TEXTO NORMATIVO E NORMA JURÍDICA: APROXIMAÇÕES E DISTANCIAMENTOS ELIEZER PEREIRA MARTINS 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TEXTO NORMATIVO E NORMA JURÍDICA: APROXIMAÇÕES E DISTANCIAMENTOS ELIEZER PEREIRA MARTINS 1"

Transcrição

1 TEXTO NORMATIVO E NORMA JURÍDICA: APROXIMAÇÕES E DISTANCIAMENTOS ELIEZER PEREIRA MARTINS 1 Este trabalho aborda o significado das expressões "texto normativo" e "norma jurídica", a fim de estabelecer mais precisamente os limites que envolvem a interpretação jurídica e garantir uma melhor compreensão de atuais decisões produzidas pelo STF. Para tanto, elege-se, como premissa de sustentação deste trabalho, a linha de pensamento desenvolvida por Eros Roberto Grau, ilustre jurista e ex-ministro do STF. 1 Mestre e doutorando em direito (PUC/SP) 1

2 De pronto, vale rememorar a advertência de Celso Lafer, no sentido de que: "Não existe um critério unívoco da boa e correta interpretação, assim como não existe um critério unívoco da boa e correta tradução (...) No caso do Direito, a uniformização do sentido do jurídico, pela interpretação, tem a ver com o poder da violência simbólica, que, se apoiando na autoridade, na liderança e na reputação, privilegia um enfoque, entre muitos enfoques possíveis, que passa a ser o uso competentemente consagrado de uma escolha socialmente prevalecente". 2 Com isso, inicia-se a exposição com a simples afirmativa, e não menos importante, que sustenta: "todo e qualquer texto normativo é obscuro até o momento da interpretação". 3 De efeito, cabe assentar, desde logo, que se rejeita a incidência do adágio latino in claris cessat interpretatio (a clareza afasta a interpretação), certo que, a nosso ver, todo texto normativo exige a devida interpretação jurídica. Apresentadas essas premissas gerais e no afã de registrar os pontos de ancoragem desta pesquisa, é de rigor a exposição de duas noções, a saber: a primeira, refere-se ao "texto normativo", ao aspecto físico, textual, escrito, verbi gratia, de um dispositivo legal; a 1 In Tércio Sampaio Ferraz Junior. Introdução ao Estudo do Direito. São Paulo: Atlas, 2010, prefácio, XVIII. 2 Trecho de voto da lavra do ex- Minstro Eros Grau - Revista Trimestral de Jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, Volume 216, p.22. 2

3 segunda, pertine à interpretação do texto, atividade de índole constitutiva exercida com base numa dada realidade histórica marcada no tempo e no espaço. Pois bem. Passa-se, então, a examinar, de maneira mais detida, cada uma dessas noções. A primeira, como acenado, representa o texto normativo, o texto construído e apoiado nas balizas do devido processo legislativo (processo legislativo legiferante), respeitados os devidos limites políticos, sociais e econômicos, implícitos e explícitos, da ordem jurídica vigente. Noutras palavras: o texto normativo é, simplesmente, o direito positivado pelo Estado, que traça, a partir da opção políticolegislativa adotada, um horizonte de possibilidades para fins de futura interpretação. Pode-se indicar, à guisa de ilustração, algumas expressões sinônimas de texto normativo, como segue: texto legal, dispositivo, enunciado, diploma normativo, preceito normativo, arcabouço normativo, quadra normativa, cenário normativo. Eis que surge, nessa esteira, a noção de positivação do Direito, como arte de construção do texto normativo. A segunda, de outra banda, versa sobre a noção de norma jurídica. Norma, aqui, não é sinônimo de lei, de texto legal. Ao contrário, a norma jurídica consiste numa atividade de produção interpretativa. 3

4 Frise-se, a norma é produzida pelo operador do Direito, pelo intérprete do texto. É dizer, a norma jurídica é produzida a partir de diferentes sentidos possíveis contidos no texto, implícita ou explicitamente. Mas não é só. A norma jurídica é, ainda, extraída com esteio numa realidade histórica. A norma é produto de um dado período histórico. A cada momento histórico, portanto, surge nova norma jurídica. Assim, a norma jurídica é uma produção histórica pela via da interpretação jurídica. A norma jurídica, então, varia ao longo do tempo, e é, num certo sentido, um organismo vivo que brota e se desenvolve por intermédio de uma trama de elementos que formam e conformam o convencimento do intérprete. A formação da norma, a partir de um texto normativo constitucional, por exemplo, no contexto da realidade que a circunda, restou bem contextualizada pela seguinte passagem: "Como outra ilustração, cabe ressaltar que não é, tampouco, possível compreender o conteúdo normativo do enunciado ao art. 5º, X, da Constituição Federal (direito à privacidade e intimidade) sem levar em conta o estágio de desenvolvimento tecnológico. Pense-se, por exemplo, que o programa normativo do preceito parece dizer que aquilo que não é visível ao público deve ser considerado do domínio privado, não podendo, em princípio, ser objeto de livre exposição por terceiros, sem 4

5 ferir a privacidade de alguém. O avanço tecnológico, porém, tornou possível trazer ao olhar do público, por meio de lentes teleobjetivas, pessoas em situações que, antes, eram estritamente privadas. O desenvolvimento da técnica mudou a concepção do que é visível ao público. Essa evolução tecnológica, esse dado de fato, deve ser levado em conta para a compreensão do conteúdo normativo da proteção constitucional do direito à privacidade". 4 É, portanto, um indicativo de que a norma jurídica mostra-se em contínuo movimento. Consigne-se, com efeito, que o texto normativo não se confunde com a norma jurídica. Vale, a propósito, marcar o que segue: o texto é estático; a norma jurídica, dinâmica. Com isso, é fácil identificar que a discussão do tema é polarizada a partir de duas perspectivas: de um lado, o texto normativo, que se confunde com a lei, com o direito posto; d outra banda, a norma jurídica, criada pelo intérprete, a partir do texto (ainda que carregado de variações semânticas) e da realidade particular experimentada no momento da interpretação, e não da realidade que permeou a elaboração do texto. À guisa de exemplo, anota-se, como texto normativo, o art. 226, 3º, da Carta Política de 1988, no sentido de que "para efeito da 3 Gilmar Ferreira Mendes e Paulo Gustavo Gonet Branco. Curso de Direito Constitucional. 8ª ed., São Paulo: Saraiva, 2013, p

