Especificações técnicas para os materiais de PEAD a utilizar em infra-estruturas de distribuição de água

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1 Resumo dos procedimentos a adoptar em sistemas públicos de distribuição de água e de drenagem de águas residuais, de acordo com o Regulamento dos Sistemas Públicos de Abastecimento de Água e de Águas Residuais Supra-Municipais da Ilha do Porto Santo, publicado no JORAM, I Série, n.º 5, de No decurso da realização da obra, a entidade promotora, pessoa singular ou colectiva, pública ou privada, deverá respeitar os seguintes procedimentos: i. Notificar, por escrito, a IGA sobre o início da obra nos termos da Minuta n.º 3 do Anexo III do Regulamento, com a antecedência mínima de cinco dias úteis. Juntamente com esta notificação de início de obra o promotor deverá anexar o termo de responsabilidade de execução da obra, nos termos da Minuta n.º 4 do Anexo III do Regulamento; ii. iii. iv. Ter presente que as redes destinadas a integrar a rede pública de distribuição de água na ilha do Porto Santo, em especial as que serão ligadas a redes públicas de distribuição de água afectas ao Sistema Regional de Gestão e Abastecimento de Água, poderão, independentemente de qualquer outra acção de fiscalização por parte da entidade licenciadora, ser inspeccionadas pela IGA em qualquer fase da sua execução, podendo esta diligenciar no sentido de exigir aos promotores o exacto cumprimento do respectivo projecto de execução, incluindo a imposição de correcções de erros e omissões de projecto; Ter presente que as redes de drenagem de esgotos ou de águas pluviais está sujeita à fiscalização da IGA, independentemente de outra acção de fiscalização por parte da entidade licenciadora, no sentido de verificar a sua compatibilidade com o projecto aprovado e confirmar a existência de redes separativas de águas residuais e pluviais, bem como a analisar a conformidade da qualidade do afluente com os valores limite de águas residuais urbanas nos termos legais; Ter presente que para efeitos de recepção provisória, a conformidade da execução dos sistemas públicos de distribuição com os respectivos projectos, as normas técnicas gerais específicas de construção, bem como as disposições regulamentares aplicáveis, deverão ser expressamente atestadas mediante declaração do técnico responsável pela execução da obra, de acordo com a Minuta n.º 5 do Anexo III do Regulamento, a apresentar à IGA juntamente com a comunicação da data de realização da vistoria para efeitos de recepção provisória do sistema executado; v. Ter presente que a vistoria para efeitos da recepção provisória da rede de distribuição de água será feita no mesmo dia da vistoria da obra, devendo a IGA ser notificada pelo promotor do dia e da hora da mesma, por escrito e nos termos da Minuta n.º 6 do Anexo III do Regulamento, com uma antecedência de 7 dias, a qual contará com a presença do técnico responsável pela execução da obra, bem como de representantes da CMPS e da IGA. Juntamente com o pedido de vistoria para recepção provisória da obra, o promotor entregará obrigatoriamente uma cópia em papel e outra em formato digital (DWG, DXF), das telas finais das infra-estruturas de abastecimento de água e de drenagem de esgotos; vi. vii. viii. Tomar conhecimento que para efeitos da vistoria no sentido de se efectuar a recepção provisória das redes públicas de distribuição de água, o promotor deverá criar todas as condições de ensaios e de comissionamento previstas no Anexo IV do Regulamento; Tomar conhecimento que após a vistoria se nada houver a obstar à recepção provisória da obra, o respectivo auto será emitido assim que o promotor apresentar uma garantia bancária a favor da IGA, de valor igual a 10% do orçamento apresentado em fase de licenciamento ou de euros quando inferior, acompanhada de duas colecções de telas finais, uma em papel e outra em formato digital. O auto de recepção provisória será exarado cinco dias após a realização dos ensaios, desde que as condições descritas estejam garantidas; Tomar conhecimentos que findo o prazo de garantia da obra, o promotor deverá solicitar, à IGA a respectiva vistoria para efeitos da sua recepção definitiva nos termos da Minuta n.º 7 do Anexo

