seu dinheiro O crédito ficou mais #104 É o reflexo das altas recentes nas taxas de juros

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1 #104 seu dinheiro a sua revista de finanças pessoais O crédito ficou mais caro caro É o reflexo das altas recentes nas taxas de juros oferecimento: Gasolina em alta, energia em baixa São os sinais do Copom para o consumidor O dólar têm fôlego para subir? O Banco Central aposta que não Internet renasce Volta a crescer a compra de títulos pela web Imóveis aquecidos Procura por casas e apartamentos continua alta Brasil bancarizado Hoje, 53% dos brasileiros já têm conta em banco

2 Juros O crédito já Dói no bolso Juros têm a maior taxa dos últimos sete meses, indica Anefac Marli Moreira Repórter da Agência Brasil

3 Juros São Paulo - A taxa de juros média para pessoa física subiu 0,37%, passando de 5,43%, em maio, para 5,45%, em junho. Em 12 meses, houve alta de 0,49% e a taxa atingiu 89,04%, segundo levantamento da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). É o maior patamar desde novembro do ano passado, quando a taxa havia atingido 5,63% ao mês e 92,95% ao ano. Na avaliação do diretor executivo da entidade, Miguel José Ribeiro de Oliveira, a oscilação é efeito do aumento da taxa básica de juros (Selic) pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, na reunião de 29 de maio, quando a Selic subiu 0,5 ponto percentual passado para 8% ao ano. No último dia 10, o Copom aumentou a taxa novamente, na terceira alta seguida, para 8,5% ao ano, como forma de conter a inflação. De um total de 12 tipos de lojas pesquisadas pela Anefac, cinco elevaram as taxas, cinco reduziram e dois mantiveram os índices. Três das seis linhas de crédito pesquisadas apresentaram aumentos, com destaque para as operações de empréstimo pessoal em bancos, que tiveram correção de 2,36%. A taxa mensal ficou em 3,04% e a anual, em 43,24%. É o maior índice nessa modalidade desde novembro do ano passado, quando a taxa estava em 3,14% ao mês e em 44,92% ao ano. Já os empréstimos em financeiras ficaram 0,58% mais caros, com a taxa de juros em 6,96% ao mês e 124,21% em 12 meses. Também é a taxa mais elevada desde novembro do passado (7,42% ao mês e 136,06% ao ano). O correntista que usou o dinheiro do cheque especial teve de pagar, em junho, 0,65% a mais do que em maio, pela mesma quantia. A taxa no mês foi fixada em 7,73% ante 7,68% e, no ano, em 144,37% ante 143,01%. É o maior nível desde fevereiro do ano passado, quando os juros estavam em 7,75% ao mês e 144,91% ao ano. Nas demais operações de crédito, foram aplicadas as mesmas taxas de maio. No comércio, os juros mantiveram-se em 4,08% ao mês e 61,59% ao ano, o menor resultado desde março (4% ao mês e 60,1% ao ano). No cartão de crédito, os juros ficaram em 9,37% ao mês e 192,94% ao ano índice mais baixo de toda a série histórica, iniciada em No caso do Crédito Direto ao Consumidor (CDC), a taxa ficou inalterada em 1,53% ao mês e em 19,99% ao ano. É a menor taxa desde março deste ano, quando os juros atingiram 1,52% ao mês e 19,84% ao ano. Para as empresas, os juros aumentaram 0,04 ponto percentual, atingindo 3,09% ao mês e 44,08% ao ano, no maior resultado desde novembro de 2012 (3,29% ao mês e 47,47% ao ano). O que mais onerou o bolso dos empresários foi conseguir recursos para capital de giro, operação que teve juros mensais de 1,48% e anuais de 19,28%, uma alta de 4,23%. É a taxa mais elevada desde março deste ano, período em que a pessoa jurídica pagava juros de 1,49% ao mês e de 19,42% ao ano. 5,45% ao mês foi a taxa média para pessoas físicas no mês de junho

