CONTRIBUIÇÃO DA TECNOLOGIA DOSVOX PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA

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1 CONTRIBUIÇÃO DA TECNOLOGIA DOSVOX PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA Paulo Cesar Turci Maria da Piedade Resende da Costa Universidade Federal de São Carlos Eixo temático: 5) Formação de professores na perspectiva inclusiva Agência financiadora: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq Introdução A Educação Inclusiva trata-se de um movimento mundial, difundido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), com o propósito de construir uma escola em que todos os alunos possam usufruir de um processo educacional de qualidade. No Brasil, as políticas públicas foram elaboradas em plena sintonia com a proposta da UNESCO, todavia, ainda não se materializou a inclusão nas salas de aula da escola para todos. Especificamente no caso dos alunos com cegueira, estudos apontam a formação continuada de professores para utilizar o Dosvox no processo educacional dos alunos supracitados, desenvolvido na sala de aula comum, como um modo de fomentar a Educação Inclusiva. Borges (2009) salienta que o Dosvox é um sistema operacional equipado com um sintetizador de voz que faz a descrição sonora das informações que surgem na tela do computador, possibilitando seu uso pelas pessoas com cegueira. O Dosvox pode ser obtido gratuitamente no site da Universidade Federal do Rio de janeiro. A sua interface adaptativa estabelece um diálogo amigável com o usuário, permitindo-lhe usufruir de um editor de textos, utilizar o , navegar na internet interagir nas redes sociais virtuais, imprimir em braile, entre outros. Segundo Oliveira (2002) a formação continuada em informática educativa se constitui como um espaço para a troca de conhecimentos, interação e cooperação entre as docentes. Este processo propicia tanto aos professores que lecionam na sala de aula regular como para aqueles que atuam no AEE compreender o computador como um instrumento para a realização de pesquisas, acesso a informação, desenvolvimento de novas estratégias pedagógicas.

2 Para Hummel e Vitaliano (2010) muitas professoras que trabalham nas salas de aulas comuns, são graduadas, frequentaram cursos de formação continuada e algumas possuem especializações. Porém, alegam que não foram preparadas para trabalhar com o computador no processo educacional dos alunos com deficiência. De acordo com Silveira (2010) para mudar esta realidade se faz necessário intensificar os programas de formação continuada na área da deficiência visual, principalmente aqueles que habilitam professores para trabalhar com o Dosvox e outros programas que proporcionam o acesso dos referidos alunos ao computador. Perante o exposto o presente estudo tem como objetivo analisar a opinião de uma professora do ensino fundamental sobre a possibilidade de utilizar o Dosvox no processo educacional de alunos com cegueira desenvolvido na sala de aula comum, após a sua participação em um curso de formação continuada para o uso desta tecnologia inclusiva. Método O delineamento de pesquisa utilizado foi o estudo de caso, que consistiu em um curso de formação continuada para o uso do Dosvox no processo educacional de alunos com cegueira desenvolvido na sala de aula comum. Do qual participou uma professora do ensino fundamental que possuía experiências anteriores com ensino de alunos com cegueira, mas não sabia utilizar o Dosvox. A formação aconteceu em uma biblioteca pública de uma cidade localizada no interior do Estado de São Paulo, teve 20 horas de duração com aulas semanais de duas horas. Para a coleta dos dados foi utilizada uma entrevista semi-estruturada aplicada na última aula com o propósito de analisar a opinião de uma professora do ensino fundamental sobre a possibilidade de utilizar o Dosvox no processo educacional de alunos com cegueira desenvolvido na sala de aula comum, após a sua participação em um treinamento para o uso do Dosvox. A análise dos dados foi qualitativa. Resultados e discussão Regina expressou as suas expectativas sobre a possibilidade de utilizar o Dosvox no processo educacional dos alunos com cegueira desenvolvido na sala de aula comum, com base em duas experiências. A primeira diz respeito aos conhecimentos que adquiriu lecionando para alunos com cegueira nos moldes tradicionais, isto é, utilizando o braile como instrumento de apropriação de conhecimentos. A segunda se refere aos novos procedimentos

3 pedagógicos elaborados durante o treinamento para o uso do Dosvox no processo educacional dos alunos com cegueira desenvolvido na sala de aula comum. Regina relatou que quando abordava um conteúdo novo ou exercícios de fixação falava em voz alta tudo o que escrevia na lousa, mas o aluno com cegueira não conseguia anotar de forma satisfatória. Isto acontecia em detrimento da máquina braile não escrever na velocidade necessária, A professora observou que com a disponibilidade do Dosvox o aluno poderia anotar tudo o que ela havia escrito na lousa, pois o computador proporciona digitar muito mais rápido que a máquina braile. Regina salientou que não conseguia observar e ou intervir no desenvolvimento das atividades que eram realizadas por meio do braile. Ela disse que não sabia se as instruções que havia passado na lousa e falado em voz alta tinham sido anotadas, se o aluno havia entendido e até mesmo se ele tinha realizado a atividade. Além disso, todas as atividades que eram escritas em braile na sala de aula comum eram enviadas para a professora do AEE que as convertia para o português. Quando a atividade retornava para a professora da sala de aula comum não era mais possível parar a atividade que todos os alunos estavam desenvolvendo para trabalhar aquele conteúdo com o referido aluno. As palavras de Borges (2009) permitem compreender a situação relatada pela professora, segundo o autor a partir do desenvolvimento do Dosvox e de outros leitores de tela surgiram novas possibilidades para viabilizar o processo educacional dos alunos supracitados. Borges (2009, p.171) afirma que estas tecnologias foram essenciais para superar (...) "as dificuldades na escrita e leitura, fundamentais para compartilhamento de informações com professores e colegas, principalmente em relação à distribuição de material didático na forma digital, confecção de trabalhos e realização de provas". Com base nos conhecimentos adquiridos durante o treinamento Regina afirmou que se o computador equipado com o Dosvox estivesse disponível na sala de aula, professor e aluno capacitados para utilizá-lo, seria possível reorganizar o processo de aprendizagem do aluno com cegueira. As atividades desenvolvidas na sala de aula comum, não precisariam ser enviadas para o atendimento educacional especializado (AEE), com isso a docente poderia acompanhar e avaliar o desempenho do aluno, bem como elaborar intervenções pedagógicas para suprir as eventuais dificuldades observadas. Damasceno e Galvão (2002) em plena sintonia com a afirmação de Regina destacam que a acessibilidade produzida pelas ferramentas tecnológicas traz novas perspectivas para o processo educacional dos alunos com cegueira. O Dosvox, por exemplo, pode contribuir com o desenvolvimento de práticas educativas alternativas compatíveis com as necessidades e

