. Desenvolve, ainda, de forma regular, várias atividades de ginásio e lançou este ano uma secção da modalidade de Workout, configurando, assim, um importante contributo e fomento para o desenvolvimento e oferta desportiva para a sua freguesia e para o concelho. Atualmente acusa a necessidade de reforçar o sistema de iluminação do seu campo de jogos e sede social por ser insuficiente face as necessidades atuais e, em simultâneo, alterar para sistema led com o objetivo de diminuir o consumo de energia. Uma obra orçada em 2.884,70 (dois mil oitocentos e oitenta e quatro euros e setenta cêntimos), acrescido de IVA. Considerando que a comparticipação, ora proposta, se enquadra no planeamento do Município em matéria de apoio à atividade desportiva e atenta a competência prevista na alínea o) do n. 1 do artigo 33. da Lei n. 75/2013, de 12 de setembro, conjugada com o Código Regulamentar sobre Disposição de Recursos e Apoio a Estratos Socialmente Desfavorecidos, deste Município, em matéria de comparticipações financeiras e apoios a associações ou clubes desportivos (alínea a), artigo 31. do citado Código Regulamentar), propõe-se que a Câmara Municipal delibere: ~~~ ~... V MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO DIVISÃO DE DESPORTOS E TEMPOS LIVRES 1 1 l~l li.

210 VILA NOVAde FAMAUCÃO CÃMÃRA fv1unicll~al DESPORTO 1. Atribuir à Associação Desportiva e Recreativa Outeirense, NIF , um subsídio financeiro no montante de 1.500,00 (mil e quinhentos euros), tendo em vista o apoio para obras de reforço de iluminação. 2. Aprovar a minuta de contrato-programa de atribuição de subsídio, em anexo. 3. Conceder poderes ao Senhor Presidente da Câmara Municipal para outorgar o referido contrato-programa. 4. Pagar o previsto no n. 1, de acordo com as disponibilidades financeiras do Município e desde que se verifique a existência de fundos disponíveis. Vila Nova de Famalicão, 2 de Dezembro de 2015 O Vereador do Pelouro do.-,.,~ ~. MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO DIVISÃO DE DESPORTOS E TEMPOS LIVRES H HI~ ~ ~. fr ~ O zs~ 1( 4I~ ~ o ~ 4 ~ ~{ ~O~OOiOí~ ~ 1 l~~1rn~r

211 Contrato-programa (Minuta) Apoio financeiro para obras de Reforço de Iluminação Primeiro Outorgante: MUNICÍPIO DE Viu~ NOVA DE FAMALICÃO, Pessoa Coletiva n , aqui representado pelo Dr. Pauto Alexandre Matos Cunha, na qualidade de Presidente da Câmara Municipal. Segundo Outorgante: ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA E RECREATIVA OUTEIRENSE, Pessoa Coletiva n , aqui representado pelo (nome completo), na qualidade de Presidente da Direção, residente na (morada completa), titular do CC n (...), válido até (...). Nota Justificativa À Associação Desportiva e Recreativa Outeirense, sediada na freguesia de Pousada de Saramagos, desenvolvem diversas modalidades desportivas, participando em competição federada na modalidade de futsal com duas equipas dos escalões de formação femininos e uma equipa sénior; em ténis de mesa, competição federada regional e nacional, com uma equipa de 12 atletas, metade dos quais de escalões de formação; na modalidade de futebol de salão na competição concelhia da AFSÃ (Associação de Futebol de Salão Amador) com duas equipas masculinas. Desenvolve ainda, de forma regular, várias atividades de ginásio e lançou este ano uma secção do modalidade de Workout, configurando, assim, um importante contributo e fomento para o desenvolvimento e oferta desportiva para a sua freguesia e para o concelho. Atualmente acusa a necessidade de reforçar o sistema de iluminação do seu campo de jogos e sede social por ser insuficiente face as necessidades atuais e, em simultâneo, alterar para sistema led com o objetivo de diminuir o consumo de energia, tendo para o efeito a coletividade solicitado um apoio financeiro ao Município, razão pela qual é celebrado o presente contrato-programa que se rege pelas seguintes cláusulas. Primeira (Objeto) 1. Constitui objeto do presente contrato-programa, regulado pelo Decreto. Lei n 237/2009, de 01 de outubro, a concessão de apoio financeiro destinado a apoiar os custos com obras de reabilitação, nos termos da solicitação apresentada pelo Segundo Outorgante, cujos objetivos são explícitos na deliberação correspondente.

212 2. Em cumprimento da deliberação camarária proferida a (...) de 2015, pelo Primeiro Outorgante foi dito que atribui ao Segundo Outorgante o subsídio no montante de (...) (... euros) tendo em vista o apoio financeiro para a execução das obras de reforço de iluminação. 3. O pagamento previsto no n. 2 será efetuado de acordo com as disponibilidades financeiras do Município, desde que se verifique a existência de fundos disponíveis e execução de obra. Segunda (Obrigações do segundo outorgante) São obrigações do Segundo Outorgante: 1. Ter conhecimento do Regime Jurídico que regula o presente contrato-programa, nomeadamente quanto aos deveres e obrigações perante a entidade concedente (Decreto. Lei n 237/2009, de 01 de outubro) 2. Afetar a verba atribuída exclusivamente nos termos da deliberação tomada, bem como prestar todas as informações e comprovativos de despesa acerca da execução do presente contrato-programa, sempre que solicitadas pelo primeiro outorgante Terceira (Cabimento) A verba prevista neste contrato-programa está devidamente cabimentada na rubrica (...)/(...), pelo compromisso n (...). Quarta (Não Cumprimento do Acordo) A falta de cumprimento do presente contrato-programa ou desvio dos seus objetivos por parte do Segundo Outorgante constitui justa causa de rescisão do mesmo, devolução dos montantes recebidos. podendo implicar a Quinta (DivuLgação) O Segundo Outorgante compromete-se a divulgar pelos instrumentos que entender adequados, preferencialmente através de meios estáticos instalados no seu recinto, o apoio concedido pelo Município na área do Desporto.

213 Sexta (Casos Omissos) Qualquer omissão no presente contrato-programa será resolvida através de acordo entre os dois Outorgantes, com respeito pelos objetivos nele definidos. Declaram ambos os Outorgantes que estão de acordo com as condições exaradas no presente contrato-programa, pelo qual vão assiná-lo em sinal da sua conformidade. ViLa Nova de Famalicão, (...) de 2015 O Primeiro Outorgante O Presidente da Câmara MunicipaL de Vila Nova de Famalicão (Paulo Alexandre Matos Cunha, Dr.) O Segundo Outorgante O Presidente da Direção da Associação Desportiva e Recreativa Outeirense (nome completo)

214 ~ NOVAcje~~... FAMALICAO CAMARA MUNICIPAL FREGUESIAS Entrada do GSE: 37457/2015 Requerente: Associação Desportiva e Recreativa Outeirense Assunto: Pedido de apoio A Associação Desportiva e Recreativa do Outeirense, através de ofício, solicita atribuição de apoio financeiro para melhorar as condições de iluminação e a baixar os custos mensais da mesma, para tal solicita a substituição do sistema de iluminação do Campo de Jogos e da respectiva sede do clube, para o efeito apresenta orçamentos. Os trabalhos apresentados no orçamento ~ consistem no fornecimento de projectores e lâmpadas de led. Assim, sou da opinião que os trabalhos descritos são necessários para a boa execução da obra. 02 de Dezembro de 2015 (Salomé Ramalho, Arq) MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMAUCÃO 1 PRAÇA ÁLVARO MARQUES VILA NOVA DE FAMALICÃO I TELEFONE FAX camaramunicipal@vilanovodefamalicaoorg 1 INTERNET:

215 L ~ ADRO ASSOCIAÇÃO besport~va RECREAI1VA ~ ~~?~ 41~ ~OUSADA DE E~ARAMAGCç ~ 1 ~ j ~Orçamento N~ Vr. 1 ~ ~ A~ ~ ~ :~.i ~ T~t~I Líqu~dø ~ VA ~NÃQ INCLtI~ A Dflj~ A L.E3~. EM V~OR LbM~M~.. r ~r.~ ~ ~~~ p~.. ~r ~ ~ ~y ~ ~ ~~ ~

216 Segurança Social Direta Página 1 de 1 SEG~JL ~NCA SOCL~A Consulta de Declaração de Situação Contributiva de Terceiros Entidade que efectuou a consulta: Nome/Denominação: NISS: MUNICIPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO Entidade consultada: Nome/Denominação: NXSS: NIF: ASSOCIACAO DESPORTIVA E RECREATIVA OUTEIRENSE Situação Contributiva: Regularizada Data de Consulta: :19:42 A informação desta consulta tem validade de 6 meses, não constitui instrumento de quitação e não prejudica ulteriores apuramentos

217 AT ~ autoridade ~ÇÁ tribut~rfa e aduaneira SERVIÇO DE FINANÇAS DE VILA N.FAMAUCAO-1. CERTIDÃO DE SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA REGULARIZADA Luís Gonzaga Gonçalves Rodrigues, Chefe de Finanças de VILA N.FAMALICAO-1. CERTIFICA que, em face da análise ao sistema informático de gestão dos processos de execução fiscal, o contribuinte Assoc Desportiva E Recreativa Outeirense, NIF/NIPC , nesta data, tem a sua situação tributária regularizada, visto que não é devedora(a) ao Estado de quaisquer impostos ou prestações tributárias e respectivos juros (art. 2., ai. a) do Dec.-Lei n. 236/95, de 13 de Setembro). A presente certidão é válida por seis meses, nos termos do art. 3,0, n. 2 do Dec.-Lei n. 236/95, de 13 de Setembro, e referente à situação tributária do contribuinte na data em que é emitida, podendo, posteriormente a esta data, virem a ser constituídas dívidas. Por ser verdade, por ter sido solicitada por Municipio De Vila Nova De Famalicao, NIPC , e por ter sido autorizada a sua emissão pelo contribuinte acima identificado mediante declaração de 7 de Setembro de 2007, é emitida a presente certidão, que vai datada e averbada da minha assinatura, aos 17 de Novembro de Esta certidão é para uso exclusivo de Municipio De Vila Nova De Famalicao (entidade autorizada a consultar a situação do contribuinte), não tendo validade para qualquer outro fim. O Chefe de Finanças ~ ~r~ ~~I~4LL.rA~ (Luis Gonzaga Gonçalves Rodrigues) Nos seus contactos com a administraçêo fiscal, por favor, mencione sempre o nome, a referência do documento, o NIF ao domicílio liscal Av.0 Eng. Duarte Pacheco, LISBOA Tel: Fax:

218 DATA 2015/12/03 1 PAGINA CONTRIBUINTE N PRAÇA ÁLVARO MARQUES VILA NOVA FAMALICÃO EEQUISIÇÁO EXTERNA - COMPROMISSO SERV. REQUISITANTE DATA NUMERO ANO /12/ CONTRIBUINTE TERCEIRO CLASSE L~~ DCR AUTORIZAÇÃO DESTINATÁRIO ASSOCIACAO DESPORTIVA E RECREATIVA OUTEIRENSE OUTEIRO AV. S. JUSTA, N POUSADA DE SARAMAGOS LOCAL DE ENTREGA PRAZO 1 OESCRIÇÂ0 DA DESPESA ~ ATRIBUICAO DE SUBSIDIO PARA OBRAS DE REFORCO DE ILUMINACAO ASSOCIACAO DESPORTIVA OUTEIRENSE TIPO DE DESPESA TAXA IMPORTÂNCIAS CÓDIGO DESCRIÇÃO IVA DESCRIÇÃO BASE DESCONTOS INCIDÊNCIA IVA 6217 TRANSFERENCIAS DE CAPITAL JUVENTUDE E 1.500, ,000 DESPORTO EXTENSO TOTAIS ~ MIL E QUINHENTOS EUROS TOTAL ILÍQUIDO 1.500,00 TOTAL DE DESCONTOS Compromisso n. 2015/7798, efetuado com base no(s) cabimento(s): 2015/5893 TOTAL DE IVA TOTAL LÍQUIDO 1.500,00 PROPOSTA CABIMENTO CLASSIFICAÇÃO DESPESA PLANO IMPORTÂNCIAS ANO NÚMERO LINHA TIPO ORGÂNICA ECONÓMICA ANO T NÚMERO DOTAÇÃO DISPONÍVEL A REQUISITAR SALDO APÓS COMPROMISSO 2015~ , , ,74 CONTABILIDADE COMPROMISSO EFECTUADO EM 2015/12/03 ~ PROCESSADO POR COMPUTADOR DUPLICADO