4 Reajuste Gasolina em alta, energia em baixa Comitê de Política Monetária prevê reajuste de 5% nos combustíveis e queda de 15% nas contas de luz Kelly Oliveira Repórter da Agência Brasil

5 Reajuste Brasília O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central manteve a projeção de reajuste de 5% no preço da gasolina, este ano. Também não houve alteração na estimativa de recuo de cerca de 15% na tarifa residencial de eletricidade. Essa estimativa leva em conta os impactos diretos das reduções de encargos setoriais anunciadas, bem como reajustes e revisões tarifárias ordinários programados para este ano, explica o Copom. A projeção para o preço do botijão de gás é de estabilidade e, para a telefonia fixa, a expectativa é redução de 2%, neste ano. Essas estimativas são as mesmas divulgadas em maio. Para o conjunto de preços administrados por contrato e monitorados, em 2013, a projeção foi reduzida para 1,8%, contra 2,55 previstos em maio. Essa estimativa incorpora a recente revogação de reajustes nas tarifas de transporte urbano. Para 2014, a estimativa foi mantida em 4,5%. Previsão de reajuste de 5% nos combustíveis Saiba mais

6 Expectativa positiva BC espera por retomada dos investimentos e continuidade do crescimento do consumo Kelly Oliveira Repórter da Agência Brasil Brasília O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) espera por retomada dos investimentos e continuidade do crescimento do consumo das famílias. A avaliação está na ata da última reunião do Copom, divulgada na semana passada. Para conter a inflação, o Copom elevou a taxa básica de juros, a Selic em 0,25 ponto percentual em abril, e em 0,5 ponto percentual em maio e no último dia 10. Atualmente, a Selic está em 8,5% ao ano. De acordo com a ata, informações recentes indicam a retomada dos investimentos e a continuidade do crescimento do consumo das famílias, favorecido pelas transferências públicas e pelo vigor do mercado de trabalho. Segundo a ata, no mercado de trabalho as taxas de desemprego estão historicamente baixas e há crescimento dos salários. Para o Copom, de modo geral, o consumo e o investimento tendem a ser beneficiados por efeitos de ações de política fiscal, pela expansão da oferta de crédito para pessoas físicas e empresas e pelo programa de concessão de serviços públicos. No entanto, o comitê nota que a velocidade de materialização desses ganhos esperados pode ser contida caso não ocorra reversão tempestiva do declínio que ora se registra na confiança de firmas e famílias.

7 Dólar A moeda americana vai subir mais? Alta do dólar é fonte de pressão inflacionária no curto prazo, mas deve ser limitada por aumento da Selic por Kelly Oliveira Repórter da Agência Brasil

8 Dólar Brasília A alta do dólar é fonte de pressão inflacionária em prazos mais curtos. A avaliação consta da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC). No entanto, os efeitos secundários dela decorrentes, e que tenderiam a se materializar em prazos mais longos, podem e devem ser limitados pela adequada condução da política monetária [definição da taxa básica de juros, a Selic]. Neste ano, para conter a inflação, o Copom elevou a Selic em 0,25 ponto percentual em abril, e em 0,5 ponto percentual em maio e neste mês. Atualmente, a Selic está em 8,5% ao ano. Para o Copom, a alta do dólar e as oscilações na taxa de câmbio nos últimos trimestres ensejam uma natural e esperada correção de preços relativos. O comitê diz ainda que os movimentos no mercado de câmbio no país refletem, em certa medida, perspectivas de transição dos mercados financeiros internacionais na direção da normalidade, entre outras dimensões, em termos de liquidez e de taxas de juros. Na ata, o Copom também avalia que o cenário central para a inflação leva em conta a materialização das expectativas para variáveis fiscais, não obstante iniciativas recentes apontarem o balanço do setor público em posição expansionista. Para o Copom, a geração de superávit primários [economia para o pagamento de juros da dívida] compatíveis com as hipóteses de trabalho contempladas nas projeções de inflação, além de contribuir para arrefecer o descompasso entre as taxas de crescimento da demanda e da oferta, solidifica a tendência de redução da razão dívida pública sobre Produto [Interno Bruto, soma de todos os bens e serviços produzidos no país] e a percepção positiva sobre o ambiente macroeconômico no médio e no longo prazo. O Copom também reitera que um risco significativo para a inflação está na possibilidade de concessão de aumentos de salários incompatíveis com o crescimento da produtividade. Não obstante sinais de moderação, o comitê avalia que a dinâmica salarial permanece originando pressões inflacionárias de custos, diz a ata. Nesse contexto, o Copom entende ser apropriada a continuidade do ritmo de ajuste das condições monetárias [aumento da taxa Selic] ora em curso, acrescenta a ata. O Copom reiterou ainda que, em momentos como o atual, é necessário manter-se especialmente vigilante, de modo a minimizar riscos de que níveis elevados de inflação como o observado nos últimos doze meses persistam no horizonte relevante para a política monetária. US$ 8,4 bilhões é o fluxo cambial no Brasil, de janeiro a julho deste ano

