OBJECTIVOS NATAÇÃO ADAPTADA INICIO DOS ANOS 80 EXPO 98 GRANDE BOOM NA ÚLTIMA DÉCADA

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1 FEVEREIRO DE 2011 ANA ISABEL FERREIRA TERAPEUTA OCUPACIONAL OBJECTIVOS Compreender o enquadramento da natação adaptada em Portugal; Conhecer as diferentes perspectivas de trabalho em Natação Adaptada; Dominar a terminologia da Natação Adaptada;

2 OBJECTIVOS Delinear a abordagem em natação adaptada, contemplando as diferentes fases do processo: avaliação, planeamento, implementação da intervenção e re avaliação; Conhecer a progressão utilizada ao nível da AMA e na natação, dominando as estratégias de adaptação. NATAÇÃO ADAPTADA INICIO DOS ANOS 80 EXPO 98 GRANDE BOOM NA ÚLTIMA DÉCADA

3 NATAÇÃO ADAPTADA Ausência de enquadramento o legal Sem associação de referencia NATAÇÃO ADAPTADA

4 NATAÇÃO ADAPTADA NATAÇÃO ADAPTADA Além do aspecto terapêutico vinculado à água, a natação, tanto no seu caráter lúdico-recreativo, como na sua prática competitivo - desportiva, constitui-se como uma das principais actividades físicas a serem oferecidas às pessoas com deficiência (Faria E., s/d)

5 NATAÇÃO ADAPTADA Prática, adaptada ao perfil funcional da pessoa, de actividade de adaptação ao meio aquático e/ou natação. Pode assumir uma vertente predominantemente lúdica, promotora da saúde / desenvolvimento ou competitiva, tendo sempre como objectivo final contribuir para uma maior autonomia no meio aquático e qualidade de vida da pessoa com incapacidade. Ferreira A NATAÇÃO ADAPTADA CONTINUO

6 NATAÇÃO ADAPTADA Utilizando as características da actividade em imersão: Adaptação ao meio aquático Estimulação do desenvolvimento Prevenção de problemas secundários Estimulação da expressão motora e interacção Fomentar a autonomia NATAÇÃO ADAPTADA Utilizando as características da actividade em imersão: Reforçar da adaptação ao meio aquático Favorecer o gosto pela exploração e expressão motora Estimular o desafio e competitividade intra e interpessoal

7 NATAÇÃO ADAPTADA Actualmente existem as categorias de deficiência motora e deficiência visual; Estilos: crol, bruços, costas e mariposa Distancias: variam entre os 50 e os 1500 metros Não são permitidas tec. de apoio ou próteses Para saber mais: NATAÇÃO ADAPTADA Melhoria da amplitude e fluidez de movimento, Melhoria da discriminação e percepção visual; Promoção do equilíbrio; Melhoria da coordenação global; Aumento da actividade cardíaca; Fortalecimento do miocardio; Aumento da função respiratória; Aumento da força muscular; Estimulação da atenção e memória Favorecimento da auto estima e motivação Estimulação da capacidade de resolução de problemas

8 NATAÇÃO ADAPTADA Epilepsia controlada com medicação; Compromisso respiratório em que haja diminuição graveda capacidade vital; Alteração da pressão arterial (demasiado alta ou baixa) Fobia de água Adaptado de Hanlon J. et al, 2010 NATAÇÃO ADAPTADA Hipersensibilidade cutânea Fixadores Externos Alterações comportamentais graves Alterações no controlo de esfíncteres Adaptado de Hanlon J. et al, 2010

9 NATAÇÃO ADAPTADA NATAÇÃO ADAPTADA Descontinuidade da pele (feridas, queimaduras, etc ) Febre Infecções activas (urinárias, respiratórias) Epilepsia não controlada; Falência Cardíaca; Traqueostomia; Mestruação sem protecção interna. Adaptado de Hanlon J. et al, 2010

10 NATAÇÃO ADAPTADA NATAÇÃO ADAPTADA A. M. A

11 NATAÇÃO ADAPTADA CIF CIF

12 CIF NATAÇÃO ADAPTADA & CIF NÍVEL DA CIF ACTIVIDADE ESTRUTURAS & FUNÇÕES FACT. AMBIENTAIS PARTICIPAÇÃO NATAÇÃO ADAPTADA Frequência de actividade de carácter lúdico / desportivo socialmente valorizada. Estrutura está relacionada com parte anatómicas do corpo, enquanto que a função com o funcionamento da mesma. Características da instituição e da piscina, facilitam ou inibem o desempenho. Perfil de funcionamento familiar facilitam ou inibem a actividade. O facto da pessoa poder aceder à actividade de natação, permite-lhe ter uma participação mais ampla.