219 (_-~ ~;Ç ~I~/1y.~( ~ ~ E0 ~ VILA NOVAde FAMALICAO CÃMÁRA fyi.unicip/\l PROPOSTA Assunto: Apoio financeiro para recuperação de campo de futebol relvado. Ribeirão 1968 Futebol Clube As coletividades desportivas que desenvolvem formação na modalidade de futebol são associações/clubes com largo historial desportivo concelhio, contribuindo, decisivamente, para o desenvolvimento sociocultural e desportivo das freguesias onde se encontram sediados, em particular, mas também do concelho no seu todo. Estas associações promovem e desenvolvem a modalidade de futebol, contando, para o efeito, com instalações próprias. Ao longo dos anos, as referidas instalações, tem vindo a ser mantidas e melhoradas graças a um grande esforço dos seus dirigentes, contando sempre com a colaboração do Município. Os equipamentos desportivos do Ribeirão 1968 E C. conta com um campo de futebol relvado natural, oferecendo assim, excelentes condições para a prática da modalidade desportiva a que se dedica. O relvado natural foi, recentemente, afetado por fungos que danificaram o mesmo. Neste sentido, foi necessário proceder á sua recuperação. Considerando que a comparticipação ora proposta se enquadra no planeamento do Município em matéria de apoio à atividade desportiva e atenta a competência prevista na alínea u), do n. 1, do artigo 33. da L~ei n. 75/2013, de 12 de setembro, conjugada com o Código Regulamentar sobre Disposição de Recursos e Apoio a Estratos Socialmente Desfavorecidos, deste Município, em matéria de comparticipações financeiras e apoios a associações ou clubes desportivos (alínea a), artigo 31. do citado Código Regulamentar), propõe-se que a Câmara Municipal delibere: MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO DIVISÃO DE DESPORTOS E TEMPOS LIVRES 1~A 3

220 VILA NO IA de FAMALICAO CAM:A~A MUNlC!F I~L t)& SPOR Atribuir ao Ribeirão 1968 Futebol Clube, NIF , um subsídio financeiro no montante de 9.594,OOÇ (nove mil quinhentos e noventa e quatro euros), tendo em vista a comparticipação nos custos de recuperação do campo de futebol 11 em relvado natural; 2. Pagar o previsto nos números 1 de acordo com as disponibilidades financeiras do Município e desde que se verifique a existência de fundos disponíveis. 3. Aprovar a minuta do contrato-programa de atribuição de subsídio, em anexo. 4. Conceber poderes ao Senhor Presidente da Câmara Municipal para outorgar referido o contrato-programa. Vila Nova de Famalicão, 2 de Dezembro de 2015 O Vereador do r~1unicípio DE VILA NOVA DE FAMALICÃO DIVISÃO DE DESPORTOS E TEMPOS LIVRES I~ fui J f)l f ~ 1\f NL ~)i~f X ~ I.\.f ~ ~ I~ ~1~.~.FT~

221 CONTRATO-PROGRAMA (minuta) Apoio financeiro para recuperação de infraestruturas Primeiro Outorgante: MuNicípio DE VILÃ NOVA DE FAMALICÃO, Pessoa Coletiva n , aqui representado pelo Dr. Paulo ALexandre Matos Cunha, na qualidade de Presidente da Câmara Municipal. Segundo Outorgante: (NOME ASSOCIAÇÃO/CLUBE), Pessoa Coletiva n. (nif), aqui representado por (nome completo), na qualidade de presidente da Direção, residente na (morada), com BI/CC n (...), emitido em (...). Nota Justificativa As coletividades desportivas Famalicenses têm contribuindo, decisivamente, para o desenvolvimento sociocultural e desportivo das freguesias onde se encontram inseridas, em particular, mas também do concelho no seu todo. Ao longo dos anos, as suas instalações próprias, tem vindo a ser mantidas e melhoradas graças a um grande esforço dos seus sócios e dirigentes mas, também, graças ao imprescindível apoio Municipal. Como tal, o Município de Vila Nova de Famalicão, consciente da importância que o desporto tem para o desenvolvimento e formação humana dos mais jovens, tem mantido um esforço no sentido de apoiar as coletividades na manutenção e melhoramento das condições das suas infraestruturas. Como tal, tem sido regra o Município apoiar a instalação, manutenção e recuperação dos campos de futebol relvados das associações e clubes desportivos Famalicenses, razão pela qual é celebrado o presente Contrato-programa que se rege pelas seguintes cláusulas. Primeira (Objeto) 1. Constitui objeto do presente Contrato-programa, regulado pelo Decreto. Lei n 237/2009, de 01 de outubro, a concessão de participação financeira destinada a apoiar os custos com a manutenção e recuperação de infraestruturas desportivas, nos termos da solicitação apresentada pelo Segundo Outorgante, cujos objetivos são explícitos na precedente Nota Justificativa. 2. Em cumprimento da deliberação camarária proferida a (...) 2015, pelo Primeiro Outorgante foi dito que atribui ao Segundo Outorgante o subsídio no montante de (...) (...

222 euros) tendo em vista apoiar os custos com a reparação do campo de futebol 11 em relvado natural. 3. O pagamento previsto no n. 2 será efetuado de acordo com as disponibilidades financeiras do Município, desde que se verifique a existência de fundos disponíveis e a execução dos trabalhos de recuperação. Segunda (Obrigações do Segundo Outorgante) São obrigações do Segundo Outorgante: 1. Ter conhecimento do Regime Jurídico que regula o presente Contrato-programa, nomeadamente quanto aos deveres e obrigações perante a entidade concedente (Decreto. Lei n 237/2009, de 01 de outubro) 2. Afetar a verba atribuida exclusivamente nos termos da deliberação tomada, bem como prestar todas as informações e comprovativos de despesa acerca da execução do presente Contrato-programa, sempre que solicitadas pelo primeiro outorgante Terceira (Cabimento) Á verba prevista neste Contrato-programa está devidamente cabimentada na rubrica (...)/(...). Quarta (Não Cumprimento do Acordo) Á falta de cumprimento do presente Contrato programa ou desvio dos seus objetivos por parte do Segundo Outorgante constitui justa causa de rescisão do mesmo, podendo implicar a devolução dos montantes recebidos. Quinta (Divulgação) O Segundo Outorgante compromete-se a divulgar pelos instrumentos que entender adequados, preferencialmente através de meios estáticos instalados no seu recinto, o apoio concedido pelo Município na área do Desporto. Sexta (Casos Omissos) Qualquer omissão no presente Contrato-programa será resolvida através de acordo entre os dois Outorgantes, com respeito pelos objetivos nele definidos.

223 JJ~ Declaram ambos os Outorgantes que estão de acordo com as condições exaradas no presente Contrato-programa, pelo qual vão assiná-lo em sinal da sua conformidade. ViLa Nova de Famalicão, (...) 2015 O Primeiro Outorgante O Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famaticão (Paulo Alexandre Matos Cunha, Dr.) O Segundo Outorgante O Presidente da Direção de (nome associação/clube) (nome completo)

224 &AT ~ autoridade tributária e aduaneira Serviço de Finanças de VILA N.FAMALICAO 2. - [35 CERTIDÃO Carlos Miguel Reis Laranja de Mesquita, Chefe do Serviço de Finanças de VILA N.FAMALICAO 2.. CERTIFICA, face aos elementos disponíveis no sistema informático de gestão e controlo de processos de execução fiscal, que RIBEIRÃO 1968 FUTEBOL CLUBE, NIF , tem a sua situação tributária regularizada, uma vez que não é devedor perante a Fazenda Pública de quaisquer impostos, prestações tributárias ou acréscimos legais. A presente certidão é válida por três meses, nos termos do disposto no n 4 do artigo 24 do Código de Procedimento e de Processo Tributário. Por ser verdade e por ter sido solicitada, emite-se a presente certidão em 13 de Outubro de O Chefe de Finanças (Carlos Miguel Reis Laranja de Mesquita) í ~mentos para validação N Contribuinte: t..cód. Validação: ER2LHJQELY4U Para vabdar esta certidão aceda ao site seleccione a opção Validação Doc. mencionados. Verifique que o documento obtido corresponde a esta certidão. e introduza o n de contribuinte e código de validação acirr

225 ~~1 S~GU.RANÇA Q:QCIAL DECLARAÇÃO Nome da entidade contribuinte RIBEIRÃO 1968 FUTEBOL CLUBE Firma/denominação RIBEIRÃO 1968 FUTEBOL CLUBE Número de Identificação de Segurança Social Número de Identificação Fiscal Número de Declaração Data de emissão Declara-se que a entidade contribuinte acima identificada tem a sua situação contributiva regularizada perante a Segurança Social. A presente declaração não constitui instrumento de quitação de dívida de contribuições e ou de juros de mora, nem prejudica ulteriores apuramentos e é válida pelo prazo de quatromeses, a partir da data de emissão. Assinatura válida Digitally signed by INSTITUT~Ç~íNFORMATICA, l.p. Date: :38:13 +O~!J DECLARAÇÃO EMITIDA AUTOMATICAMENTE PELO SERVIÇO SEGURANÇA SOCIAL DIRECTA Mod. GC 1-DGSS versão

226 DATA ~ 2015/12/03 1 PAGINA CONTRIBUINTE N PRAÇA ALVARO MARQUES VILA NOVA FAMALICÃO REQUISIÇÃO EXTEENA - COMPROMISSO SERV. REQUISITANTE CATA NUMERO ANO /12/ CONTRIBUINTE TERCEIRO CLASSE OCR AUTORIZAÇÃO DESTINATÁRIO RIBEIRAO 1968 FUTEBOL CLUBE AVENIDA RIO AVE. N RIBEIRÃO LOCAL DE ENTREGA PRAZO ~ DESCRIÇÃO DA DESPESA ~ APOIO FINANCEIRO PARA RECUPERACAO DE CAMPO DE FUTEBOL RELVADO - RIBEIRAO 1968 FUTEBOL CLUBE TIPO DE DESPESA TAXA IMPORTÂNCIAS ~ CÓDIGO DESCRIÇÃO IVA DESCRIÇÃO BASE DESCONTOS INCIDÊNCIA IVA 4217 TRANSFERENCIAS CORRENTES DESPORTO 9.594, ,000 F EXTENSO TOTAIS ~ NOVE MIL QUINHENTOS E NOVENTA E QUATRO EUROS TOTAL ILÍQUIDO 9.594,00 TOTAL DE DESCONTOS Compromisso n. 2015/7801, efetuado com base no(s) cabimento(s): 2015/5894 TOTAL DE IVA TOTAL LÍQUIDO 9.594,00 PROPOSTA CABIMENTO CLASSIFICAÇÃO DESPESA PLANO IMPORTÃNCIAS ANO NÚMERO LINHA TIPO ORGÂNICA ECONÓMICA ANO T NÚMERO DOTAÇÃO DISPONÍVEL A REQUISITAR SALDO APÓS COMPROMISSO 2015~ , , ,34 CONTAB LIDADE J~k7=~ COMPROMISSO EFECTUADO EM 2015/12/03 PROCESSADO POR COMPUTADOR DUPLICADO

227 c ILA ~ ~4OVAde FAMALICAO ~ ( 1vARA ~V1UNIC í~ PROPOSTA Assunto: Apoio financeiro para manutenção de campo de futebol relvado Grupo Desportivo de Cavalões As coletividades desportivas que desenvolvem formação na modalidade de futebol são associações/clubes com largo historial desportivo concelhio, contribuindo, decisivamente, para o desenvolvimento sociocultural e desportivo das freguesias onde se encontram sediados, em particular, mas também do concelho no seu todo. Estas associações promovem e desenvolvem a modalidade de futebol, contando, para o efeito, com instalações próprias. Ao longo dos anos, as referidas instalações t~m vindo a ser mantidas e melhoradas graças a um grande esforço dos seus dirigentes, contando sempre com a colaboração do Município. Os equipamentos desportivos das associações em apreço contam com campos de futebol relvado, oferecendo, assim, excelentes condições para a prática da modalidade desportiva a que se dedicam. O Município de Vila Nova de Famalicão, consciente da importância que o desporto tem para o desenvolvimento e formação humafta dos mais jovens, tem mantido um esforço no sentido de apoiar as coletividades na manutenção e melhoramento das condições das suas infraestruturas. Como tal, tem sido regra o Município apoiar a instalação e manutenção dos campos de futebol relvados das associações e clubes desportivos Famalicenses. Considerando que a comparticipação, ora proposta, se enquadra no planeamento do Município em matéria de apoio à atividade desportiva e atenta a competência prevista na alínea u) do n. 1 do artigo 33. da Lei n. 75/2013, de 12 de setembro, conjugada com o Código Regulamentar sobre Disposição de Recursos e Apoio a Estratos Socialmente Desfavorecidos, deste Município, em matéria de comparticipações MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO DIVISÃO DE DESPORTOS E TEMPOS LIVRES ~ IkLIIA ~ ~ (~j~.~,..: 1A11 ~ ~ 1~ i.~rd.