9 Fuga de capitais? Saída de dólares supera entrada em US$ 1,1 bilhão nas duas semanas de julho Kelly Oliveira Repórter da Agência Brasil Brasília O saldo da entrada e saída de dólares do país, fluxo cambial, ficou negativo em US$ 1,105 bilhão, nas duas primeiras semanas do mês, de acordo com dados divulgados hoje (17) pelo Banco Central (BC). De janeiro até a segunda semana de julho, o saldo do fluxo cambial ficou positivo em US$ 8,429 bilhões, com resultado negativo do segmento financeiro de US$ 8,845 bilhões e fluxo comercial (operações de câmbio relacionadas a exportações e importações) positivo em US$ 17,274 bilhões. Em julho, até o dia 12, o resultado negativo veio do segmento financeiro (investimentos em títulos, remessas de lucros e dividendos ao exterior e investimentos estrangeiros diretos, entre outras operações), US$ 1,520 bilhão. O fluxo comercial (operações de câmbio relacionadas a exportações e importações) registrou saldo positivo de US$ 415 milhões. No último dia 3, o BC eliminou as restrições de prazos para que os exportadores financiem pagamentos antecipados. Antes, os exportadores que quisessem antecipar o recebimento das receitas com as vendas para o exterior poderiam pegar empréstimos de até cinco anos. O BC derrubou esse limite, permitindo que financiamentos de prazos mais longos sejam concedidos. A medida tem como objetivo aumentar a oferta de dólares no mercado, empurrando a cotação para baixo. De acordo com os dados do BC, as operações de pagamento antecipado ficaram em US$ 1,595 bilhão, nas duas semanas de julho. As operações de Adiantamento sobre Contrato de Câmbio (ACC) chegaram a US$ 1,366 bilhão. No total, as exportações ficaram em US$ 7,173 bilhões, enquanto as importações chegaram a US$ 6,758 bilhões, nas duas semanas de julho. Além dessa medida para estimular a entrada de dólares no país e, com isso, ajudar a reduzir a cotação da moeda, o BC retirou o depósito compulsório sobre a posição vendida de câmbio. Com a medida, os bancos deixaram de recolher à autoridade monetária parte dos valores aplicados em apostas de que o dólar vai cair. O BC também tem feito operações de swap cambial tradicional, equivalente à venda de dólares no mercado futuro, para tentar suavizar a alta do dólar. Outra medida do governo foi zerar o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para os estrangeiros que aplicam em renda fixa no Brasil. Desde outubro de 2010, a alíquota em vigor era 6%. O governo também decidiu isentar de IOF a venda de moeda estrangeira no mercado futuro. O mercado financeiro global enfrenta turbulências por causa da perspectiva de que o Federal Reserve (Fed), o Banco Central dos Estados Unidos, reduza os estímulos monetários para a maior economia do planeta. Se a ajuda diminuir, o volume de moeda norte-americana em circulação cai, aumentando o preço do dólar em todo o mundo.