6 proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento". A rigor, trata-se de um texto que enuncia o significado jurídico da entidade familiar, limitando sua composição ao homem e à mulher. A Corte Suprema, todavia, ampliou a extensão da proteção do Estado, como sabido. O Texto Constitucional, resultado da manifestação do poder constituinte originário de 1988, permanece atualmente inalterado, intacto. Mudou-se, apenas, o sentido do texto. Deu-se a construção da norma jurídica a partir do texto e da realidade social pós-moderna. O conceito de família ganhou novos contornos jurídicos. O intérprete, in caso, a Corte Suprema, produziu uma norma jurídica conformadora para a união homoafetiva, a partir do texto normativo da Constituição e considerou, para tanto, a realidade histórica afeta, e inclusive afetiva, à interpretação da Constituição. Dessume-se, pois, que interpretar consiste numa operação constitutiva, criativa (e não apenas declaratória), que tem por objetivo extrair o real significado do texto, com espeque numa realidade determinada. Assim, o intérprete cria a norma jurídica aplicável ao caso em testilha, com base na multiplicidade de sentidos contidos no próprio texto e, também, na realidade fenomênica. 6

7 É também sabido que o texto normativo é marcado por uma variedade de opções interpretativas, o que viabiliza a construção da norma jurídica pela adoção de, pelo menos, uma via interpretativa a ser escolhida pelo hermeneuta. Com efeito, não há que se falar, a nosso ver, em voluntas legis (vontade da lei). A "lei", o texto normativo, não possui vontade. Há, de fato, por assim dizer, duas vontades: uma, a vontade do legislador no que toca à produção do texto na dinâmica do debate político-legislativo; a outra, a vontade do intérprete no ato de eleição da interpretação da lei, ao atribuir significado a ela, culminando-se na produção da norma jurídica. Aliás, vale reforçar que a vontade do legislador possui um valor reduzido no universo jurídico, como revela o Min. Gilmar Mendes: "a prática demonstra que o Tribunal não confere maior significado à chamada intenção do legislador, ou evita investigá-la, se a interpretação conforme à Constituição se mostra possível dentro dos limites da expressão literal do texto (Rp , Rel. Min. Octavio Gallotti, RTJ, 125:997; Rp , Rel. Min. Oscar Corrêa, RTJ, 126:514; Rp , Rel. Min. Aldir Passarinho, DJ, 9 set. 1988)" 5 - grifo nosso. 4 Trata-se de trecho contido no voto paradigmático exarado nos autos da ADPF nº 132, em , p

8 Tendo em vista as noções expostas, inafastável registrar, agora, em síntese, a lapidar lição do professor Eros Roberto Grau: "Hoje temos como assentado o pensamento que distingue texto normativo e norma jurídica, a dimensão textual e a dimensão normativa do fenômeno jurídico. O intérprete produz a norma a partir dos textos e da realidade (..) A interpretação do direito tem caráter constitutivo --- não meramente declaratório, pois --- e consiste na produção, pelo intérprete, a partir de textos normativos e da realidade, de normas jurídicas a serem aplicadas à solução de determinado caso, solução operada mediante a definição de uma norma de decisão. (...) Interpretar/aplicar é dar concreção [=concretizar] ao direito. Neste sentido, a interpretação/aplicação do direito opera a sua inserção na realidade; realiza a mediação entre o caráter geral do texto normativo e sua aplicação particular; em outros termos, ainda: a sua inserção na vida. A interpretação/aplicação vai do universal ao particular, do transcendente ao contingente; opera a inserção das leis [= do direito] no mundo do ser [= mundo da vida]. Como ela se dá no quadro de uma situação determinada, expõe o enunciado semântico do texto no contexto histórico presente, não no contexto da redação do texto. Interpretar o direito é caminhar de um ponto a outro, do universal ao singular, através do particular, 8

9 conferindo a carga de contingencialidade que faltava para tornar plenamente contingencial o singular" 6 - grifo nosso. E, por arremate, acentua o mestre Eros Grau: "Se for assim --- e assim de fato é --- todo texto será obscuro até a sua interpretação, isto é, até a sua transformação em norma. Por isso mesmo afirmei, em outro contexto, que se impõe observarmos que a clareza de uma lei não é uma premissa, mas o resultado da interpretação, na medida em que apenas se pode afirmar que a lei é clara após ter sido ela interpretada" 7. De tudo, pode-se construir a seguinte lógica de raciocínio. Num primeiro momento, o operador do Direito analisa o texto em vigor, o texto normativo (Constituição, lei ou quaisquer outros atos normativos), e adota um método interpretativo possível (diante da percepção de polissemia do texto) e, em seguida, firma seu posicionamento para fins de aplicação do Direito in concreto, fazendo surgir, com isso, a norma jurídica, a norma que decide a demanda posta em juízo. Noutras palavras: a "norma de decisão". Não é outro o pensamento de Gilmar Mendes, para quem "interpreta-se um preceito para que dele se possa extrair uma norma 5 Revista Trimestral de Jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, volume 216 (abril a junho de 2011), p Idem, ibid, p

10 (uma proibição, uma faculdade ou dever), e com vistas à solução de um problema prático" 8. E mais: "A norma, portanto, não se confunde com o texto, isto é, com o seu enunciado, com o conjunto de símbolos linguísticos que forma o preceito. Para encontrarmos a norma, para que possamos afirmar o que o direito permite, impõe ou proíbe, é preciso descobrir o significado dos termos que compõe o texto e decifrar, assim, o seu sentido linguístico" 9. É, nessa dinâmica, que se assentam os problemas relacionados à decidibilidade do Direito, já que a norma jurídica é uma "norma de decisão", que ora se aproxima do texto normativo, ora se distancia dele, para dar conta da realidade jurídica enfrentada, o que, de algum modo, pode sugerir aparente distorção entre a decisão judicial e a "lei" em vigor. A aparente distorção deve-se, sobretudo, à grande sensação de apego à postura legalista que ainda instrui a aplicação do Direito brasileiro, de forte inclinação ao sistema civil law, que prima pela tradicional e fiel observância da lei. O ministro Gilmar Mendes, num certo sentido, explica: 7 Gilmar Ferreira Mendes e Paulo Gustavo Gonet Branco. Curso de Direito Constitucional. 8ª ed., São Paulo: Saraiva, 2013, p Idem, ibid, p

11 "Ocorre que, por muitas vezes, em virtude de uma evolução na situação de fato sobre a qual incide a norma, ou ainda por força de uma nova visão jurídica que passa a predominar na sociedade, a Constituição muda, sem que as suas palavras hajam sofrido modificação alguma. O texto é o mesmo, mas o sentido que lhe é atribuído é outro. Como a norma não de confunde com o texto, repara-se, aí, uma mudança da norma, mantido o texto" 10. Cabe acentuar, neste ponto, que a problemática da decidibilidade é especialmente marcada pela adoção das "normas de decisão aditivas", que transformam o significado original do texto. Na mesma toada, registre-se: "é certo que o Supremo Tribunal Federal já está se livrando do vetusto dogma do legislador negativo, aliando-se, assim, à mais progressiva linha jurisprudencial das decisões interpretativas com eficácia aditiva, já adotada pelas principais Cortes Constitucionais 11 do mundo". 9 Gilmar Ferreira Mendes e Paulo Gustavo Gonet Branco. Curso de Direito Constitucional. 8ª ed., São Paulo: Saraiva, 2013, p Trata-se de voto paradigmático exarado nos autos da ADI nº 4277, p