228 :1 NOVA de FAMAUCAO (J\fvV~RA, viljnicipal. financeiras e apoios a associações ou clubes desportivos (alínea a), artigo 31. do citado Código Regulamentar), propõe-se que a Câmara Municipal delibere: 1. Atribuir ao Grupo Desportivo de Cavalões, NIF , um subsídio financeiro no montante de 1.168,50 (mil cento e sessenta e oito euros e cinquenta cêntimos), tendo em vista a comparticipação dos custos de manutenção do campo de futebol 11 em relvado sintético. 2. Pagar o previsto nos números 1 de acordo com as disponibilidades financeiras do Município e desde que se verifique a existência de fundos disponíveis. 3. Aprovar a minuta do contrato-programa de atribuição de subsídio, em anexo. 4. Conceder poderes ao Senhor Presidente da Câmara Municipal para outorgar referido o contrato-programa. Vila Nova de Famalicão, 2 de Dezembro de 2015 O Vereador do do Desporto MUNICIPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO DIVISÃO DE DESPORTOS E TEMPOS LIVRES ANIAL / ~ À,< )~;1~7:f

229 CONTRATO- PROG RAMA (minuta) Apoio financeiro para manutenção de infraestruturas Primeiro Outorgante: MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO, Pessoa CoLetiva n , aqui representado pelo Dr. Paulo ALexandre Matos Cunha, na qualidade de Presidente da Câmara MunicipaL. Segundo Outorgante: Segundo Outorgante: (~igjjyg~ç~~assoçiaçãoiclubej, Pessoa Coletiva n.o (nifl, aqui representado pelo (nome completo~), na qualidade de Presidente da Direção, residente na (morada), titular do CC n ( ). valido até (... ). Nota Justificativa As coletividades desportivas Famalicenses têm contribuído, decisivamente, para o desenvolvimento sociocultural e desportivo das freguesias onde se encontram inseridas, em particular, mas também do concelho no seu todo. Ao longo dos anos, as suas instalações próprias, tem vindo a ser man tidas e melhoradas graças a um grande esforço dos seus sócios e dirigentes mas, também, graças ao imprescindível apoio Municipal. Como tal, o Município de Vila Nova de Famalicão, consciente da importância que o desporto tem para o desenvolvimento e formação humana dos mais jovens, tem mantido um esforço no sentido de apoiar as coletividades na manutenção e melhoramento das condições das suas infraestruturas. Como tal, tem sido regra o Município apoiar a instalação e manutenção dos campos de futebol relvados das associações e clubes desportivos Famalicenses, razão pela qual é celebrado o presente contrato-programa que se rege pelas seguintes cláusulas. Primeira (Objeto) 1. Constitui objeto do presente contrato-programa, regulado pelo Decreto. Lei n 237/2009, de 01 de outubro, a concessão de participação financeira destinada a apoiar os custos com a manutenção de infraestruturas desportivas, nos termos da solicitação apresentada pelo Segundo Outorgante, cujos objetivos são explícitos na deliberação correspondente. 2. Em cumprimento da deliberação camarária proferida (...) de 2015, pelo Primeiro Outorgante foi dito que atribui ao Segundo Outorgante o subsídio no montante de (...) (...

230 euros) tendo em vista apoiar os custos com a manutenção do campo de futebol 11 em relvado sintético. 3. O pagamento previsto no n. 2 será efetuado de acordo com as disponibilidades financeiras do Município e, desde que se verifique a existência de fundos disponíveis. 4. O pagamento poderá ser efetuado, mediante solicitação do Segundo Outorgante, diretamente à entidade executante da obra. Segunda (Obrigações do Segundo Outorgante) São obrigações do Segundo Outorgante: 1. Ter conhecimento do Regime Jurídico que regula o presente contrato-programa, nomeadamente quanto aos deveres e obrigações perante a entidade concedente (Decreto. Lei n 237/2009, de 01 de outubro) 2. Afetar a verba atribuída exclusivamente nos termos da deliberação tomada, bem como prestar todas as informações e comprovativos de despesa acerca da execução do presente contrato-programa, sempre que solicitadas pelo primeiro outorgante Terceira (Cabimento) Á verba prevista neste contrato-programa está devidamente cabimentada na rubrica (...)/(...), pelo compromisso n (...). Quarta (Não Cumprimento do Acordo) A falta de cumprimento do presente contrato-programa ou desvio dos seus objetivos por parte do Segundo Outorgante constitui justa causa de rescisão do mesmo, podendo implicar a devolução dos montantes recebidos. Quinta (Divulgação) O Segundo Outorgante compromete-se a divulgar pelos instrumentos que entender adequados, preferencialmente através de meios estáticos instalados no seu recinto, o apoio concedido pelo Município na área do Desporto. Sexta (Casos Omissos) Qualquer omissão no presente contrato-programa será resolvida através de acordo entre os dois Outorgantes, com respeito pelos objetivos nele definidos.

231 Declaram ambos os Outorgantes que estão de acordo com as condições exaradas no presente contrato-programa, pelo qual vão assiná-lo em sinal da sua conformidade. Vila Nova de Famalicão, (...) 2015 O Primeiro Outorgante O Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão (Paulo Alexandre Matos Cunha, Dr.) O Segundo Outorgante O Presidente da Direção de (nom da associação/clube) (nome completo)

232 I~&~AT autoridade tributãr~a e aduaneira Serviço de Finanças de VILA N.FAMALICAO 2. - [3590] CERTIDÃO Carlos Miguel Reis Laranja de Mesquita, Chefe do Serviço de Finanças de VILA N.FAMALICAO 2.. CERTIFICA, face aos elementos disponíveis no sistema informático de gestão e controlo de processos de execução fiscal, que GRUPO DESPORTIVO DE CAVALÕES, NIF , tem a sua situação tributária regularizada, uma vez que não é devedor perante a Fazenda Pública de quaisquer impostos, prestações tributárias ou acréscimos legais. A presente certidão é válida por três meses, nos termos do disposto no no 4 do artigo 24 do Código de Procedimento e de Processo Tributário. Por ser verdade e por ter sido solicitada, emite-se a presente certidão em 1 de Dezembro de íelementos para validação N Contribuinte: ~~Validação: 2RKSR3TUMRTE O Chefe de Finanças L~r (Carlos Miguel Reis Laranja de Mesquita) Para validar esta certidão aceda ao site selecciona a opção Validação Doc. e introduza o n de contribuinte e código de validação acima mencionados. Verifique que o documento obtido corresponde a esta certidão.

233 Segurança Social Direta Página 1 de 1 $EG~J~1%NÇA SOCl~1 Consulta de Declaração de Situação Contributiva de Terceiros Entidade que efectuou a consulta: Nome/Denominação: NISS: MUNICIPIO DE VILA NOVA DE FAMAUCÃO Entidade consultada: Nome/Denominação: NISS: NIF: GRUPO DESPORTIVO DE CAVALÕES Situação Contributiva: Regularizada Data de Consulta: :16:30 A informação desta consulta tem validade de 6 meses, não constitui instrumento de quitação e não prejudica ulteriores apuramentos

234 DATA ~5/l2/03 1 PAGINA CONTRIBUINTE N PRAÇA ÁLVARO MARQUES VILA NOVA FAMALICÃO REQUISIÇÃO EXTERNA - COMPROMISSO SERV. REQUISITANTE DATA NUMERO ANO /12/ CONTRIBUINTE TERCEIRO CLASSE OCR AUTORIZAÇÃO DESTINATÁRIO GRUPO DESPORTIVO DE CAVALOES RUA DAS ALMAS, N CAVALOES LOCAL DE ENTREGA PRAZO ~ DESCRIÇÃO DA DESPESA APOIO FINANCEIRO PARA MANUTENCAO DE CAMPO DE FUTEBOL RELVADO TIPO DE DESPESA TAXA IMPORTÂNCIAS CÓDIGO DESCRIÇÃO IVA DESCRIÇÃO BASE DESCONTOS INCIDÊNCIA IVA 4217 TRANSFERENCIAS CORRENTES DESPORTO 1.168, ,500 EXTENSO TOTAIS MIL CENTO E SESSENTA E OITO EUROS E CINQUENTA CÊNTIMOS TOTAL ILÍQUIDO 1.168,50 TOTAL DE DESCONTOS Compromisso n. 2015/7802, efetuado com base no(s) cabimento(s): 2015/5895 TOTAL DE IVA TOTAL LÍQUIDO 1.168,50 PROPOSTA CABIMENTO CLASSIFICAÇÃO DESPESA PLANO IMPORTÂNCIAS ANO NÚMERO LINHA TIPO ORGÂNICA ECONÓMICA ANO T NÚMERO DOTAÇÃO DISPONÍVEL A REQUISITAR SALDO APÓS COMPROMISSO 2015~ , , ,34 CONTAB\ILI D~ COMPROMISSO EFECTUADO EM 2015/12/03 PROCESSADO POR COMPUTADOR DUPLICADO

235 fck/l.-~ c -& ~2nri~ t~4~ade ~ FAMALICAO CAMA RAMUNIC!PAL PROPOSTA Assunto: Apoio financeiro para o desenvolvimento de atividades. TCF Ténis Clube de Famalicão Fundado em 26 de Junho de 1997, o Ténis Clube de Famalicão (TCF) é uma associação desportiva que se dedica, exclusivamente, ao desenvolvimento da modalidade de Ténis, no concelho de Vila Nova de Famalicão, reunindo cerca de uma centena de atletas de formação, sendo a maioria federados e com participação regular em competições da modalidade, distribuídos pelos escalões Sub-18; Sub-16; Sub 14;Sub-12; Sub-lO. O TCF tem vindo, aind~ a organizar diversas iniciativas da modalidade, divulgando e promovendo o Ténis em Vila Nova de Famalicão e junto dos Famalicenses, bem como a desenvolver um projeto de formação que se assiste em franco crescimento, oferecendo, assim, mais uma alternativa em matéria de formação desportiva no nosso concelho. Por tal motivo,o Município tem vindo a apoiar a organização de eventos e atividades desportivas, promovidas por associações e clubes desportivos locais que atentem o objetivo de promover a aproximação e captação dos cidadãos para a prática desportiva e ocupação dos tempos livres. Considerando que a comparticipação, ora proposta, se enquadra no planeamento do Município em matéria de apoio à atividade desportiva e atenta a competência prevista na alínea o) do n. 1 do artigo 33. da Lei n. 75/2013, de 12 de setembro, conjugada com o Código Regulamentar sobre Disposição de Recursos e Apoio a Estratos Socialmente Desfavorecidos, deste Município, em matéria de comparticipações financeiras e apoios a associações ou clubes desportivos (alínea c) do artigo 31. do citado Código Regulamentar), propõe-se que a Câmara Municipal delibere: MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO ~ ~;. ~.r~_a_ ~ ~IF.RNLF ~ DIVISÃO DE DESPORTOS E TEMPOS LIVRES ~ ~ 1F~ ~.~)i1 j:i.