10 Títulos públicos Internet renasce Venda de títulos públicos pela web recupera-se em junho e bate recorde para o mês Wellton Máximo Repórter da Agência Brasil

11 Títulos públicos Brasília Depois de dois meses de queda, a venda de títulos públicos pela internet recuperou- -se em junho. Segundo números divulgados pelo Tesouro Nacional, as vendas de papéis por meio do Programa Tesouro Direto somaram R$ 362,60 milhões no mês passado, o maior valor registrado para o mês. As vendas subiram 91,5% em relação a maio (R$ 189,29 milhões) e foram 36% maiores que as de junho do ano passado (R$ 226,54 milhões). Junho foi o segundo mês do ano em volume de vendas, só perdendo para janeiro, quando o Tesouro Direto vendeu R$ 630,6 milhões e atingiu o recorde histórico para todos os meses. No mês passado, os títulos mais comprados foram os corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial. Esses papéis concentraram 55,2% das vendas em junho. Em segundo lugar, vieram os papéis prefixados (com juros definidos antecipadamente), que responderam por 28,9% das vendas. Em terceiro, ficaram os títulos vinculados à taxa Selic (juros básicos da economia), com participação de 15,9%. O número total de investidores cadastrados no programa alcançou , o que representa incremento de 15,8% nos últimos 12 meses. Somente em junho, participantes aderiram ao Tesouro Direto. Os investimentos de menor valor continuaram a liderar a preferência dos aplicadores. As vendas abaixo de R$ 5 mil concentraram 60,1% do volume aplicado no mês. Apesar da queda nas vendas, o estoque de títulos públicos aplicados no Tesouro Direto subiu 2,15% em junho, de R$ 9,76 bilhões para R$ 9,968 bilhões. Isso ocorreu porque, no mês passado, o Tesouro resgatou R$ 234,33 milhões. A variação do estoque representa a diferença entre as vendas e os resgates, mais o reconhecimento dos juros que incidem sobre os títulos. O Tesouro Direto foi criado em janeiro de 2002 para popularizar esse tipo de aplicação e permitir que pessoas físicas possam adquirir títulos públicos diretamente do Tesouro, via internet, sem intermediação de agentes financeiros. O aplicador só tem que pagar uma taxa à corretora responsável pela custódia dos títulos. Mais informações podem ser obtidas no site do Tesouro Direto. A venda de títulos é uma das formas que o governo tem de captar recursos para pagar dívidas e honrar compromissos. Em troca, o Tesouro Nacional se compromete a devolver o valor com um adicional, que pode variar de acordo com a Selic, índices de inflação, câmbio ou uma taxa definida antecipadamente. R$ 362,6 milhões foram as vendas registradas pelo Tesouro Direto

12 Imóveis Setor imobiliário segue aquecido Venda de imóveis residenciais aumenta em São Paulo Flávia Albuquerque Repórter da Agência Brasil

13 Imóveis São Paulo A venda de imóveis novos residenciais na cidade de São Paulo aumentou 20,2% em maio na comparação com o mesmo período do ano passado. Houve unidades comercializadas ante os imóveis vendidos em maio de Na comparação com abril de 2013, quando as vendas chegaram a unidades novas, a variação foi de -6,0%. O volume negociado em maio foi de R$ 1,78 bilhão, 0,75 a menos do que em abril quando esse montante atingiu R$1,79 bilhão. Os lançamentos (unidades não necessariamente vendidas) chegaram unidades, 0,8% a mais do que em maio de 2012, quando formam laçadas unidades. Na comparação com abril deste ano, quando os imóveis lançados chegaram a imóveis, houve redução de 12,7%. Do total lançado, o segmento de um dormitório representou 43,9%, com unidades. Na região metropolitana de São Paulo as vendas totalizaram unidades, sendo que a capital participou com 48% do total vendido, enquanto 52% (3.547 imóveis) se concentraram nas outras cidades. que pode ser afetado pela dificuldade de viabilização de empreendimentos e de aprovação de projetos pode influenciar e alterar este cenário. No acumulado do ano as vendas totalizaram unidades, alta de 34,5% ante as unidades vendidas até maio de Os lançamentos atingiram unidades 35,7% a mais do que o registrado no mesmo período em De acordo com o Secovi-SP, o comportamento do mercado residencial na cidade de São Paulo neste ano tem demonstrado consistência e tendência de crescimento, o 20,2% foi a expansão das vendas no mês de maio na capital paulista