13 NATAÇÃO ADAPTADA & CIF CASO PRÁTICO L. de 6 anos de idade frequenta a natação adaptada, 1 vez por semana em contexto individual. Está também a fazer a integração numa aula regular de A.M.A. Tem o diagnóstico clínico de Paralisia Cerebral Hipotónica, destacando-se na ressonância magnética lesão cortical difusa, tendo dificuldades ao nível: -da motivação para a realização das actividades; -da manutenção da atenção; - da capacidade de resolução de problemas - do controlo postural; - da marcha; - da realização de deslizes ventrais e dorsais; - do controlo respiratório; - da tolerância ao esforço. NATAÇÃO ADAPTADA & CIF NÍVEL DA CIF ACTIVIDADE NATAÇÃO ADAPTADA ESTRUTURAS & FUNÇÕES FACT. AMBIENTAIS PARTICIPAÇÃO

14 NATAÇÃO ADAPTADA NATAÇÃ O NATAÇÃO ADAPTADA Progressão dos elementos a trabalhar Rama L., 2008

15 NATAÇÃO ADAPTADA A.M.A. NATAÇÃO PROGRESSÃO DA PROPULSÃO: Movimentos alternados de pernas com apoio; Movimentos alternados de pernas sem apoio; Movimentos propulsivos em cada um dos braços; Movimentos propulsivos com os 2 braços; Associar respiração com movimentos de braços. NATAÇÃO ADAPTADA PROGRESSÃO NA NATAÇÃO Crol Costas Bruços Mariposa

16 NA ADAPTAÇÃO DAS TÉCNICAS Quando existem alterações na estrutura / função do corpo que impossibilita a realização Posição fundamental hidrodinâmica Quando a realização da técnica pura agrava a sintomatologia Quando a realização de adaptações permite preservar estruturas Quando a execução perfeita da técnica exige demasiado esforço físico e atenção Batimento de pernas na técnica de costas Variantes de Costas Rotação do Braço em Crol PROCESSO DE NATAÇÃO ADAPTADA PERSPECTIVA ECOLÓGICA Ambiente (Sócio Familiar e Físico) História de Vida Actividade Produtiva (aprendizagem trabalho- reforma) Historia de Saúde / Desenvolvimento Actividades Significativas

17 PROCESSO DE NATAÇÃO ADAPTADA A CIÊNCIA & A ARTE

18 AVALIAÇÃO PROCESSO DE NATAÇÃO ADAPTADA AVALIAÇÃO DE TERRA AVALIAÇÃO DE ÁGUA Identificar os objectivos do utente e /ou família; Recolher informação sobre a história de vida e de desenvolvimento da pessoa Conhecer globalmente o desempenho da pessoa em contexto terrestre Conhecer e caracterizar a AMA PROCESSO DE NATAÇÃO ADAPTADA EXEMPLO S

19 PROCESSO DE NATAÇÃO ADAPTADA EXEMPLO S PROCESSO DE NATAÇÃO ADAPTADA PROPOST A DE AVALIAÇ ÃO

20 AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO Perceber o tipo de personalidade e estilo de comunicação Demonstrar empatia; Adoptar uma postura securizante; Evidenciar os conhecimentos teóricos e experiencia prática; Assumir a diplomacia

21 AVALIAÇÃO - SÍNTESE Aspectos + Aspectos - Áreas Prioritárias Pessoa Contexto Instituição INTERVENÇÃO

22 INTERVENÇÃO DIFERENTES PERSPECTIVAS EM DIFERENTES FASES DO CICLO DE VIDA Christiansen C. et al, 2005 INTERVENÇÃO

23 INTERVENÇÃO DIFERENTES PROGNÓSTICOS DE ACORDO COM OS DIVERSOS ESTADIOS E. Agudo - primeiros três meses após o acidente / doença. Corresponde a uma fase em que o utente pode não estar clinicamente estável. Quando é possível a intervenção em natação adaptada o potencial de evolução é maior. E. Sub - Agudo- regra geral compreende o período entre os 3 e os 6 meses após a lesão. È provável que haja franca evolução da condição de saúde e ao nível da natação E. Crónico- após os 6 meses de lesão. Podem haver melhorias, mas estas ocorrem a uma menor velocidade. Fundamental manter a motivação e o a participação. A larga maioria dos utentes encontramse nesta fase. INTERVENÇÃO INDIVIDUA L GRUPO

24 INTERVENÇÃO SUGESTÕES PARA O PLANEAMENTO Sit. agudas planear a seis meses; Sit. crónicas planear por ano lectivo; Prever os Imprevistos - paragem por doença, situação de paragem de piscina,. Traçar objectivos realistas e partilhá-los com a família Rever frequentemente a avaliação INTERVENÇÃO DELINEAÇÃO DE OBJECTIVOS S M S R T Specific Measured Agreed Realistic Timed Goal s

25 INTERVENÇÃO DELINEAÇÃO DE OBJECTIVOS EXEMPLO No final de 6 meses, o C. deverá conseguir realizar batimento de pernas em decúbito ventral com o auxilio de rolo flutuador, fazendo 20 batimentos consecutivos. INTERVENÇÃO Baseada APRENDIZAGEM JOGO