236 .9 r io~de FAMAL1CAO CAM:ÃRA MUNICiPAL o 1. Atribuir ao Ténis Clube de Famalicão, NIF , um subsídio global no montante de 1.500,00 (mil e quinhentos euros), tendo em vista o apoio ao desenvolvimento de atividades e eventos desportivos. 2. Aprovar a minuta do protocolo de atribuição de subsídio, em anexo; 3. Conceder poderes ao Senhor Presidente da Câmara Municipal para outorgar referido o contrato-programa; 4. Pagar o montante previsto no n 1 de acordo com as disponibilidades financeiras do Município e desde que se verifique a existência de fundos disponíveis. Vila Nova de Famalicão, 2 de Dezembro de 2015 O Vereador 1Pelouro do Desporto ~. MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO. 1 ~ I~ ~1F~\~íT DIVISÃO DE DESPORTOS E TEMPOS LIVRES

237 Contrato- programa (minuta) Apoio financeiro para Desenvolvimento de Atividades e Eventos Desportivos Primeiro Outorgante: MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO, Pessoa Coletiva n , aqui representado pelo Dr. Paulo Alexandre Matos Cunha na qualidade de Presidente da Câmara Municipal. Segundo Outorgante: TÉNIS CLUBE DE FAMALICÃO, Pessoa Coletiva n , aqui representado pelo (nome completo), na qualidade de Presidente da Direção, residente na (morada completa), titular do CC n (...), válido até (...). Nota Justificativa Fundado em 26 de Junho de 1997, o Ténis Clube de Famalicão (TCF) é uma associação desportiva que se dedica, exclusivamente, ao desenvolvimento da modalidade de Ténis, no concelho de Vila Nova de Famalicão, reunindo cerca de uma centena de atletas de formação, sendo a maioria federados e com participação regular em competições da modalidade, distribuídos pelos escalões Sub- 18; Sub- 16; Sub- 14;Sub- 12; Sub-l0. O TCF tem vindo ainda a organizar diversas iniciativas da modalidade, divulgando e promovendo o Ténis em Vila Nova de Famalicão e junto dos Famalicenses, bem como a desenvolver um projeto de formação que se assiste em franco crescimento, oferecendo, assim, mais uma alternativa em matéria de formação desportiva no nosso concelho. A organização de atividades e eventos desportivos são importantes instrumentos na divulgação de modalidades e promoção da atividade desportiva, aproximando os cidadãos às coletividades e entidades que oferecem a prática desportiva, com caracter competitivo ou não, de forma permanente. Sendo o Município consciente da importante atividade e do serviço público que presta a favor do desenvolvimento desportivo e cívico dos jovens Famalicenses tem vindo a apoiar esta associação, por forma a garantir as condições fundamentais no apoio à prossecução da sua política desportiva, razão para a celebração do presente contrato-programa de atribuição de subsídio que se rege pelas seguintes cláusulas: Primeira (Objeto) 1. Constitui objeto do presente contrato-programa, regulado pelo Decreto. Lei n 237/2009, de 01 de outubro, a concessão de participação financeira destinada a apoiar o desenvolvimento de atividades e eventos desportivos, nos termos da solicitação

238 apresentada pelo Segundo Outorgante, cujos objetivos são explícitos na precedente Nota Justificativa. 2. Em cumprimento da deliberação camarária proferida a (...) de 2015, pelo Primeiro Outorgante foi dito que atribui ao Segundo Outorgante um subsídio no montante de (...) (... euros) para apoio ao desenvolvimento de atividades e eventos desportivos. 3. O pagamento previsto no n. 2 será efetuado de acordo com as disponibilidades financeiras do Município e desde que se verifique a existência de fundos disponíveis. Segunda (Obrigações do Segundo Outorgante) São obrigações do Segundo Outorgante: 1. Ter conhecimento do Regime Jurídico que regula o presente contrato-programa, nomeadamente quanto aos deveres e obrigações perante a entidade concedente (Decreto. Lei n 237/2009, de 01 de outubro) 2. Afetar a verba atribuída exclusivamente nos termos da deliberação tomada, bem como prestar todas as informações e comprovativos de despesa acerca da execução do presente contrato-programa, sempre que solicitadas pelo primeiro outorgante. Terceira (Cabimento) A verba prevista neste contrato-programa está devidamente cabimentada na rubrica (...)/(...), pelo compromisso n (...). Quarta (Não Cumprimento do Ácordo) A falta de cumprimento do presente contrato-programa ou desvio dos seus objetivos por parte do Segundo Outorgante constitui justa causa de rescisão do mesmo, podendo implicar a devolução dos montantes recebidos. Quinta (Divulgação) O Segundo Outorgante compromete-se a divulgar pelos instrumentos que entender adequados, preferencialmente através de meios estáticos instalados no seu recinto, o apoio concedido pelo Município na área do Desporto. Sexta (Casos Omissos) Qualquer omissão no presente contrato-programa será resolvida através de acordo entre os dois Outorgantes, com respeito pelos objetivos nele definidos.

239 Declaram ambos os Outorgantes que estão de acordo com as condições exaradas no presente contrato-programa, pelo qual vão assiná-lo em sinal da sua conformidade. Vila Nova de Famaticão, (...) de 2015 O Primeiro Outorgante O Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de FamaLicão (PauLo Alexandre Matos Cunha, Dr.) O Segundo Outorgante O Presidente da Direção do Ténis CLube de Famalicão (nome completo)

240 autoridade tributãria e aduaneira Serviço de Finanças de VILA N.FAMALICAO 2. - [3590] CERTIDÃO Carlos Miguel Reis Laranja de Mesquita, Chefe do Serviço de Finanças de VILA N.FAMALICAO 2.. CERTIFICA, face aos elementos disponíveis no sistema informático de gestão e controlo de processos de execução fiscal, que TÉNIS CLUBE DE FAMALICÃO, NIF , tem a sua situação tributária regularizada, uma vez que não é devedor perante a Fazenda Pública de quaisquer impostos, prestações tributárias ou acréscimos legais. A presente certidão é válida por três meses, nos termos do disposto no n 4 do artigo 24 do Código de Procedimento e de Processo Tributário. Por ser verdade e por ter sido solicitada, emite-se a presente certidão em 27 de Novembro de íelementos para validação N Contribuinte: LC5c~. Validação: JQ6HYYDTCNSN O Chefe de Finanças L~r (Carlos Miguel Reis Laranja de Mesquita) Para validar esta certidão aceda ao site seleccione a opção Validação Doce introduza o n de contribuinte e código de validação acima mencionados. Verifique que o documento obtido corresponde a esta certidão.

241 ii, SEGuRANÇA 5OC!A~ DECLARAÇÃO Nome da entidade contribuinte TÉNIS CLUBE DE FAMALICÃO Firma/denominação TÉNIS CLUBE DE FAMALICÃO Número de Identificação de Segurança Social Número de Identificação Fiscal Número de Declaração Data de emissão Declara-se que a entidade contribuinte acima identificada tem a regularizada perante a Segurança Social. sua situação contributiva A presente declaração não constitui instrumento de quitação de dívida de contribuições e ou de juros de mora, nem prejudica ulteriores apuramentos e é válida pelo prazo de quatro meses, a partir da data de emissão. Assinatura válida Digitally signed by INSTITUT~L~INFORMATICA, l.p. Date: :38: DECLARAÇÃO EMITIDA AUTOMATICAMENTE PELO SERVIÇO SEGURANÇA SOCIAL DIRECTA Mod. GC 1-DGSS versáo

242 DATA 2015/12/03 1 PAGINA CONTRIBUINTE N PRAÇA ALVARO MARQUES VILA NOVA FAMALICÃO REQUISIÇÃO EXTERD8A - COMPROMISSO SERV. REQUISITANTE DATA NUMERO ANO /12/ CONTRIBUINTE TERCEIRO CLASSE TENIS CLUBE DE FANALICAO RUA LUIS BARROSO - ED. SAGRES 1 ANDAR, ESC. 2 ~ OCR 48 VILA NOVA DE FAMALICAO AUTORIZAÇÃO DESTINATÁRIO LOCAL DE ENTREGA PRAZO ~ DESCRIÇÃO DA DESPESA ~ APOIO FINANCEIRO PARA O DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES TENIS CLUBE DE E AMALICAO TIPO DE DESPESA TAXA IMPORTÂNCIAS CÓDIGO DESCRIÇÃO IVA DESCRIÇÃO BASE DESCONTOS INCIDÊNCIA IVA 4217 TRANSFERENCIAS CORRENTES DESPORTO 1.500, ,000 F EXTRES0 TOTAIS ~ MIL E QUINHENTOS EUROS TOTAL ILÍQUIDO 1.500,00 TOTAL DE DESCONTOS Compromisso n. 2015/7805, efetuado com base no(s) cabimento(s): 2015/5898 TOTAL DE IVA TOTAL LÍQUIDO 1.500,00 PROPOSTA CABIMENTO CLASSIFICAÇÃO DESPESA PLANO IMPORTÂNCIAS ANO NÚMERO LINHA TIPO ORGÂNICA ECONÓMICA ANO T NÚMERO DOTAÇÃO DISPONÍVEL A REQUISITAR SALDO APÓS COMPROMISSO 2015~ , , ,34 CONTABILIDADE ~7-; COMPROMISSO EFECTUADO EM 2015/12/03 PROCESSADO POR COMPUTADOR DUPLICADO

243 ~ Ç-. / ~2. ~4~t~C_) C&-L C ~ VILA NOVA de FAMALICAO CÂMARA MUNICIPAL. PROPO STA Assunto: Apoio financeiro para desenvolvimento de atividades Moto Clube de Famalicão Vila Nova de Famalicão é um concelho com larga tradição e reconhecimento na ligação ao automobilismo e motociclismo. É terra de pilotos, aficionados e inúmeras provas desportivas, tanto nas duas como nas quatro rodas. O Moto Clube de Famalicão é uma das mais antigas associações a atuar nesta área, organizando e colaborando com outras entidades no desenvolvimento de iniciativas, assim como, apoiando pilotos e equipas nas suas participações e competições desportivas. Deste modo, tem vindo a prestar um empenhado contributo para a dinâmica do desporto motorizado, bem como para a promoção e reconhecimento de Vila Nova de Famalicão na área dos desportos motorizados. Considerando que a comparticipação, ora proposta, se enquadra no planeamento do Município em matéria de apoio à atividade desportiva e atenta a competência prevista na alínea o) do n. 1 do artigo 33. da Lei n. 75/2013, de 12 de setembro, conjugada com o Código Regulamentar sobre Disposição de Recursos e Apoio a Estratos Socialmente Desfavorecidos, deste Município, em matéria de comparticipações financeiras e apoios a associações ou clubes desportivos (alínea b), c) e d) do artigo 31 do citado Código Regulamentar), propõe-se que a Câmara Municipal delibere: 1. Atribuir ao Moto Clube de Famalicão, NIF , um subsídio no montante de 2.500,00 (dois mil e quinhentos euros), destinado a apoiar a promoção e desenvolvimento de atividades na área do desporto motorizado. 2. Aprovar a minuta do contrato-programa de atribuição de subsídio, em anexo. MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO DIVISÃO DE DESPORTOS E TEMPOS LIVRES AL~F~ïA~ I,~Â~~1~7 1

244 NO VA de FAMALICAO CÃMÃRA MUN~C1PAL D~ SPc.)R Conceder poderes ao Senhor Presidente da Câmara Municipal para outorgar referido o contrato-programa. 4. Pagar o montante previsto de acordo com as disponibilidades financeiras do Município e desde que se verifique a existência de fundos disponíveis. Vila Nova de Famalicão, 2 de dezembro de 2015 O Vereador do do Desporto, MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO j DIVISÃO DE DESPORTOS E TEMPOS LIVRES A VILA LAAVA _U-(~NE 232?.1~4 R X ~ 1 ~ L~~i.\11 ~~ j~

245 Contrato-programa (minuta) Apoio financeiro para Desenvolvimento de Atividades e Formação Desportiva Primeiro Outorgante: MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO, Pessoa Coletiva n , aqui representado pelo Dr. Paulo Alexandre Matos Cunha na qualidade de Presidente da Câmara Municipal. Segundo Outorgante: MOTO CLUBE DE FAMALICÃO, Pessoa Coletiva n , aqui representado pelo seu Presidente, (nome completo), residente na (morada completa), com CC n (...), valido até (...). Nota Justificativa Vila Nova de Famalicão é um concelho com larga tradição e reconhecimento na ligação ao automobilismo e motociclismo. É terra de pilotos, aficionados e inúmeras provas desportivas, tanto nas duas como nas quatro rodas. O Moto Clube de Famalicão é uma das mais antigas associações a atuar nesta área, organizando e colaborando com outras entidades no desenvolvimento de iniciativas, assim como, apoiando pilotos e equipas nas suas participações e competições desportivas. Deste modo, tem vindo também a prestar um empenhado contributo para a dinâmica do desporto motorizado, bem como para a promoção e reconhecimento de Vila Nova de Famalicão na área dos desportos motorizados, razões pelas quais é celebrado o presente Protocolo, o qual se rege pelas seguintes cláusulas: Primeira (Objeto) 1. Constitui objeto do presente contrato-programa, regulado pelo Decreto. Lei n 237/2009, de 01 de outubro, a concessão de participação financeira destinada a apoiar o desenvolvimento e formação desportiva, nos termos da solicitação apresentada pelo Segundo Outorgante, cujos objetivos são explícitos na precedente Nota Justificativa. 2. Em cumprimento da deliberação camarária proferida a (...) 2015, pelo Primeiro Outorgante foi dito que atribui ao Segundo Outorgante um subsídio no montante de (...) (... euros) destinado a apoiar a promoção e desenvolvimento de atividades na área do desporto motorizado. 3. O pagamento previsto no n. 2 será efetuado de acordo com as disponibilidades financeiras do Município, desde que se verifique a existência de fundos disponíveis.