12 Vê-se, pois, que o constitucionalismo brasileiro do séc. XXI lança, de maneira inusitada, o grande desafio de se adaptar a outros sistemas jurídicos que conduzem à formação de uma postura político-jurídica intimamente ligada a certo distanciamento do texto normativo. Encerra-se, aqui, de modo a sustentar o reconhecimento de mais um contorno que engendra a dogmática jurídica, e, talvez, a título de provocação, a identificar mais um sinal de enfraquecimento do positivismo jurídico. 12

13 BIBLIOGRAFIA BARROSO, Luís Roberto. Direito Constitucional Contemporâneo. 2ª ed., São Paulo: Saraiva, CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Direito Constitucional e Teoria da Constituição. 7ª ed., Coimbra: Almedina, FERRAZ JUNIOR, Tércio Sampaio. Estudos de filosofia do direito: reflexões sobre o poder, a liberdade, a justiça e o direito. 3ª ed., São Paulo: Atlas, Introdução ao Estudo do Direito: técnica, decisão e dominação. 6ª ed., São Paulo: Atlas, GRAU, Eros Roberto. A ordem econômica na Constituição de ª ed., São Paulo: Malheiros, Ensaio e Discurso sobre a Interpretação/Aplicação do Direito. 2ª ed., São Paulo: Malheiros, LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado, 18ª ed., São Paulo: Saraiva, MENDES, Gilmar Ferreira; BRANCO, Paulo Gustavo Gonet. Curso de Direito Constitucional. 8ª ed., São Paulo: Saraiva,

HERMENÊUTICA JURÍDICA: Alguns aspectos relevantes da hermenêutica constitucional.

HERMENÊUTICA JURÍDICA: Alguns aspectos relevantes da hermenêutica constitucional. 23 HERMENÊUTICA JURÍDICA: Alguns aspectos relevantes da hermenêutica constitucional. Renata Coelho Padilha Gera Juíza Federal Substituta no Espírito Santo; Mestre em Direito Constitucional; Especialista

Leia mais

Direito Constitucional

Direito Constitucional Direito Constitucional Câmara dos Deputados CEFOR/DRH SUPREMACIA DA CONSTITUIÇÃO Normas Constitucionais: classificação, aplicabilidade e interpretação Objetivos da aula Apresentar a classificação das normas

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA. DISCIPLINA Teoria da Constituição e Organização do Estado

CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA. DISCIPLINA Teoria da Constituição e Organização do Estado CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA ÁREA DE CONHECIMENTO Ciências Sociais Aplicadas DISCIPLINA Teoria da Constituição e Organização do Estado CÓDIGO GDIR1009 CRÉDITOS 4(4/0) TOTAL

Leia mais

O PROCESSO DE INTERPRETAÇÃO-APLICAÇÃO DO DIREITO

O PROCESSO DE INTERPRETAÇÃO-APLICAÇÃO DO DIREITO O PROCESSO DE INTERPRETAÇÃO-APLICAÇÃO DO DIREITO (Construção de normas jurídicas concretas a partir de fatos, normas jurídicas abstratas, enunciados normativos e valores) Aldemario Araujo Castro Mestre

Leia mais

Professora Edna Ferraresi. Aula 2

Professora Edna Ferraresi. Aula 2 Aula 2 Escolas e Teorias Jus filosóficas Modernas: a Escola da Exegese: positivismo jurídico ideológico; redução do Direito à lei; "In Claris NON cessat interpretatio"; aplicação mecânica do Direito. Escolas

Leia mais

IUS RESUMOS. Interpretação e Integração da Lei Penal. Organizado por: Samille Lima Alves

IUS RESUMOS. Interpretação e Integração da Lei Penal. Organizado por: Samille Lima Alves Interpretação e Integração da Lei Penal Organizado por: Samille Lima Alves SUMÁRIO I. INTERPRETAÇÃO E INTEGRAÇÃO DA LEI PENAL... 3 1. Entendo o que é a interpretação... 3 1.1 Espécies de interpretação...

Leia mais

Ponto 05 HERMENÊUTICA CONSTITUCIONAL. 1. Introdução: Hermenêutica e interpretação são termos distintos.

Ponto 05 HERMENÊUTICA CONSTITUCIONAL. 1. Introdução: Hermenêutica e interpretação são termos distintos. DIREITO CONSTITUCIONAL I PROFESSOR: Ms. JOSÉ ROBERTO SANCHES UniSalesiano Ponto 05 HERMENÊUTICA CONSTITUCIONAL 1. Introdução: Hermenêutica e interpretação são termos distintos. A interpretação busca revelar

Leia mais

Dogmática Jurídica. A função social da dogmática jurídica. por Irma Pereira Maceira outubro de 2009

Dogmática Jurídica. A função social da dogmática jurídica. por Irma Pereira Maceira outubro de 2009 Dogmática Jurídica A função social da dogmática jurídica. por Irma Pereira Maceira outubro de 2009 Artigo originalmente escrito para e publicado no Jornal Jurid, em outubro de 2009. Pág.! 2 de! 5 Dogmática

Leia mais

TEMA 14: CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE

TEMA 14: CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE TEMA 14: CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE EMENTÁRIO DE TEMAS: Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe:. I - processar e julgar, originariamente:a)

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA Recurso n.º 137/2018 AJC/SGJ/PGR Sistema Único nº 93882/2018 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL AGRAVO INTERNO NA TUTELA PROVISÓRIA NA PETIÇÃO 7.551/TO AGRAVANTE: Ministério Público Eleitoral AGRAVADOS: Marcelo

Leia mais

Período. 3º Período. Eixo de Formação Eixo de Formação Profissional

Período. 3º Período. Eixo de Formação Eixo de Formação Profissional Página 1 de 5 Disciplina DE GRADUACÃO Curso Semestral Código DIREITO CONSTITUCIONAL II 072 Curso Graduação Período 3º Período Turma (s) A, B e D Carga Horária 64 horas-relógio 77 horas-aula Eixo de Formação

Leia mais

Direitos e Garantias Fundamentais. Disciplina: Direito Constitucional I Professora: Adeneele Garcia Carneiro

Direitos e Garantias Fundamentais. Disciplina: Direito Constitucional I Professora: Adeneele Garcia Carneiro Direitos e Garantias Fundamentais Disciplina: Direito Constitucional I Professora: Adeneele Garcia Carneiro Dúvida Direitos humanos e Direitos fundamentais são sinônimos? Direitos humanos X Direitos fundamentais:

Leia mais

Noções de Direito Administrativo e Constitucional

Noções de Direito Administrativo e Constitucional Considerações iniciais Considera-se Direito como um sistema normativo do qual são extraídos imperativos de conduta. Embora seja único e indivisível, a subdivisão se torna uma prática importante para o

Leia mais

TST não pode contrariar normas ao definir ultratividade de acordos

TST não pode contrariar normas ao definir ultratividade de acordos TST não pode contrariar normas ao definir ultratividade de acordos Por Gustavo Filipe Barbosa Garcia Há intenso debate a respeito da integração dos direitos previstos em instrumentos normativos coletivos

