INSTRUTIVO)N.º)21/2016) de)06)de)setembro)
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- Otávio Madureira Azenha
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1 INSTRUTIVO)N.º)21/2016) de)06)de)setembro) ) ASSUNTO:)CASAS)DE)CÂMBIO) "RegrasOperacionais ) Considerando a actual conjuntura económica e financeira, caracterizada pela baixadopreçodopetróleonomercadointernacional,comimpactonaredução dasreceitasemmoedaestrangeira(me)paraaeconomianacionalb Havendo necessidade de se adequar as regras operacionais das casas de câmbio,aoefectivomonitoramentodofluxodasoperaçõesdecompraevenda de moeda estrangeira ou cheques de viagem, com vista a promover a transparêncianomercadocambialb Nostermosdasdisposiçõescombinadasdaalíneaf)donúmero1doartigo21.º ealínead)donúmero1doartigo51.ºambosdalein.º16/10,de15dejulho, LeidoBancoNacionaldeAngola,conjugadoscomosartigos64.ºe90.ºdaLei n.º12/2015,de17dejunho,leidebasesdasinstituiçõesfinanceiras. ) DETERMINO:) 1. Objecto) OpresenteInstrutivoregulaostermosecondiçõesemqueascasasdecâmbio podemrealizaracompraevendademoedaestrangeira. 2. Operações)de)Compra)) 2.1 As casas de câmbio estão autorizadas a comprar notas e moeda estrangeira, às pessoas singulares e colectivas residentes ou não
2 residentes cambiais, sendo obrigatória a identificação do respectivo vendedor. 2.2 Para efeitos do disposto no ponto anterior, os elementos de identificaçãodovendedor,tratando"sedepessoassingulares,deveser aseguinte: a) BilhetedeIdentidade(BI),tratando"sederesidentescambiaisB b) Cartão de Residente ou Passaporte com visto de trabalho, bem como o Número de Identificação Fiscal (NIF) da entidade empregadora,tratando"sedeestrangeirosresidentes. 2.3 Tratando"se pessoas colectivas residentes cambiais, o elemento de identificaçãodeveseronúmerodeidentificaçãofiscal(nif). 2.4 Tratando"se de pessoas colectivas não residentes cambiais, os elementosdeidentificaçãodevemserosseguintes: a) DenominaçãosocialB b) Sedesocial(Paísoulocalidade)B c) NúmerodeIdentificaçãoFiscal(NIF)B d) Númerodematrículadoregistocomercial. 2.5 Sem prejuízo dos documentos de identificação previstos nos pontos anteriores, as casas de câmbio devem proceder à recolha da informação e verificação da identidade dos seus clientes, conforme o estabelecidonosartigos5.ºe6.º,ambosdoavison.º21/2012,de25 de Abril, sobre Sistema de Prevenção e Repressão ao Branqueamento decapitaisedofinanciamentoaoterrorismo. 3. Operações)de)venda) 3.1 Paraefeitosdeviagem,ascasasdecâmbioestãoautorizadasavender notas e moeda estrangeira ou cheques de viagem, às pessoas singulares residentes ou não residentes cambiais, sendo obrigatória a identificaçãodorespectivocomprador. 3.2 Para efeitos do disposto no ponto anterior, o comprador deve apresentarasuaidentificaçãoeaseguintedocumentação: CONTINUAÇÃODOINSTRUTIVONº21/2016 Página2de44
3 a) Tratando"se de pessoas singulares residentes cambiais, com idade igualousuperiora18anos: i. ii. iii. Passaporte válido com visto de entrada no País de destinob quandoaplicávelb Passaporte válido, quando se deslocam em zonas fronteiriças, nasquaisvigoremacordosdelivrecirculaçãoesuspensãode VistosB Bilhetedepassagem. b) Tratando"se de pessoas singulares residentes cambiais, com idade inferiora18anos: i. ii. iii. iv. v. CédulaouCertidãodenascimentoouBilhetedeIdentidadedo menorb Passaporte válido com visto de entrada no País de destinob quandoaplicávelb Passaporte válido, quando se deslocam em zonas fronteiriças, nasquaisvigoremacordosdelivrecirculaçãoesuspensãode VistosB Bilhete de Identidade (BI) do (s) pai (s) do menor ou Procuração que atribui poderes ao representante legal para realizaraoperaçãoemnomeenointeressedomenorb Bilhetedepassagem. 3.3 Nasoperaçõesdevendadenotasemoedaestrangeiraouchequesde viagem,àspessoasreferidasnospontosanteriores,ascasasdecâmbio devemcumprirosseguinteslimites: a) atéaomontantedeusd10.000,00(dezmildólaresamericanos), ou o seu equivalente em outra moeda estrangeira, às pessoas singularesresidentes cambiais, com idade) igual) ou) superior) a) 18)anosB CONTINUAÇÃODOINSTRUTIVONº21/2016 Página3de44
