Avaliação da influência do nabo forrageiro na redução da incidência de pragas na cultura da melancia.

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1 Avaliação da influência do nabo forrageiro na redução da incidência de pragas na cultura da melancia. Sandro Cardoso 1 ; Olita S. Stangarlin 1 ; Davi F. Rigo 2 ; Máira V. Soares 2 ; Rogério E. Santinho 2 1 IDATERRA, Rodovia MS-080, Km 10, C. Postal 472. CEP Campo Grande-MS. saca@terra.com.br; 2 UNIV. CATÓLICA D. BOSCO. Av. Tamandaré, CEP Campo Grande-MS. RESUMO O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do nabo forrageiro (Raphanus sativus L) como planta isca na cultura da melancia e o seu percentual de influência na redução do ataque de pragas com pulgão (Aphis gossypii), tripes (Trips tabaci) e vaquinha (Diabrotica speciosa). O trabalho foi conduzido no CEPACI (Centro de Capacitação e Pesquisa do Idaterra), em Campo Grande-MS. Usou-se o delineamento de blocos inteiramente casualizados com 03 tratamentos e 04 blocos. O período avaliado foi de 17/10/03 a 05/12/03 com 08 avaliações e intervalos de 07 dias, sendo as quatro primeiras avaliações realizadas na presença de nabo forrageiro e nas últimas quatro avaliações na ausência do nabo forrageiro no tratamento T2 em função do ciclo da cultura. Os resultados das 04 primeiras avaliações mostraram diferença significativa para os diferentes tratamentos, T1 (aplicação de fungicida), T2 (aplicação de fungicida e Nabo Forrageiro consorciado com a cultura da melancia) e T3 (aplicação de fungicida e inseticida). Nas últimas quatro avaliações (ausência de nabo forrageiro em T2), não houve diferença significativa entre os tratamentos T1 e T2 para pulgão e trips, sendo que para a vaquinha houve diferença significativa entre T1 e T2. Pelas informações obtidas neste trabalho de pesquisa, pode-se afirmar que o nabo forrageiro possui efeito atrativo para as pragas avaliadas, apresentando efeito como planta isca, reduzindo assim o ataque a cultura da melancia. Palavras-Chave: Raphanus sativus L.; Citrullus lanatus Scharad.); Consórcio, Agroecologia, Insetos. ABSTRACT. Evaluation of the forage radish in the reduction of the attack of prags in the watermelon yields. The present work had the objective of evaluates the effect of the forage radish (Raphanus sativus L.) as plant baits in the culture of the watermelon and your percentage of influence in the reduction of the attack of curses with greenfly (Aphis gossypii), trips (Trips

2 tabaci) and cow (Diabrotica speciosa). It was conducted a field trial at the CEPACI (Training and Researches Center of Idaterra), in Campo Grande county, Mato Grosso do Sul state. Utilizing the experimental delineament in casual blocs, with 03 treatments and 04 blocs, the appraised period was from 17/10/03 to 05/12/03, with 08 evaluations and intervals of 07 days, being the first four evaluations accomplished in the presence of forage radish and in the last four evaluations in the absence of the forage radish. The results of the first 04 evaluations, showed significant difference between the different treatments, T1 (fungicide application), T2 (fungicide application and forage radish associated with the culture of the watermelon), and T3 (fungicide application and insecticide). In the last four evaluations (forage radish absence), there was not significant difference among the treatments T1 and T2 for greenfly and trips, and for the cow there was significant difference between T1 and T2. Keywords: Raphanus sativus L.; Citrullus lanatus Scharad.; Consortium, Agroecology, Insects INTRODUÇÃO A variedade de melancia Crimson Sweet (Citrullus lanatus Scharad.), é atualmente o mais importante genótipo plantado no Brasil, segundo Ferraz et. al. (2000). A cultura apresenta ciclo médio de aproximadamente 85 dias e produz frutos grandes e redondos, de aproximadamente 11 a 14 kg. Apresenta boa resistência ao transporte, em razão da firmeza da casca, e polpa vermelha, macia e adocicada, de excelente sabor. Apresenta resistência à antracnose e fusariose, e baixa incidência de podridão apical. Não foram encontrados dados oficiais que comprovem a eficiência do nabo forrageiro (Raphanus Sativus L.), como planta isca para a cultura da melancia, porém dados empíricos levantados por pesquisadores do Idaterra indicam a eficiência do nabo, principalmente na fase de floração. O nabo-forrageiro (Raphunus sativus L.) é uma crucífera anual de inverno. É planta herbácea, ereta, muito ramificada, dotada de pêlos ásperos (Derpsch & Calegari, 1992). A raiz é pivotante, às vezes tuberosa, podendo atingir de 1,00 a 1,80 m de estatura. As folhas são alternadas, sendo as basais profundamente pinatripartidas, de 12 a 15 cm de comprimento, com longo lobo terminal. Por sua vez, as folhas superiores ou caulinares são alternadas. As inflorescências do nabo-forrageiro situam-se nas partes terminais do caule, em racemos longos, com flores predominantemente brancas, às vezes roxas ou brancas com matizes roxos ou liláses. As sementes são formadas dentro da síliqua, que é não deiscente, de 3 a 5 cm de comprimento, com 2 a 10 sementes, de coloração marrom-clara até avermelhada, envoltas em abundante tecido parenquimático. É planta alógama, de longo período de floração, muito útil à criação de abelhas. Baseado em análises