Leia mais

Teoria da Decisão Judicial em tempos de Neoconstitucionalismo: o necessário controle do ativismo judicial no Estado de Direito 1

Teoria da Decisão Judicial em tempos de Neoconstitucionalismo: o necessário controle do ativismo judicial no Estado de Direito 1 Teoria da Decisão Judicial em tempos de Neoconstitucionalismo: o necessário controle do ativismo judicial no Estado de Direito 1 Ariel Koch Gomes 2 1. Introdução A partir de uma análise dos principais

Leia mais

PLANO DE ENSINO. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Direito

PLANO DE ENSINO. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Direito PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Direito Professora:Ms. Marilu Pohlenz marilupohlenz@hotmail.com Período/Fase: 2º Semestre: 1º Ano: 2014

Leia mais

Conforme nos ensina o constitucionalista J. J. Gomes Canotilho,

Conforme nos ensina o constitucionalista J. J. Gomes Canotilho, Interpretação da Constituição Vicente Paulo & Marcelo Alexandrino Prof. Dr. João Miguel da Luz Rivero jmlrivero@gmail.com (19) 8130-5005 Interpretação da Constituição. Interpretar as normas constitucionais

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA RECURSO Nº 107, DE 2015

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA RECURSO Nº 107, DE 2015 COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA RECURSO Nº 107, DE 2015 (Apensos: Recurso nº 108/2015; Recurso nº 114/2016 e Recurso nº 144/2016) Recorre da decisão do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar

Leia mais

1ª Fase PROVA OBJETIVA DIREITO CONSTITUCIONAL

1ª Fase PROVA OBJETIVA DIREITO CONSTITUCIONAL 1ª Fase PROVA OBJETIVA DIREITO CONSTITUCIONAL P á g i n a 1 QUESTÃO 1 - Em relação às emendas à constituição é verdadeiro: I. No sistema brasileiro cabe a sua propositura ao presidente da república, aos

Leia mais

PLANO DE CURSO : JURISDIÇÃO CONSTITUCIONAL (CÓD. ENEX 60120) ETAPA: 4ª TOTAL DE ENCONTROS:

PLANO DE CURSO : JURISDIÇÃO CONSTITUCIONAL (CÓD. ENEX 60120) ETAPA: 4ª TOTAL DE ENCONTROS: PLANO DE CURSO DISCIPLINA: JURISDIÇÃO CONSTITUCIONAL (CÓD. ENEX 60120) ETAPA: 4ª TOTAL DE ENCONTROS: 15 SEMANAS Semana Conteúdos/ Matéria Categorias/ Questões Tipo de aula Habilidades e Competências Textos,

Leia mais

Aula 01. Isso se deu por meio de uma atualização feita pela Emenda Constitucional 45 em 2004:

Aula 01. Isso se deu por meio de uma atualização feita pela Emenda Constitucional 45 em 2004: Página1 Curso/Disciplina: Noções de Direito Constitucional Aula: 01 Professor (a): Luís Alberto Monitor (a): Fabiana Pimenta Aula 01 Indicações Bibliográfica: Direito Constitucional Esquematizado Pedro

Leia mais

ARTIGO: O controle incidental e o controle abstrato de normas

ARTIGO: O controle incidental e o controle abstrato de normas ARTIGO: O controle incidental e o controle abstrato de normas Luís Fernando de Souza Pastana 1 RESUMO: Nosso ordenamento jurídico estabelece a supremacia da Constituição Federal e, para que esta supremacia

Leia mais

Aula nº. 2 CONTROLE DE VALIDADE: CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE E CONTROLE DE CONVENCIONALIDADE 1

Aula nº. 2 CONTROLE DE VALIDADE: CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE E CONTROLE DE CONVENCIONALIDADE 1 Página1 Curso/Disciplina: Direito Constitucional Objetivo Aula: Controle de Constitucionalidade - 2 Professor(a): Luis Alberto Monitor(a): Sarah Padilha Gonçalves Aula nº. 2 CONTROLE DE VALIDADE: CONTROLE

Leia mais

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2015 (Do Sr. Carlos Sampaio e outros)

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2015 (Do Sr. Carlos Sampaio e outros) PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2015 (Do Sr. Carlos Sampaio e outros) Acrescenta o 5º ao art. 86, da Constituição da República Federativa do Brasil, para permitir a instauração de investigação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE DIREITO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROF. DR. LEANDRO REINALDO DA CUNHA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE DIREITO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROF. DR. LEANDRO REINALDO DA CUNHA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE DIREITO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROF. DR. LEANDRO REINALDO DA CUNHA PROJETO DE PESQUISA Direito e sexualidade Salvador 2017 1. DEFINIÇÃO DO TEMA

Leia mais

A CONSTITUIÇÃO ECONÔMICA

A CONSTITUIÇÃO ECONÔMICA ORDEM JURÍDICA ECONÔMICA CONCEITO A INDAGAÇÃO PROPOSTA ENVOLVE O ENTENDIMENTO DE VÁRIOS CONCEITOS INCLUÍDOS NA COMPLEXIDADE DE ORDEM, DE DIREITO E DE ECONOMIA. O CONCEITO DE ORDEM TRAZ-NOS À MENTE IDÉIAS

Leia mais

TEMA 1: ORGANIZAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA DO ESTADO BRASILEIRO

TEMA 1: ORGANIZAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA DO ESTADO BRASILEIRO TEMA 1: ORGANIZAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA DO ESTADO BRASILEIRO A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado

Leia mais

Conceito constitucional de serviços de qualquer natureza. Simone Costa Barreto Mestre e doutora PUC/SP

Conceito constitucional de serviços de qualquer natureza. Simone Costa Barreto Mestre e doutora PUC/SP Conceito constitucional de serviços de qualquer natureza Simone Costa Barreto Mestre e doutora PUC/SP Nossa proposta: Análise semântica do termo serviço, à luz da norma constitucional de repartição da

Leia mais

Sumário. CAPÍTULO 02 (DES)GOVERNANÇA NA ATUAÇÃO DO EXECUTIVO E JUDICIÁRIO NA PROMOÇÃO DA SAÚDE BRASILEIRA Amanda Sanches Daltro de Carvalho

Sumário. CAPÍTULO 02 (DES)GOVERNANÇA NA ATUAÇÃO DO EXECUTIVO E JUDICIÁRIO NA PROMOÇÃO DA SAÚDE BRASILEIRA Amanda Sanches Daltro de Carvalho Sumário CAPÍTULO 01 AS MUDANÇAS INFORMAIS NA CONSTITUIÇÃO PELA EVOLUÇÃO DA JURISPRUDÊNCIA CONSTITUCIONAL: CONDIÇÕES E LIMITES... 15 Adriano Sant Ana Pedra 1. INTRODUÇÃO...15 2. A MUTAÇÃO COMO FENÔMENO

Leia mais

ARGUIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL 46-7 DISTRITO FEDERAL

ARGUIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL 46-7 DISTRITO FEDERAL JURISPRUDÊNCIA A seguir são apresentados quatro julgados do Supremo Tribunal Federal STF os quais representam importantes conquistas jurídicas para a ECT. ARGUIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL

Leia mais

PROF. JEFERSON PEDRO DA COSTA

PROF. JEFERSON PEDRO DA COSTA PROF. JEFERSON PEDRO DA COSTA CURSO: ESTUDOS DE DIREITO CONSTITUCIONAL AULA 01 Teoria da Constituição e Poder Constituinte I. CONCEITO DE CONSTITUIÇÃO Sentido Sociológico (Ferdinand Lassale) A Constituição

Leia mais

Instituições de direito FEA

Instituições de direito FEA Instituições de direito FEA CAMILA VILLARD DURAN CAMILADURAN@USP.BR Apresentação: Módulo I! O que é o direito? O que é lei?! Qual é o papel institucional do Legislativo e do Executivo, notadamente no processo

Leia mais

Pensando a filosofia, o direito e a política de forma crítica.

Pensando a filosofia, o direito e a política de forma crítica. Pensando a filosofia, o direito e a política de forma crítica. Semana do Direito Constitucional 3ª AULA CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE Prof. Dr. Thiago Rodrigues-Pereira Perguntas Iniciais Necessárias

Leia mais

HERMENÊUTICA. Elementos de interpretação tradicionais. Princípios de interpretação constitucional

HERMENÊUTICA. Elementos de interpretação tradicionais. Princípios de interpretação constitucional HERMENÊUTICA Barroso sugere três planos ou prismas: PLANO JURÍDICO OU DOGMÁTICO Regras de hermenêutica Elementos de interpretação tradicionais Princípios de interpretação constitucional PLANO TEÓRICO OU

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Direito PLANO DE ENSINO

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Direito PLANO DE ENSINO Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Direito PLANO DE ENSINO 1) IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina - INTRODUÇÃO AO ESTUDO

Leia mais

PLANO DE ENSINO. TDI0011 Carga horária

PLANO DE ENSINO. TDI0011 Carga horária PLANO DE ENSINO I Identificação Disciplina Introdução ao Estudo do Direito Código TDI0011 Carga horária 72 horas/aula Créditos 4 Semestre letivo 1º II Ementário O direito como fenômeno social e universal.

Leia mais

Luís Roberto Barroso

Luís Roberto Barroso Brasília, 17 de dezembro de 2008. Excelentíssimo Senhor Senador GARIBALDI ALVES FILHO M.D. Presidente do Senado Federal Senhor Presidente: Examinei, com a imparcialidade que se impunha e com a objetividade

Leia mais

SISTEMAS JURÍDICOS NA VISÃO DE JUSFILÓSOFOS

SISTEMAS JURÍDICOS NA VISÃO DE JUSFILÓSOFOS SISTEMAS JURÍDICOS NA VISÃO DE JUSFILÓSOFOS Prof. Dr. João Carlos Medeiros de Aragão Currículo Lattes: Lattes.cnpq.br/49114444160 OBJETIVOS Objetiva-se apresentar a definição de Sistema Jurídico, com base

Leia mais

PLANO DE CURSO. Procurar estabelecer as relações entre Direitos Humanos, Direitos Fundamentais e a Organização

PLANO DE CURSO. Procurar estabelecer as relações entre Direitos Humanos, Direitos Fundamentais e a Organização COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO Componente Curricular: DIREITO ADMINSTRATIVO II Código: DIR-369-b CH Total: 60h Pré-requisito: DIREITO ADMINSTRATIVO I Período Letivo: 2016.1 Turma: 5ºsemestre Professor:

Leia mais

ACADEMIA BRASILEIRA DE DIREITO CONSTITUCIONAL PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CONSTITUCIONAL

ACADEMIA BRASILEIRA DE DIREITO CONSTITUCIONAL PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CONSTITUCIONAL Ementa aula 06 de junho de 2014. 07 de junho de 2014. ACADEMIA BRASILEIRA DE DIREITO CONSTITUCIONAL PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CONSTITUCIONAL Professor: Paulo Ricardo Schier Graduação em Bacharelado em Direito

Leia mais

Aula nº. 01. Direito Constitucional Descomplicado Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo. Editora Método.

Aula nº. 01. Direito Constitucional Descomplicado Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo. Editora Método. Curso/Disciplina: Direito Constitucional Objetivo Aula: Introdução ao bloco de constitucionalidade, neoconstitucionalismo, Positivismo-Normativista, Neopositivismo, jus naturalismo. Professor(a): Luiz

Leia mais

EXCELENTÍSSIMO MINISTRO,

EXCELENTÍSSIMO MINISTRO, EXCELENTÍSSIMO MINISTRO, AP n. 470 JOÃO PAULO CUNHA, respeitosamente, por seu procurador, vem à elevada presença de Vossa Excelência a fim de apresentar um brevíssimo memorial sobre a questão do cabimento

Leia mais

TEMA 15: CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE

TEMA 15: CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE TEMA 15: CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE EMENTÁRIO DE TEMAS: A argüição de descumprimento de preceito fundamental, decorrente desta Constituição, será apreciada pelo Supremo Tribunal Federal, na forma

Leia mais

INTRODUÇAO AO ESTUDO DO DIREITO

INTRODUÇAO AO ESTUDO DO DIREITO Tercio Sampaio Ferrazjunior - INTRODUÇAO AO ESTUDO DO DIREITO Técnica, Decisão, Dominação 8ª Edição Revista e ampliada SÃO PAULO EDITORA ATLAS S.A. - 2015 1987 by Editora Atlas SA 1.ed. 1988; 2. ed. 1994;

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL Teoria da Constituição Constitucionalismo Parte 3 Profª. Liz Rodrigues - As etapas francesa e americana constituem o chamado constitucionalismo clássico, influenciado por pensadores

Leia mais

TEMA 15: PROCESSO LEGISLATIVO

TEMA 15: PROCESSO LEGISLATIVO TEMA 15: PROCESSO LEGISLATIVO EMENTÁRIO DE TEMAS: Processo Legislativo: atos legislativos; fases de elaboração; iniciativa; LEITURA OBRIGATÓRIA MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. São Paulo.

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ÓRGÃO ESPECIAL

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ÓRGÃO ESPECIAL PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO IMPETRADO: EXMO SR. GOVERNADOR DO ESTADO DO DECISÃO Trata-se de mandado de segurança interposto por REJANE DE ALMEIDA em face de EXMO SR. GOVERNADOR DO ESTADO DO E EXMO SR.

Leia mais

NOÇÕES DE DIREITO. Curso JB preparatório para o Instituto Rio Branco Não é permitida a reprodução deste material.

NOÇÕES DE DIREITO. Curso JB preparatório para o Instituto Rio Branco Não é permitida a reprodução deste material. NOÇÕES DE DIREITO BETINA GÜNTHER SILVA Professora da Graduação em Direito do UniCEUB. Mestre em Direito Público pela PUC/Minas. MBA em Direito da Economia e da Empresa pela FGV. Especialista em MESC s.