26 INTERVENÇÃO O brincar é a principal ocupação das crianças. É uma actividade espontânea, voluntária, criativa e intrinsecamente motivadora. Enquanto as crianças brincam, desfrutam da interacção com o outro e, ao mesmo tempo, retiram prazer dessas experiências. Através desta actividade, as crianças aprendem competências necessárias para interagirem adequadamente com o meio, ao nível motor, cognitivo, emocional e da linguagem. (Parham & Fazio, ) INTERVENÇÃO EM RELAÇÃO AOS OBJECTOS Exploratório Manipulativo Relacional Simbólico Construtivo EM RELAÇÃO AOS PARES Solitário Paralelo Diade Grupo (regras, competição, cooperação)

27 INTERVENÇÃO Actividade geradora de motivação Estimula o desenvolvimento de funções diversas Promove uma maior interacção com o meio, o outro e os materiais Proporciona interacção e comunicação INTERVENÇÃO A heteronomia precede a autonomia A imitação antecede iniciativa Os processos de excitação antecedem os de inibição, que levam regra geral à integração

28 INTERVENÇÃO As operações concretas precedem as abstractas A adequação da realidade é fundamental A utilização do corpo dá maior informação para a aprendizagem Os movimentos globais são mais elementares do que os segmentares O movimento primeiro é consciente e posteriormente torna-se automático INTERVENÇÃO INTEGRAÇÃO DA INFORMAÇÃO Auditiva Visual Kinestésica Olfativa

29 INTERVENÇÃO Pegas em Bebes QUESTÕ ES PRÁTICA S Entradas / Saídas na Piscina INT. PEGAS EM BEBES Ao Colo Em ventral Axilar Frontal Axilar Lateral Pega Ventral Em Dorsal Pega dorsal no Ombro Pega dorsal com apoio na cabeça

30 INT. - ENTRADAS & SAÍDAS NA PISCINA INT. - ENTRADAS & SAÍDAS NA PISCINA Campion M., 2000 O utente é sentado na berma em segurança; O terapeuta entra para dentro de água; Com o terapeuta em posição de segurança e de frente para o utente, este coloca as suas mãos nos ombros do terapeuta; O terapeuta coloca as suas mãos na zona inferior das axilas do utente; Quando o utente estiver preparado o terapeuta facilita a entrada para dentro da piscina, dando o impulso inicial.

31 PROGRESSÃO O terapeuta pode ir descendo a sua pega até aos pés do utente; O utente pode deixar de agarrar o terapeuta; O utente realiza cada vez mais o impulso de entrada de modo mais autónomo; INT. - ENTRADAS & SAÍDAS NA PISCINA DESCRIÇÃO O terapeuta agarra com o seu braço direito no braço direito do utente; Pede-se ao utente que realiza uma ligeira inclinação anterior do tronco; Campion M., 2000 Conjuntamente com o utente é dado o impulso para realizar uma rotação combinada. O utente entra na piscina ligeiramente na lateral e posteriormente passa para decúbito dorsal.

32 INT. - ENTRADAS & SAÍDAS NA PISCINA ALTERAÇÕES Caso necessário o terapeuta pode dar apoio nas pernas do utente, facilitando assim o controlo da posição de sentado; Aquando da entrada na água em decúbito dorsal, pode-se dar um ligeiro apoio nas costas do utente; Campion M., 2000 INT. - ENTRADAS & SAÍDAS NA PISCINA DESCRIÇÃO Com o utente sentado na berma da piscina, pede-se para que incline ligeiramente o tronco para a frente; Agarrando o utente pela cintura o terapeuta coloca os joelhos do utente num dos seus ombros; Pede-se ao utente que coloque as suas mãos sobre as omoplatas do terapeuta; O terapeuta realiza movimentos suaves de balanço (antero-posterior e lateral) até ao utente sair da berma.

33 INT. - ENTRADAS & SAÍDAS NA PISCINA O terapeuta ajuda o utente a colocar-se de frente para a berma e a ajustar as suas mãos na mesma; De seguida é pedido ao utente que realize uma ligeira flexão dos joelhos e coxo-femural, podendo colocar os seus pés sobre os joelhos do terapeuta; Em simultâneo, utente e terapeuta realizam um impulso no sentido de propulsionar o utente para cima da berma; Estando utente na berma, pede-se que role e posteriormente que se sente; ❶ ❷ ❸ ❹

34 BIBLIOGRAFIA Association of Swimming Therapy. Natação para Deficientes. 2ª Edição. São Paulo. Manole. Campion M. ( 2000). Hidroterapia: princípios e prática. São Paulo. Manole Cristianson C., Baum C. (2005) Applied Theories in Occupational Therapy: A pratical approach. Lloret M., Conde C., Fagoaga J., Leon C., Tricas C.,(2004). Natacion Terapéutica 3ª Edicion. Barcelona. Editora Paidotribo BIBLIOGRAFIA Parm D., Fazio L. (2008). Play in Occupational Therapy for Children. 2nd edition. Elsevier. Pinyol C. (1998). Movernos en el agua. 2º Edicion. Barcelona. Editora Paidotribo Rama L. (2008). O Ensino da Natação

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