14 Conta Bancária Brasil bancarizado Atualmente, 53% dos brasileiros já têm conta em banco por Alana Gandra Repórter da Agência Brasil

15 Conta Bancária Rio de Janeiro A parcela da população brasileira com conta bancária evoluiu de 37%, em 2008, para 53%, este ano, revela pesquisa da Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio-RJ), em parceria com o Instituto Ipsos. Embora o número de brasileiros com conta em banco tenha aumentado no país nos últimos cinco anos, ainda tem espaço para avançar, sobretudo na classe DE, disse à Agência Brasil o economista Christian Travassos, da Fecomércio-RJ. Segundo Travassos, nessa classe, o índice está em 30%, contra 52% da classe C e 76% da classe AB. Isso significa que três em cada quatro pessoas da classe AB têm conta bancária, metade da classe C e apenas 30% da classe DE. Por isso, nós vemos um potencial bastante significativo ainda para o acesso aos banco. Travassos disse que o acesso da população à conta bancária é importante para a economia como um todo, porque ela rende segurança para o consumidor, para os estabelecimentos comerciais e para os bancos. É um processo de amadurecimento do mercado consumidor brasileiro, que facilita a vida de todos. Ele explicou que esse amadurecimento do mercado de consumo e de crédito acompanha a formalização do mercado de trabalho no período de cinco anos. Ele destacou que quem tem conta em banco dispõe de um suporte de crédito importante para o consumo. O mesmo ocorre com quem vende. Não é à toa que, para abrir uma conta bancária e ter acesso a crédito, a pessoa precisa dar algumas garantias. Travassos lembrou que os bancos ofereceram serviços inovadores nos últimos anos, o que elevou o número de contas de universitários, na expectativa de que eles, no futuro, terão fluxo de renda maior em sua vida financeira. Dados da Fecomércio-RJ referentes a este ano indicam que 41% dos jovens brasileiros na faixa dos 16 a 24 anos têm conta bancária. Em 2008, eram 26%. A pesquisa mostra que a proporção de brasileiros com algum tipo de financiamento subiu de 32% para 43%, entre 2008 e Por modalidades de crédito, a liderança é assumida no período pelo cartão, cujo uso evoluiu de 18% para 42%. No entanto, o uso do cartão de crédito continua majoritariamente nas classes AB e C. Apenas 9% da classe DE usam essa ferramenta. Isso vale tanto para conta bancária quanto para uso do cartão de crédito. Já no financiamento direto na loja ou na compra parcelada com carnê, prevalece a classe DE, com 69%. Porque, muitas vezes, é um financiamento que não exige garantias, é mais fácil, a pessoa se organiza melhor. 43% dos brasileiros já fazem algum tipo de financiamento

16 Conta Bancária A compra financiada de eletrodomésticos cresceu de 23% para 27% no período pesquisado, favorecida por incentivos como a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Outro fator que colaborou foi o Programa Minha Casa, Minha Vida, destacou o economista. Ele apontou ainda os avanços tecnológicos, com o lançamento de novos produtos no mercado, entre os fatores que contribuíram para elevar as compras parceladas eletrônicos, principalmente aparelhos de televisão. Se compararmos 2013 com 2008, temos juros significativamente menores. Apesar de agora, na margem, [os juros] estarem aumentando, o fato é que temos hoje um prazo maior e juros menores para pagar o financiamento. Isso o consumidor sentiu. A pesquisa da Fecomércio-RJ e Instituto Ipsos ouviu mil pessoas em 70 cidades brasileiras, incluindo nove regiões metropolitanas. 27% compram eletrodomésticos a prazo

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