Leia mais

DIREITO 3º PERÍODO BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIREITO 3º PERÍODO BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIREITO 3º PERÍODO Disciplina: Direito Constitucional I Professor: Dr. ALEXANDRE GUSTAVO MELO FRANCO DE MORAES BAHIA Objetivo da Disciplina: Capacitar os alunos a manejar os Direitos e Garantias Fundamentais

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal RECURSO EXTRAORDINÁRIO 913.836 SÃO PAULO RELATORA RECTE.(S) PROC.(A/S)(ES) RECDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. ROSA WEBER :PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO :PROCURADOR-GERAL

Leia mais

CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Controle de Constitucionalidade CESGRANRIO

CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Controle de Constitucionalidade CESGRANRIO CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Controle de Constitucionalidade CESGRANRIO 1) CESGRANRIO BACEN Analista - Área 1-2009 Determinado município aprovou uma lei estabelecendo horário de funcionamento do comércio

Leia mais

Cronograma de Trabalho

Cronograma de Trabalho ANO/SEMESTRE:2017/2º PLANO DE ENSINO Cronograma de Trabalho DISCIPLINA: DIREITO CONSTITUCIONAL : CURSO: DIREITO PROFESSOR (A): ARTHUR MAGNO E SILVA GUERRA www.arthurguerra.com.br CARGA HORÁRIA SEMANA Teórica

Leia mais

HANS KELSEN ( )

HANS KELSEN ( ) HANS KELSEN (1881-1973) TEORIA PURA DO DIREITO Contextualização: O Movimento para o Direito Livre estava em plena ascensão na Alemanha e parecia que o formalismo jurídico havia sido superado. A diversidade

Leia mais

Interpretação da Constituição

Interpretação da Constituição 5/8/17 Semana 5 Interpretação da Constituição A interpretação no direito A interpretação das normas constitucionais Introdução ao problema da "judicialização" Onde paramos na semana passada... 1 A Teoria

Leia mais

Fundamentação das decisões judiciais no centro dos debates do XIV Congresso de Direito Tributário em Questão

Fundamentação das decisões judiciais no centro dos debates do XIV Congresso de Direito Tributário em Questão Fundamentação das decisões judiciais no centro dos debates do XIV Congresso de Direito Tributário em Questão O artigo 489 do novo Código de Processo Civil, que estabelece regras para a fundamentação das

Leia mais

CONTROLE DIFUSO DE CONSTITUCIONALIDADE. O controle de constitucionalidade difuso está presente no ordenamento jurídico

CONTROLE DIFUSO DE CONSTITUCIONALIDADE. O controle de constitucionalidade difuso está presente no ordenamento jurídico CONTROLE DIFUSO DE CONSTITUCIONALIDADE O controle de constitucionalidade difuso está presente no ordenamento jurídico 1 brasileiro desde a Constituição Provisória da República de 1890, tendo como inspiração

Leia mais

Notas prévias à 12ª edição 7 Agradecimentos (1ª edição) 9 Abreviaturas 11 Prefácio (1ª edição) 15 Sumário 19 Notas introdutórias 21

Notas prévias à 12ª edição 7 Agradecimentos (1ª edição) 9 Abreviaturas 11 Prefácio (1ª edição) 15 Sumário 19 Notas introdutórias 21 Índice geral Notas prévias à 12ª edição 7 Agradecimentos (1ª edição) 9 Abreviaturas 11 Prefácio (1ª edição) 15 Sumário 19 Notas introdutórias 21 1ª P A R T E O Sistema dos Direitos Fundamentais na Constituição:

Leia mais

CONCEITO DE SERVIÇO E A SUA OSCILAÇÃO JURISPRUDENCIAL

CONCEITO DE SERVIÇO E A SUA OSCILAÇÃO JURISPRUDENCIAL CONCEITO DE SERVIÇO E A SUA OSCILAÇÃO JURISPRUDENCIAL 15 Anos da Lei Complementar nº 116/2013: Evolução e Desafios Paulo Ayres Barreto Professor Associado USP paulo@airesbarreto.adv.br Roteiro A doutrina

Leia mais

0,1. IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DA DISCIPLINA: D.11 PERÍODO: 3º CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO CONSTITUCIONAL I NOME DO CURSO: DIREITO 2.

0,1. IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DA DISCIPLINA: D.11 PERÍODO: 3º CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO CONSTITUCIONAL I NOME DO CURSO: DIREITO 2. 0,1. IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DA DISCIPLINA: D.11 PERÍODO: 3º CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO CONSTITUCIONAL I NOME DO CURSO: DIREITO 2. EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60

Leia mais

Mutação constitucional do conceito de mercadoria. Simone Costa Barreto Mestre e doutoranda PUC/SP

Mutação constitucional do conceito de mercadoria. Simone Costa Barreto Mestre e doutoranda PUC/SP Mutação constitucional do conceito de mercadoria Simone Costa Barreto Mestre e doutoranda PUC/SP Para reflexão: O conceito de mercadoria consolidado pela doutrina, e que vem sendo utilizado pelos aplicadores

Leia mais

PARECER JURÍDICO COOPERATIVAS DE CRÉDITO. EMPREGADOS. NATUREZA DA RELAÇÃO EMPREGATÍCIA. INAPLICABILIDADE DO ART. 224 DA CLT

PARECER JURÍDICO COOPERATIVAS DE CRÉDITO. EMPREGADOS. NATUREZA DA RELAÇÃO EMPREGATÍCIA. INAPLICABILIDADE DO ART. 224 DA CLT PARECER JURÍDICO COOPERATIVAS DE CRÉDITO. EMPREGADOS. NATUREZA DA RELAÇÃO EMPREGATÍCIA. INAPLICABILIDADE DO ART. 224 DA CLT Reginaldo Ferreira Lima Filho Um dos grandes questionamentos das cooperativas

Leia mais

CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE

CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE As normas elaboradas pelo Poder Constituinte Originário são colocadas acima de todas as outras manifestações de direito. A própria Constituição Federal determina um procedimento

Leia mais

TEMAS STF DIREITO ELEITORAL

TEMAS STF DIREITO ELEITORAL 61 RE-568596 Elegibilidade de ex-cônjuge de ocupante de cargo político quando a dissolução da sociedade conjugal se dá durante o exercício do mandato. TEMAS STF DIREITO ELEITORAL EMENTA: CONSTITUCIONAL.