2 III do Regulamento. A IGA estabelecerá um prazo não superior a 10 dias para a realização da vistoria para efeitos da recepção definitiva da obra. A vistoria para efeitos da recepção definitiva contará com a presença do técnico responsável pela execução da obra, bem como de representantes da CMPS e da IGA. O auto de recepção definitiva será exarado cinco dias após a realização da vistoria final, desde que os resultados obtidos estejam em conformidade com as exigências técnicas definidas. A libertação da garantia bancária ocorrerá em conjunto com a emissão do auto de recepção definitiva. Especificações técnicas para os materiais de PEAD a utilizar em infra-estruturas de distribuição de água 1 TUBOS EM POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE (PEAD) 1.1 Características dos tubos Os tubos a utilizar na rede do loteamento deverão ser fabricados de acordo com EN a partir de resina PE100 de acordo com a EN não sendo permitido a mistura de resinas nem a utilização de resinas recicladas ou reprocessadas. As resinas a utilizar no fabrico da tubagem têm que ter o certificado de conformidade do produtor da resina. A cor dos tubos deverá ser preta e com listas azuis longitudinais do mesmo polímero, co-extrudidas na superfície do tubo e uniformemente espaçadas na sua periferia. Os tubos devem apresentar uniformidade na cor e não poderão apresentar quaisquer defeitos, especialmente, fissuras, entalhes, bolhas, depressões, porosidades, pregas, etc., sob pena de rejeição. As superfícies, exterior e interior dos tubos bem como a secção recta dos extremos, quando examinados visualmente sem ampliação, devem estar limpas e isentas de defeitos, manchas de óleo ou qualquer outro tipo de contaminação. As extremidades dos tubos devem ser planas e perpendiculares ao eixo do tubo. Não é permitido a utilização de tubagens com espessuras inferiores a 3 mm. O SDR máximo permitido é o SDR11 (ou seja, PE100 - PN16 ou PN superior a 16 bar). Os tubos devem ser marcados de tal forma que esta marcação não enfraqueça o elemento e não dê origem a fissuras ou qualquer tipo de falha e que se mantenha durante a vida útil do tubo independentemente da armazenagem, intempérie e métodos de instalação e uso. A marca impressa deve ser de cor diferente da cor dos tubos, deve permitir uma leitura fácil sem ampliação, deve ter pelo menos uma marcação por metro e estar de acordo com a EN A marcação dos tubos tem que ser efectuada por processo de estampagem a quente utilizando fita e carimbos aquecidos. 1.2 Certificados de qualidade Os tubos de polietileno têm de ser acompanhados, aquando do seu fornecimento, com certificado de inspecção de acordo com a Norma EN 10204, tipo 3.1. Os certificados de inspecção têm que ser emitidos em suporte de papel formato A4 e ser enviados os originais dos mesmos. O certificado de inspecção deverá conter, entre outra, a seguinte informação: Garantia que a matéria-prima utilizada não sofreu alterações, não é reciclada nem reprocessada; Ensaios realizados à matéria-prima; Inspecções e ensaios realizados ao tubo.

3 O certificado deverá estar identificado da seguinte forma: Número de lote de fabrico do tubo; Ano e semana de fabrico; Sigla do fabricante; Designação da resina; Número de lote da resina Sigla do fabricante; DN e série de espessura. Juntamente com o certificado de inspecção deverá ser entregue o seguinte: Declaração do fabricante do tubo em como a matéria-prima utilizada não sofreu alterações, não é reciclada nem reprocessada; Cópia do certificado de conformidade do produtor de resina, autenticada pela administração da empresa produtora da tubagem; Documento com as características e condições fundamentais de produção da tubagem: o Número de lote de fabrico do tubo; o Características gerais da tubagem; o Designação da linha de produção; o Perfil de temperaturas da extrusora e ferramentas de extrusão; o Temperatura e pressão da massa fundida; o Quociente de estiramento; o Velocidade de extrusão (m/min); o Temperatura da água de arrefecimento da tubagem. Salienta-se que é imprescindível que no caso de ocorrência de qualquer anomalia futura se possa sempre determinar com total exactidão a origem do tubo, desde a matéria-prima ao fabrico e à instalação das tubagens, ou seja, toda a documentação deverá garantir a rastreabilidade de todo o processo. 1.3 Vistoria de Aceitação Antes da instalação em vala todos os tubos deverão ser recepcionados pela IGA. A recepção dos tubos é efectuada com base na verificação das características definidas neste documento. A verificação a efectuar inspecção de carácter geral incide sobre características gerais como: aspecto, cor, marcação e dimensões. A inspecção de recepção dos materiais será realizada pela IGA, no local da obra, e consistirá na verificação das características e dimensões, incidindo sobre todos os elementos recebidos. A verificação das dimensões do diâmetro exterior e da espessura de parede dos tubos será de acordo com o especificado na EN As características das tubagens devem estar de acordo com a sua norma de fabrico. Será realizado pela IGA um relatório de recepção de materiais onde seja evidenciado o controlo realizado tendo como informação mínima: Verificação das marcações; Verificação dos certificados e estabelecimento de uma relação unívoca entre os certificados e os tubos recepcionados; Levantamento dimensional efectuado; Características físicas dos tubos nomeadamente riscas azuis, defeitos na superfície e nos topos, perpendicularidade dos topos, homogeneidade de cores; Evidência de qualquer defeito encontrado, seja ele de fabrico ou originado por condições de acondicionamento e transporte inadequados e respectivas acções desencadeadas.