4 b) até ao montante de USD 3.500,00(Três mil e quinhentos Dólares Americanos)ouoseuequivalenteemoutramoedaestrangeira,aos representantes legais de pessoas singulares residentes cambiais, comidade)inferior)a)18)anosb 3.4 Sem prejuízo dos limites estabelecidos no ponto anterior, as casas de câmbiopodemvendernotasemoedaestrangeiraàspessoassingulares não residentes cambiais, até ao montante declarado à entrada no território nacional, para reposição de moeda estrangeira vendida duranteaestadianopaís,medianteapresentaçãodecomprovativoda vendadamoedaestrangeira,conformeprevistonoartigo6.ºdoaviso n.º01/12de27dejaneiro. 3.5 Para efeitos do disposto no presente Instrutivo, as casas de câmbio, nasoperaçõesdevendadenotasemoedaestrangeiraouchequesde viagemdevempraticarumataxadecâmbioefectiva,incluindotodasas comissõesecustosilíquidosdeimpostos,comumspreadnãosuperior a 8% (oito por cento) da taxa de câmbio de compra de moeda estrangeira(me) junto dos Bancos Comerciais, independentemente do prazo de contratação ou de quaisquer outras fonte de aquisição da mesma. 4. Sistema)Informático)) 4.1 Osistemainformáticodascasasdecâmbiodevesercompatívelcomo planodecontasdasinstituiçõesfinanceirasepermitirqueaemissãode recibos tenha reflexo directo na sua contabilidade e integrado em tempo real ao Sistema Informático do Banco Nacional de Angola de monitoramentodasoperaçõesrealizadaspelascasasdecâmbio. 4.2 O sistema informático deve permitir o cruzamento das operações por clienteeentreagências. CONTINUAÇÃODOINSTRUTIVONº21/2016 Página4de44
5 5. Emissão)de)Recibo 5.1 Narealizaçãodasoperaçõesdecompraevendademoedaestrangeira, de qualquer valor, as casas de câmbio devem emitir os respectivos recibos, fazendo constar, o nome do cliente, o valor, a moeda, a finalidade, a taxa de câmbio, a data da operação, número do documento de identificação do cliente e sua assinatura, bem como a informação resumida de que o cliente está sujeito às regras de Combate ao Branqueamento de Capitais e do Financiamento ao Terrorismo. 5.2 Sem prejuízo do ponto anterior, as casas de câmbio devem registar o númerodereferênciadobilhetedepassagemdosclientes,bemcomo carimbar os recibos emitidos a favor dos mesmos, com o carimbo em usonasreferidasinstituições. 5.3 Ascasasdecâmbiodevemidentificar,norecibo,opaísdedestinodo compradordenotasemoedaestrangeira,previstasnaalíneasa)eb) incisosii)doponto3.2,dopresenteinstrutivo. 6. Dever)de)Informação)) As casas de câmbio devem afixar, em local bem visível e de fácil acesso ao público,atabeladecâmbiospraticadanasoperaçõescomosclientes,incluindo asdespesasqueincidemsobreasmesmas. 7. Contabilidade) As casas de câmbio devem proceder ao registo contabilístico das suas operações, nos termos do Plano de Contas das Instituições Financeiras em vigor, adoptando as rubricas que atendam a essas operações, no formato definido pelo Banco Nacional de Angola, conforme o Anexo II, que é parte integrantedopresenteinstrutivo. CONTINUAÇÃODOINSTRUTIVONº21/2016 Página5de44
6 8. Envio)de)Informação)) 8.1 As casas de câmbio devem remeter mensalmente os Mapas das Operações Cambiais, reportando as compras e vendas detalhadas da instituição conforme o Anexo I, que é parte integrante do presente Instrutivo. 8.2 Nos mapas referidos no número anterior devem ser detalhadas as comprasevendasrelativasaomêsdereporte,incluindoascomprase vendas de moeda estrangeira e cheques de viagem às instituições financeirasbancáriaseaopúblico. 8.3 As casas de câmbio devem remeter trimestralmente o balancete informandoarespectivaposiçãoglobaldainstituição. 8.4 Osdocumentosreferidosnospontosanterioresdevemserenviadosem formato XML para o portal SSIF ou entregues através de outro dispositivo informático, até ao dia 08(oito) do mês seguinte a que se refiraainformação. 