Leia mais

O crime de violação de direito autoral e o procedimento penal: equívocos e incertezas da nova Súmula 574 do STJ

O crime de violação de direito autoral e o procedimento penal: equívocos e incertezas da nova Súmula 574 do STJ O crime de violação de direito autoral e o procedimento penal: equívocos e incertezas da nova Súmula 574 do STJ Gustavo Badaró * No dia 22 de junho de 2016, o STJ aprovou, em sua súmula de jurisprudência,

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA. NOÇÕES DE DIREITO PENAL

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA. NOÇÕES DE DIREITO PENAL APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA. NOÇÕES DE DIREITO PENAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA. NOÇÕES DE DIREITO PENAL Decreto-Lei n. 2.848, de 07/12/1940 Código Penal - Parte Geral (arts. 1º ao

Leia mais

Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Centro de Ciências Jurídicas CCJ Departamento de Direito DIR PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Centro de Ciências Jurídicas CCJ Departamento de Direito DIR PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Centro de Ciências Jurídicas CCJ Departamento de Direito DIR PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Nome: DIREITO CONSTITUCIONAL II Curso: Direito Código:

Leia mais

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CRÉDITO: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO CONSTITUCIONAL I NOME DO CURSO: DIREITO 2.

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CRÉDITO: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO CONSTITUCIONAL I NOME DO CURSO: DIREITO 2. 0,1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: 3º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CRÉDITO: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO CONSTITUCIONAL I NOME DO CURSO: DIREITO 2. EMENTA Direito Público: noções e

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal Diário da Justiça de 06/11/2006 10/10/2006 SEGUNDA TURMA RELATOR : MIN. EROS GRAU AGRAVANTE(S) : TRANSPORTES FÁTIMA LTDA ADVOGADO(A/S) : CELSO BOTELHO DE MORAES E OUTRO(A/S) AGRAVADO(A/S) : ESTADO DE MINAS

Leia mais

OAB 1ª Fase Final de Semana. 1. A Constituição de determinado país veiculou os seguintes artigos:

OAB 1ª Fase Final de Semana. 1. A Constituição de determinado país veiculou os seguintes artigos: Professora: Carolinne Brasil Assunto: Teoria Geral Questões: OAB 1ª Fase Final de Semana 1. A Constituição de determinado país veiculou os seguintes artigos: Art. X. As normas desta Constituição poderão

Leia mais

A CAPACIDADE CONTRIBUTIVA SOB O ENFOQUE DO STF

A CAPACIDADE CONTRIBUTIVA SOB O ENFOQUE DO STF A CAPACIDADE CONTRIBUTIVA SOB O ENFOQUE DO STF Débora Belloni FERRARI 1 Ana Carolina Greco PAES 2 RESUMO: O presente artigo tem como objetivo a demonstração da importância do Princípio da Capacidade Contributiva

Leia mais

TEMA 7: CONTORNOS CONSTITUCIONAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

TEMA 7: CONTORNOS CONSTITUCIONAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA TEMA 7: CONTORNOS CONSTITUCIONAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ressalvados os casos especificados na legislação, as obras, serviços, compras e alienações serão contratados mediante processo de licitação pública

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina DIR100 Introdução à Ciência do Direito

Programa Analítico de Disciplina DIR100 Introdução à Ciência do Direito 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Direito - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 4 0 4

Leia mais

Provas escritas individuais ou provas escritas individuais e trabalho (s)

Provas escritas individuais ou provas escritas individuais e trabalho (s) DISCIPLINA INTRODUÇÃO AO DIREITO I CH: 80h/a AULA: teórica EMENTA O Direito como sistema. As disciplinas auxiliares do Direito. A construção histórica do Direito. Norma Jurídica. Fontes do Direito. Ramos

Leia mais

3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS DISCIPLINA: Jurisdição Constitucional CH total: 72h SEMESTRE DE ESTUDO: 10º Semestre TURNO: Matutino / Noturno CÓDIGO: DIR 193 1. EMENTA: A Constituição e a Defesa da Supremacia Constitucional. Antecedentes

Leia mais

Súmario CAPÍTULO I TEORIA DA CONSTITUIÇÃO E DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS... 13

Súmario CAPÍTULO I TEORIA DA CONSTITUIÇÃO E DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS... 13 Súmario 7 Súmario CAPÍTULO I TEORIA DA CONSTITUIÇÃO E DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS... 13 QUESTÕES... 13 I.1. Constitucionalismo e história das Constituições... 13 I.2. Conceito e concepções de Constituição...

Leia mais

DIREITO 4º PERÍODO BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIREITO 4º PERÍODO BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIREITO 4º PERÍODO Disciplina: Direito Constitucional II Professor: Dr. ALEXANDRE GUSTAVO MELO FRANCO DE MORAES BAHIA Objetivo da Disciplina: Conhecer e BIBLIOGRAFIA BÁSICA discutir as funções dos 3 Poderes,

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,

Leia mais

DIREITO Processual CIVIL

DIREITO Processual CIVIL DIREITO Processual CIVIL Processos de Competência Originária dos Tribunais Parte 2 Prof. Marcelo Barbi Art. 949. Se a arguição for: I - rejeitada, prosseguirá o julgamento; II - acolhida, a questão será

Leia mais

: MIN. DIAS TOFFOLI SERVIDORES DO ESTADO DE PERNAMBUCO - FUNAPE MELO

: MIN. DIAS TOFFOLI SERVIDORES DO ESTADO DE PERNAMBUCO - FUNAPE MELO AGRAVO DE INSTRUMENTO 734.985 PERNAMBUCO RELATOR AGTE.(S) ADV.(A/S) AGDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. DIAS TOFFOLI :FUNDAÇÃO DE APOSENTADORIA E PENSÕES DOS SERVIDORES DO ESTADO DE PERNAMBUCO - FUNAPE :PGE-PE

Leia mais

Introdução ao Estudo do Direito

Introdução ao Estudo do Direito Introdução ao Estudo do Direito Interpretação e Hermenêutica Jurídica Prof. Rosane Terra Noções Introdutórias Para a aplicação justa do Direito, é imperioso que o intérprete lance mão de métodos, ou seja,

Leia mais

Conteúdos/ Matéria. Textos, filmes e outros materiais. Categorias/ Questões. Habilidades e Competências. Semana. Tipo de aula

Conteúdos/ Matéria. Textos, filmes e outros materiais. Categorias/ Questões. Habilidades e Competências. Semana. Tipo de aula PLANO DE CURSO DISCIPLINA: TEORIA DA CONSTITUIÇÃO (CÓD.: ENEX 60113) ETAPA: 1ª TOTAL DE ENCONTROS: 15 SEMANAS Semana Conteúdos/ Matéria Categorias/ Questões Tipo de aula Habilidades e Competências Textos,

Leia mais

Aula 10 PLURALISMO JURÍDICO E EXERCÍCIOS

Aula 10 PLURALISMO JURÍDICO E EXERCÍCIOS Curso/Disciplina: Metodologia Jurídica Aula: Metodologia Jurídica - 10 Professor : Felipe Asensi Monitor : Virgilio Aula 10 PLURALISMO JURÍDICO E EXERCÍCIOS 1. Pluralismo Jurídico. O Pluralismo Jurídico