4 A rejeição de 10% dos tubos de um lote, com base nos defeitos acima mencionados, implica a rejeição da totalidade do fornecimento Para além do referido anteriormente, serão rejeitados todos os tubos, em vara ou em rolo, que apresentem algum tipo de defeito visível, causado por deficiente manuseamento ou transporte, como sejam mossas, deformações, esmagamentos, riscos, etc. 1.4 Modo de Fornecimento dos Tubos Os tubos podem ser fornecidos em varas ou em rolo para DN 110 mm dependendo do diâmetro e classe de pressão dos tubos. As suas extremidades devem estar tamponadas, com tampas em PE de cor diferente do tubo ou outro material que não provoque a deterioração do tubo, nunca metálico ou de PVC, e protegidas, exterior e interiormente, de agressões mecânicas e/ou outras. Os tubos devem ser fornecidos devidamente acondicionados de forma a ficarem protegidos, durante o seu transporte e armazenamento, de acções que conduzam ao seu esmagamento, deformação ou perfuração. Relativamente aos tubos fornecidos em rolo, este deve ser enrolado de forma a não existirem defeitos localizados, nomeadamente, empenos ou mossas devendo para o efeito haver o cuidado de cintar a bobine em vários pontos, com materiais que não danifiquem o tubo e que não sejam metálicos. As suas extremidades deverão encontrar-se presas e o diâmetro interno mínimo da bobine será de 20 x Diâmetro Nominal. O comprimento dos tubos a fornecer em rolo deverá ser de 100 m em tubagens até 90 mm de diâmetro e 50 m em tubagens de 110 mm de diâmetro. Relativamente aos tubos fornecidos em vara (ver tabela abaixo) devem observar os seguintes requisitos: A estrutura de transporte/armazenagem dos tubos deverá ser composta por travessas, em madeira, de espessura igual ou superior a 35 mm e 100 mm de largura; A estrutura de transporte/armazenagem não deverá exercer sobre os tubos qualquer tipo de esforço, devendo a sobreposição entre travessas ser superior a 2/3 da espessura das mesmas; Cada conjunto de travessas deverá ficar apoiado sobre uma banda de esponja de largura superior à da travessa; Cada conjunto de travessas será fechado através de uma cinta de aço galvanizado; No caso das paletes de tubos em vara serem transportadas em contentores, admite-se que o comprimento dos mesmos possa ser reduzido para 11,90, com um desvio admissível de ± 10 mm Não existirão, em contacto directo com a tubagem, cintas metálicas ou qualquer tipo de dispositivo de fixação que seja agressivo para os tubos. DN Quantidade de tubos Fiadas de travessas Número de tubos por fiada Largura exterior da estrutura Altura exterior da estrutura Os tubos deverão encontrar-se armazenados nestas condições até o momento de aplicação em vala. 1.5 Ligações Apenas serão permitidas ligações entre tubos e acessórios de polietileno por meio de acessórios electrossoldáveis, ou por flanges de PEAD ou PP com alma de aço. Estes acessórios terão de respeitar o disposto no n.º 2 desta especificação.