246 Segunda (Obrigações do Segundo Outorgante) São obrigações do Segundo Outorgante: 1. Ter conhecimento do Regime Jurídico que regula o presente contrato-programa, nomeadamente quanto aos deveres e obrigações perante a entidade concedente (Decreto. Lei n 237/2009, de 01 de outubro) 2. Afetar a verba atribuida exclusivamente nos termos da deliberação tomada, bem como prestar todas as informações e comprovativos de despesa acerca da execução do presente contrato-programa, sempre que solicitadas pelo primeiro outorgante Terceira (Cabimento) A verba prevista neste contrato-programa está devidamente cabimentada na rubrica (...)/(...), pelo compromisso n (...). Quarta (Não Cumprimento do Acordo) A falta de cumprimento do presente contrato-programa ou desvio dos seus objetivos por parte do Segundo Outorgante constitui justa causa de rescisão do mesmo, podendo implicar a devolução dos montantes recebidos. Quinta (Divulgação) O Segundo Outorgante compromete-se a divulgar pelos instrumentos que entender adequados, preferencialmente através de meios estáticos instalados no seu recinto ou sede, o apoio concedido pelo Município na área do Desporto. Sexta (Casos Omissos) Qualquer omissão no presente contrato-programa será resolvida através de acordo entre os dois Outorgantes, com respeito pelos objetivos nele definidos. Declaram ambos os Outorgantes que estão de acordo com as condições exaradas no presente contrato-programa, pelo qual vão assiná-lo em sinal da sua conformidade.

247 Vila Nova de Famalicão, (...)de 2015 O Primeiro Outorgante O Presidente da Câmara MunicipaL de ViLa Nova de Fama[icão (Pauto Alexandre Matos Cunha, Dr.) O Segundo Outorgante O Presidente da Direção do Moto Clube de Famalicão (nome completo)

248 ~AT ~4 autoridade ~ tributãria e aduaneira Serviço de Finanças de VILA N.FAMALICAO 2. - [3590] CERTIDÃO Carlos Miguel Reis Laranja de Mesquita, Chefe do Serviço de Finanças de VILA N.FAMALICAO 2.. CERTIFICA, face aos elementos disponíveis no sistema informático de gestão e controlo de processos de execução fiscal, que MOTO CLUBE DE FAMALICÃO, NIF , tem a sua situação tributária regularizada, uma vez que não é devedor perante a Fazenda Pública de quaisquer impostos, prestações tributárias ou acréscimos legais. A presente certidão é válida por três meses, nos termos do disposto no n 4 do artigo 24 do Código de Procedimento e de Processo Tributário. Por ser verdade e por ter sido solicitada, emite-se a presente certidão em 20 de Novembro de O Chefe de Finanças relementos para validação N Contribuinte: ~ód. Validação: AEPSYXZKF682 (Carlos Miguel Reis Laranja de Mesquita) Para validar esta certidão aceda ao síte seleccione a opção Validação Doc. mencionados. Verifique que o documento obtido corresponde a esta certidão. e introduza o n de contribuinte e código de validação acima

249 SEGURANÇA SOCIAL DECLARAÇÃO Nome da entidade contribuinte MOTO CLUBE DE FAMALICAO Firma/denominação MOTO CLUBE DE FAMALICAO Número de Identificação de Segurança Social Número de Identificação Fiscal Número de Declaração Data de emissão Declara-se que a entidade contribuinte acima identificada tem a sua situação contributiva regularizada perante a Segurança Social. A presente declaração não constitui instrumento de quitação de dívida de contribuições e ou de juros de mora, nem prejudica ulteriores apuramentos e é válida pelo prazo de quatromeses, a partir da data de emissão. Assinatura válida Digitally signed by INSTITUT~JJ INFORMATICA, l.p. Date: :03:09 +OtJ DECLARAÇÃO EMITIDA AUTOMATICAMENTE PELO SERVIÇO SEGURANÇA SOCIAL DIRECTA Mod. CC 1-DGSS versão

250 DATA 2015/12/03 1 PAGINA CONTRIBUINTE N PRAÇA ÁLVARO MARQUES VILA NOVA FAMALICÃO REQUISIÇÃO EXTERM?~ - CO~WROMISSO SERV. REQUISITANTE~ DATA NUMERO ANO /12/ CONTRIBUINTE TERCEIRO CLASSE MOTO CLUBE DE FAMALICAO AV DR. CARLOS BACELAR CENTRO COMERCIAL ARO N 58 ~ OCR 48 VILA NOVA DE FAMALICAO V.N.FAMALICAO AUTORI ZAÇÃO DESTINATÁRIO LOCAL DE ENTREGA PRAZO ~ DESCRIÇÃO DA DESPESA ~ APOIO FINANCEIRO PARA DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES - NOTO CLUBE DE FAMALICAO TIPO DE DESPESA TAXA IMPORTÂNCIAS CÓDIGO DESCRIÇÃO IVA DESCRIÇÃO BASE DESCONTOS INCIDÊNCIA IVA 4217 TRANSFERENCIAS CORRENTES - DESPORTO 2.500, ,000 EXTENSO TOTAIS ~ DOIS MIL E QUINHENTOS EUROS TOTAL ILÍQUIDO 2.500,00 TOTAL DE DESCONTOS Compromisso n. 2015/7807, efetuado com base no(s) cabimento(s): 2015/5899 TOTAL DE IVA TOTAL LÍQUIDO 2.500,00 PROPOSTA CABIMENTO CLASSIFICAÇÃO DESPESA PLANO IMPORTÂNCIAS ANO NÚMERO LINHA TIPO ORGÂNICA ECONÓMICA ANO T NÚMERO DOTAÇÃO DISPONÍVEL A REQUISITAR SALDO APÓS COMPROMISSO 2015~ , , ,34 CONTABIL DADE ~ COMPROMISSO EFECTUADO EM 2015/12/03 PROCESSADO POR COMPUTADOR DUPLICADO

251 rw-~ij c(t ~ VILA ( ~- NOVA de FAMAUCAO (ZAiVARAAUNICIP) ~L / PROPOSTA Assunto: JASP-Associaçáo Juventude Alegre de Seide S. Paio Atribuição de subsídio para o desenvolvimento de atividades e eventos desportivos A Associação Juventude Alegre de Seide S. Paio, sediada na União de Freguesias de Seide, fundada em 1 de maio de 1986, tem vindo há longos anos a dinamizar a atividade recreativa e desportiva junto da população desta freguesia na qual disputa competição organizada nos campeonatos locais organizados pela Associação de Futebol Salão Amador de Famalicão com escalões de formação e seniores. Desenvolve, ainda, várias atividades ao longo do ano, destacando-se a Caminhada solidária realizada anualmente, torneios de sueca, malha e ténis de mesa, magusto de S. Martinho e o passeio convívio anual, configurando, assim, um importante contributo social e fomento para o desenvolvimento e oferta desportiva para a sua freguesia e para o concelho. A organização de atividades e eventos desportivos são importantes instrumentos na divulgação de modalidades e promoção da atividade desportiva, aproximando os cidadãos às coletividades e entidades que oferecem a prática desportiva, com caracter competitivo ou não, de forma permanente. Por tal motivo o Município tem vindo a apoiar a organização de eventos e atividades desportivas, promovidas por associações e clubes desportivos locais que atentem o objetivo de promover a aproximação e captação dos cidadãos para a prática desportiva e ocupação dos tempos livres. Considerando que a comparticipação ora proposta se enquadra no planeamento do Município em matéria de apoio à atividade desportiva e atenta a competência prevista na alínea o) do n. 1 do artigo 33. da Lei n. 75/2013, de 12 de setembro, conjugada com o Código Regulamentar sobre Disposição de Recursos e Apoio a Estratos Socialmente Desfavorecidos, deste Município, em matéria de comparticipações ~ MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO DIVISÃO DE DESPORTOS E TEMPOS LIVRES A I~HI)~ JÍLA rsf.~va t~ IN IALCÁO r~l~j~v e: ;323,JrV4 IAX b~i77

252 VIL,; NOVA de FAMAUCAO (ZA/A.ARA MUNICII34d. DES POR financeiras e apoios a associações ou clubes desportivos (alínea c) do artigo 31. do citado Código Regulamentar), propõe-se que a Câmara Municipal delibere: 1. Atribuir à Associação Juventude Alegre de Seide S. Paio, NIF , um subsídio financeiro no montante de 1.200,OtW (mil e duzentos enros), tendo em vista o apoio ao desenvolvimento de atividades e eventos desportivos. 2. Aprovar a minuta de contrato-programa de atribuição de subsídio, em anexo. 3. Conceder poderes ao Senhor Presidente da Câmara Municipal para outorgar o referido contrato-programa. 4. Pagar o previsto no n. 1 de acordo com as disponibilidades financeiras do Município e desde que se verifique a existência de fundos disponíveis. Vila Nova de Famalicão, 18 de Novembro de 2015 O Vereador do MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO DIVISÃO DE DESPORTOS E TEMPOS LIVRES A FAI~L:V.~~ E~~Es.~iF 152.~.2~54 FAX 1~1~7T. O ~JF ~ ~ 1~

253 ViLA NOVA de FAMALICAO CA/MRA fviunlc;ipal Contrato-programa Apoio financeiro para Desenvolvimento de Atividades e Eventos Desportivos Primeiro Outorgante: MuNicípio DE VILA NOVA DE FAMALICÃO, Pessoa Coletiva n , aqui representado pelo Dr. Paulo Alexandre Matos Cunha na qualidade de Presidente da Câmara Municipal. Segundo Outorgante: ASSOCIAÇÃO JUVENTUDE ALEGRE DE SEIDE 5. PAtO, Pessoa CoLetiva n , aqui representada pelo (nome completo), na qualidade de Presidente da Direção, residente na (morada completa), titular do CC n (...), válido até (...). Nota Justificativa A Associação Juventude Alegre de Seide 5. Paio, sediada na União de Freguesias de Seide, fundada em 1 de maio de 1986, tem vindo há longos anos a dinamizar a atividade recreativa e desportiva junto da população desta freguesia na qual disputa competição organizada nos campeonatos locais organizados pela Associação de Futebol Salão Amador de Famalicão com escalões de formação e seniores. Desenvolve ainda, várias atividades ao longo do ano, destacando-se a Caminhada solidária realizada anualmente, torneios de sueca, malha e ténis de mesa, magusto de 5. Martinho e o passeio convívio anual configurando, assim, um importante contributo social e fomento para o desenvolvimento e oferta desportiva para a sua freguesia e para o concelho. A organização de atividades e eventos desportivos são importantes instrumentos na divulgação de modalidades e promoção da atividade desportiva, aproximando os cidadãos às coletividades e entidades que oferecem a prática desportiva, com caracter competitivo ou não, de forma permanente. Por tal motivo o Município tem vindo a apoiar a organização de eventos e atividades desportivas, promovidas por associações e clubes desportivos locais que atentem o objetivo de promover a aproximação e captação dos cidadãos para a prática desportiva e ocupação dos tempos livres. Assim, pretende o Município concretizar a atribuição de apoios financeiros para o desenvolvimento de atividades e eventos desportivos, razão pela qual é celebrado o presente contrato-programa que se rege pelas seguintes cláusulas. MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÁO DIVISÃO DE DESPORTOS E TEMPOS LIVRES N~ /Aj.)E FAN1A~.:~Ã~) TE~ rie 2~23)E~9~4 RX )32377 NF ~

254 VILA NOVA de FAMALI~AO câmara MUNICIPAL..~ Primeira (Objeto) 1. Constitui objeto do presente contrato-programa, regulado pelo Decreto. Lei n 237/2009, de 01 de outubro, a concessão de participação financeira destinada a apoiar o desenvolvimento de atividades e eventos desportivos, nos termos da solicitação apresentada pelo Segundo Outorgante, cujos objetivos são explícitos na precedente Nota Justificativa. 2. Em cumprimento da deliberação camarária proferida a (...) de 2015, pelo Primeiro Outorgante foi dito que atribui ao Segundo Outorgante um subsídio no montante de (...) (... euros) para apoio ao desenvolvimento de atividades e eventos desportivos. 3. O pagamento previsto no n. 2 será efetuado de acordo com as disponibilidades financeiras do Município e desde que se verifique a existência de fundos disponíveis. Segunda (Obrigações do Segundo Outorgante) São obrigações do Segundo Outorgante: 1. Ter conhecimento do Regime Jurídico que regula o presente contrato-programa, nomeadamente quanto aos deveres e obrigações perante a entidade concedente (Decreto. Lei n 237/2009, de 01 de outubro) 2. Afetar a verba atribuída exclusivamente nos termos da deliberação tomada, bem como prestar todas as informações e comprovativos de despesa acerca da execução do presente contrato-programa, sempre que solicitadas pelo primeiro outorgante Terceira (Cabimento) A verba prevista neste contrato-programa está devidamente cabimentada na rubrica (...)/(...), pelo compromisso n (...). Quarta (Não Cumprimento do Acordo) A falta de cumprimento do presente contrato-programa ou desvio dos seus objetivos por parte do Segundo Outorgante constitui justa causa de rescisão do mesmo, podendo implicar a devolução dos montantes recebidos..~ ~.. MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO DIVISÃO DE DESPORTOS E TEMPOS LIVRES ~A~4RE~TA 47~.) ~4 1[4 N~9~D~ VAMAV~C) ETCNE ~( ; 0 1 ~

