I Ciel. I Congresso Internacional de Estudos do Léxico 17 a 20 de abril 2011 Salvador Bahia Brasil DICAS DA CIDADE DO SALVADOR

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1 I Ciel I Congresso Internacional de Estudos do Léxico 17 a 20 de abril 2011 Salvador Bahia Brasil DICAS DA CIDADE DO SALVADOR A cidade de Salvador oferece um variado leque de espaços culturais, restaurantes, praias, sítios históricos. Aqui um pequeno guia que serve como ponto de partida para o seu tour da cidade. Lugares para visitar ao redor do Centro: Pelourinho: vale a pena visitar a Catedral, o museu Solar do Ferrão, dar um passeio pelas ruas do bairro para visitar lojinhas de artesanato, a fundação Pierre Verger e as lojas de arte popular. No largo do Pelourinho há a Fundação Casa de Jorge Amado e alguns museus outros. Para comer: A Cantina da Lua é um tradicional e movimentado restaurante que oferece pratos simples a um preço suportável. É de propriedade de Clarindo Silva, figura emblemática da cultura local, foi amigo de Jorge Amado, Carybé e até hoje é amigo de Riachão.

2 Para um almoço ou jantar mais refinado: Restaurante Maria-Mata Mouro. Ambiente aconchegante e requintado, com pratos maravilhosos à base de frutos do mar e massas. Os preços são altos, mas dá para dividir alguns dos pratos. O jardim é lindo, tem uma fonte e belas plantas. Vegetariano: O restaurante Ramma do Pelourinho é uma excelente opção para os que não comem carne. Os pratos são feitos com cuidado, alimentos frescos e orgânicos, variedades de saladas. Vale a pena, estando no Pelourinho, visitar o bairro de Santo Antonio Além do Carmo. Há bons cafés (como o Cafelier), restaurantes (Alcarmo é um muito bom), e botecos ( A Cruz do Pascoal é o mais famoso). Há pequenas lojas, antiquários, ateliês de artistas (recomendo o de Eckenberg) e O Forte no final da pracinha. A vista da Baía de todos os Santos é um brinde extra para quem visita os bares e restaurantes do lado esquerdo da rua. A visita ao mercado Modelo pode ser feita a partir da Praça da Sé, pegando o elevador Lacerda. Ali há bom artesanato (sempre negocie antes de pagar, há sempre um descontinho), comida típica e apresentação folclórica (rodas de capoeira também).

3 Na Avenida Contorno, o MAM, Museu de Arte Moderna, possui um excelente acervo permanente. Vale a pena ir ao final da tarde para assistir ao pôr-do-sol e comer no caférestaurante do Píer do Mam, no subsolo do Museu. Excelente cardápio. Recomendo a salada mediterrânea com camarão, que é suficiente para 3 pessoas. Na Graça, o Museu Rodin no Palacete das Artes é uma excelente opção para visitar e aproveitar o café-restaurante maravilhoso que fica nos jardins e possui até espreguiçadeiras. Na Barra, há a Praia do Porto, bom para banho, e a Praia do Farol, mais tranqüila e boa para relaxar nas cadeiras. Para comer à noite há o Ponto 3, um boteco oriental que sai pratos baratos e saborosos, e o Boteco La Luppeta, em frente ao famoso bar Habbeas Corpos, que oferece um cardápio italiano muito bom e variado. Os preços são acessíveis.

4 Para um café recomendo o sebo-livraria Praia dos Livros, na praça do Porto da Barra, ao lado do Instituto Mauá (também um bom lugar para comprar artesanato regional). Há ainda o Bar do Pereira, bom para um drink de frente pro mar. No Rio Vermelho há o Boteco do França, o Café Ciranda e o Café Conhaque. Na cidade baixa, vale a pena visitar a Igreja do Bonfim, a Ponta de Humaitá e a Ribeira, onde há o famoso sorvete da Ribeira. Na linha verde: Recomendo visita à Praia do Forte (para os que não se importam com o turismo excessivo) e a praia de Imbassaí. Ilha de Itaparica: apenas uma hora de travessia via Ferry-boat. Ou um passeio de barco pelas pequenas ilhas (sai passeios dos hotéis da Barra a um preço acessível). Música e shows:

5 No SESC Rio Vermelho toda sexta-feira tem música ao vivo, destaque para o samba. No MAM tem Jazz ao sábados. No Pelourinho: programação variada nas praças. No Tom do Sabor: Música ao vivo variada a partir de quinta. Acarajé: Da Dinha no Rio Vermelho ou da Cira em Itapoan. Dicas Importantes para ter uma estadia segura e agradável: Para os mais sensíveis: ao ser abordado por pessoas querendo vender fitas e colares, dizer, educadamente mas firme, que não está interessado, agradecer e sair. A insistência pode ser desagradável e o famoso presente da fita de Bonfim, caso seja aceito, implica num dever de comprar algo na mão do camarada. O serviço aqui pode ser bom e pode ser péssimo, então, evite deixar para pedir quando está já muito faminto, melhor saber que há demora para servir e dar uma folga. Assim, evita-se o mal humor e saboreia-se a comida. Os 10% não é obrigatório, mas costuma vir calculado no total da conta. Sempre conferir a conta. A cidade é segura, mas, como em qualquer lugar, acontecem eventuais roubos. Para evitar, é só tomar alguns cuidados: Evite sair à noite com objetos de valor visíveis (câmeras e relógios). Sair em dupla ou grupo para os lugares turísticos. Não deixar a bolsa na areia quando for tomar banho de mar. Não aceitar ajuda de desconhecidos para mostrar a cidade. Hidratar-se: Água de Coco é bom para absolutamente tudo e deixa hidratado por longo tempo. Sempre há carrinhos e barracas dessa maravilhosa fruta pela cidade. Transporte: Os ônibus para a Praça da Sé saem de praticamente todos os bairros. Para o comércio descer o elevador ou pegar qualquer ônibus para a cidade baixa. Para as praias há ônibus na orla a cada 20 ou 25 min. Táxi: Evite surpresas perguntando ao motorista antes qual é a estimativa de preço até o destino desejado. Em geral, os turistas acham o táxi caro em Salvador. Eu também acho. Recomendo a Elite Táxi para as saídas a partir do hotel. Eles aceitam todos os cartões e são eficientes e profissionais. Telefone: Teatro e cinema: Recomendo verificar a agenda cultural do mês e escolher uma peça para ver no Teatro Vila Velha ou no Centro Cultural da Barroquinha.

6 O cinema Glauber Rocha (Espaço Unibanco) tem uma excelente programação, um café ótimo e uma livraria com bons livros de arte. O Cinema do Museu, na Vitória, tem excelente programação e um café no pátio agradável. Bem, as opções são muitas e para todos. Bem-vindos à Bahia. Texto de Milena Britto de Queiroz (Ufba)