8.5 As casas de câmbio devem remeter diariamente as taxas de câmbios praticadasatéas10h00dodiaseguinteemformatoxmlparaoportal SSIF conforme o Anexo III, que é parte integrante do presente Instrutivo. 8.6 As casas de câmbio devem remeter anualmente o balanço e as demonstraçõesdosresultadosdoexercícioatéodia30deabrildoano subsequente. 8.7 Sem prejuízo do estabelecido no ponto anterior, as casas de câmbio devem publicar anualmente o balanço e as demonstrações dos resultados do exercício, em jornal de grande circulação ou rede internacional de computadores (internet), com acesso generalizado e gratuito,atéodia30deabrildoanosubsequente. 8.8 As casas de câmbio devem nomear um interlocutor habilitado a responder eventuais questões sobre as informações reportadas ao BancoNacionaldeAngola. 8.9 Ascasasdecâmbiodevemasseguraradisponibilidadepermanentede um interlocutor designado, procedendo obrigatoriamente à nomeação CONTINUAÇÃODOINSTRUTIVONº21/2016 Página6de44
7 deumsubstituto,definitivooutemporário,emcasodeimpedimentodo interlocutordesignado. ) 9. Auditoria)Externa)) 9.1 As casas de câmbio devem submeter anualmente as suas demonstrações financeiras a auditoria externa, a ser realizada por um auditorindependente. 9.2 O auditor independente deve comunicar ao Departamento de Supervisão Prudencial das Instituições Financeiras do Banco Nacional de Angola, os trabalhos desenvolvidos e respectivos resultados, as infracções e factos que possam afectar a continuidade da actividade dascasasdecâmbio. 9.3 Paraefeitosdopresentenúmero,oauditorindependentepodeseruma empresa de auditoria devidamente autorizada, perito contabilista ou contabilista devidamente inscrito na Ordem dos Contabilistas e Peritos Contabilistas. 10.Dever)de)Arquivo)) 10.1 Osdocumentossolicitadosnasoperaçõesdecompraevendademoeda estrangeiraechequesdeviagemdevemserfotocopiadospelacasade câmbio e anexados aos recibos comprovativos da operação, para efeitosdearquivo Ascasasdecâmbiodevemmanteremarquivofísicooudigitalizadoas cópiasdosdocumentoseelementosrespeitantesàssuasoperaçõespor 10(dez)anoseseparadosporagências As casas de câmbio devem manter um sistema de segurança, das informaçõesdescritasnopontoanteriordopresentenúmero,deforma aasseguraraprotecção,confidencialidadeerecuperaçãodasmesmas O sistema deve ser periodicamente submetido a testes de robustez, revisõeseactualizações,incorporandoprocedimentosrelacionadoscom novosriscosouriscosanteriormentenãoidentificados. CONTINUAÇÃODOINSTRUTIVONº21/2016 Página7de44
8 11.Penalizações)) 11.1 O incumprimento dos prazos referentes ao envio de informações periódicas,estabelecidospelobanconacionaldeangola,épunívelpor cada dia de atraso, sendo aplicável a cada documento, uma multa correspondentea6%(seisporcento)docapitalsocialmínimodefinido paraascasasdecâmbio,divididospor360(trezentosesessenta)dias O incumprimento das demais obrigações previstas no presente instrutivo é punível, nos termos da Lei de Bases das Instituições Financeiras. 12.Dúvidas)e)Omissões) Asdúvidaseomissõesresultantesdainterpretaçãodopresentenormativosão resolvidaspelobanconacionaldeangola. 13.Norma)Revogatória ÉrevogadooInstrutivoN.º07/2015,de28deMaio. 14.Entrada)em)Vigor) OpresenteInstrutivoentraemvigornadatadasuapublicação. ) PUBLIQUE^SE) ) Luanda,06deSetembrode2016 O)GOVERNADOR) ) VALTER)FILIPE)DUARTE)DA)SILVA) ) CONTINUAÇÃODOINSTRUTIVONº21/2016 Página8de44
9 ANEXOI CASASDECÂMBIO MAPA$DE$OPERAÇÕES$CAMBIAIS$ $(Posição$Mensal$ $Remessa$ao$BNA)$ DENOMINAÇÃODACASADECÂMBIO
10 Página$10$de$44$
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13 ANEXOII PLANODECONTAS Página$13$de$44$
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44 ANEXOIII$ Tabela$de$câmbio$a$vigorar$ no$dia$:$xxx$de$xxx$de$2xxx$ MAPADIÁRIODATAXADECÂMBIOPRATICADA Taxa$de$Câmbio$ MOEDAS$ SIGLAS$ COMPRA$ VENDA$ LIBRA GBP DÓLARAMERICANO USD EURO EUR REAL BRL FRANCOSUIÇO CHF DÓLARCANADIANO CAD YENCHINÊS JPY RANDSULAFRICANO ZAR DÓLARNAMIBIANO NAD OUTRAS $ Página$44$de$44$
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