255 4L~ ~ FAMALICAO CÂMARA MUN1C!RAL r~~p~ijc~q Quinta (Divulgação) O Segundo Outorgante compromete-se a divulgar pelos instrumentos que entender adequados, preferencialmente através de meios estáticos instalados no seu recinto, o apoio concedido pelo Município na área do Desporto. Sexta (Casos Omissos) Qualquer omissão no presente contrato-programa será resolvida através de acordo entre os dois Outorgantes, com respeito pelos objetivos nele definidos. Declaram ambos os Outorgantes que estão de acordo com as condições exaradas no presente contrato-programa, pelo qual vão assiná-lo em sinal da sua conformidade. Vila Nova de Famalicão, (...) de 2015 O Primeiro Outorgante O Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de FamaLicão (Paulo Alexandre Matos Cunha, Dr.) O Segundo Outorgante O Presidente da Direção da Associação Juventude ALegre de Seide 5. Paio (nome completo) MUNICÍP1O DE VILA NOVA DE FAMALICÃO j DIVISÃO DE DESPORTOS E TEMPOS LIVRES ~ir rrr,~ 4 i J r r ~i T W ~, 1 N r ~i/4~i~

256 SEGURANÇA SOCIAl. DLARAÇÂO Nome da entidade contribuinte JUVENTUDE ALEGRE DE CEIDE SÃO PAIO Firma/denominação JUVENTUDE ALEGRE DE CEIDE SÃO PAIO Número de Identificação de Segurança Social Número de Identificação Fiscal Número de Declaração Data de emissão Declara-se que a entidade contribuinte acima identificada tem a sua situação contributiva regularizada perante a Segurança Social. A presente declaração não constitui instrumento de quitação de dívida de contribuições e ou de juros de mora, nem prejudica ulteriores apuramentos e é válida pelo prazo de quatro meses, a partir da data de emissão. Assinatura válida Digitally signed by lnstitutq~dj1nfqrmatlca, l.p. Date: :17:17 ~ DECLARAÇÃO EMITIDA AUTOMATICAMENTE PELO SERVIÇO SEGURANÇA SOCIAL DIRECTA Mcd. GC 1-DGSS versão

257 4 ~ ~ ~ ~ ~ 4~R~ ~ P9~ ~ :e1ujnq~0~ ~ ~p~1ea ~J~ ~4_) o ~ ap o~qwa~~ ap ~ ~ o~p~j~j~ ~Lia~Jd ~ aw~ ~ JOd ~ ap oôip~ ~p ~ o6~i~ ~P p ~u o~ o~s~d~ op r sow~ ~ ~JI ~ ~od c~gsa~ojd ~p~?a ~ ap a V ~ no se~nq~~ ap ~ ~Puaz~ e Jopa~~ ~ 2a~ ~wn ~ ~OlVd O~ ~Qt33 ao ~Oa]V~ Oe~sa~ ep~~ou S~UO~~ S ap ~ ~aq~ ~san6up~~ Sa~e~u~ ~ ~o~koj L~D~f3fl~ N 9~t~ O$~ ~UC~j~ ap ~ ej~$)~flpl~ ~ Iv~

258 DATA 2015/12/03 1 PAGINA CONTRIBUINTE N PRAÇA ALVARO MARQUES VILA NOVA FAMALICÃO REQUISIÇÃO EXTERNA - COMPROMISSO SERV. REQUISITANTE DATA NUMERO ANO /12/03 ~ CONTRIBUINTE TERCEIRO CLASSE JUVENTUDE ALEGRE DE S. PAIO LARGO NOSSA SRa DO PARTO ~ OCR 44 SEIDE (S.PAIO) CEIDE SÃO PAIO AUTORIZAÇÃO DESTINATÁRIO LOCAL DE ENTREGA PRAZO ~ DESCRIÇÃO DA DESPESA ~ ATRIBUICAO DE SUBSIDIO PARA O DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES E EVENTOS DESPORTIVOS - JASP TIPO DE DESPESA TAXA IMPORTÂNCIAS CÓDIGO DESCRIÇÃO IVA DESCRIÇÃO BASE DESCONTOS INCIDÉNCIA IVA 4217 TRANSFERENCIAS CORRENTES DESPORTO 1.200, ,000 r EXTENSO TOTAIS ~ MIL E DUZENTOS EUROS TOTAL ILÍQUIDO 1.200,00 TOTAL DE DESCONTOS Compromisso n. 2015/7808, efetuado com base no(s) cabimento(s): 2015/5900 TOTAL DE IVA TOTAL LÍQUIDO 1.200,00 PROPOSTA CABIMENTO CLASSIFICAÇÃO DESPESA PLANO IMPORTÂNCIAS ANO NÚMERO LINHA TIPO ORGÂNICA ECONÓMICA ANO T NÚMERO DOTAÇÃO DISPONÍVEL A REQUISITAR SALDO APÓS COMPROMISSO 2015~ , , ,34 CONTABI DADE ~ COMPROMISSO EFECTUADO EM 2015/12/03 PROCESSADO POR COMPUTADOR DUPLICADO

259 / ~ ~-rt~-j ~D (CL CY1c ~ VIL NC I~~de FAMALICAO ~ CAIVÂRA MUN?CJPAI PROPOSTA Assunto: VIII Festa do Associativismo e Juventude Atribuição prémio para melhor stand Realizou-se no passado mês de Setembro a VIII Festa do Associativismo e Juventude de V. N. de Famalicão contando, mais uma vez, com uma forte presença e dinâmica associativa. Trata-se de um evento lançado pelo município em 2003, já consolidado, e que pretende divulgar o universo associativo do nosso concelho, bem como, promover uma maior e melhor proximidade entre as associações e o município. Este evento tem sido uma grande mostra da capacidade de iniciativa e empreendedorismo do movimento associativo famalicense. Ao longo dos três dias de Festa do Associativismo e Juventude, mais de uma centena de coletividades presentes, encetaram dezenas de atividades, abordando áreas como o desporto, música, teatro, entre outras. Como habitualmente a organização procurou distinguir o melhor stand, tendo em atenção a criatividade, a inovação, a imagem transmitida e a informação (inerente à sua atividade) disponibilizada ao público em geral. Desta forma, a organização entendeu qua a associação participante que melhor cumpriu a apreciação acima referida foi a Associação de Artes Marciais de V. N. de Famalicão, sendo assim, atribuído um prémio de reconhecimento no valor de 250,00 (duzentos e cinquenta euros). Pelo exposto, propõe-se que a Câmara Municipal delibere: 1. Autorizar a atribuição de um prémio monetário à Associação de Artes Marciais de Vila Nova de Famalicão, NIF , no montante de 250,00 (duzentos e cinquenta euros) pelo melhor stand apresentado. MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO DIVISÂO DE DESPORTOS E TEMPOS LIVRES 1 li ~J 1,111, 11 ~i\~i ~ ~.. ~ ~

260 y vilp~ NOVA de - FAMALICAO CAMARA A~1.UNICJWd. 2. Pagar o previsto no n 1, de acordo com as disponibilidades financeiras do Município. Vila Nova de Famalicão, 2 de Dezembro de 2015 O Vereador do Dç.~porto e Juventude -~ MUNICÍPIO DE VILtk NOVA DE FAMALJCÃO DMSÂO DE DESPORTOS E TEMPOS LIVRES ~

261 SEGURANÇA SOCIAL DECLARAÇÃO Nome da entidade contribuinte ASSOCIAÇÃO DE ARTES MARCIAIS DE VILA NOVA FAMALICÃO Firma/denominação ASSOCIAÇÃO DE ARTES MARCIAIS DE VILA NOVA FAMALICÃO Número de Identificação de Segurança Social Número de Identificação Fiscal Número de Declaração Data de emissão Declara-se que a entidade contribuinte acima identificada tem a regularizada perante a Segurança Social. sua situação contributiva A presente declaração não constitui instrumento de quitação de dívida de contribuições e ou de juros de mora, nem prejudica ulteriores apuramentos e é válida pelo prazo de quatromeses, a partir da data de emissão. Assinatura válida Digitally signed by 1 NSTITUT~E~ í N FORMATICA, 1. P. Date: :49:53 +0~ DECLARAÇÃO EMITIDA AUTOMATICAMENTE PELO SERVIÇO SEGURANÇA SOCIAL DIRECTA Mod. GC 1-DGSS versão

262 ~1 AT ~ ~iutaridade ~ tributária e aduanewa SERVIÇO DE FINANÇAS DE VILA N.FAMALICAO-1. CERTIDÃO DE SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA REGULARIZADA Luís Gonzaga Gonçalves Rodrigues, Chefe de Finanças de VILA N.FAMALICAO-1. CERTIFICA que, em face da análise ao sistema informático de gestão dos processos de execução fiscal, o contribuinte Associação De Artes Marciais De Vila Nova De Famalicão A A M F, NIF/NIPC , nesta data, tem a sua situação tributária regularizada, visto que não é devedora(a) ao Estado de quaisquer impostos ou prestações tributárias e respectivos juros (art. 2., ai. a) do Dec. -Lei n , de 13 de Setembro). A presente certidão é válida por seis meses, nos termos do art. 3,0, n. 2 do Dec.-Lei n. 236/95, de 13 de Setembro, e referente à situação tributária do contribuinte na data em que é emitida, podendo, posteriormente a esta data, virem a ser constituídas dívidas. Por ser verdade, por ter sido solicitada por Municipio De Vila Nova De Famalicao, NIPC , e por ter sido autorizada a sua emissão pelo contribuinte acima identificado mediante declaração de 1 de Agosto de 2012, é emitida a presente certidão, que vai datada e averbada da minha assinatura, aos 18 de Novembro de Esta certidão é para uso exclusivo de Municipio De Vila Nova De Famalicao (entidade autorizada a consultar a situação do contribuinte), não tendo validade para qualquer outro fim. O Chefe de Finanças ~ rr~ ff ~ ~r (Luís Gonzaga Gonçalves Rodngues) Nos seus contactos com a administração fiscal, por favor, mencione sempre o nome, a referência do documento, o NIF e o domicilio fiscal Av. Eng. Duarte Pacheco, 28-18, LISBOA TeI: Fax:

263 DATA 2015/12/03 1 PAGINA r1vinil.j~j.u IJ~ V~t~ LN~JVt~ J~.LUJi~J CONTRIBUINTE N PRAÇA ÁLVARO MARQUES VILA NOVA FAMALICÃO REQUISIÇÃO EXTERNA - COMPROMISSO SERV. REQUISITANTE DATA ~ ~~RO ANO /12/ CONTRIBUINTE TERCEIRO CLASSE ASSOCIACAO DE ARTES MARCIAIS DE V.N.FAMALICAO RUA FERNANDO MESQUITA N 2450 ~ OCR 48 VILA NOVA DE FAMALICAO ANTAS AUTORIZAÇÃO DESTINATÁRIO LOCAL DE ENTREGA PRAZO ~ OESCRIÇÃO DA DESPESA ~ VIII FESTA DO ASSOCIATIVISMO E JUVENTUDE - ATRIBUICAO PREMIO PARA MELHOR STAND TIPO DE DESPESA TAXA IMPORTÂNCIAS CÓDIGO DESCRIÇÃO IVA DESCRIÇÃO BASE DESCONTOS INCIDÊNCIA IVA 4217 TRANSFERENCIAS CORRENTES DESPORTO 250, ,000 ~ ~ EXTENSO TOTAIS DUZENTOS E CINQUENTA EUROS TOTAL ILÍQUIDO 250,00 TOTAL DE DESCONTOS Compromisso n. 2015/7821, efetuado com base no(s) cabimento(s): 2015/5909 TOTAL DE IVA TOTAL LÍQUIDO 250,00 PROPOSTA CABIMENTO CLASSIFICAÇÃO DESPESA PLANO IMPORTÂNCIAS ANO NÚMERO LINHA TIPO ORGÂNICA ECONÓMICA ANO T NÚMERO DOTAÇÃO DISPONÍVEL A REQUISITAR SALDO APÓS COMPROMISSO 2015~ ,34 250, ,34 COMPROMISSO EFECTUADO EM 2015/12/03 CONTABIL OADE ~. PROCESSADO POR COMPUTADOR DUPLICADO