3 não científicas, no período de floração esperou-se uma maior redução de ataque de insetos a cultura da melancia, pela migração de insetos da melancia para as flores do nabo. MATERIAL E MÉTODOS Os estudos foram realizados no CEPACI (Centro de Pesquisa e Capacitação do Idaterra), no município de Campo Grande-MS, em área de Latossolo Vermelho Escuro, onde o clima regional é tropical úmido a sub-úmido, com temperatura média anual em torno de 23 a 24ºC, a precipitação média anual é de aproximadamente 1200 a 1400mm, (Mato Grosso do Sul, 1990). O preparo do solo foi realizado através de uma aração e um gradagem, visando à descompactação e a incorporação da palhada de milho. O delineamento experimental usado foi o de blocos inteiramente casualizados com 03 tratamentos e quatro repetições. Foi realizada a semeadura da melancia sem nabo e sem aplicação de inseticida, tratamento normal com fungicida. (T1); semeadura do nabo antecipado (55 dias) ao transplante da melancia sem utilização de inseticida, tratamento normal com fungicida.(t2); semeadura da melancia com aplicação de fungicida e inseticida conforme recomendação técnica, sem nabo. (T3). O Zea Mays, cultivar Br-106 foi semeado ao redor das parcelas como objetivo de que o mesmo atue como barreira física entre os tratamentos. A melancia, cultivar Crimson Sweet, foi semeada em estufa (bandejas) em 08/09/03 e transplantada em 06/10/03. Para a preparação das mudas de melancia da cultivar Crimson Sweet, foram utilizadas bandejas com 128 células cada uma, com substrato apropriado. O plantio foi realizado em covas 25 dias após a semeadura, quando as plantas atingiram 03 pares de folhas; antecipadamente ao plantio foi incorporado esterco de curral curtido na proporção de 1 a 2 kg de esterco por cova e adubo químico conforme recomendação para a cultura. As parcelas foram dimensionadas em 15 m X 15m (225m 2 ), onde as mudas de melancia foram plantadas com espaçamento de 3,0m na entre linha e 2,0m na linha. Foi realizada uma aplicação de herbicida pós-emergente a base de haloxyfopmethyl, uma capina total e uma capina visando o coroamento das plantas de melancia para controle das plantas daninhas, principalmente de Cenhrus echinatus L., com grande infestação na área. As adubações de base e cobertura foram realizadas conforme recomendações para a cultura, sendo a 1º adubação de cobertura realizada em 20/11/03 e a 2º adubação de cobertura realizada em 05/11/03, ambas a base de nitrogênio e potássio. A terceira e última adubação de cobertura foi realizada no dia 05/12/03. O único tratamento que recebeu aplicação de inseticida (T3), com uma única aplicação de Confidor (Nicotinóide + Piretróide) aplicado dia 06/08/03. Os inseticidas Orthene 750 Br (Fosforomedodiato) e Tamaron Br (Acephate e Methamidophós)