5 A execução das ligações entre tubos e acessórios de polietileno por meio de acessórios electrossoldáveis terá de ser realizada por soldadores qualificados e aceites pela IGA. A execução das electrossoldaduras deverá respeitar integralmente as especificações do fabricante, nomeadamente no que toca aos tempos de fusão e de arrefecimento, compatibilização dos acessórios com o tubo, devendo ainda o soldador tomar os necessários cuidados para não danificar as resistências dos acessórios aquando da montagem dos mesmos. A limpeza, desengorduramento e preparação das superfícies a soldar será também essencial para garantir a qualidade da soldadura, devendo esta preparação ser feita de acordo com as recomendações do fabricante do tubo. Será exigido o uso de posicionadores sempre que se trate de soldaduras em tubagens em que não seja possível garantir a horizontalidade perfeita dos elementos a soldar ou em que possam existir forças que possam exercer tensões sobre a soldadura antes do seu completo arrefecimento. Todos os ramais domiciliários deverão ser obrigatoriamente feitos por tomadas em carga electrossoldáveis, com válvula incorporada e saída para ramal horizontal. 1.6 Instalação Em obras novas, as tubagens deverão obrigatoriamente ser instaladas nos passeios, a uma profundidade de 0,80 m e a uma distância do limite exterior dos passeios também de 0,80 metros. Em casos excepcionais de inexistência de passeios, as condutas poderão ser instaladas nas bermas não pavimentadas se estas existirem ou sob a faixa de rodagem pavimentada no caso contrário. Se instaladas nas bermas não pavimentadas deverão respeitar uma distância ao limite das propriedades contíguas de 0,80 metros. Se não for possível garantir aquela distância aos limites de propriedade, serão instaladas na faixa de rodagem pavimentada, àquela distância dos referidos limites de propriedade. Nestas situações a profundidade das valas para instalação das condutas deverá ser de 1,0 metros. As condutas serão sempre assentes num leito de areia que após compactação terá 0,15 m e ter uma cobertura, também em areia, que preencha totalmente o espaço entre o extradorso das condutas e a face inferior das estruturas resistentes dos passeios ou arruamentos. O aterro da vala deverá ser realizado por camadas de 0,10 m devendo estas ser regadas e compactadas manualmente até 0,30 m acima da geratriz superior do tubo. O manuseamento do tubo e a colocação em vala deverá ser feito de forma a não provocar qualquer tipo de ferimento na sua superfície exterior. Todas as tubagens depois de instaladas e que não estejam a ser objecto de intervenção deverão ter os topos sempre fechados com tampas idênticas às referidas para o transporte do tubo. Nos ramais domiciliários, em virtude das válvulas de ramal estarem integradas na tomada em carga, sobre esta deverá ser instalada uma manga de tubo de PVC ou PEAD de 200 mm de diâmetro, assente de forma a não fazer qualquer pressão sobre o tubo, encimada por tampa de caixa de válvula de ramal em ferro fundido, chumbada ao pavimento circundante, com características em função da sua localização (Passeio B125 ou faixa de rodagem C250). Estas tampas deverão ter sempre a inscrição IGA-Águas. O ramal predial será de PEAD, unido por acessório electrossoldável à tomada em carga. O extremo livre do ramal ficará tamponado por meio de acessório cego e de aperto rápido junto do limite do lote ou da propriedade, devendo a sua extremidade ficar enterrada a uma profundidade de 0,25 metros. O orifício de ligação da tomada em carga nunca poderá exceder 40% do diâmetro exterior do tubo. 2 ACESSÓRIOS EM POLIETILENO 2.1 Características dos acessórios Os acessórios terão de respeitar a EN12201 e deverão ser fabricados de acordo com a EN a partir de resina PE100 de acordo com a EN , não sendo permitido a mistura de resinas nem a utilização de