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265 ~.) c (~ ~~ ~ ) VILA NOVA de FAMALICAO CAMARA AiUNICIF~L PROPOSTA Assunto: Apoio financeiro para obras de reabilitação do campo de jogos Clube Desportivo Lousado As associações desportivas desempenham, inegavelmente, um importante papel no desenvolvimento social e desportivo da freguesia onde se inserem, assim como nas freguesias vizinhas. Desenvolvem várias atividades em prol dos jovens, fomentando a atividade física enquanto atividade de lazer e bem-estar físico, assim como atividades sadias de ocupação dos tempos livres. A par do papel anteriormente referido, muitas associações desportivas tem mantido um forte empenho no desenvolvimento da formação desportiva e no desenvolvimento competitivo dos seus atletas. Tal facto tem motivado e impulsionado estas associações a promoverem o desenvolvimento e apetrechamento das suas infraestruturas, traduzindo-se numa clara melhoria das condições para a prática e desenvolvimento da atividade desportiva. O Clube Desportivo dc Lousado conta com instalações próprias que têm vindo a sei alvo de profundas obras de ampliação e reabilitação. Nessa sequência está em execução a construção de um muro de suporte de terras de modo a evitar derrocadas para o terreno limítrofe tendo, para o efeito, solicitado a esta Câmara Municipal um apoio financeiro. Considerando que a comparticipação ora proposta se enquadra no planeamento do Município em matéria de apoio à atividade desportiva e atenta a competência prevista na alínea o) do n. 1 do artigo 33. da Lei n. 75/2013, de 12 de setembro, conjugada com o Código Regulamentar sobre Disposição de Recursos e Apoio a Estratos Socialmente Desfavorecidos, deste Município, em matéria de comparticipações financeiras e apoios a associações ou clubes desportivos (alínea a), artigo 31. do citado Código Regulamentar), propõe-se que a Câmara Municipal delibere: ~~ ~ MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO ~:AL.~LIIA ~ F~MA[:,k~ ~LR)~iE 2~?()~~ DIVISÃO DE DESPORTOS E TEMPOS LIVRES

266 VILi~ NOW-,de FAMALICAO CAMÁRA MUNICIPAL 1. Atribuir ao Clube Desportivo de Lousado, NIF , um subsídio no montante global de ,00 (cinquenta mil euros) para o muro de suporte de terras. 2. Efetuar os pagamentos constantes do ponto 1 de acordo com as disponibilidades financeiras do Município e seus fundos disponíveis. 3. Aprovar a minuta do contrato-programa de atribuição do subsídio em causa, anexo à presente proposta. 4. Conceder poderes ao Senhor Presidente da Câmara Municipal para outorgar o referido contrato-programa. Vila Nova de Famalicão, 2 de Dezembro de 2015 O Vereador do do Desporto MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO DIVISÃO DE DESPORTOS E TEMPOS LIVRES I~H ~ ii~1ii ~ (J ~

267 VILA ~~- NOVA de FAMALICAO CÁMAPA MUNICIPAL FREGUESIAS Entrada do GSE: 31967/2015 Requerente: CLUBE DESPORTIVO D\E LOUSADO Assunto: Pedido de apoio financeiro Em deslocação ao campo do futebol clube de Lousado, verifiquei que está em curso a execução de um muro de suporte de terra. A construção do muro deve-se ao facto de derrocadas provocadas pelo aumento da área de jogo. Esta obra garante a sustentação das terras evitando as derrocadas para o terreno limítrofe. As obras em curso garantem e cumpre em todas as normas regulamentares e de segurança em vigor. Assim o futebol clube de Lousado, apresenta o orçamento em anexo com o valor de ,O0Euros À consideração superior 5 de Novembro de 2015 (ç.~ff (Salomé Ramalho, Arq.) MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMAUCÃO 1 PRAÇA ÁLVARO MARQUES VILA NOVA DE FAMALICÃO 1 TELEFONE FAX camaromunicipai@viianovadetamaiicoo.org 1 INTERNET: w~wi.viionovadetamoiicao.org

268 Clube Desportivo de Lousado Exmo Sr. VEREADOR DO DESPORTO DA C.M. DE VII.A NOVA FAMAUCÀO OR. MÁRIO PASSOS Rua Direita L V.N. FAMALICÂO 1 VIRefa OFICIOlRefa ~ 01 OICDLI1 5 Data 7 de Setembro, ~O1 5 Assunto : ORÇAMENTO MURO DE SUPORTE Exmo. Senhor Vereador do Desporto, Dr. Mário Passos, Vimos por este meio informar V.Exa. que a obra relativa ao muro de suporte no terreno adjacente ao Campo de jogos do Clube Desportivo de Lousado, apresenta um custo de ,00 (Cento e Trinta Mil, Cento e Dez Luros ), conforme orçamento ema anexo. Sem outro assunto de momento, subscrevemo-nos com elevada estima e consideração, De V.~~ Muito atentamente, 4-- ~4-L~Á ~A. (Ferndndo Costa - Secretário da Direcção)

269 EMPREITADA: Muro de suporte de terras - Futebol Clube de Lousado Orçamento Cód. DESIGNAÇÃO Un Quant. Preço Unit Total 1 1 ESTALEIRO Estaleiro em obra incluindo todas as infra-estruturas necessárias para a execução da obra, incluindo fornecimento, implantação, colocação, regularização de terrenos e limpeza de entulhos, de acordo com Caderno de Encargos, 1 1 sinalização temporária de acordo com o projecto elaborado nos termos do DL 33/88 de 12 de Setembro, referente a sinalização vertical, horizontal e outros equipamentos necessários. Execução de todas as diligências e trabalhos necessários ao cumprimento do Decreto-Lei 46/2008 de 12 de Março, incluindo o Plano de Prevenção e Gestão de Resíduos de Construção e Demolição Montagem un , , Desmontagem un 1 500,00 500,00 2 SEGURANÇAESAUDE Execução de todas as diligências e trabalhos necessário ao cumprimento das prescrições mínimas de segurança e saúde no trabalho a aplicar em estaleiros 2.1 temporários ou móveis de acordo com a legislação em vigor, incluindo a un 1 750,00 750,00 elaboração de fichas de procedimento de segurança para a execução de todos os trabalhos constantes nesta empreitada. MUROS DE SUPORTE / VEDAÇÃO! ESCADAS 3.1 Construção de muro de suporte de terra em betão armado, incluindo: Execução de movimentos de terra necessários para colocação á cota de vg 1, , ,00 projecto Construção de fundação em betão ciclópk~o, incluindo escavação para abertura ~ 528,00 130, ,00 de caboucos e todos os trabalhos necessarios Construção de muro de suporte em betão armado com a altura média de 6m m3 288,00 140, ,00 larguar media de 0,45 TOTAL (SIlVA) O.00

270

271 )34 Contrato-programa (minuta) Apoio financeiro para obras de reabilitação Primeiro Outorgante: MUNICÍPIO DE Viu~ NOVA DE FAMALICÃO, Pessoa Coletiva n , aqui representado pelo Dr. Paulo Alexandre Matos Cunha, na qualidade de Presidente da Câmara Municipal. Segundo Outorgante: CLUBE DESPORTIVO DE LOUSADO, Pessoa Coletiva n , aqui representado por (nome completo), na qualidade de Presidente da Direção, residente na (morada completa), titular do CC n (...), válido até (...). Nota Justificativa O Clube Desportivo de Lousado (CDL) é a maior associação desportiva da freguesia de Lousado, que se dedica ao fomento e desenvolvimento do desporto em geral, privilegiando, contudo, a modalidade de futebol. Conta com instalações próprias, o Parque Desportivo de Lousado, que compreende sede social, campo de futebol de salão e respetivos balneários, campo de futebol onze com balneários de apoio. Esta infraestrutura tem vindo a ser adaptada ao longo dos seus mais de trinta anos de existência, estando em curso, atualmente, um plano de obras assentes na ambição de criar condições definitivas e com a qualidade que se exige para assegurar não só a continuidade mas, também, um novo impulso à formação e prática desportiva da comunidade local. Nessa sequência está em execução a construção de um muro de suporte de terras de modo a evitar derrocadas para o terreno limítrofe, tendo para o efeito a coletividade solicitado um apoio financeiro ao Município, razão pela qual é celebrado o presente contrato-programa que se rege pelas seguintes cláusulas. Cláusula Primeira (Objeto) 1. Constitui objeto do presente contrato-programa, regulado pelo Decreto. Lei n 237/2009, de 01 de outubro, a concessão de apoio financeiro destinado a apoiar os custos com obras de reabilitação, nos termos da solicitação apresentada pelo Segundo Outorgante, cujos objetivos são explícitos na deliberação correspondente.

272 2. Em cumprimento da deliberação camarária proferida a (...) de 2015, pelo Primeiro Outorgante foi dito, que atribui ao Segundo Outorgante o subsídio de (...) (... euros) tendo em vista o apoio financeiro para as obras de reabilitação. 3. O pagamento anteriormente referido será efetuado de acordo com as disponibilidades financeiras do Município, seus fundos disponíveis e mediante verificação das obras feitas. 4. O pagamento poderá ser efetuado, mediante solicitação do Segundo Outorgante, diretamente à entidade executante da obra, mantendo-se, neste caso, o plano e condições de pagamento previsto no n 2 e 3. Segunda (Obrigações do segundo outorgante) São obrigações do Segundo Outorgante: 1. Ter conhecimento do Regime Jurídico que regula o presente contrato-programa, nomeadamente quanto aos deveres e obrigações perante a entidade concedente (Decreto. Lei n 237/2009, de 01 de outubro) 2. Afetar a verba atribuída exclusivamente nos termos da deliberação tomada, bem como prestar todas as informações e comprovativos de despesa acerca da execução do presente contrato-programa, sempre que solicitadas pelo primeiro outorgante. Terceira (Cabimento) A verba prevista neste Contrato-programa está devidamente cabimentada na rubrica (... )/(...), pelo compromisso n (...). Quarta (Não Cumprimento do Acordo) A falta de cumprimento do presente Contrato-programa ou desvio dos seus objetivos por parte do Segundo Outorgante constitui justa causa de rescisão do mesmo, podendo implicar a devolução dos montantes recebidos. Quinta (Divulgação) O Segundo Outorgante compromete-se a divulgar pelos instrumentos que entender adequados, preferencialmente através de meios estáticos instalados no seu recinto, o apoio concedido pelo Município na área do Desporto.