4 potencialidades dos alunos mencionados. De acordo com Galvão e Damasceno, (2002, p.1) "Desenvolver recursos de acessibilidade seria uma maneira concreta de neutralizar as barreiras causadas pela deficiência e inserir esse indivíduo nos ambientes ricos para a aprendizagem". Regina destacou que a partir da sua convivência com alunos com cegueira superou seus preconceitos e passou a compreender que apesar de possuírem uma limitação os referidos alunos podem aprender trabalhar e viver como qualquer outra pessoa. O acesso ao Dosvox e outros recursos tecnológicos proporcionam melhorar a qualidade de vida de tais pessoas. A afirmação de Regina também está presente no discurso de Santarosa e Sonza (2003). Segundo as autoras essas tecnologias contribuem para a desconstrução do conceito de deficiência, ao desvincular os alunos com cegueira da condição de incapazes e diferentes, pois (...) "abrem novas janelas às PNEEs amenizando assim a discriminação social comprovando que elas também são capazes e que apesar de apresentarem uma necessidade possuem um grande potencial" (SANTAROSA; SONZA, 2003, p.2). Conforme Regina seria possível e muito produtivo utilizar o Dosvox no processo educacional dos alunos com cegueira, porém ressaltou que a capacitação do professor não assegura a utilização do Dosvox como instrumento de aprendizagem. Esta inovação depende da vontade da professora, bem como da disponibilidade de tempo para adequar a tecnologia a sua ação docente. Ademais é preciso que ela deseje que o referido aluno participe do processo de ensino e aprendizagem, pois este fato requer uma mudança na rotina da sala de aula que resulta em mais trabalho. Se a professora não tiver a convicção que se trata de algo importante nada acontece, uma vez que é ela quem determina como o processo educacional ocorre. Considerações finais Os conhecimentos adquiridos por Regina, no treinamento para o uso do Dosvox no processo educacional de alunos com cegueira desenvolvido na sala de aula comum, ocasionou o aprimoramento do seu trabalho docente. A principal consequência deste aprimoramento foi a superação de uma concepção patológica que resultou na desconstrução do conceito de deficiência, ao desvincular os alunos com cegueira da condição de incapazes e diferentes. A superação mencionada se deve a constatação que o uso Dosvox e de outros dispositivos de tecnologia assistiva tornam possível flexibilizar o processo educacional tradicional que ocorre

5 na sala de aula comum, de tal forma que habilita os alunos com cegueira para participar de referido processo com eficácia. A formação continuada assume um papel de extrema relevância na construção da escola inclusiva. Este processo torna possível suprir as lacunas deixadas na formação inicial de professores e de todos os outros profissionais da educação, bem como mantê-los atualizados em relação as novas tecnologias, a legislação, entre outros. Destarte, a formação continuada para o uso do Dosvox por professores que atuam na sala de aula comum deve contemplar: conhecimentos técnicos para operacionalizar o Dosvox, estratégias pedagógicas para utilizá-lo como uma ferramenta educacional e subsídios para o desenvolvimento de trabalho colaborativo entre o professor da sala de aula comum e do AEE. Referências BORGES, J. A. S. dos. Do Braille ao Dosvox - diferenças nas vidas dos cegos Brasileiros. Tese (Doutorado) 327p. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Sistemas e Computação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, DAMASCENO, L. L.; GALVÃO, T. A. F. As novas tecnologias e a tecnologia assistiva: utilizando os recursos de acessibilidade na educação especial. Anais do III Congresso Iberoamericano de Informática na Educação Especial, Fortaleza, Disponível em: < Acesso em: 11 out HUMMEL, E. I.; VITALÍANO, C. R. Formação de professores para a inclusão de alunos necessidades educacionais especiais. In: VITALIANO, C. R. (Org.). Formação de professores para a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais. 1 ed. Londrina: Editora EDUEL, 2010, V. 1, p OLIVEIRA, S. S. Formação continuada de professores e informática educativa na escola inclusiva. (Mestrado). 185p. Programa de Pós-Graduação em Educação Especial, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, SANTAROSA, L. M. C.; SONZA, A. P. Ambientes Digitais Virtuais: Acessibilidade de Deficientes Visuais. Rev. Novas Tecnologias, na Educação, Porto Alegre, [Online]. v. 1 n. 1, p. 1-11, Disponível em: < Aceso em: 25 out SILVEIRA, C. M. Professores de alunos com deficiência visual: saberes, Competências e capacitação. (Mestrado). 135p. Faculdade de Educação, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2010.

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