6 resinas recicladas ou reprocessadas. As resinas a utilizar no fabrico dos acessórios têm que ter o certificado de conformidade do produtor da resina. O SDR máximo permitido é o SDR11 (ou seja, PE100 - PN16 ou PN superior a 16 bar). A cor dos acessórios será preta e deverá apresentar-se uniforme. As superfícies, exterior e interior dos acessórios bem como a secção recta dos extremos, quando examinados visualmente sem ampliação, devem estar limpas e isentas de defeitos, manchas de óleo ou qualquer outro tipo de contaminação. Os acessórios devem ser marcados de tal forma que esta marcação não enfraqueça o elemento e não dê origem a fissuras ou qualquer tipo de falha e que se mantenha durante a vida útil dos mesmos independentemente da armazenagem, intempérie e métodos de instalação e uso. Os acessórios (curvas, tês, cones, etc.) serão, em polietileno de alta densidade, fabricados por injecção, não sendo aceites acessórios fabricados por soldadura. Os acessórios a utilizar poderão ser do tipo electrossoldável. As tomadas em carga a utilizar para todos os ramais terão de ser do tipo Sela, com válvula incorporada, electrosssoldáveis (Fixação envolvendo completamente o tubo principal), não sendo permitida a interposição de juntas elásticas entre esta e o tubo. As flanges serão metálicas, de aço, revestidas a polipropileno (Flanges em PEAD com alma de aço). Cada acessório deverá ser fornecido no interior de uma embalagem plástica individual contendo uma etiqueta identificativa do mesmo conforme definido na EN Certificados de qualidade Os acessórios de polietileno têm de ser acompanhados, aquando do fornecimento, com certificado de inspecção de acordo com a Norma EN10204, tipo 3.1. Os certificados de inspecção têm que ser emitidos em suporte de papel formato A4 e ser enviados os originais dos mesmos. O certificado de inspecção deverá conter, entre outra, a seguinte informação: Garantia que a matéria-prima utilizada não sofreu alterações, não é reciclada nem reprocessada; Ensaios realizados à matéria-prima; Inspecções e ensaios realizados aos acessórios. O certificado deverá estar identificado da seguinte forma: Número de lote de fabrico dos acessórios; Ano e semana de fabrico; Sigla do fabricante; Designação da resina; Número de lote da resina; DN e série de espessura. Juntamente com o certificado de inspecção deverá ser entregue o seguinte: Declaração do fabricante do tubo em como a matéria-prima utilizada não sofreu alterações, não é reciclada nem reprocessada; Cópia do certificado de conformidade do produtor de resina, autenticada pela administração da empresa produtora dos acessórios; Documento com as características e condições fundamentais de produção dos acessórios: o Número de lote de fabrico dos acessórios; o Características gerais dos acessórios; o Designação da linha de produção.

7 Salienta-se que é imprescindível que no caso de ocorrência de qualquer anomalia futura se possa sempre determinar com total exactidão a origem do acessório, desde a matéria-prima ao fabrico e à instalação, ou seja, toda a documentação deverá garantir a rastreabilidade de todo o processo. 2.3 Vistoria de Aceitação Antes da sua instalação todos os acessórios deverão ser recepcionados pela IGA. A recepção dos acessórios é efectuada com base na verificação das características definidas neste documento. A verificação a efectuar inspecção de carácter geral incide sobre características gerais como: aspecto, cor, marcação e dimensões. A inspecção de recepção dos materiais será realizada pela IGA, no local da obra, e consistirá na verificação das características e dimensões, incidindo sobre todos os elementos recebidos. A verificação das características dos acessórios será de acordo com o especificado na EN Será realizado pela IGA um relatório de recepção de materiais onde seja evidenciado o controlo realizado tendo como informação mínima: Verificação das marcações; Verificação dos certificados e estabelecimento de uma relação unívoca entre os certificados e os acessórios recepcionados; Levantamento dimensional efectuado; Características físicas dos acessórios, nomeadamente marcas, defeitos na superfície e nos topos, perpendicularidade dos topos, homogeneidade de cores, etc.; Evidência de qualquer defeito encontrado e respectivas acções desencadeadas. A rejeição de 10% dos acessórios de um lote, com base nos defeitos acima mencionados, implica a rejeição da totalidade do fornecimento. 3 TIPO DE UTILIZAÇÃO As tubagens e os acessórios a fornecer destinam-se à rede de abastecimento de água potável da Ilha do Porto Santo, cuja água é proveniente de uma Central Dessalinizadora de Osmose Inversa de água do mar. A água cumpre integralmente o estipulado no Decreto-Lei n.º 243/2001, sendo no entanto considerada desmineralizada, devido ao processo de tratamento. 4 MATERIAIS DE REFERÊNCIA A título indicativo referenciamos as marcas de tubo da SIMONA, PIPELIFE e ALFATUBO e as marcas dos acessórios da GEORG FISHER, FUSION, SIMONA e AGRU podendo ser fornecidas outras de qualidade equivalente.

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