273 Sexta (Casos Omissos) Qualquer omissão no presente Contrato-programa será resolvida através de acordo entre os dois Outorgantes, com respeito pelos objetivos nele definidos. Declaram ambos os Outorgantes que estão de acordo com as condições exaradas no presente Contrato-programa, pelo qual vão assiná-lo em sinal da sua conformidade. Vila Nova de Famalicão de 2015 O Primeiro Outorgante O Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão (Paulo Alexandre Matos Cunha, Dr.) O Segundo Outorgante O Presidente da Direção do Clube Desportivo de Lousado (nome completo)

274 Segurança Social Direta Página 1 de 1 SEGLt~NC~k SOCIAl Consulta de Declaração de Situação Contributiva de Terceiros Entidade que efectuou a consulta: Nome/Denominação: NISS: MUNICIPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO Entidade consultada: Nome/Denominação: NISS: NIF: CLUBE DESPORTIVO DE LOUSADO Situação Contributiva: Regularizada Data de Consulta: :08:33 A informação desta consulta tem validade de 6 meses, não constitui instrumento de quitação e não prejudica ulteriores apuramentos

275 fl::- - ~ AT ~ autoriddde tributária e aduaneira SERVIÇO DE FINANÇAS DE VILA N.FAMALICAO 2. CERTIDÃO DE SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA REGULARIZADA Manuel Augusto da Silva Correia, Chefe de Finanças de VILA N.FAMALICAO 2. CERTIFICA que, em face da análise ao sistema informático de gestão dos processos de execução fiscal, o contribuinte Clube Desportivo De Lousado, NIF/NIPC , nesta data, tem a sua situação tributária regularizada, visto que não é devedora(a) ao Estado de quaisquer impostos ou prestações tributárias e respectivos juros (art. 2., ai. a) do Dec.-Lei n. 236/95, de 13 de Setembro). A presente certidão é válida por seis meses, nos termos do art. 3~0, n. 2 do Dec.-Lei n. 236/95, de 13 de Setembro, e referente à situação tributária do contribuinte na data em que é emitida, podendo, posteriormente a esta data, virem a ser constituídas dívidas. Por ser verdade, por ter sido solicitada por Municipio De Vila Nova De Famalicao, NIPC , e por ter sido autorizada a sua emissão pelo contribuinte acima identificado mediante declaração de 21 de Março de 2012, é emitida a presente certidão, que vai datada e averbada da minha assinatura, aos 7 de Setembro de Esta certidão é para uso exclusivo de Municipio De Vila Nova De FamaIicao (entidade autorizada a consultar a situação do contribuinte), não tendo validade para qualquer outro fim. O Chefe de Finanças (Manuel Augusto da Silva Correia) Nos seus contactos coei a administração fiscal, por favor, mencione sempre o nome, a referôncia do documento, o NIF e o domicilio fiscal Av. Eng. Duarte Pacheco, 28-18, LISBOA Tel: Fax:

276 DATA ~ 2015/12/03 1 PAGINA CONTRIBUINTE N PRAÇA ÁLVARO MARQUES 4~ VILA NOVA FAMALICÃO REQUISIÇÃO EXTERNA - COMPROMISSO SERV. REQUISITANTE DATA NUMERO ANO /12/ CONTRIBUINTE TERCEIRO CLASSE CLUBE DESPORTIVO DE LOUSADO POlARES ~ OCR 24 LOUSADO LOUSADO AUTORIZAÇÃO DESTINATÁRIO LOCAL DE ENTREGA PRAZO ~ OESCRI~ÃO DA DESPESA ~ APOIO FINANCEIRO PARA OBRAS DE REABILITACAO DO CAMPO DE JOGOS TIPO DE DESPESA TAXA IMPORTÂNCIAS CÓDIGO DESCRIÇÃO IVA DESCRIÇÃO BASE DESCONTOS INCIDÊNCIA IVA 8217 TRANSFERENCIAS DE CAPITAL JUVENTUDE E , ,000 DESPORTO ~ r-extenso TOTAIS CINQUENTA MIL EUROS TOTAL ILÍQUIDO ,00 TOTAL DE DESCONTOS Compromisso n. 2015/7820, efetuado com base no(s) cabimento(s): 2015/5908 TOTAL DE IVA TOTAL LÍQUIDO ,00 PROPOSTA CABIMENTO CLASSIFICAÇÃO DESPESA PLANO IMPORTÂNCIAS ANO NÚMERO LINHA TIPO ORGÂNICA ECONÓMICA ANO T NÚMERO DOTAÇÂO DISPONÍVEL A REQUISITAR SALDO APÓS COMPROMISSO 20l5~ , , ,74 COMPROMISSO EFECTUADO EM 2015/12/03 CONTAB~LIDA~~~ PROCESSADO POR COMPUTADOR DUW.JCADO

277 AMBIENTE 1 - REDUÇÃO EXCECIONAL DA TARIFA DE ÁGUA A VÁRIOS MUNÍCIPES (PÁGINA 138) 2- ISENÇÃO DE PAGAMENTO DA TARIFA DE LIGAÇÃO DE ÁGUA A VÁRIOS MUNÍCIPES (PÁGINA 140)

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279 -1 ó~ (Z.À.A,~ ÉU (~ -L C_ ~ ~YLC/Z, ~ (~L FAMALI~AO ~MAR~!V( NiCIPAL AMBIENTE E SERVIÇOS URBANOS PROPOSTA ASSUNTO: Redução excecional da tarifa de água Nos termos do n. 6 do artigo 36. do Regulamento de Distribuição de Água e I)renagem de Águas Residuais, a Câmara Municipal, em caso de comprovada: debilidade económica dos consumidores de tipo doméstico, poderá excecionalmente e mediante requerimento dos interessados, autorizar a redução do valor de uma 011 mais tarifas. Assim, e para o efeito. a Divisão de Solidariedade Social endereçou vários pedidos à Divisão de Ambiente e Serviços Urbanos, a requerer a redução excecional da tarifa de água, a vários munícipes. por se tratarem de situações de carência económica, conforme se comprova pelas inlbrmações sociais prestadas e cujo conteúdo aqui se dá por integralmente reproduzido. Os munícipes indicados pela Divisão de Solidariedade Social, para ser concedida a redução excecional da tarifa de água são os seguintes: Ribeirão; - Maria Glória Fernandes Silva (NIF: ), residente na Freguesia de - José Ramos de Oliveira (NIF : ). residente na Freguesia de Ribeirão; Todos os munícipes acima referidos tem a sua situação regularizada junto deste município, não possuindo qualquer dívida. Face ao exposto, propõe-se que esta Câmara Municipal delibere: 1-Autorizar a redução excecional (la tarifa de água, pelo período único de um alio, l)o(ic11(l0 estas situações ser revistas e/ou revogadas no caso (le alteração (los l)resslipostos, aos fl1liiiícípcs iiiellior identificados no corpo da presente 9)1 JICPIO DE VILA O IA DE FAMALICÃO 1 DIVISÃO DE AMEIE) DE E E. Iç(. LIRSAI IL FA SCA AL~ AE 9090 ~L LA Nu/A DE E ) ALILAL) )ELeF ~ IE )900 FAS IL: canlarcrnur~ ~-!pol,iqri i,çiu fofllciicqo rj 1 II reri IR a iva,ilarv ic,defanirjhrco.org

280 ;;~,í~ ~ -~ FAMALI~AO la El AMBIENTE E SERVIÇOS URBANOS proposta, de acordo com o previsto no Artigo 36. do Regulamento de Distribuição de Água e Drenagem de Águas Residuais. social. 2-Cobrar a estes munícipes a tarifa aplicada às instituições de solidariedade Vila Nova de Famalicão, 2 de dezembro de 2015 Vere~or do Pelouro (J sé Pedro Macedo Sena) ~lllllicípio DE ALA NOVA DE FAMALICÃO DIVISÃO DE AMBIEI [E E SEPVIÇO~ IJEBAI los PEACA ÃLVARO MARQUES VILA NOVA DE FAMALICÃ ) TELEFONE D FAX E [MIL: camoronun~c:poi~~iiano~adefamoiicao.oíg 1 IIITEPEIET ~ ~iiono,odeiarnoiicao.org

281 ç SOLIDARIEDADE SOCIAL Entrada do GSE: 32902/2015 Requerente: Maria Glória Fernandes Silva Assunto: Pedido de atribuição da tarifa social Exmo. Sr. Vereador do Pelouro do Ambiente Pedro Sena A Divisão de Solidariedade Social vem solicitar a atribuição da tarifa social à munícipe Maria Glória Fernandes Silva, por se tratar de uma situação de carência económica, devidamente comprovada por informação social elaborada pelos Técnicos desta Divisão. À consideração superior. O Adjunto do Presidente para a Ação Social demar Carvalho MuNicírlo DE VftA NOVA DE FAMALICÃO 1 PRAÇA ÁLVARO MAR(~UE VILA EIOVP DE FAMALICÃO 1 TELEPCJI IE 25~ i22~00 FAX camoram r~cipoi Vlanovndefomalicoo or~ 1 INTEPNET www Ioo~odclamaIicao.org

282 1 Vi~ ~;C FAMALICAO SOLIDARIEDADE SOCIAL Informação interna De: DDS - S. Social - Responsável Para: Ver - Ambiente Data: Assunto: Pedido de atribuição da tarifa social e isençâo da tarifa de ligação de água ao municipe, José Ramos de Oliveira Exmo. Sr. Vereador do Pelouro do Ambiente Pedro Sena A Divisão de Solidariedade Social vem solicitar a atribuição da tarifa social e isenção da tarifa de ligação de água ao municipe, José Ramos de Oliveira, por se tratar de uma situação de carência económica, devidamente comprovada por informação social elaborada pelos Técnicos desta Divisão. À consideração superior. O Adjunto do Presidente para a Ação Social Ademar Carvalho Saída interna n CS - DDS - S. Social, F. e Seniores.il.~iIC~FI Di /IIA l~)i~ DE FAMAL1CA,D 1 Di DSÃ DL,DLlD~PIFD~uL E CIAL, EAi~ULiA E EENIORES ~ ALAED MARQJIC 1 47E4-~E2 LILA NO/A DE FAIA~LICAU 1 TFLEF~ DE 2E232 39J3 EAX ÁIL o inorari, r cipol ~ r II 0Ff 1Ff: j,nv,,, uso, rodei anrolucoo.org

283 ç ~&A~~D CCL FAMALICAO L~MÁQA A4~ ~\IiCIPAL. AMBIENTE E SERVIÇOS URB/\NOS PROPOSTA ASSUNTO: Isenção de pagamento da tarifa de ligação de água Nos termos do artigo 63. do Regulamento de Distribuição de Água e Drenagem de Águas Residuais, a Câmara Municipal, em condições especiais, justificadas caso a caso, poderá conceder a isenção do pagamento das tarifas de ligação às redes públicas. Assim, e para o efeito. a Divisão de Solidariedade Social endereçou vários pedidos à Divisão de Ambiente e Serviços Urbanos, para atribuir a isenção de pagamento da tarifa de ligação de água, a vários munícipes, por se tratarem de situações de carência económica, conforme se comprova pelas informações sociais prestadas e cujo conteúdo aqui se dá por integralmente reproduzido. Os munícipes indicados pela Divisão de Solidariedade Social, para ser concedida a isenção de pagamento da tarifa de ligação de água são os seguintes: - Tiago Filipe Sá Pinheiro (NIF: ). residente na Freguesia de Fradelos; - José Ramos de Oliveira (NIF: l), residente na Freguesia de Ribeirão; Todos os munícipes acima referidos tem a sua situação regularizada junto deste município. não possuindo qualquer dívida. Face ao exposto, l)ropõe-se que esta Câmara Municipal delibere: Autorizar a concessão da isenção de pagamento da tarifa de ligação de água, aos munícipes melhor identificados no corpo da presente proposta, de acordo com o previsto no Artigo 630. cio Regulamento de Distribuição de Água e Drenagem de Águas Residuais. t~lui ICÍPIO DE /ILA IOV DE FAMALICÃO 1 DIVISÃO DE AMBIENTE E ~ERVIÇCL URBAI los PRAÇA ÁLVARO MAPQJES VILA NOVA DE FAMALICÃO 1 TELEFONE FAS E-IAAIL: cornaromuncipom viono~odefornoiicoo.or~j 1 INFERI EL www ~IoncuodelornoIOoo.org

284 FAMALICAO (Z4MAPA MUNICiPAL. AMBIENTE E SERVIÇOS URBANOS Vila Nova de Famalicão, 2 de dezembro de 2015 O Vere or do Pelouro (Jos Pedro Mac a) QUIIICÍPIO DE ~/ILA IIOVR DE FAMALICÃO 1 DIVISÃO DE AMBIENTE E SERVIÇOS URBANOS PRAÇA ÃLVARO MARQUES D2 VILA NOVA DE FAMALICÃO 1 TELEFONE FAX carnaramunicipal Ianouadefamalicoo org 1 INTERNEI:

285 FAMALICAO A1~\f~A MUNiCIPAL SOLIDARIEDADE SOCIAL Informação interna N /2015 De: DDS - S. Social - Responsável Para: Ver - Ambiente Data: Assunto: Pedido de isenção da tarifa de ligação de água ao municipe, Tiago Filipe Sá Pinheiro Exmo. Sr. Vereador do Pelouro do Ambiente Pedro Sena A Divisão de Solidariedade Social vem solicitar a isenção da tarifa de ligação de água ao municipe, Tiago Filipe Sã Pinheiro, por se tratar de uma situação de carência económica, devidamente comprovada por informação social elaborada pelos Técnicos desta Divisão. À consideração superior. O Adjunto do Presidente para a Ação Social Ademar Carvalho Saida interna n CS - DDS - 5. Social, E. e Seniores? 4U1 JIC~P~C DE ~~/E A NOVA DE FAMALICÃO 1 DIVISÃO DE ~OLIDAFIEDADE ~OCIAS. E AI/lEIA E SENIORES ~AC~ ALEARO MARQUES I 47é4~E2 VILA NO/A DE E~Ul/ LICÃ0 I TELEFONE 25232D9uE) FAX IL. camaçoniunic,r.ai 0v lar adefarnaltcau.orq E FERI IEP ww~.~ plano,odelanialp. ao.org

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