4 foram aplicados nos dias 29/10/03 e 10/11/03. Os fungicidas aplicados foram o Cerconil (Thiopanate Methyl), Cercobin (Thiopanate Methyl) e Cupravit (Oxicloreto de Cobre), onde a primeira aplicação foi feita no dia 29/10/03, posteriormente dia 10/11/03, seguidos de pulverizações semanais, alternando o Cerconil e Cercobin, juntamente com o Cupravit, para controle da antracnose. O levantamento de dados para posterior análise dos resultados foram realizados pela amostragem das plantas e contagem de insetos com auxílio de lupas a cada 07 dias até o final do ciclo da cultura (85 dias), bem como a diagnose das possíveis doenças que poderão surgir. O número de plantas amostradas por parcela foi de 10, desprezando-se as bordaduras, avaliando sempre as cinco últimas folhas mais novas onde foram feitas as contagens de insetos a cada 07 dias. Foram feitas avaliações nos dias 17/10/03, 24/10/03, 31/10/03, 07/11/03, 14/11/03, 21/11/03, 28/11/03 e 05/12/03. As plantas avaliadas foram identificadas através de estacas fincadas ao lado. Foram realizadas oito avaliações, quatro na presença do nabo forrageiro e quatro na ausência em T2. As análises estatísticas foram feitas individualmente por avaliação (AV1, AV2, AV3 e AV4, AV5, AV6, AV7 e AV8), para cada tratamento (T1, T2, T3), e para cada espécie de inseto avaliada. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os Quadros 1, 2 e 3 quantificam a população média final de insetos encontradas nas oito avaliações na presença (1º a 4º avaliação) e na ausência do nabo forrageiro (4º a 8º avaliação). Para os tratamentos analisados na presença de nabo forrageiro, pode-se concluir que o pulgão no T3 apresentou uma menor população que nos demais tratamentos, sendo mais eficiente que T2 e estes mais eficientes que T1; já para tripes, T2 apresentou um melhor controle quando comparados a T1 e T3, onde T1 e T3 não diferiram estatisticamente; para vaquinha, T2 mostrou-se mais eficiente, com melhor controle que T3 e T1, sendo T3 mais eficiente que T1. Para os tratamentos analisados na ausência do nabo forrageiro, concluímos que para o pulgão e tripes, não houve diferença significativa entre T1 e T2, sendo T3 o tratamento que apresentou melhor controle de insetos. A vaquinha apresentou em T2 o maior índice de pragas, diferindo de T1 e T3, sendo que T3, foi o tratamento que apresentou o melhor controle quando comparado a T1. Pelas informações obtidas neste trabalho de pesquisa, pode-se afirmar que o nabo forrageiro possuiu efeito atrativo para as pragas avaliadas, apresentando efeito como planta isca, reduzindo assim o ataque na cultura da melancia.

5 Quadro 1. Análise dos tratamentos em função do número médio de pulgões encontrados nas avaliações com a presença e na ausência de nabo forrageiro. Tratamentos Valores Médios C/ Nabo Valores Médios S/ Nabo T a 18,00 a T b 16,75 a T c 3,31 b Quadro 2. Análise dos tratamentos em função do número médio de tripes encontrados nas avaliações com a presença e na ausência de nabo forrageiro. Tratamentos Valores Médios C/ Nabo Valores Médios S/ Nabo T1 7,375 a 6,31 a T2 3,063 b 6,19 a T3 8,250 a 4,88 b Quadro 3. Análise dos tratamentos em função do número médio de vaquinhas encontradas nas avaliações com a presença e na ausência de nabo forrageiro. Tratamentos Valores Médios c/ Nabo Valores Médios s/ Nabo T1 1,375 a 1,38 b T2 0,063 c 1,75 a T3 1,000 b 1,00 c LITERATURA CITADA DERPSCH, R.; CALEGARI, A. Plantas para adubação verde de inverno. Londrina: IAPAR, p. (IAPAR. Circular, 73). FERRAZ, D.V.; VILELA, H.B.; COSTA, M.F.; MALUF, W.R. Melancia vermelha e doce. Lavras, UFLA, 2000, 7p ( Boletim Técnico de Hortaliças, 48).

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