Leia mais

MAGISTRATURA FEDERAL

MAGISTRATURA FEDERAL Coordenadores Mila Gouveia Rodrigo de Souza Mapeando o Edital MAGISTRATURA FEDERAL Com base nos Editais de todos os TRFs 2 a edição revista, atualizada e ampliada 2018 Mapeando o Edital P MAGISTRATURA

Leia mais

11/03/2014 PRIMEIRA TURMA

11/03/2014 PRIMEIRA TURMA Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 11/03/2014 PRIMEIRA TURMA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 642.222 SÃO PAULO RELATOR AGTE.(S) ADV.(A/S) AGDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) :

Leia mais

FRANK SILVA DE MORAIS

FRANK SILVA DE MORAIS UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ UNIVALI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO, EXTENSÃO E CULTURA CENTRO DE EDUCAÇÃO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E JURÍDICAS - CEJURPS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM

Leia mais

MÓDULO 01 DIREITO CONSTITUCIONAL PARA DELEGADO DE POLÍCIA Manual Caseiro

MÓDULO 01 DIREITO CONSTITUCIONAL PARA DELEGADO DE POLÍCIA Manual Caseiro MÓDULO 01 DIREITO CONSTITUCIONAL PARA DELEGADO DE POLÍCIA - 2019 Manual Caseiro ATENÇÃO: este curso é protegido por direitos autorais (copyright), nos termos da Lei 9.610/98, que altera, atualiza e consolida

Leia mais

Pós-Graduação On-Line Tema: Validade, vigência, eficácia e interpretação no Direito Tributário

Pós-Graduação On-Line Tema: Validade, vigência, eficácia e interpretação no Direito Tributário Pós-Graduação On-Line Tema: Validade, vigência, eficácia e interpretação no Direito Tributário 1 Profa. Cecilia Priscila de Souza Mestre PUC/SP e Coordenadora IBET Roteiro Interpretativo 1. Bases metodológicas

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA Nº 2702/2014 - PGGB

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA Nº 2702/2014 - PGGB MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA Nº 2702/2014 - PGGB RECLAMAÇÃO nº 18.501/SP RECLTE.(S) : UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS PROC.(A/S)(ES): ROSA MARIA RAIMUNDO RECLDO.(A/S) :

Leia mais

HERMENÊUTICA CONSTITUCIONAL

HERMENÊUTICA CONSTITUCIONAL HERMENÊUTICA CONSTITUCIONAL Objetivo final do estudo da Herm. Jurídica Ponto de encontro entre o social e o jurídico Dinamismo da sociedade desafia o intérprete Novo padrão interpretativo: norma + contexto

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO Desembargador Federal Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educacao FNDE BIANCA VENTURELLI D.E. Publicado em 13/12/2016 EMENTA AGRAVO DE INSTRUMENTO.

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL Teoria Geral dos Direitos Fundamentais Parte 5 Prof.ª Liz Rodrigues - Distinção entre direitos e garantias: a discussão remonta ao séc. XIX. - Ruy Barbosa distinguiu as disposições

Leia mais

Questão 1. Em relação ao controle repressivo de constitucionalidade das leis é correto afirmar:

Questão 1. Em relação ao controle repressivo de constitucionalidade das leis é correto afirmar: PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO CONSTITUCIONAL P á g i n a 1 Questão 1. Em relação ao controle repressivo de constitucionalidade das leis é correto afirmar: I. No sistema brasileiro é abstrato

Leia mais

Aula 04 CONTROLE DIFUSO ANÁLISE TEÓRICA

Aula 04 CONTROLE DIFUSO ANÁLISE TEÓRICA Turma e Ano: 2016 (Master A) Matéria / Aula: Controle de Constitucionalidade Avançado - 04 Professor: Marcelo Leonardo Tavares Monitor: Paula Ferreira Aula 04 CONTROLE DIFUSO ANÁLISE TEÓRICA Conceito A

Leia mais

ISS NA BASE DE CÁLCULO DO PIS E DA COFINS

ISS NA BASE DE CÁLCULO DO PIS E DA COFINS ISS NA BASE DE CÁLCULO DO PIS E DA COFINS 1. A base de cálculo das contribuições sociais, das quais o PIS e a COFINS são espécies, é o faturamento ou a receita da pessoa jurídica, nos termos do art. 195,

Leia mais

Número:

Número: Justiça Federal da 1ª Região PJe - Processo Judicial Eletrônico 22/11/2018 Número: 1024673-30.2018.4.01.3400 Classe: TUTELA ANTECIPADA ANTECEDENTE Órgão julgador: 14ª Vara Federal Cível da SJDF Última

Leia mais

RESUMO Filosofia do Direito Elza Boiteux

RESUMO Filosofia do Direito Elza Boiteux RESUMO Filosofia do Direito Elza Boiteux - 2018 Filosofia do Direito Curso Diurno 1 semestre de 2018 Noção preliminar: A palavra filosofia significa amizade ou amor pela sabedoria 1. Atribuiu-se este significado

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO

DIREITO ADMINISTRATIVO DIREITO ADMINISTRATIVO Agentes públicos e Lei 8.112 de 1990 Concurso Público Parte 1 Prof. Thamiris Felizardo A CF/88 instituiu o princípio do concurso público, segundo o qual, em regra, a pessoa somente

Leia mais

: MIN. LUIZ FUX :GILMAR ROBERTO BERTOLDO :CARLOS ALBERTO NASCIMENTO :LUÍS ALFREDO COSTA :MICHELANGELO DE AGUIAR COIRO :ANDRÉ ANDRADE DE ARAÚJO

: MIN. LUIZ FUX :GILMAR ROBERTO BERTOLDO :CARLOS ALBERTO NASCIMENTO :LUÍS ALFREDO COSTA :MICHELANGELO DE AGUIAR COIRO :ANDRÉ ANDRADE DE ARAÚJO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 708.808 RIO GRANDE DO SUL RELATOR : MIN. LUIZ FUX RECTE.(S) :GILMAR ROBERTO BERTOLDO :CARLOS ALBERTO NASCIMENTO :LUÍS ALFREDO COSTA :MICHELANGELO DE AGUIAR COIRO :ANDRÉ

Leia mais

Ordenamento (a) FERRAZ JÚNIOR, T. S. Introdução ao. Dominação. 4ª edição. São Paulo: Atlas,

Ordenamento (a) FERRAZ JÚNIOR, T. S. Introdução ao. Dominação. 4ª edição. São Paulo: Atlas, Ordenamento (a) FERRAZ JÚNIOR, T. S. Introdução ao Estudo do Direito Técnica, Decisão e Dominação. 4ª edição. São Paulo: Atlas, 2003. (4.3 e 4.3.1) Ordenamento: visão zetética Da norma ao ordenamento Ordenamento

Leia mais

13. Regime da disciplina: Anual( ) Semestral ( X )

13. Regime da disciplina: Anual( ) Semestral ( X ) Universidade Federal do Ceará Pró-Reitoria de Graduação Coordenadoria de Pesquisa e Acompanhamento Docente CPAD Divisão de Pesquisa e Desenvolvimento Curricular FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS 1.

Leia mais